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Editoria: do Commercio Assunto:Castanha da Amazônia pode ser usada em molho para salada Cita a FAPEAM: ✘
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Data:09/09/2015
Castanha da Amazônia pode ser usada em molho para salada A árvore é frondosa e de grande porte e, provavelmente, já está na Amazônia há cerca de 800 anos, segundo pesquisas. A castanheira é reconhecida como uma das mais importantes fontes de exploração extrativista, sendo responsável pela geração de riqueza através da comercialização de suas sementes para os mercados interno e externo. A partir de seus frutos são feitos vários subprodutos, como, por exemplo, óleos corporais, sabonetes etc. Aos poucos, os brasileiros começam a descobrir o potencial econômico da árvore. Embora ainda seja pouco utilizada no Brasil, a castanha é largamente consumida em países como Inglaterra, Estados Unidos, França e Alemanha, seus principais compradores. Apesar do alto valor nutritivo da amêndoa e de sua aceitação, outros derivados de igual importância, como aproveitamento do óleo e produção de matéria-prima combustível, têm sido pouco explorados. Mas uma pesquisa que está sendo desenvolvida pela cientista Angela Maria Tribuzy de Magalhães Cordeiro promete mudar este quadro.Cordeiro é doutoranda em Ciência e Tecnologia de Alimentos, da UFPB (Universidade Federal da Paraíba). Ela foi uma das contempladas no Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos Pós-Graduados do Estado do Amazonas – RH Doutorado – Fluxo Contínuo, o qual é financiado pela Fapeam (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas). A cientista receberá cerca de R$ 125.280 mil, ao longo de 48 meses mais auxílio instalação no valor de R$ 5.220 mil.Os recursos serão utilizados no desenvolvimento do projeto “Caracterização, estabilidade e aproveitamento tecnológico de amêndoas fragmentadas de castanha-da-amazônia, Bertholletia excelsa, na elaboração de molho para salada”. Como próprio título sugere, o objetivo do trabalho é elaborar um molho para salada a partir das amêndoas da castanha-da-amazônia. Segundo ela, o que acontece hoje é que quase a totalidade da produção nacional de castanhada-amazônia destina-se ao mercado internacional. Este mercado possui padrões de qualidade claramente definidos e universalmente aceitos. Publicação JC http://www.jcam.com.br/noticias_detalhe.asp? n=16617&IdCad=1&IdSubCad=46&tit=Castanha%20da%20Amaz%F4nia%20pode%20ser %20usada%20em%20molho%20para%20salada
Veículo:UEA
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Assunto:Gestão
Superior anuncia novos Pró-Reitores
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Data:09/09/2015
Gestão Superior anuncia novos Pró-Reitores A Gestão Superior da UEA informa que a Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (Proex) passa a ser dirigida, a partir desta sexta-feira (4), pelo professor do curso de Odontologia da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESA), André Luiz Tannus Dutra. O professor André Nunes Zogahib deixa o cargo para, em breve, assumir a coordenação do curso de Tecnologia em Gestão Pública. A Pró-Reitoria de Planejamento também tem, na professora do curso de Direito da Escola Superior de Ciências Sociais (ESO), Gláucia Maria de Araújo Ribeiro, sua nova titular. Gláucia Maria de Araújo Ribeiro Atuou como Diretora eleita da ESO, biênio 2013/2014. Doutoranda em Saúde Coletiva na Área de Concentração "Política, Planejamento e Administração em Saúde", Doutorado Interinstitucional (DINTER) do IMS/UERJ & UEA (Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) - Centro Biomédico Instituto De Medicina Social (IMS) e UEA. Possui graduação em Filosofia pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam) (1981); Graduação em Direito pela Ufam (1984); Mestre em Direito Ambiental pela UEA (2004). Especialista em Administração Pública com ênfase em Direito Público. Pesquisadora