Clipping 11 06

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Veículo:Ciência

Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Revista internacional destaca artigo de pesquisadores da Hemoam e Fapeam. Cita a FAPEAM: ✘

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Revista internacional destaca artigo de pesquisadores da Hemoam e Fapeam Um grupo de pesquisadores da Fundação Hospitalar de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas (Hemoam) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam) publicou em fevereiro deste ano, no periódico científico internacional BMC Infectious Diseases, o artigo Molecular Epidemiology of Hepatitis B and Hepatitis Delta viruses circulating in the Western Amazon region, north Brazil (Epidemiologia molecular do vírus da hepatite B e da hepatite delta que circulam na região da Amazônia Ocidental, Norte do Brasil). No site do periódico, o artigo está relacionado entre os altamente acessados (highly accessed), demonstrando, assim, o grande interesse da comunidade científica mundial pelo tema e os resultados apresentados. A Amazônia Ocidental é uma área endêmica para o vírus da hepatite B/HBV e o vírus da hepatite delta/HDV, que só infecta a pessoa que já tem o vírus da hepatite B. A associação desses dois vírus geralmente evolui para uma doença grave. Dessa forma, a coinfecção HBVHDV representa importante tema de saúde pública e oportunidade única de investigação por pesquisadores da região amazônica, visto que esta é a única região na América Latina onde o vírus da hepatite delta circula e onde os casos de hepatite fulminante em co-infectados foram notificados. O artigo científico descreve as variantes moleculares do vírus da hepatite B e do vírus da hepatite D, que circulam na região amazônica, e incluiu 224 pacientes recrutados no período de 2003 a 2009, em Manaus e no município de Eirunepé. EQUIPE O estudo foi realizado pelos pesquisadores Myuki Crispim, Nelson Fraiji, Sonia Campello, Dagmar Kiesslich, Nicolas Schriefer (pesquisador visitante senior/Fapeam) e Mariane Stefani


(pesquisadora visitante senior/Fapeam), todos vinculados à Fundação Hemoam. Segundo Myuki Crispim, uma das autoras do artigo, o estudo de mapeamento molecular, com a descrição dos genótipos do vírus da hepatite B e do vírus da hepatite delta circulantes na população infectada da Amazônia Ocidental, permitirá uma melhor compreensão sobre o papel dessas variantes genéticas. A pesquisadora da Fapeam, Mariane Stefani, afirma que esse artigo poderá trazer a base de um futuro estudo de pesquisas mais avançadas para beneficiar a população. Fonte: Agecom http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/revista-internacional-destaca-artigo-depesquisadores-da-hemoam-e-fapeam/


Veículo:Brasil

Editoria: Pag: Noticia Assunto:Artigo produzido por pesquisadores da Fundação Hemoam e Fapeam está

entre os mais acessados em periódico científico internacional. Cita a FAPEAM: ✘

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Artigo produzido por pesquisadores da Fundação Hemoam e Fapeam está entre os mais acessados em periódico científico internacional Um grupo de pesquisadores da Fundação Hospitalar de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas (Hemoam) e Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam) publicou em fevereiro deste ano, no periódico científico internacional “BMC Infectious Diseases”, o artigo “Molecular Epidemiology of Hepatitis B and Hepatitis Delta viruses circulating in the Western Amazon region, north Brazil” (“Epidemiologia molecular do vírus da hepatite B e da hepatite delta que circulam na região da Amazônia Ocidental, Norte do Brasil”). No site do periódico, o artigo está relacionado entre os altamente acessados (highly accessed), demonstrando assim, o grande interesse da comunidade científica mundial pelo tema e os resultados apresentados. A Amazônia Ocidental é uma área endêmica para o vírus da hepatite B/HBV e o vírus da hepatite delta/HDV, que só infecta a pessoa que já tem o vírus da hepatite B. A associação desses dois vírus geralmente evolui para uma doença grave. Dessa forma, a co-infecção HBVHDV representa importante tema de saúde pública e oportunidade única de investigação por pesquisadores da região amazônica, visto que esta é a única região na América Latina, onde o vírus da hepatite delta circula, e onde os casos de hepatite fulminante em co-infectados foram notificados.


