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Data: 08/10/2014
Estudantes amazonenses participam de congresso internacional em Londrina
MANAUS – Cientistas Juniores do Programa Ciência na Escola (PCE), dos municípios de Parintins e Maués participam, entre os dias 7 e 10 de outubro, do III Congresso Internacional de Dialetologia e Sociolinguística (CIDS), que será realizado em Londrina, interior do Estado do Paraná. O encontro pretende discutir as variações, atitudes linguísticas e o ensino da linguagem. Durante o congresso, serão apresentados trabalhos nas áreas de dialetologia, linguística histórica, sociolinguística, descrição e ensino de línguas e afins como: línguas indígenas, estudos do léxico, estudos da oralidade, línguas de sinais, tecnologias da informação no ensino de línguas e políticas linguísticas. O Amazonas levará dois trabalhos, que serão apresentados apenas no dia 10 de outubro. As pesquisas científicas foram desenvolvidas por estudantes da rede pública de ensino através do Programa Ciência na Escola. Os estudos são financiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Os dois trabalhos fazem a mesma abordagem, mas em um contexto diferente, já que são realizados em cidades diferentes, Maués e Parintins. O estudo intitulado “Vou ser ou serei: és a questão” é realizado por cinco jovens cientistas e coordenado pela professora Katriana Jacaúna Farias, da Escola Estadual de Tempo Integral Walton Rodrigues Bizantino, em Maués, distante 276 km de Manaus. O projeto trabalha o universo textual por meio das letras musicais, com uma abordagem interdisciplinar deflagrada entre a literatura e a música. O objetivo da pesquisa é identificar os tempos verbais nas letras das músicas populares brasileiras na tentativa de analisar as mudanças da linguagem e os recursos linguísticos apresentados nesse tipo de gênero.
A professora Merianne da Silva Lima coordena o outro trabalho que será apresentado no congresso internacional em Londrina. A pesquisa realizada pelos jovens cientistas tem como tema “Colégio Nossa Senhora do Carmo: sua história” e desenvolvido no Colégio Estadual Nossa Senhora do Carmo, em Parintins, distante de Manaus 369 km. Segundo Merianne, a intenção do estudo é apontar caminhos para o ensino da linguagem na escola, a fim de garantir o acesso à modalidade padrão da língua. “Dominar a língua, principalmente na modalidade padrão, significa garantir aos cidadãos a participação social efetiva, pois é através dela que o homem se comunica, tem acesso à informação, expressa e defende pontos de vista”, afirmou Merianne. http://portalamazonia.com/radar10/detalhe/noticia/estudantes-amazonenses-participam-decongresso-internacional-em-londrina/?cHash=748fd9995f7b967d1f07497c59fa3439
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Editoria: Pag: Brasil Assunto:Conferência de Robert Fox, de Oxford, abre nesta quarta o seminário nacional
de história da ciência Cita a FAPEAM:
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Data: 08/10/2014
Conferência de Robert Fox, de Oxford, abre nesta quarta o seminário nacional de história da ciência Começa nesta quarta-feira, 8, o 14º Seminário Nacional de História da Ciência e da Tecnologia, que reunirá, na Fafich, especialistas de diversos países. A conferência de abertura será realizada pelo professor Robert Fox, pesquisador em história social e cultural das ciências, da Universidade de Oxford, Inglaterra. As inscrições para ouvintes ainda estão abertas no site do evento. Os principais interesses de pesquisa do professor Roberto Fox concentram-se na área de história das ciências físicas a partir de 1700, em especial na França, e as relações entre tecnologia, ciência e indústria na Europa moderna. Ele trabalha atualmente com a história social e cultural da ciência e tecnologia na França entre 1814 e 1918, e com a história da física em Oxford desde 1850. Sua conferência começa às 19h, no Centro de Atividades Didáticas 1 (CAD1). Entre os participantes do evento, que segue até o dia 10, figuram os professores Catherine Jami, do Centre National de la Recherche Scientifique (França), e Efthymios Nicolaidis, presidente da International Union for History and Philosophy of Science and Technology, que coordenarão a mesa-redonda The history of science between the local and the global. Promovido desde 1986, este é o mais importante evento nacional da área. A programação do seminário, promovido pela Sociedade Brasileira de História da Ciência (SBHC), inclui simpósios temáticos, minicursos, painéis de iniciação científica, lançamento de livros e eventos culturais. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail secretaria@14snhct.sbhc.org.br. Fonte: UFMG http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=151405&nome=Confer %EAncia%20de%20Robert%20Fox,%20de%20Oxford,%20abre%20nesta%20quarta%20o %20semin%E1rio%20nacional%20de%20hist%F3ria%20da%20ci%EAncia
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Editoria: Brasil Assunto:Revista Nature Genetics destaca pesquisa brasileira Cita a FAPEAM:
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Data: 08/10/2014
Revista Nature Genetics destaca pesquisa brasileira
A mais recente edição da revista Nature Genetics, publicada em setembro, destaca o crescimento da pesquisa genômica brasileira aplicada à agricultura e chama a atenção para a necessidade de se aumentar o impacto internacional dessa pesquisa. A publicação relata a expansão da pós-graduação em agronomia, biologia molecular de plantas e em biotecnologia para exemplificar o crescimento da área no Brasil, mas alerta que a produção científica precisa priorizar o aumento do seu impacto na comunidade científica global para continuar a crescer. “A publicação de pesquisas com impacto internacional será uma das chaves para manter e exportar o sucesso da sua aplicação na produtividade agrícola”, diz o editorial. A Nature Genetics destaca também a participação de pesquisadores brasileiros em trabalhos colaborativos internacionais, como na pesquisa sobre diversidade de abelhas publicada na mesma edição da revista, no artigo A worldwide survey of genome sequence variation provides insight into the evolutionary history of the honeybee Apis mellifera. Um dos autores do artigo é Zilá Luz Paulino Simões, professora na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo e coordenadora do Projeto Temático “Análise causal do desenvolvimento de Apis melífera”, apoiado pela FAPESP. De acordo com a Nature Genetics, “os genomas de abelhas africanizadas e sua maior resistência a doenças, além de vantagens reprodutivas e na defesa de colônias, podem ser de grande interesse científico para pesquisadores da América do Sul”.
