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Data: 10/10/2014
Irrigação e uso racional da água no campo Com a falta de chuvas no Estado de São Paulo e o consumo exacerbado de água mesmo em época de racionamento é importante atentar para as pesquisas e ações que podem levar ao menor consumo deste recurso natural na produção rural. Além disso, esses cuidados com água podem trazer uma maior margem de lucro ao produtor rural. Pesquisas demonstram que no mundo se utilizam no campo quase 70% da água dos rios, lagos e aquíferos. O potencial de desperdício, no entanto, é um dos mais desafiadores. Os sistemas de rega, por exemplo, perdem grandes quantidades do líquido. Calcula-se que só chegam à zona de cultivo entre 15% e 50% da água extraída para irrigação. Perde-se água por evaporação, por absorção e por fugas. Outro aspecto que impacta o consumo na agricultura é que as culturas exigem diferentes demandas na quantidade. O arroz, por exemplo, usa o dobro de água para ser produzido do que o trigo. Mas isso também muda se a região do plantio estiver em lugar mais quente ou mais fresco. A produção de 1kg de cereal pode exigir de um a dois m³ se plantado em áreas com abundância de chuvas e condições climáticas favoráveis. Se a mesma quantidade do cereal for produzida em áreas de clima desfavorável, com altas temperaturas e alto índice de evapotranspiração, exigirá entre três e quatro m³ de água. Para cultivar um hectare de milho no Brasil ou na Argentina, necessita-se de 50% da água que se usaria para cultivar o mesmo hectare de milho em Burkina Fasso, na África, ou Bahrein, no Oriente Médio. Esses dados reforçam a importância da pesquisa e dos experimentos científicos no campo em busca de espécies mais resistentes a climas secos e menos dependentes de água. O conhecimento não só auxilia na preservação dos recursos naturais, mas também se traduz em ganhos mais efetivos no aspecto econômico da produção agrícola. O adequado uso do recurso para o plantio é meta de desenvolvimento agrícola que o país deve perseguir. Há estudos em várias instituições que contrastam métodos de manejo da água de irrigação.
Em quase todos os métodos, o uso de informações climáticas, como temperatura, umidade relativa do ar, vento e radiação solar, ajudam no cálculo da quantidade de água que a planta consome. Alguns métodos, entretanto, monitoram parâmetros, como a umidade do solo. Nesse caso, quem determina se a secagem do solo é mais rápida ou mais lenta é a planta que está sendo afetada pelos fatores ambientais. De acordo com dados levantados na Horticultura, por exemplo, o produtor que não utiliza nenhum controle da irrigação e passa a adotar alguma técnica para manejo, como avaliar as condições climáticas ou empregar um sensor de umidade do solo, na média geral, obtém aumento de 10% a 30% da produtividade. Já a redução do uso de água e energia gira em torno de 20% a 30%. São esses exemplos de estudos e pesquisas que podem potencializar a produção agrícola, utilizando a água de forma a preservá-la, que a Fundação Bunge vai avaliar para escolher os contemplados ao Prêmio Fundação Bunge 2013, dentro do tema Recursos Hídricos e Agricultura, cujo resultado sai em julho. Para alcançar esse nível de ganho, o agricultor conta, no Brasil, com uma Infraestrutura e capacidade técnica nas áreas de monitoramento e previsão meteorológica e do sensoriamento remoto de variáveis relevantes na agricultura, considerados excelentes segundo padrões internacionais. A competência está principalmente centralizada no Vale do Paraíba, SP, onde se encontram dois centros no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Centro de Ciência do Sistema Terrestre (Inpe/CCST) e Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (Inpe/CPtec)) e o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (MCTI/Cemaden). Esses organismos podem suportar iniciativas nesse sentido, gerando insumos cada vez maiores para a agricultura nesse campo. Outro apelo nesse sentido está na necessidade de aprimorar a relação do uso da água e a produtividade na agricultura, incluindo a Aquicultura, em razão da iminente mudança climática e seus impactos nos recursos de água doce ao redor do mundo. Entre outras instituições a desenvolver estudos, está o Inpa/MCTI, que possui câmaras climáticas preparadas para simular cenários ambientais do ano 2100 onde são cultivadas plantas e criados peixes de água doce (INCT Adapta/CNPq/Fapeam). Esse quadro pode afetar, inclusive, o desenvolvimento sustentável e colocar em risco, por exemplo, a redução da pobreza e da mortalidade infantil. A governança hídrica é componente importante da gestão da água para obter recursos hídricos sustentáveis para diferentes sistemas socioeconômicos e administrativos nos próximos anos. Veja mais informações como esta na seção de Agronegócios do Sebrae Mercados. Fonte: Sebrae 2014 http://www.sebraemercados.com.br/irrigacao-e-uso-racional-da-agua-no-campo/
Veículo:Agência
Editoria: Pag: Fapesp Assunto:Pesquisas sobre Amazônia são tema de simpósio nos Estados Unidos Cita a FAPEAM: ✘
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Pesquisas sobre Amazônia são tema de simpósio nos Estados Unidos Agência FAPESP – Pesquisadores do Brasil e dos Estados Unidos estarão reunidos em 28 de outubro no Wilson Center’s Brazil Institute, em Washington, DC, para discutir uma série de estudos durante o FAPESP-U.S. Collaborative Research on the Amazon, encontro que apresentará na capital norte-americana alguns dos mais importantes projetos de pesquisa sobre biodiversidade, clima e questões socioeconômicas na Amazônia. Parte desses estudos está sendo feita em conjunto pelos dois países e integram projetos de pesquisa apoiados pela FAPESP e pelo Departamento de Energia dos Estados Unidos (DOE, na sigla em inglês), organizadores do evento. O objetivo dos projetos é entender como fatores biológicos, ambientais, econômicos e sociais influenciam, entre outras questões, o regime de chuvas da Amazônia, e em que proporção as possíveis alterações na formação de nuvens de chuva sobre a floresta equatorial brasileira impacta essa e outras regiões no planeta. Algumas pesquisas que serão apresentadas integram a campanha científica Green Ocean Amazon (GoAmazon), um programa do DOE coordenado pelo Office of Biological and Environmental Research, Climate and Environmental Scienced Division, conduzido em parceria com a FAPESP e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Voltado a verificar como o processo de urbanização de regiões tropicais afeta os ecossistemas locais e o clima global, o GoAmazon reúne pesquisadores dos dois países, que coletam e analisam dados ambientais na região de Manaus, tanto na área metropolitana quanto na floresta, que serve às pesquisas como um gigantesco laboratório a céu aberto. Diversas pesquisas do projeto estão em andamento em quatro diferentes locais, em um raio de até 150 quilômetros da capital amazonense. Até 2015, a meta de brasileiros e americanos é desvendar os mecanismos envolvidos na interação entre as partículas de poluição, os compostos naturalmente emitidos pela floresta tropical e as nuvens, bem como compreender os processos que resultam em chuvas nos trópicos.