O artigo científico descreve as variantes moleculares do vírus da hepatite B e do vírus da hepatite D, que circulam na região amazônica, que incluiu 224 pacientes recrutados no período de 2003 a 2009, em Manaus e no município de Eirunepé. Equipe – O estudo foi realizado pelos pesquisadores Myuki Crispim, Nelson Fraiji, Sonia Campello, Dagmar Kiesslich, Nicolas Schriefer (pesquisador visitante senior/Fapeam) e Mariane Stefani (pesquisadora visitante senior/Fapeam), todos vinculados à Fundação Hemoam. Segundo Myuki Crispim, uma das autoras do artigo, o estudo de mapeamento molecular, com a descrição dos genótipos do vírus da hepatite B e do vírus da hepatite delta circulantes na população infectada da Amazônia Ocidental, permitirá uma melhor compreensão sobre o papel dessas variantes genéticas. A pesquisadora da Fapeam, Mariane Stefani, afirma que este artigo poderá trazer a base de um futuro estudo de pesquisas mais avançadas para beneficiar a população.

Fonte: Governo do Estado do Amazonas.

http://brasilnoticia.com.br/cidades/artigo-produzido-por-pesquisadores-da-fundacao-hemoame-fapeam-esta-entre-os-mais-acessados-em-periodico-cientifico-internacional/13064


Veículo:Amazonas

Editoria: Atual Assunto:Artigo científico do Amazonas ganha destaque internacional. Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 11/06/2014

Artigo científico do Amazonas ganha destaque internacional MANAUS – Um grupo de pesquisadores do Hemoam publicou em fevereiro deste ano, no periódico científico internacional BMC Infectious Diseases, o artigo Molecular Epidemiology of Hepatitis B and Hepatitis Delta viruses circulating in the Western Amazon region, north Brazil (Epidemiologia molecular do vírus da hepatite B e da hepatite delta que circulam na região da Amazônia Ocidental, Norte do Brasil). No site do periódico, o artigo está relacionado entre os altamente acessados (highly accessed), demonstrando, assim, o grande interesse da comunidade científica mundial pelo tema e os resultados apresentados. O artigo científico descreve as variantes moleculares do vírus da hepatite B e do vírus da hepatite D, que circulam na região amazônica, e incluiu 224 pacientes recrutados no período de 2003 a 2009, em Manaus e no município de Eirunepé. A pesquisa tem o apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

http://amazonasatual.com.br/ciencia-e-inovacao/artigo-cientifico-do-amazonas-ganhadestaque-internacional/


Veículo:Seduc

Parintins

Assunto:Fapeam Cita a FAPEAM: ✘

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realiza evento de interiorização da ciência em Parintins.

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Data: 11/06/2014

FAPEAM realiza evento de Interiorização da Ciência em Parintins Tendo como objetivo contribuir com a formação continuada de professores e com a inserção de conceitos sobre alfabetização científica no âmbito do Programa Ciência na Escola, foi realizado o evento de Interiorização da Ciência em Parintins, pela equipe da FAPEAM, coordenada pela Professora Doutora Fátima Vieira Nowak, no auditório do CETI – Dep. Gláucio Gonçalves. Após cerimônia, na Coordenadoria Regional da SEDUC, foi oferecido pela professora Ana Ester de Lima Paulino aos participantes do evento um coquetel acompanhado de uma boa música pela banda “PERDIDOS”, com a participação de Irinaldo Bulcão. Na manhã desta terça-feira, foram iniciadas as Oficinas de Elaboração de Projetos Científicos Escolares, Alfabetização Científica, Execução Financeira e Prestação de Contas.

http://www.seducparintins.com.br/?q=264-conteudo-57093-fapeam-realiza-evento-deinteriorizacao-da-ciencia-em-parintins


