Veículo:Ufam
Editoria:
Assunto:PROPESP Cita a FAPEAM: ✘
Não
divulga resultado final do PIBIC
Release da assessoria
Sim ✘
Pag:
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Não
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 09/07/2015
PROPESP divulga resultado final do PIBIC A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPESP) divulga o resultado final dos projetos de Iniciação Científica, objeto do Edital 008/2015. Os estudantes selecionados deverão, a partir disso, seguir as instruções abaixo: 1) Os estudantes que serão bolsistas deverão comparecer ao local indicado para adquirir a carta de abertura de conta corrente. Banco do Brasil para bolsistas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Banco Bradesco para bolsistas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM). Os estudantes que já possuírem conta corrente nos respectivos bancos deverão comprovar número e agência bancária (cópia do cartão, extrato bancário ou documento do banco informando os dados). 2) Os classificados como bolsistas FAPEAM deverão entregar os documentos listados em anexo a partir do dia 08/07/2015 até o dia 15/07, no auditório do Centro Administrativo (2º andar - Reitoria), localizado no Setor Norte do Campus Universitário Senador Arthur Virgílio Filho, em Manaus, no horário da manhã, das 8h às 12h. Em anexo, o checklist de documentos a serem entregues - "Para bolsistas FAPEAM". A PROPESP ressalta que o checklist anexo deverá ser preenchido e entregue junto com os documentos. 3) Em relação ao documento “Formulário de atividades do bolsista”, o aluno deverá seguir os seguintes passos: ACESSO REMOTO NO SIGFAPEAM (LOGIN E SENHA) >>> MINHAS BOLSAS >>> INFORMAÇÕES >>> FORMULÁRIO DE ATIVIDADES (abrirá o arquivo no formato pdf). Após obter o PDF e imprimir, obter assinaturas do aluno e orientador e entregar no Departamento de Pesquisa (DP) 15 (quinze) dias após a entrega dos outros documentos. Os bolsistas CNPq deverão proceder conforme o anexo "Para bolsistas CNPq" e precisarão entregar apenas 01 (uma) cópia de Declaração de Não Acúmulo de Bolsa e o Comprovante de Grupo de Pesquisa. http://www.ufam.edu.br/index.php/2013-04-29-19-37-05/arquivo-de-noticias/4205-propespdivulga-resultado-final-do-pibic
Veículo:Icmbio Assunto:Soure
Editoria:
realiza 7º módulo do Projeto Jovens Protagonistas
Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim ✘
Não
Pag:
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
✘
Sim
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 09/07/2015
Soure realiza 7º módulo do Projeto Jovens Protagonistas Se um dos preceitos de uma Reserva Extrativista é a valorização e manutenção do conhecimento e modo de vida tradicional de uma população, então o 7º módulo do Projeto Jovens Protagonistas da Reserva Extrativista Marinha de Soure – unidade de conservação administrada pelo Instituto Chico Mendes localizada no Pará - foi na essência da Unidade de Conservação (UC): a pesca. O evento foi realizado em maio. Os professores do módulo foram os próprios pescadores das mais diversas artes, desde águas costeiras até águas interiores, embarcados ou desembarcados. Toda essa fusão de conhecimentos – técnicos e tradicionais – e de diferentes gerações – incluindo jovens da zona urbana e comunidades com experientes pescadores – teve a participação de mais de 90 jovens e crianças. Programação do módulo Na seção teórica do módulo, os temas abordados incluíram o cenário atual da pesca, características dos recursos pesqueiros e os desafios de gestão, importância e corresponsabilidade do manejo e ordenamento do uso de organismos aquáticos para manutenção do modo de vida extrativista. Dinâmicas e atividades em grupo foram trabalhados para fixação do conteúdo, como o jogo de "júri", que aprofundou os pontos positivos e negativos da pesca artesanal, industrial e aquicultura. A prática consistiu em um dia inteiro de vivência da pesca na comunidade do Caju-úna. Na oportunidade, pescadores mostraram a diversidade da pesca artesanal extrativista utilizada na região, passando por especificações técnicas e processo de fabricação até "histórias de pescador". Depois do aprendizado do uso dos artefatos de pesca, os jovens tiveram a oportunidade de confeccionar uma rede de pesca, em um momento de transmissão direta do conhecimento tradicional. Dentro da programação, ainda foi realizada a "Oficina Juvenil de Construção de Acordo de