do Projeto DCR/FAPEAM/CNPQ. Experiência profissional na área de Direito Público, com ênfase em Direito Administrativo. André LuizTannus Dutra Atuou como Presidente da Comissão de Ingresso da UEA (Coming) - 2012/2015.Possui graduação em Odontologia pela Universidade Federal de Uberlândia (1987), Mestrado em Odontologia pela Universidade Federal de Santa Catarina (1997) e Doutorado em Ciencias da Saude pela Universidade de Brasília (2002). Professor na Universidade do Estado do Amazonas (UEA). Presidente da Comissão de Ingresso da UEA (Coming). http://noticias3.uea.edu.br/noticia.php?notId=40647
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Editoria: Pag: do Zacarias Assunto:Estudante de Parintins conquista medalha de bronze nos Jogos Escolares, em
Fortaleza Cita a FAPEAM: ✘
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Data:09/09/2015
Estudante de Parintins conquista medalha de bronze nos Jogos Escolares, em Fortaleza Quem acha que cientista não tem seu lado desportista está muito enganado. A parintinense Anniffer Cunha Camarão (14), cientista júnior do projeto “Incidências de bullying nas aulas de educação física” do Programa Ciência na Escola(PCE) da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), é um exemplo que o esporte e ciência estão ligados e podem coexistir. A jovem fez parte da delegação de 170 atletas do Amazonas que disputaram em Fortaleza (CE) os Jogos Escolares da Juventude (JEJ) e conquistou medalha de bronze na modalidade de tênis de mesa categoria por equipe.A disputa ocorreu nesse último fim de semana e reuniu os melhores atletas do Brasil em várias modalidades esportivas. Para Francemary Macedo, gestora do Centro de Educação de Tempo Integral (Ceti) Deputado Glaucio Gonçalves, onde Annifer estuda, a jovem está de parabéns e fez história ao conquistar a única medalha que veio para o interior do Estado. “Não temos um centro de alto rendimento como na capital, mas temos um Ceti que, além de se destacar com os projetos do PCE, também aposta no esporte como ferramenta pedagógica. Ela conseguiu colocar Parintins no cenário do esporte nacional, por isso é um bronze com gosto de ouro”, comentou a gestora.Nada mal para quem pratica o esporte apenas há um ano e meio. Segundo Annifer, tudo começou de uma simples brincadeira e não imaginava ser tão boa com a raquete ao ponto de ir tão longe. “Comecei a jogar em 2013 mas apenas como brincadeira entre amigos no intervalo das aulas, quando vi já estava participando dos jogos escolares de Parintins, disputando os Jogos Escolares do Amazonas (Jeas) onde fiquei em segundo lugar”, disse a atleta-cientista que tem como ídolo a mesatenista amazonense, Lígia Silva, medalhista Panamericana e embaixadora do Tênis de Mesa, que também esteve presente no evento fazendo o desafio do saque com os atletas presentes.Durante a competição em dupla, Annifer juntamente com a atleta Brenda Maceno (de Manaus), disputaram sete partidas com atletas de estados como Rio de Janeiro, Paraná, Pernambuco, Rondônia entre outros e perderam duas, garantindo o bronze. Já nas disputas individuais, a parintinense não foi muito bem sendo desclassificada nas quartas de finais, nada que tirasse o brilho da conquista e a felicidade de conseguir sua primeira medalha num torneio nacional. “Quero agradecer aos meus amigos e a
minha família que acreditaram em mim, ao professor Pedro que foi meu técnico e todos as pessoas que me apoiaram principalmente a gestora da escola que defendo Ceti-Paritins”, disse.
Um pouco mais sobre os Jogos Escolares da Juventude
Os Jogos Escolares da Juventude, são a maior competição interescolar do Brasil. Para esta edição, foram esperados quatro mil atletas entre 12 e 14 anos que entre os dias 3 a 12 de setembro, disputaram na capital cearense as modalidades de atletismo, badminton, ciclismo, ginástica rítmica, judô, luta olímpica, natação, tênis de mesa, xadrez, basquete, futsal, handebol e vôlei.
