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Em Tempo Assunto:Inpa realiza palestra e minicurso Cita a FAPEAM:
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Editoria: Pag: da Ciência Assunto:Confap requer iniciativas integradas para financiamentos na área de Ciência,
Tenologia e Inovação Cita a FAPEAM:
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Data: 08/06/2015
Confap requer iniciativas integradas para financiamentos na área de Ciência, Tenologia e Inovação Representantes do governo federal, estadual e dirigentes discutiram, durante o Fórum do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), as principais sugestões, solicitações, necessidades e entraves que o setor de Ciência, Tecnologia e Inovação enfrentam atualmente. O destaque principal ficou para os cortes financeiros anuais que o governo Federal repassou ao setor. Os gestores presentes ressaltaram que a pasta sofre por não poder contar com maiores investimentos. “Não podemos esquecer que setores de recursos hídricos, energia, alimentos e saúde sofrem iminente declínio e desgastes com a falta de investimentos na área de CT&I. Questões preponderantes não podem ser negligenciadas e devem ser priorizadas em tempos de crise”, afirmou o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Paulo Salles. O chefe da pasta destacou ainda que o Conselho Nacional de Secretários Estaduais para assuntos de CT&I (Consecti), esteve reunido com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para pensarem em mecanismos eficientes, na tentativa de ampliarem caminhos em todo o sistema de ciência e tecnologia do Nordeste, Norte e Centro-Oeste, a fim de torná-los mais eficientes e competitivos por meio da ampliação das linhas de financiamento de interesses comuns. Durante a abertura do Confap nesta semana, a secretária executiva do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Emília Ribeiro Curi, abordou os desafios governamentais diante do momento de ajuste fiscal e disse que espera contar com os representantes do setor para pensarem, juntos, diferentes formas de financiamentos e investimentos para a pasta. “Esperamos conseguir alternativas em parceria com instituições como o Confap, Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ), a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Conselho Nacional das Fundações de Apoio às Instituições de Ensino Superior e de Pesquisa Científica e Tecnológica (Confies), o Ministério da Saúde e outras fontes, para aprimorar e aperfeiçoar os projetos e iniciativas na área de CT&I. Nós, do governo Federal, planejamos retomar investimentos em inovação e acompanhá-los de perto.” Para a ministra em exercício, o “aperto orçamentário” leva o País a se mover atrás de soluções. CNPq O Fórum promoveu o diálogo entre as agências estaduais, governos e diretorias para conhecerem e debaterem dimensões conjunturais do momento econômico. De acordo com a diretora de Cooperação Institucional do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), Glenda Mezarobba, o CNPq, juntamente com outros parceiros e entidades, possui um conjunto de ações importantes para o desenvolvimento científico e tecnológico. Ela enfatizou as parcerias entre a União Européia e o Reino Unido, por meio da Fundação Newton, além dos programas Primeiros Projetos (PPPs), Pesquisa para o Sistema Único de Saúde (PPSUS), de Apoio a Núcleos de Excelência (Pronex), de Formação de Recursos Humanos em Áreas Estratégicas (Rhae), de Apoio a Núcleos Emergentes (Pronem), e Desenvolvimento Científico e Tecnológico Regional (DCR). A diretora do CNPq acentuou que “só será possível trabalhar de forma eficiente e inovadora por meio de parcerias, estreitando relações.” Saúde O secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, anunciou o compromisso da Pasta em manter o PPSUS, com R$ 47 milhões reservados no orçamento para o biênio 2015-2016. Ele ressaltou que, em mais de 10 estados brasileiros, os recursos do PPSUS representam mais de 80% da receita para a área de pesquisa e ciência. Jarbas Barbosa sugeriu a formação de um Comitê Intragestor Tripartite, na tentativa de buscar soluções efetivas para a produção e implantação de conhecimento: “a criação de um Comitê de Ciência, e Tecnologia para assuntos que englobem a área da saúde é imprescindível e de extrema urgência. Questões como a compra de medicamentos, liberação e importação de aparelhos, não podem mais ficar dependentes de burocracias e processos impeditivos que emperram o desenvolvimento, a evolução e manutenção da ciência para a área da saúde no país.” Capes O diretor de Avaliação da Capes, Arlindo Philippi Junior, disse acreditar que devem ser empenhados energia e comprometimento para planejar as ações e desenvolvimento dos projetos, por meio de apoio financeiro. Para ele, “a Confap tem um papel relevante a ser cumprido em relação às questões internacionais, para avançar de forma significativa na área de inovação, por meio de cooperação internacional. Ele ressaltou ainda um dos pilares fundamentais para o setor, por meio do conhecimento científico desenvolvido e divulgado pelos jovens. Para Philippi, a CT&I no Brasil deve ser alicerçada pela internacionalização, responsável por propagar o conhecimento dos jovens; pela interdisciplinaridade, contribuindo para propiciar melhores condições de liderança aos pesquisadores, desenvolvimento de ensino e pesquisa; e a interinstitucionalização, para que o país avance em programas de pós- graduação, pesquisa e laboratórios, concedendo aos professores universitários, um ambiente salutar para o desenvolvimento da ciência.
