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Programa financia pesquisas sobre Defesa Nacional e Segurança Internacional na área de Ciências Humanas

Brasília, 08/10/2014 - Até o dia 5 de novembro, os pesquisadores dedicados a temas de segurança internacional e defesa nacional nos campos das ciências humanas e sociais aplicadas poderão submeter seus projetos a financiamento específico por um período de até dois anos. O objetivo da parceria entre o Instituto Pandiá Calógeras do Ministério da Defesa e o CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) é fomentar a pesquisa sobre o entorno estratégico brasileiro e sobre a economia da Defesa, priorizadas pela Estratégia Nacional de Defesa, por meio do apoio financeiro a projetos de pesquisa. Os interessados devem priorizar temas relevantes para a inserção internacional do Brasil e para a gestão da defesa nacional. O diretor do Instituto Pandiá, professor Antonio Jorge Ramalho, destacou uma das vantagens desta chamada: "o programa concentra os esforços na complementação das pesquisas que já são conduzidas e favorece, a um tempo, a cooperação interinstitucional e a cooperação internacional”. O Programa Álvaro Alberto destinará ao conjunto dos projetos selecionados um montante de R$ 800 mil. Cada projeto poderá contar com, no máximo, R$ 150 mil para o desenvolvimento das pesquisas em até 24 meses. Os valores podem incluir concessão de bolsas, viagens e eventos, aquisição de equipamentos e material permanente, inclusive bibliográfico. Caberá ao proponente definir em seu projeto a


melhor forma de utilizar o recurso. A iniciativa foi oficializada no Diário Oficial da União (DOU) no último dia 06/10. Mais informações e a chamada completa podem ser obtidos clicando aqui: Foto: Ascom UnB

Fonte: Ascom Ministério da Defesa http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=151545&nome=Programa %20financia%20pesquisas%20sobre%20Defesa%20Nacional%20e%20Seguran%E7a %20Internacional%20na%20%E1rea%20de%20Ci%EAncias%20Humanas


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Editoria: Pag: Brasil Assunto:Praga agrícola produz substância antiaderente como estratégia de adaptação Cita a FAPEAM:

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Praga agrícola produz substância antiaderente como estratégia de adaptação A bactéria Xylella fastidiosa, causadora de uma série de doenças em citros, videiras e café, adota diferentes estratégias de adaptação para sobreviver ao ambiente em que vive. A fim de colonizar o aparelho bucal dos insetos vetores e contaminar as plantas quando esses animais se alimentam da seiva das culturas agrícolas, a bactéria apresenta-se em um estado “grudento” ou adesivo. Ao ser inoculada na planta pelo inseto vetor, a bactéria passa para um estado antiaderente, de modo a transitar e espalhar-se mais facilmente no interior dos vasos do xilema (tecidos) das plantas. “A Xylella fastidiosa tem um estilo de vida duplo. Ela precisa alternar essas duas estratégias de adaptação para sobreviver”, disse Aline Maria da Silva, professora do Instituto de Química (IQ) da Universidade de São Paulo (USP), à Agência FAPESP. Um estudo realizado por pesquisadores do grupo de Silva no Departamento de Bioquímica do IQ, em colaboração com colegas do Departamento de Plantas e Biologia Microbiana da University of California (UC) em Berkeley, nos Estados Unidos, demonstrou que a Xylella fastidiosa regula a transição dessas estratégias de adaptação por meio da produção de vesículas (bolhas) de lipídeos em escala nanométrica (da bilionésima parte do metro). Resultado de um projeto de pesquisa de pós-doutorado, orientado por Silva e realizado com apoio da FAPESP, a descoberta foi descrita em um artigo publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS). O artigo foi recomendado pelo Faculty of 1000, um site criado nos Estados Unidos que identifica e recomenda artigos considerados importantes em Biologia e Medicina, selecionados por um comitê composto por cientistas e médicos de diferentes países.