Pesca da Resexmar Soure". Em duplas, os jovens elaboraram regras de uso dos recursos pesqueiros da UC, refletindo todo o conteúdo do módulo, como aprendizado sobre critérios para pesca sustentável (tamanho da malha, tamanho mínimo de captura, etc) e técnicas consideradas predatórias. Para os analistas ambientais Gabriella Calixto e Andrei Cardoso, da Resex Marinha de Soure, "foi uma grande satisfação trabalhar com essa temática tão emblemática para a Unidade, que consegue permear os mais diversos níveis de sensibilização e emponderamento dos atores da UC no que diz respeito ao uso sustentável dos recursos naturais, pilar da existência de uma Resex". Os analistas também destacaram a evolução do protagonismo dos jovens que participam do Projeto ao longo desses sete módulos: "Observamos desde a melhoria na participação nos eventos até discursos e ações práticas em paralelo nas suas comunidades e bairros. Essa chamada 'evolução dos jovens' é considerada o verdadeiro resultados do Projeto Jovens Protagonistas". No intuito de visualizar a experiência do "Projeto Jovens" de perto e tentar replicá-lo em outras UCs, o evento contou ainda com a presença de Ana Tres, consultora PNUD do Projeto Manguezais do Brasil; Maximiliano Rodriguez, chefe da Resex Marinha Chocoaré Mato-Grosso; Leandro Ferreira, consultor Jovens Protagonista do Litoral Paraense; e Luiz Coltro, consultor da Unesco no Projeto Pesca sustentável. Protagonistas mirins Em paralelo à programação dos jovens, sempre ocorrem as atividades infantis, como parte do projeto. Desta vez, cerca de 30 crianças – que naturalmente acompanham os jovens nesses eventos (parentes, amigos) – participaram das atividades que seguem a mesma temática do módulo. Essa iniciativa é coordenada pela colaboradora local Deborah Cruz, educadora e bióloga, e a estagiária do ICMBio Soure Nilvane Silva, que exploram metodologias lúdicas e oficinas de construção de materiais visuais (desenhos, painéis, esculturas, montagens). A oficina infantil envolve, ainda, a participação de voluntários, sobretudo, alunos da Universidade Federal do Pará – Campus Soure. Lançamento da Cartilha Jovens Protagonistas Ainda em maio, foi lançada oficialmente a cartilha "Uma Aliança com a Natureza – Ilustrações e Poemas dos Jovens Protagonistas da Resex Marinha de Soure", produto oriundo do quinto módulo. Esta etapa trabalhou o desenho e a poesia como ferramentas lúdicas da temática "Reserva Extrativista". Sua elaboração teve a condução de Ailton Favacho, Cláudia Monteiro, José Lúcio S. Alves e Marcos Vitelle, poetas e colaboradores locais. Em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Lazer, foi realizado um evento de lançamento da cartilha, cuja impressão contou com o apoio do Projeto Manguezais do Brasil. Além da distribuição e divulgação do livro com sarau de poesias pelos próprios jovens, o evento contou com a apresentação do grupo de carimbó "Tambores do Pacoval", exposição das ilustrações dos jovens e de fotografias (Paulo Furtado), além da venda de comidas e artesanato da comunidade do Pesqueiro. Gabriella Calixto e Andrei Cardoso consideram "a materialização da cartilha um símbolo de 'coroamento' do projeto e um belo registro do potencial do projeto Jovens Protagonistas não só em Soure como em qualquer outra UC que for implementado". http://www.icmbio.gov.br/portal/comunicacao/noticias/4-destaques/6878-soure-realizamodulo-sobre-pesca-no-projeto-jovens-protagonistas.html
Veículo:Inpa
Editoria:
Assunto:Biotecnologia
Pag:
é o “setor moderno” para a Amazônia, diz Osíris Silva em
palestra no Inpa Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim ✘
Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 09/07/2015
