Clipping 09 07

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Editoria: Pensador Assunto: Estudo na Fapeam produz aguardente de cupuaçu. Cita a FAPEAM: ✘

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Estudo na Fapeam produz aguardente de cupuaçu. A partir de 2016, o Amazonas será o primeiro Estado do mundo a produzir e a comercializar a aguardente de cupuaçu. A previsão é do doutor em Química de Produtos Naturais pela Universidade do Mississipi (EUA), José Augusto da Silva Cabral, que está desenvolvendo um estudo para a produção da aguardente. O estudo recebe aporte financeiro do governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de Apoio à Programa de Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica em Micro e Empresas de Pequeno Porte (Tecnova/Finep/Amazonas). Intitulado “Desenvolvimento e implantação da introdução pioneira da aguardente de cupuaçu”, o projeto de pesquisa teve início em março deste ano e está na fase de ajustes técnicos quanto, entre outros, ao teor alcoólico da aguardente e práticas de produção em grande escala. “Nas aguardentes produzidas até agora, utilizei um alambique de 20 litros, pequeno e experimental, que nos permite produzir um litro e meio por alambicada em três dias. Recentemente adquiri um alambique maior, de 200 litros, com o qual poderei produzir 30 litros por alambicada”, disse o pesquisador. Produção Segundo Cabral, para a produção de um litro de aguardente são necessários 10 quilos de polpa da fruta, adquiridos de fornecedores registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. “Com o alambique maior, produzirei 30 litros por alambicada. Nossa intenção é produzir, inicialmente, 150 litros por semana, 600 litros por mês para comercialização com teor alcoólico


de 40%”, disse. O estudo, a produção e a comercialização da aguardente de cupuaçu estão sendo desenvolvidos pela Sohervas da Amazônia. Além do financiamento do governo do Estado, a empresa está incubada no Centro de Incubação e Desenvolvimento Empresarial (Cide) da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) e conta com apoio do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Amazonas (Sebrae). Fonte: http://www.emtempo.com.br/estudo-na-fapeam-produz-aguardente-de-cupuacu/ http://neopensador.blogspot.com.br/2014/07/estudo-na-fapeam-produz-aguardente-de.html


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Editoria: da Floresta Assunto: Amazonas passará a produzir aguardente de cupuaçu. Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 09/07/2014

Amazonas passará a produzir aguardente de cupuaçu Da Redação – A partir de 2016, o Amazonas será primeiro Estado do mundo a produzir e a comercializar a aguardente de cupuaçu. A previsão é do doutor em Química de Produtos Naturais pela Universidade do Mississipi (EUA), José Augusto da Silva Cabral, que está desenvolvendo um estudo para a produção da aguardente e pretende produzir, inicialmente, 150 litros por semana, 600 litros por mês para comercialização com teor alcoólico de 40%.O estudo recebe aporte financeiro do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por meio do Programa de Apoio à Programa de Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica em Micro e Empresas de Pequeno Porte (Tecnova/Finep/Amazonas). De acordo com a Fapeam o projeto de pesquisa “Desenvolvimento e implantação da introdução pioneira da aguardente de cupuaçu” teve início em março deste ano e está na fase de ajustes técnicos quanto, entre outros, ao teor alcoólico da aguardente e práticas de produção em grande escala. “Nas aguardentes produzidas até agora, utilizei um alambique de 20 litros, pequeno e experimental, que nos permite produzir um litro e meio por alambicada em três dias. Recentemente adquiri um alambique maior, de 200 litros, com o qual poderei produzir 30 litros por alambicada”, disse o pesquisador. Produção Segundo Cabral, para a produção de um litro de aguardente são necessários 10 quilos de polpa da fruta, adquiridos de fornecedores registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.