“Propomos no artigo que a produção das vesículas de membrana externa pela Xylella fastidiosa é uma espécie de ajuste fino realizado pela bactéria para aderir ou não ao ambiente que coloniza, dependendo da circunstância”, disse Silva. O grupo de pesquisadores da UC Berkeley já havia identificado recentemente que a Xylella fastidiosa secretava um tipo de sustância que bloqueava a adesão da bactéria às paredes dos vasos do xilema das plantas. Não se sabia, contudo, qual era a substância exatamente. Por meio de uma colaboração iniciada em 2011 com Steven Lindow, professor da universidade americana, os pesquisadores investigaram em conjunto a natureza dessa substância que confere à bactéria um efeito “teflon”. A principal suspeita recaiu sobre as vesículas de membrana externa, uma vez que bactérias gram-negativas, como a Xylella fastidiosa, secretam o tempo todo essas pequenas bolhas de lipídeos, com tamanho que varia de 20 a 100 nanômetros, contou Silva. “As funções dessas vesículas de membrana externa em outras bactérias já são bastante estudadas”, afirmou. “No caso dos patógenos humanos, elas desempenham as funções de carregar proteínas, fatores de virulência e antígenos durante as infecções. Mas em fitopatógenos [organismos causadores de doenças em plantas], como a Xylella fastidiosa, os estudos ainda eram muito incipientes.” A fim de tentar preencher essa lacuna, os pesquisadores avaliaram por meio de um conjunto de diferentes técnicas de análise se a Xylella fastidiosa também produzia vesículas de membrana externa, o tamanho dessas bolhas em relação à bactéria e, principalmente, a função desempenhada por elas. Os resultados das análises demonstraram que as vesículas de membrana externa, de fato, proporcionam um efeito antiaderente à bactéria. Quando está no aparelho bucal dos insetos vetores, a Xylella fastidiosa produz uma quantidade de vesículas de membrana externa suficiente apenas para que possa se desprender do animal e infectar a planta, enquanto ele se alimenta da seiva. Já ao infectar a planta, a bactéria passa a produzir maior quantidade dessas bolhas para invadir e movimentar-se pelos vasos do xilema. Ao colonizar a planta suficientemente, a bactéria interrompe a produção das vesículas de membrana externa de modo a se juntar com outras bactérias semelhantes a ela e formar um biofilme no interior dos vasos do xilema da planta para aumentar sua virulência. “A bactéria precisa encontrar uma forma de se espalhar pela planta após infectá-la. E as vesículas de membrana externa são uma das armas utilizadas por ela para atacar a planta”, avaliou Silva. Mecanismo de ação Os pesquisadores identificaram que um dos mecanismos utilizados pela Xylella fastidiosa para controlar a produção de vesículas de membrana externa e a transição da fase “grudenta” para a antiaderente é uma molécula chamada DSF. O DSF faz a sinalização para a Xylella fastidiosa de quantas bactérias semelhantes a ela estão


no ambiente. Ao adentrar um microambiente, como o intestino de um inseto vetor ou o xilema de uma planta, a bactéria produz e libera o DSF. Com base na quantidade do hormônio já existente no ambiente produzido por outras bactérias semelhantes a ela, a Xylella fastidiosa consegue estimar a densidade de sua população. Se há muitas bactérias até então isoladas no ambiente, elas coletivamente diminuem a produção de vesículas de membrana externa e produzem moléculas de adesão de modo a formar um biofilme para sobreviver às intempéries do ambiente. Da mesma forma, se percebem, por meio da liberação de DSF, que há poucos integrantes de seu grupo no ambiente elas aumentam a produção de vesículas de membrana externa para explorar melhor o lugar, explicou Silva. “Constatamos que, quanto mais bactérias houver em um microambiente e quanto mais juntas estiverem, menor é a produção de vesículas de membrana externa”, disse a pesquisadora. “Por outro lado, quanto mais isoladas estiverem, maior é a produção de vesículas de membrana externa para poderem se espalhar mais facilmente”. A constatação foi feita por meio de uma cepa de Xylella fastidiosa sem um gene fundamental para produção do DSF – o mutante ΔrpfF –, desenvolvido pelo grupo de pesquisadores da UC Berkeley por meio de técnicas de engenharia genética. Os pesquisadores observaram que essa cepa mutante da bactéria produzia uma quantidade de vesículas de membrana externa cinco vezes maior que as bactérias sem mutação genética. “Quanto mais vesículas de membrana externa as bactérias mutantes produziam, mais virulentas eram. Elas grudavam menos e se espalhavam melhor e mais rapidamente pela planta, que ficava mais contaminada por elas”, afirmou Silva. Técnicas analíticas inovadoras A avaliação da produção de vesículas de membrana externa de Xylella fastidiosa foi feita por meio de análises da seiva de plantas contaminadas pelas bactérias selvagens e mutantes. Para identificar e quantificar a produção de vesículas, os pesquisadores usaram o marcador proteico XadA1, que revela a existência das vesículas em uma solução, como a seiva da planta, por exemplo. Por meio de microscopia eletrônica de varredura (capaz de produzir imagens de alta resolução da superfície de uma amostra) e de microscopia de fluorescência, os pesquisadores visualizaram diretamente as vesículas de membrana externa interagindo com superfícies e com as bactérias na seiva das plantas. Além das técnicas analíticas mais convencionais, também utilizaram metodologias até então inéditas em estudos dessa natureza, como a Nanoparticle Tracking Analysis (NTA), contou Paulo Adriano Zaini, pós-doutorando orientado por Silva e que compartilha a primeira autoria do artigo com o também pós-doutorando na UC em Berkeley Michael Ionescu. “Somos um dos primeiros grupos de pesquisadores a usar esse método de análise que possibilita fazer um rastreamento de nanopartículas em uma solução”, afirmou. A metodologia era utilizada até então para estudar vesículas em células humanas, como as


tumorais, que as produzem em grande quantidade para se deslocar mais facilmente, explicou Zaini. No estudo, os pesquisadores usaram um equipamento do A.C. Camargo Cancer Center. “Essa é uma abordagem muito original para o estudo de bactérias. Acreditamos que influenciará outros grupos de pesquisa em bactérias”, estimou. Os pesquisadores também utilizaram uma técnica denominada microfluídica, na qual Zaini é especializado. A técnica possibilita simular os vasos do xilema de uma planta em laboratório por meio de cânulas de vidro microscópicas, com diâmetro de 50 micrômetros. Por meio dessa técnica, os pesquisadores mediram a força com que as bactérias são arrancadas da superfície das cânulas na ausência ou na presença de vesículas de membrana externa. “Conseguimos demonstrar que as bactérias, na ausência de vesículas de membrana externa na superfície das cânulas, conseguem resistir a uma velocidade muito mais alta de fluxo da seiva e grudar no vidro”, disse Zaini. “Já nas cânulas recobertas com as vesículas de membranas as bactérias se desprendiam mais rapidamente.” O artigo Xylella fastidiosa outer membrane vesicles modulate plant colonization by blocking attachment to surfaces (doi: 10.1073/pnas.1414944111), de Zaini e outros, pode ser lido na revista PNAS em www.pnas.org/content/111/37/E3910.abstract.

Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=151544&nome=Praga%20agr %EDcola%20produz%20subst%E2ncia%20antiaderente%20como%20estrat%E9gia%20de %20adapta%E7%E3o


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Editoria: Brasil Assunto:Conferência BBEST discutirá avanços recentes em bioenergia Cita a FAPEAM:

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Conferência BBEST discutirá avanços recentes em bioenergia A segunda edição da Brazilian Bioenergy Science and Technology Conference (BBEST) apresentará em Campos de Jordão (SP), entre 20 e 24 de outubro, avanços recentes da pesquisa científica e tecnológica sobre bioenergia e outras fontes de energias renováveis no mundo. O objetivo da reunião é contribuir para a tomada de decisões bem informadas sobre a redução de emissões de carbono e a transição para uma economia sustentável. Estarão em pauta temas como os impactos da expansão sustentável da bioenergia, segurança energética, aspectos ambientais, geração e transferência de tecnologias, rotas para a produção de etanol e de biocombustíveis avançados e motores movidos a biocombustíveis. Com apoio da FAPESP, no âmbito do Programa FAPESP de Pesquisa em Bioenergia (BIOEN), o encontro reunirá cientistas ligados a instituições de ensino e pesquisa do Brasil e de outros 12 países, estudantes e representantes de organizações não governamentais, empresas e governo. O primeiro dia da conferência (20/10), o Policy Day, terá quatro mesas-redondas sobre Segurança Alimentar, Energética e Climática, Sustentabilidade e Inovação. Esses foram os temas centrais do Rapid Assessment Process, avaliação realizada com apoio da Secretaria do Comitê Científico para Problemas do Ambiente (Scope), órgão intergovernamental parceiro da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). O objetivo do trabalho do Scope foi indicar opções para a expansão sustentável da bioenergia no mundo. Essa avaliação global foi coordenada por pesquisadores dos Programas FAPESP de Pesquisas


em Caracterização, Conservação, Restauração e Uso Sustentável da Biodiversidade (BIOTAFAPESP), de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais (PFPMCG) e BIOEN e teve a participação de 134 especialistas de 24 países, com foco no uso da terra, tecnologias e impactos relacionados à geração e uso de bioenergia. Programação abrangente O programa da segunda BBEST inclui ainda sessões plenárias, especiais e paralelas, além da exibição de painéis sobre projetos de pesquisa nas cinco vertentes do BIOEN: biomassa; tecnologias para biocombustíveis; alcoolquímica e biorrefinarias; motores e outros dispositivos de conversão; e integração de processos e sustentabilidade. Estão previstas para o dia 24 de outubro visitas a laboratórios, usinas e empresas instaladas no interior de São Paulo. Sessões plenárias e especiais tratarão de biocombustíveis para aviação, rotas e processos para produção de bioenergia e pesquisas feitas em instituições do Reino Unido. Entre os palestrantes, estão lideranças científicas da University of York e do Biotechnology and Biological Sciences Research Council (BBSRC) – ambos no Reino Unido; International Climate and Energy Program, ligado à National Wildlife Federation (NWF); e o National Renewable Energy Laboratory (NREL), o único laboratório federal norte-americano dedicado à pesquisa, desenvolvimento, comercialização e implementação de energias renováveis eficientes. Sessões paralelas nos dias 21, 22 e 23 de outubro tratarão de tecnologias para a geração de biocombustíveis, matérias-primas, tecnologias complementares (energias eólica e solar, biogás), uso da biologia sintética para aumento do rendimento de matérias-primas, questões políticas, econômicas e ambientais envolvidas na sustentabilidade da bioenergia e a criação de inovações e transferência de tecnologias. Pesquisadores ligados a instituições com ênfase na pesquisa em energia do Brasil, Estados Unidos, Holanda, Canadá, África do Sul e Reino Unido farão apresentações. Mais informações em http://www.bbest.org.br/ Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=151543&nome=Confer %EAncia%20BBEST%20discutir%E1%20avan%E7os%20recentes%20em%20bioenergia


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Editoria: Brasil Assunto:Doutorado sobre atmosfera da Grande São Paulo é premiado Cita a FAPEAM:

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Doutorado sobre atmosfera da Grande São Paulo é premiado A pesquisa de doutorado “Avaliação da higroscopicidade de aerossóis em atmosferas urbanas pela técnica Lidar”, desenvolvida por Patricia Ferrini Rodrigues no Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen), com apoio da FAPESP, foi o único trabalho de autor brasileiro premiado no 13º International Global Atmospheric Chemistry (IGAC), realizado de 22 a 26 de setembro, em Natal (RN). Concorreram às premiações 430 pesquisadores de 18 países, divididos em seis categorias. Foram apresentados 88 trabalhos brasileiros e Ferrini foi premiada na categoria “Interactions between aerosols, clouds and precipitation”. A pesquisa utiliza a técnica de sensoriamento remoto Light Detection and Ranging (Lidar) para coletar dados capazes de fornecer informações sobre o material particulado e vapor de água presentes na atmosfera da região metropolitana de São Paulo. De acordo com Ferrini, as informações ajudam a entender a formação de nuvens e sua relação com o balanço radioativo do planeta. “Os dados obtidos dizem respeito à interação das partículas com o vapor de água e à sua contribuição para a formação de nuvens, fenômeno importante para entendermos o quanto de energia solar chega à Terra e está diretamente relacionado às mudanças climáticas e ao aquecimento global”, disse à Agência FAPESP. A pesquisa é realizada no Laboratório de Aplicações de Laser em Pesquisa Ambiental do Centro de Laser e Aplicações do Ipen. “No laboratório, utilizamos um laser dirigido à atmosfera. A partir da luz que volta, espalhada pelas partículas, conseguimos obter informações sobre o material particulado e suas interações com o vapor de água, sendo possível fazer estudos sobre os componentes da atmosfera”, explicou. Para Ferrini, o prêmio representa um reconhecimento das pesquisas na área ambiental com lasers. “O uso do Lidar como ferramenta para estudo desses fenômenos se mostra cada vez mais promissor, pois é possível fazer o sensoriamento da atmosfera em condições não perturbadas.”


O doutorado é desenvolvido no Programa de Pós-graduação em Tecnologia Nuclear do Ipen, vinculado à Universidade de São Paulo (USP), e tem orientação de Eduardo Landulfo, coordenador do laboratório. Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=151541&nome=Doutorado %20sobre%20atmosfera%20da%20Grande%20S%E3o%20Paulo%20%E9%20premiado


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Rede Bionorte oferece doutorado em biodiversidade e biotecnologia O Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade e Biotecnologia da Rede Bionorte (PPGBionorte) está com inscrições abertas para o curso de doutorado de 2015. São 100 vagas disponíveis nas áreas de biodiversidade e conservação e de biotecnologia. As inscrições para o processo seletivo estão abertas e podem ser efetuadas on-line até o dia 22 de outubro. Após fazer a inscrição, o candidato deverá entregar as cópias físicas da documentação pedida no edital na Secretaria da Coordenação Estadual da Rede Bionorte à qual seu orientador esteja vinculado. A instituição representante da rede no Pará é o Museu Paraense Emilio Goeldi (Mpeg/MCTI), no âmbito de sua Coordenação de Ciências da Terra e Ecologia (CCTE). O museu reúne 27 do total de vagas ofertadas para o doutorado. A escolha dos doutorandos será realizada em três etapas, compostas de análise do projeto de tese e de currículo, além do teste de proficiência em inglês. A divulgação do resultado final acontece no dia 5 de dezembro, e o início do período letivo será em março de 2015. Critérios Podem participar da seleção pessoas que possuem diploma de mestre em campos relevantes a biodiversidade e biotecnologia ou em temas afins. Em casos excepcionais, serão aceitas inscrições de candidatos graduados que não possuam o título de mestre, mas que tenham produção técnico-científica que justifique a dispensa do mestrado. Sobre a Rede A Rede de Biodiversidade e Biotecnologia da Amazônia Legal (Bionorte) realiza atividades de ensino e pesquisa com foco na biodiversidade e biotecnologia para o desenvolvimento sustentável da região. O Programa de Pós-Graduação oferecido pela Bionorte está baseado no tripé biodiversidade, biotecnologia e conservação, e na convicção de que o melhor conhecimento da biodiversidade


contribuirá para o desenvolvimento da biotecnologia e que ambas serão extremamente importantes para a conservação do Bioma Amazônico. Fonte: Mpeg/MCTI http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=151439&nome=Rede %20Bionorte%20oferece%20doutorado%20em%20biodiversidade%20e%20biotecnologia


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Institutos terão apoio para projetos de pesquisa e extensão tecnológica Estão abertas as inscrições para seleção e financiamento de projetos de pesquisa aplicada e extensão tecnológica. Uma das modalidades a serem financiadas é a preparação para competições que envolvam projetos desenvolvidos nos institutos federais de educação, ciência e tecnologia. O prazo de inscrições vai até o dia 23 próximo. De acordo com a Chamada Pública da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação, em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), CNPq/Setec nº 17/2014 o investimento global chegará a R$ 40 milhões, liberados em parcelas anuais até 2016. Os projetos selecionados terão 24 meses de duração. O apoio governamental destina-se às linhas de pesquisa, desenvolvimento e inovação, extensão tecnológica, torneio de educação profissional e soluções tecnológicas. A linha torneio de educação profissional está voltada para a preparação de estudantes dos institutos federais para competições de conhecimento e competências técnicas de abrangência regional, nacional e internacional. Para apresentar projeto, o candidato deve ter o currículo cadastrado e atualizado na Plataforma Lattes, ser professor ou técnico administrativo e manter vínculo com instituição de Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. No caso de servidor aposentado, é necessário comprovar, na Plataforma Lattes, que mantém atividade acadêmicocientífica, além de apresentar declaração da instituição executora do projeto. Fonte: Ministério da Educação http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=151437&nome=Institutos %20ter%E3o%20apoio%20para%20projetos%20de%20pesquisa%20e%20extens%E3o %20tecnol%F3gica