A competição acontece sempre em duas etapas: primeiro para alunos de 12 a 14 anos, realizada agora em Fortaleza, e em novembro, a cidade de Londrina, no Paraná, recebe a edição para jovens de 15 a 17 anos. Além das disputas, os atletas tiveram à sua disposição uma ampla gama de eventos, como o programa sócio educativo e cultural que abrangem diversas atividades extras com o intuito de aproximar os jovens do país aos valores olímpicos e ao exemplo positivo da prática esportiv
http://www.portaldozacarias.com.br/site/noticia/estudante-de-parintins-conquista-medalhade-bronze-nos-jogos-escolares--em-fortaleza/
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do Governo
Assunto:Fundação
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Hospital Adriano Jorge abre período de submissão de trabalhos
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Data:09/09/2015
Fundação Hospital Adriano Jorge abre período de submissão de trabalhos para VI Jornada Científica A partir desta quarta-feira, 9 de setembro, até o dia 30 de setembro, a comissão organizadora da VI Jornada Científica da Fundação Hospital Adriano Jorge (FHAJ), unidade vinculada à Secretaria de Estado da Saúde (Susam), receberá trabalhos científicos para publicação em anais e apresentação de banners. A Jornada acontece de 4 a 6 se novembro. O edital de Chamada de Trabalhos e demais informações estão disponíveis no site www.fhaj.am.gov.br. Serão aceitos trabalhos nas áreas de medicina, odontologia, enfermagem, farmácia, serviço social, fisioterapia, psicologia, nutrição e história da saúde. O envio dos trabalhos poderá ser realizado até o dia 30 de setembro, com submissão através do email marilene.sena_12@hotmail.com. Os critérios de seleção, publicação e apresentação dos trabalhos, assim como as normas para elaboração de banner e modelo de resumo a ser submetido podem ser encontrados no site da FHAJ. A divulgação dos trabalhos aprovados será no dia 16 de outubro. Mais informações com a bibliotecária da FHAJ, Marilene Sena, no telefone (92) 3612-2296, de 8 às 12h e de 13 às 17 horas. A VI Jornada Científica da FHAJ será realizada em conjunto com a I Mostra do Programa de Iniciação Científica (PAIC). Os eventos contam com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e da Universidade do Estado do Amazonas (UEA). http://www.amazonas.am.gov.br/2015/09/fundacao-hospital-adriano-jorge-abre-periodo-desubmissao-de-trabalhos-para-vi-jornada-cientifica/
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Flagrante Assunto:FHAJ abre a VI Jornada Científica Cita a FAPEAM: ✘
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FHAJ abre a VI Jornada Científica A partir desta quarta-feira (9) até o dia 30 de setembro, a comissão organizadora da VI Jornada Científica da Fundação Hospital Adriano Jorge (FHAJ), unidade vinculada à Secretaria de Estado da Saúde (Susam), estará recebendo trabalhos científicos para publicação em anais e apresentação de banners. A Jornada acontece de 4 a 6 se novembro. O edital de Chamada de Trabalhos e demais informações estão disponíveis no site www.fhaj.am.gov.br. Serão aceitos trabalhos nas áreas de medicina, odontologia, enfermagem, farmácia, serviço social, fisioterapia, psicologia, nutrição e história da saúde. O envio dos trabalhos poderá ser realizado até o dia 30 de setembro, com submissão através do emailmarilene.sena_12@hotmail.com. Os critérios de seleção, publicação e apresentação dos trabalhos, assim como as normas para elaboração de banner e modelo de resumo a ser submetido podem ser encontrados no site da FHAJ. A divulgação dos trabalhos aprovados será no dia 16 de outubro. Mais informações com a bibliotecária da FHAJ, Marilene Sena, no telefone (92) 3612-2296, de 8 às 12h e de 13 às 17 horas. A VI Jornada Científica da FHAJ será realizada em conjunto com a I Mostra do Programa de Iniciação Científica (PAIC). Os eventos contam com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e da Universidade do Estado do Amazonas (UEA). http://www.portalflagranteam.com.br/2015/09/fhaj-abre-vi-jornada-cientifica.html
Veículo:Eco
Editoria: Pag: amazônia Assunto:Plantas de quintais amazônicos podem possuir mais de 500 anos Cita a FAPEAM: ✘
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Data:09/09/2015