Pesquisa em parceria Realizadas conjuntamente por universidades e institutos de pesquisas dos dois países, as pesquisas do projeto GoAmazon buscam averiguar como a poluição causada por queimadas e grandes incêndios florestais na Amazônia, somada a fatores decorrentes do adensamento das áreas urbanas, do uso da terra e demais impactos sociais e ambientais dos grandes projetos de geração de energia, interferem na biodivers idade da região e, mais especificamente, na pluma da Amazônia. Os reflexos dessa interação ambiental no padrão de chuvas da região alteram questões essenciais relacionadas com agricultura, água e energia, influenciando inclusive nas chuvas das regiões Sudeste e Centro-Oeste do Brasil, o que gera consequências para a economia do país. A ameaça potencial ao equilíbrio hidrológico da região foi descrita pela primeira vez na revista Science, há dez anos, por uma equipe de cientistas brasileiros, norte-americanos e europeus. No início deste ano, uma força-tarefa de pesquisadores de diversas universidades e institutos do Brasil e dos Estados Unidos começou a testar hipóteses sobre o efeito da poluição nas nuvens da Amazônia. Para isso, os pesquisadores buscam aumentar o conhecimento sobre o processo de formação das chuvas e da dinâmica interativa entre a biosfera da Amazônia e atmosfera da Terra. Além das pesquisas vinculadas ao GoAmazon apoiadas por FAPESP e DOE, serão apresentados estudos que fazem parte de programas mantidos pela Fundação, como o Programa FAPESP de Pesquisas em Caracterização, Conservação, Restauração e Uso Sustentável da Biodiversidade (BIOTA) e o Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais (PFPMCG), entre outros realizados em conjunto com instituições de ensino, fomento e pesquisa internacionais. Programação Com abertura de Jane Harman, presidente do Wilson Center, e Celso Lafer, presidente da FAPESP, o evento será iniciado com uma palestra de Ernest Moniz, secretário de Energia dos Estados Unidos, seguida por uma apresentação do diretor científico da FAPESP, Carlos Henrique de Brito Cruz, que mostrará um panorama da ciência e tecnologia produzidas no Estado de São Paulo. Na sequência, no escopo do GoAmazon, pesquisadores dos dois países apresentarão perspectivas e resultados já alcançados em pesquisas conduzidas na região amazônica, envolvendo cientistas de diversas universidades e institutos de pesquisa, como Universidade de São Paulo (USP), Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe), Harvard University, University of Texas at Austin (UT), University of California em Los Angeles (UCLA), Brown University, Pennsylvania State University e Western Geographic Science Center. Serão retratadas questões como a interação entre a pluma urbana de Manaus e as emissões biogenéticas na Amazônia, as causas que determinam a estação chuvosa na região, os processos envolvendo convecção tropical e influência dos aerossóis, e as modificações trazidas pela poluição causada pelo homem na atmosfera da floresta. Também serão discutidos temas como os controles ecofisiológicos sobre sazonalidade e precipitação na Amazônia, as respostas do metabolismo fotossintético a variações climáticas sazonais em florestas tropicais e a interação entre fluxos de superfície e concentrações de aerossóis no gatilho de chuvas convectivas, que ocorrem quando há grande variação de temperatura. Outros estudos conjuntos apoiados pela FAPESP serão apresentados por pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), da Universidade do Vale do Paraíba (Univap), da University of Minnesota, da University of Michigan, do American Museum of Natural History e do Marine Biological Laboratory.
Serão retratadas pesquisas sobre trocas líquidas do ecossistema do rio Amazonas (da terra para o oceano e a atmosfera), estruturação e evolução da biota amazônica e seu ambiente, integração e planejamento do uso da terra e segurança hídrica na fronteira agrícola, além de processos sociais e ambientais que acompanham a construção da hidrelétrica de Belo Monte, no Estado do Pará. Encerrando a sessão de palestras, serão discutidas questões como as cidades pequenas no estuário do rio Amazonas e sua importância para os fluxos econômicos e redes sociais, e as mudanças na gestão do uso da terra, os impactos dos arranjos institucionais e a utilização dos recursos naturais. As apresentações visam informar a comunidade científica sobre os detalhes das pesquisas, a fim de estimular parcerias e incentivar novas colaborações de pesquisadores dos Estados Unidos com a comunidade científica brasileira. No dia 29 de outubro, os participantes discutirão questões relacionadas às pesquisas e seus resultados, incluindo integração, armazenagem de dados, publicações e possíveis aplicações do conhecimento obtido. Mais informações e inscrições pelo site http://fapesp.br/amazonsymposium http://agencia.fapesp.br/pesquisas_sobre_amazonia_sao_tema_de_simposio_nos_estados_uni dos/19997/
Veículo:MaxPress Assunto:Simpósio
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em Washington reúne pesquisadores de Brasil e Estados Unidos
para discutir estudos colaborativos na Amazônia Cita a FAPEAM: ✘
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Simpósio em Washington reúne pesquisadores de Brasil e Estados Unidos para discutir estudos colaborativos na Amazônia Simpósio em Washington reúne pesquisadores de Brasil e Estados Unidos para discutir estudos colaborativos na Amazônia Apoiados por FAPESP e DOE, cientistas dos dois países afirmam necessidade de conhecer influência e impactos da região no clima mundial Pesquisadores do Brasil e dos Estados Unidos estarão reunidos em 28 de outubro no Wilson Center’s Brazil Institute, em Washington, DC, para discutir uma série de estudos durante o FAPESP-U.S. Collaborative Research on the Amazon, encontro que vai apresentar na Capital norte-americana alguns dos mais importantes projetos de pesquisa sobre biodiversidade, clima e questões socioeconômicas na Amazônia. Parte desses estudos está sendo feita em conjunto pelos dois países, e integram projetos de pesquisa apoiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) e pelo Departamento de Energia dos Estados Unidos (DOE, na sigla em inglês), organizadores do evento. O objetivo dos projetos é entender como fatores biológicos, ambientais, econômicos e sociais influenciam, entre outras questões, o regime de chuvas da Amazônia, e em que proporção as possíveis alterações na formação de nuvens de chuva sobre a floresta equatorial brasileira impacta esta e outras regiões no planeta. Algumas pesquisas que serão apresentadas integram o projeto Green Ocean Amazon (GOAmazon), um programa do DOE coordenado pelo Office of Biological and Environmental