Biotecnologia é o “setor moderno” para a Amazônia, diz Osíris Silva em palestra no Inpa A biodiversidade, o turismo ecológico e a biotecnologia são os caminhos para se desenvolver a Amazônia. É o que aponta o economista, consultor de empresas e produtor de cítricos, Osíris Silva, em palestra sobre Socioeconomia da Amazônia, nesta quarta-feira (08), no Grupo de Estudos Estratégicos Amazônicos (GEEA), do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI). O GEEA é um fórum de discussão multidisciplinar de questões relevantes para a Amazônia.Para Silva, o setor industrial, representando no estado pelo Polo Industrial do Amazonas (PIM), é o setor tradicional, que não tem mais como se expandir, em função da elasticidade da demanda por atender o mercado interno brasileiro, e por não ter qualidade técnica e tecnológica (baixo valor agregado) para competir no mercado externo. O economista diz não acreditar no desaparecimento do setor industrial, mas que terá menos peso na economia.“O setor moderno, do futuro da Amazônia, é a biodiversidade. Esse vai florescer, se houver investimento. E para isso, o Amazonas precisa ser prioridade nacional, o que não é. Um exemplo é o Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA), que está em estado de inanição”, disse Osíris.De acordo com o assessor do Comando Militar da Amazônia (CMA), coronel Lauro Augusto Pastor, que participou da reunião do GEEA, o CMA está pleiteando que o Instituto Militar de Engenharia assuma o Centro de Biotecnologia da Amazônia. “O general Theóphilo (Gaspar) é quem fez as ligações com o Ministro Aldo Rebelo (Ministro de CT&I)”, adiantou Pastor.O CBA foi criado há 13 anos com a missão de colaborar com a transformação da biodiversidade da Amazônia em desenvolvimento socioeconômico, mas desde então sofre por não ter personalidade jurídica. Em junho último, o Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comercio Exterior (Mdic), Armando Monteiro, assinou um termo de execução descentralizada que transferiu para o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) a administração do CBA, antes gerido pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa).DesenvolvimentoSegundo Osíris Silva, é preciso atacar os problemas prioritários do Estado com investimento, tecnologia, pesquisa e recursos humanos especializados. O foco, segundo o economista, é definir os campos do conhecimento de acordo com os projetos, as prioridades e as metas destinadas a cada calha ou a cada região, como piscicultura, mineração e agricultura.
“As pessoas têm de ser formadas de acordo com as necessidades, nem mais nem menos. No Alto Solimões tem muito pedagogo indo trabalhar como mototaxista porque não tem emprego na área. Isso precisa ser ajustado”, exemplifica Silva, que é natural de Benjamin Constant, a 1.121 quilômetros de Manaus.Para o diretor do Inpa, Luiz Renato de França, há várias maneiras e estratégias de se desenvolver uma região. “Temos de aproveitar o que os outros povos já fizeram. Temos que aproveitar as coisas da maneira que são e não trazer de outros locais, já que tem aqui e já foram selecionadas há milhões de anos. Temos de extrair o melhor do que já está sedimentado”, disse.Criado em 2007, o GEEA se reúne a cada meses para debater temas relevantes para a Amazônia, apresentado por um especialista de renome. É formado por pesquisadores, professores, empresários, gestores de órgãos públicos e da sociedade civil organizada.“No GEEA, nós apresentamos propostas e críticas de maneira fundamentada e sem subterfúgios para que possam orientar os tomadores de decisão e subsidiar as políticas públicas”, disse o secretário-executivo do GEEA, Geraldo Mendes dos Santos. Livro Até setembro próximo, Osíris Silva, que é presidente da Associação Amazonense de Citricultores (Amazon Citrus), deve lançar o livro “Panamazônia – visão histórica, perspectivas de integração e crescimento”. A obra é composta por 23 capítulos, com autores de várias partes da Amazônia, inclusive um capítulo escrito pela geógrafa brasileira Bertha Becker poucos meses antes de morrer em 2013. Becker também já fez palestra no GEEA. Em 2010, quando discutiu “O papel do Estado”. http://portal.inpa.gov.br/index.php/ultimas-noticias/2183-biotecnologia-e-o-setor-modernopara-a-amazonia-diz-osiris-silva-em-palestra-no-inpa
Veículo:Agência
Editoria: Pag: Gestão CT&I Assunto:Pesquisadores buscam soluções para aprimorar uso sustentável da água na
agricultura Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim ✘
Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 09/07/2015