MCTI A secretária executiva do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Emília Ribeiro Curi, reforçou a necessidade de instituir uma Política Nacional de Inovação, prevista pela Emenda Constitucional 85. Ela destacou que “esse papel é de todos nós, não apenas do Ministério, porque, a partir desse texto, nós vamos planejar um avanço para daqui a 20 anos, como a China fez”. Ela ressaltou ainda que será importante que a comunidade participe e dê a sua contribuição, pois “esse é um projeto de lei da sociedade científica, que enfrenta as dificuldades há muitos anos.” Emília destacou ainda a necessidade da aprovação do Projeto de Lei 2.177/2011, em tramitação na Câmara dos Deputados, para melhorias no setor de pesquisa por meio da derrubada de processos burocráticos que os pesquisadores de ciência e tecnologia enfrentam hoje. Participaram do encontro a Fundação de Ciências da Irlanda (SFI), a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e o Conselho Nacional das Fundações de Apoio às Instituições de Ensino Superior e de Pesquisa Científica e Tecnológica (Confies).
(Secretaria de C&T do DF) http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/1-confap-requer-iniciativas-integradas-parafinanciamentos-na-area-de-ciencia-tenologia-e-inovacao/
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Em Tempo Editoria: Economia Assunto:Fucapi abre mostra no Novotel de design tropical Cita a FAPEAM:
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Diário do Amazonas Assunto:Ciência- Reunião no Norte Cita a FAPEAM:
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Em Tempo Editoria: Politica Assunto:Omar recebe novos convites para comissões no Senado Cita a FAPEAM:
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Pag: da Ciência Editoria: Assunto:MCTI participa da inauguração do Centro de Pesquisa e Capacitação em
Energia Solar Cita a FAPEAM:
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Data: 08/06/2015
MCTI participa da inauguração do Centro de Pesquisa e Capacitação em Energia Solar O secretário de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secis/MCTI), Eron Bezerra, participou da inauguração do Centro de Pesquisa e Capacitação em Energia Solar da Universidade Federal de Santa Catarina (Fotovoltaica – UFSC), nesta segunda-feira (1º). O complexo recebeu recursos do Ministério da ordem de R$ 3,6 milhões, por meio da Secis e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI). “Essa é uma obra de caráter estratégico. É um centro de inovação que tem uma importância para a ciência e a tecnologia e, principalmente, para a inovação naquilo que nós queremos na busca de energias alternativas”, afirmou o secretário. “Além do desenvolvimento de pesquisas em energia solar, haverá turma de treinamento e capacitação de pessoas para operar na prática isso”, disse. No centro serão desenvolvidos cursos de capacitação, voltados para instaladores, arquitetos, engenheiros, e pesquisas na área da tecnologia solar fotovoltaica. As instalações são compostas por duas edificações que compreendem anfiteatro, salas de aula e de professores, laboratórios, oficinas, terraço para testes de módulo fotovoltaico, e mezanino com sala para alunos de iniciação científica e pós-graduação. “Vamos desenvolver pesquisa, capacitar alunos, desenvolver protótipos, estabelecer parcerias, desenvolver tecnologias sociais para a população de baixa renda, ou seja, vamos sair atrás das soluções para os nossos dilemas. Esse é o papel da ciência e tecnologia: buscar alternativas para os dilemas da sociedade”, ressaltou. Parcerias e oportunidades
Segundo o secretário, o MCTI, em parceria com a UFSC e a Universidade Federal do Pará (UFPA), vem trabalhando em outras frentes fazendo o uso da energia solar fotovoltaica. “Temos outros produtos em parceria com a universidade, dois deles são um ônibus e um barco movidos à energia solar”, disse. “Estamos abrindo uma porteira para que nós possamos ter dentro de médio prazo soluções para o transporte de massa nesse país, com reduzida ou zero emissão de carbono, substituindo os ônibus à base de diesel por energia limpa”, projetou. De acordo com Eron, as pesquisas desenvolvidas no Fotovoltaica – UFSC poderão contribuir para diminuir os custos dos investimentos iniciais, possibilitando tornar “a energia solar cada vez mais competitiva”. “Nós ainda temos um gargalo, que é a capacidade de absorver e armazenar energia. É nisso que centros como esse podem atuar, desenvolvendo tecnologias cada vez mais apropriadas para absorver e armazenar energia”, disse. “Esse centro visa, entre outras coisas, encontrar soluções tecnológicas de inovação, por isso tem uma importância estratégica”, afirmou. (MCTI) http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/6-mcti-participa-da-inauguracao-do-centro-depesquisa-e-capacitacao-em-energia-solar/
Veículo:Agência
Pag: Gestão Ct&I Editoria: Assunto:Governo crê em avanço científico com novo marco legal da biodiversidade Cita a FAPEAM:
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Data: 08/06/2015
Governo crê em avanço científico com novo marco legal da biodiversidade Toda a comunidade científica brasileira comemorou a aprovação da Lei de Acesso ao Patrimônio Genético, que institui o novo marco legal da biodiversidade. Depois de uma discussão de mais de dez anos sobre o projeto, a lei finalmente entrará em vigor 180 dias após a sansão da presidente Dilma Rousseff feita em maio. Com isso, é esperado que se reduza a burocracia e que a inovação e as pesquisas de espécies nativas sejam devidamente estimuladas.