“Com o alambique maior, produzirei 30 litros por alambicada. Nossa intenção é produzir, inicialmente, 150 litros por semana, 600 litros por mês para comercialização com teor alcoólico de 40%”, disse. O estudo, a produção e a comercialização da aguardente de cupuaçu estão sendo desenvolvidos pela Sohervas da Amazônia. Além do financiamento do governo do Estado, a empresa está incubada no Centro de Incubação e Desenvolvimento Empresarial (CIDE) da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) e conta com apoio do Serviço de Apoio as Micro e Pequenas Empresas do Amazonas (Sebrae). O Programa, desenvolvido em parceira com a Agência Brasileira de Inovação (Finep), tem como objetivo selecionar propostas empresariais para subvenção econômica à pesquisa e desenvolvimento de processos e/ou produtos inovadores no Amazonas, que envolvam significativo risco tecnológico associado a oportunidades de mercado.//(Mercedes Guzmán) http://www.blogdafloresta.com.br/amazonas-passara-produzir-aguardente-de-cupuacu/


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Editoria: Pag: Brasil Assunto: Congresso de iniciação científica do Inpa recebe inscrições de pôsteres. Cita a FAPEAM: ✘

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Congresso de iniciação científica do Inpa recebe inscrições de pôsteres Até sexta-feira (11), o 3º Congresso de Iniciação Científica do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (3º Conic) recebe inscrições para apresentação de pôster. Os interessados devem enviar resumo do trabalho até as 17h. Haverá também apresentações em forma oral dos resultados dos estudos de bolsistas. De segunda-feira (14) ao dia 18, 211 trabalhos serão apresentados. Os estudos foram produzidos por bolsistas e orientadores das diversas áreas de pesquisa desenvolvidas por meio do Programa de Iniciação Científica do Inpa, realizado em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). De acordo com a organização do Conic, os 13 melhores trabalhos dos bolsistas Pibic/Paic 2012-2013 receberão menção honrosa no dia 18, quando será feito o encerramento do congresso. A abertura desta terceira edição será às 10 horas da segunda-feira (14) com a palestra “A iniciação científica no ambiente de pesquisa”, do pesquisador do Inpa Niro Higuchi. Fonte: Ministério de Ciência e Tecnologia http://www.brasil.gov.br/ciencia-e-tecnologia/2014/07/congresso-de-iniciacao-cientifica-doinpa-recebe-inscricoes-de-posteres


Veículo:Jornal

Editoria: Pag: da Ciência Assunto: Amazonas será primeiro Estado do Norte a realizar cirurgia micrográfica. Cita a FAPEAM: ✘

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Amazonas será primeiro Estado do Norte a realizar cirurgia micrográfica A previsão é que as cirurgias iniciem a partir de setembro deste ano na Fundação de Dermatologia Tropical e Venereologia Alfredo da Matta (Fuam)

O Amazonas será o primeiro Estado da Região Norte a realizar a cirurgia com a técnica micrográfica de Mohsem pacientes com câncer de pele. A previsão é que as cirurgias iniciem a partir de setembro deste ano na Fundação de Dermatologia Tropical e Venereologia Alfredo da Matta (Fuam).

A técnica está sendo estudada por meio do projeto "Implantação da cirurgia de Mohs e produção científica ligada à cirurgia dermatológica na Fundação Alfredo da Matta". A pesquisa conta com financiamento do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de Apoio à Consolidação das Instituições Estaduais de Ensino e/ou Pesquisa (Pró-Estado).

A coordenadora do estudo, a doutora em Medicina Tropical pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e dermatologista da Fuam, Mônica Nunes Santos, informou que entre os benefícios da técnica está a certeza de cura do paciente.

"Na cirurgia convencional temos algo denominado de margem cirúrgica, que é empírica, na qual acredito que, naquela margem, o tumor está livre e o paciente curado. Com a cirurgia micrográfica, tenho certeza porque vou retirando os fragmentos e analisando ao microscópio. Com isso, quando fecho a incisão e concluo a cirurgia, tenho a certeza que o tumor foi completamente retirado", disse.


Segundo a pesquisadora, este é um fator determinante uma vez que a maioria dos pacientes é do interior do Estado e, a partir da cirurgia micrográfica, não precisaram voltar para buscar os resultados da biopsia tradicional. "Atualmente, 90% dos canceres de pele estão localizados na região da cabeça e do pescoço, em áreas que denominados de nobres porque são próximas aos olhos, ao nariz, a boca e onde não podemos fazer uma margem cirúrgica empírica muito larga. Caso contrário, deformaremos o paciente. Com a cirurgia micrográfica, posso retirar a menor margem possível para obtenção da cura", explicou Mônica Santos.