Pesquisadores buscam soluções para aprimorar uso sustentável da água na agricultura A gestão bem aplicada no uso da água é fundamental para viabilizar o funcionamento eficiente e a manutenção dos sistemas produtivos agrícolas brasileiros. Partindo dessa linha de trabalho, a Rede Agrohidro, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), reúne especialistas de diversas regiões do País, em parceeria com o exterior, para investigar o uso eficiente desses recursos hídricos. Formada por sete projetos componentes, com mais de 200 atividades relacionadas tanto à pesquisa científica quanto à sua gestão, a Rede conta atualmente com 120 pesquisadores, para entender e aprimorar o uso dos recursos hídricos no campo, considerando os impactos das mudanças climáticas e do uso das terras na agricultura. Luís Henrique Bassoi, pesquisador da Embrapa Instrumentação que coordena o Portfólio de Agricultura Irrigada da Embrapa, é o líder de um dos projetos componentes da Rede que elaborou várias possibilidades para se promover a sustentabilidade no uso da água. "Nós temos exemplos, começando de norte a sul, de técnicas de revegetação no bioma amazônico, para que a população ou o produtor possa ter acesso à água e, ao mesmo tempo, possa promover a sustentabilidade", informou. O pesquisador cita ainda que em outras regiões, como no centro-oeste do Brasil, há conclusões referentes às melhores épocas para alguns grãos: "Nós temos resultados de manejo de irrigação para o sorgo sacarino e, ainda no centro-oeste, para o plantio de milho e para utilização do biocarvão (ou biochar), um condicionador que pode aumentar a capacidade do solo de reter água", completou.
Já o pesquisador alemão Sven Kralisch, da Universidade Friedrich Schiller de Jena, trabalha em parceria com a rede Agrohidro e desenvolve modelos hidrológicos adaptados a diversas regiões, condições e demandas. Esses modelos representam matematicamente a realidade, fornecendo panoramas e estimativas que ajudem a resolver questões envolvendo o uso da água – tanto no Brasil quanto em outros países. "Você tem ao redor do mundo os mesmos tipos de problemas: escassez de água, eventos extremos. Eles estão relacionados à exploração excessiva dos recursos hídricos e também às mudanças das condições climáticas", afirmou Sven. O pesquisador pôde verificar as semelhanças e diferenças entre as regiões do Brasil, já que visitou e o Pantanal sul-matogrossense, ampliando sua bagagem profissional. "As pessoas estão aprendendo umas com as outras", ressaltou. Os trabalhos com recursos hídricos envolvem estudos sobre ecologia aquática, monitoramento a longo prazo, por exmplo, do Rio Paraguai (com uma ampla base de dados elaborada em 25 anos de trabalho) e o transporte e entrada de sedimentos e nutrientes na planície pantaneira, outro exemplo de bioma rico em recursos que é analisado. (Agência Gestão CT&I, com informações da Embrapa) http://www.agenciacti.com.br/index.php? option=com_content&view=article&id=7611:pesquisadores-buscam-solucoes-para-aprimoraruso-sustentavel-da-agua-na-agricultura&catid=144:noticias
Veículo:Correio
Editoria: Pag: Braziliense Assunto:Cientistas descobrem exame genético para detectar infertilidade Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim ✘
Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 09/07/2015
Cientistas descobrem exame genético para detectar infertilidade Problemas de infertilidade atingem ao menos 13% das pessoas em idade reprodutiva e podem ter origens diversas: sequela de doenças, tempo de vida, efeito adverso de remédios, desordens fisiológicas... Um grupo internacional de cientistas traz uma abordagem genética para homens afetados pela condição. Na edição desta semana da revista Science Translational Medicine, eles detalham como a falta de elementos no RNA do sêmen pode dificultar os planos de ter filhos. A descoberta pode ajudar no desenvolvimento de novas terapias, inclusive gênicas, as baseadas em transferência de material genético para prevenir ou curar complicações. “O presente estudo surgiu aproximadamente nos últimos 20 anos de trabalho em meu laboratório, com a descoberta feita em meados de 1990 de que o esperma contém RNA. Trabalhamos com essa nova informação”, destaca ao Correio Stephen Krawetz, um dos autores do estudo e pesquisador do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia da Universidade de Wayne State, nos Estados Unidos. O plano era analisar a fundo o sêmen em busca de razões para a infertilidade. Para isso, os cientistas usaram um método avançado de sequenciamento genético, o Next Generation Sequencing. “Aqui, nós abordamos a questão da infertilidade idiopática, ou seja, a infertilidade desconhecida, uma vez que os casais aparentemente são normais sob todos os aspectos”, completa o autor. Participaram do estudo 98 casais, sendo que todos os homens tentavam sem sucesso ter filhos — mesmo quando submetidos a intervenções clínicas — e as duplas também não conseguiam engravidar. Na análise dos espermas, os cientistas descobriram que os voluntários inférteis tinham menos substâncias de RNA nas amostras coletadas: faltavam até 648 elementos vitais para a procriação, responsáveis por fatores como a mobilidade dos espermatozoides e a formação de embriões. Com os resultados, há a suspeita de que os voluntários inférteis amargaram resultados negativos em tratamentos como relação sexual programada ou inseminação artificial devido ao problema genético. Dessa forma, surge a possibilidade de desenvolvimento de uma solução clínica para o problema. “A validação dessa descoberta nos ajuda a identificar os casais que podem se
beneficiar do método Next Generation Sequencing e aqueles que podem ser bem-sucedidos com uma intervenção mínima. Também é nosso objetivo no uso dessa tecnologia reduzir o tempo do tratamento e o custo dele, de modo a diminuir a carga sobre o casal”, diz Krawetz. A próxima etapa da pesquisa consiste em avaliar um número maior de participantes. “Vamos expandir para um estudo prospectivo cego e começar a definir um conjunto de marcadores que podem ser indicativos de resultados do Next Generation Sequencing”, adianta o pesquisador norte-americano. Etapas otimizadas Para José Henrique Mezzeth Filippi, urologista do Hospital Santa Luzia, em Brasília, o método apresentado pode ajudar o trabalho em clínicas de reprodução. “Pode ser muito útil, já que consegue pular uma etapa, diminuindo os protocolos relacionados à reprodução. Quando você já sabe o que um grupo vai precisar fazer, como estratégias avançadas que apontam para as opções mais eficazes, a reprodução assistida, por exemplo, facilita o processo”, explica. Quando se determina que há problemas no sêmen, você sabe a estratégia necessária, e isso é muito importante pelos inúmeros casos de bebês de proveta sem necessidade. Há situações em que o uso de remédios ou de outras alternativas resolve o problema”Jorge Hallak, chefe de Andrologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Para Jorge Hallak, chefe de Andrologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), a pesquisa se destaca, principalmente, por enfocar uma análise da fertilidade voltada para os homens. “A infertilidade masculina sempre é uma tema de que vale a pena falar, já que eles são muito pouco avaliados. Geralmente, são as mulheres que levam a culpa. Os médicos fazem uma grande investigação com elas, e os homens passam por exames muito simples”, destaca. Segundo o especialista, outro ponto positivo do estudo é poder diferenciar os casais que necessitam da reprodução assistida dos que podem engravidar recorrendo a métodos mais simples. “Quando se determina que há problemas no sêmen, você sabe a estratégia necessária, e isso é muito importante pelos inúmeros casos de bebês de proveta sem necessidade. Há situações em que o uso de remédios ou de outras alternativas resolve o problema, evitando complicações como a má-formação do embrião”, completa o especialista. http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-esaude/2015/07/09/interna_ciencia_saude,489534/cientistas-descobrem-exame-genetico-paradetectar-infertlidade.shtml
Veículo:Jornal
Editoria: Pag: do Brasil Assunto:Planejar manejo de espécies marinhas é caminho para sustentabilidade Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim ✘
Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 09/07/2015