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Assunto:Fapesp

torna públicas fraudes em pesquisas científicas

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Fapesp torna públicas fraudes em pesquisas científicas Cinco casos de fraude científica – incluindo plágio e fabricação de dados – foram divulgados na terça-feira, 7, pela Fapesp, fundação pública que financia a pesquisa científica no Estado de São Paulo. Desde o lançamento do Código de Boas Práticas Científicas, em 2011, é a primeira vez que a instituição expõe conclusões de investigações. A divulgação das fraudes deve continuar, conforme forem apuradas. A medida é inédita no Brasil. Os casos publicados envolvem os pesquisadores Andreimar Soares, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (USP), Cláudio Airoldi, do Instituto de Química (Unicamp), Flávio Vilela, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (USP), Javier Amadeo, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (USP), e Antonio José Balloni, do Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer. A Fapesp estabelece que o sumário dos casos ficarão expostos publicamente de três meses a cinco anos, dependendo da gravidade da violação de boas práticas científicas. Os pesquisadores acusados foram procurados pela reportagem. Javier Amadeo, atualmente professor da Unifesp, disse que não houve má conduta científica, mas um erro de citação (leia mais abaixo). Cláudio Airoldi não quis comentar, Antonio José Balloni não havia respondido email até as 21 horas e os outros não foram localizados. Para Helena Nader, presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), a iniciativa da Fapesp de divulgar os casos investigados é correta. “Uma vez que foi dado direito de ampla defesa aos acusados, acho que a Fapesp tem a obrigação social de divulgar esses casos, já que ela financia a pesquisa com recursos públicos”, disse. Segundo ela, além de contribuir para coibir as fraudes, a divulgação das irregularidades é uma maneira de mostrar ao contribuinte que o uso dos recursos públicos está sendo fiscalizado. “É preciso defender a integridade científica acima de tudo.” O código da Fapesp determina a investigação rigorosa de denúncias de fraude e prevê que seja feita sob sigilo, para preservar a reputação dos suspeitos. Mas, quando a má conduta é


comprovada, para coibir esse tipo de prática, a Fapesp expõe publicamente as conclusões do processo, divulgando os nomes, instituição dos pesquisadores, a descrição do trâmite e a punição imposta. De acordo com o pró-reitor de Pesquisa da Universidade de São Paulo (USP), José Eduardo Krieger, a instituição apoia a iniciativa e também tem mecanismos para evitar a fraude científica. “Mas a notoriedade transitória dos raros casos de fraude científica não pode ser confundida com o sucesso e os resultados do ensino da USP.” Mãos erradas Sérgio Pena, um dos autores do guia Rigor e Integridade na Condução da Pesquisa Científica, da Academia Brasileira de Ciências (ABC), afirma que a iniciativa é excelente para a ciência brasileira. “É importante que os recursos para pesquisa não caiam em mãos erradas. A divulgação dos nomes ajudará a coibir as violações de boas práticas”, disse. Ele acredita, no entanto, que as investigações atingirão apenas uma pequena parte das fraudes. Martha Sorenson, da Câmara Técnica de Ética em Pesquisa, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), afirma que o procedimento de exposição dos casos é uma forma de proteger a ciência e melhorar a percepção do público em relação a ela. “A ciência depende da confiança do público. Quando todos começam a achar que as fraudes são comuns, essa confiança é abalada e teremos menos apoio para recursos”, afirma Martha. As informações são do jornal “O Estado de S. Paulo”. De acordo com o pró-reitor de Pesquisa da Universidade de São Paulo (USP), José Eduardo Krieger, a instituição apoia a iniciativa e também tem mecanismos para evitar a fraude científica. “Mas a notoriedade transitória dos raros casos de fraude científica não pode ser confundida com o sucesso e os resultados do ensino da USP.” Mãos erradas Sérgio Pena, um dos autores do guia Rigor e Integridade na Condução da Pesquisa Científica, da Academia Brasileira de Ciências (ABC), afirma que a iniciativa é excelente para a ciência brasileira. “É importante que os recursos para pesquisa não caiam em mãos erradas. A divulgação dos nomes ajudará a coibir as violações de boas práticas”, disse. Ele acredita, no entanto, que as investigações atingirão apenas uma pequena parte das fraudes. Martha Sorenson, da Câmara Técnica de Ética em Pesquisa, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), afirma que o procedimento de exposição dos casos é uma forma de proteger a ciência e melhorar a percepção do público em relação a ela. “A ciência depende da confiança do público. Quando todos começam a achar que as fraudes são comuns, essa confiança é abalada e teremos menos apoio para recursos”, afirma Martha. As informações são do jornal “O Estado de S. Paulo”. Fonte: UOL Educação http://confap.org.br/news/fapesp-torna-publicas-fraudes-em-pesquisas-cientificas/


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do Prêmio FAPITEC acontece no dia 8 de outubro

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Entrega do Prêmio FAPITEC acontece no dia 8 de outubro Na próxima quarta-feira, 8, acontece a cerimônia de entrega do Prêmio Fapitec/SE de Comunicação e Divulgação Científica e a abertura da Semana Nacional de Ciências e Tecnologia (SNCT) em Sergipe. O evento acontecerá no Museu da Gente Sergipana, às 18h. Na cerimônia, serão 11 premiados incluindo jornalistas, pesquisadores e estudantes. O Prêmio Fapitec/SE foi criado em 2009 com a finalidade de estimular a participação de bolsistas, pesquisadores, jornalistas, comunicadores e empresários em atividades científicas e tecnológicas inovadoras. Desde a primeira edição do prêmio já foram 44 premiados nas diversas categorias.Neste ano de 2014, serão mais 11 premiados por trabalhos desenvolvidos na área de Ciência, Inovação e Tecnologia. A Fundação de Apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe (Fapitec/SE), vinculada à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia (Sedetec), fará durante cerimônia uma homenagem ao jornalista João Ribeiro, que a partir de 2015 intitulará o Prêmio Fapitec/SE de Comunicação e Divulgação Científica. Na oportunidade, também será lançada umapublicação fazendo um resgate histórico dos premiados de 2009 a 2013. SCNT Além da premiação, também acontecerá a abertura da 11ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) que tem como tema: “Ciência e Tecnologia para o desenvolvimento Social”. A SNCT é um evento anual que acontece durante o mês de outubro, sob a coordenação geral do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Em Sergipe, a Fapitec/SE coordena a SNCT, realizada de 10 a 19 de outubro. As atividades da SNCT começam com a IV Feira de Ciências da Fapitec/SE no dia 10 de outubro no Centro de Convenções de Sergipe (CCS). A feira conta com a participação de


pesquisadores, instituições e escolas da rede particular, pública e federal que farão uma exposição de trabalhos desenvolvidos junto com os professores. A Feira da Fapitec/SE estará aberta ao público das 8h às 16h, com o objetivo de incentivar a produção científica e estabelecer uma participação entre professores e alunos envolvidos nos projetos. Também estão previstos durante a semana, eventos como o Portas Abertas (pelo qual as instituições, especialmente científicas, recebem a visita do público em geral), Mostra de vídeos, Cientistas nas Escolas, Exposições e Feiras Científicas, Visitas a Museus, Casas de Ciência e Estações Experimentais. Parceiros A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 2014 conta com a parceria das seguintes instituições: Universidade Federal de Sergipe (UFS), Universidade Tiradentes (Unit), Secretaria de Estado da Educação (SEED), Embrapa Tabuleiros Costeiros (Embrapa), Instituto Federal de Sergipe (IFS), Sergipe Parque Tecnológico (SergipeTec), Sebrae, Museu da Gente Sergipana, Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe (Fanese), Instituto Tecnológico e de Pesquisas do Estado de Sergipe (ITPS), Colégio Bom Pastor e Palácio Museu Olímpio Campos.

Fonte: FAPITEC-SE http://confap.org.br/news/entrega-do-premio-fapitec-acontece-no-dia-8-de-outubro/


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Nacional de Ciência e Tecnologia será entre os dias 13 a 19 de

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Semana Nacional de Ciência e Tecnologia será entre os dias 13 a 19 de outubro Manaus – A Universidade do Estado do Amazonas (UEA) abre as portas para estudantes participarem de visita à Escola Superior de Tecnologia (EST) para a realização de atividades que proporcionem maior conhecimento sobre a vida acadêmica. A programação faz parte das atividades da 11ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) que acontecerá nos dias 13 a 19 de outubro em todo o território nacional. A programação inclui visitas aos laboratórios de Metrologia, Laboratório de Materiais, Laboratório de Materiais Mecânicos, Laboratórios de Soldagem e Laboratório de Engenharia Química. Os alunos terão a oportunidade de conferir as exposições ‘Show da Química’, ‘A Força da Gravidade’, ‘Linha de Tempo da Cartografia’, ‘Tipos de Nuvens’, ‘Efeitos da Chuva Ácida’, ‘Formação de Tornados’ e uma ‘Exposição de OTP’, voltada a profissionais de Engenharia da Produção. A atividade com os alunos inclui ainda Open Course, a apresentação de robôs humanóides que auxiliam o desenvolvimento de pesquisas na Universidade, palestra sobre programas de Iniciação à Docência, e a Maratona de Programação no evento repleto de atrativos para o público de alunos. A programação também será voltada para os próprios alunos de graduação da instituição. Este ano, acontecerá a Semana de Engenharia da Computação e de Engenharia Mecânica. A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) acontecerá em todo o território nacional, com o objetivo de mobilizar a população, em especial, crianças e jovens, em torno de temas e atividades de Ciência e Tecnologia, com 4451 atividades já cadastradas em todo o País. http://new.d24am.com/amazonia/ciencia/semana-nacional-ciencia-tecnologia-sera-entredias13-19-outubro/121348


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Editoria: Pag: Gestão CT&I Assunto:Projetos científicos do DF são prejudicados por falta de integração entre

setores de C&T Cita a FAPEAM:

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Data: 09/10/2014

Projetos científicos do DF são prejudicados por falta de integração entre setores de C&T Apesar de o Distrito Federal ter uma extensa gama de projetos científicos em execução, ainda não há uma interface adequada que conecte as entidades de amparo a pesquisa com a universidade e o governo. A falta de integração em vários seguimentos de C&T acaba pulverizando os recursos oferecidos no setor, o que não resolve situações prioritárias em áreas importantes da região."Não temos uma visão estratégica e integrada desses vários projetos desenvolvidos. É como se eles fossem propostos e executados de forma muito pontual, mais sem a integração dos vários seguimentos que poderão afetar. Isso não resolve os cenários pertinentes em termos de DF", apontou Lucimar Batista de Almeida, coordenadora dos programas acadêmicos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).Na avaliação de Lucimar, é necessário uma sistema mais adequado de gestão, e uma aproximação entre os vários atores de ciência e tecnologia do DF, com o objetivo de viabilizar projetos de interesse comum e otimização de recursos. "A UnB [Universidade de Brasília], por exemplo, está fazendo um projeto sobre agronegócio, e a Embrapa [Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária] também, mas eles não se falam. Não há um aproveitamento adequado dos recursos para o desenvolvimento de um projeto comum", comentou. Um dos fatores que contribuem para criação deste cenário que a coordenadora apontou é a ausência do governo em atuar como um conector entre os setores de pesquisa e universidade, e o próprio descomprometimento dos servidores em gerar informação aos pesquisadores e cientistas. "Também há uma rotatividade muito grande de pessoas em pontos chave do governo, o que gera uma descontinuidade das boas iniciativas", concluiu. Lucimar Batista palestrou durante o workshop "Gestão Estratégica da Ciência, Tecnologia e Inovação no Distrito Federal", que será realizado em Brasília até esta quinta-feira (9). (Leandro Cipriano, da Agência Gestão CT&I) http://www.agenciacti.com.br/index.php? option=com_content&view=article&id=6349:projetos-cientificos-do-df-sao-prejudicados-porfalta-de-integracao-entre-setores-de-cat&catid=1:latest-news


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Apreciação do RDC da ciência fica para depois do segundo turno, acredita relator Tramitam pelo Congresso Nacional uma série de projetos de lei que formam o novo arcabouço jurídico da ciência, tecnologia e inovação (CT&I) no Brasil. Entre elas, está o Regime Diferenciado de Contratação (RDC) para atividades voltadas à área. A análise da matéria está emperrada na Câmara dos Deputados e só deve voltar à pauta de discussões após o segundo turno das eleições, como revelou o relator da matéria, deputado Newton Lima (PT-SP), com exclusividade à Agência Gestão CT&I. O atraso se deve a negociações com o governo para se chegar a um texto de consenso a ser apresentado aos deputados federais. Como a presidente Dilma Rousseff (PT) está em campanha pela reeleição, o assunto ficou em compasso de espera. Apesar da demora e do pouco tempo para a análise da matéria ainda este ano, Newton Lima se mostra confiante em ter o texto aprovado até dezembro. “Vai fazer bem para a economia brasileira se dermos mais e melhores condições para a ciência e a tecnologia. É a medida mais importante para estimular a CTI e é um anseio antigo do setor”, afirmou Newton Lima, que tem pressa em tratar do tema porque não foi reeleito para a próxima legislatura. O RDC da ciência permite um regime diferenciado para a contratação de insumos e equipamentos para pesquisa científica, reduzindo a burocracia e o tempo de aquisição destes produtos. Na avaliação do setor, esta medida dará impulso à pesquisa científica, tecnológica e inovativa no Brasil (Vicente Melo, da Agência Gestão CT&I) http://www.agenciacti.com.br/index.php? option=com_content&view=article&id=6346:apreciacao-do-rdc-da-ciencia-fica-para-depois-dosegundo-turno-acredita-relator&catid=3:newsflash


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Editoria: Radar de Noticias Diário do Amazonas Pag: 32 Assunto:Descoberta da “dança” das proteínas do HIV leva Nobel de Quimica Cita a FAPEAM:

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do Commerccio Assunto: Mitos e avanços da integração. Cita a FAPEAM:

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A Critica Assunto: Inpa treina guias voluntários. Cita a FAPEAM:

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Editoria: Brasil Diário do Amazonas Pag: 15 Assunto: Estudantes brasileiros ganham três medalhas de ouro e uma prata em

torneio de matematica. Cita a FAPEAM:

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A Critica Assunto: Incrições de projetos vão até sexta-feira Cita a FAPEAM:

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Editoria: Brasil Assunto: Conferência BBEST discutirá avanços recentes em bioenergia Cita a FAPEAM:

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Data: 09/10/2014

Conferência BBEST discutirá avanços recentes em bioenergia

A segunda edição da Brazilian Bioenergy Science and Technology Conference (BBEST) apresentará em Campos de Jordão (SP), entre 20 e 24 de outubro, avanços recentes da pesquisa científica e tecnológica sobre bioenergia e outras fontes de energias renováveis no mundo. O objetivo da reunião é contribuir para a tomada de decisões bem informadas sobre a redução de emissões de carbono e a transição para uma economia sustentável. Estarão em pauta temas como os impactos da expansão sustentável da bioenergia, segurança energética, aspectos ambientais, geração e transferência de tecnologias, rotas para a produção de etanol e de biocombustíveis avançados e motores movidos a biocombustíveis. Com apoio da FAPESP, no âmbito do Programa FAPESP de Pesquisa em Bioenergia (BIOEN), o encontro reunirá cientistas ligados a instituições de ensino e pesquisa do Brasil e de outros 12 países, estudantes e representantes de organizações não governamentais, empresas e governo. O primeiro dia da conferência (20/10), o Policy Day, terá quatro mesas-redondas sobre Segurança Alimentar, Energética e Climática, Sustentabilidade e Inovação. Esses foram os temas centrais do Rapid Assessment Process, avaliação realizada com apoio da Secretaria do Comitê Científico para Problemas do Ambiente (Scope), órgão intergovernamental parceiro da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). O objetivo do trabalho do Scope foi indicar opções para a expansão sustentável da bioenergia no mundo. Essa avaliação global foi coordenada por pesquisadores dos Programas FAPESP de Pesquisas