CREDENCIAMENTO De acordo com Mônica Santos, para que a técnica cirúrgica micrográfica comece a ser utilizada pela Fuam é necessário que a Fundação seja credenciada pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). Atualmente, os pesquisadores que fazem parte do projeto estão sendo treinados no Hospital das Clínicas, em São Paulo, que é polo de referência neste tipo de procedimento.Também participam do projeto o diretor-presidente da Fuam, Carlos Alberto Chirano, as doutoras Claudia Zanardo Alves da Graça, Patrícia Motta de Morais, Silvana de Albuquerque Damasceno e Carolina ChrusciakTalhari Cortez.

O diretor-presidente da Fuam, Carlos Chirano, informou que no período de 1º a 3 de outubro a Fundação realizará o 'Curso de cirurgia micrográfica', que contará com a participação do doutor Kenneth Brown da Universidade da Califórnia. "Neste evento, vamos fazer o lançamento oficial do projeto, com a presença de pesquisadores de renome internacional, como o Kenneth (Brown) que já possui vários livros publicados na área", disse Chirano.

UNIDADE DE REFERÊNCIA A Fuam atende casos de câncer de pele e outras lesões considerados de pequena e média complexidade, podendo realizar, num mesmo paciente, uma ou mais intervenções cirúrgicas. Em média, são 30 cirurgias por semana e cerca de 120 procedimentos cirúrgicos ao mês. De acordo com a assessoria de comunicação da Fuam, em 2013, foram realizadas 664 cirurgias apenas para os casos de câncer de pele, sendo 42 procedimentos em casos de melanoma, o tipo mais agressivo da doença. Além destas cirurgias de câncer de pele, foram realizados mais de 9 mil procedimentos cirúrgicos, como pequenas cirurgias dermatológicas, biópsias, dentre outros. SOBRE O PRÓ-ESTADO Esse programa consiste em apoiar, com recursos financeiros, ações de formação de recursos humanos e melhoria da infraestrutura de pesquisa de instituições vinculadas ao Governo do Estado com o desenvolvimento e utilização de conhecimento científico e inovação tecnológica no âmbito das Instituições Estaduais de Ensino Superior.

(SECTI-AM, viaConsecti) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=94152


Veículo:Ufam Assunto:

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Ufam comemora primeira defesa de dissertação do Instituto Natureza e

Cultura de Benjamin Constant Cita a FAPEAM: ✘

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Ufam comemora primeira defesa de dissertação do Instituto Natureza e Cultura de Benjamin Constant Pesquisadora fez um quadro comparativo entre a educação intercultural Tikuna adotada no Brasil e na Colômbia O trabalho é resultado de dois anos de pesquisa nas comunidades Filadélfia (Brasil) e Macedonia(Colômbia), ambas com contingente Tikuna. A pesquisadora Shirlane Pantoja da Silva analisou os impactos socioculturais oriundos das práticas de organização e produção do conhecimento na educação escolar indígena (escola básica) sob o viés da fronteira, da etnicidade e da Interculturalidade. Segundo a pesquisadora, o trabalho consistiu em trazer elementos para pensar a formulação e a aplicação do conhecimento intercultural não apenas na educação básica, mas em formação de nível superior. A pesquisa foi orientada pela coordenadora do Programa de Pós-graduação em Sociedade e Cultura na Amazônia (PPGSCA), professora doutora Marilene Corrêa da Silva Freitas. Por se tratar de um momento histórico para a Universidade Federal do Amazonas, a defesa da primeira dissertação do Instituto Natureza e Cultura de Benjamin Constant contou com a presença da reitora da Universidade, professora doutora Márcia Perales Mendes Silva, a qual destacou, durante seu pronunciamento, os constantes investimentos na interiorização da Ufam para oferecer as condições adequadas à produção de conhecimento. “Temos uma estrutura nova. Saimos de dois mil metros quadrados para mais de dez mil; investimos mais de dez milhões de reais em infraestrutura predial. O investimento em manutenção de equipamentos também exigiu aproximadamente dez milhões de reais. Os recursos destinados a Benjamin Constant possibilitamque mais de 1300 alunos estudem no INC e que mais de 600 tenham o apoio de bolsas assistenciais e acadêmicas. Tivemos também a contratação de mais de cem servidores em Benjamin. Esse somatório de ações é para que tenhamos boas condições e de trabalho e, consequentemente, o fomento ao ensino, à pesquisa, à Extensão, à formação de