Research, Climate and Environmental Scienced Division, conduzido em parceria com a FAPESP e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM). Voltado a verificar como o processo de urbanização de regiões tropicais afeta os ecossistemas locais e o clima global, o GOAmazon reúne pesquisadores dos dois países, que coletam e analisam dados ambientais na região de Manaus, capital do Estado do Amazonas, tanto na área metropolitana quanto na floresta, que serve às pesquisas como um gigantesco laboratório a céu aberto. Diversas pesquisas do projeto estão em andamento em quatro diferentes locais, em um raio de até 150 quilômetros da capital amazonense. Até 2015, a meta de brasileiros e americanos é desvendar os mecanismos envolvidos na interação entre as partículas de poluição, os compostos naturalmente emitidos pela floresta tropical e as nuvens, bem como compreender os processos que resultam em chuvas nos trópicos. Pesquisa em parceria Realizadas conjuntamente por universidades e institutos de pesquisas dos dois países, as pesquisas do projeto GoAmazon buscam averiguar como a poluição causada por queimadas e grandes incêndios florestais na Amazônia, somada a fatores decorrentes do adensamento das áreas urbanas, do uso da terra e demais impactos sociais e ambientais dos grandes projetos de geração de energia, interferem na biodivers idade da região e, mais especificamente, na pluma da Amazônia. Os reflexos dessa interação ambiental no padrão de chuvas da região alteram questões essenciais relacionadas com agricultura, água e energia, influenciando inclusive nas chuvas das regiões Sudeste e Centro-Oeste do Brasil, o que gera consequências para a própria economia do país, um dos maiores produtores mundiais de commodities. A ameaça potencial ao equilíbrio hidrológico da região foi descrita pela primeira vez na revista Science, há dez anos, por uma equipe de cientistas brasileiros, norte-americanos e europeus. No início deste ano, uma força-tarefa de pesquisadores de diversas universidades e institutos do Brasil e dos Estados Unidos começou a testar hipóteses sobre o efeito da poluição nas nuvens da Amazônia. Para isso, os pesquisadores buscam aumentar o conhecimento sobre o processo de formação das chuvas e da dinâmica interativa entre a biosfera da Amazônia e atmosfera da Terra. Além das pesquisas vinculadas ao GoAmazon apoiadas por FAPESP e DOE, serão apresentados estudos que fazem parte de programas mantidos pela Fundação, como o Programa FAPESP de Pesquisas em Caracterização, Conservação, Restauração e Uso Sustentável da Biodiversidade (BIOTA) e o Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais (PFPMCG), entre outros realizados em conjunto com instituições de ensino, fomento e pesquisa internacionais. Programação Com abertura de Jane Harman, presidente do Wilson Center, e Celso Lafer, presidente da FAPESP, o evento será iniciado com uma palestra de Ernest Moniz, secretário de Energia dos Estados Unidos, seguida por uma apresentação do diretor científico da FAPESP, Carlos Henrique de Brito Cruz, que vai mostrar um panorama da ciência e tecnologia produzidas no Estado de São Paulo. Na sequência, no escopo do GoAmazon, pesquisadores dos dois países vão apresentar perspectivas e resultados já alcançados em pesquisas conduzidas na região amazônica, envolvendo cientistas de diversas universidades e institutos de pesquisa, como Universidade de São Paulo (USP), Instituto de Pesquisas Espaciais (INPE), Harvard University, University of Texas at Austin (UT), University of California (UCLA), Brown University, Pennsylvania State University e Western Geographic Science Center. Serão retratadas questões como a interação entre a pluma urbana de Manaus e as emissões biogenéticas na Amazônia, as causas que determinam a estação chuvosa na região, os processos envolvendo convecção tropical e influência dos aerossóis, e as modificações trazidas pela poluição causada pelo homem na atmosfera da floresta. Também serão discutidos temas como os controles ecofisiológicos sobre sazonalidade e
precipitação na Amazônia, as respostas do metabolismo fotossintético a variações climáticas sazonais em florestas tropicais, e a interação entre fluxos de superfície e concentrações de aerossóis no gatilho de chuvas convectivas, que ocorrem quando há grande variação de temperatura. Outros estudos conjuntos apoiados pela FAPESP serão apresentados por pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), da Universidade do Vale do Paraiba (UNIVAP), da University of Minesota, da University of Michigan, do American Museum of Natural History e do Marine Biological Laboratory. Serão retratadas pesquisas sobre trocas líquidas do ecossistema do rio Amazonas (da terra para o oceano e a atmosfera), estruturação e evolução da biota amazônica e seu ambiente, integração e planejamento do uso da terra e segurança hídrica na fronteira agrícola, além de processos sociais e ambientais que acompanham a construção da hidroelétrica de Belo Monte, no Estado do Pará. Encerrando a seção de palestras, serão discutidas questões como as cidades pequenas no estuário do rio Amazonas e sua importância para os fluxos econômicos e redes sociais, e as mudanças na gestão do uso da terra, os impactos dos arranjos institucionais e a utilização dos recursos naturais. As apresentações visam informar a comunidade científica sobre os detalhes das pesquisas, a fim de estimular parcerias e incentivar novas colaborações de pesquisadores dos Estados Unidos com a comunidade científica brasileira. No dia 29 de outubro, os participantes vão discutir entre si questões relacionadas às pesquisas e seus resultados, incluindo integração, armazenagem de dados, publicações e possíveis aplicações do conhecimento obtido. http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,709035,Simposio_em_Washington_reune_pesqui sadores_de_Brasil_e_Estados_Unidos_para_discutir_estudos_colaborativos_na_Amazonia,709 035,2.htm
Veículo:Revista
pesquisa Fapesp Assunto:Simpósios em Munique e Washington Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 10/10/2014