em Caracterização, Conservação, Restauração e Uso Sustentável da Biodiversidade (BIOTAFAPESP), de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais (PFPMCG) e BIOEN e teve a participação de 134 especialistas de 24 países, com foco no uso da terra, tecnologias e impactos relacionados à geração e uso de bioenergia. Programação abrangente O programa da segunda BBEST inclui ainda sessões plenárias, especiais e paralelas, além da exibição de painéis sobre projetos de pesquisa nas cinco vertentes do BIOEN: biomassa; tecnologias para biocombustíveis; alcoolquímica e biorrefinarias; motores e outros dispositivos de conversão; e integração de processos e sustentabilidade. Estão previstas para o dia 24 de outubro visitas a laboratórios, usinas e empresas instaladas no interior de São Paulo. Sessões plenárias e especiais tratarão de biocombustíveis para aviação, rotas e processos para produção de bioenergia e pesquisas feitas em instituições do Reino Unido. Entre os palestrantes, estão lideranças científicas da University of York e do Biotechnology and Biological Sciences Research Council (BBSRC) – ambos no Reino Unido; International Climate and Energy Program, ligado à National Wildlife Federation (NWF); e o National Renewable Energy Laboratory (NREL), o único laboratório federal norte-americano dedicado à pesquisa, desenvolvimento, comercialização e implementação de energias renováveis eficientes. Sessões paralelas nos dias 21, 22 e 23 de outubro tratarão de tecnologias para a geração de biocombustíveis, matérias-primas, tecnologias complementares (energias eólica e solar, biogás), uso da biologia sintética para aumento do rendimento de matérias-primas, questões políticas, econômicas e ambientais envolvidas na sustentabilidade da bioenergia e a criação de inovações e transferência de tecnologias. Pesquisadores ligados a instituições com ênfase na pesquisa em energia do Brasil, Estados Unidos, Holanda, Canadá, África do Sul e Reino Unido farão apresentações. Mais informações em http://www.bbest.org.br/ Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=151543&nome=Confer %EAncia%20BBEST%20discutir%E1%20avan%E7os%20recentes%20em%20bioenergia


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Editoria: Fapesp Assunto: Doutorado sobre atmosfera da Grande São Paulo é premiado Cita a FAPEAM:

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Data: 09/10/2014

Doutorado sobre atmosfera da Grande São Paulo é premiado Agência FAPESP – A pesquisa de doutorado “Avaliação da higroscopicidade de aerossóis em atmosferas urbanas pela técnica Lidar”, desenvolvida por Patricia Ferrini Rodrigues no Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen), com apoio da FAPESP, foi o único trabalho de autor brasileiro premiado no 13º International Global Atmospheric Chemistry (IGAC), realizado de 22 a 26 de setembro, em Natal (RN). Concorreram às premiações 430 pesquisadores de 18 países, divididos em seis categorias. Foram apresentados 88 trabalhos brasileiros e Ferrini foi premiada na categoria “Interactions between aerosols, clouds and precipitation”. A pesquisa utiliza a técnica de sensoriamento remoto Light Detection and Ranging (Lidar) para coletar dados capazes de fornecer informações sobre o material particulado e vapor de água presentes na atmosfera da região metropolitana de São Paulo. De acordo com Ferrini, as informações ajudam a entender a formação de nuvens e sua relação com o balanço radioativo do planeta. “Os dados obtidos dizem respeito à interação das partículas com o vapor de água e à sua contribuição para a formação de nuvens, fenômeno importante para entendermos o quanto de energia solar chega à Terra e está diretamente relacionado às mudanças climáticas e ao aquecimento global”, disse à Agência FAPESP. A pesquisa é realizada no Laboratório de Aplicações de Laser em Pesquisa Ambiental do Centro de Laser e Aplicações do Ipen. “No laboratório, utilizamos um laser dirigido à atmosfera. A partir da luz que volta, espalhada pelas partículas, conseguimos obter informações sobre o material particulado e suas interações com o vapor de água, sendo possível fazer estudos sobre os componentes da atmosfera”, explicou. Para Ferrini, o prêmio representa um reconhecimento das pesquisas na área ambiental com lasers. “O uso do Lidar como ferramenta para estudo desses fenômenos se mostra cada vez mais promissor, pois é possível fazer o sensoriamento da atmosfera em condições não perturbadas.”


O doutorado é desenvolvido no Programa de Pós-graduação em Tecnologia Nuclear do Ipen, vinculado à Universidade de São Paulo (USP), e tem orientação de Eduardo Landulfo, coordenador do laboratório. http://agencia.fapesp.br/doutorado_sobre_atmosfera_da_grande_sao_paulo_e_premiado_/19 993/


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