novos recursos humanos. Quando fazemos referência a isso, chamamos atenção para a impressão digital da Ufam que é a excelência acadêmica com compromisso social, essa excelência que nos traz momentos como este da primeira defesa de dissertação do Instituto. Ela também destacou a Ufam como indutora de conhecimento, “Essa primeira dissertação é importante para o INC, para a Universidade e para a Amazônia, pois sabemos que a Universidade muda contextos, como indutora de conhecimentos e nesse sentido comemoramos a desenvoltura da produção científica no Alto Solimões, uma região que possui muita riqueza étinica, que está numa posição geográfica estratégica do país e que produz conhecimentos sobre sua gente, sobre seu cotidiano, sobre sua história. É isso que está sendo feito e valorizado. A partir desse trabalho também percebemos as portas abertas para investigações futuras com relação direta com a forma de ser e de viver dessa comunidade, que é integrante da região amazônica e do país. Trabalhos que serão discutidos, avaliados e, certamente, publicados”, disse a reitora. A presidente da banca examinadora e coordenadora do PPGSCA, professora Marilene Corrêa, destacou que o Programa de Pós-graduação em Sociedade e Cultura da Amazônia reafirma as identidades de compreensão da realidade regional. “Essa realidade regional não é só urbana, não é só da relação de Manaus com o Brasil, é da relação da Amazônia profunda com o Brasil, da Amazônia indígena, da institucionalização da nação na parte mais distante da capital, do sentido que a Universidade adquire para as populações ribeirinhas, para os povos indígenas, para as novas institucionalidades em curso curso na Aaz^ônia brasileira e especialmente é importante porque redefine o papel e o lugar que a Universidade tem e que os novos acadêmicos terão diante dos desafios do desenvolvimento da Amazônia no futuro. Essas são algumas das dimensões em que nós acreditamos que o estudo tem mais vigor quando parte da realidade”, ressaltou a coordenadora do PPGSCA. O pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação, professor doutor Gilson Monteiro, destacou o fortalecimento do processo de interiorização da Universidadee as parcerias com demais instituições para oferecer mais qualificação acadêmica às Unidades da Ufam no interior do Estado. “Estamos em negociação com a Fapeam. Vamos ter que definir os novos cursos que virão para cá. Nossa meta até 2017 e oferecer 30 vagas de mestrado e 15 de doutorado em Benjamin Constant e que essa mesma quantidade será oferecida nas outras unidades da Ufam no interior do estado.” O diretor do INC, professor doutor Agno Acioli, destacou que o momento é de orgulho para o Instituto. “Certamente é a primeira de muitas dissertações e teses que virão. Mas o importante a destacar é que não se tata apenas de uma defesa relacionada a um problema dentro do território brasileiro, mas em relação a um povo que está tanto no território brasileiro, quanto no colombiano e peruano. O que sabemos é que nossos professores e pesquisadores são firmes no compromisso com essa região e com o povo do Alto Solimões, cumprindo assim o papel do INC e da Universidade”. A defesa de dissertação foi realizada na noite desta segunda-feira, 7, no auditório do Instituto Natureza e Cultura de Benjamin Constant. A banca examinadora foi composta pela professora Marilene Corrêa (presidente), e como membros os professores doutores Rosemara Barros Staub e Gilson Vieira Monteiro.

Categoria: Arquivo de notícias http://www.ufam.edu.br/index.php/2013-04-29-19-37-05/arquivo-de-noticias/2568-ufamcomemora-primeira-defesa-de-dissertacao-do-instituto-natureza-e-cultura-de-benjaminconstant


Veículo:Ciência

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Congresso de Iniciação Científica recebe inscrições de pôsteres Até sexta-feira (11), o 3º Congresso de Iniciação Científica do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (3º Conic) recebe inscrições para apresentação de pôster. Os interessados devem enviar resumo do trabalho até as 17h. Haverá também apresentações em forma oral dos resultados dos estudos de bolsistas. De segunda-feira (14) ao dia 18, 211 trabalhos serão apresentados. Os estudos foram produzidos por bolsistas e orientadores das diversas áreas de pesquisa desenvolvidas por meio do Programa de Iniciação Científica do Inpa, realizado em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). De acordo com a organização do Conic, os 13 melhores trabalhos dos bolsistas Pibic/Paic 2012-2013 receberão menção honrosa no dia 18, quando será feito o encerramento do Congresso. A abertura desta terceira edição será no dia 14, às 10h, com a palestra “A iniciação científica no ambiente de pesquisa”, do pesquisador do Inpa, Niro Higuchi. Fonte: MCTI, com informações do Inpa http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/congresso-de-iniciacao-cientifica-recebeinscricoes-de-posteres/


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Editoria: em Pauta Assunto: EUA desenvolvem chip contraceptivo com controle remoto. Cita a FAPEAM:

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EUA desenvolvem chip contraceptivo com controle remoto Um chip de computador contraceptivo, que pode ser acionado por controle remoto, foi desenvolvido em Massachusetts, nos Estados Unidos. O chip é implantado sob a pele de uma mulher, liberando uma pequena dose do hormônio levonorgestrel a cada dia. Esse processo acontece diariamente por até 16 anos, mas pode ser interrompido a qualquer momento por meio de um controle remoto sem fio. O projeto foi apoiado por Bill Gates e passará por teste nos Estados Unidos no próximo ano – e, possivelmente, será colocado à venda em 2018. O dispositivo mede 20mm x 20mm x 7mm e terá “preços competitivos”, disse um de seus criadores. FACILIDADE Doses minúsculas do hormônio são armazenadas em um microchip de 1,5cm no interior do dispositivo. Uma pequena carga elétrica derrete uma vedação ultra-fina que cobre o levonorgestrel, liberando uma dose de 30 microgramas no organismo. Existem outros tipos de implante contraceptivo disponíveis, contam os pesquisadores, mas eles requerem que a paciente procure uma clínica para ser submetida a um procedimento ambulatorial para desativá-los. “A capacidade de ligar e desligar o disposito traz mais facilidade para aqueles que estão planejando ter uma família”, disse Dr. Robert Farra, do MIT. O próximo desafio da equipe é garantir que o dispositivo seja absolutamente seguro a ponto de evitar a ativação ou desativação de outra pessoa sem o conhecimento da mulher. “A comunicação com o implante precisa ocorrer à distância da pele”, disse Farra. “Alguém do outro lado da sala não pode re-programar o seu implante”.


IMPLANTE A mesma tecnologia também pode ser utilizada para administrar outros medicamentos. Simon Karger, chefe de negócios e intervenções cirúrgicas da consultoria global de desenvolvimento de produtos e tecnologia Cambridge Consultants, disse que a tecnologia de implante – como é o caso do chip contraceptivo – enfrenta uma série de desafios e riscos. Mas ele acrescentou que, em geral “o valor para o paciente desses tipos de implante pode ser enorme” e prevê “um futuro com muitos tratamento utilizando implantes inteligentes”. Tal inovação vem em um momento em que os governos e organizações em todo o mundo concordaram com um planejamento familiar abrangendo cerca de 120 milhões mais mulheres em 2020. O desafio abre as portas para que este tipo de tecnologia de implante seja utilizado em áreas onde o acesso a anticoncepcionais tradicionais é limitado – uma prioridade, argumentou o engenheiro biomédico Gavin Corley. “Mais do que uma necessidade de primeiro mundo, essa é uma aplicação humanitária “, disse. Fonte: BBC http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/eua-desenvolvem-chip-contraceptivo-comcontrole-remoto/


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Editoria: em Pauta Assunto: UEA convoca 21 professores aprovados em concurso público. Cita a FAPEAM:

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UEA convoca 21 professores aprovados em concurso público A Universidade do Estado do Amazonas (UEA) convoca para posse 20 candidatos aprovados nos Concursos Públicos, regidos pelos editais nº 02, 05 e 06, 07, 08, 09/2012, para o cargo efetivo de professor auxiliar, assistente e adjunto. Os aprovados atuarão em diversas áreas, entre elas, Ensino de Ciências, História, Psicologia, Saúde Coletiva e Ciências Biológicas. Nos termos da legislação vigente, a posse deverá ocorrer, de acordo com a data de cada convocação. O prazo para a posse vai até os dias 25 e 29 de julho de 2014, dependendo do cargo, conforme editais em anexo. Os candidatos deverão comparecer à Pró-Reitoria de Planejamento (Proplan), situada na sede da reitoria da UEA, localizada na Avenida Djalma Batista, nº 3578, bairro Flores, de posse do laudo médico (expedido pela junta médica) e documentos. Os professores convocados são: Carolina Brandão Gonçalves, Rafael Ale Rocha, Maria Cecília Caldas Giorgi, Odirlei Arruda Malaspina, Maria Carolina Coutinho Xavier Soares, Paulo Gabriel Melo Brandão, Jorge Augusto Andrade De Godoy Bezerra, Vivian Silva Lima Marangoni, José Emerson dos Santos Souza, Eler Nascimento Pereira, Helder Bindá Pimenta, Milene Neves da Silva, Altair Rodrigues Chaves, Márcio Neves Stefani, Camila Helena Aguiar Bôtto de Menezes, Isabella da Motta Passos, Domingos Timóteo de Jesus Ferreira, Ingrid Sammyne Gadelha Figueiredo, Moisés Oliveira dos Santos, Raniomar Raimundo e Marcos Frederico Kruguer Aleixo. Confira a convocação. Fonte: UEA http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/uea-convoca-21-professores-aprovados-emconcurso-publico/


Veículo:Ciência

Editoria: Pag: em Pauta Assunto: Amazônia cresceu após mudança climática há 2 mil anos, diz estudo. Cita a FAPEAM:

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Amazônia cresceu após mudança climática há 2 mil anos, diz estudo Faixas da Amazônia podem ter sido pradarias até uma mudança natural para um clima mais úmido há cerca de 2.000 anos ter levado à formação da floresta tropical, de acordo com um estudo que desafia a crença comum de que a maior floresta tropical do mundo é muito mais velha. A chegada de doenças europeias após Cristóvão Colombo ter cruzado o Atlântico em 1492 também pode ter acelerado o crescimento de florestas com a morte de populações indígenas que utilizavam a região para agricultura, escreveram os cientistas no periódico científico da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, a PNAS. “O ecossistema dominante era mais como a savana do que a floresta tropical que vemos hoje”, disse John Carson, que liderou a pesquisa na Universidade de Reading, na Inglaterra, sobre o sul da Amazônia. Os cientistas disseram que uma mudança para condições mais úmidas, talvez causadas por alterações naturais na órbita da Terra ao redor do Sol, levaram ao crescimento de mais árvores a partir de 2.000 anos atrás. PROVÁVEL SAVANA Os pesquisadores estudaram aterros feitos pelo homem, descobertos recentemente após desmatamento na Bolívia, que incluíam valas de até 1 quilômetro de comprimento e de até 3 metros de profundidade e 4 metros de largura. Eles encontraram grandes quantidades de pólen de grama em sedimentos antigos de lagos próximos, sugerindo que a região era coberta por uma savana. Eles também encontraram evidências de plantações de milho, o que aponta para a agricultura.


A Amazônia tem sido tradicionalmente vista como uma floresta tropical primitiva e densa, povoada por populações caçadoras-coletoras. Nos últimos anos, no entanto, arqueólogos descobriram indicações de que povos indígenas viveram na selva densa, mas conseguiram abrir espaço de terra para agricultura. AGRICULTORES VIVIAM NA AMAZÔNIA O estudo publicado no periódico PNAS sugere uma nova ideia de que a floresta simplesmente não existia em algumas regiões. As “descobertas sugerem que, em vez de ser uma floresta de caçadores-coletores, ou de desmatadores de florestas em grande escala, os povos da Amazônia de 2.500 a 500 anos atrás eram agricultores”, disse a Universidade de Reading em um comunicado. Carson disse que, talvez, um quinto da bacia da Amazônia, no sul, pode ter sido savana até essas transformações naturais, ao passo que floresta cobriria o território restante. Em um lago, o Laguna Granja, plantas de floresta tropical somente teriam tomado o lugar da grama como principais fontes de pólen em sedimentos há cerca de 500 anos, sugerindo uma ligação com a chegada dos europeus. O propósito dos aterros é desconhecido – eles podem ter sido utilizados para defesa, drenagem ou para propósitos religiosos. A compreensão da floresta pode ajudar a resolver enigmas impostos pelas mudanças climáticas. A Floresta Amazônica afeta a mudança climática porque suas árvores absorvem dióxido de carbono, um gás de efeito estufa, à medida que crescem, e o liberam quando apodrecem ou quando são queimadas. O Brasil tem reduzido os níveis de desmatamento nos últimos anos. Fonte: Reuters http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/amazonia-cresceu-apos-mudanca-climaticaha-2-mil-anos-diz-estudo/


Veículo:MCTI Assunto:

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Evento debaterá economia política da informação, comunicação e cultura.