Veículo:Topgyn Assunto:Etapa

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em Iranduba do Projeto da Rede Estadual de Comunicação está

concluída e será inaugurada pelo Governo do Amazonas nesta quarta-feira, 11. Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 11/06/2014

Etapa em Iranduba do Projeto da Rede Estadual de Comunicação está concluída e será inaugurada pelo Governo do Amazonas nesta quarta-feira, 11 BUSCA Etapa em Iranduba do Projeto da Rede Estadual de Comunicação está concluída e será inaugurada pelo Governo do Amazonas nesta quarta-feira, 11 16:01 - 10/06/2014-A população do município de Iranduba (a 27 km de Manaus) já pode contar com os benefícios da Rede Estadual de Comunicação ? Trecho Coari-Manaus. Numa ação do Governo do Amazonas, articulada pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM), será inaugurada nesta quarta-feira, 11, às 17h, na Praça Três Poderes, em Iranduba, a primeira etapa da Rede Estadual de Comunicação ? Trecho Coari-Manaus. O projeto envolve a interação entre vários órgãos: Secretaria de Estado da Fazenda (SefazAM), Secretaria de Estado de Educação e Qualidade de Ensino (Seduc), Secretaria de Estado de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM), Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam), Processamento de Dados Amazonas S/A (Prodam) e SectiAM. Sob a articulação da Secti-AM, o projeto Rede Estadual de Comunicação ? Trecho Coari-Manaus consiste em implantar infraestrutura de telecomunicação, por meio de

fibra ótica e rádios,

interligando os municípios de Iranduba, Manacapuru, Caapiranga, Anamã, Anori, Codajás e Coari ao ?backbone? (espinha dorsal ou rede de transporte de internet) da Telebrás.


Com isso, órgãos do governo passam a ter nesses municípios maior eficiência administrativa no desenvolvimento dos serviços públicos, por meio eletrônico, oferecidos à população. O projeto da Rede Estadual de Comunicação ? Trecho Coari-Manaus, orçado em R$ 9,016 milhões, idealizado e coordenado pela Secti-AM e executado pela Prodam, vem empreendendo esforços de atores estaduais desde 2010, para promover o desenvolvimento socioeconômico no interior do Amazonas e contribuir para a eficiência da gestão pública. Benefícios ? A inauguração será marcada pelo anúncio à população local dos benefícios gerados pela Rede Estadual de Comunicação ? Trecho Coari-Manaus, entre eles a redução dos custos com internet, por meio da

inclusão do Amazonas no Programa Nacional de Banda Larga

(PNBL), do Governo Federal, resultado de negociação ocorrida na semana passada, em Brasília (DF), entre Secti-AM e Prodam com a Telebrás. Outro benefício será o acesso gratuito que a população terá à internet por meio da conexão Wi-Fi na Praça dos Três Poderes. A Rede Estadual de Comunicação ? Trecho Coari-Manaus também vai proporcionar agilidade nos serviços oferecidos pelos postos do Pronto de Atendimento ao Cidadão (PACs), entre eles a emissão de documentos; atração de novos investimentos; geração de emprego e renda; emissão de nota fiscal eletrônica; interligação do programa Ronda no Bairro com sistemas de vigilância e emissão de boletim de ocorrência (BO) eletrônico; integração de hospitais e prontos atendimentos; utilização de novas tecnologias para videoconferências; telemedicina; controle de estoque de medicamentos; prontuários online; e também a integração de escolas e universidade a outras instituições de pesquisa; e formação de professores e ensino à distância.

http://www.topgyn.com.br/home/permalink/219817.html


Veículo:MCTI

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Assunto:Inscrições Cita a FAPEAM:

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para o Inova Talentos terminam nesta sexta-feira.