Para a Nature Genetics, não há críticas quanto à produtividade dos biólogos brasileiros, mas a cobrança por muitas publicações em diferentes periódicos estaria comprometendo o aumento do impacto de suas pesquisas na comunidade internacional. “Como já recomendamos em outros países, encorajamos os responsáveis por avaliar e premiar os pesquisadores no Brasil a considerar o valor crescente de publicações brasileiras para a comunidade internacional e o valor acrescentado da investigação em colaboração, para que possamos aprender com seus cientistas e trabalhar melhor em conjunto. Isso pode significar menos publicações, mas estes terão mais leitores e usuários”, destacou o editorial. A revista cita uma série de abordagens brasileiras em genética para exemplificar o crescimento da pesquisa na área no país – entre elas, temas apresentados no 60º Congresso Brasileiro de Genética, realizado em agosto, no Guarujá, litoral paulista. “A perspectiva dos participantes sobre o conhecimento genético e genômico abriu a complexidade da biota da América do Sul de maneira interessante.” A Nature Genetics ressalta ainda o cultivo de cana-de-açúcar como importante área para pesquisas genéticas com aplicações agrícolas, especialmente na produção de bioetanol como combustível tropical sustentável, e o trabalho de pesquisa da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) como “decisivo para tornar o Brasil um importante exportador agrícola”. Em 2015, o Brasil sediará o Congresso Internacional de Biologia Vegetal Molecular e, pela primeira vez na América Latina, o meeting Evolution, promovido pelas entidades Society for the Study of Evolution, Society of Systematic Biologists e American Society of Naturalists. Para a Nature Genetics, um sinal da “crescente confiança que o mundo tem em aprender com a experiência e o entusiasmo dos pesquisadores brasileiros em ciências biológicas”. O editorial pode ser lido em www.nature.com/ng/journal/v46/n10/full/ng.3115.html. Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=151398&nome=Revista %20Nature%20Genetics%20destaca%20pesquisa%20brasileira
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Editoria: Pag: Brasil Assunto:Professor da Faculdade de Tecnologia da UnB recebe prêmio Terzaghi Cita a FAPEAM:
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Data: 08/10/2014
Professor da Faculdade de Tecnologia da UnB recebe prêmio Terzaghi Ennio Marques Palmeira é agraciado pelas importantes pesquisas desenvolvidas na área de Geotecnia Professor na Faculdade de Tecnologia da UnB, Ennio Marques Palmeira foi agraciado com o Prêmio Terzaghi pelo Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica (COBRAMSEG). O reconhecimento ao pesquisador veio pelo desempenho da carreira profissional e pelo conjunto de trabalhos publicados sobre utilização de geossintéticos na Engenharia. “Fico honrado de estar junto de profissionais que já receberam o prêmio, de ser um deles. É um motivo de orgulho, é uma honraria importante na área”, afirma o docente. Sócio há 35 anos da Associação Brasileira de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica (ABMS), instituição que organiza o evento, Palmeira destaca que, graças aos avanços das pesquisas realizadas no país, houve resultados como a disseminação e o aumento da utilização de novos materiais de engenharia (geossintéticos) em obras geotécnicas e de proteção ambiental, elaboração de normas técnicas para utilização de materiais para o setor e aumento do número de empresas e profissionais atuando na área. “As pesquisas fortaleceram a empregabilidade em Engenharia, sendo um fomento para as empresas que fabricam materiais geossintéticos”, explica. Os geossintéticos são produtos industrializados que contêm pelo menos um dos componentes fabricados com polímero sintético ou natural, o que permite ao fabricante a versatilidade na produção de novos produtos com propriedades específicas, de acordo com a necessidade de cada projeto.
É uma das tecnologias mais avançadas mundialmente, podendo ser aplicado praticamente a qualquer obra em engenharia geotécnica e de proteção ambiental. Ennio já recebeu mais de 39 prêmios e homenagens no país e no exterior. Atuante pleno na universidade, o professor já orientou mais de 60 trabalhos pelo Programa de Pós-Graduação em Geotecnia. E contabiliza mais de 300 trabalhos técnicos publicados em revistas e eventos científicos nacionais e internacionais. Desses trabalhos, dois artigos foram eleitos como melhor do ano em 2009 e 2010 pela conceituada revista britânica Geotextiles and Geomembranes. Artigos publicados na revista Geosynthetics International foram também premiados. Em 2012, recebeu pela International Geosynthetics Society (IGS) o título de Membro Honorário da entidade pelas contribuições científicas e disseminação dos geossintéticos na América Latina. Apenas outros cinco profissionais no mundo detêm o certificado fornecido. Palmeira é também membro titular da Academia Brasileira de Ciências e recebeu a comenda de Mérito Científico da Presidência da República do Brasil, na classe de Comendador. TERZAGHI - O tradicional prêmio é realizado em memória a Karl Von Terzaghi (1883 - 1963), considerado o pai da mecânica dos solos e principal nome da geotecnia mundial. Considerado o evento mais importante para a comunidade geotécnica brasileira, o Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica (COBRAMSEG) reúne apresentação e discussão dos desafios e avanços técnicos dos profissionais na área. Bianualmente, a ABMS fornece premiações ao melhor trabalho ou ao melhor conjunto de trabalhos divulgados à sociedade. Neste ano, o tema do evento foi “Infraestrutura de um Futuro Sustentável” e contou com mais de mil participantes. O evento aconteceu em Goiânia (GO), de 9 a 13 de setembro. Foto: Isa Lima/UnB Agência Fonte: Secretaria de Comunicação da UnB http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=151394&nome=%20Professor %20da%20Faculdade%20de%20Tecnologia%20da%20UnB%20recebe%20pr%EAmio %20Terzaghi
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Editoria: Brasil Assunto:Inpe oferece bolsa de pós-doutorado em astrofísica Cita a FAPEAM:
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Data: 08/10/2014
Inpe oferece bolsa de pós-doutorado em astrofísica