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Evento debaterá economia política da informação, comunicação e cultura A cidade do Rio de Janeiro irá sedira, de 26 a 28 de novembro, o 5º Encontro Nacional da Ulepicc Brasil. Realizado pela União Latina de Economia Política da Informação, da Comunicação e da Cultura, o evento conta apoio do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict/MCTI) e a Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O tema do evento é “Comunicação, cultura, informação e democracia: tensões e contradições”. Professores, pesquisadores e estudantes de pós-graduação podem enviar artigos científicos para o Grupo de Trabalho (GT) do encontro. A data imite para submissão dos texto é 21 de julho. Será admitido somente um artigo por autor ou coautor. Mais informações no site do evento.

Texto: Ascom do Ibict http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/355418/Evento_debatera_economia_politica_ da_informacao_comunicacao_e_cultura.html


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Congresso de iniciação científica do Inpa recebe inscrições de pôsteres Até sexta-feira (11), o 3º Congresso de Iniciação Científica do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (3º Conic) recebe inscrições para apresentação de pôster. Os interessados devem enviar resumo do trabalho até as 17h. Haverá também apresentações em forma oral dos resultados dos estudos de bolsistas. De segunda-feira (14) ao dia 18, 211 trabalhos serão apresentados. Os estudos foram produzidos por bolsistas e orientadores das diversas áreas de pesquisa desenvolvidas por meio do Programa de Iniciação Científica do Inpa, realizado em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). De acordo com a organização do Conic, os 13 melhores trabalhos dos bolsistas Pibic/Paic 2012-2013 receberão menção honrosa no dia 18, quando será feito o encerramento do congresso. A abertura desta terceira edição será às 10 horas da segunda-feira (14) com a palestra “A iniciação científica no ambiente de pesquisa”, do pesquisador do Inpa Niro Higuchi. Leia mais.

Texto: Ascom do MCTI, com informações do Inpa http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/355417/Congresso_de_iniciacao_cientifica_do _Inpa_recebe_inscricoes_de_posteres.html


Veículo:MCTI Assunto:CGEE

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lança estudo sobre indústria de papel e celulose.

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CGEE lança estudo sobre indústria de papel e celulose A nova publicação do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), uma organização social supervisionada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), tem como objetivo identificar os subsídios técnicos para a política de eficiência energética. O foco foi o setor de celulose e papel. O segmento foi escolhido em função do grande potencial que apresenta em termos de competitividade. As indústrias de celulose e papel possuem a maior área de florestas certificadas entre os segmentos de base florestal do país. De acordo com a Associação Brasileira de Celulose e Papel (Bracelpa), em 2011, a área total certificada era de 2 milhões de hectares. Como o Brasil não depende muito da importação de celulose de mercado, as indústrias de celulose e papel são grandes exportadoras de pastas químicas. O estudo apresenta o potencial produtivo da indústria nacional, assim como a competitividade dela frente ao mercado internacional, visto que parte significativa da produção de celulose e papel é destinada à exportação. Um panorama da ciência, tecnologia e inovação foi conduzido de forma a retratar a produção nacional de pasta de celulose e papel, levantar os centros de pesquisa e universidades que realizam estudos de interesse sobre o assunto e mapear os grupos de pesquisa que tratam da temática biorrefinaria florestal no país. A publicação ainda apresenta recomendações para o aprimoramento da política de ciência, tecnologia e inovação no que se refere ao tema central do estudo.As publicações estão disponíveis para download no site do CGEE. Texto: Ascom do MCTI, com informações do CGEE http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/355411/CGEE_lanca_estudo_sobre_industria _de_papel_e_celulose.html


Veículo:Jornal

A Critica Assunto:ZFM na rota do turismo- III Cita a FAPEAM:

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