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Data: 11/06/2014

Inscrições para o Inova Talentos terminam nesta sexta-feira Os interessados em participar do programa Inova Talentos têm até sexta-feira (13) para apresentar as propostas. Desenvolvida pelo Instituto Euvaldo Lodi (IEL), pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), a iniciativa tem como objetivo incentivar a criação de projetos inovadores nas empresas e institutos privados de pesquisa e desenvolvimento (P&D) por meio da ampliação do número de profissionais qualificados no setor empresarial brasileiro. Esta é a segunda chamada para projetos do programa. Para participar, as empresas devem apresentar um projeto de inovação no qual o profissional selecionado terá uma contribuição relevante. O IEL realizará um processo estruturado de assessoria aos participantes que terão a oportunidade de vivenciar o ambiente empresarial, e receberão capacitações que visam o desenvolvimento de competências comportamentais, gerenciais e técnicas. Cada trainee tem até 12 meses para desenvolver o projeto e receberá uma bolsa mensal entre R$ 1,5 mil e R$ 3 mil, além de tutoria de profissional da empresa contratante. Cada empresa pode requisitar até três bolsistas por projeto submetido e não há limite em relação ao número de inscrições que cada companhia pode realizar.Texto: Ascom do MCTI, com informações da Anprotec http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/355017/Inscricoes_para_o_Inova_Talentos_t erminam_nesta_sexta_feira.html


Veículo:MCTI

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Assunto:Pós-graduação Cita a FAPEAM:

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oferece oportunidades a estrangeiros no Brasil.

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Data: 11/06/2014

Pós-graduação oferece oportunidades a estrangeiros no Brasil Estudantes e pesquisadores estrangeiros interessados em realizar pós-graduação no Brasil têm oportunidades abertas por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI). Estão disponíveis para jovens pesquisadores de países em desenvolvimento 30 bolsas de doutorado sanduíche, 20 bolsas de doutorado pleno e dez bolsas de pós-doutorado para as seguintes áreas: ciências agrárias, ciências biológicas, medicina e ciências da saúde, química, engenharias, matemática e probabilidade e estatística, ciência da computação, física, astronomia e geociências e oceanografia. As inscrições vão até 28 de julho. A Chamada 9/2014 é uma parceria com a Academia Mundial de Ciências para Países em Desenvolvimento (Twas, na sigla em inglês). Saiba mais. Parceria com Moçambique A agência brasileira também lançou edital que permite o acesso de estudantes moçambicanos ao mestrado no Brasil, este em parceria com o Ministério de Ciência e Tecnologia de Moçambique. As inscrições seguem até 4 de agosto e o proponente deve ter completado o curso de graduação. Os candidatos devem pleitear vaga em programa de mestrado avaliado com conceito 4 a 7, segundo a classificação estabelecida pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível


Superior (Capes). O programa de pós-graduação CNPq/MCT-Mz é uma cooperação educacional que busca incentivar o desenvolvimento de projetos de pesquisa em áreas relevantes e de interesse do governo de Moçambique, contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico do país e a ampliação de sua interação bilateral com o Brasil.

Texto: Ascom do MCTI, com informações do CNPq

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/355016/Pos_graduacao_oferece_oportunidade s_a_estrangeiros_no_Brasil.html


Veículo:MCTI

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Assunto:Programa Cita a FAPEAM:

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de sustentabilidade da Cetem economiza R$ 390 mil.

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Data: 11/06/2014

Programa de sustentabilidade da Cetem economiza R$ 390 mil Após um ano de implementação, o Programa Cetem Sustentável gerou economizou R$ 390 mil nos gastos com energia elétrica; água e esgoto; papel para impressão; ligações telefônicas; entre outros. O valor está 95% acima da meta estabelecida entre o Centro de Tecnologia Mineral (Cetem/MCTI) e os ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e Planejamento, Orçamento e Gestão (MPEG). De acordo com a Comissão de Sustentabilidade do Cetem, as maiores economias nos custos com a compra de papel para impressão (-66%) e água e esgoto (-27%). De acordo com a unidade de pesquisa do MCTI, os resultados demonstram que o projeto foi bem conduzido e serve como exemplo para um processo de conscientização. Os indicadores de redução de gastos conquistados pelo Cetem Sustentável terão efeito prático para o próprio centro. Os R$ 390 mil serão integralmente investidos na área de inovação de pesquisa mineral conforme acordo estabelecido com o MPEG. Para 2014, o Cetem Sustentável, pretende investir também na energia não convencional, como a energia solar. Texto: Ascom do MCTI, com informações do Cetem http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/355015/Programa_de_sustentabilidade_da_C etem_economiza_R_390_mil.html