Plantas de quintais amazônicos podem possuir mais de 500 anos Desde as antigas civilizações que habitaram a mansa floresta Amazônica até a chegada dos colonizadores, as marcas de uma cultura rica em sua diversidade foram perpetradas até os dias atuais. E não foi com a chegada dos portugueses que estes legados da cultura indígena foram extintos. Suas marcas permanecem ás margens do Rio Urubu, localizado a cerca de 200 km de distância da capital Manaus, no Amazonas, e foram tema de investigação da bióloga Juliana Lins, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). Trata-se dos legados ecológicos presentes nos locais de Terra Preta de Índio, nos município de Silves e Itapiranga no interior do Amazonas. Durante dois anos foi investigada a influência dos índios pré-colombianos da Amazônia, nos cultivos que aparecem até hoje, sem que ninguém os tenha plantado. “Eu trabalhei na região do rio Urubu com quintais do presente situados em sítios arqueológicos. A gente queria saber se parte das plantas de um quintal do presente estão ali porque os índios estavam nesses lugares a 300, 400 ou 1000 anos atrás”, afirmou a pesquisadora. Esta investigação trouxe um embate cultural que não ficou apenas nos anais de publicação científica, mas que foi levado de volta aos seus protagonistas, por meio de uma série de palestras promovidas pelo Programa Estratégico de Expansão e Interiorização do Programa Ciência na Escola (Pro-PCE), da Fundação de Amparo À Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Com o intuito de despertar a curiosidade científica dos professores dos municípios do interior do Estado, o coordenador técnico-cientifico do programa, Jhon Paul Mathews, afirmou que “ao levar esta informação de volta as suas origens desenvolvemos dois tipos de pesquisa: a descritiva e a experimental, ou a relação de causa e efeito, e explicamos em que consiste a lógica desses dois tipos de pesquisa na prática”. Um ganho importante para o professor de Itacoatiara, Marcos Carneiro Alfaia, que com esta iniciativa, teve acesso aos detalhes de uma pesquisa com repercussão internacional, recebendo ao mesmo tempo, um incentivo para a realização de novos trabalhos científicos na
região. “Durante esses dois anos que tenho participado do Programa Ciência na Escola, eu vejo uma grande evolução nos professores, mas ainda há algumas dúvidas que estas palestras vem esclarecer”, contou.Assim, o Programa Ciência na Escola desenvolve um processo de formação continuada, chegando a 34 municípios do interior do Amazonas, para levar formação científica a mais de 1.600 estudantes e professores. Por: Hernán Gutiérrez Herrera http://www.ecoamazonia.org.br/2015/09/plantas-quintais-amazonicos-podem-possuir-mais500-anos/
Veículo:Jornal
da Ciência
Assunto:Como
fazer ciência em tempos de crise
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Data:09/09/2015
Como fazer ciência em tempos de crise Entrevista com Luiz Renato França, diretor-presidente do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), para a Agência FAPEAM Graduado em Medicina Veterinária, mestre e doutor em Biologia Celular e pós- doutor em Fisiologia da Reprodução, membro ativo da Sociedade Brasileira de Biologia Celular (SBBC) e atual diretor-presidente do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), Luiz Renato de França conversou com a Agência FAPEAM de notícias para falar sobre ciência no atual momento de crise no País. “Apesar de se considerar que os otimistas são na realidade pessimistas mal informados, creio, pela intrínseca grandeza do Brasil, que esta crise em breve se dissipará, pois o melhor está sempre por vir”, disse. Confira a entrevista completa: Agência FAPEAM
http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/4-como-fazer-ciencia-em-tempos-de-crise/
Veículo:G1
Editoria: Amazonas Assunto:Congresso Pan Amazônico de Oncologia abre inscrições, no AM Cita a FAPEAM:
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Data:09/09/2015
Congresso Pan Amazônico de Oncologia abre inscrições, no AM Temas relacionados ao tratamento do câncer serão abordados no Congresso Pan Amazônico de Oncologia. A Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon) abriu inscrições para o evento, que será realizado entre os dias 11 e 14 de novembro. Segundo a FCecon , a atividade tem caráter científico e acontecerá no Hotel Intercity Premium, localizado na rua Marciano Armond, Adrianópolis, Zona Centro Sul de Manaus. Cerca de mil pessoas, entre palestrantes, pesquisadores, professores e profissionais das áreas da saúde e ciências sociais são esperadas. saiba mais Oncogenética em pauta no Congresso Pan Amazônico de Oncologia A ficha de inscrição está disponível no portal www.panamazonicodeoncologia.com.br . O Pan Amazônico de Oncologia é coordenado pela Diretoria de Ensino e Pesquisa da FCecon. A primeira edição do Congresso ocorreu em 2011, com a presença de 1,2 mil pessoas. O evento se repetiu em 2013, tornando-se permanente no calendário estadual de atividades científicas. O congresso é realizado a cada dois anos. De acordo com a organização, o objetivo é reunir estudantes e profissionais, possibilitando a troca de experiências e o acesso a resultados de pesquisas voltadas à oncologia, com a apresentação de casos e novas técnicas aplicadas tanto no tratamento clínico, quanto no cirúrgico. http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2015/09/congresso-pan-amazonico-de-oncologiaabre-inscricoes-no-am.html
Veículo:Mamirauá Assunto:Equipe
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de Educação Ambiental explora diferentes ambientes como espaços
didáticos Cita a FAPEAM:
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Data:09/09/2015
Equipe de Educação Ambiental explora diferentes ambientes como espaços didáticos Em agosto, a equipe de Educação Ambiental do Instituto Mamirauá, unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, realizou uma série de atividades didáticas e de manutenção do viveiro que está instalado junto à Escola Municipal Maria Celestina na comunidade Ingá, no município de Uarini (AM). Durante a visita, também aconteceu uma reunião com a comunidade para tratar sobre o andamento do viveiro, a percepção e o envolvimento dos comunitários com o projeto, e a possibilidade de restauração florestal em algumas áreas da comunidade. Na ocasião, foram escolhidos dois espaços para o plantio das primeiras mudas do viveiro, que serão no Igarapé Santo Amaro e no "Campo do seu Messias". "Os lugares escolhidos para o plantio envolvem áreas de várzea que possibilitam o monitoramento do crescimento, além de serem acessíveis às crianças acompanharem", afirma a educadora ambiental do Instituto, Eliane Neves. O viveiro possui cerca de 334 mudas de plantas, por exemplo, louro-inamuí, samaúma, jitó, piranheira, tarumã, muiratinga, mulateiro, que em breve estarão em condições de plantio. Para Eliane, o viveiro educativo precisa estar conectado ao cotidiano da comunidade, e de suas necessidades. "A questão do envolvimento das comunidades é um processo de médio a longo prazo. Sabemos que a participação em qualquer iniciativa coletiva deve fazer sentido à comunidade. Quando falamos só do plantio, pode ser entendido apenas como mais uma tarefa do dia-a-dia, mas, se falarmos em aprendizado e outras possibilidades, até de prover renda a partir de manejo, o sentido começa a mudar", afirma. Além disso, as educadoras ambientais, Claudia Santos e Eliane Neves, compartilharam com a comunidade conteúdos didáticos que auxiliam para a formação dos professores, visando melhor desempenho dos alunos, assim como a utilização do viveiro como espaço de aprendizado.
De acordo com Eliane, esses conteúdos estão relacionados à realidade local para que os alunos conheçam mais sobre a região. "Levamos atividades que busquem a valorização do conhecimento tradicional aliada ao aprendizado. Por exemplo, realizamos um teatro de fantoches baseado na obra ‘O livro das árvores', da nação indígena Ticuna. Nesse teatro são resgatadas espécies florestais da terra firme e várzea, no qual a Curupira, personagem folclórica, protetora das florestas, dialoga com a Samaúma, conhecida como a árvore-mãe da floresta amazônica" afirma. As atividades desenvolvidas foram distintas para os alunos de educação infantil e do ensino fundamental. Para o grupo de educação infantil, foram entregues desenhos para colorir da Curupira, trabalhando o reconhecimento das cores e a criatividade das crianças. E para os alunos do ensino fundamental, foi preparada uma folha de exercícios relacionados à temática do viveiro, além de um jogo que os alunos precisavam montar as palavras citadas durante o teatro. A educadora ambiental reforça que os exercícios são formas de estimular a criatividade, a escrita e, principalmente, a curiosidade sobre a região que residem. Uma das atividades propostas foi que os jovens escolhessem um lugar especial da comunidade para uma aula diferenciada. No espaço, as educadoras ambientais contaram histórias para depois discutirem os elementos abordados. De acordo com a equipe, é uma maneira de incentivar os professores a explorarem os