A Divisão de Astrofísica do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI) dispõe de uma bolsa de pós-doutorado para desenvolvimento de projeto em uma de suas áreas de pesquisa. Podem se candidatar doutores em física, astronomia ou áreas afins. A bolsa tem um período inicial de 12 meses, podendo ser renovada anualmente por um total de 36 meses, iniciando entre fevereiro e abril de 2015. O valor do benefício mensal é R$ 4 mil. Leia o edital completo. Os candidatos devem apresentar CV (no formato Lattes, http://lattes.cnpq.br/), projeto de pesquisa, três cartas de recomendação e carta de candidatura, indicando o colaborador principal da DAS/Inpe. O interessado não pode ter usufruído anteriormente de bolsas PCI ou DTI do CNPq por período superior a 24 meses, não ter vínculo empregatício, não acumular com outras bolsas de longa duração do CNPq ou de qualquer outra instituição brasileira e deve ter o currículo atualizado. O prazo para candidaturas termina em 21 de novembro de 2014. A bolsa é prevista para se iniciar em fevereiro, março ou abril de 2015. Para obter mais informações e/ou enviar documentação, escreva diretamente para pg.ast@inpe.com.br. Fonte: Inpe/MCTI http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=151385&nome=Inpe %20oferece%20bolsa%20de%20p%F3s-doutorado%20em%20astrof%EDsica
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Editoria: Pag: Brasil Assunto:Semana Nacional de C&T 2014 conta com registro de 900 eventos em todo o
País Cita a FAPEAM:
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Data: 08/10/2014
Semana Nacional de C&T 2014 conta com registro de 900 eventos em todo o País Contagem regressiva para a realização da 11ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 2014 (SNCT 2014). Embora algumas atividades aconteçam em períodos diferenciados, o período oficial de mobilização pela popularização e divulgação da ciência começa na segunda-feira (13) e se estende até o dia 19. Faltando sete dias para o início das atividades, 900 eventos previstos para várias regiões do país foram informados à Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), responsável pela coordenação nacional. Para obter diagnóstico com uma dimensão mais exata da semana nacional, a coordenação mudou, neste ano, o formato de registro das ações por parte dos seus organizadores e participantes, o que está sendo feito em duas etapas. A primeira fase terminou no dia 10 de setembro, com o envio das informações dos grandes eventos (aqueles que se desdobram em outros) e eventos por meio de formulário no site da SNCT. Está em andamento agora a segunda fase, para o registro das atividades de forma individualizada. "Os organizadores que cadastraram essas ações e as instituições que irão participar dessas iniciativas deverão registrar suas atividades, mas ainda estamos recebendo o cadastramento dos grandes eventos e eventos", esclarece o diretor de Popularização de Difusão de Ciência e Tecnologia, Douglas Falcão. Ele ressalta que esse processo agora deve ser feito durante o cadastramento da atividade no portal por meio da opção "SNCT no estado". A expectativa da coordenação é que cada instituição que for participar desses grandes eventos ou eventos – como feiras, mostras e semanas municipais e estaduais de ciência e tecnologia – também faça o cadastramento. "A intenção é ter uma ideia da abrangência dessas ações, que em algumas ocasiões acabam sendo informadas como uma única atividade, enquanto mobilizam várias instituições em torno de inúmeras ações", explica Falcão. Como fazer o cadastro
Para inscrever as atividades, a instituição deverá ter sido cadastrada antes e aprovada pelo MCTI. Ao cadastrar e criar login e senha o usuário automaticamente terá registrado a sua instituição. Posteriormente, ao entrar no site, deverá clicar no botão "Colaboradores", no alto à esquerda; apagar "@mcti.gov.br" e preencher o espaço com o seu e-mail e sua senha cadastrados. Depois de se logar, o colaborador deve clicar no botão "Atividade" no cabeçalho esquerdo da tela, ao lado do logotipo da SNCT 2014, e escolher a opção "Gerenciar atividades" e, logo depois, "Adicionar atividades". Em seguida, todos os itens devem ser preenchidos, pois na falta de algum espaço poderá haver incidência de erro na hora de salvar. No cadastramento de palestras deve constar o nome do palestrante e da instituição vinculada. E no caso de cadastramento de vários dias da mesma atividade, não será preciso fazer vários cadastros dessa ação, apenas registrar uma vez, clicar em "Adicionar data" até o período do término da programação prevista. Na pergunta "Vincular a um evento", optando por "Sim", aparecerá uma lista com todos os eventos cadastrados no respectivo estado. Não é imprescindível que a atividade seja vinculada a um evento, ou seja, é permitido o cadastro de atividade sem vinculação a um evento. Caso o evento tenha sido cadastrado e não apareça na lista, a orientação é informar o ocorrido à coordenação estadual. Nessa situação, ou no caso de não ter sido cadastrado nenhum evento, existe a possibilidade de vincular a ação ao item "SNCT no estado". Em casos assim, inclua em "Informações adicionais" o que for necessário para melhor entendimento da sua atividade. Ao final do processo, o usuário deve conferir se as informações apresentadas estão corretas e salvar. Caso tenha mais uma atividade a registrar, deverá iniciar o cadastramento da nova ação. Vale lembrar que as atividades são aprovadas pelo MCTI e, portanto, não aparecem no portal automaticamente. Esse registro pode demorar alguns dias para ser visualizado. No caso de dúvidas, o colaborador deve entrar em contato com a coordenação estadual. Fonte: MCTI http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=151290&nome=Semana %20Nacional%20de%20C&T%202014%20conta%20com%20registro%20de %20900%20eventos%20em%20todo%20o%20Pa%EDs
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Editoria: Pag: Brasil Assunto:Vencedor do Prêmio Mares Guia, Marcos Pimenta defende investimento em
pesquisa básica Cita a FAPEAM:
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Data: 08/10/2014