Planejar manejo de espécies marinhas é caminho para sustentabilidade Tão importante quanto identificar o volume total de peixe retirado do mar é saber a quantidade de cada espécie pescada, como explica a bióloga Mônica Peres. Segundo a pesquisadora, o litoral do Brasil, com 8,5 mil quilômetros de extensão, tem grande diversidade de espécies marinhas, mas número limitado de cada uma. "Ecossistemas com essa característica dependem do equilíbrio entre as espécies para funcionar. Nesse contexto, o planejamento e a gestão por manejo são fundamentais para que a atividade seja sustentável a longo prazo, tanto do ponto de vista da biodiversidade quanto do negócio", destaca a especialista. O pesquisador Paulo Pezzuto, da Universidade do Vale do Itajaí (Univali), avalia que a gestão do setor pesqueiro no país tem sido feita por medidas pontuais. "Quando acontece uma crise, como a ameaça de extinção de alguma espécie, uma ação pontual é tomada. Desconsidera-se a complexidade do setor." Ele também defende que a gestão seja feita por planos de manejo, que incluem a descrição das pescarias com as informações científicas para que todos entendam o que precisa ser feito. Mônica Peres conta que a gestão na Austrália é uma boa referência. Lá, para cada espécie marinha estão definidas as metas de pesca e os planos de ação caso um ponto crítico seja atingido. “Reduzem-se os barcos pela metade, proíbe-se a pescaria pelo período necessário. Essa decisão não é tomada por um gestor que acabou de chegar. Isso já está decido com base na ciência.” De acordo com ela, dessa forma o setor pode se preparar. “Todos acompanham e podem, inclusive, prever o quanto vão investir naquela pescaria. No Brasil, o pescador compra barco, compra rede, investe e depois descobre que aquela pesca foi proibida.” Para Mônica, o ideal no Brasil é ter uma produção menor, mas de peixes mais nobres, portanto mais lucrativa. “Os vermelhos e as garoupas, por exemplo, têm grande potencial de
exportação a preços altos. O setor pode pescar menos e ganhar mais.” Além disso, a pesquisadora destaca a importância da diversidade de peixes para a segurança alimentar do país. “Quando se tem a diminuição dos estoques das populações de peixe, você está gerando impactos que não podem ser contabilizados.” Mônica lembra que em algumas áreas do país, com na Amazônia e na região costeira do Rio Grande do Sul, por exemplo, a população come peixe em todas as refeições. Uma pesquisa recente da Oceana revelou que o consumo médio das famílias ribeirinhas é cerca de 200 quilos de pescado por ano. O secretário de Planejamento e Ordenamento da Pesca do Ministério da Pesca e Aquicultura, Fábio Hazin, também está certo de que a administração dos estoques de forma mais eficiente pode aumentar a produtividade e lucratividade do setor. http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2015/07/09/planejar-manejo-de-especiesmarinhas-e-caminho-para-sustentabilidade/
Veículo:Confap
Editoria:
Pag:
Assunto:Evento
científico terá como tema o financiamento para CT&I no Brasil
Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim ✘
Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 09/07/2015
Evento científico terá como tema o financiamento para CT&I no Brasil Os países que mais investem em pesquisa científica e tecnológica são também, não por coincidência, as maiores potências em desenvolvimento econômico, social e político do mundo. Apesar do Brasil ainda estar distante desta realidade, ao mesmo tempo, vive um momento ímpar, em que ascendeu economicamente e conquistou expressão política mundial. Para fortalecer a ideia de que sem investimentos em ciência, tecnologia e inovação (CT&I) não se pode ter um país desenvolvido, a Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG) promove o 4º Salão Nacional de Divulgação Científica, cujo tema este ano será “Desafios e perspectivas para o Financiamento da Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil”. O evento será realizado entre os dias 12 e 18 de julho, durante a 67ª Reunião da Sociedade Brasileira Para o Progresso da Ciência (SBPC), na Universidade Federal de São Carlos (Ufscar), no estado de São Paulo. O tema central do 4º Salão coloca em destaque a defesa por mais verbas para ciência e tecnologia. Isso se traduz na luta por investimento de 2% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em CT&I; destinação dos royalties do minério para CT&I no novo Código de Mineração; uma lei federal que recomponha os recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Ciência e Tecnologia (FNDCT); e aporte de recursos a cada novo projeto e programa, para que as ações correntes não sejam prejudicadas, dentre outras iniciativas. Realizado desde 2009, o Salão Nacional de Divulgação Científica é um evento que tem por objetivo a promoção da divulgação científica, da cultura nacional e a integração entre estudantes, professores, pesquisadores e comunidade em geral. Além disso, as atividades realizadas durante o evento buscam aproximar a produção de conhecimento acadêmico da realidade social brasileira. Fonte: Agência Gestão CT&I http://confap.org.br/news/evento-cientifico-tera-como-tema-o-financiamento-para-cti-nobrasil/
Veículo:Jornal
Editoria: Pag: da Ciência Assunto:INCT para Mudanças Climáticas lança portal, cartilhas e vídeos sobre
sustentabilidade na 67ª SBPC Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim ✘
Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 09/07/2015
INCT para Mudanças Climáticas lança portal, cartilhas e vídeos sobre sustentabilidade na 67ª SBPC O Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Mudanças Climáticas (INCT), que tem sua sede no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), produziu uma série de materiais de popularização da ciência, abordando temas relacionados às mudanças ambientais globais: segurança alimentar, segurança energética, segurança hídrica, biodiversidade, saúde humana e desastres naturais. Os materiais serão lançados durante a 67ª Reunião da SBPC. O INCT estará no estande nº 58 da Expo T&C, evento paralelo à programação científica da SBPC, que acontece de 12 a 18 de julho de 2015 na UFSCAR, em São Carlos (SP). Para a faixa etária de 11 a 15 anos, foram produzidas seis cartilhas, ilustradas pelo cartunista Jean Galvão, da Folha de S. Paulo e da revista Recreio. A versão impressa das cartilhas será distribuída gratuitamente na Expo T&C. Para estudantes de ensino médio e superior, seis vídeos educacionais trazem entrevistas com pesquisadores que realizam pesquisas sobre os impactos das mudanças climáticas nas áreas de agricultura, energia, recursos hídricos, biodiversidade, saúde e eventos extremos. Esses e outros materiais estarão disponíveis no novo portal do INCT para mudanças climáticas, que também será lançado na SBPC. No estande, os visitantes terão a oportunidade de navegar pelo portal, que traz seções com conteúdo específico para pesquisadores, educadores, estudantes, meios de comunicação e formuladores de políticas públicas. Na área do Pesquisador, é possível acessar as mais de 1.500 publicações produzidas pelos cerca de 400 membros do INCT para Mudanças Climáticas durante seis anos de vigência do projeto. O mecanismo de busca permite localizar a publicação por título, autores, área de pesquisa, palavra-chave, data, entre outros filtros. A área Estudante traz conteúdos e atividades divididas por faixa etária. Os pequenos, de 7 a 10 anos, podem imprimir ilustrações do cartunista Jean Galvão para colorir e assistir ao desenho animado “O futuro que queremos”. Os maiores, de 11 a 15 anos, podem acessar
cartilhas educacionais e testar seus conhecimentos sobre os temas abordados nas publicações, respondendo ao Quiz. Na área destinada à faixa de 16 a 21 anos, estão disponíveis os vídeos e o teste da Pegada Ecológica, que avalia os seus hábitos de vida e de consumo e o quanto eles impactam o ambiente. Rede de pesquisas O INCT para Mudanças Climáticas é uma abrangente rede de pesquisas interdisciplinares em mudanças climáticas e se embasa na cooperação de 90 grupos de pesquisa de 108 instituições e universidades brasileiras e 18 estrangeiras. Envolve mais de 400 pesquisadores, estudantes e técnicos, constituindo-se na maior rede de pesquisas ambientais já desenvolvida no Brasil. O INCT para Mudanças Climáticas está sediado no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e opera estreitamente vinculado a outras redes de pesquisa em mudanças climáticas. Em primeiro lugar, está diretamente associado à Rede CLIMA (Rede Brasileira de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Também está associado a vários programas de pesquisa em mudanças climáticas, em particular ao Programa FAPESP Mudanças Climáticas.
