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Editoria: Pag: 10 Assunto:Fundação de Amparo à Pesquisa do AM lança pesquisa de satisfação Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 08/09/2015
Fundação de Amparo à Pesquisa do AM lança pesquisa de satisfação Com o intuito de alcançar a excelência nas suas atividades, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) deu início a sua pesquisa de satisfação do primeiro semestre de 2015. Os interessados podem avaliar a instituição, até o dia 28 de setembro, por meio de um formulário eletrônico disponibilizado no site da FAP. Além das instituições e bolsistas, que já acompanham a fundação, o público em geral também pode participar da avaliação, segundo o ouvidor da Fundação, Dércio Luiz Reis. Clique aqui para mais informações. Foto: Érico Xavier/Fapeam http://portalamazonia.com/radar10/amazonas-fm/noticias-detalhe/ciencia-etecnologia/fundacao-de-amparo-a-pesquisa-do-am-lanca-pesquisa-de-satisfacao/? cHash=f90c708a9cbe7b588535f91772f4300a
Veículo:Fiocruz
Editoria: Pag: AM Assunto:Pesquisador da Fiocruz Amazônia apresentará estudo em conferência
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Data: 08/09/2015
Pesquisador da Fiocruz Amazônia apresentará estudo em conferência internacional O pesquisador do Laboratório de Estudos Interdisciplinares em Saúde Indígena e Populações Vulneráveis (LEIS) do Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazônia), Daniel Scopel, participará, no período de 9 a 11 de setembro deste ano, da Conferência Internacional da Associação Europeia de Antropólogos Sociais (Easa), denominada “MAGic 2015: Anthropology and Global Health: interrogating theory, policy and practice”, realizada na Universidade de Sussex, no Reino Unido. Ele participará do painel “Health workers at the boundaries of Global Health: Between 'performance' and socio-material practices of care” para apresentar o trabalho “Intermedicality and agency: the role of Indigenous Health Agents (AIS) on the Indian Reserve Kwata-Laranjal, Amazon, Brazil”, realizado também pelos pesquisadores da Fiocruz Amazônia, Raquel DiasScopel, e da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Esther Jean Langdon. O trabalho é resultado de uma das linhas de investigação do LEIS/ILMD Fiocruz Amazônia, “Estudos antropológicos sobre o papel e atuação das Equipes Multiprofissionais de Saúde Indígena e das Políticas de Saúde Indígena”, em especial das pesquisas: "Atenção Primária e Equipe Multiprofissional de Saúde Indígena: uma abordagem da antropologia da saúde sobre o papel social do Agente Indígena de Saúde no Subsistema de Atenção à Saúde ao Índio no Estado do Amazonas (Distrito Sanitário Especial Indígena de Manaus), coordenada por Raquel Dias-Scopel, e a pesquisa coordenada por Daniel Scopel intitulada "Saneamento em áreas indígenas a partir de uma perspectiva antropológica: cosmografia e práticas de autoatenção entre os índios Munduruku da terra indígena Kwatá-Laranjal, Borba, Amazonas", ambas com aporte financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), a última em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
O estudo também é resultado do diálogo entre os participantes da rede de pesquisa "Saúde: Práticas Locais, Experiências e Políticas Públicas", coordenada por Jean Langdon, do INCT Brasil Plural, que financiou parte da pesquisa e a participação do pesquisador da Fiocruz Amazônia na conferência internacional. http://amazonia.fiocruz.br/ensino/cursos/cursos-e-eventos/1556-pesquisador-da-fiocruzamazonia-apresentara-estudo-em-conferencia-internacional
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Editoria: Pag: BRW Assunto:Centenas de estudantes representam PCE no desfile cívico em Benjamin
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Data: 08/09/2015
Centenas de estudantes representam PCE no desfile cívico em Benjamin Constant Mais de 200 estudantes da rede estadual de ensino, em Benjamin Constant (a 1.121 quilômetros em linha reta da capital Manaus), representaram o Programa Ciência na Escola (PCE) no Desfile de 5 de Setembro. O Programa é promovido pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) em parceria com diversas instituições e se faz presente nas escolas há mais de 10 anos. Divididos em dois grandes grupos, os estudantes da Escola Estadual Imaculada Conceição representaram o PCE vestindo as cores das bandeiras do Estado do Amazonas e da República Federativa do Brasil. As equipes foram orientadas por cinco estudantes de Iniciação Científica Junior, Apoio Técnico e Professor Jovem Cientista do projeto Sabão Ecológico: Uma alternativa de reaproveitamento do óleo de cozinha.O Sabão Ecológico é um dos quatro projetos que estão sendo desenvolvido na referida escola desde o mês de junho. Ao todo, Benjamin Constant contempla cinco projetos do Programa Ciência na Escola. A previsão de encerramento das atividades do PCE 2015 é para novembro deste ano. Para o coordenador do Projeto, professor Olivaldo Bruno, o momento foi oportuno para mostrar a importância que o PCE tem na iniciação científica na região do Alto Solimões. “Tive a oportunidade de participar como Apoio Técnico desenvolvendo projeto em 2009. Hoje, como coordenador, vejo a importância que o Programa Ciência na Escola tem ao despertar nos estudantes a curiosidade em querer desenvolver atividades voltadas para a pesquisa científica na nossa região”, destacou. Um dos empecilhos foi a forte chuva que caiu durante a apresentação da escola.
Projeto Sabão Ecológico Nos últimos anos tem-se buscado trabalhar na química e na biologia propostas que contemplem os aspectos sociais, econômicos e ambientais. Desta forma o projeto Sabão Ecológico – Uma alternativa de reaproveitamento do óleo de cozinha, que é focado na fabricação de sabão a partir de óleo de frituras, se mostra como uma possibilidade de trabalhar o conhecimento químico de forma contextualizada e proveitosa, junto aos estudantes do Ensino Médio da Escola Estadual Imaculada Conceição. O projeto – que tem como Apoio Técnico, Ana Cláudia Silva (graduada em Geografia pela UEA) e estudantes de Iniciação Científica Junior, Jhonny Lima de Freitas (3º Ano do Ensino Médio), Juliane Beatriz da Cruz Machado (2º Ano), Luciana Peixoto Duarte (3º Ano), Mayk Douglas da Silva Santos (2º Ano) e Leonardo de Paula Portázio (2º Ano EM) – tem como objetivo a produção de sabão a partir de óleos de frituras obtidos de lanchonetes e restaurantes do município de Benjamin Constant, no Amazonas. As atividades promovem a disseminação do conhecimento desta produção a comunidade benjaminense e a sensibilização do descarte inadequado deste resíduo gorduroso.
Programa Ciência na Escola Com o objetivo de contribuir para que estudantes e professores, a partir do sexto ano da educação básica de escolas públicas Estaduais e Municipais do Estado do Amazonas, desenvolvam projetos de pesquisa científica em suas escolas, o Governo do Estado por meio de parceria institucional firmada entre a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) criou o Programa Ciência na Escola (PCE), um novo modelo de educação que se tornou referência nacional ao levar a alfabetização científica para estudantes da rede pública de Ensino. Com o desenvolvimento de projetos de pesquisa no ambiente escolar, as potencialidades dos alunos são desenvolvidas e suas habilidades acadêmicas destacadas, entre outros, pelo desenvolvimento de projetos e da participação em eventos científicos. As atividades têm servido como base, por exemplo, para a escolha do curso de Graduação de mais de 70% dos alunos que participam do PCE, segundo relatos dos seus coordenadores. O PCE já possibilitou a inserção de mais de 7 mil estudantes do Amazonas no ‘mundo científico’. http://www.portalbrw.com/noticias/alto-solimoes/centenas-de-estudantes-representam-pceno-desfile-civico-em-benjamin-constant/
Veículo:Sepaf Assunto:Dia
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de Campo mostra tecnologias para triplicar produção de mandioca
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Data: 08/09/2015
Dia de Campo mostra tecnologias para triplicar produção de mandioca
Com a adoção de técnicas simples, utilizando a mesma área e sem grandes investimentos, o agricultor do Amazonas pode aumentar a produtividade da mandioca e os seus lucros. As formas para alcançar bons resultados na mandiocultura foram apresentadas durante o Dia de Campo Desempenho Produtivo de Cultivares Regionais de Mandioca, realizado na quinta-feira da semana passada (27/08), no município de Manaquiri, interior do Amazonas. Durante o evento, o analista e o pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental, Raimundo Rocha e Inocencio de Oliveira, respectivamente, apresentaram números de experimentos realizados em Manaquiri e Careiro, com uso da tecnologia trio da produtividade, correção da acidez do solo e adubação. O resultado foi um rendimento médio de 27,45 toneladas de mandioca por hectare, quase três vezes superior à produtividade média no município de Manaquiri, que é de 10,61 toneladas por hectare. Um dos diferenciais do trabalho foi o uso de variedades locais de mandioca. “A equipe da Embrapa percorreu comunidades de Manaquiri e Careiro fazendo uma avaliação sobre as variedades que eram plantadas na região. Consideramos os conhecimentos que os agricultores tinham sobre a planta e selecionamos os cinco materiais mais representativos. Depois, nada mais fizemos do que inserir tecnologia para trabalhar com essas variedades. Quando usamos o material que a comunidade já conhece, temos condições de fazer com que o agricultor se aproprie com maior facilidade das tecnologias”, disse Rocha, que coordena o projeto Manareiro, por meio do qual foram realizados as avaliações e o Dia de Campo. Além da importância de corrigir a acidez do solo com a aplicação de calcário e de fazer a adubação, o trio da produtividade foi bastante destacado por Rocha e Oliveira, já que interfere positivamente no rendimento da mandioca e não depende de investimentos financeiros por
parte do agricultor. A tecnologia consiste na seleção de manivas-sementes de qualidade e corte em ângulo de 90º, espaçamento de plantio adequado e controle de plantas daninhas nos primeiros 150 dias pós-plantio. “Quando falamos em tecnologia as pessoas pensam que é algo caro ou difícil. Na verdade, nesse caso, tecnologia nada mais é do que boa seleção de maniva-semente, espaçamento adequado e controle do mato. Somado a isso tem a correção da acidez solo e a adubação. Usando isso você sai de seis, sete toneladas por hectare, como vimos pelas comunidades, e pula para 20, 25, 30 toneladas de mandioca por hectare. Não é difícil, é só o caso de termos mais critério no momento do plantio”, ressaltou Rocha. O trio da produtividade foi lançado pela Embrapa Amazônia Oriental (Belém-PA) e vem sendo adotado em diversos municípios paraenses, ajudando a incrementar a produção de mandioca naquele estado. “De nada adianta o agricultor investir em calcário, adubos e mão de obra, se ele não considerar alguns aspectos importantes, que são feitos com custo praticamente nulo. Essas técnicas que formam o trio da produtividade podem ser realizadas por qualquer agricultor, pequeno, médio e grande, independentemente do tamanho da área, e comprovadamente melhoram a produtividade da mandioca. O agricultor não tira dinheiro do bolso para escolher o tamanho e o diâmetro da maniva, para fazer o corte com ângulo de 90º, adequar o espaçamento”, destacou Oliveira. Conforme o pesquisador, a escolha da maniva-semente deve atender a alguns critérios, como tamanho de 15 a 20 cm, diâmetro de 2 a 3 cm, não deve ser lenhosa e tem de ser sadia, livre de pragas e doenças. Quanto ao espaçamento de plantio, deve ser de um metro por um metro, o que totaliza uma população de 10 mil plantas por hectare. “O espaçamento ajuda inclusive no próximo passo, que é o controle de plantas daninhas. Quando você planta de forma aleatória, às vezes uma planta fica muito perto da outra, e acontece competição entre elas. Por outro lado, às vezes as plantas ficam muito afastadas, e nesses espaços nasce mais mato e a mandioca é muito sensível a essa competição com plantas daninhas”, ressaltou Oliveira. Durante o Dia de Campo ainda aconteceu uma demonstração de como plantar a mandioca de forma mecanizada e um explanação do pesquisador da Embrapa, Miguel Dias, que falou sobre colheita, doenças e processamento da mandioca, entre outros assuntos. Distribuição de manivas-sementes Um dos momentos mais esperados pelos agricultores participantes do evento era a entrega das manivas-sementes das variedades regionais de mandioca. A distribuição dos materiais faz parte da estratégia do projeto Manareiro e poderá ajudar a alavancar a produção de mandioca e reverter o quadro atual, em que o Amazonas importa farinha e fécula de outros estados do País. O agricultor Aldenei Lima foi o primeiro a receber o material e se disse estimulado a expandir sua produção. “A expectativa agora é plantar mais mandioca e ter uma boa produção com essas manivas já selecionadas. Aprendemos bastante hoje aqui, como essa questão do corte da maniva e espaçamento, que é novidade para nós. Agora é voltar para casa e plantar, ampliar o negócio para quem sabe um dia até vender para Manaus”, disse. Falas O gerente do Idam de Manaquiri, Paulo Soares, destacou que dois pontos do recém-lançado Plano Safra do Amazonas – o apoio à mecanização e à aquisição de calcário – devem ajudar
bastante os produtores de mandioca do município. “O Idam irá operacionalizar esse trabalho e temos a certeza que será uma grande ajuda para os agricultores de Manaquiri e de todo o Amazonas”, destacou. O coordenador de culturas industriais da Sepror, Alexandre de Araújo, também ressaltou a amplitude do Plano Safra. “É um plano de grande magnitude, que sem dúvida vai ajudar a aumentar a produção e a qualidade das diversas culturas do Amazonas. Para a cultura da mandioca, por exemplo, temos a meta de trabalhar esse ano com 3,2 mil hectares de área mecanizada, com 85% dessa área sendo subsidiada pelo governo estadual, cabendo ao agricultor pagar apenas 15% do custo da mecanização”, destacou. O chefe-adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Amazônia Ocidental, Celso Paulo de Azevedo, chamou a atenção para a importância de haver uma mudança no modo de produzir. “Vocês podem produzir e produzir bem com esses materiais que vocês já conhecem. O que queremos chamar a atenção é sobre a importância de usar as tecnologias que estão à disposição. Para chegar à produtividade de 30 toneladas, como é possível, é preciso usar essas tecnologias”, disse. Mandioca no Amazonas No Amazonas, a mandioca é uma das culturas mais importantes para a alimentação humana. No entanto, a produção de farinha e de fécula de mandioca não atende à demanda do mercado consumidor. Além da população, as indústrias e montadoras de produtos eletroeletrônicos do Distrito Industrial da Zona Franca de Manaus demandam fécula. O estado importa hoje cerca de 94 mil toneladas (t) de fécula por ano do Paraná, das quais 82 mil t são para atender a demanda do Distrito Industrial. No estado quase toda a produção de mandioca está voltada para a transformação em farinha, um dos alimentos básicos mais consumidos pelas populações regionais. A região Norte é a maior consumidora de farinha do País, com média de 33,8 kg anuais per capita, quatro vezes a média nacional, de 7,8 kg, destacando-se o Amazonas, com consumo médio de 43,4 kg anuais por habitante. Promoção, apoio e patrocínio O evento foi promovido pela Embrapa Amazônia Ocidental, Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror) e Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam). O Dia de Campo Desempenho Produtivo de Cultivares Regionais de Mandioca contou com apoio da Unidade Local do Idam de Manaquiri, Unidade Local do Idam de Careiro, Secretaria de Produção Rural de Careiro e Secretaria de Produção Rural de Manaquiri, além do patrocínio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Fonte: Embrapa http://www.sepaf.ms.gov.br/dia-de-campo-mostra-tecnologias-para-triplicar-producao-demandioca/
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Editoria: Pag: Humaitá Assunto:FCecon dá a largada para o 3º Congresso Pan Amazônico de Oncologia Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 08/09/2015
FCecon dá a largada para o 3º Congresso Pan Amazônico de Oncologia A Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon), vinculada à Secretaria de Estado de Saúde (Susam), abriu as inscrições para a terceira edição do Congresso Pan Amazônico de Oncologia, um dos maiores eventos da área no Norte do País, e que acontece em Manaus, entre os dias 11 e 14 de novembro. Na ocasião, temas como a atualização de protocolos e novos tratamentos para o controle do câncer serão abordados. A atividade, de caráter científico, acontece no Hotel Intercity Premium, localizado na rua Marciano Armond, Adrianópolis, zona centro-sul de Manaus. A expectativa é que cerca de mil congressistas compareçam ao evento. O público inclui palestrantes, acadêmicos, pesquisadores, professores além dos mais variados profissionais das áreas da saúde e ciências sociais. Fazem parte do cronograma o III Congresso de Enfermagem Oncológica, o I Workshop de Radiologia e o I Congresso Multidisciplinar de Oncologia em Cabeça e Pescoço, além da exposição de trabalhos científicos desenvolvidos no âmbito da Fundação Cecon. O acesso às informações atualizadas sobre o evento e a ficha de inscrição estão disponíveis no portal www.panamazonicodeoncologia.com.br . O Pan Amazônico de Oncologia está sob a coordenação da Diretoria de Ensino e Pesquisa da FCecon. Temas atuais – De acordo com a diretora deste departamento, doutora em Doenças Infecciosas e Parasitárias pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), Kátia Luz Torres, o congresso comportará discussões sobre temas atuais nas seguintes áreas ligadas à oncologia nas especialidades clínicas e cirúrgicas: Imagenologia, mastologia, ginecologia, urologia, cirurgia de cabeça e pescoço, oncologia cutânea, cirurgia geral oncológica, e radioterapia. Além de temas como prevenção do câncer, imunologia, oncologia molecular, controle de infecção hospitalar, nutrição, controle de qualidade, odontologia, fisioterapia e assistência farmacêutica.
“A FCecon, com o apoio direto do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam), e de outros órgãos estaduais e instituições educacionais brasileiras sediadas fora do Amazonas, tem fomentado a discussão e o aprimoramento técnico dos profissionais que atuam na área da saúde, em especial, na assistência ao paciente oncológico, um dos nossos focos como unidade de referência no diagnóstico e tratamento do câncer na Amazônia Ocidental”, explicou a diretora de Ensino e Pesquisa. De acordo com ela, a triagem e o rastreio de pacientes portadoras de HPV – causador do câncer de colo uterino -, é um dos temas definido para ser abordado na ocasião do congresso, uma vez que o assunto tem norteado diversas pesquisas no âmbito da Fundação e tem merecido atenção especial das autoridades, as quais vêm implementando medidas de combate ao vírus, a exemplo da vacinação gratuita de meninas com idade de 11 a 13 anos, nas escolas municipais e estaduais do Amazonas. Sobre o Congresso – A primeira edição do Congresso Pan Amazônico de Oncologia ocorreu em 2011, com a presença de 1,2 mil pessoas. Com o sucesso registrado, o evento se repetiu em 2013, tornando-se permanente no calendário estadual de atividades científicas. O congresso é realizado a cada dois anos e tem reunido milhares de estudantes e profissionais das mais diversas áreas da saúde, possibilitando a troca de experiências e o acesso a resultados de pesquisas voltadas à oncologia, com a apresentação de casos e novas técnicas aplicadas tanto no tratamento clínico, quanto no cirúrgico. Jornal de Humaitá – Com informações da assessoria.
http://www.jornaldehumaita.com.br/2015/09/fcecon-da-a-largada-para-o-3o-congresso-panamazonico-de-oncologia/
Veículo:MCTI Assunto:MCTI
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investe para preservar a floresta e melhorar a vida nas comunidades na
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Data: 08/09/2015
MCTI investe para preservar a floresta e melhorar a vida nas comunidades na Amazônia O 5 de setembro foi escolhido como Dia da Amazônia para homenagear a criação da Província do Amazonas por D. Pedro II, em 1850. Por sua imensa biodiversidade, a preservação da Amazônia é importante para a estabilidade climática da Terra, para a pesquisa científica e para as comunidades tradicionais. O País comemora a queda no desmatamento e amplia pesquisa científica. Por isso, em 2015, o Brasil comemorou a redução de 82% da taxa anual de desmatamento da Amazônia Legal em uma década. Isso significa que, entre 2004 e 2014, a taxa anual de desmatamento caiu de 27.772 quilômetros quadrados para 5.012. "Acho que é a demonstração de um êxito da política ambiental do País, que deve ser mais do que registrado, mas celebrado", disse o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, em agosto, durante a divulgação dos números levantados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI) a partir das imagens de satélite. Clima Para estudar o impacto da Amazônia sobre o clima, o MCTI aportou recursos no Observatório da Torre Alta, uma construção de 325 metros, no meio da floresta, a 150 quilômetros de Manaus. Inaugurada em agosto deste ano, a Torre vai ampliar o campo de pesquisa e coletar dados sobre a interação entre vegetação e atmosfera. Equipada com sensores e radares a laser, vai estudar o fluxo de vapor de água e de aerossóis, que são importantes para a formação de nuvens. Os dados vão ajudar a melhorar os sistemas de previsão do clima. "Os trabalhos desenvolvidos aqui serão para preservar a vida no Planeta e dar alternativas para o desenvolvimento sustentável da humanidade", disse o ministro Aldo Rebelo, durante a
inauguração da Torre Alta da Amazônia. O projeto, desenvolvido pelo Instituto de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), recebeu R$ 26 milhões em investimentos do MCTI, Ministério Federal de Educação e Pesquisa da Alemanha e governo do Amazonas. Ação variada Outro investimento do MCTI para ampliar a pesquisa científica e melhorar as ferramentas de preservação e combate ao desmatamento é o programa Amazônia Conectada, que vai levar internet em alta velocidade para 52 municípios. A meta é estender as redes ópticas subfluviais por 7,8 mil quilômetros, alcançando as regiões mais remotas da Amazônia, beneficiando 3,8 milhões de pessoas. Executado pelo Exército Brasileiro, o programa vai criar cinco infovias para atender os municípios das calhas dos rios Negro, Solimões, Purus, Juruá e Madeira. Hoje, a rede de fibra óptica conecta apenas a cidade de Manaus. O MCTI também atua na Amazônia através do Museu Paraense Emílio Goeldi, Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá e através de ações do CNPq, convênios com universidades, dentre outras ações. Fonte: MCTI http://www.mcti.gov.br/noticia/-/asset_publisher/epbV0pr6eIS0/content/mcti-investe-parapreservar-a-floresta-e-melhorar-a-vida-nas-comunidades-na-amazonia
Veículo:Agência
Editoria: Pag: Gestão Ct&I Assunto:Relator setorial do Orçamento defende que em 2016 não tenha corte em CT&I Cita a FAPEAM:
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Data: 08/09/2015
Relator setorial do Orçamento defende que em 2016 não tenha corte em CT&I Para o próximo ano, as estimativas apontam a necessidade de um corte de R$ 30 bilhões no orçamento governamental para sanar os problemas fiscais, com a possibilidade da ciência, tecnologia e inovação (CT&I) ser novamente uma das áreas que sofrerão ajustes. Retirar recursos do setor significa mais do que simplesmente parar projetos, mas também ter que começar do zero os mesmos trabalhos e perder anos de pesquisa. Com a possibilidade de um novo contingenciamento, há um esforço do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) para que a área não seja prejudicada. A necessidade de manter os recursos da CT&I intactos foi uma das motivações de uma reunião do ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, com o relator setorial do Orçamento da União para 2016 nas áreas de ciência, tecnologia e comunicação, deputado federal Wadson Ribeiro (PCdoB-MG). O ministro apresentou as prioridades da pasta para o parlamentar, que por sua vez, declarou a necessidade da CT&I não ser afetada, por ser um setor essencial.
“Com o ministro Aldo Rebelo, vim entender as demandas principais do ministério, suas ações e programas prioritários, porque o Orçamento tem um déficit [primário] de R$ 30,5 bilhões e a gente não pode deixar que caia sobre ciência e tecnologia nenhum tipo de corte, porque são áreas sensíveis, cujas pesquisas, se interrompidas, podem não voltar mais", afirmou Ribeiro. "Nós vamos trabalhar a partir da semana que vem as relatorias setoriais", ressaltou.
Parque tecnológico No encontro, Ribeiro ainda apresentou uma demanda de parque tecnológico da Universidade
Federal de Juiz de Fora (UFJF). O deputado adiantou que parlamentares mineiros e uma delegação da universidade organizam uma agenda de visita ao ministro para apresentar o projeto de implantação do parque tecnológico.
De acordo com o relator, já existe uma parceria com o Ministério da Educação (MEC) e os recursos empenhados com a pasta estão em processo de licitação, a fim de iniciar a obra. Contudo, ainda falta parte da verba e a ideia é que seja uma atribuição do MCTI. "Esses valores não têm impacto agora. Os gastos só ocorreriam a partir do final de 2016 ou em 2017", informou.
(Agência Gestão CT&I, com informações do MCTI)
http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=7907:relatorsetorial-do-orcamento-defende-que-em-2016-nao-tenha-corte-em-ctai&catid=1:latest-news
Veículo:Jornal
Editoria: Pag: da Ciência Assunto:Diretor do Inpa destaca transplantes de células-tronco na preservação de
espécies Cita a FAPEAM:
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Data: 08/09/2015
Diretor do Inpa destaca transplantes de células-tronco na preservação de espécies O pesquisador abordou também os estados funcionais e a biologia das células-tronco germinativas e estudos e aplicações que podem ser feitos a partir delas. Falou ainda sobre técnicas de criopreservação como ferramenta para espécies ameaçadas de extinção. O pesquisador Luiz Renato de França falou sobre as técnicas disponíveis em “Transplantes de Espermatogônias Tronco e de Fragmentos Testiculares em Vertebrados” para alunos de pósgraduação dos cursos de ciências agrárias e biológicas da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), no dia 2. A palestra aconteceu no prédio de Pós-Graduação da Faculdade de Ciências Agrárias (FCA) da Universidade. Especializado em biologia celular e fisiologia da reprodução e diretor do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), França falou sobre os novos procedimentos de biotecnologias utilizadas na criopreservação (técnica que permite conservar células a temperaturas muito baixas) para o transplante de espermatogônias tronco (células que dão origem aos espermatozoides) em vertebrados, como, por exemplo, em mamíferos e peixes. “O transplante de espermatogônias tronco e o enxerto de células testiculares são muito importantes para a preservação de espécies ameaçadas de extinção e para espécies com alto potencial zootécnico”, bem como para a produção de animais transgênicos, informou o pesquisador. “O aspecto fascinante destas valiosas técnicas é que as mesmas podem ser realizadas entre indivíduos da mesma espécie (transplante singênico) ou de espécies diferentes (transplante xenogênico)”, completou. França destacou ainda aspectos funcionais e a biologia das células-tronco germinativas, estudos que podem ser desenvolvidos a partir delas, e técnicas de criopreservação de célulastronco germinativas. Também discorreu sobre outras técnicas inéditas e recentes já disponíveis e viáveis para a produção de gametas e reprodução, tais como enxerto de fragmentos
testiculares e de suspensões de células testiculares que permitem a formação “de novo” das gônadas masculinas. “Existem ainda técnicas reprodutivas com resultados bastante promissores como, por exemplo, a produção de gametas a partir da indução de células-tronco de diversos tipos de tecido; o cultivo de fragmentos testiculares por vários meses; e a haploidização, que consiste na utilização da metade dos cromossomos de duas células somáticas (não são germinativas) de diferentes indivíduos do mesmo ou de diferente sexo”, explicou. Por último, foi mostrado, em tilápias, como as células-tronco germinativas podem ser caracterizadas, isoladas, criopreservadas, cultivadas e modificadas, antes de serem transplantadas com a finalidade de gerar gametas transgênicos em peixes. “Todas as técnicas e abordagens acima mencionadas são valiosas ferramentas que podem ser utilizadas na reprodução humana e na aquicultura”, finalizou França. (Inpa)
http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/14-diretor-do-inpa-destaca-transplantes-de-celulastronco-na-preservacao-de-especies/
Veículo:Jornal
A Critica sem Fronteiras congela
Editoria:
Politica
Pag:
A7
Assunto:Ciência Cita a FAPEAM:
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Data: 08/09/2015
Veículo:Jornal
Em Tempo Editoria: Dia a Dia Assunto:Inscrições estão abertas até o próximo dia 17 Cita a FAPEAM:
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Data: 08/09/2015
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A Critica Editoria: Bem Viver Assunto:Coluna Social- Rogério Pina / Sobrou para a Ciência Cita a FAPEAM:
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Data: 08/09/2015
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Pag: A Critica Editoria: Assunto:“Ciência e tecnologia é uma das áreas mais relevantes para futura
cooperação”, afirma novo embaixador do Brasil na China Cita a FAPEAM:
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Data: 08/09/2015
“Ciência e tecnologia é uma das áreas mais relevantes para futura cooperação”, afirma novo embaixador do Brasil na China O embaixador Roberto Jaguaribe assume o posto na China no mês que vem O setor de ciência e tecnologia é uma das áreas mais relevantes para futura cooperação entre o Brasil e a China. A avaliação é do embaixador Roberto Jaguaribe que assume o posto na Embaixada do Brasil na China a partir de outubro. Nesta quinta-feira (3), ele foi recebido no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) pelo titular da Pasta, Aldo Rebelo. “A China está investindo brutalmente [em ciência, tecnologia e inovação – CT&I], o país está numa transição de modelo econômico onde passa a dar mais relevância à área de serviços e também aos investimentos em CT&I e pesquisa. Isso cria potencial de cooperação, inclusive para fins de produção competitiva muito interessantes, e o ministro está plenamente interessado em desenvolver esse potencial”, afirmou o embaixador. O diplomata fez menção ao Programa Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres (CBers) como uma prova de sucesso da parceria entre os dois países. “Existe um interesse denso que se caracteriza inclusive pelo êxito da cooperação no Programa CBers, mas existem muitas outras áreas promissoras que ainda não foram suficientemente exploradas e a competência e a capacidade brasileira também ajuda a aumentar o potencial da relação nessas áreas”, disse. CBers No mês passado, especialistas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE/MCTI) e da Academia Chinesa de Tecnologia Espacial (Cast, na sigla em inglês) se reuniram para tratar sobre o detalhamento do sexto equipamento do Programa CBers. Esse foi o segundo encontro técnico entre as instituições brasileira e chinesa. (MCTI) http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/8-ciencia-e-tecnologia-e-uma-das-areas-maisrelevantes-para-futura-cooperacao-afirma-novo-embaixador-do-brasil-na-china/
Veículo:Movimento
Pag: Popular Editoria: Assunto:Melo, Bolacha e Sidney Leite enterram pró-rural: Em petição pública
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Data: 08/09/2015
Melo, Bolacha e Sidney Leite enterram pró-rural: Em petição pública pesquisadores cobram verbas do programa Lançado no dia 10 de junho de 2013 o programa residência agrária, fez com que o setor primário do Amazonas ganhasse, de uma única vez, 170 agentes que atuariam nos 62 municípios do Estado dando assistência técnica aos produtores rurais. Naquele período a SEPROR tinha como titular Eron Bezerra, que na sua administração elaborou, lançou e articulou junto com sua equipe técnica os recursos financeiros para sua execução. “A inserção desses profissionais no mercado de trabalho vem coroar o programa Amazonas Rural com maior assistência aos trabalhadores do campo. De uma única vez a SEPROR está contratando 170 profissionais para atender aos produtores. Em 47 anos de assistência técnica no Amazonas o Governo inseriu 300 técnicos no campo. Nós colocamos de uma única vez 60% desse total de mão de obra. Se cada governo tivesse feito metade disso nós teríamos hoje aproximadamente mil técnicos no campo”, destacou. Residência Agrária Com um aporte financeiro de R$ 22 milhões, o Residência Agrária/Pró-Rural é um programa de bolsas e auxílio financeiro, criado pela Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror) em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), voltado para a difusão de novas técnicas de produção sustentável resultantes de pesquisas científicas e tecnológicas, que ajudarão a alavancar a produção rural, o crescimento econômico, a conservação ambiental e a melhoria da qualidade de vida da população dos municípios do interior do Estado do Amazonas. Desmonte após a saída de Eron Bezerra Com a saída de Eron Bezerra da SEPROR em março de 2014, toma posse Valdenor “Bolacha”Cardoso, que faz um trabalho para desacelerar e extinguir todos os trabalhos da
administração de Eron. Dando provas de incompetência e falta de compromisso com o setor primário. Além de acabar com os programas, mudaram a nomenclatura, o “residência agrária’ por exemplo, passa a ser chamar “Pro-rural”, que a partir de agora vem sendo desmontado e trabalham para sua extinção. O Portal do MP recebeu informações de profissionais da atual situação do programa, passamos a tornar pública as denúncias que recebemos do descaso com o setor primário do Estado do Amazonas. Vejam a denúncia a seguir O Programa Estratégico de Transferência de Tecnologias para o Setor Rural – Pró-Rural, criado pelo Governo do Estado do Amazonas em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas – FAPEAM, atua por meio da Secretaria de Estado da Produção Rural do Amazonas – SEPROR em diversas linhas de importantes cadeias produtivas no interior do Amazonas, além de abranger ações de organização social e desenvolvimento de mercados da produção rural. As ações beneficiam de forma direta aproximadamente 10.000 famílias de agricultores nos 62 municípios do estado. Em um estado de dimensões geográficas significativas, problemas relacionados à logística de acesso a localidades e de escoamento da produção agroextrativista são os principais entraves para o desenvolvimento regional. Aliado a estes, o reduzido capital humano do Estado para as atividades de extensão rural, acentuam os diversos gargalos ao longo de toda cadeia agropecuária e agroextrativista. Frente a este contexto, é saliente a importância deste projeto para a mitigação de tais ausências supracitadas. O projeto envolve 170 extensionistas rurais de diversas áreas de formação coordenados por instituições de pesquisa influentes e de renome nacional e internacional, tais como Embrapa, Universidade Federal do Amazonas – UFAM, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – INPA e Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas – IFAM, que historicamente contribuem de forma efetiva para o desenvolvimento da tríade ensinopesquisa-extensão no Amazonas. Professores denunciam descaso Em suas redes sociais, o professor Jackson Pantoja denuncia o descaso com o programa. ” Estou com 37 bolsistas do projeto Pró-rural aquicultura em campo e não temos dinheiros para custeio de diárias e demais materiais de consumo. O Projeto está com um ano de atraso nos repasses. Agradeço o empenho de toda equipe FAPEAM, mas infelizmente hoje está enfraquecida. Na época o programa Prorural era vedete do velho/atual governo do Amazonas, mas a crise e as conveniencias da nova administração SEPROR não estão ajudando. E até já criaram um novo plano SAFRA e agora abandonaram o Pro-rural. Pro-rural foi iniciado em 2013 Iniciado em 2013, o projeto contou com recursos em seu primeiro ano, conforme previsto em edital. Porém, em uma conjuntura de mudança de governo e instabilidade política, houve a obstação das atividades pela ausência de repasses financeiros adequados para a continuidade do projeto. Salienta-se que o Edital n° 006/2013 prevê três etapas de repasses financeiros (parcelas) para a execução das atividades em campo. Contudo, no presente momento, a menos de um ano do final do projeto, não há indícios de transferência do recurso restante, neste caso, duas parcelas correspondentes aos dois anos seguintes. Tal cenário prejudica não somente os trabalhos junto a estas famílias e comunidades rurais, como também o andamento de pesquisas e formulação de indicadores para o melhoramento de políticas públicas rurais de interesse do próprio governo do Estado.
Desta forma, este documento, demandado por todos os 170 bolsistas, visa solicitar a devida atenção do Sr. Governador José Melo e Sr. Secretário Sidney Leite e o ex – secretário Valdenor “Bolacha”Cardoso o cumprimento de suas obrigações para a manutenção das atividades conforme o Edital n° 006/2013 do Governo do Estado. Para tanto, solicitamos sua colaboração e assinatura para que esta petição represente a indignação da sociedade civil organizada no sentido deste projeto pioneiro (Pró-Rural) se transformar em uma política de Estado, garantindo a continuidade das ações em longo prazo. Assine a petição pública: https://goo.gl/wb1Daa Da Redação do Portal MP http://www.portaldomovimentopopular.com.br/politica/melo-bolacha-e-sidney-leite-enterrampro-rural-em-peticao-publica-pesquisadores-cobram-verbas-do-programa/
Veículo:PCE
Amazonas Assunto:Bronze com valor de ouro Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 08/09/2015
Bronze com valor de ouro Quem acha que cientista não tem seu lado desportista está muito enganado. A parintinense Anniffer Cunha Camarão (14), cientista junior do projeto “Incidências de bullying nas aulas de educação física” do Programa Ciência na Escola(PCE) da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) é um exemplo que o esporte e ciência estão ligados e podem coexistir. A jovem fez parte da delegação de 170 atletas do Amazonas que disputaram em Fortaleza (CE) os Jogos Escolares da Juventude (JEJ) e conquistou medalha de bronze na modalidade de tênis de mesa categoria por equipe. A disputa ocorreu nesse último fim de semana e reuniu os melhores atletas do Brasil em várias modalidades esportivas. Para Francemary Macedo, gestora do Centro de Educação de Tempo Integral (Ceti) Deputado Glaucio Gonçalves, onde Annifer estuda, a jovem está de parabéns e fez história ao conquistar a única medalha que veio para o interior do Estado. “Não temos um centro de alto rendimento como na capital, mas temos um Ceti que, além de se destacar com os projetos do PCE, também aposta no esporte como ferramenta pedagógica. Ela conseguiu colocar Parintins no cenário do esporte nacional, por isso é um bronze com gosto de ouro”, comentou a gestora. Nada mal para quem pratica o esporte apenas há um ano e meio. Segundo Annifer, tudo começou de uma simples brincadeira e não imaginava ser tão boa com a raquete ao ponto de ir tão longe. “Comecei a jogar em 2013 mas apenas como brincadeira entre amigos no intervalo das aulas, quando vi já estava participando dos jogos escolares de Parintins, disputando os Jogos Escolares do Amazonas (Jeas) onde fiquei em segundo lugar”, disse a atleta-cientista que tem como ídolo a mesatenista amazonense, Lígia Silva, medalhista Panamericana e embaixadora do Tênis de Mesa, que também esteve presente no evento fazendo o desafio do saque com os atletas presentes. Durante a competição em dupla, Annifer juntamente com a atleta Brenda Maceno (de Manaus), disputaram sete partidas com atletas de estados como Rio de Janeiro, Paraná, Pernambuco, Rondônia entre outros e perderam duas, garantindo o bronze. Já nas disputas individuais, a parintinense não foi muito bem sendo desclassificada nas quartas de finais, nada que tirasse o brilho da conquista e a felicidade de conseguir sua primeira medalha num torneio
nacional. “Quero agradecer aos meus amigos e a minha família que acreditaram em mim, ao professor Pedro que foi meu técnico e todos as pessoas que me apoiaram principalmente a gestora da escola que defendo Ceti-Paritins”, disse. Um pouco mais sobre os Jogos Escolares da Juventude Os Jogos Escolares da Juventude, são a maior competição interescolar do Brasil. Para esta edição, foram esperados quatro mil atletas entre 12 e 14 anos que entre os dias 3 a 12 de setembro, disputaram na capital cearense as modalidades de atletismo, badminton, ciclismo, ginástica rítmica, judô, luta olímpica, natação, tênis de mesa, xadrez, basquete, futsal, handebol e vôlei. A competição acontece sempre em duas etapas: primeiro para alunos de 12 a 14 anos, realizada agora em Fortaleza, e em novembro, a cidade de Londrina, no Paraná, recebe a edição para jovens de 15 a 17 anos. Além das disputas, os atletas tiveram à sua disposição uma ampla gama de eventos, como o programa sócio educativo e cultural que abrangem diversas atividades extras com o intuito de aproximar os jovens do país aos valores olímpicos e ao exemplo positivo da prática esportiva. http://pceamazonas.com.br/2015/09/08/bronze-com-valor-de-ouro/
Veículo:Jornal
A Critica Assunto:Sim&Não/ Na rede Cita a FAPEAM:
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Data: 08/09/2015