Veículo:Jornal
Em Tempo Editoria: Dia a Dia Assunto:Estudo na Fapeam produz aguardente de cupuaçu. Cita a FAPEAM: ✘
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Veículo:Ufam
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Assunto:Parceria
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entre Ufam, Inpa e Fapeam promove III Workshop de tecnologia
Social nos dias 4 e 5. Cita a FAPEAM: ✘
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Não Data: 08/07/2014
Parceria entre Ufam, Inpa e Fapeam promove III Workshop de tecnologia Social nos dias 4 e 5 Parceria entre a Universidade federal do Amazonas, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas e o Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia realiza a terceira edição do Workshop de Tecnologia Social nos dias 4 e 5 de agosto, no auditório Eulálio Chaves, Setor Sul da Ufam. Com intuito de discutir as questões mais relevantes na área da inclusão social, pesquisadores se reúnem durante dois dias na Ufam para o III Workshop de Tecnologia Social. Nessa edição o foco é a região amazônica. “Nessa edição trabalharemos sobre o tema da participação social e desenvolvimento regional na Amazônia, com o qual todos nós nos encontramos comprometidos. A participação de todos será muito valiosa, para fazer o que as tecnologias sociais fazem de melhor: aperfeiçoar Processos Democráticos e de desenvolvimento de Cidadania.”, comenta Denise Gutierrez, coordenadora de Tecnologia Social do Inpa. Durante os dois dias de programação, palestras, debates e apresentação dos projetos desenvolvidos na área, dentre as quais estarão ministrando os pesquisadores Marcelo Henrique da Costa, Francisco de Assis Costa e Irma Passoni. http://www.ufam.edu.br/index.php/eventos/2567-parceria-entre-ufam-inpa-e-fapeampromove-iii-workshop-de-tecnologia-social-nos-dias-4-e-5
Veículo:Em
Tempo Editoria: Assunto:Estudo na Fapeam produz aguardente de cupuaçu. Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 08/07/2014
Estudo na Fapeam produz aguardente de cupuaçu A partir de 2016, o Amazonas será o primeiro Estado do mundo a produzir e a comercializar a aguardente de cupuaçu. A previsão é do doutor em Química de Produtos Naturais pela Universidade do Mississipi (EUA), José Augusto da Silva Cabral, que está desenvolvendo um estudo para a produção da aguardente. O estudo recebe aporte financeiro do governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de Apoio à Programa de Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica em Micro e Empresas de Pequeno Porte (Tecnova/Finep/Amazonas). Intitulado “Desenvolvimento e implantação da introdução pioneira da aguardente de cupuaçu”, o projeto de pesquisa teve início em março deste ano e está na fase de ajustes técnicos quanto, entre outros, ao teor alcoólico da aguardente e práticas de produção em grande escala. “Nas aguardentes produzidas até agora, utilizei um alambique de 20 litros, pequeno e experimental, que nos permite produzir um litro e meio por alambicada em três dias. Recentemente adquiri um alambique maior, de 200 litros, com o qual poderei produzir 30 litros por alambicada”, disse o pesquisador. Produção Segundo Cabral, para a produção de um litro de aguardente são necessários 10 quilos de polpa da fruta, adquiridos de fornecedores registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
“Com o alambique maior, produzirei 30 litros por alambicada. Nossa intenção é produzir, inicialmente, 150 litros por semana, 600 litros por mês para comercialização com teor alcoólico de 40%”, disse. O estudo, a produção e a comercialização da aguardente de cupuaçu estão sendo desenvolvidos pela Sohervas da Amazônia. Além do financiamento do governo do Estado, a empresa está incubada no Centro de Incubação e Desenvolvimento Empresarial (Cide) da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) e conta com apoio do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Amazonas (Sebrae). https://www.emtempo.com.br/estudo-na-fapeam-produz-aguardente-de-cupuacu/
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Amazonia Editoria: Assunto:Amazonas será pioneiro na produção de cachaça de cupuaçu. Cita a FAPEAM: ✘
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Não Data: 08/07/2014
Amazonas será pioneiro na produção de cachaça de cupuaçu MANAUS – Em menos de dois anos, o Amazonas poderá ser o primeiro Estado do mundo a produzir e comercializar aguardente de cupuaçu. A previsão é do químico José Augusto da Silva Cabral. O pesquisador é o responsável pela pesquisa para a produção da bebida até 2016. O estudo intitulado “Desenvolvimento e implantação da introdução pioneira da aguardente de cupuaçu”, teve início em março deste ano e está na fase de ajustes técnicos. “Nas aguardentes produzidas, até agora, utilizei um alambique de 20 litros, pequeno e experimental, que nos permite produzir um litro e meio por alambicada em três dias. Recentemente, adquiri um alambique maior, de 200 litros, com o qual poderei produzir 30 litros por alambicada”, disse o pesquisador. José Augusto não apenas realiza a pesquisa sobre a possibilidade de produção e a comercialização da aguardente de cupuaçu. Ele também é proprietário da empresa Sohervas da Amazônia, que já comercializa licores de frutas da Amazônia. José Augusto Cabral é doutor em Química de Produtos Naturais pela Universidade do Mississipi (EUA). Foto: Érico Xavier/Fapeam José Augusto Cabral é doutor em Química de Produtos Naturais pela Universidade do Mississipi (EUA). Foto: Érico Xavier/Fapeam Segundo Cabral, para a produção de um litro de aguardente são necessários 10 quilos de polpa da fruta, adquiridos de fornecedores registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. “Com o alambique maior, produzirei 30 litros por alambicada. Nossa intenção é produzir, inicialmente, 150 litros por semana, 600 litros por mês para comercialização com teor alcoólico de 40%”, disse. http://www.portalamazonia.com.br/editoria/economia/amazonas-sera-pioneiro-na-producaode-cachaca-de-cupuacu/
Veículo:Amazonas
Pag: Atual Editoria: Assunto:Amazonas será primeiro Estado do Norte a realizar cirurgia micrográfica. Cita a FAPEAM: ✘
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Não Data: 08/07/2014