Segundo o diretor de Patrimônio Genético do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Rafael Marques, na legislação anterior, qualquer pesquisador que estivesse trabalhando com pesquisa e desenvolvimento (P&D) em uma empresa, ou em uma universidade, tinha que aguardar muito tempo para fazer seu trabalho. "A partir de agora ficou muito mais fácil fazer pesquisa no Brasil", comentou.
Antes, estudos feitos sem autorização do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético eram classificadas como biopirataria. Como o processo de autorização era lento, muitos cientistas trabalhavam na ilegalidade. Agora, pelo projeto, empresas e cientistas poderão conseguir autorização para pesquisas muito mais rápido. A nova lei modifica a forma de solicitar a exploração da biodiversidade, sendo que até mesmo empresas estrangeiras poderão obter o benefício, desde que estejam vinculadas a entidades nacionais.
"Basta que, com a criação de um cadastro, se informe quais são os patrimônios que estão usando e como conduzirão a pesquisa. Na sequência, podem fazer o desenvolvimento tecnológico, quando se tratar de uma empresa, por exemplo", pontuou Marques.
Para a coordenadora-geral de Ecossistema do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Andrea Portela, a lei abre a possibilidade de se fazer um real acompanhamento científico da biodiversidade do País, inclusive oferecendo muito mais proteção jurídica a pesquisa básica, que também estava sujeita a autorização, por fazer uso do patrimônio genético.
"Ela promove um ambiente de segurança jurídica e de avanço em relação à biodiversidade. Isto faz o Brasil ser referência para outros países", afirmou Portela. "A própria inovação será mais fácil de atingir a partir do uso da biodiversidade. Ou seja, abre a possibilidade de parcerias do setor acadêmico com empresas privadas para avançar no desenvolvimento científico e tecnológico", ressaltou.
(Leandro Cipriano, da Agência Gestão CT&I) http://www.agenciacti.com.br/index.php? option=com_content&view=article&id=7456:governo-cre-em-avanco-cientifico-com-novomarco-legal-da-biodiversidade&catid=3:newsflash
Veículo:Agência
Pag: Gestão Ct&I Editoria: Assunto:CGEE discute novo modelo para o sistema de inovação na agropecuária Cita a FAPEAM:
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Data: 08/06/2015
CGEE discute novo modelo para o sistema de inovação na agropecuária O setor agropecuário tem sido a “válvula de escape” da economia brasileira nos últimos anos, uma vez que é ele quem vem segurando a o Produto Interno Bruto (PIB). Grande parte do bom resultado da área se deve aos massivos e continuados investimentos para pesquisa e desenvolvimento (P&D). Diante deste cenário, o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) planeja propor um modelo de governança, financiamento e interação em pesquisa e inovação agropecuária. “Estamos em um processo de aprendizagem e reflexão particularmente intenso. Esse é um excelente momento para conversar sobre o reposicionamento desse sistema, tendo em vista a importância do setor agrícola para o País e para o globo”, afirmou o presidente do CGEE, Mariano Laplane. O atual sistema de pesquisa agropecuário foi construído pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), pelas Organizações Estaduais de Pesquisa Agropecuária (Oepas), por universidades e institutos federais e estaduais de pesquisa, além de outras organizações públicas e privadas. O intuito do arranjo é compatibilizar as diretrizes e estratégias de pesquisa do setor com as políticas de desenvolvimento definidas para o País, além de coordenar o esforço de pesquisa para o atendimento das demandas regionais.Mas é preciso ir além. Para o presidente da Embrapa, Maurício Lopes, uma integração maior entre os diversos atores ligados à pesquisa agropecuária, nos mais diversos níveis, é a chave para alavancar ainda mais a inovação no setor.“Ao mencionar o sistema agropecuário, precisamos pensar em um molde transversal e convergente que una os diversos setores brasileiros e internacionais, como o da química, biotecnologia, economia, etc. Essas alianças, tanto com profissionais e representantes dos ramos de inovação, quanto com o Estado, devem expandir as interfaces do agronegócio, já que o fator inovação vai além do meio estritamente científico”, afirmou Lopes.
Representante das Oepas, o presidente do Conselho Nacional dos Sistemas Estaduais de Pesquisa Agropecuária (Consepa), Florindo Dalberto, sugeriu a desburocratização sistemática como fator que pode impulsionar os setores da inteligência de inovação a se reinventarem para estabelecer um grau relevante de competitividade. “Precisamos estabelecer um sistema brasileiro de informação agrícola a fim de facilitar o acesso de usuários da pesquisa agropecuária ao que produzimos. Isso aproxima os nossos clientes do que podemos oferecer”, afirmou.
(Agência Gestão CT&I, com informações do CGEE)
http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=7460:cgeediscute-novo-modelo-para-o-sistema-de-inovacao-na-agropecuaria&catid=1:latest-news
Veículo:Agência
Pag: Gestão Ct&I Editoria: Assunto:Novo método de instalação de fibra óptica melhora transmissão de dados e
reduz custos Cita a FAPEAM:
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Data: 08/06/2015
Novo método de instalação de fibra óptica melhora transmissão de dados e reduz custos Cada dia mais, o mundo se concecta por meio da internet. São bilhões, trilhões de dados compartilhados diariamente ao redor do globo. O meio mais rápido e eficiente de transmissão apontado atualmente são as fibras ópticas. Assim, os investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D) para otimizar a velocidade da transmissão têm aumentado nos últimos anos. São estudados novos métodos, inclusive, novos formas de instalação. Um exemplo é a técnica de micro vala, uma alternativa para sustentar a evolução das redes nacionais de telecomunicações.O método tem a capacidade de diminuir o custo de instalação e é amplamente difundido nos Estados Unidos e na Europa. Ele consiste em canalizar os cabos ópticos, principalmente em solos urbanos e interurbanos, a partir da instalação de dutos bastante reduzidos. As microvalas ou minivalas podem ser instaladas sob o asfalto ou o cimento. Com diâmetro reduzido, a técnica possibilita a utilização de cabos ópticos mais finos, mas com a mesma capacidade das fibras tradicionais, sem a exigência de grandes obras ou altos custos de implantação.“Do ponto de vista técnico, o método de microvalas é um avanço. Resolve não apenas problemas relacionados ao uso de postes, que atualmente abrigam diferentes tipos de transmissões, como sinal luminoso, cabos de televisões a cabo e internet, mas contribuem diretamente para a utilização mais racional e responsável dos recursos. Há três anos, a RNP enxergou o potencial do uso desta técnica e tem investido na divulgação das vantagens já constatadas em outros países“, afirmou o diretor de Engenharia e Operações da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), Eduardo Grizendi.No Brasil, os cabos de fibra óptica se espalham. Em 2011, já percorriam mais de um milhão de quilômetros, de acordo com dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Até 2019, a projeção é que a extensão da rede chegue a até dez milhões de quilômetros, com uma taxa de crescimento anual de 56% para atender a nova demanda.
A metodologia está em fase de certificação para, posteriormente, ser normalizada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e homologada pela Anatel. A divulgação do método está a cargo da RNP, junto a entidades de classe, laboratórios de certificação, fabricantes de materiais, fornecedores, concessionárias de telecomunicações, pequenos provedores de banda larga e prestadores de serviços.
Apresentado como uma alternativa eficiente para a implantação de rotas ópticas de telecomunicações, a expectativa é que se possa viabilizar e incentivar a implementação desta técnica até o segundo semestre deste ano, especialmente em centros urbanos, onde a demanda por implantação de fibra óptica tem crescido vertiginosamente, por conta da expansão do FTTH –Fiber to the home. A FFTH é a tecnologia de interligação de residências que utiliza fibras ópticas para o fornecimento de serviços de TV digital, Rádio Digital, acesso à internet e telefonia.
(Agência Gestão CT&I, com informações da RNP) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=7455:novometodo-de-instalacao-de-fibra-optica-melhora-transmissao-de-dados-e-reduzcustos&catid=1:latest-news
Veículo:A
Pag: Critica online Editoria: Assunto:Projeto-piloto ajuda a monitorar presença de mosquitos na Região
Metropolitana de Manaus Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 08/06/2015
Projeto-piloto ajuda a monitorar presença de mosquitos na Região Metropolitana de Manaus A Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS/AM) realiza projeto piloto nos municípios de Itacoatiara e Presidente Figueiredo com a utilização de armadilhas (ovitrampas) que ajudam a monitorar a presença dos mosquitos Aedes aegypti e Aedes Albopictus. O objetivo é buscar formas alternativas de controle desses mosquitos. De acordo com o diretor-presidente da FVS-AM, Bernardino Albuquerque, o estudo pioneiro no Amazonas, irá testar durante um ano o uso das armadilhas para detectar o nível de infestação pelos mosquitos, sendo essa uma ação, complementar ao Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa). “O destaque desse monitoramento é a obtenção de informações em tempo real, diferente dos resultados do Liraa que é realizado a cada três meses”, comenta. Bernardino esclarece que as novas estratégias de combate à endemia serão eficazes, desde que haja uma melhor compreensão de diferentes aspectos da biologia dos mosquitos. “Precisamos entender a evolução desses vetores e assim conseguiremos direcionar as ações de controle, inclusive, com a utilização de spinosad (novo tipo de inseticida) nos grandes depósitos de armazenamento de água, que possui baixa toxicidade ao homem, porém, grande eficácia para matar as larvas, além disso, possui maior tempo de persistência no ambiente”, diz o diretor. Albuquerque acrescenta que o spinosad faz parte da lista de inseticidas recomendadas pelo Ministério Saúde, mas por enquanto, não é usado na rotina das ações de controle de Dengue. “Os dados da pesquisa irão subsidiar o MS para adotar este produto na rotina do Programa Nacional de Controle da Dengue”, afirma.
Segundo o chefe de Departamento de Vigilância Ambiental (DVA/FVS), Ricardo Passos, que coordena o estudo, a pesquisa visa contribuir para melhorar a eficácia das ações de controle e seus resultados, caso tenhamos sucesso na empreitada, a iniciativa poderá ser implementada em outros municípios do Estado ou até de outros Estados do país. “Com dois meses de implantação do projeto nos municípios, nós realizamos as coletas de dados nas armadilhas e a alimentação do banco de dados para elaboração dos mapas de risco por bairros visando o direcionamento das ações de controle”, diz. Passos acrescenta que as equipes municipais já foram treinadas e estão extremamente entusiasmadas e envolvidas com o processo de trabalho do projeto. Ele também destaca que já estão sendo executadas as ações de controle dos vetores da dengue com base nos resultados obtidos em campo. “Os técnicos da FVS-AM monitoram as atividades realizadas e o envio dos dados para elaboração dos mapas de risco, com base nas informações dos números dos ovos dos mosquitos coletados. Meta Entre as principais metas, o estudo busca avaliar se as armadilhas ovitrampas podem ser utilizadas para direcionar e aperfeiçoar o controle dos vetores, verificar o status de susceptibilidade/resistência das espécies aos inseticidas utilizados e avaliar a eficácia do spinosad como medida alternativa no tratamento de depósitos. Parceria A iniciativa do estudo é resultado de uma parceria entre a FVS/AM e o LAFICAVE da Fundação Osvaldo Cruz - RJ, por meio do Programa de Ação Estratégica em Ciências e Tecnologia (PECTI-Saúde) da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e das Secretarias Municipais de Saúde dos municípios de Presidente Figueiredo e Itacoatiara. http://acritica.uol.com.br/manaus/Projeto-piloto-ajuda-monitorar-presencamosquistos_0_1370862903.html
Veículo:PCE
Amazonas Editoria: Assunto:Conhecimento em movimento é tema de aula magna do PCE Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 08/06/2015
Conhecimento em movimento é tema de aula magna do PCE Com o tema “Conhecimento em Movimento na Educação Básica”, o Programa Estratégico de Acompanhamento, Expansão e Interiorização do Programa Ciência na Escola (Pro-PCE), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), desenvolvido em parceria com a Secretarias de Educação Estadual e Municipal (SEDUC) e (SEMED), e o apoio do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) realiza na próxima terça-feira (9), a aula magna que marca o início das atividades do programa, com projetos aprovados no ano de 2015. O evento que terá como palestrante a Coordenadora Geral do PCE, Fátima Vieira Nowak, acontece às 15h, no Auditório da Ciência do Bosque da Ciência, do Inpa, localizado na Rua Otavio Cabral, s/nº, no bairro Aleixo, na Zona Sul de Manaus, (anexo à sede do Inpa). A aula magna tem o intuito de recepcionar os gestores, professores coordenadores, estudantes e demais bolsistas aprovados no programa, além de apresentar o curso de Metodologia da Pesquisa Científica Aplicada à Educação Básica, calendários de atividades e estratégias para o interior e a capital do Amazonas. Este ano, o Governo do Estado do Amazonas por meio da Fapeam, aprovou nos Editais PCE 020/2014 e 021/2014 o número de 439 projetos científicos, ampliando a abrangência do programa que agora passa a estar presente em 32 municípios, sendo 15 deles comtemplados pela primeira vez. A qualidade e o aumento no número de projetos contemplados este ano, é resultado do processo de formação continuada dos professores da SEDUC e SEMEDs, por meio de oficinas de elaboração de projetos científicos escolares.Entre os municípios que tiveram projetos aprovados estão São Gabriel da Cachoeira, Lábrea, Boca do Acre, Humaitá, Borba, Apuí, Manicoré, Novo Aripuanã, Fonte Boa, Santo Antônio do Içá, Benjamim Constant, Tabatinga, Atalaia do Norte, Tonantins, Tefé, Uarini, Coari, Codajás, Anamã, Itacoatiara, Itapiranga, Silves, Novo Olinda do Norte, Presidente Figueiredo, Parintins, Nhamundá, Boa
Vista do Ramos, Manacapurú, Careiro da Várzea, Iranduba, Autazes, Careiro e Manaus. De acordo com a coordenadora do PCE, Fátima Vieira Nowak, todas as microrregiões foram beneficiadas e estarão por meio do programa desenvolvendo ciência em suas plataformas de educação. “Interiorizamos de fato e de direito, foi um momento em que o estado do Amazonas disse em números: O interior vai fazer ciência. Realmente tivemos uma distribuição em espiral, pegando todos os cantos do estado”. Os interessados em participar da aula magna, devem se dirigir ao local de realização e não necessitam realizar inscrição. Mais informações podem ser adquiridas no email asscom.pceam@gmail.com ou pelo telefone (092) 36431861. http://pceamazonas.com.br/2015/06/06/conhecimento-em-movimento-e-tema-de-aulamagna-do-pce/
Veículo:Agência
Pag: Brasil Editoria: Assunto:Nanotecnologia ganha espaço nas micro e pequenas empresas brasileiras Cita a FAPEAM:
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Data: 08/06/2015
Nanotecnologia ganha espaço nas micro e pequenas empresas brasileiras Roupas que combatem a celulite, cápsulas que hidratam a pele. Essas e outras novidades chegam ao mercado brasileiro entre uma série de produtos feitos a partir da nanotecnologia, que é a pesquisa e manipulação de moléculas e átomos para cirar materiais. De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), há cerca de 100 empreendimentos com esse perfil no país. O estado de Santa Catarina lidera o ranking de estados, com 25 empresas com essa especialização. O gerente de Acesso à Inovação e Tecnologia do Sebrae, Célio Cabral, explica que mesmo com os altos custos, riscos e retornos de longo prazo que envolvem esse tipo de negócio, o número de empresas com base tecnológica tem crescido exponencialmente. “É um diferencial competitivo, sobretudo, em um momento de crise, em que as condições econômicas são cada vez mais difíceis no acesso ao mercado. O risco é maior, mas a possibilidade de retorno é grande.” "Esse empreendedor, via de regra, não tem perfil empresarial, é um cientista. Então é fundamental que ele busque se capacitar em gestão empresarial, entender que empresa é muito diferente de laboratório, entender de gestão financeira, de pessoas, linhas de acesso a mercado, linhas de acesso a financiamento”, disse Cabral ao lembrar que o próprio Sebrae oferece um portfólio de serviços para esse tipo de empreendimento, como assessoria, consultoria, capacitação e recursos de até R$ 125 mil não reembolsáveis para projetos de inovação. A nanotecnologia foi incluída no Plano Plurianual (PPA) do governo federal de 2000-2003 e ganhou programa específico a partir do PPA seguinte. Até o ano passado, o Brasil respondia por menos de 0,1% da produção mundial do setor.
Formada em Farmácia, a catarinense Betina Giehl Zanetti Ramos dedicou o mestrado e o doutorado ao tema da nanotecnologia. A vida acadêmica seria o caminho mais previsível, mas ela decidiu ousar e transformar teoria em prática. Em 2009, criou a Nanovetores, uma incubadora de insumos nanotecnológicos, em Santa Catarina. “Depois que terminei essa etapa de formação, arrisquei em algo que apostava que teria uma potencialidade de boa aplicação”, conta ela, que chama a nanotecnologia de nova revolução industrial. "Ela quebra muitos paradigmas em vários setores.” Precursora no ramo de encapsulação (processo em que um ou mais ingredientes são revestidos por uma cápsula), a empresa trouxe para o mercado de cosméticos algumas novidades, como as cápsulas que, ao serem ingeridas, hidratam a pele. “A encapsulação evita possíveis efeitos adversos, que muitas vezes produtos em formato líquido apresentam, e melhora a estabilidade e a eficácia dos cosméticos.” Segundo Betina, a experiência em administração e empreendedorismo do marido, Ricardo Henrique Ramos, foi crucial para o sucesso da Nanovetores, que hoje tem 25 funcionários e cinco distribuidores internacionais. No ano passado, o faturamento fechou em cerca de R$ 2,5 milhões, R$ 1 milhão a mais do que em 2013. Mas não foi fácil. Os primeiros dois anos foram dedicados à comprovação clínica de eficácia e segurança dos produtos. “A nanotecnologia é ainda muito recente, exige grande bagagem teórica de conhecimento e há uma lacuna muito grande entre a pesquisa que se faz na universidade e a produção desse material industrialmente.” O mercado de cosméticos ficou pequeno para o casal, que decidiu expandir a novidade para o setor têxtil. A tecnologia inédita no Brasil ajudou a criar roupas com propriedades antibacterianas, com aroma, que ajudam a relaxar a musculatura e combater a celulite e a flacidez. Para as empresas interessadas em entrar para este universo, Betina aconselha: “Temos um mercado gigantesco para abranger, mas é importante que todo o novo fornecedor dessa tecnologia tenha consciência de que tipo de produto está levando para o mercado, que requer controle e abordagem criteriosa”. Empresa voltada para o segmento farmacêutico, em São Paulo, a Nonotimize desenvolve, entre outros produtos, micro e nano encapsulamento de princípios ativos que melhoram o desempenho de remédios. “O principal objetivo é reduzir o número de doses que o paciente vai administrar para facilitar a terapia e a adesão a tratamentos mais complicados”, conta o diretor-executivo da empresa, José Martins. O pesquisador acredita que o principal desafio para o sucesso desse tipo de empreendimento é conseguir transformar um produto de laboratório em mercadoria de larga escala e avaliar a viabilidade econômica. “Existe um conjunto de produtos que tecnicamente pode ser desenvolvido, mas muitas vezes não compensa que se agregue tecnologia”, destaca. “Via de regra, esse produto é desenvolvido em laboratório e durante o processo de escalonamento encontra barreiras e muitas vezes não consegue chegar de fato ao mercado.” A falta de regulação sobre o desenvolvimento da nanotecnologia é outro problema, ressalta. “Não existem ainda regras claras que possam dar segurança suficiente para que as empresas realizem os investimentos e consigam incorporá-los na tecnologia. Há um gargalo regulatório a ser vencido.”
Em 2014, o Brasil integrou o programa NanoReg, um projeto de pesquisa com foco na regulamentação em nanotecnologia, proposto por um consórcio de mais de 50 instituições do mundo todo, entre empresas, universidades, institutos de pesquisa, institutos de metrologia e órgãos de governo, com financiamento da União Europeia. Entre os objetivos do projeto está o de disponibilizar aos legisladores um conjunto de ferramentas para avaliação de risco e instrumentos de tomada de decisão, a curto e médio prazos. Outra meta é desenvolver e estabelecer uma estreita colaboração entre governos e indústria para a gestão adequada dos riscos e criar a base para abordagens comuns, conjuntos de dados mutuamente aceitáveis e práticas de gestão de risco. Em 2012, O Ministério de Ciência Tecnologia e Inovação criou o Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologias (SisNANO), uma rede de laboratórios com o objetivo de fornecer infraestrutura e suporte acessíveis a pesquisadores, empresas e órgãos públicos de todo o país para o desenvolvimento e inovação em nanociências e nanotecnologias.
http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2015-06/nanotecnologia-ganha-espaco-nasmicro-e-pequenas-empresas-braileira
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Data: 08/06/2015
Pelo twitter, pesquisadora do Instituto Mamirauá fala sobre a conservação de mamíferos aquáticos na Amazônia
Entre os dias 08 e 12 de junho, a pesquisadora Miriam Marmontel, do Instituto Mamirauá, conversa com os internautas sobre os trabalhos realizados no Instituto Mamirauá para a conservação de mamíferos aquáticos na Amazônia, pelo perfil no Twitter do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) (www.twitter.com/mcti). Por meio da #MiriamNoMCTI, os seguidores podem enviar perguntas que serão respondidas pela pesquisadora na sextafeira, dia 12, às 15h (horário de Brasília). Miriam é líder do Grupo de Pesquisa em Mamíferos Aquáticos Amazônicos do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, Organização Social que atua como uma das unidades de pesquisa do MCTI. O grupo desenvolve pesquisas pela conservação do peixe-boi amazônico, do boto-vermelho e tucuxi, e de ariranhas e lontras. A ação no Twitter é parte das comemorações dos 30 anos de criação do MCTI, completos este ano. A iniciativa visa inspirar e despertar o interesse de jovens brasileiros pela área de ciência, tecnologia e inovação. Recentemente, o Instituto Mamirauá venceu o Prêmio Nacional da Biodiversidade, promovido pelo Ministério do Meio Ambiente em duas categorias: academia e pelo primeiro lugar na votação do júri popular pela iniciativa de conservação de peixe-boi amazônico, realizada desde 1993 pela instituição. A proposta de conservação desse projeto visa gerar dados biológicos e populacionais da espécie, sensibilizar as comunidades ribeirinhas e reabilitar peixes-boi órfãos, devolvendo-os à
natureza no menor tempo possível. Para isso, é mantido, desde 2008, o Centro de Reabilitação de Peixes-boi de Base Comunitária, na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Amanã, no Amazonas, credenciado como “criatório conservacionista de animais silvestres” pelo IBAMA. O Centrinho recebe filhotes órfãos de peixes-boi, resgatados em municípios da região do Médio Solimões, no Amazonas. Outra iniciativa do grupo é a realização de pesquisas a fim de conhecer a dinâmica populacional e espacial de ariranhas. Esse trabalho é realizado pelo Instituto Mamirauá há mais de dez anos na Reserva Amanã e vem gerando dados históricos sobre a espécie na região. A equipe investiga a distribuição dos animais, as áreas de vida, os locais utilizados por eles, entre outras informações. Além da identificação dos animais que ocorrem na região, registrando dados como número de indivíduos e grupos, casais dominantes, número de fêmeas e machos e faixa etária (número de adultos, jovens e filhotes). Já as pesquisas com boto-vermelho e o tucuxi visam estimar a população da espécie, ainda desconhecida na região do Médio Solimões. A ausência de dados populacionais pode dificultar a criação de estratégias de conservação, por isso, o Instituto realiza uma série de expedições para pesquisas nas áreas das Reservas Mamirauá e Amanã, assim como em outras regiões da Amazônia. Também é feito pela equipe o monitoramento para compreender aspectos de biologia e mortalidade dessas espécies nessas reservas e na região de Tefé. Miriam destaca que sempre se interessou pelos estudos sobre a Amazônia e mamíferos aquáticos. O início das atividades com o Instituto Mamirauá foi a convite do primatólogo Márcio Ayres, idealizador do então Projeto Mamirauá, para trabalhar com a conservação de peixes-boi. “Ao longo do tempo muitas outras pessoas passaram a participar deste sonho, e expandimos nossos estudos para os outros mamíferos aquáticos amazônicos, os botos e as lontras. A associação com o Instituto me permite viver no ambiente amazônico e interagir muito proximamente com estes animais e com as comunidades locais, que nos auxiliam fortemente no trabalho, e com um grande grupo de profissionais no país que participam de nossas iniciativas”, disse. A pesquisadora Miriam Marmontel possui graduação em Oceanologia, com habilitação em Oceanologia Biológica e Geológica, pela Universidade Federal do Rio Grande (1981), mestrado em Biological Oceanography, pela Universidade de Miami (1988), e doutorado em Forest Resources and Conservation, pela Universidade da Florida (1993). Atua pela conservação de mamíferos aquáticos há mais de 35 anos e faz parte da equipe de pesquisa do Instituto Mamirauá desde 1993. Texto: Amanda Lelis
http://www.mamiraua.org.br/pt-br/comunicacao/noticias/2015/6/6/pelo-twitter-pesquisadorado-instituto-mamiraua-fala-sobre-a-conservacao-de-mamiferos-aquaticos-na-amazonia/
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