Vencedor do Prêmio Mares Guia, Marcos Pimenta defende investimento em pesquisa básica Vencedor do Prêmio Marcos Luiz dos Mares Guias de Pesquisa Básica, o professor do Departamento de Física da UFMG e pesquisador em nanotecnologia Marcos Assunção Pimenta declarou que o país, para ser forte econômica e socialmente, deve investir na ciência básica de qualidade, “ainda que a aplicação tecnológica e o produto final chamem mais atenção”. A cerimônia de premiação, que ocorreu na tarde de hoje no auditório da Reitoria, marcou também a assinatura do memorando de entendimento entre a Universidade, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) para a criação do Centro de Treinamento de Projetistas e de Tecnologias de Fabricação de Circuitos Integrados de Belo Horizonte (CT-BH), além da abertura da segunda edição da Feira Brasileira dos Colégios de Aplicação e Escolas Técnicas (Febrat). Em seu pronunciamento, Marcos Pimenta relembrou parte de sua trajetória de 37 anos como graduando, pesquisador e professor do Instituto de Ciências Exatas da UFMG. “Eu era estudante de engenharia, mas migrei para a física quando ouvi a palestra do professor Ramayana Gazzinelli, pioneiro, em Minas Gerais, no estudo físico da matéria”, disse. Ele também destacou a contribuição de outros mestres, como os professores Alaor Silvério Chaves, José Luís Alves, Geraldo Alexandre Barbosa e Mildred Dresselhaus, sendo que esta última o introduziu no estudo dos nanotubos de carbono, durante seu curso de pós-doutorado no Massachusetts Institute of Technology (MIT), em 1997. “Dedico este prêmio a meus professores, colegas e alunos do Departamento de Física, ambiente cordial e harmônico que me possibilitou chegar até aqui”, disse Marcos Pimenta.
O professor João Batista dos Mares Guia, irmão do patrono da premiação, falou sobre o temperamento do cientista mineiro, que pesquisou a insulina sintética. “Com seu discurso espontâneo, bem-humorado e gentil, Marcos Luiz proporcionava a todos as alegrias e os prazeres da inteligência”, descreveu. Falecido em 2002, o homenageado era, na definição de João Batista, uma “fortaleza moral nas horas mais desafiadoras”. Representando o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o professor Paulo Sérgio Lacerda Beirão, do ICB, destacou a importância da pesquisa básica como motor da “efetiva inovação, em vez da mera adaptação de conhecimento existente em outras partes do mundo”. Laços mais estreitos Em seu pronunciamento, o reitor Jaime Ramírez saudou o estreitamento dos laços da Universidade com o governo estadual na área de ciência, tecnologia e inovação. “Hoje já é possível levar a pesquisa científica dos institutos públicos às empresas privadas”, disse. O ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Clélio Campolina, reitor da UFMG na gestão 2010-2014, ressaltou que a pesquisa científica deve ser pautada pelo trabalho coletivo e cumulativo, combinando solidariedade e compromisso com o futuro. “Nem sempre os resultados são obtidos em curto prazo”, disse ele, evocando a sólida trajetória do professor Marcos Pimenta. Fonte: UFMG http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=151259&nome=Vencedor %20do%20Pr%EAmio%20Mares%20Guia,%20Marcos%20Pimenta%20defende %20investimento%20em%20pesquisa%20b%E1sica
Veículo:MCTI Assunto:Rio
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Grande do Sul promove a primeira abertura da SNCT 2014
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Data: 08/10/2014
Rio Grande do Sul promove a primeira abertura da SNCT 2014 O Rio Grande do Sul iniciou a programação da 11ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2014), nesta segunda-feira (6), com a realização da primeira abertura oficial no estado na Pontifícia Universidade Católica (PUC-RS), em Porto Alegre. A atividade integra a programação do 15º Salão de Iniciação Científica da instituição. Devido à mobilização das universidades, as cerimônias vão acontecer em seis instituições gaúchas, sendo duas na capital e as outras em Bento Gonçalves, Santo Ângelo, Lajeado e Passo Fundo. Segundo a Secretaria da Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico (SCIT) do estado, até o momento 87 municípios cadastraram atividades, num total de mais de 5 mil, o que representa quatro vezes mais do que na edição do ano passado. As ações no estado incluem dezenas de feiras e mostras técnicas e científicas. Em sintonia com a temática desta edição, "Ciência e tecnologia para o desenvolvimento social", palestras e oficinas tratarão de assuntos como cyberbulling, voluntarismo na recuperação do câncer infantil, preconceito de gênero, homofobia, cultura e estética, internet e idade escolar, HPV, impacto das sacolas plásticas no meio ambiente, cultura rastafári, eutanásia, desenvolvimento infantil, nanismo, plantas medicinais, ilusão de ótica, transtorno de personalidade, sistema solar, energia eólica, raios e a vida das borboletas. Sobre a SNCT A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) é coordenada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), por meio da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis), e tem por objetivo democratizar o acesso ao conhecimento científico e aproximar a população da ciência e da tecnologia, promovendo e estimulando atividades de educação científica. A realização da semana conta com a colaboração do setor público e privado, de fundações de
apoio à pesquisa, de entidades e instituições de ensino, divulgação e pesquisa, além de secretarias estaduais e municipais. Embora algumas atividades ocorram em datas diferentes, o período oficial neste ano é de 13 a 19 de outubro. Outras informações e a programação nacional e local podem ser conferidas no site da SNCT 2014. Fonte: SCIT http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/rio-grande-do-sulpromove-a-primeira-abertura-da-snct-2014
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Editoria: Pag: Gestão CT&I Assunto:Regras para importar material de pesquisa tem prejudicado ciência nacional,
afirma professor da UFRJ Cita a FAPEAM:
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Data: 08/10/2014