espaços da comunidade para o aprendizado. "O projeto trabalha o incentivo aos professores para que saiam do espaço da sala de aula e explorem o ambiente rico de suas comunidades, através de uma mudança de olhar. É olhando a terra, os igarapés, os animais, os frutos e sementes, tão ao alcance, que o conhecimento pode ser explorado, e o aprendizado torna-se mediado pela realidade vivida" completa Eliane. Essas ações fazem parte do projeto “Participação e Sustentabilidade: o Uso Adequado da Biodiversidade e a Redução das Emissões de Carbono nas Florestas da Amazônia Central” – BioREC – desenvolvido pelo Instituto Mamirauá com financiamento do Fundo Amazônia. http://www.mamiraua.org.br/pt-br/comunicacao/noticias/2015/9/4/equipe-de-educacaoambiental-explora-diferentes-ambientes-como-espacos-didaticos/
Veículo:Portal
Editoria: Pag: do Inpa Assunto:Inpa e Ufam geram produto à base de resíduos de pirarucu para enriquecer
alimentos com baixo teor de proteína Cita a FAPEAM:
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Data:09/09/2015
Inpa e Ufam geram produto à base de resíduos de pirarucu para enriquecer alimentos com baixo teor de proteína Carcaças de pirarucu (Arapaima gigas) são matérias-primas utilizadas pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) para a elaboração de uma substância líquida capaz de enriquecer alimentos com baixo teor proteico, como pães e biscoitos, além de ajudar na produção de outros alimentos especiais para pessoas alérgicas a proteínas do leite. De quebra, a tecnologia ajuda a minimizar a poluição ambiental deixada pelo resíduo gerado no processamento industrial do pirarucu. A substância é o hidrolisado proteico de pirarucu desenvolvido no Laboratório de Química e Fisioquímica do Inpa em parceria com o Laboratório de Micologia da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Segundo o pesquisador do Inpa, o doutor em Ciência de Alimentos e líder da área de tecnologia de alimentos, Rogerio Souza de Jesus, os hidrolisados proteicos são resultados da hidrólise (quebra) das proteínas que podem apresentar propriedades funcionais úteis para a indústria alimentícia. O pedido de patente do hidrolisado de proteína de peixe já foi depositado no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) e está à disposição dos empreendedores para a produção e comercialização no mercado. Para o pesquisador, a produção de hidrolisado proteico de pescado destaca-se como alternativa de aproveitamento dos resíduos sólidos provenientes da indústria pesqueira. “Esses resíduos são uma matéria-prima de alta qualidade biológica, gerando produtos que podem atingir um conteúdo proteico de até 90% com propriedades funcionais das proteínas do pescado intensificadas”, diz. O pescado é um importante alimento na nutrição humana como fonte de proteínas, lipídios, vitaminas, minerais e componentes bioativos, capaz de reduzir o risco de doenças crônicas pela presença de ácidos graxos poliinsaturados do tipo ômega-3. Em comparação com
alimentos de origem animal, os peixes contêm grandes quantidades de vitaminas, principalmente das lipossolúveis, em especial as vitaminas A e D, além de ser fonte de vitaminas do complexo B. O pescado também é considerado uma excelente fonte de minerais, incluindo cálcio, fósforo, ferro, cobre e selênio. A carcaça é um resíduo pouco aproveitado da espécie após a retirada das mantas (filés). Ela contém uma quantidade de carne que não serve para ser filetada, mas que pode ser utilizada na produção de carne mecanicamente separada de pescado e servir de matéria-prima para elaboração de produtos de pescado. Para a produção do hidrolisado de pirarucu, a matéria-prima utilizada foi a carne mecanicamente separada de carcaças do peixe. Dela, foram desenvolvidos dois produtos: um hidrolisado proteico de pirarucu produzido com extrato enzimático comercial (pancreatina) e, outro, com enzima microbiana bruta do fungo Aspergillus flavo-furcatis. “Os resultados mostraram que no hidrolisado proteico com enzima comercial o teor proteico foi de 73,47%, enquanto o hidrolisado feito com a enzima microbiana foi de 58,03%”, disse Flavia de Carvalho Paiva, que desenvolveu o estudo durante o Mestrado em Ciência de Alimentos da Ufam. Aplicações Os hidrolisados proteicos de pirarucu possuem diversas aplicações na indústria farmacêutica e na alimentação humana e animal. Segundo o pesquisador Rogério de Jesus, os produtos podem ser empregados como ingredientes alimentares em