Simpósios em Munique e Washington A FAPESP realiza em outubro mais uma edição do simpósio internacional FAPESP Week. Pela primeira vez o evento acontece na Alemanha, na cidade de Munique, no âmbito de um acordo de cooperação entre o estado de São Paulo e o estado livre da Baviera. Entre os dias 15 e 17, pesquisadores de São Paulo e de instituições de pesquisa alemãs terão a oportunidade de compartilhar experiências e discutir colaborações científicas nas áreas de biotecnologia, nanotecnologia, energia e meio ambiente. A FAPESP Week Munich será realizado no Deutsches Museum, em colaboração com o Ministério da Educação, Ciência e Artes do Estado da Baviera e o Centro Universitário da Baviera para América Latina. O evento também marca a aproximação entre a FAPESP e a Max Planck Society for the Advancement of Science, principal organização de pesquisa básica da Alemanha, cuja presidência fica em Munique (ver Pesquisa FAPESP nº 217). Desde 2011 a FAPESP organizou simpósios científicos voltados para divulgar a ciência feita em São Paulo e estimular colaborações internacionais nas cidades de Washington, Morgantown, Cambridge, Charlotte, Chapel Hill, Raleigh (Estados Unidos), Toronto (Canadá), Salamanca e Madri (Espanha), Tóquio (Japão), Londres (Inglaterra) e Pequim (China). Já nos dias 28 e 29 de outubro, a FAPESP e a divisão científica do Departamento de Energia do governo dos Estados Unidos, em parceria com o Wilson Center, organizarão um simpósio em Washington para fazer um balanço das pesquisas em andamento no âmbito do experimento Green Ocean Amazon (GOAmazon) – uma chamada de projetos feita no fim de 2013 pelas duas instituições e também pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). O evento busca impulsionar novas colaborações em estudos sobre o papel da Amazônia nas mudanças climáticas globais. “O GOAmazon é uma experiência única de entendimento integrado de como a Amazônia funciona e como o ecossistema da região é suscetível às mudanças climáticas. É uma iniciativa estratégica para a elaboração de políticas públicas com base científica de longo prazo”, diz Paulo Artaxo, professor do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP) e membro da coordenação do Programa FAPESP de Pesquisa em Mudanças Climáticas Globais. Ele fará uma apresentação, em um dos painéis do evento, sobre o impacto da pluma (massa de ar com poluição) de Manaus no clima da região a partir de sua interação com as emissões de compostos orgânicos voláteis pela vegetação da floresta. http://revistapesquisa.fapesp.br/2014/10/09/simposios-em-munique-e-washington/
Veículo:Mamiraua Assunto:Prédios
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para desenvolvimento de pesquisas e assessoria técnica na Amazônia
são inaugurados em Tefé Cita a FAPEAM:
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Data: 10/10/2014
Prédios para desenvolvimento de pesquisas e assessoria técnica na Amazônia são inaugurados em Tefé O Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina Diniz, inaugurou hoje em Tefé (AM), quatro prédios na sede do Instituto Mamirauá totalizando uma área construída de mais de 2 mil e 500 metros quadros. São dois prédios destinados à infraestrutura de pesquisas aquáticas, terrestres, coleções biológicas e núcleo de inovação. Um destinado aos programas de manejo de recursos naturais e desenvolvimento social, além do prédio da Biblioteca Henry Walter Bates que possui um acervo de 17 mil títulos.Logo após a inauguração, que foi acompanhada por colaboradores do Instituto Mamirauá, o ministro conheceu o Prédio de Pesquisas Terrestres e Coleções Biológicas, e pôde conferir parte das exposições preparadas para a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, que inicia dia 16 de outubro, na próxima semana. Após a visita, o ministro assistiu uma rápida apresentação sobre o Instituto Mamirauá quando foram apresentados os grupos de pesquisas e suas linhas de atuação. A apresentação foi conduzida pelo Diretor Geral do Instituto Mamirauá, o pesquisador Helder Lima de Queiroz. Os Grupos de Pesquisa do Instituto Mamirauá foram criados a partir de 2004, com o objetivo de reunir pesquisadores, estudantes e pessoal de apoio técnico, organizados em torno da execução de linhas de pesquisa. Especialistas também são admitidos de acordo com sua experiência e competência técnico-científica. Esses grupos são organizados nas seguintes temáticas: Ecologia e Biologia de Peixes, Ecologia de Vertebrados Terrestres, Territorialidades, Identidades e Gestão Ambiental em Áreas Protegidas, Populações Ribeirinhas, Organização Social, Tecnologias, Agricultura Amazônica, Ecologia Florestal, Répteis e Mamíferos Aquáticos. O ministro Clelio está no Amazonas para cumprir agenda nas unidades de pesquisas do MCTI na região. A visita começou ontem, quando ele chegou em Tefé (AM), e, nesta manhã, inaugurou os prédios na sede do Instituto Mamirauá. Ainda na parte da manhã seguiu para a Reserva Mamirauá, onde permanece até amanhã, para conhecer projetos de pesquisa desenvolvidos pelo Instituto Mamirauá, bem como ações desenvolvidas de assessoria técnica ao manejo de recursos naturais e de melhoria da qualidade de vida das populações ribeirinhas. Amanhã retorna para Tefé, quando segue para Manaus. Texto: Eunice Venturi http://www.mamiraua.org.br/pt-br/comunicacao/noticias/2014/10/9/predios-paradesenvolvimento-de-pesquisas-e-assessoria-tecnica-na-amazonia-sao-inaugurados-em-tefe/
Veículo:Jornal
Editoria: Brasil Assunto:Inovação na química a serviço da saúde e da energia Cita a FAPEAM:
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Data: 10/10/2014
Inovação na química a serviço da saúde e da energia Uma substância derivada do selênio e da glicose capaz de inibir em 60% o crescimento do câncer de pulmão e de mama. Catalisadores responsáveis pela redução do consumo de energia. Identificação de proteínas que servem como biomarcadores de mieloma – um tipo de câncer da medula óssea –, permitindo diagnósticos mais rápidos e eficazes. Esses são alguns dos resultados já obtidos pelo Núcleo de Apoio à Pesquisa (NAP) em Catálise e Síntese Química da USP, um dos vários grupos de cientistas da Universidade que se dedicam a transformar a ciência em benefícios concretos para a sociedade O desenvolvimento de produtos para diagnóstico e tratamento de alguns tipos de câncer e de doenças como leishmaniose é uma das perspectivas mais concretas que se abrem no trabalho dos grupos envolvidos no Núcleo de Apoio à Pesquisa (NAP) em Catálise e Síntese Química, encabeçado pelo professor Alcindo Aparecido dos Santos, docente do Departamento de Química Fundamental do Instituto de Química (IQ) da USP. A proposta de formação do núcleo foi uma das selecionadas no edital para financiamento dos NAPs em 2012, dentro do Programa de Incentivo à Pesquisa da USP. Totalmente bancado com recursos próprios, o programa representa o maior investimento feito por uma universidade brasileira para fomentar a pesquisa. As duas principais vertentes do trabalho no NAP coordenado por Santos são as aplicações de compostos orgânicos em bioquímica para a área da saúde e aquelas ligadas ao desenvolvimento de catalisadores, ou potenciais catalisadores, para determinadas reações na área de materiais. Os catalisadores são substâncias que abaixam a energia de ativação de uma reação química, aumentando a sua velocidade. “As reações de redução e de oxidação são as mais visadas, porque em geral demandam muita energia. Se o catalisador é muito eficiente, conseguimos reduzir bastante o consumo de energia. As condições ficam menos drásticas e as reações, mais suaves”, explica Santos. Foto: Cecília Bastos / Jornal da USP Foto: Cecília Bastos / Jornal da USP
Nessa vertente, trabalhos vêm sendo desenvolvidos sob a liderança da professora Liane Rossi, coordenadora do Laboratório de Nanomateriais e Catálise do IQ. As pesquisas investigam as propriedades de nanopartículas metálicas em busca de catalisadores mais ativos e mais seletivos, empregando as propriedades únicas das nanopartículas magnéticas para facilitar a separação dos materiais após a reação. Os nanocatalisadores produzidos pela equipe foram feitos a partir de materiais como ouro, paládio, platina e outros. Um dos mercados mais promissores, mais rentáveis e proporcionalmente mais caros da área da química é o farmacêutico, ressalta o professor Alcindo dos Santos, e é por essa razão que as substâncias com aplicação biológica sempre vão ganhar destaque. Alguns trabalhos surgidos em cooperações do NAP caminham nessa direção. Um deles foi o desenvolvimento de um derivado orgânico de selênio e glicose inicialmente para finalidades nutricionais – suplementação alimentar animal –, em parceria com a empresa Biorigin. O composto também apresentou ação anticâncer, comprovada por estudos in vivo realizados num laboratório dos Estados Unidos sem nenhuma vinculação com o NAP. Em relação a câncer de pulmão e de mama, o composto apresentou atividade superior a 60% no que diz respeito à inibição do crescimento. Parte da síntese foi feita no grupo do professor Santos, enquanto parte da atividade biológica foi desenvolvida pelo grupo do professor Antonio Ferreira Pereira, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Terapia Foto: Divulgação Foto: Divulgação Professor Carlos Lodeiro Outra cooperação envolve participação do grupo do professor Carlos Lodeiro, da Universidade Nova de Lisboa, em Portugal. No ano passado, Lodeiro esteve num encontro do NAP no IQ e conheceu os docentes da USP, iniciando colaboração na área de nanotecnologias com pesquisa dirigida para aplicações em proteômica e biomedicina. O trabalho busca identificar novos sensores químicos fluorescentes e em nanomateriais utilizados para a marcação seletiva de células em tumores de câncer. “Nosso trabalho em comum centrou-se na descoberta de novos mecanismos de obtenção de nanopartículas metálicas mais estáveis, biocompatíveis, com utilidade no âmbito da biomedicina”, explica Lodeiro. “Como resultado mais interessante, e aplicando métodos de proteômica avançada, do qual o nosso grupo em Lisboa é pioneiro e um dos mais produtivos de Portugal, descobrimos duas potenciais proteínas alvo de ser biomarcadores de mieloma, permitindo um diagnóstico mais rápido e eficaz.” A partir desse resultado, os pesquisadores iniciaram os estudos sobre a aplicação de sistemas marcadores de fluorescência e pré-concentradores em outros tipos de células cancerosas – como de próstata, de mama e, mais recentemente, de glioblastoma, forma de tumor que ocorre no cérebro. Outra parceria envolvida nesse projeto é com a equipe do doutor Lionel Gamarra, do grupo de Nanobiotecnologia do Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Albert Einstein, em São Paulo. O trabalho visa a desenvolver uma sonda com direcionamento específico para alvejamento e diagnóstico por imagem, por ressonância magnética, e a terapia sobre os tumores de glioblastoma utilizando a técnica de magneto-hipertermia. Até o momento, vem sendo realizada a parte pré-clínica, com estudos em nível celular, indução de tumores de glioblastoma e seu mapeamento utilizando imagens por ressonância magnética, além do mapeamento em nível celular utilizando a técnica de tomografia por fluorescência das partículas que foram sintetizadas em colaboração com os pesquisadores do IQ e de Portugal. Também está sendo construído um equipamento de magneto-hipertermia, a ser abrigado no Centro de Imagens e Espectroscopia in vivo por Ressonância Magnética (CIERMag) do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP. Alguns resultados iniciais dessas pesquisas foram apresentados num congresso internacional realizado no começo de setembro em Portugal.
A colaboração do NAP com o grupo de Lodeiro está gerando outros frutos. O docente da universidade portuguesa passou o último mês de julho trabalhando no IQ com o grupo do professor Alcindo Santos, oportunidade possibilitada com a concessão de bolsa de Pesquisador Visitante Especial (PVE) do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Também já foi lançado um pedido de patente, em fase de análise, e artigos serão submetidos a publicações científicas. Os recursos do PVE vão permitir que três pesquisadores brasileiros façam doutorado-sanduíche na Universidade Nova de Lisboa no início do ano que vem. portal20141007_box2 NAP: Inovação São mais de 120 os Núcleos de Apoio à Pesquisa (NAPs) existentes na USP atualmente. O programa busca selecionar projetos inovadores e interdisciplinares –, característica nem sempre frequente na rotina acadêmica –sempre visando a trazer benefícios para a sociedade. “A síntese química não é uma área fácil de ser trabalhada, porque não estamos falando de uma certa linha de pesquisa dentro da química, mas de várias linhas. É uma rede, por assim dizer, que envolve química orgânica, inorgânica, físico-química, espectroscopia etc.”, exemplifica o professor Alcindo Aparecido dos Santos, coordenador e um dos formuladores – ao lado do professor João Valdir Comasseto, agora aposentado – do NAP em Catálise e Síntese Química. “Não é fácil fazer pesquisadores de áreas distintas se entenderem e chegarem a um ponto comum. Se as áreas não são muito correlatas, é bastante difícil. Incentivar as pessoas a fazer pesquisas cooperativas tem sido nosso maior desafio”, aponta Santos. Essa cooperação já permitiu, por exemplo, a pouco frequente integração de um grupo que trabalha com química orgânica clássica com outro que pesquisa síntese de nanopartículas. Fonte: Jornal da USP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=151698&nome=Inova %E7%E3o%20na%20qu%EDmica%20a%20servi%E7o%20da%20sa%FAde%20e%20da %20energia
Veículo:Jornal
Editoria: Brasil Assunto:Desenvolvimento social é foco da Semana Nacional de C&T Cita a FAPEAM:
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Data: 10/10/2014