Veículo:Agência

Editoria: Gestão CT&I Assunto:Programa de sustentabilidade da Cetem economiza R$ 390 mil. Cita a FAPEAM:

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Data: 11/06/2014

Investimento em economia verde chegou a R$ 24,4 bilhões, afirma representante do BNDES O financiamento feito pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em economia verde chegou, em 2013, a R$ 24,4 bilhões, o que representou um aumento de 35%, em relação aos últimos três anos. Os dados foram apresentados nesta terça-feira (10), no Senado Federal, pelo superintendente da Área de Meio Ambiente do banco, Gabriel Visconti. Segundo ele, os recursos no setor feitos pela entidade continuarão em constante crescimento. “As mudanças internacionais e descobertas na área de tecnologia verde mostram que o banco realmente caminha na direção de elevar, progressivamente, a sua carteira de financiamento em políticas verdes”, afirmou Visconti, que palestrou na audiência pública do Senado sobre as finanças na era do baixo carbono. De acordo com ele, as áreas de sustentabilidade energética e economia verde possuem, atualmente, no BNDES, uma demanda de aproximadamente 190 projetos principais, o que totalizaria cerca de R$ 7 bilhões em investimentos. “É algo surpreendente. Existe um volume grande de empresas interessadas em investir na proteção dos recursos ambientais, na recuperação de florestas e saneamento ambiental”, apontou o superintendente. Na opinião de Visconti, com aumento do interesse na economia verde, a expectativa é o setor privado inove cada vez mais neste segmento. “A questão do meio ambiente é crescente e transversal, e ordena o parâmetro das atividades mundiais atualmente. O BNDES já possui


uma série de diretrizes a respeito e desenvolveu mecanismos e critérios específicos para fazer seu papel em apoiar estas iniciativas. Mas, para isso, é necessário oferecer condições competitivas para estimular esse desenvolvimento”, explicou. Desenvolver mais projetos que direcionem esforços na preservação dos recursos naturais dos diversos biomas brasileiros é um passo fundamental, apontado por Visconti, para ajudar no incentivo. “A nossa intenção é que esse setor realmente cresça, mas para isso é preciso estar bem estruturado, prospectando novos projetos e, se possível, até fazendo parcerias entre as empresas. O retorno para a área privada, e para a sociedade, é gigantesco”. O debate ocorreu no Plenário 7 do Senado Federal, na 9ª reunião realizada pela Comissão Mista Permanente sobre Mudanças Climáticas (CMMC). (Leandro Cipriano, da Agência Gestão CT&I) http://www.agenciacti.com.br/index.php? option=com_content&view=article&id=5774:investimento-em-economia-verde-chegou-a-r244-bilhoes-afirma-representante-do-bndes&catid=3:newsflash


Veículo:Ciência

Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Cientistas usam genética para eliminar mosquitos fêmeas que espalham

malária. Cita a FAPEAM:

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Data: 11/06/2014

Cientistas usam genética para eliminar mosquitos fêmeas que espalham malária Com o objetivo de controlar a malária, cientistas criaram mosquitos geneticamente modificados que produzem 95% de descendentes do sexo masculino. Em testes com grupos de estudo isolados, os mosquitos com o código genético alterado causaram uma drástica redução no número de fêmeas e até o extermínio populacional dos insetos. Segundo um dos autores do estudo, o pesquisador Andrea Crisanti, da Universidade Imperial de Londres, ambos os efeitos são benéficos. