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Data: 11/03/2015
Reta final para inscrições ao Prêmio Fapeam de Jornalismo Científico Finalizam na sexta-feira (13), as inscrições para o Prêmio Fapeam de Jornalismo Científico 2015. O objetivo é premiar trabalhos jornalísticos que tenham contribuído, em 2014, para a divulgação da ciência nos meios de comunicação do Amazonas. Nesta edição, o Governo do Estado, ofertará R$ 55,5 mil em prêmios, sendo R$ 3,5 mil para profissionais e R$ 1,5 mil para estudantes. A premiação é dividida nas modalidades ‘Ações institucionais de comunicação da ciência’ e ‘Comunicação Midiática’, nas categorias TV, Rádio, Impresso, Internet e Fotografia. O Edital do prêmio está disponível, desde fevereiro deste ano, no site institucional da Fundação e a cerimônia de premiação está prevista para o mês de maio. A diretora-presidenta da Fapeam, Maria Olívia Simão, ressaltou os investimentos do Governo do Estado e a importância da premiação para reconhecimento de quem divulga as ações de ciência, tecnologia e inovação desenvolvidas no Amazonas. “Temos uma grande oportunidade de você se mostrar como estudante ou profissional, de você fazer parte desse time que acredita que o futuro e o desenvolvimento do Estado se fazem com ciência, tecnologia e inovação. Participe”, disse Olívia. INSCRIÇÕES Nesta edição, com o processo de inscrição,exclusivamente, realizado via internet pelo Sistema de Informações Gerenciais da Fundação (SigFapeam), os candidatos não têm a necessidade de ir à Fundação fazer a entrega física do material jornalístico. O material jornalístico em vídeo, áudio e imagem também deve ser encaminhado via SigFapeam. Para sanar dúvidas quanto a este envio, a Fapeam disponibilizou, junto ao edital da premiação, tutoriais com passo a passo para upload do material jornalístico.
Acesse os tutoriais: Tutorial para upload de áudio – SoundCloud Tutorial para upload de imagens – Flickr Tutorial para upload de imagens – Picasa Tutorial para upload de vídeos – Youtube Tutorial para upload de vídeos – Vimeo A diretora técnico-científica da Fundação, Andrea Waichman, informou que o sistema está preparado para receber um grande volume de acessos, mas orienta aos candidatos que façam a inscrição com antecedência. “Os estudantes e profissionais podem iniciar o processo de inscrição e salvar para finalizar em um segundo momento, verificando se todos os documentos foram realmente anexados via sistema e escolhendo a melhor matéria para a disputa. Estamos preparados para o alto fluxo de informações via SigFapeam, mas o ideal é que as inscrições sejam feitas com antecedência”, disse Waichman.De acordo com ela, a Fundação montou uma ‘força tarefa’, desde janeiro deste ano, para orientar os candidatos. “Lançamos o edital da premiação já com os tutoriais explicando como o material jornalístico deve ser anexado ao SigFapeam”, disse a diretora. A Fapeam também colocou a equipe do Departamento de Comunicação e Difusão do Conhecimento (Decon) à disposição dos candidatos para prestar esclarecimentos quanto ao processo de inscrição e demais itens do edital da premiação. Os contatos podem ser feitos via e-mail (decon@fapeam.am.gov.br) e/ou telefone (92) 3878- 4011 das 8h às 17h, de segunda à sexta-feira. Cada autor poderá inscrever até três materiais jornalísticos, independente da categoria, mas só poderá ganhar premiação em uma das categorias do prêmio. O material jornalístico só poderá ser inscrito uma vez, sendo vedada a inscrição de uma mesma matéria jornalística em outras categorias. Será feita uma pré-análise das inscrições para verificar se todos os requisitos do edital foram cumpridos. Fonte: Agência Fapeam, por Camila Carvalho http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/03/reta-final-para-inscricoes-ao-premio-fapeamde-jornalismo-cientifico/
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Data: 11/03/2015
Membros das Câmaras de Assessoramento Científico da Fapeam serão empossados O Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), empossará, nesta terça-feira (103), em cerimônia realizada no auditório da Agência de Fomento do Estado (Afeam), os membros das Câmaras de Assessoramento Científico para um mandato de dois anos. Os membros das Câmaras são responsáveis por analisar o mérito científico e técnico dos pleitos de fomento, apoio e incentivos formulados à Fundação, avaliar a execução quanto aos aspectos técnico-científicos dos projetos que tenham recebido apoio financeiro da Fundação, além de propor medidas que auxiliem a FAP do Amazonas no cumprimento de seus programas e finalidades. Os novos membros foram escolhidos em eleição realizada no final de 2014. Os eleitos fazem parte do quadro permanente de instituições de Ensino Superior e/ou Pesquisa com sede ou unidade permanente no Amazonas, são doutores com produção técnico-científica reconhecida, têm experiência em coordenação de projetos de pesquisa financiados por agência de fomento e em pesquisa científica e/ou tecnológica e são professores/pesquisadores vinculados a Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu no Estado. Eles não terão vínculo empregatício com a Fapeam e ocuparão funções não remuneradas e consideradas prestação de serviço público relevante ao Amazonas, para todos os efeitos legais. Conheça os novos membros das Câmaras de Assessoramento. Fonte: Agência Fapeam, por Camila Carvalho http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/03/membros-das-camaras-de-assessoramentocientifico-da-fapeam-serao-empossados/
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do Movimento Popular Assunto:Pesquisadores não desistem da Secti Cita a FAPEAM: ✘
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Pesquisadores não desistem da Secti Uma reunião entre pesquisadores e professores decidiu não aceitar a extinção da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). O grupo teve a participação da Ufam, UEA, Inpa e Fucapi. Eles prometem pressionar para que o governador José Melo volte atrás. Vão tentar audiência com Melo, com o presidente da Comissão de Ciência […] Uma reunião entre pesquisadores e professores decidiu não aceitar a extinção da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). O grupo teve a participação da Ufam, UEA, Inpa e Fucapi. Eles prometem pressionar para que o governador José Melo volte atrás. Vão tentar audiência com Melo, com o presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia da Assembleia Legislativa do Estado, deputado Frank Bi Garcia, que votou a favor da extinção, e fazer aulas de cidadania com alunos da pós-graduação nas ruas. O ex-deputado e secretário de Produção Rural, Eron Bezerra, participou da reunião, anunciou que vai assumir a secretaria de ciência, tecnologia, inovação e inclusão social do Ministério da Ciência e Tecnologia e se colocou à disposição para tentar reverter a extinção da Secti. “Considero um golpe na ciência. Só quem elabora e planeja são as secretarias. A Fapeam não tem essa função. Ela executa os programas”, disse. Categorias: C&T, Destaque Palavras-chave: #PROS, José Melo, SECTI http://www.portaldomovimentopopular.com.br/c-t/pesquisadores-nao-desistem-da-secti %E2%80%8F/
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Editoria: Amazônia Assunto:Inscrições do Prêmio Fapeam são feitas somente pela internet Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 11/03/2015
Inscrições do Prêmio Fapeam são feitas somente pela internet As inscrições para o prêmio de Jornalismo Científico da Fundação de Amparo à Pesquisas do Estado do Amazonas (Fapeam) terminam no dia 13 de março, próxima sexta-feira. De acordo com a assessoria, a premiação apresenta mudanças na edição de 2015. Neste ano, os candidatos devem anexar as matérias jornalísticas por meio do Sistema de Gerenciamento de Informações da Fapeam, exclusivamente pela internet, sem a necessidade de entrega física do material à Fundação. As inscrições são gratuitas. A cerimônia de premiação está prevista para maio deste ano. Quem pode participar: Podem participar do Prêmio FAPEAM de Jornalismo Científico 2015 estudantes e profissionais que tenham contribuído, em 2014, para a divulgação da ciência nos meios de comunicação do Amazonas. Ao todo, o governo do Estado, via FAPEAM, ofertará R$ 55,5 mil em prêmios, sendo R$ 3,5 mil para profissionais e R$ 1,5 mil para estudantes. http://portalamazonia.com/radar10/amazonas-fm/noticias-detalhe/noticias/incricoes-dopremio-fapeam-sao-feitas-somente-pela-internet/? cHash=7be983118e3d5aea3568c865c75b96c6
Editoria: Pag: Amazônia Noticias Assunto:Reta final para inscrições ao Prêmio FAPEAM de Jornalismo Científico
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Data: 11/03/2015
Reta final para inscrições ao Prêmio FAPEAM de Jornalismo Científico Finalizam na próxima sexta-feira (13) as inscrições para o Prêmio FAPEAM de Jornalismo Científico 2015. O objetivo é premiar trabalhos jornalísticos que tenham contribuído, em 2014, para a divulgação da ciência nos meios de comunicação do Amazonas. Nesta edição, o Governo do Estado, via FAPEAM, ofertará R$ 55,5 mil em prêmios, sendo R$ 3,5 mil para profissionais e R$ 1,5 mil para estudantes. A premiação é dividida nas modalidades ‘Ações institucionais de comunicação da ciência’ e ‘Comunicação Midiática’, nas categorias TV, Rádio, Impresso, Internet e Fotografia. O Edital do prêmio está disponível, desde fevereiro deste ano, no site institucional da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) e a cerimônia de premiação está prevista para o mês de maio. A diretora-presidenta da FAPEAM, Maria Olívia Simão, ressaltou os investimentos do Governo do Estado e a importância da premiação para reconhecimento de quem divulga as ações de ciência, tecnologia e inovação desenvolvidas no Amazonas. “Temos uma grande oportunidade de você se mostrar como estudante ou profissional, de você fazer parte desse time que acredita que o futuro e o desenvolvimento do Estado se fazem com ciência, tecnologia e inovação. Participe”, disse Olívia. Inscrições Nesta edição, com o processo de inscrição,exclusivamente, realizado via internet pelo Sistema de Informações Gerenciais da Fundação (SigFapeam), os candidatos não têm a necessidade de ir à FAPEAM fazer a entrega física do material jornalístico. O material jornalístico em vídeo, áudio e imagem também deve ser encaminhado via SigFapeam. Para sanar dúvidas quanto a este envio, a FAPEAM disponibilizou, junto ao edital da premiação, tutoriais com passo a passo para upload do material jornalístico. A diretora técnico-científica da Fundação, Andrea Waichman, informou que o sistema está preparado para receber um grande volume de acessos, mas orienta aos candidatos que façam a inscrição com antecedência. “Os estudantes e profissionais podem iniciar o processo de
inscrição e salvar para finalizar em um segundo momento, verificando se todos os documentos foram realmente anexados via sistema e escolhendo a melhor matéria para a disputa. Estamos preparados para o alto fluxo de informações via SigFapeam, mas o ideal é que as inscrições sejam feitas com antecedência”, disse Waichman. De acordo com ela, a Fundação montou uma ‘força tarefa’, desde janeiro deste ano, para orientar os candidatos. “Lançamos o edital da premiação já com os tutoriais explicando como o material jornalístico deve ser anexado ao SigFapeam”, disse a diretora. A FAPEAM também colocou a equipe do Departamento de Comunicação e Difusão do Conhecimento (Decon) à disposição dos candidatos para prestar esclarecimentos quanto ao processo de inscrição e demais itens do Edital da premiação. Os contatos podem ser feitos via e-mail (decon@fapeam.am.gov.br) e/ou telefone (92) 3878- 4011 das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira. Cada autor poderá inscrever até três materiais jornalísticos, independente da categoria, mas só poderá ganhar premiação em uma das categorias do prêmio. O material jornalístico só poderá ser inscrito uma vez, sendo vedada a inscrição de uma mesma matéria jornalística em outras categorias. Será feita uma pré-análise das inscrições para verificar se todos os requisitos do Edital foram cumpridos. Camila Carvalho – Agência FAPEAM http://www.amazonasnoticias.com.br/reta-final-para-inscricoes-ao-premio-fapeam-dejornalismo-cientifico/
Editoria: Pag: Academia Brasileira de Ciências Assunto:ABC escreve carta a governador do Amazonas solicitando fortalecimento da
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Data: 11/03/2015
ABC escreve carta a governador do Amazonas solicitando fortalecimento da Fapeam Após declarada a extinção da Secretaria de C,T&I do Estado do Amazonas, o presidente da ABC, Jacob Palis, enviou nesta sexta-feira, 6 de março, carta ao governador José Melo de Oliveira, solicitando que a ciência estadual seja reforçada. Leia, abaixo, a carta na íntegra: "Rio de Janeiro, 6 de março de 2015 Exmo. Sr. Dr. José Melo de Oliveira Governador Estado do Amazonas Caro Senhor, Em nome da Academia Brasileira de Ciências, venho ressaltar a importância do Estado do Amazonas para o Sistema Brasileiro de Ciência, Tecnologia e Inovação, em face da qualidade do seu pessoal, da vastidão de sua biodiversidade, da grandeza da fauna e da flora. Neste momento em que o Estado extinguiu sua Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação, solicitamos que a Ciência estadual seja reforçada, elevando a importância da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), no orçamento e no financiamento estadual. Contamos que V. administração seja sensível às preocupações da Comunidade Científica do Estado e do País. Muito obrigado por V. atenção. Jacob Palis Presidente http://www.abc.org.br/article.php3?id_article=4055
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francesa oferece 20 bolsas de doutorado em Biologia na França
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Data: 11/03/2015
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Organização francesa oferece 20 bolsas de doutorado em Biologia na França O Comissariado de Energia Atômica e Energias Alternativas (CEA, na sigla em francês) da França, organização pública de pesquisa do país, oferece 20 bolsas de doutorado para pesquisadores estrangeiros da área de Biologia para pesquisas com foco em energia e saúde, a serem desenvolvidas em instituições francesas afiliadas à organização – entre elas, as universidades de Paris, Grenoble e Marselha.As bolsas serão concedidas pelo Programa de Ciências da Vida do CEA, que desenvolve pesquisa básica e aplicada em oito institutos localizados em Paris, Grenoble e no sul da França.Entre os temas de interesse estão bioenergia, processos eficientes de energia, radiação, toxicologia, mecanismos biológicos normais e patológicas (doenças neurológicas, câncer, doenças infecciosas e doenças genéticas) e diagnóstico e terapêutica inovadora.Os 20 bolsistas selecionados pelo programa iniciarão suas atividades entre outubro e novembro. Os doutorandos serão registrados em uma universidade francesa líder em seu campo de pesquisa, que conferirá o título ao final do curso.Todas as nacionalidades são elegíveis. Os candidatos devem possuir mestrado em Biologia ou áreas afins em uma respeitada universidade, com boas notas. Também podem se inscrever candidatos que concluirão o mestrado até outubro.As inscrições podem ser feitas online, até 27 de março. As candidaturas serão examinadas e pré-selecionadas por uma comissãoad hoc em abril, e os candidatos pré-selecionados deverão comparecer de 20 a 22 de maio no centro de pesquisa do CEA em Saclay, próximo a Paris, para entrevista com a banca avaliadora e bate-papo informal com os supervisores do doutorado.As despesas de viagem e o alojamento de candidatos que não residam na região serão custeadas pela organização. Mais informações pelo e-mail irtelis.2015@cea.fr e no dsv.cea.fr/en/phd-program/irtelis-competitive-phd-recruitment.
site
do
programa:
www-
Fonte: Agência Fapesp http://www.consecti.org.br/destaques/organizacao-francesa-oferece-20-bolsas-de-doutoradoem-biologia-na-franca/
Editoria: Pag: Confap Assunto:Última semana de inscrições para o 1º Prêmio Jovem Pesquisador da Rede de
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Bancos de Leite Humano Cita a FAPEAM:
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Data: 11/03/2015
Última semana de inscrições para o 1º Prêmio Jovem Pesquisador da Rede de Bancos de Leite Humano A Rede de Bancos de Leite Humano (rBLH), coordenada pela Fiocruz, decidiu descobrir jovens talentos que fazem do leite humano e da amamentação seus objetos de pesquisa. Daí surgiu o Prêmio Jovem Pesquisador da Rede de Bancos de Leite Humano, que encerra suas inscrições em dia 15 de março de 2015 (domingo). O Prêmio visa a incentivar estudantes universitários, ou graduados com até 10 anos de formação, a apresentarem trabalhos que poderão contribuir, com excelência, para o fortalecimento das ações desenvolvidas em países da América Latina, Caribe, Península Ibérica e África, onde há centenas de bancos de leite humano em atuação. O prêmio vai contemplar trabalhos em três linhas de investigação: “Processamento, controle de qualidade e utilização do leite humano”; “Assistência em amamentação na rBLH”; “Comunicação e informação na rBLH”. Os primeiros colocados de cada área temática – três do Brasil e três do exterior – serão premiados com intercâmbio técnico, no período de sete dias, em um dos Centros de Referência em Banco de Leite Humano da rBLH. Os ganhadores também receberão o financiamento de suas inscrições e a concessão de passagens e hospedagem para participarem do VI Congresso da Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano e II Congresso Ibero-americano de Bancos de Leite Humano, que vão acontecer de 22 a 27 de setembro de 2015, em Brasília, onde ocorrerá a premiação. A rBLH é uma parceria entre o Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict) e o Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF), ambos da Fiocruz. Para se inscrever, os interessados deverão acessar o regulamento que está no site do 1º Prêmio - www.premiorblh.icict.fiocruz.br
Serviço: Evento: 1º Prêmio Jovem Pesquisador da Rede de Bancos de Leite Humano Público alvo: Estudantes universitários, ou graduados com até 10 anos de formação Linhas de investigação: “Processamento, controle de qualidade e utilização do leite humano”; “Assistência em amamentação na rBLH” e “Comunicação e informação na rBLH” Inscrições – Até 15 de março de 2015 Informações e inscrições: www.premiorblh.icict.fiocruz.br
Editoria: Pag: Academia Brasileira de Ciências Assunto:Prêmio Para Mulheres na Ciência no Brasil comemora dez anos e abre
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Data: 11/03/2015
Prêmio Para Mulheres na Ciência no Brasil comemora dez anos e abre inscrições A L'Oréal Brasil acredita que a Ciência é a chave para solucionar os enormes desafios do mundo atual e mudá-lo para melhor e, por isso, comemora a 10ª edição do único programa brasileiro voltado para mulheres cientistas, o Para Mulheres na Ciência, uma parceria com a UNESCO no Brasil e com a Academia Brasileira de Ciências (ABC). Jovens cientistas de todo o país podem inscrever seus projetos até o dia 31 de maio no site criado especialmente para os 10 anos do programa: www.paramulheresnaciencia.com.br. O site traz informações sobre as histórias das vencedoras, curiosidades sobre o prêmio e o regulamento para as inscrições. Sete pesquisadoras serão premiadas pela qualidade e pelo potencial de suas pesquisas desenvolvidas em instituições brasileiras com uma bolsa-auxílio de US$ 20 mil (convertidos em reais), para cada uma. Em 2014, mais de 300 projetos foram inscritos. A revelação das vencedoras da 10ª edição será em agosto e a cerimônia de premiação, outubro. Mais detalhes sobre o regulamento no link: http://goo.gl/XlZT2v Para o aniversário de 10 anos, diversas ações estão sendo programadas, como seminários em universidades brasileiras com a participação das vencedoras de anos anteriores para discutir a ciência no Brasil e a participação feminina no desenvolvimento de pesquisas. Prêmio prova que é possível trilhar um caminho de sucesso na pesquisa científica Em uma década, o Prêmio L'Oréal-UNESCO-ABC Para Mulheres na Ciência promoveu o avanço científico, favorecendo o equilíbrio dos gêneros no cenário brasileiro e incentivando a entrada de jovens #mulheresnaciência. O programa também garantiu a continuidade das pesquisas de 61 cientistas brasileiras. Uma delas é a da pesquisadora goiana Carolina Horta Andrade, sobre o tratamento da Leishmaniose. Carolina teve potencial para muito mais: ela foi uma das vencedoras do "Talentos Internacionais em Ascensão" (International Rising Talents), nova premiação internacional do For Women in Science que ajuda a impulsionar a carreira de 15 promissoras cientistas em todo o mundo.
"Essa premiação estimula não só a produção científica nacional, mas também jovens doutoras que estão iniciando suas carreiras em instituições de pesquisa brasileiras", afirma a pesquisadora. Para a Dra. Raquel Giulian, pesquisadora de Ciências Físicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, vencedora da edição 2013, "o incentivo que a L'Oréal me deu está sendo de grande valia para minha carreira científica. Muito além do auxílio financeiro, o apoio moral e a valorização das mulheres como cientistas foi o maior prêmio que eu já recebi. O reconhecimento de um trabalho feito com esforço e dificuldade fez com que minhas energias se renovassem", afirma a pesquisadora gaúcha. Em 2006, a população de Ivorá, no interior do Rio Grande do Sul, ficou orgulhosa ao ver o rosto da física brasileira Solange Fagan na capa do jornal. Solange, que é filha de agricultores e da primeira geração de sua família com curso superior, teve o seu projeto sobre nanoestruturas de carbono reconhecido pelo programa, em sua primeira edição. Ela considera o programa um incentivo extraordinádio para as novas gerações de mulheres cientistas. "É fundamental a presença da mulher na ciência, pois temos habilidades diferenciadas, como criatividade e capacidade de realizar múltiplas tarefas. Isso pode impulsionar, e muito, o desenvolvimento científico. Este prêmio é uma prova de que, com dedicação, é possível trilhar um caminho de sucesso na pesquisa científica", afirma. Veja outras histórias e curiosidades em www.paramulheresnaciencia.com.br Você sabia que: A cada ano, sete jovens pesquisadoras de diversas áreas de atuação são contempladas com uma bolsa-auxílio de 20 mil dólares? Em uma década, o L'Oréal-UNESCO-ABC "Para Mulheres na Ciência" premiou 61 jovens cientistas brasileiras, das cinco regiões do país? Foram distribuídos aproximadamente R$ 3 milhões (US$ 1,2 milhão) em bolsas-auxílio? Os trabalhos são avaliados por uma Comissão julgadora formada por renomados profissionais da área científica: presidida pelo Prof. Jacob Palis Jr., presidente da ABC, e composta por membros da ABC, UNESCO no Brasil e da L'Oréal Brasil? (L'Oréal Brasil) http://www.abc.org.br/article.php3?id_article=4058
Editoria: Mamirauá Assunto:Nova espécie de primata é descoberta na Amazônia Brasileira
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Data: 11/03/2015
Nova espécie de primata é descoberta na Amazônia Brasileira Uma faixa grisalha na testa, costeletas e garganta em cor ocre e uma cauda cor de fogo. Essas são algumas características do novo primata descoberto na região da Amazônia brasileira. Do gênero Callicebus, popularmente reconhecido como Zogue-zogue, o pequeno primata foi apelidado de Rabo de Fogo. O estudo, que teve início em 2011 com a descoberta da espécie, foi divulgado recentemente com a publicação da sua descrição. A publicação na revista científica Papéis Avulsos de Zoologia, do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (USP), traz a descrição completa da nova espécie de primata que foi nomeada Callicebus miltoni, em homenagem ao Dr. Milton Thiago de Mello em reconhecimento a sua contribuição ao desenvolvimento da primatologia. Callicebus é um dos gêneros de primatas neotropicais mais diverso em número de espécies, com 31 reconhecidas atualmente. A distribuição geográfica da espécie recém-descoberta é o interflúvio dos rios Roosevelt e Aripuanã, nos estados do Mato Grosso e Amazonas. “Os rios são importantes barreiras para a dispersão dos zogue-zogues da Amazônia. Este é um dos fatores que interfere na diversidade do número de espécies desse gênero. Esse número tende a aumentar tanto devido às novas descobertas, quanto às revisões taxonômicas em andamento que consideram parâmetros morfológicos e moleculares”, ressalta Felipe Ennes, pesquisador do Instituto Mamirauá e um dos autores do estudo. A publicação é um trabalho conjunto dos pesquisadores Felipe Ennes, do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, Júlio César Dalponte, do Instituto para a Conservação dos Carnívoros Neotropicais (Pró-Carnívoros) e de José de Souza e Silva Júnior, conhecido como Cazuza, coordenador de Zoologia do Museu Paraense Emílio Goeldi. O esforço para a descrição do Zogue-zogue Rabo de fogo teve início em 2011, quando Júlio Dalponte realizou a expedição Guariba-Rosevelt e percorreu extensas áreas ao longo desse rio, até que se deparou com a espécie, e notou características diferenciadas dos outros zogue-
zogues da região. Na época, um espécime coletado para fins científicos comparativos foi analisado no Museu Emílio Goeldi e reconhecido como uma nova espécie pelo primatólogo Dr. José de Souza e Silva Júnior. A partir daí, deu-se início aos esforços para identificação do animal. Cazuza foi aluno do Dr. Milton Thiago de Melo e idealizador do nome científico da nova espécie. “Tenho imensa admiração e respeito pelo professor Milton, que continua com a sua disposição para realizações, sendo atualmente o presidente da Academia Brasileira de Medicina Veterinária. Uma das suas obras mais admiráveis foi a formação da grande maioria dos primatólogos atualmente coordenando grupos de pesquisa no Brasil e em outros países através dos cursos de especialização em Primatologia, oferecidos pela Universidade de Brasília e a Sociedade Brasileira de Primatologia”, enfatizou. O pesquisador Felipe Ennes realizou a amostragem na região de confluência dos rios Roosevelt-Aripuanã e Guariba-Aripuanã, no sul do Amazonas. “Além da coleta de outros indivíduos para comparação (parátipos) também me empenhei nos registros do limite norte da distribuição da espécie. Enquanto Dalponte registrava a distribuição da a espécie na região sul, próximo às cabeceiras do Roosevelt e Aripuanã, no Mato Grosso. Este esforço em conjunto possibilitou a descrição formal da espécie pelo taxonomista Cazuza”, reforçou o pesquisador. De acordo com Felipe, a identificação dessa nova espécie é uma importante contribuição para o conhecimento científico da biodiversidade amazônica. “A falta de conhecimento é uma ameaça tão grande quanto a perda de habitat, a caça e outros fatores. Esse é um animal recém-descoberto que já podemos considerar em situação de vulnerabilidade. Ele ocorre em uma área de ávido desmatamento com o avanço da agropecuária na região do Mato Grosso e Rondônia”, afirmou. A identificação da nova espécie foi possível em razão da parceria entre o Instituto Mamirauá e as instituições: World Wildlife Fund Brazil, Conservation Leadership Programme, Conservation International, Idea Wild, International Primatological Society, Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação, e o Museu Paraense Emílio Goeldi. Texto: Amanda Lelis http://www.mamiraua.org.br/pt-br/comunicacao/noticias/2015/3/9/nova-especie-de-primatae-descoberta-na-amazonia-brasileira/
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centro de pesquisa no Brasil no modelo "open science" é lançado
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Primeiro centro de pesquisa no Brasil no modelo "open science" é lançado Identificar no genoma humano proteínas-chave para o desenvolvimento de novos medicamentos e descobrir como tornar plantas importantes para a agricultura mais resistentes à seca são os objetivos do recém-criado Centro de Biologia Química de Proteínas Quinases da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), cuja apresentação oficial ocorreu nesta terçafeira (10/03). Apoiado pela FAPESP por meio do Programa Parceria para Inovação Tecnológica (PITE), o centro funcionará em um modelo de open science (acesso aberto ao conhecimento), integrando a rede do Structural Genomics Consortium (SGC), uma parceria público-privada que reúne cientistas, indústrias farmacêuticas e entidades sem fins lucrativos de apoio à pesquisa. “O SGC mantém outros dois centros sediados na Universidade de Oxford (Inglaterra) e na Universidade de Toronto (Canadá), ambos dedicados a estudar proteínas de importância biomédica. Aqui na Unicamp pretendemos, além de avançar nessa área, aproveitar o conhecimento e a tecnologia desenvolvida em parceria com a indústria farmacêutica para aprender também sobre biologia de plantas”, disse Paulo Arruda, professor de genética no Instituto de Biologia da Unicamp e coordenador da nova unidade brasileira. Diante de um cenário de mudanças climáticas, no qual os eventos extremos devem se tornar mais frequentes, a meta é descobrir como aumentar a produção agrícola e, ao mesmo tempo, reduzir o consumo de água. Para isso, as pesquisas terão como alvo um grupo de enzimas conhecidas como quinases que, por serem responsáveis por regular importantes processos tanto no organismo humano como em plantas – entre eles divisão, proliferação e diferenciação celular –, são consideradas potenciais alvos para o desenvolvimento de drogas. O acordo assinado na terça-feira em São Paulo prevê um aporte de US$ 4,3 milhões da FAPESP, além de US$ 1,9 milhão da Unicamp e outros US$ 1,3 milhão do SGC. Os resultados
das pesquisas estarão disponíveis à comunidade científica mundial, sem o obstáculo imposto por patentes ou qualquer outro acordo de propriedade intelectual, como já ocorre nos outros dois centros de pesquisa do SGC. De acordo com Arruda, as atividades do novo centro devem ter início em julho. A estrutura prevista para os primeiros cinco anos deve englobar entre 25 e 30 pesquisadores. “Mas sabemos que iniciativas como essas atraem bons estudantes e pós doutorandos, então pode até se tornar maior. Qualquer interessado em estudar o assunto, de qualquer instituição, poderá se juntar ao grupo”, disse. Ao abrir a cerimônia de assinatura do acordo, o presidente da FAPESP, Celso Lafer, classificou a iniciativa como um “grande mutirão em prol do avanço do conhecimento” e destacou que ela poderá ajudar a encontrar novos fármacos para doenças como câncer e Alzheimer. O diretor científico da FAPESP, Carlos Henrique de Brito Cruz, disse que, desde o início das discussões para a criação do centro, a Fundação avaliou a proposta como “muito interessante”, pois engloba atividades consideradas especialmente importantes para o desenvolvimento da ciência e da tecnologia no Estado de São Paulo. “Oferece oportunidade de fomentar pesquisas que vão levar a resultados de alto impacto intelectual, social e econômico. Além disso, cria oportunidades de colaboração internacional para pesquisadores de São Paulo. Por último, cria a oportunidade para os pesquisadores paulistas trabalharem em parceria com empresas”, afirmou Brito Cruz. Rede mundial O SGC mantém atualmente colaboração com mais de 300 grupos de pesquisas em 40 países. Também conta com a parceria de dez dos maiores laboratórios farmacêuticos do mundo, entre eles GlaxoSmithKline (GSK), Novartis, Pfizer e Bayer, que contribuem não apenas com financiamento como também com expertise no desenvolvimento de ferramentas essenciais para entender o funcionamento das quinases, disse Aled Edwards, fundador e presidente do consórcio. “A melhor forma de descobrir como uma quinase funciona é inventar uma pequena molécula, uma sonda química, capaz de se ligar especificamente à enzima-alvo e inibir seu funcionamento. Então você injeta em um animal e vê o que acontece. Mas cada uma dessas sondas químicas leva entre 18 meses a 2 anos para ser desenvolvida e o custo é muito alto”, disse Edwards. Além de disponibilizar algumas sondas químicas já existentes em sua biblioteca de compostos, as farmacêuticas parceiras da iniciativa, como a GSK, ajudarão a desenvolver no centro da Unicamp nos próximos anos pelo menos 15 novas moléculas voltadas a investigar o funcionamento de quinases ainda pouco conhecidas pela ciência. Segundo Edwards, o projeto genoma humano revelou a existência de mais de 500 tipos de quinases, mas até hoje apenas cerca de 40 foram bem estudadas. “O modelo de financiamento de pesquisa em todo o mundo faz com que cientistas de todos os lugares trabalhem nos mesmo projetos. Nossa proposta é trabalhar com as quinases com as quais ninguém está trabalhando, pois acreditamos que lá encontraremos as novidades de grande impacto para o desenvolvimento de novas drogas. E congratulamos a FAPESP e a Unicamp por dividirem conosco o risco de trabalhar com o desconhecido”, destacou. Presente à cerimônia de assinatura do acordo, o representante da GSK, Bill Zuercher, explicou que a parceria com o SGC e o modelo de inovação aberta representam para as empresas farmacêuticas uma esperança de reduzir a alta taxa de fracasso no processo de desenvolvimento de novas drogas. Atualmente, cerca de 96% dos candidatos a medicamentos não obtêm sucesso na etapa de ensaios clínicos e não chegam ao mercado.
“Uma das causas desse alto índice de fracasso é a escolha inapropriada do alvo inicial da droga. E esse não é um problema fácil de solucionar. Precisamos ampliar o conhecimento sobre a biologia fundamental e esse é o tipo de pesquisa que mesmo uma empresa grande como a GSK não é capaz de fazer sozinha. Levaria séculos para entender o funcionamento de todas as quinases”, disse Zuercher, encarregado de estruturar a parte de química medicinal no novo centro da Unicamp. O vice-reitor da Universidade Estadual de Campinas, Alvaro Crósta, destacou que o SGCUnicamp será o primeiro polo de pesquisa brasileiro criado dentro do paradigma da inovação aberta. “Esse modelo se adequa muito bem às etapas iniciais de desenvolvimento de novos fármacos pelo imenso volume de moléculas a serem analisadas. Além do impacto muito significativo para a saúde pública, a iniciativa promoverá forte interação acadêmica entre docentes, pesquisadores, estudantes de graduação e pós-graduação com seus pares nas instituições parceiras. Certamente surgirão oportunidades de ampla colaboração, aumentando a presença e o impacto internacional das nossas atividades”, disse. Também participou da cerimônia Wen Hwa Lee, ex-aluno da Unicamp que hoje atua como gerente de alianças estratégicas do SGC e foi um dos intermediadores da parceria. Outra presença de destaque foi o pesquisador da Universidade de Oxford Opher Gileadi, que ficará no Brasil em tempo integral durante o primeiro ano de funcionamento do centro para ajudar a organizar seu funcionamento. “A área de estudos com plantas será cheia de surpresas. Pegaremos os reagentes e os conhecimentos desenvolvidos para humanos e usaremos em plantas. O ponto de partida será aquilo que já esperamos que aconteça, mas, acredite, o mais interessante será o inesperado”, disse Gileadi. Leia mais sobre o novo centro em http://agencia.fapesp.br/19056. http://agencia.fapesp.br/primeiro_centro_de_pesquisa_no_brasil_no_modelo_open_science_e _lancado/20790/
Editoria: Jornal Brasil Assunto:Centro internacional abre chamadas em ciências biológicas
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Centro internacional abre chamadas em ciências biológicas Centro Internacional de Engenharia Genética e Biotecnologia – CIEGB (mais conhecido como ICGEB, sigla em inglês) já disponibilizou os formulários de aplicação para os programas de encontros e cursos, bolsas de estudo e financiamento de projetos de pesquisa colaborativa. Para doutorado e pós-doutorado as oportunidades são em diversas linhas temáticas – como Biologia Molecular, Biologia Vegetal, Genômica do Câncer, Virologia e Imunologia Molecular. O período de inscrição termina no dia 31 de março, exceto no caso do doutorado-sanduíche, em que não há prazo final para submissão. Os interessados devem encaminhar os projetos, no formato do formulário disponível no portal da instituição, para o correio eletrônico icgeb@mcti.gov.br. Mais informações podem ser conferidas na página da iniciativa. Encontros e cursos A chamada para propostas de encontros e cursos pretende conceder apoio financeiro para a promoção de workshops, simpósios e conferências de natureza científica, com a finalidade de disseminar o conhecimento e expandir a interação de pesquisadores e atores políticos dos países membros do ICGEB. O financiamento máximo dado pelo centro internacional será de 20 mil euros. Podem concorrer ao apoio todas as instituições de ciência e tecnologia do Brasil. Bolsas de estudo ICGEB oferece estudo de pós-graduação em PhD na área de ciências biológicas. O título pode ser obtivo em diversas universidades internacionais que incluem países como África do Sul, Itália e Índia.
A estrutura de três anos do curso inclui pesquisas laboratoriais intensas, participação em seminários, simpósios e reuniões internacionais. Já o pós-doutorado é direcionado aos cientistas que desejam aprofundar suas pesquisas sobre a área biológica a nível mundial. O Programa ainda investe no aluno e oferece salário, seguro saúde e outros benefícios adicionais. Para mais informações acesse o site do ICGEB (conteúdo em inglês). Pesquisa colaborativa A chamada de propostas de pesquisa colaborativa 2015 tem por objetivo estimular a pesquisa em colaboração entre o ICGEB e sua rede de centros afiliados, visando ao desenvolvimento de pesquisas de interesse específico dos países participantes em diferentes áreas de conhecimento, como saúde pública, indústria e meio ambiente, botânica e agricultura e ciências básicas. Os projetos aprovados receberão financiamento máximo de 25 mil euros por ano e deverão ser desenvolvidos em até 36 meses. Sobre o ICGEB O Centro Internacional de Engenharia Genética e Biotecnologia é uma organização internacional independente e faz parte do sistema da Organização das Nações Unidas (ONU). Tem por objetivo promover a cooperação internacional para o desenvolvimento e a aplicação pacífica da engenharia genética e da biotecnologia, particularmente entre os países em desenvolvimento, por meio de programas de pesquisa, de treinamento e de serviços de consultoria em todos os campos da engenharia genética e da biotecnologia. O ICGEB está estruturado em três componentes localizados em Trieste, Itália, em Nova Deli, Índia, e na Cidade do Cabo, África do Sul, e em uma rede de centros afiliados localizados nos países membros. É considerado uma referência mundial em pesquisa biotecnológica com destaque para as áreas de biomedicina, doenças infecciosas, biologia computacional e biotecnologia vegetal. *Com informações do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e Centro Internacional de Engenharia Genética e Biotecnologia Fonte: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação http://jornalbrasil.com.br/noticia/centro-internacional-abre-chamadas-em-cienciasbiologicas.html
Editoria: Pag: Jornal Brasil Assunto:Divulgado resultado preliminar para implantação de polos de inovação
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Divulgado resultado preliminar para implantação de polos de inovação O resultado preliminar da chamada pública para a implantação de polos de inovação nos institutos federais de Educação, Ciência e Tecnologia já está disponível. Ao todo, 13 propostas foram recebidas e cinco foram selecionadas. O resultado pode ser conferido na página da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), organização social ligada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), parceira da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação na condução dessa ação. O resultado final será publicado até 19 de março. A implantação de polos de inovação tem o objetivo de promover o aumento da competitividade e da produtividade do parque industrial nacional pelo desenvolvimento da pesquisa aplicada. Foram selecionadas propostas dos institutos federais da Bahia, na área de equipamentos médicos; do Ceará, de sistemas embarcados e mobilidade digital; do Espírito Santo, de metalurgia; Fluminense, de monitoramento e instrumentação para o ambiente, e Minas Gerais, de sistemas automotivos inteligentes. Polos de inovação Os polos serão unidades compostas por laboratórios de pesquisa aplicada, atuando em uma área de competência específica e serão implantados nos campi dos institutos federais selecionados. Alunos e professores do próprio instituto, profissionais das indústrias e pesquisadores do Brasil e até do exterior serão responsáveis pela execução dos projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I). Para o secretário de Educação Profissional e Tecnológica, Marcelo Feres, trata-se de uma importante agenda do Governo Federal para o fomento à inovação e aprimoramento da indústria nacional. “Os polos vão atuar na captação de projetos de inovação, incremento tecnológico,
desenvolvimento de projetos com potencial de mercado e na qualificação de recursos humanos para as indústrias e instituições de ciência e tecnologia. Tenho certeza que representarão um salto de qualidade no desenvolvimento de novos produtos e na oferta de mão de obra qualificada”, observa Marcelo Feres. O campus Formiga é a unidade do Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG) que receberá o polo de inovação. Localizada no interior do estado, Formiga, sede do campus, fica distante cerca de 150 km da cidade de Betim, parque produtivo de uma importante multinacional do setor automobilístico que já possuí convênio com o IFMG. Responsável técnico pela proposta do IFMG, Washington Santos Silva, destaca as possibilidades que a implantação de um polo de inovação pode gerar para o desenvolvimento da região e da própria instituição. “Nossa perspectiva é atuar na captação de indústrias do setor automobilístico, de telefonia e agrícola; temos capacidade técnica e um corpo de pesquisadores qualificado. Vamos aproveitar a oportunidade até para repensar o nosso processo de ensino-aprendizagem”, disse. Sobre a Embrapii A Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial tem por missão apoiar instituições de pesquisa tecnológica, em selecionadas áreas de competência, para que executem projetos de desenvolvimento de pesquisa tecnológica para inovação, em cooperação com empresas do setor industrial. A Embrapii atua por meio da cooperação com instituições de pesquisa científica e tecnológica, públicas ou privadas, tendo como foco as demandas empresariais e como alvo o compartilhamento de risco na fase pré-competitiva da inovação. *Com informações do Ministério da Educação e Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial Fonte: Portal Brasil* http://jornalbrasil.com.br/noticia/divulgado-resultado-preliminar-para-implantacao-de-polosde-inovacao.html
Editoria: Pag: G1 Assunto:Tratamento da USP promete cicatrizar e aliviar úlceras com maior agilidade