Regras para importar material de pesquisa tem prejudicado ciência nacional, afirma professor da UFRJ As exigências e regras para importação de material de pesquisa resulta em entraves no avanço científico no Brasil. A análise é do professor titular do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Stevens Rehen, que relatou alguns prejuízos que o País sofreu, desde atrasos em pesquisas importantes, até a perda de produtos essenciais para novas descobertas. "Desde o início do mês de setembro, observamos uma demora ainda maior na entrega de materiais importados para fins de pesquisa. A impressão que temos é que houve um aumento significativo nas parametrizações de canais amarelo e vermelho para desembaraço de mercadorias junto à Receita Federal”, apontou Rehen. De acordo com o professor, há três semanas um importante reagente importado foi confiscado em Viracopos e sua liberação ficou contingenciada ao envio de documentos nunca antes solicitados. O reagente é um pequeno fragmento de DNA (plasmídeo) que codifica um gene humano, essencial para estudos sobre envelhecimento e esquizofrenia em seu laboratório. “O reagente foi perdido. A pesquisa está atrasada e o gasto financeiro foi em vão. Quando lidamos com a importação direta, sentimos na pele a dificuldade”, afirmou. Também foi relatado que as empresas brasileiras fornecedoras de insumos vindos do exterior estão com mais dificuldades. Para complicar mais o cenário, a Infraero não atua mais no terminal de cargas do aeroporto internacional do Rio de Janeiro. Segundo Rehen, os funcionários da empresa que assumiu o terminal desconhecem que carga para pesquisa científica tem prioridade na logística de atracação e desembarque da aeronave. “Assim fica difícil fazer ciência de qualidade, tecnologia e, menos ainda, inovação”. (Agência Gestão CT&I, com informações da Agência ABC) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=6331:regraspara-importar-material-de-pesquisa-tem-prejudicado-ciencia-nacional-afirma-professor-daufrj&catid=144:noticias
Veículo:Agência
Editoria: Fapesp Assunto:Revista Nature Genetics destaca pesquisa brasileira Cita a FAPEAM:
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Revista Nature Genetics destaca pesquisa brasileira Agência FAPESP – A mais recente edição da revista Nature Genetics, publicada em setembro, destaca o crescimento da pesquisa genômica brasileira aplicada à agricultura e chama a atenção para a necessidade de se aumentar o impacto internacional dessa pesquisa. A publicação relata a expansão da pós-graduação em agronomia, biologia molecular de plantas e em biotecnologia para exemplificar o crescimento da área no Brasil, mas alerta que a produção científica precisa priorizar o aumento do seu impacto na comunidade científica global para continuar a crescer. “A publicação de pesquisas com impacto internacional será uma das chaves para manter e exportar o sucesso da sua aplicação na produtividade agrícola”, diz o editorial. A Nature Genetics destaca também a participação de pesquisadores brasileiros em trabalhos colaborativos internacionais, como na pesquisa sobre diversidade de abelhas publicada na mesma edição da revista, no artigo A worldwide survey of genome sequence variation provides insight into the evolutionary history of the honeybee Apis mellifera. Um dos autores do artigo é Zilá Luz Paulino Simões, professora na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo e coordenadora do Projeto Temático “Análise causal do desenvolvimento de Apis melífera”, apoiado pela FAPESP. De acordo com a Nature Genetics, “os genomas de abelhas africanizadas e sua maior resistência a doenças, além de vantagens reprodutivas e na defesa de colônias, podem ser de grande interesse científico para pesquisadores da América do Sul”. Para a Nature Genetics, não há críticas quanto à produtividade dos biólogos brasileiros, mas a cobrança por muitas publicações em diferentes periódicos estaria comprometendo o aumento do impacto de suas pesquisas na comunidade internacional.
“Como já recomendamos em outros países, encorajamos os responsáveis por avaliar e premiar os pesquisadores no Brasil a considerar o valor crescente de publicações brasileiras para a comunidade internacional e o valor acrescentado da investigação em colaboração, para que possamos aprender com seus cientistas e trabalhar melhor em conjunto. Isso pode significar menos publicações, mas estes terão mais leitores e usuários”, destacou o editorial. A revista cita uma série de abordagens brasileiras em genética para exemplificar o crescimento da pesquisa na área no país – entre elas, temas apresentados no 60º Congresso Brasileiro de Genética, realizado em agosto, no Guarujá, litoral paulista. “A perspectiva dos participantes sobre o conhecimento genético e genômico abriu a complexidade da biota da América do Sul de maneira interessante.” A Nature Genetics ressalta ainda o cultivo de cana-de-açúcar como importante área para pesquisas genéticas com aplicações agrícolas, especialmente na produção de bioetanol como combustível tropical sustentável, e o trabalho de pesquisa da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) como “decisivo para tornar o Brasil um importante exportador agrícola”. Em 2015, o Brasil sediará o Congresso Internacional de Biologia Vegetal Molecular e, pela primeira vez na América Latina, o meeting Evolution, promovido pelas entidades Society for the Study of Evolution, Society of Systematic Biologists e American Society of Naturalists. Para a Nature Genetics, um sinal da “crescente confiança que o mundo tem em aprender com a experiência e o entusiasmo dos pesquisadores brasileiros em ciências biológicas”. http://agencia.fapesp.br/revista__i_nature_genetics__i__destaca_pesquisa_brasileira/19984/
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Editoria: Pag: Fapesp Assunto:Modelo matemático para diluir agrotóxicos diminui risco de contaminação
ambiental Cita a FAPEAM:
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Data: 08/10/2014