Desenvolvimento social é foco da Semana Nacional de C&T De 13 a 19 de outubro, em todo o país, acontece a 11ª edição da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), que em 2014 traz o tema “Ciência e tecnologia para o desenvolvimento social”. O evento é uma realização do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Aproveitando a mobilização geral em torno de temas e atividades de Ciência e Tecnologia, o Parque de Ciência e Tecnologia (CienTec) e o Instituto Oceanográfico (IO), ambos da USP na capital, e a Escola de Engenharia de Lorena (EEL) organizaram uma programação especial. O Parque CienTec oferece, até 11 de outubro, das 9 horas às 16h30, suas tradicionais sessões de planetário digital, trilhas ecológicas, arborismo, gincana com bússola, atividades de física, geofísica, matemática e meteorologia. O local recebe também exposições do Museu de Ciências e de outros institutos de ensino e pesquisa da USP, como o ‘Desafio Robótico’, a ‘Oficina de Réplicas de Fósseis’, o projeto ‘Solo na Escola’, projetos interativos de física, práticas de modalidades esportivas, jogos eletrônicos, mostra de curta-metragens e laboratório de medicina tropical . Atividades coordenadas por outras instituições, como a oficina de acessibilidade da ETEC Rosa Perroni Scavone, a exposição de insetos vivos do Instituto Biológico de São Paulo e a oficina de vídeo da Temporal Filmes, também serão realizadas no Parque. Foto: Marcos Santos / USP Imagens Foto: Marcos Santos / USP Imagens Já o Instituto Oceanográfico, no dia 17 de outubro, sedia o evento “A pesquisa antártica e o robô submarino”. O evento é composto por três atividades principais: uma exposição fotográfica que ilustra vários momentos da pesquisa antártica (jornada, ambiente e trabalhos de campo), a exibição de um mini documentário produzido pelos próprios pesquisadores, e palestras que aproximarão os visitantes da Antártica e do trabalho desenvolvido por
pesquisadores brasileiros com o robô submarino. A exposição acontece de 8 a 22 de outubro, das 9 às 17 horas. Dia 17 acontecem as palestras “Antártica: ambiente, pesquisa e vivências”, às 14 horas, e “As imagens subaquáticas na pesquisa antártica”, às 15 horas. Na sequência, às 16 horas, será exibido o documentário “Pesquisa antártica e o robô submarino”. Todas as atividades acontecem no Auditório do IO. Foto: André Arras / EEL Foto: André Arras / EEL Em Lorena, a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia acontece sob organização do Departamento de Engenharia de Materiais (Demar) da Escola de Engenharia de Lorena (EEL) da USP. No dia 13 de outubro, às 14 horas, no auditório da área 2 da EEL acontece a palestra “Ciência e pesquisa se fazem com ética”, com a professora Solange Cadore, da Unicamp. O evento contará ainda com as seguintes atividades: Mostra de Ciências, Olimpíada de Física de Lorena, Olimpíadas de Ciências das Escolas Públicas de Lorena e Simpósio de Ensino de Ciência. Vale destacar que no sábado, 11 de outubro, acontece a Virada Científica da USP, que também entrará na programação da Semana Nacional de C&T, com atividades em diversas unidades da USP. (Leia mais em USP e CNPq promovem primeira Virada Científica de São Paulo) Serviço Foto: Marcos Santos / USP Imagens Foto: Marcos Santos / USP Imagens Parque CienTec Endereço: Av. Miguel Stéfano, 4.200, Água Funda (em frente ao Zoológico), São Paulo-SP Mais informações: (11) 5077 6304 Instituto Oceanográfico (IO) Endereço: Praça do Oceanográfico, 191 – Cidade Universitária, São Paulo-SP Mais informações: http://goo.gl/MtGuLT, email ccex-io@usp.br Escola de Engenharia de Lorena (EEL) Endereço: Pólo-Urbo Industrial, Gleba AI-6,s/nº (Área II) Mais informações: (12) 3159-5171, http://goo.gl/VpT4at Fonte: Agência USP de Notícias http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=descnoticias&id=151697&nome=Desenvolvimento%20social%20%E9%20foco%20da%20Semana %20Nacional%20de%20C&T
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Data: 10/10/2014
Grupo da EESC investiga práticas de gestão e efeitos no desempenho de projetos No Departamento de Engenharia de Produção da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da USP, pesquisa com participação do professor Daniel Capaldo Amaral, do Grupo de Engenharia Integrada, analisou práticas de gestão que indicam como o processo de planejamento e gerenciamento de projetos de inovação deve ser organizado. O estudo destaca o método ágil, comumente utilizado em casos de inovação por mudar o foco e antever somente um conjunto de tarefas para execução do projeto. O objetivo é amparar os gerentes de projeto, na medida em que não são previstos todos os detalhes do projeto, mas somente a expectativa de como ele será implementado, ajustando-se com o cliente os detalhes que surgirem. Como planejar e gerenciar projetos de inovação? Empresas que optam pela inovação se deparam com diversas dificuldades no gerenciamento de projetos. A principal delas é que tais projetos dependem de um aprendizado da equipe e nem todas as condições são conhecidas previamente. O método tradicional de gerenciamento de projetos é utilizado para realizar uma sequência de etapas: iniciação, planejamento, execução, monitoramento e controle, além do encerramento, corrigindo desvios ao longo do desenvolvimento. Mas, se não é possível prever antecipadamente todos os aspectos do projeto, como realizar esse plano? De acordo com o professor, os gestores de projeto podem gastar mais tempo do que o necessário utilizando apenas um método de gerenciamento, o qual pode não se encaixar ao contexto. “Embora a teoria ágil seja mais direcionada para produtos de inovação, tal afirmação é uma tese que ainda não foi comprovada com dados reais”, ressalta. Nesse segmento de estudo, o Grupo de Engenharia Integrada da EESC, do qual o professor Amaral participa, desenvolveu métodos e instrumentos de pesquisa para aperfeiçoar o conhecimento sobre o planejamento de produtos de inovação. O grupo iniciou em 2010 os primeiros estudos na área com o objetivo de desenvolver uma metodologia para identificar e medir as técnicas de gestão de projetos por meio de questionários aplicados em empresas de manufatura e de base
tecnológica, majoritariamente. “A metodologia obteve destaque na área e despertou o interesse do Massachusetts Institute of Technology [MIT] para realizar o primeiro levantamento de dados com base em uma análise estatística e aplicação de questionários mais modernos”, destaca o professor. Pautado na metodologia do grupo, o MIT publicou recentemente o trabalho The Building Blocks of Agility as a Team’s Competence in Project Management (Os Blocos de Construção de Agilidade como a Competência de uma Equipe em Gerenciamento de Projetos, em português), com apoio do Project Management Institute (PMI). O relatório apresentou um resumo de análises preliminares e dados demográficos, contendo algumas das principais implicações nas áreas de gerenciamento de projetos e desenvolvimento de produtos em ambientes dinâmicos e de inovação. Método ágil “A pesquisa buscou mensurar o quanto o método ágil pode ser eficaz no planejamento de um empreendimento inovador, a partir de entrevistas realizadas com gerentes de projeto em análises do nível de desenvolvimento, autogestão, desempenho, equipe, ambiente e as práticas usadas”, explica o professor. De setembro de 2013 a março 2014 foram enviados convites da pesquisa a 9.430 entrevistados em potencial e um link para acessar o questionário. Foram recebidas 1.505 respostas, das quais 856 foram consideradas completas para o estudo, resultando em dados de 76 países e 17 setores diferentes da indústria. Por meio de questionários, a pesquisa evidenciou que as empresas obtentoras do melhor desempenho em seus projetos foram as que utilizaram métodos resultantes de ambas as práticas de gestão – tradicional e ágil – no contexto mais adequado ao desenvolvimento de seu produto, isso é, conforme as características de seu projeto e condições do ambiente em que ele é desenvolvido. A pesquisa é um primeiro indício do desenvolvimento de métodos chamados de híbridos, os quais foram mais aplicados nas empresas de consultoria, software, serviços financeiros, telecomunicação e tecnologia da informação. O relatório apontou que a capacidade de combinar as abordagens conforme a necessidade do processo e em diferentes linhas de projeto vem sendo um dos desafios organizacionais para lidar com a inovação. Também indicou que ter agilidade não é simplesmente utilizar os chamados métodos ágeis, e sim elevar a competência da equipe, que vai além das técnicas e ferramentas e se baseia em recursos humanos de capacidade, cultura, habilidades, experiências e diversidade, especialmente em iniciativas inovadoras. O uso de práticas ágeis está em andamento em muitos contextos, concluiu o estudo, independentemente do tipo de produto e do grau de inovação, mas é importante reconhecer o valor das diferentes abordagens, práticas, ferramentas e técnicas de gestão disponíveis e entender quando empregar a combinação correta para cada projeto. O estudo gerou uma base de dados rica que será explorada nos próximos anos e que tem grande potencial para comprovar aspectos importantes sobre a teoria do gerenciamento ágil. A íntegra do artigo pode ser acessada neste link. Mais informações: (16) 3373-6600, na Assessoria de Imprensa da EESC Fonte: Agência USP de Notícias http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=151696&nome=Grupo%20da %20EESC%20investiga%20pr%E1ticas%20de%20gest%E3o%20e%20efeitos%20no %20desempenho%20de%20projetos
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Campus Mobile recebe inscrições para projetos de tecnologia social e empreendedorismo O Instituto Embratel Claro, em parceria com o Laboratório de Sistemas Integráveis Tecnológico (LSI-TEC) e o apoio da Escola Politécnica (Poli) da USP, Movile, Zenvia e 21212, anuncia a abertura das inscrições para a terceira edição do Campus Mobile. A iniciativa tem o objetivo de identificar jovens talentos que desejam atuar no desenvolvimento de conteúdos e novos serviços, por meio da tecnologia, promovendo o bem comum e o desenvolvimento social do Brasil. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até o dia 31 de outubro, pelo link www.institutoclaro.org.br/campusmobile. Os projetos podem ser propostos individualmente ou em grupos de até três pessoas, compostos por universitários ou estudantes do Ensino Médio com idade igual ou superior a 18 anos, e enquadrados em uma das duas categorias disponíveis: Tecnologias Sociais e Empreendedorismo. Em Tecnologias Sociais, as propostas devem ser voltadas para a formatação de aplicativos para dispositivos móveis, como celulares e tablets, que promovam benefícios para as áreas educacionais, ambientais, de saúde ou cidadania. Já na categoria Empreendedorismo, o desafio é o desenvolvimento de aplicativos com foco na criação de produtos ou de serviços inovadores. Os vencedores de cada categoria participam de uma viagem de imersão na Universidade de Stanford, além de outros prêmios. Mais informações podem ser obtidas no regulamento do Campus Mobile ou pelo site. Mais informações: (21) 2121-6336 e (11) 2138-8921; email embratel@planin.com Fonte: Agência USP de Notícias http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=151695&nome=Campus %20Mobile%20recebe%20inscri%E7%F5es%20para%20projetos%20de%20tecnologia %20social%20e%20empreendedorismo
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Editoria: Brasil Assunto:USP e CNPq promovem primeira Virada Científica de São Paulo Cita a FAPEAM:
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Data: 10/10/2014
USP e CNPq promovem primeira Virada Científica de São Paulo Simulação de terremoto, visita ao interior de uma célula humana gigante, shows de física, química e de matemática, workshop de criação de jogos de tabuleiro, palestras, caminhada monitorada, futebol de robôs e observação noturna do céu. Essas são algumas das atividades que serão realizadas na primeira edição da Virada Científica, promovida pela USP em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI). O evento terá 24 horas de duração, com início às 8 horas do dia 11 de outubro. A entrada é franca e não há restrição de idade e público. Serão realizadas mais de 100 atividades, entre oficinas, experimentos, shows, jogos, palestras, sessões de cinema e de planetário – boa parte delas voltadas às crianças. A programação estará disponível a partir do dia 6 de outubro no site www.prceu.usp.br/viradacientifica. As atividades ocorrerão na Cidade Universitária, no Instituto Butantan, no Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), na Faculdade de Medicina (Zona Oeste), na Casa de Dona Yayá (Centro) e no Parque CienTec (Zona Sul). Sete museus da USP também estarão abertos ao público com entrada franca: Museu de Arte Contemporânea (MAC) da USP, Museu de Arqueologia e Etnologia, Museu Republicano Convenção de Itu, Museu de Anatomia Veterinária, Museu Oceanográfico, museus do Instituto Butantan e Museu de Geociências. Duas unidades da USP fora da capital também participarão da Virada Científica: a Escola de Engenharia de Lorena (EEL), no interior, e o Engenho dos Erasmos, no litoral. “A Virada Científica será importante para estabelecer uma conexão mais estreita com a sociedade, já que nossa produção científica é feita para ela. Além disso, ajudará a construir ações educativas no campo da ciência com potencial para estimular vocações nessa área”, afirma Maria Arminda do Nascimento Arruda, pró-reitora de Cultura e Extensão Universitária da USP – órgão responsável pela coordenação geral do evento. A concepção e organização são dos professores Mikiya Muramatsu e Vera Bohomoletz Henriques, do Instituto de Física (IF) da USP.