suplementos de cereais, produtos de panificação, sopas e alimentos para crianças. De acordo com o pesquisador, também são utilizados na fabricação de alimentos especiais para pessoas com alergia a proteínas do leite, na suplementação dietética de idosos, na nutrição de esportistas e crianças prematuras, na alimentação de pessoas com gastroenterite, má absorção e fenilcetonúria (doença que faz com que os alimentos que tenham uma substância chamada fenilalanina intoxique o cérebro causando retardo mental). O pirarucu é comercializado na forma de manta fresca, congelada, seco-salgada e defumada. Por ser um peixe grande e pela sua crescente comercialização, o beneficiamento do pirarucu gera muitos resíduos como, por exemplo, cabeça, vísceras, nadadeiras, escamas e couro, os quais podem ser reaproveitados como subprodutos a fim de agregar valor à produção e proporcionar novos produtos provenientes de pescado. O pirarucu chega a medir 3,5 metros e pesar 350 quilos. O estudo desenvolvido no Inpa foi a dissertação para obtenção do título de mestre em Ciência de Alimentos da Ufam de Flavia de Carvalho Paiva, orientada pelo pesquisador do Inpa, o doutor em Ciências de Alimentos e líder da área de tecnologia de alimentos, Rogerio Souza de Jesus. Flávia foi coorientada pela doutora em Biotecnologia e Professora Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Larissa de Souza Kirsch. O trabalho foi publicado recentemente na revista Pesquisa Agropecuária Tropical, em parceria com outros autores. http://portal.inpa.gov.br/index.php/ultimas-noticias/2259-inpa-e-ufam-geram-produto-a-basede-residuos-de-pirarucu-para-enriquecer-alimentos-com-baixo-teor-de-proteina
Veículo:Agência Assunto:FNDCT
Gestão CT&I
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não terá mais responsabilidade sobre recursos para organizações
sociais Cita a FAPEAM:
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Data:09/09/2015
FNDCT não terá mais responsabilidade sobre recursos para organizações sociais A recomposição do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) é um dos maiores clamores da comunidade científica. Como principal instrumento de fomento à inovação do Brasil, o fundo atendia iniciativas fora da sua atividade-fim, o que pulverizava recursos já escassos. Mas agora, com um decreto assinado pela presidente Dilma Rousseff, foi transferido do FNDCT para o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) a responsabilidade orçamentária pelos contratos de gestão da pasta com organizações sociais, no valor total de R$ 693 milhões. Em outras palavras, o decreto desobriga o FNDCT de conceder R$ 424,3 milhões a atividades de pesquisa e desenvolvimento em organizações sociais supervisionadas pelo MCTI, além de R$ 257,9 milhões para a construção do acelerador de partículas Sirius, no Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS) e R$ 10,8 milhões voltados à expansão da estrutura física e científica do Laboratório Nacional de Nanotecnologia (LNNano). A transferência orçamentária por meio de decreto presidencial foi possível devido à Emenda Constitucional 85, promulgada em 26 de fevereiro. Incluído na mudança, o parágrafo 5º do artigo 167 da Constituição Federal facilitou movimentações de recursos entre as unidades orçamentárias do MCTI. Antes, qualquer iniciativa necessitaria ser aprovada em Projeto de Lei. Em entrevista exclusiva à Agência Gestão CT&I em agosto, o presidente da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Luis Fernandes, adiantou que entre as ações para recompor o FNDCT estava a paralisação do envio de recursos para organizações sociais, preservando apenas projetos estruturantes. Ainda segundo ele, o fundo deverá voltar a ter funcionamento pleno a partir de 2018.
A migração da responsabilidade pelas organizações sociais para o orçamento direto do MCTI atende também ao Tribunal de Contas da União (TCU), que verificou em auditoria a utilização de recursos do fundo para "custear ações típicas de outros órgãos e programas da área de CT&I que originalmente deveriam ser financiadas com recursos de orçamentos próprios". (Agência Gestão CT&I, com informações do MCTI) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=7913:fndctnao-tera-mais-responsabilidade-sobre-recursos-para-organizacoes-sociais&catid=3:newsflash
Veículo:Jornal Assunto:
A Critica
Cidades
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C4
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Data:09/09/2015