Modelo matemático para diluir agrotóxicos diminui risco de contaminação ambiental Agência FAPESP – A mais recente edição da Spanish Journal of Agricultural Research, revista científica do Instituto Nacional de Investigación y Tecnologia Agraria y Alimentaria do Ministério de Economia e Competitividade espanhol, traz um modelo matemático capaz de estimar o volume de água cinza necessário para diluir misturas de agrotóxicos na água e minimizar os riscos ao ambiente aquático. A novidade foi desenvolvida por pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). O termo “água cinza” é usado para se referir à água residual de diferentes processos, desde a que foi utilizada no banho até a da produção industrial. Na agricultura, é um dos componentes da pegada hídrica, a soma de todo o consumo de água envolvido na produção, incluindo a verde, vinda da chuva e contida no solo, a azul (da irrigação) e a cinza, que assimila a carga de pesticidas e fertilizantes. O artigo A mathematical model to estimate the volume of grey water of pesticide mixtures, de Lourival Paraíba, Ricardo Pazianotto, Alfredo Luiz, Aline Maia e Claudio Jonsson, da Embrapa Meio Ambiente, em Jaguariúna (SP), apresenta cálculos com valores de concentrações letais de diversos agrotóxicos em organismos indicadores da qualidade hídrica, como algas, peixes e microcrustáceos, chegando aos volumes de água necessários para diluir a carga dos pesticidas e minimizar os riscos para a vida aquática e o homem. O desenvolvimento do modelo contou com apoio da FAPESP na pesquisa “Alterações Bioquímicas, Hematológicas e Acúmulo em Tilápia pela Exposição a Misturas de Herbicidas da Cultura Canavieira”, fornecendo subsídios teóricos para a estimativa da água cinza de herbicidas usados em cultivos de cana-de-açúcar para a produção de açúcar e álcool. Para os pesquisadores, a contaminação das fontes de água doce naturais está resultando em um passivo ambiental elevado que põe em perigo os ecossistemas terrestres. Além disso, o crescimento da produção agrícola por conta da expansão da produção global de recursos de
energia biológica evidencia o risco de escassez de água. “Em qualquer sistema agrícola sustentável, para a manutenção da vida em todas as suas dimensões, é necessário manter a qualidade de água doce”, disse Paraíba. O modelo da Embrapa calcula os valores adequados para diluição de agrotóxicos sem prejuízo à água. Tradicionalmente, para fazer esses cálculos é necessário conhecer a carga de pesticidas usada no cultivo e os limites máximos de resíduos na água. Mas nos cultivos agrícolas brasileiros são utilizados vários pesticidas cujos limites permitidos em água não estão definidos. Além disso, o procedimento clássico não considera em seus cálculos o efeito dessa água residual em organismos aquáticos. O modelo matemático desenvolvido pelos pesquisadores da Embrapa estima o volume de água cinza que deveria ser necessário para proteger as espécies aquáticas sensíveis e indicadoras da qualidade da água do ambiente, de acordo com critérios estabelecidos pela União Europeia. Foram consideradas as características físico-químicas ds pesticidas, as doses recomendadas e as concentrações que causam efeitos letais em 50% da população de organismos aquáticos indicadores da qualidade da água. Dessa forma, foi proposto um método numérico que estima o volume total de água necessário para diluir concentrações de misturas do conjunto total de pesticidas utilizado em um cultivo agrícola. Além de estimar o volume de água que seria necessário para diluir, ao mesmo tempo, todos os pesticidas que poderiam ser encontrados, o modelo também inclui um indicador numérico que exprime o volume de água cinza que seria produzido por cada pesticida. De acordo com Paraíba, esses valores poderiam ser informados nas embalagens dos pesticidas, orientando o produtor sobre quais são os volumes de água cinza decorrentes da utilização do produto. “Isso possibilitaria a redução desses volumes. Seria como o que faz o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), ao indicar o consumo de energia de uma lâmpada ou de um eletrodoméstico”, exemplificou. Como exemplo do modelo matemático, o artigula publicado na Spanish Journal of Agricultural Research traz uma lista dos 17 principais pesticidas utilizados na cana-de-açúcar e a estimativa do volume de água necessário para diluir no ambiente a mistura deles. A íntegra pode ser lida em revistas.inia.es/index.php/sjar/article/view/4059. O trabalho dos pesquisadores da Embrapa foi premiado em primeiro lugar no Congresso Brasileiro de Ecotoxicologia 2012, promovido pela Sociedade Brasileira de Ecotoxicologia, filiada à Society of Environmental Toxicology and Chemistry. http://agencia.fapesp.br/modelo_matematico_para_diluir_agrotoxicos_diminui_risco_de_conta minacao_ambiental/19982/
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Editoria: Pag: da Ciência Assunto:Pesquisadores querem entender a percepção sobre Bioética e Biologia
Sintética Cita a FAPEAM:
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Data: 08/10/2014
Pesquisadores querem entender a percepção sobre Bioética e Biologia Sintética Um grupo de pesquisadores de diversas universidades do estado de São Paulo, que vão participar da International Genetically Engineered Machine (iGEM ), competição internacional que reúne estudantes de graduação e pós-graduação de vários países do mundo para apresentar projetos relacionados à biologia sintética, querem entender a percepção de toda a comunidade universitária, do Brasil e do mundo, sobre bioética e biologia sintética. Para isso, eles montaram um questionário que está disponível no link: https://docs.google.com/forms/d/176qhe8joNiYP6uz6gOsHSkvi2lVYbx_CcSs42OKPLUY/viewfor m, que pode ser preenchido até às 23h59 (horário de Brasília) do dia 10 de outubro.
O grupo O grupo é formado por alunos de graduação, de pós-graduação e docentes de instituições dos campi da USP em São Paulo, São Carlos e Ribeirão Preto, além de alunos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e da Universidade Estadual Paulista (Unesp). Para participar da competição, o grupo vai desenvolver um projeto de pesquisa e, com isso em mente, a equipe em questão uniu seu prévio conhecimento com uma boa dose de criatividade para criar uma noiGEMva ferramenta capaz de diagnosticar a doença renal crônica. O projeto deste ano consiste num biodetector para disfunção renal. O biodetector pode ser definido com uma bactéria modificada geneticamente capaz de detectar a concentração de uma molécula denominada cistatina C no sangue dos pacientes. Esta substância está diretamente relacionada ao funcionamento dos rins, portanto o dispositivo seria capaz de identificar de modo mais rápido do que os métodos tradicionais um mau funcionamento destes
órgãos.
A competição O iGEM, que este ano completa 10 anos, é uma competição internacional originada no Massachusetts Institute of Technology (MIT) e sediada em Boston (EUA). O objetivo da competição é incentivar o avanço da Biologia Sintética no mundo e, em particular, o desenvolvimento de circuitos genéticos modificados que possam ser inseridos em microorganismos, alterando seu funcionamento e podendo criar novas vias metabólicas, com potencial aplicações, como protótipos para solução de problemas de energia, de terapêutica, de diagnóstico, de remediação ambiental e matérias primas não-renováveis, produção agrícola e animal e, até mesmo, de computação biológica.
(Ascom SBPC, com informações a Agência USP) http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/5-pesquisadores-querem-entender-percepcao-sobrebioetica-e-biologia-sintetica/
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Editoria: Pag: da Ciência Assunto:Dissertação propõe metodologia para medir impacto da produção científica Cita a FAPEAM:
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Data: 08/10/2014
Dissertação propõe metodologia para medir impacto da produção científica O Fator de Impacto (FI), índice bibliométrico internacional utilizado para medir a qualidade de publicações científicas, não é aplicável ao Brasil, assegura a pesquisadora Norma Eduarda da Fonseca, que acaba de defender dissertação coorientada pelo professor José Rachid Mohallem, do Departamento de Física da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Por considerar que a métrica internacional está sujeita a deformações regionais, o estudo propõe um índice brasileiro. Segundo a autora do trabalho, a principal deformação encontrada foi a confirmação quantitativa de que artigos originados no país são publicados em revistas de menor impacto. Outra deformação importante foi o papel desbalanceado, em relação ao FI internacional, das publicações de brasileiros envolvidos em grandes colaborações estrangeiras. A dissertação sugere que a avaliação científica com base no FI das publicações seja objeto de ampla revisão e que as agências de fomento utilizem métodos coerentes com o cenário brasileiro. Na tentativa de entender a forma mais adequada de calcular o fator de impacto para a avaliação da produção científica dos pesquisadores nacionais, Norma Fonseca comparou a classificação dos periódicos de física e de administração publicados em anos recentes, indexados na plataforma Web of Science, e levantou o número de citações dos artigos de brasileiros nas duas áreas. Por fim, observou que artigos brasileiros ou são menos citados ou publicados em revistas de menor FI. Ao comparar, por exemplo, artigos da área de física publicados em 2012 por pesquisadores do Brasil e do Reino Unido, constatou que “o número médio de citações de artigos brasileiros (acima de 20 citações) é de 30,85, enquanto o mesmo número para o Reino Unido é de 37,16”. Para a pesquisadora, “esse resultado, por si, sugere que o FI internacional não é o mais adequado para a avaliação da produção científica brasileira” e reforça a pertinência da introdução de novo índice, baseado unicamente nas publicações brasileiras.
Artigo sobre o tema, envolvendo resultados parciais na área de física, acaba de ser aceito para publicação na Revista Anais da Academia Brasileira de Ciências. Recursos Na prática, muitos pesquisadores podem não receber recursos de agências de fomento por não terem seus trabalhos publicados em revista de alto fator de impacto, afirma Norma Fonseca. “Em geral, não é fácil para um brasileiro ter seus artigos aceitos em revistas com maior FI. Entre os critérios de publicação e de citação entra certa desconsideração, inclusive por editores, quanto à pesquisa originária de países em desenvolvimento. Há americanos, por exemplo, que só citam americanos”, comenta o professor José Rachid Mohallem. Tal realidade, segundo ele, pode ser constatada mesmo na área de física, na qual o Brasil tem destaque internacional. “A pesquisa mostrou artigos de brasileiros com o mesmo número de citações, mas publicados em revistas científicas de FI mais baixo”, reitera. O Fator de Impacto Brasileiro (Fibras), proposto pela pesquisa, mede exclusivamente a produção científica de pesquisadores nacionais, excluindo artigos assinados por brasileiros em colaboração com grandes grupos estrangeiros. A aplicação da nova métrica revelou, em alguns casos, enormes diferenças dos valores internacionais. “Tais dados nos levam a questionar a adequação do uso desse indicador para o julgamento de cientistas brasileiros”, ressalta Norma Fonseca. Para a grande maioria das publicações, os índices caíram com a aplicação do novo fator, enquanto para as demais, subiram. A revista de astronomia e astrofísica Icarus, considerada em 2012 de FI 3.19, foi avaliada pela métrica brasileira com índice 5.44, o que significa um salto positivo de 73%. Já a publicação Journal of High Energy Physics caiu de 5.62 para 1.87 (equivalente a 56%) quando avaliada pelo método proposto no trabalho de Norma Fonseca. “Usamos a mesma definição do FI internacional, mas recorremos somente às publicações brasileiras e as citações feitas a elas”, explica Rachid Mohallem. Se consideradas, essas mudanças fariam o índice Qualis da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), usado para avaliação de projetos pelas agências de fomento, “sofrer mudanças sensíveis”, assegura a autora da pesquisa, que há quase 20 anos integra o quadro permanente de servidores técnico-administrativos da UFMG, como assistente em administração. O estudo, orientado pela professora Maria Celeste Reis Lobo de Vasconcelos, da Fundação Pedro Leopoldo, constatou que, a partir de 2006, a área de Ciências Sociais Aplicadas (subárea administração) passou a incrementar a sua internacionalização com o aumento do número de artigos publicados em revistas indexadas na Web of Science. “Embora sem dados suficientes para gerar estatística confiável por periódico, a administração mostra globalmente as mesmas tendências da física”, observa Norma Fonseca. A pesquisa também recomenda calcular o FI brasileiro para outras áreas de conhecimento e considerar as semelhanças e particularidades interdisciplinares. Dissertação: O fator de impacto dos periódicos sob a ótica da avaliação científica no Brasil: estudo das áreas de física e administração Autora: Norma Eduarda da Fonseca Defesa: junho de 2014, no Mestrado Profissional em Administração da Fundação Pedro Leopoldo Orientadora: Maria Celeste Reis Lobo de Vasconcelos (Fundação Pedro Leopoldo) http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/6-dissertacao-propoe-metodologia-para-medir-impactoda-producao-cientifica/
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A Critica Assunto:PCT Guamá, pioneiro na Amazônia. Cita a FAPEAM:
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Data: 08/10/2014
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do Commercio Assunto:Saudações e proposições. Cita a FAPEAM:
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Data: 08/10/2014
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do Commercio Assunto:Fucapi fará “casa verde”em Manaus Cita a FAPEAM:
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do Commercio Editoria: Negócios Assunto:UEA realiza simpósio de Educação em Ciências Cita a FAPEAM:
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Data: 08/10/2014
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Brasiliense Editoria: Assunto:LED azul é fonte de energia eficiente e ecologicamente correta Cita a FAPEAM:
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Data: 08/10/2014
LED azul é fonte de energia eficiente e ecologicamente correta “Uma visão de futuro e um propósito em sua vida funcionam como um GPS e uma bússola de um navio, que são essenciais para alcançar suas metas.” O japonês Hiroshi Amano, 54 anos, escreveu a mensagem em seu perfil no site da Universidade de Nagoya. Mal sabia ele que o “GPS” e a “bússola” lhe valeriam a mais alta honraria da ciência. Amano, o compatriota Isamu Akasaki, 85 anos, e o americano de origem japonesa Shuji Nakamura, 60, foram contemplados nessa terça-feira (7/10) com o Prêmio Nobel de Física por terem inventado o diodo emissor de luz (LED) azul, uma fonte de energia eficiente e ecologicamente correta. A história do trio envolve persistência, coragem e determinação. Eles desafiaram verdades estabelecidas, construíram os equipamentos pesquisados, aprenderam a tecnologia e fizeram milhares de experimentos durante os últimos 28 anos. Além de iluminar o mundo sem despejar mercúrio no solo, o LED azul ajudou a povoar a sociedade com informação, lazer e comunicação. Os três também desenvolveram um laser azul do qual o LED de mesma cor, do tamanho de um grão de areia, é um componente crucial. O feixe luminoso aumentou a capacidade de armazenamento de dados e serviu de base para a fabricação dos discos Blu-ray e de impressoras a laser mais robustas. No entanto, foi no campo da iluminação que ocorreu a revolução. As lâmpadas de diodo azul criadas pelos laureados reduziram drasticamente o consumo de material e se mostraram mais brilhantes. Enquanto elas duram até 100 mil horas, as fluorescentes resistem 10 vezes menos. http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-esaude/2014/10/08/interna_ciencia_saude,451341/led-azul-e-fonte-de-energia-eficiente-eecologicamente-correta.shtml
Veículo:Correio
Pag: Brasiliense Editoria: Assunto:No Brasil, cientista dos EUA recebe notícia sobre o prêmio Nobel de Química Cita a FAPEAM:
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Data: 08/10/2014
No Brasil, cientista dos EUA recebe notícia sobre o prêmio Nobel de Química Foi em Recife que o cientista William Moerner, da Universidade de Stanford, recebeu a notícia de que foi escolhido um dos três ganhadores do Prêmio Nobel de Química, nesta manhã de quarta-feira (8/10). Ele se preparava para participar do último dia do 3º Workshop Internacional sobre Fundamentos da Interação Luz-Matéria, que ocorre na capital pernambucana, quando recebeu uma ligação da esposa. O americano está no país desde o domingo (12/8) e deve voltar ainda hoje para os Estados Unidos. Segundo a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), que organiza o evento, o cientista chegou a dar uma palestra na segunda-feira (6/10), entre 17h40 e 18h30. Hoje ele participaria como espectador, mas, após a divulgação da notícia ficou impossível sua presença no local. Devido às inúmeras ligações, ele preferiu não comparecer ao encontro. Além de Moerner foram premiados outro norte-americano, Eric Betzig, e o alemão Stefen, por trabalhos para criar um microscópio de alta resolução que permite estudar os tecidos moleculares. Os três cientistas recebem o prêmio pelo "desenvolvimento da microscopia de fluorescência de alta resolução", a chamada nanoscopia, conforme anunciou o júri. O limite de 0,2 nanômetro (0,2 bilionésima parte de um metro) foi definido pelo alemão Ernst Abbe em 1873. Porém, mais de um século depois, o avanço da ciência permitiu superar a barreira. "Com a ajuda da moléculas fluorescentes, os vencedores do Nobel de Química 2014 superaram a limitação com engenhosidade. Seu trabalho pioneiro levou microscopia óptica à dimensão nanométrica", destaca o Comitê.
As pesquisas premiadas foram concluídas nos últimos anos. Stefan Hell, de 51 anos, diretor de dois prestigiosos institutos de pesquisas na Alemanha (em química e oncologia), apresentou no ano 2000 a técnica de microscopia de alta resolução STED (Stimulated Emission Depletion).
Eric Betzig, de 54 anos, e William Moerner, de 61 anos, criaram, cada um de maneira separada, microscopia monomolecular ("single-molecule microscopy"). Os vencedores receberão o prêmio em 10 de dezembro em Estocolmo. Eles dividirão oito milhões de coroas suecas (1,1 milhão de dólares). O trio sucede o austro-americano Martin Karplus, o britânico-americano Michael Levitt e o israelense-americano Arieh Warshel, premiados em 2013 por trabalhos sobre a modelagem informática das reações químicas. http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-esaude/2014/10/08/interna_ciencia_saude,451403/no-brasil-cientista-alemao-recebe-noticiasobre-o-premio-nobel-de-quimica.shtml