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Tratamento da USP promete cicatrizar e aliviar úlceras com maior agilidade Um novo tratamento desenvolvido por pesquisadores do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP) de São Carlos (SP) pode ajudar pessoas com problemas de circulação e com feridas nas pernas. A técnica cicatriza as lesões mais rapidamente e alivia as dores de quem sofre com o problema. Apesar dos resultados positivos, a pesquisa ainda não está concluída. Feridas abertas e de difícil cicatrização são mais comuns em idosos e aparecem com a má circulação do sangue na área das pernas. “Aquele sangue que chegou à periferia do corpo para fazer a circulação tem dificuldade de sair daquela região da perna e voltar para o caminho até o coração. Isso promove uma dilatação dessas veias, varizes e a possibilidade de você formar uma ferida que vai manter-se aberta como uma úlcera”, explicou o clínico geral José Cesar Briganti.Um grupo de pesquisadores da USP desenvolveu um tratamento que tem auxiliado pacientes com úlceras como essas. A novidade é a combinação de três elementos que já existiam, mas ainda não haviam sido utilizados de forma combinada. Um laser azul ajuda na limpeza do ferimento infeccionado, enquanto uma luz vermelha age na circulação e, por fim, uma pele artificial é colocada e reconstitui a lesão. “Essas feridas, por estarem abertas, são portas de entrada para bactérias e podem infectar, o que acontece com a maioria porque levam muito tempo para a cicatrização. Nesses casos é contraindicado a laserterapia que fecharia essas feridas, já que acelera tanto o processo de cicatrização quanto a proliferação de bactérias no local. A combinação de técnicas é justamente para isso, desinfetar a ferida para depois fechá-la. Existem tratamentos alternativos e que estão no mercado, mas são caros e levam um tempo muito grande para serem realizados. Em geral, isso pode levar anos para ser cicatrizado. Existem úlceras que levam de 3 a 30 anos para serem fechadas”, explicou a pesquisadora Vitória Maciel. A pesquisadora conta que o tratamento deve ser disponibilizado ao público em breve. “A ideia é que depois desse piloto, com esses pacientes iniciais, passar para as úlceras diabéticas e depois disso há sempre uma parceria existente entre a universidade, os alunos e as empresas. Dessa forma, conseguiremos disponibilizar o que há de melhor em tecnologia para a população”, disse.Lesões
Há 30 anos, a aposentada Maria Eunice Garcia tem úlceras e já operou as varizes, mas mesmo assim os ferimentos voltaram. Os machucados sempre inflamavam e a mulher dependia de antibióticos. Após iniciar o tratamento, a situação mudou. “Não preciso mais tomar antibióticos, quando ficava em pé as pernas balançavam e doíam e agora não doem mais”, disse. O aposentado Orlando Formenton também sofre do problema, mas deve ser liberado em breve após terminar o tratamento. Há dois anos ele possui úlceras em ambas as pernas. Hoje, a lesão é menor e em cerca de um mês já deve estar cicatrizada. O homem se emociona ao lembrar do quanto já sofreu por causa da situação. “Era tanta queimação que eu tinha eu não agüentava, chorava mesmo, mas estão com aviso prévio, as duas feridas”, afirmou. http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2015/03/tratamento-da-usp-prometecicatrizar-e-aliviar-ulceras-com-maior-agilidade.html
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Ciência em Pauta
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prorroga inscrições para curso de Tecnologia em Gestão Pública
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Data: 11/03/2015
UEA prorroga inscrições para curso de Tecnologia em Gestão Pública A Universidade do Estado do Amazonas (UEA) prorrogou o período de inscrição do certame para o curso de Tecnologia em Gestão Pública. O período de inscrição do certame foi prorrogado até o dia 13 de março. A análise documental acontecerá no dia 16 de março, com a divulgação do resultado para o dia 17. O resultado do recurso está marcado para o dia 20 de março. Para mais informações, acesse o edital de prorrogação no link. Fonte: UEA http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/03/uea-prorroga-inscricoes-para-curso-detecnologia-em-gestao-publica/
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Agência Gestão CT&I
Assunto:Institutos Cita a FAPEAM:
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de pesquisa da Amazônia criticam aspectos do PL 7735
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Data: 11/03/2015
Institutos de pesquisa da Amazônia criticam aspectos do PL 7735 Determinados aspectos do texto do Projeto de Lei (PL) 7735/2014, aprovado no dia 10 de fevereiro pela Câmara dos Deputados, foram questionados pela comunidade científica por meio de uma nota pública conjunta. A matéria simplifica as regras para pesquisa e exploração do patrimônio genético de plantas e animais nativos e o uso dos conhecimentos indígenas ou tradicionais sobre eles. A nota pública, que foi apresentada ao Senado Federal, sugere modificações à Lei de Acesso ao Patrimônio Genético no intuito de salvaguardar o interesse nacional. Um dos questionamentos levantados pelas instituições científicas da Amazônia é sobre o processo de permissão às entidades estrangeiras para o acesso da biodiversidade e do patrimônio genético nacional sem a necessidade de vínculo com Instituições de Ciência e Tecnologia (ICT) brasileiras. O PL não garante o compromisso efetivo dessas entidades estrangeiras com os interesses científicos brasileiros, País que terá seus recursos genéticos explorados, de acordo com a publicação; diminui a possibilidade de cooperações entre entidades científicas nacionais e internacionais e não impõe critérios para a exploração dos recursos naturais e do patrimônio da cultura imaterial das comunidades indígenas e tradicionais em território nacional, continua o texto.A nota também observa a repartição de benefícios decorrentes da exploração dos recursos genéticos ou dos conhecimentos tradicionais associados à biodiversidade. “O projeto não assegura o direito de decisão dos povos indígenas sobre assuntos relacionados ao uso sustentável de recursos e conhecimentos tradicionais referentes ao patrimônio genético nacional”, diz trecho da nota.O documento foi elaborado pelos Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), juntamente com o Museu Paraense Emílio Goeldi (Mpeg) e o Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (IDSM). Para conferir a nota na íntegra, acesse este link (Agência Gestão CT&I, com informações do Mpeg e Inpa) http://www.agenciacti.com.br/index.php? option=com_content&view=article&id=7005:institutos-de-pesquisa-da-amazonia-criticamaspectos-do-pl-7735&catid=144:noticias
Jornal Em Tempo Assunto:Biotecnologia Veículo:
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Jornal Em Tempo Editoria:Politica Assunto:Líder do Governo rasga o Regimento Interno da ALE Veículo:
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Jornal Em Tempo Assunto:Omar articula audiência no Senado Veículo:
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Jornal A Critica Assunto:TRE adia julgamento contra José Melo Veículo:
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Jornal A Critica Editoria:Opinião Assunto:Sim & Não / Máquina vai a começar andar agora Veículo:
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Jornal A Critica Assunto:Para todas das idades
Editoria:Cidades
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