A expectativa de público é de 10 mil participantes. Dentro da Cidade Universitária, haverá reforço no policiamento e serão disponibilizados ônibus para facilitar o deslocamento dos participantes. Parte dos restaurantes estará em funcionamento no dia do evento. Mais informações: email viradacientifica@usp.br Fonte: Acadêmica, Agência de Comunicação http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=151694&nome=USP%20e %20CNPq%20promovem%20primeira%20Virada%20Cient%EDfica%20de%20S%E3o %20Paulo
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Data: 10/10/2014
Semana de C&T apresentará Observatório de Torre Alta da Amazônia O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) realiza na próxima quarta-feira (15), às 10h, um seminário sobre o projeto Observatório de Torre Alta da Amazônia (Atto, na sigla em inglês), no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade, em Brasília. O evento integra a 11ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2014), que ocorre em todo o País, de 13 a 19 de outubro. Em construção, prevista para ser entregue ainda em 2014, a torre de 325 metros se localiza na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Uatumã, no município de São Sebastião do Uatumã (AM). Desenvolvem o projeto o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) e o Instituto Max Planck de Química, da Alemanha, com apoio da Finep/MCTI e do Ministério alemão de Educação e Pesquisa (BMBF). O projeto tem objetivo de monitorar e estudar o clima da região, por cerca de 20 a 30 anos, a partir da coleta de dados sobre os processos de troca e transporte de gases entre a floresta e a atmosfera. O observatório deve medir com precisão fluxos de água, dióxido de carbono (CO²) e calor, a fim de analisar o impacto do ciclo de absorção e liberação de substâncias em um raio de 300 quilômetros. Quatro torres de 80 metros auxiliam a estrutura principal. No seminário da SNCT, a apresentação do Atto começa com a exibição de um vídeo. Em seguida, estão previstas palestras do pesquisador do Inpa Antonio Manzi, coordenador brasileiro do projeto, do diretor da San Soluções – empresa paranaense responsável pela construção da torre –, Sérgio Nascimento, e do adido científico da Embaixada da Alemanha, Thomas Schröder. Sobre a SNCT 2014 A 11ª edição da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia de em Brasília acontecerá no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade, está prevista para os dias 13 a 19 de outubro. Com a finalidade de vincular a produção científica nacional aos desafios vividos pela sociedade
brasileira, o evento centralizará suas ações e discussões no tema ‘Ciência e tecnologia para o desenvolvimento social’. Aberto ao público em geral, o evento promoverá atividades em parcerias com universidades, instituições de pesquisa, escolas, institutos de ensino tecnológico, centros, museus, ONGs, entre outros. Toda a programação e atividades serão divulgadas no site da SNCT. Fonte: MCTI http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=151645&nome=Semana %20de%20C&T%20apresentar%E1%20Observat%F3rio%20de%20Torre%20Alta%20da %20Amaz%F4nia
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Editoria: Brasil Assunto:Tocantins inicia atividades da SNCT 2014 com jornada científica Cita a FAPEAM:
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Data: 10/10/2014
Tocantins inicia atividades da SNCT 2014 com jornada científica A realização da 14ª Jornada de Iniciação Científica do Centro Universitário Luterano de Palmas (Ulbra) abriu as atividades da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2014) em Tocantins. O evento contou com apresentação do coral da universidade, a palestra "Popularização da ciência: uma necessidade", proferida pelo chefe do setor de memória científica do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), Roberto Muniz Barretto, e solenidade conduzida pelo capelão da instituição, o pastor Ari Schulz. Na ocasião, os participantes destacaram a importância da popularização da ciência e da realização da SNCT 2014 diante do objetivo de tornar o conhecimento científico mais próximo da sociedade. A cerimônia foi iniciada na terça-feira (7). Na quarta-feira (8), foram feitas as apresentações de cerca de 100 trabalhos de iniciação científica de alunos da universidade. Também está prevista a realização de oficina sobre preservação da memória científica, a ser ministrada por Barretto, e a entrega de troféus pelo Prêmio Jovem Pesquisador, concedido pela instituição aos três estudantes que se destacaram, durante o ano, nas áreas das engenharias, ciências sociais aplicadas, ciências humanas, ciências biológicas e agrárias e ciências exatas e da Terra. Segurança alimentar Ainda dentro da programação da semana no estado começa a quinta edição do seminário Segurança Alimentar e Desenvolvimento Regional. O encontro segue até sexta-feira (10), no campus da Universidade Federal do Tocantins (UFT), em Palmas, e visa promover a integração entre acadêmicos, profissionais, pesquisadores e comunidade em geral, por meio de palestras e sobre a temática. Confira a programação. As palestras do evento acontecem no Centro Universitário Integrado de Ciência, Cultura e Arte (Cuica). Minicursos, como de elaboração de pescados e de sorvete, ocorrerão no Laboratório de Tecnologia de Carnes. Paralelamente à programação principal, é realizada a 2ª
Expoalimentar. Nessa exposição, indústrias de alimentos regionais terão estandes em frente ao Cuica com alimentos. Essa atividade tem o objetivo de apresentas às pessoas as variedades de produtos e a importância de optar por alimentos produzidos na região. O professor Pedro Mujica, do curso de engenharia de alimentos da universidade, explica que, além de integrar a SNCT 2014, o evento comemora o Dia Mundial da Alimentação, em 16 de outubro, que traz a reflexão de como alimentar o mundo e cuidar do planeta. "À medida que se tem um desenvolvimento sustentável, tem-se também alimento de qualidade para a população e a preços acessíveis", observa Mujica. "Através desse seminário será possível levantar o debate sobre a influência da segurança alimentar no desenvolvimento regional de Tocantins e de saber como as instituições estão contribuindo para isso, além de possibilitar a troca de experiências e de informações de diversos setores da sociedade", ressalta. Programação descentralizada Neste ano, a Secretaria do Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do estado – responsável pela coordenação regional – apostou na realização dos eventos de forma descentralizada, especialmente em universidades, com o objetivo de mostrar à população o impacto das pesquisas desenvolvidas pelas instituições de ensino. Até esta quarta (8), mais de 40 ações chegaram a ser registradas no site da SNCT. Também terão programação, entre os dias 13 e 19 de outubro, o Instituto Federal do Tocantins (IFTO), a Fundação Universidade do Tocantins (Unitins) e as Escolas Técnicas e Centros Formadores do SUS (ETSUS). Sobre a SNCT A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia é coordenada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), por meio da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis), e tem por objetivo democratizar o acesso ao conhecimento científico e aproximar a população da ciência e da tecnologia, promovendo e estimulando atividades de educação científica. A realização da semana nacional envolve a colaboração do setor público e privado, de fundações de apoio à pesquisa, de entidades e instituições de ensino, divulgação e pesquisa, além de secretarias estaduais e municipais. Embora algumas atividades ocorram em datas diferentes, o período oficial neste ano é de 13 a 19 de outubro. Fonte: MCTI http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=151644&nome=Tocantins %20inicia%20atividades%20da%20SNCT%202014%20com%20jornada%20cient%EDfica
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Editoria: Brasil Assunto:Divulgado boletim de outubro sobre reservatórios do Semiárido Cita a FAPEAM:
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Divulgado boletim de outubro sobre reservatórios do Semiárido Está disponível a segunda edição do boletim Monitoramento dos Reservatórios do Semiárido. Neste número, com dados deste mês, foram monitorados 345 reservatórios, cuja capacidade máxima de armazenamento de água totalizou 36,67 milhões de hm³. No momento, o volume armazenado na região semiárida é de 33%. Nas microrregiões dos semiáridos paraibano e pernambucano, o percentual de acumulação de água nos reservatórios é ainda menor, respectivamente de 25% e 13%. Acesse a publicação O informativo mensal compõe o Sistema de Gestão da Informação e do Conhecimento do Semiárido brasileiro, um projeto do Instituto Nacional do Semiárido (Insa/MCTI). O levantamento traz a situação das reservas de água nos principais reservatórios da região. Tem como base os dados divulgados pelas seguintes instituições: Agência Nacional de Águas (ANA), Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (Aesa), Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh), Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Fuceme), Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) e Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Rio Grande do Norte (Semarh-RN). Fonte: Insa / MCTI http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=151643&nome=Divulgado %20boletim%20de%20outubro%20sobre%20reservat%F3rios%20do%20Semi%E1rido
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Editoria: Economia do Commercio Assunto:Vamos convidar o Brasil a passear na floresta. Cita a FAPEAM:
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Data: 10/10/2014
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A Critica
Editoria: Cidades
Assunto:Verbas
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Data: 10/10/2014