Amazonas será primeiro Estado do Norte a realizar cirurgia micrográfica MANAUS – O Amazonas será o primeiro Estado da região Norte a realizar a cirurgia com a técnica Micrográfica de Mohs em pacientes com câncer de pele. A previsão é de que as cirurgias sejam realizadas a partir de setembro deste ano na Fundação de Dermatologia Tropical e Venereologia Alfredo da Matta (Fuam). A técnica está sendo estudada no âmbito do projeto de pesquisa “Implantação da cirurgia de Mohs e produção científica ligada à cirurgia dermatológica na Fundação Alfredo da Matta”, que conta com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). A coordenadora do estudo, a doutora em Medicina Tropical pela UEA e dermatologista da Fuam, Mônica Nunes Santos, informou que entre os benefícios da técnica está a certeza de cura do paciente. “Na cirurgia convencional temos algo denominado de margem cirúrgica, que é empírica, na qual acredito que, naquela margem, o tumor está livre e o paciente curado. Com a cirurgia micrográfica, tenho certeza porque vou retirando os fragmentos e analisando ao microscópio. Com isso, quando fecho a incisão e concluo a cirurgia, tenho a certeza que o tumor foi completamente retirado”, disse. Segundo a pesquisadora, este é um fator determinante uma vez que a maioria dos pacientes é do interior do Estado e, a partir da cirurgia micrográfica, não precisaram voltar para buscar os resultados da biopsia tradicional. Também participam do projeto o diretor-presidente da Fuam, Carlos Alberto Chirano, as doutoras Claudia Zanardo Alves da Graça, Patrícia Motta de Morais, Silvana de Albuquerque Damasceno e Carolina Chrusciak Talhari Cortez. De acordo com Mônica Santos, para que a técnica cirúrgica micrográfica comece a ser utilizada pela Fuam é necessário que a Fundação seja credenciada pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). Atualmente, os pesquisadores que fazem parte do projeto estão sendo
treinados no Hospital das Clínicas, em São Paulo, que é polo de referência neste tipo de procedimento. O diretor-presidente da Fuam, Carlos Chirano, informou que no período de 01/10 a 03/10 a Fundação realizará o ‘Curso de cirurgia micrográfica’, que contará com a participação do doutor Kenneth Brown da Universidade da Califórnia. A Fuam atende casos de câncer de pele e outras lesões considerados de pequena e média complexidade, podendo realizar, num mesmo paciente, uma ou mais intervenções cirúrgicas. Em média, são 30 cirurgias por semana e cerca de 120 procedimentos cirúrgicos ao mês. Esse programa consiste em apoiar, com recursos financeiros, ações de formação de recursos humanos e melhoria da infraestrutura de pesquisa de instituições vinculadas ao Governo do Estado com o desenvolvimento e utilização de conhecimento científico e inovação tecnológica no âmbito das Instituições Estaduais de Ensino Superior. http://amazonasatual.com.br/ciencia-e-inovacao/amazonas-sera-primeiro-estado-do-norte-arealizar-cirurgia-micrografica/
Veículo:Sectec
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Assunto:Congresso Cita a FAPEAM: ✘
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seleciona pôsteres de bolsistas de iniciação científica
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Não Data: 08/07/2014
Congresso seleciona pôsteres de bolsistas de iniciação científica Interessados devem enviar resumos até às 17h do dia 11 de julho. Evento acontecerá no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia O III Congresso de Iniciação Científica do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (III Conic) abre espaço para exposição de pôsteres entre os dias 14 e 18 de Julho. Para participar, os interessados devem enviar um resumo do trabalho para o e-mail: pibic.inpa@inpa.gov.br, até às 17h horas do dia 11 de julho. Podem participar bolsistas de Iniciação Científica (IC) voluntária, Iniciação Científica CNPq, Iniciação Científica Tecnológica (IT) do Inpa e ex-bolsistas de PIBIC/PAIC, que estão envolvidos em projetos de pesquisa no Instituto. De acordo com a organização do Conic, os 13 melhores trabalhos dos bolsistas PIBIC/PAIC 2012-2013 receberão Menção Honrosa no dia 18 de julho, quando será feito o encerramento do Congresso. Programação De 14 a 18 de Julho, 211 trabalhos serão apresentados no III Conic. Os estudos foram produzidos por bolsistas e orientadores das diversas áreas de pesquisa desenvolvidas por meio do Programa de Iniciação Científica do Inpa/MCTI, realizado em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). A exposição dos pôsteres selecionados será apresentada além das apresentações em forma oral dos resultados dos trabalhos dos bolsistas PIBIC/CNPq, PAIC/FAPEAM 2013-2014, Fonte: Inpa http://www.sectec.ma.gov.br/index.php/all-category/recentes/582-congresso-selecionaposteres-de-bolsistas-de-iniciacao-cientifica
Veículo:Portal
Pag: Brasil Editoria: Assunto:Conferência irá divulgar pesquisas em estatística experimental e análise de
risco. Cita a FAPEAM: ✘
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Não Data: 08/07/2014
Conferência irá divulgar pesquisas em estatística experimental e análise de risco Esta é a última semana para submissão de trabalhos para a Conferência Internacional da Amazônia em Estatística Experimental e Análise de Risco. O prazo – que tinha previsão inicial de ser concluído no dia 7 de julho – agora ganhou um fôlego e se estende até sábado (12). A divulgação dos trabalhos aceitos acontece no dia 25 de julho e o evento será realizado em Manaus (AM), de 12 a 15 de agosto deste ano. As atividades da conferência serão realizadas no Auditório Sumaúma da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Todas as informações sobre submissão de trabalhos e inscrições, programação, minicursos e datas importantes, entre outras, podem ser obtidas no site do evento. Durante a conferência, novas técnicas, modelos e métodos para prever riscos em diversas situações em relação a agricultura, saúde, meio ambiente e outras áreas estarão em pauta. Os trabalhos da conferência podem ser aplicados a riscos relacionados a desastres ambientais, problemas de saúde pública, enchentes, secas, mudanças climáticas, pragas na agricultura, acidentes, perda de safras de alimentos e uma série de outros temas e situações reais. Os estudos em estatística experimental e análise de risco permitem avaliar a possibilidade de ocorrência e o impacto dos riscos, assim como otimizar a qualidade e produtividade na análise das decisões para minimizar os riscos em cada contexto. Conforme o presidente da Comissão Organizadora, pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental, Roberval Lima, para o evento está prevista a vinda do presidente da International Statistical Institute-Committee on Risk Analysis (ISI-CRA) e de profissionais, pesquisadores e professores de diversos países além do Brasil, como Grécia, Polônia, Espanha, Portugal, Chile, entre outros.
Com a reunião de estudantes e profissionais de várias partes do mundo em torno desses temas, os organizadores pretendem possibilitar a articulação de parcerias para a elaboração de projetos colaborativos e a complementação da formação dos alunos de graduação, mestrado e doutorado. Saiba mais A Conferência Internacional da Amazônia em Estatística Experimental e Análise de Risco é promovida pela Embrapa Amazônia Ocidental, unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), em parceria com a Universidade Aberta de Portugal (UAB) e Centro de Estatística e Aplicações da Universidade de Lisboa (Ceaul). Conta com o patrocínio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado Amazonas (Fapeam) e apoio da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e Universidade Paulista (Unip), no âmbito do Committee on Risk Analysis in the International Statistical Institute (ISI-CRA). Fonte: Embrapa http://www.brasil.gov.br/ciencia-e-tecnologia/2014/07/conferencia-ira-divulgar-trabalhos-empesquisa-experimental-e-analise-de-risco
Veículo:Jeso
Carneiro Editoria: Assunto:Amazonas vai produzir cachaça de cupuaçu Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 08/07/2014
Amazonas vai produzir cachaça de cupuaçu Apartir de 2016, o Amazonas será primeiro estado do mundo a produzir e a comercializar a aguardente de cupuaçu. A previsão é do doutor em Química de Produtos Naturais pela Universidade do Mississipi (EUA), José Augusto da Silva Cabral, que está desenvolvendo um estudo para a produção da aguardente. Leia também: Sagri faz controle sanitário da broca de cupuaçu em Belterra. O estudo recebe aporte financeiro do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por meio do Programa de Apoio à Programa de Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica em Micro e Empresas de Pequeno Porte (Tecnova/Finep/Amazonas). Cachaça de cupuaçu. Foto: Érico Xavier / DivulgaçãoIntitulado “Desenvolvimento e implantação da introdução pioneira da aguardente de cupuaçu”, o projeto de pesquisa teve início em março deste ano e está na fase de ajustes técnicos quanto, entre outros, ao teor alcoólico da aguardente e práticas de produção em grande escala. “Nas aguardentes produzidas até agora, utilizei um alambique de 20 litros, pequeno e experimental, que nos permite produzir um litro e meio por alambicada em três dias. Recentemente adquiri um alambique maior, de 200 litros, com o qual poderei produzir 30 litros por alambicada”, disse o pesquisador. Produção Segundo Cabral, para a produção de um litro de aguardente são necessários 10 quilos de polpa da fruta, adquiridos de fornecedores registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento. “Com o alambique maior, produzirei 30 litros por alambicada. Nossa intenção é produzir, inicialmente, 150 litros por semana, 600 litros por mês para comercialização com teor alcoólico de 40%”, disse. O estudo, a produção e a comercialização da aguardente de cupuaçu estão sendo desenvolvidos pela Sohervas da Amazônia. Além do financiamento do governo do Estado, a empresa está incubada no Centro de Incubação e Desenvolvimento Empresarial (CIDE) da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) e conta com apoio do Serviço de Apoio as Micro e Pequenas Empresas do Amazonas (Sebrae). http://www.jesocarneiro.com.br/negocios/amazonas-vai-produzir-cachaca-de-cupuacu.html
Veículo:D24
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Assunto:Cachaça
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de cupuaçu deve começar a ser vendida no Amazonas a partir de
2016. Cita a FAPEAM: ✘
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Não Data: 08/07/2014
Cachaça de cupuaçu deve começar a ser vendida no Amazonas a partir de 2016
Manaus - A partir de 2016, o Amazonas será primeiro Estado do mundo a produzir e a comercializar a aguardente de cupuaçu. A previsão é do doutor em Química de Produtos Naturais pela Universidade do Mississipi (EUA), José Augusto da Silva Cabral, que está desenvolvendo um estudo para a produção da aguardente. O estudo recebe aporte financeiro do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por meio do Programa de Apoio à Programa de Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica em Micro e Empresas de Pequeno Porte (Tecnova/Finep/Amazonas). Intitulado “Desenvolvimento e implantação da introdução pioneira da aguardente de cupuaçu”, o projeto de pesquisa teve início em março deste ano e está na fase de ajustes técnicos quanto, entre outros, ao teor alcoólico da aguardente e práticas de produção em grande escala. “Nas aguardentes produzidas até agora, utilizei um alambique de 20 litros, pequeno e experimental, que nos permite produzir um litro e meio por alambicada em três dias. Recentemente adquiri um alambique maior, de 200 litros, com o qual poderei produzir 30 litros por alambicada”, disse o pesquisador. Produção Segundo Cabral, para a produção de um litro de aguardente são necessários 10 quilos de polpa da fruta, adquiridos de fornecedores registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
“Com o alambique maior, produzirei 30 litros por alambicada. Nossa intenção é produzir, inicialmente, 150 litros por semana, 600 litros por mês para comercialização com teor alcoólico de 40%”, disse. O estudo, a produção e a comercialização da aguardente de cupuaçu estão sendo desenvolvidos pela Sohervas da Amazônia. Além do financiamento do governo do Estado, a empresa está incubada no Centro de Incubação e Desenvolvimento Empresarial (CIDE) da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) e conta com apoio do Serviço de Apoio as Micro e Pequenas Empresas do Amazonas (Sebrae). http://new.d24am.com/amazonia/ciencia/cachaca-cupuacu-deve-comecar-vendida-amazonaspartir-2016/115423
Veículo:Ciência
Pag: em Pauta Editoria: Assunto:Amazonas passará a produzir aguardente de cupuaçu, afirma pesquisador Cita a FAPEAM:
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Não Data: 08/07/2014
Amazonas passará a produzir aguardente de cupuaçu, afirma pesquisador A partir de 2016, o Amazonas será primeiro Estado do mundo a produzir e a comercializar a aguardente de cupuaçu. A previsão é do doutor em Química de Produtos Naturais pela Universidade do Mississipi (EUA), José Augusto da Silva Cabral, que está desenvolvendo um estudo para a produção da aguardente. O estudo recebe aporte financeiro do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de Apoio à Programa de Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica em Micro e Empresas de Pequeno Porte (Tecnova/Finep/Amazonas). Intitulado “Desenvolvimento e implantação da introdução pioneira da aguardente de cupuaçu”, o projeto de pesquisa teve início em março deste ano e está na fase de ajustes técnicos quanto, entre outros, ao teor alcoólico da aguardente e práticas de produção em grande escala. “Nas aguardentes produzidas até agora, utilizei um alambique de 20 litros, pequeno e experimental, que nos permite produzir um litro e meio por alambicada em três dias. Recentemente adquiri um alambique maior, de 200 litros, com o qual poderei produzir 30 litros por alambicada”, disse o pesquisador. PRODUÇÃO Cabral disse que a intenção é produzir, inicialmente, 150 litros por semana, 600 litros por mês para comercialização com teor alcoólico de 40%. Foto: Érico Xavier/Agência Fapeam Cabral disse que a intenção é produzir, inicialmente, 150 litros por semana, 600 litros por mês para comercialização com teor alcoólico de 40%. Foto: Érico Xavier/Agência Fapeam Segundo Cabral, para a produção de um litro de aguardente são necessários 10 quilos de polpa da fruta, adquiridos de fornecedores registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
“Com o alambique maior, produzirei 30 litros por alambicada. Nossa intenção é produzir, inicialmente, 150 litros por semana, 600 litros por mês para comercialização com teor alcoólico de 40%”, disse. SOBRE O TECNOVA O Programa, desenvolvido em parceira com a Agência Brasileira de Inovação (Finep), tem como objetivo selecionar propostas empresariais para subvenção econômica à pesquisa e desenvolvimento de processos e/ou produtos inovadores no Amazonas, que envolvam significativo risco tecnológico associado a oportunidades de mercado. Fonte: Agência Fapeam, por Camila Carvalho http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/amazonas-passara-a-produzir-aguardente-decupuacu-afirma-pesquisador/
Veículo:Jornal
Diário do amazonas Assunto:Cachaça de Cupuaçu. Cita a FAPEAM:
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Não Data: 08/07/2014
Veículo:Ciência
em Pauta Editoria: Assunto:Internet na sala de aula é uma má ideia, dizem pesquisadores. Cita a FAPEAM:
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Não Data: 08/07/2014
Internet na sala de aula é uma má ideia, dizem pesquisadores Até mesmo os estudantes universitários “mais inteligentes” tiveram pior resultado acadêmico quando usaram a internet na sala de aula para fins não-acadêmicos, concluiu a equipe da Dra. Susan Ravizza, professora de psicologia da Universidade do Estado de Michigan (EUA). O estudo, financiado pela Fundação Nacional de Ciências dos Estados Unidos, centrou seu foco no cenário típico de uma sala de aula na qual os professores competem pela atenção dos alunos com seus tablets, notebooks e smartphones. Todos os alunos, independentemente da sua capacidade intelectual – medida por suas notas anteriores – tiveram notas mais baixas nos exames quanto mais usaram a internet para fins não-acadêmicos – como ler notícias, enviar e-mails e postar atualizações em redes sociais. MULTITAREFA Pesquisas anteriores haviam sugerido que as pessoas mais inteligentes são melhores em multitarefas e em filtrar as distrações. Mas, surpreendentemente, este não foi o caso quando se juntam sala de aula e internet, conforme já havia demonstrado outro estudo feito na Holanda, que vinculou o uso das redes sociais a um pior desempenho escolar. A professora Susan afirma que isso pode ocorrer porque o uso da internet é um tipo diferente de multitarefa, talvez mais envolvente. O estudo também mostrou que os alunos minimizam os efeitos do uso da internet sobre seu desempenho acadêmico – ao contrário do que suas notas mostram -, o que reforça resultados de pesquisas anteriores que mostraram que os alunos não têm consciência de como seus
smartphones e tablets afetam seu aprendizado. O QUE FAZER? A Dra. Susan reconhece que seria quase impossível tentar banir os smartphones e outros dispositivos eletrônicos das salas de aula: “O que você faria, fazer centenas de pessoas colocarem seus celulares em uma pilha e depois procurá-los após a aula?” Por isso, o que ela faz é aconselhar os estudantes a serem mais responsáveis. “Estudantes de todos os níveis de habilidades intelectuais devem ser responsáveis e não se deixar distrair com o uso da internet,” recomenda ela. Fonte: Diário da Saúde http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/internet-na-sala-de-aula-e-uma-ma-ideiadizem-pesquisadores/
Veículo:Ciência
em Pauta Editoria: Assunto:Pesquisa quebra mito de que prática leva à perfeição. Cita a FAPEAM:
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Data: 08/07/2014
Pesquisa quebra mito de que prática leva à perfeição Quem não se lembra de seu professor ou de seus pais dizendo sempre que a prática leva à perfeição? Embora o conselho tivesse a melhor das intenções, como o estímulo ao estudo, a frase acima é cada vez mais contestada. Um estudo da Universidade de Princeton, EUA, jogou ainda mais água fria nesses ideais românticos ao afirmar que, dependendo da habilidade, o treino intensivo tem influência reduzida na capacidade de aumentar o desempenho. Para chegar a essa conclusão, a pesquisa acompanhou a performance de 88 áreas, como esportes, educação, música jogos, e outras profissões. Após determinado período de tempo, os pesquisadores descobriram que, embora haja relação proporcional positiva entre a prática e a melhora de desempenho, os treinos representam apenas uma pequena quantidade na variação no nível de habilidade, de 12% na média geral. Mas esse índice varia de acordo com cada área. Exercícios para melhorar o desempenho parece ter o maior efeito quando se trata de jogos, com 26% de impacto. O percentual também é acima da média para o domínio de instrumentos musicais (21%). Por outro lado, dentro da área estabelecida pela pesquisa como “educação”, a prática conta apenas com 4%. Os dados agregados mostram também que, quanto mais previsível uma atividade é, mais vantajoso é investir em aperfeiçoar a habilidade. Dentro desse quesito, exercícios físicos como corrida ou musculação são os exemplos clássicos. Mas o que contaria mais, então? O talento, a genética? Com o estudo, os pesquisadores de Princeton sugeriram que um dos fatores que podem desempenhar um papel importante na obtenção de especialização é a idade em que uma pessoa começa a praticar. Para eles, há um período de desenvolvimento ideal para a aquisição de habilidades complexas. No entanto, segundo eles, a maior parte da variação na competência poderia ser uma mistura
de inteligência e habilidades específicas, tais como a memória de trabalho. Fonte: O Globo http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/pesquisa-de-princeton-quebra-mito-de-quepratica-leva-a-perfeicao/
Veículo:Ciência
Pag: em Pauta Editoria: Assunto:Fucapi e Exército Brasileiro se reúnem com perspectiva de parcerias. Cita a FAPEAM:
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Fucapi e Exército Brasileiro se reúnem com perspectiva de parcerias A Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi) recebeu no último dia 04 a visita da equipe de Telecomunicações e Informática do 4º Centro de Telemática de Área (CTA) do Exército Brasileiro. Os militares recebidos pela diretora-presidente da Fucapi, Isa Assef, conheceram a expertise da Instituição na área de infraestrutura de Tecnologia da Informação (TI), a capacidade de recursos intelectuais (área educacional), e discutiram ainda a possibilidade de fechar parcerias. “Estamos vendo a possibilidade da realização de projetos em conjunto, fazendo um intercâmbio dos alunos da Fucapi com o Exército. A ideia é de trazer os alunos para fazerem estágio dentro do Exército na área de Telecomunicações, Projetos de rede, Comunicações por satélite, e nós estamos com condições em orientá-los”, destacou o chefe do 4º CTA do Exército, o Tenente Coronel Nogueira. Na oportunidade do encontro a equipe do 4º CTA de Manaus e a Fucapi também receberam a visita do Comandante do Centro Integrado de Telemática do Exército (CITEX) de Brasília, o general Decílio de Medeiros. “O general está visitando algumas empresas da capital e está conhecendo melhor o cenário do nosso Estado. Esperamos que esse projeto dê certo, que os nossos alunos façam estágio no exército e que os militares também possam ministrar aulas nos diversos cursos que a Fucapi oferece”, ressaltou a diretora-presidente da Fucapi, Isa Assef. BOAS REFERÊNCIAS Na ocasião da visita, os militares destacaram que muitos profissionais que estão no exército foram alunos da Fucapi. “Nós temos militares que se formaram na Fucapi e nós temos boas referências da Instituição. Então, nosso interesse é maior em nos aproximarmos de uma Instituição de pesquisa de renome como a Fucapi e que trabalha com Engenharia na área”, afirmou Nogueira. Fonte: Agência Fucapi, por Monique Alencar http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/fucapi-e-exercito-brasileiro-se-reunem-comperspectiva-de-parcerias/
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em Pauta Editoria: Assunto:Chocolate preto ajuda na circulação de sangue em idosos. Cita a FAPEAM:
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Chocolate preto ajuda na circulação de sangue em idosos Para a maioria de nós, o chocolate preto é apenas uma guloseima, mas para idosos pode ajudar a caminhar melhor, de acordo com estudo feito pela Universidade Sapienza de Roma. Uma pesquisa descobriu que pessoas idosas com problemas arteriais nas pernas conseguiram fazer caminhadas com menos dificuldade após a ingestão de chocolate preto. A doença arterial periférica, ou PAD, é um problema cardiovascular que afeta as artérias das pernas e está associado à idade, geralmente atinge pessoas acima dos 70 anos. A redução do fluxo de sangue causa dor, cãibras e cansaço nas penas e quadris durante a caminhada. O resultado do impacto do chocolate foi concluído por experiência feita com 14 homens e seis mulheres, com idades entre 60 e 78 anos, portadores da doença. Eles foram testados em uma esteira, uma vez de manhã e outra após comerem 40g de chocolate preto. Após o doce, caminharam, em média, 39 metros e 17 segundos a mais do que no início do dia. Os pesquisadores sugerem que compostos encontrados no cacau podem reduzir o estresse oxidativo e melhorar o fluxo sanguíneo nas artérias periféricas. As melhorias foram modestas, no entanto, o benefício dos polifenóis do chocolate preto é “de potencial relevância para a qualidade de vida desses pacientes”, de acordo com coautor do estudo, Lorenzo Loffredo. Fonte: Jornal do Brasil http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/chocolate-preto-ajuda-na-circulacao-desangue-em-idosos/
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Pag: em Pauta Editoria: Assunto:CNPq lança edição 2014 do Prêmio de Iniciação Científica e Tecnológica. Cita a FAPEAM:
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CNPq lança edição 2014 do Prêmio de Iniciação Científica e Tecnológica O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) lança a 12ª edição do Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica 2014. O Prêmio é destinado aos bolsistas de Iniciação Científica e Tecnológica do CNPq e às instituições participantes do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic). Tem como objetivo estimular bolsistas de Iniciação Científica e Tecnológica do CNPq que se destacaram durante o ano pela relevância e qualidade do seu relatório final e as instituições participantes do Pibic que contribuíram para alcançar os objetivos do programa. As categorias que envolvem a premiação estão voltadas para as três áreas do conhecimento: Ciências Exatas, da Terra e Engenharias; Ciências da Vida; e Ciências Humanas, Sociais, Letras e Artes. Os premiados receberão R$ 7 mil em dinheiro, bolsas de mestrado e passagens aéreas e hospedagens para participar da reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em 2015. NOVO FORMATO As coordenações do Pibic e Pibiti das universidades e as instituições de pesquisa indicarão para concorrer à etapa nacional os bolsistas de Iniciação Científica e Tecnológica do CNPq que apresentaram os melhores relatórios, classificados ou premiados pelo comitê interno ou externo nas jornadas, salões ou seminários realizados nas instituições de ensino e pesquisa no 2º semestre de 2014. As coordenações do Pibic e Pibiti das universidades e as instituições de pesquisa devem transmitir ao CNPq, utilizando a Plataforma Carlos Chagas, até 30 de março de 2015, os 06 melhores relatórios dos bolsistas, 03 por categoria, sendo 01 por cada grande área de
conhecimento. O resultado do prêmio será anunciado pelo CNPq até 15 de maio de 2015, no endereço www.destaqueict.cnpq.br. Fonte: CNPq http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/cnpq-lanca-a-edicao-2014-do-premio-deiniciacao-cientifica-e-tecnologica/
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Pag: Brasil Editoria: Assunto:Agência CT&I é destaque em programa da GloboNews que trata de inovação. Cita a FAPEAM:
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Agência CT&I é destaque em programa da GloboNews que trata de inovação A Agência Gestão CT&I é um dos veículos de comunicação de referência no trato à inovação. A análise foi feita pelo programa Navegador, do canal GloboNews, que trata da questão e de novas tendências tecnológicas. O portal foi elencado entre as quatro publicações de maior relevância no setor. A citação enfocou a Agência Gestão CT&I como um elo entre a divulgação de notícias do poder público e o setor produtivo dentro do País. Acesse a íntegra do programa neste link. A Agência Gestão CT&I A Agência Gestão CT&I, fundada em 2012, é uma evolução do Gestão C&T Online, criado em 2000, com o intuito de impulsionar a divulgação das principais políticas públicas de CT&I dentro do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (SNCTI).O Gestão C&T Online é um boletim eletrônico bissemanal enviado para mais de 14 mil assinantes gratuitamente com matérias jornalísticas produzidas pela equipe do portal. Fonte: Agência Gestão CT&I http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=140398&nome=Ag%EAncia %20CT&I%20%E9%20destaque%20em%20programa%20da%20GloboNews%20que%20trata %20de%20inova%E7%E3o
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Pag: Brasil Editoria: Assunto:Fapitec lança edital de premiação que reconhecerá cientistas e jornalistas. Cita a FAPEAM:
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Fapitec lança edital de premiação que reconhecerá cientistas e jornalistas Para incentivar a pesquisa em ciência, tecnologia e inovação e a comunicação científica, a Fundação de Apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe (Fapitec/SE) lançou o edital do “Prêmio Fapitec de Divulgação Científica e Inovação Tecnológica”. A premiação distribuirá R$ 21,5 mil, com objetivo de estimular a participação de bolsistas, pesquisadores, jornalistas, comunicadores, inventores e empresários em atividades científicas e tecnológicas inovadoras. Interessados têm até 31 de agosto para enviar as propostas.
Para participar do Prêmio, os candidatos deverão residir e trabalhar em Sergipe. Eles serão reconhecidos por trabalhos realizados no estado que tenham caráter inovador e relevância para o progresso da ciência, da tecnologia, da inovação e do conhecimento em geral, visando fortalecer a qualidade acadêmica, universitária, empresarial e econômica, com impactos e resultados para a sociedade.
Ao todo, serão premiados profissionais em sete categorias: Pesquisador Sênior; Pesquisador Júnior; Jovem Cientista; Cientista Júnior; Jornalismo Científico; Jovem Jornalista; e designer. Para mais informações acesse a chamada completa neste link. Fonte: Agência Gestão CT&I http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=140397&nome=Fapitec%20lan%E7a %20edital%20de%20premia%E7%E3o%20que%20reconhecer%E1%20cientistas%20e%20jornalistas
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Pag: Brasil Editoria: Assunto:Inpa divulga aprovados para mestrado em agricultura no trópico úmido. Cita a FAPEAM:
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Inpa divulga aprovados para mestrado em agricultura no trópico úmido O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/ MCTI) divulgou a relação de candidatos aprovados na seleção para o mestrado do Programa de Pós-Graduação em Agricultura no Trópico Úmido (PPG-ATU). Conforme avaliação da comissão responsável pelo exame de seleção, foram aprovados dez candidatos. De acordo com o Relatório de avaliação do exame de seleção para o Mestrado, Turma agosto de 2014/2, os candidatos foram avaliados com base em uma prova de língua estrangeira (PLE), uma prova de conhecimento específico (PCE) na área de agricultura no tropico úmido e no curriculum vitae (CV). As avaliações foram feitas conforme edital Inpa/CCPG 1/2014 da COCP, que estabelece a nota mínima de 5 (cinco) para a PLE e mínima de 7 (sete) para PCE. Veja a relação de candidatos aprovados.
Fonte: Ascom do Inpa http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=140396&nome=Inpa %20divulga%20aprovados%20para%20mestrado%20em%20agricultura%20no%20tr%F3pico %20%FAmido
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Pag: Brasil Editoria: Assunto:Tecnologia inovadora contribui para combater dengue, malária e pragas
agrícolas. Cita a FAPEAM:
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Tecnologia inovadora contribui para combater dengue, malária e pragas agrícolas Como a inteligência artificial pode ajudar na luta contra insetos que causam doenças e pragas agrícolas? Uma pesquisa do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, contribui para responder essa questão. Os pesquisadores desenvolveram uma tecnologia inovadora capaz de identificar quantos e quais mosquitos estão em determinada área por meio do reconhecimento automático das espécies, a fim de combater os efeitos nocivos dos insetos. Financiada atualmente pela FAPESP, a pesquisa resultou no desenvolvimento de dois principais produtos: um sensor e uma armadilha, que devem contribuir para a saúde pública e a agricultura, combatendo pragas agrícolas e insetos vetores de doenças em determinada região, sem prejudicar espécies benéficas, como abelhas, por exemplo. A tecnologia desenvolvida possui, ainda, potencial para ser amplamente comercializada, devido ao baixo custo de produção. A armadilha representa um avanço tecnológico em relação às que existem hoje. “Para medir a densidade dos insetos que há numa região, por exemplo, já existe uma armadilha não seletiva, ou “armadilha adesiva”, como é mais conhecida. O problema é que ela acaba capturando tudo, inclusive insetos que não precisariam ser capturados”, contou o coordenador da pesquisa, Gustavo Batista. Os pesquisadores acreditam que essa tecnologia seja eficaz, principalmente, no combate aos mosquitos de gênero Anopheles, vetores da malária, e aos mosquitos do gênero Aedes, vetores da dengue e da febre amarela. “Durante as campanhas de prevenção da dengue, é comum os agentes percorrerem bairros nos quais as pessoas foram diagnosticadas com dengue, entrando nas casas em busca de locais em que os mosquitos podem se reproduzir ou com a finalidade de pulverizar inseticida”, explicou Batista. “Entretanto, existe um grande hiato entre o momento em que a pessoa foi contaminada pela doença e o momento em que a
campanha é feita. Esse hiato pode ser de apenas algumas semanas, mas isso representa mais do que o tempo de vida de um mosquito adulto. A vantagem do sensor é que ele permite identificar onde o inseto está em tempo real”, completou o professor. Como podemos observar na figura, o sensor a laser usado para identificação dos insetos funciona da seguinte forma: ao atravessar a luz emitida pelo laser, as asas do mosquito impedem, parcialmente, a passagem da luz e, por estarem em movimento, causam pequenas variações, que são captadas pelos fototransistores. Essas variações são filtradas, amplificadas e gravadas por meio de uma placa eletrônica de circuito. Cada espécie analisada produz um sinal ligeiramente diferente da outra, o que possibilita aos pesquisadores compararem, computacionalmente, os sinais de cada uma, identificando as diferentes espécies. Os sinais obtidos pelo sensor são bastante similares a sinais de áudio. A diferença é que os dados obtidos não são originários de variação nas ondas sonoras, mas sim da variação da luz. A vantagem disso é que o sensor é totalmente surdo para qualquer agente que não atravesse a luz do laser, portanto, não sofre interferência externa, como sons de pássaros, carros ou ruído dos aviões. Um fator adicional importante do sistema é que sua produção tem um custo muito baixo. “É possível produzir o sensor investindo-se cerca de R$ 30, por isso, o equipamento pode ser amplamente comercializado”, disse o professor. Além dos mosquitos da dengue e da malária, a pesquisa também coletou dados e criou sistemas de reconhecimento automático para as seguintes espécies: mosca-de-banheiro, mosca-da-fruta, mosca doméstica, joaninha, besouro, abelha, entre outros. O trabalho mostrou, ainda, que é possível diferenciar mosquitos vetores de doenças dessas outras espécies com uma percentagem de acerto entre 98 e 99%. Como funciona a armadilha inteligente Primeiramente (1), o inseto precisa ser atraído para a armadilha. Batista explica que, para isso, pode-se usar um atrativo como o dióxido de carbono, substância capaz de atrair as fêmeas de mosquitos: “Quando um mosquito se aproxima da entrada do dispositivo, ele é puxado pelo fluxo de ar em direção ao sensor a laser, já que existe um pequeno ventilador acoplado à armadilha”. Depois de entrar na armadilha (2), o inseto passa pela luz do laser emitida pelo sensor, tal como explicado anteriormente. A diferença é que, no caso da armadilha, há uma porta (3) que pode capturar o inseto ou deixá-lo sair, dependendo da avaliação que será feita pelo sensor (4). “É o sensor que vai decidir se prende ou solta o inseto. Se o inseto fica preso, o ar o empurra para uma segunda câmara, onde é retido pelo papel adesivo”, completou o pesquisador. Dessa forma, na armadilha inteligente, ficam grudados no papel apenas os insetos desejados, o que possibilita estimar com facilidade sua densidade populacional. Para tornar o sensor capaz de decidir qual espécie deve ser capturada e qual deve permanecer livre, é preciso empregar técnicas de aprendizado de máquina. Entra em campo a inteligência artificial. “O sensor pode classificar qualquer espécie de inseto, para isso é necessário que sejam coletados exemplos das espécies desejadas”, considerou o mestrando do ICMC, Diego Furtado Silva, um dos pesquisadores do projeto. Ele explica que, com esses exemplos, são obtidos dados sobre cada espécie, os quais fornecem um conhecimento prévio a respeito de como funciona o batimento das asas de cada uma. Assim, é possível desenvolver algoritmos (sequências de comandos em um computador), possibilitando ao sensor reconhecer quando é o momento de capturar uma espécie e quando é o momento de dispensá-la. Iniciativa e resultados
A pesquisa teve início em 2011, quando o professor Batista estava fazendo seu pós-doutorado na Universidade da Califórnia, em Riverside, nos Estados Unidos. Nessa época, o Laboratório de Inteligência Computacional (LABIC) do ICMC estabeleceu uma parceria, que dura até hoje, com pesquisadores da universidade norte-americana. Naquela época, o trabalho foi financiado pela FAPESP e pela Fundação Bill and Melinda Gates, cujo objetivo é apoiar pesquisas altamente inovadoras. Na ocasião, o objetivo da pesquisa era criar um sensor específico para os vetores da malária. Segundo dados da Fundação, a doença ocorre em cerca de 100 países em todo o mundo. Estima-se que 207 milhões de pessoas sofreram com a doença em 2012, e aproximadamente 627 mil morreram. Hoje, ainda com financiamento da FAPESP, o trabalho conta com a colaboração da professora do ICMC Solange Rezende, além do professor da Universidade da Califórnia, em Riverside, Eamonn Keogh, e do fundador e presidente da Isca Technologies, Agenor Mafra-Neto. Também colaboraram para a pesquisa os seguintes alunos do ICMC: o doutorando Vinícius Souza, e os mestrandos Denis Reis, Cristiano Lemes e Luan Soares. Além dos doutorandos norteamericanos, Yanping Chen, Adena Why, Moses Tataw, Bing Hu e Yan Hao. Mais informações: site http://labic.icmc.usp.br/ Fonte: Assessoria de Comunicação do ICMC http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=140391&nome=Tecnologia %20inovadora%20contribui%20para%20combater%20dengue,%20mal%E1ria%20e %20pragas%20agr%EDcolas
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Pag: Brasil Editoria: Assunto:Grupo de Óptica do IFSC conquista ‘Prêmio Baldacci de Publicação Científica’. Cita a FAPEAM:
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Não Data: 08/07/2014
Grupo de Óptica do IFSC conquista ‘Prêmio Baldacci de Publicação Científica’ O Grupo de Óptica do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP, por meio dos pesquisadores Fernanda Rossi Paolillo, Aldalberto Vieira Corazza, Audrey Borghi-Silva, Cristina Kurachi e Vanderlei Salvador Bagnato, em parceria com Nivaldo Antonio Parizotto, pesquisador da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), conquistaram o Prêmio Baldacci de Publicação Científica, que chega em sua segunda edição com o tema “Cardiopatia na Mulher”, dando destaque a autores de publicação médico-científica que tenham contribuído para a divulgação e o avanço da ciência. O artigo premiado, “Infrared LED irradiation applied during high-intensity treadmill training improves maximal exercise tolerance in postmenopausal women: a 6-month longitudinal study”, foi publicado na Lasers in Medical Science em 2013. Tendo como primeira autora a pesquisadora Fernanda Rossi Paolillo, o trabalho mostra resultados de avaliações cardiológicas realizadas em mulheres de meia idade na pós-menopausa, que realizaram a fototerapia com LED’s infravermelhos, conjugada com o estresse mecânico induzido por exercício em esteira ergométrica, uma iniciativa inédita, já que a fototerapia foi aplicada durante o exercício físico. Nesta pesquisa, foram utilizadas duas placas com 2 mil LED’s que emitem infravermelho, especialmente desenvolvidas pelo Grupo de Óptica do IFSC. O estudo clínico foi desenvolvido no Laboratório de Fisioterapia Cardiopulmonar da UFSCar. Os testes de esforço máximo realizados antes e depois do tratamento mostraram que o tratamento previne cardiopatia na mulher, tendo sido constatado o aumento do tempo do teste de esforço e do estágio de Bruce, bem como a redução dos valores absolutos da Frequência Cardíaca (FC) no isotime e dos escores da escala de Borg, o que indica menor esforço cardiovascular e menor cansaço físico durante a realização do exercício, como resultado do aumento da tolerância ao exercício máximo. Estes benefícios refletem adaptações cardiovasculares benéficas e aumento da capacidade aeróbia. Além disso, a redução da FC observada é importante para reduzir o risco de doenças cardiovasculares em mulheres no período de pós menopausa.
Os artigos que concorreram ao Prêmio Baldacci foram selecionados pelo Departamento MédicoCientífico dos Laboratórios Baldacci Ltda. O período da publicação teria que ser no decurso do ano de 2013 em revista com importante fator de impacto, e desenvolvida exclusivamente por pesquisadores brasileiros. O artigo integra pesquisa já concluída pela doutora Fernanda Rossi Paolillo, que atualmente realiza o pós-doutoramento no IFSC sob supervisão do professor Vanderlei Salvador Bagnato. Para a premiada, a conquista deste prêmio é muito importante não só para sua carreira acadêmica, como também para a profissional. Através deste trabalho, novas linhas de pesquisa podem surgir e, com isso, mais incentivo ainda para publicar cada vez mais. Contudo, para mim não está em causa apenas a publicação de artigos, já que como trabalho na área de desenvolvimento de tecnologia aplicada à saúde, sei que o benefício é direto para população e podemos avançar em novas técnicas desenvolvidas na Universidade para melhorar a qualidade de vida das pessoas. Este prêmio também é importante porque mostra que as empresas incentivam e se preocupam com o desenvolvimento da ciência”, comenta Fernanda. O prêmio será entregue a Fernanda durante o 13º Congresso Brasileiro de Insuficiência Cardíaca, que acontece no Centro de Convenções de Ribeirão Preto, entre os dias 7 e 9 de agosto. *Com informações da Assessoria de Comunicação do IFSC Fonte: Agência USP de Notícias* http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=140386&nome=Grupo%20de %20%D3ptica%20do%20IFSC%20conquista%20%91Pr%EAmio%20Baldacci%20de %20Publica%E7%E3o%20Cient%EDfica%92
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do Commercio Assunto:CBers-4 Cita a FAPEAM:
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da Ciência Editoria: Unicamp oferece curso inédito de divulgação científica.
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Data: 08/07/2014
Unicamp oferece curso inédito de divulgação científica Podem participar estudantes de graduação de todas as áreas Como divulgar ciência para o público leigo e contribuir para uma melhor cobertura de ciência? Qual o papel do pesquisador na relação com o jornalista, no processo da produção de notícias sobre Ciência, Tecnologia e Inovação? Foi pensando em responder essa e outras questões que professores do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor/Unicamp), oferecem, pela primeira vez no país, um curso destinado à divulgação científica para alunos de graduação de todas as áreas de conhecimento. A primeira edição desta disciplina será oferecida agora, no segundo semestre letivo, no Instituto de Estudos da Linguagem (IEL) da Unicamp, às terças-feiras, das 14 às 16 horas. Pretende iniciar uma aproximação entre academia e sociedade, por meio de reflexões sobre a comunicação da ciência para o público não especializado, levando em consideração o papel e as responsabilidades da ciência, dos cientistas e jornalistas perante a sociedade. Esta é a primeira vez que uma disciplina de Divulgação Científica é oferecida em uma universidade brasileira, com foco no pesquisador. Normalmente ocorrem em cursos de Jornalismo. A disciplina será oferecida, em conjunto, pela jornalista e professora do Labjor, Graça Caldas e pela bióloga e divulgadora científica, Germana Barata, também do Labjor. "A disciplina quer contribuir para que os futuros cientistas incorporem a divulgação científica na sua rotina profissional, seja como fontes de informação ou como divulgadores da ciência", ressaltou Germana Barata. O curso também vai se pautar pelo ponto de vista do leitor, para a necessária interface ciência e comunicação, encontrando a mediação possível e as múltiplas abordagens da divulgação científica.
O novo curso de Divulgação Científica da Unicamp, de acordo com Graça Caldas, "pretende preencher uma lacuna na formação de futuros pesquisadores para que possam compreender o papel da mídia em geral no processo de comunicação pública da ciência". A proposta é incentivar a comunicação da ciência voltada para o público leigo de forma efetiva e sem ruídos. É destinado a estudantes de graduação das áreas de Ciências Humanas, Exatas e Biológicas. (faltou alguma?) O programa completo da disciplina já está disponível no site do IEL, http://www.iel.unicamp.br/graduacao/disciplina.php?codsel=10668. As inscrições dos interessados já estão abertas e deverão ser feitas até o dia 19 de julho. O início das aulas será no dia 5 de agosto (terça-feira).
(Unicamp) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=94128
Veículo:Confap Assunto:
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Ministro do MCTI defende aprovação do projeto de acesso à biodiversidade.
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Ministro do MCTI defende aprovação do projeto de acesso à biodiversidade As anunciadas mudanças na nova lei de acesso ao patrimônio genético brasileiro foram defendidas pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina. Na avaliação do titular do MCTI, a proposta enviada pelo Palácio do Planalto ao Congresso Nacional dá sustentação jurídica para que pesquisadores brasileiros possam manter suas atividades sem a preocupação de sofrerem sanções penais por conta da burocracia. “A regulamentação que tinha era uma Medida Provisória que acabou virando permanente no ano 2000 e que proíbe tudo. Um pesquisador brasileiro, do ponto de vista da legislação de então, se ele for no mato pegar uma folha para fazer pesquisa, sem autorização, ele é criminalizado. Isso é um absurdo. O que esse projeto de lei está fazendo é que o pesquisador não é mais obrigado a ter essa autorização. Ele tem que fazer uma declaração do que ele vai fazer”, explicou Campolina. O ministro elencou ainda os benefícios que a ciência brasileira poderá ter com a possível aprovação do projeto. “Ela incentivará a pesquisa sobre a biodiversidade brasileira, evitará a biopirataria e pode estimular o potencial de aproveitamento dessa biodiversidade, especialmente da Amazônia”, concluiu. (Vicente Melo, da Agência Gestão CT&I) http://confap.org.br/news/ministro-do-mcti-defende-aprovacao-do-projeto-de-acesso-abiodiversidade/