(Inpe) http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/3-inct-para-mudancas-climaticas-lanca-portal-cartilhase-videos-sobre-sustentabilidade-na-67a-sbpc/
Veículo:Confap
Editoria:
Assunto:CONFAP Cita a FAPEAM:
✘
Não
participa de encontro dos BRICS na Rússia
Release da assessoria
Sim ✘
Pag:
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 09/07/2015
CONFAP participa de encontro dos BRICS na Rússia A I Reunião das Agências de Fomento de Ciência e Tecnologia dos BRICS, realizada na Rússia nesta segunda-feira, 6 de julho, foi prestigiada por Sergio Gargioni e Maria Zaira Turchi, respectivamente presidente e vice-presidente do CONFAP (Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa).No encontro, foram discutidas iniciativas de pesquisa e inovação nos países que compõe o bloco (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). “Há boas perspectivas de projetos conjuntos. Vale lembrar que China, Índia e África do Sul também operam o Fundo Newton, o que está facilitando a definição do processo de implementação, dificultada pela grande quantidade de agências envolvidas. O primeiro passo é a coordenação interna em cada país do BRIC. O CONFAP já faz esse papel com as FAPs e sua relação com as agências nacionais”, disse Gargioni, que também preside a FAPESC (Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina). “Grupos de trabalho estão sendo sugeridos para dar continuidade ao processo. Logo iniciarão trabalhos para apresentar na reunião de cúpula dos ministros que deve ocorrer ainda este ano.”A reunião foi aberta às 9h, pela Vice Ministra de Educação e Ciência da Federação Russa, Ludmila Ogorodova, e terminou com o alinhamento das conclusões dos participantes. Previamente, eles receberam um documento que abordava temas de cooperação no contexto de grandes infraestruturas de pesquisa. A ideia é avançar para uma plataforma conjunta dos BRICS, de modo a permitir uma abordagem coordenada que beneficie as comunidades cientificas do bloco.No dia 7 de julho, Zaira Turchi, presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (FAPEG), Sergio Gargioni, representantes da FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos) e outros participantes devem visitar universidades e centros de pesquisa da Rússia, entre eles o Kurchatov Institute. Até 1955 conhecido pelo nome secreto “Laboratório nº 2 da Academia de Ciências da Rússia, o Instituto atualmente lidera estudos sobre energia nuclear, porém também atua em áreas variadas como nanobiotecnologia, fusão termonuclear e conservação de energia. Fonte: Coordenadoria de Comunicação do CONFAP http://confap.org.br/news/confap-sera-representado-em-encontro-dos-brics-na-russia/
Veículo:G1
Editoria: Pag: Amazonas Assunto:No AM, MDIC quer ampliar alcance de pesquisas no Centro de Biotecnologia Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim ✘
Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 09/07/2015
No AM, MDIC quer ampliar alcance de pesquisas no Centro de Biotecnologia O novo Modelo de Gestão Compartilhada do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA) foi apresentado na quarta-feira (8), no auditório da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam), Centro de Manaus. O objetivo da nova gestão é conectar o CBA com redes internacionais de inovação. Editais para bolsistas devem ser lançados ainda neste ano. De acordo com o secretário executivo de Inovação do Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio (MDIC), Marcos Vinícius de Souza, o trabalho do CBA deverá atingir empresas nacionais e estrangeiras. "A gente vai focar em três principais pontos de atuação. O primeiro será destinado às empresas locais. Então, qual a demanda e necessidade que as empresas locais têm nessa área de biotecnologia, ou correlatas, que o CBA poderia suprir - seja em desenvolvimento de pesquisas ou prestação de serviços tecnológicos? O segundo ponto é para o resto do país. Ou seja, que outras empresas poderiam vir para Manaus realizar pesquisas e projetos na região. Fazendo atrações de investimento para região. O terceiro ponto é de maior inserção internacional. [A ideia é] Conectar o CBA e o sistema com redes globais, desenvolvendo pesquisas de âmbito mundial", disse. O secretário informou ainda que os bolsistas que atuam atualmente no CBA devem ser mantidos por pelo menos três meses. Segundo ele, o Inmetro pretende abrir edital para contratação de novos bolsistas ainda neste ano. "A gente fez um planejamento para manter as bolsas atuais do CBA, e, daqui a três meses, lançar novos editais já com essa nova visão de inovação, de atendimento ao setor empresarial", acrescenta. Uma das queixas dos pesquisadores que atuam no centro é falta de um CNPJ próprio do CBA. O secretário disse que a personalidade jurídica do centro só deve ser definida após o desenvolvimento de um planejamento. "O CBA vai continuar, ou aumentar, suas operações. Então, a gente vai continuar mantendo [as pesquisas], e em paralelo vamos desenvolver o plano de negócio e modelo de negócio. A partir disso vamos desenvolver a personalidade jurídica mais adequada", finaliza. Nova gestão
Um termo de execução descentralizada assinado em 16 de junho transferiu ao Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) a responsabilidade de administrar o Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA). O documento foi assinado pelo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro. Até então, o CBA era gerido pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa). A nova gestão ocorreu após o convênio com a Fundação de Defesa da Biosfera (FDB), que garante a manutenção do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA) ter sido encerrado. O Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA) está instalado em uma área de 12 mil m², no Distrito Industrial da capital. Durante os 13 anos de funcionamento, o local já chegou a abrigar cerca de 200 pesquisadores. Atualmente, as dificuldades no centro diminuíram este número para 48 cientistas. http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2015/07/no-am-mdic-quer-ampliar-alcance-depesquisas-no-centro-de-biotecnologia.html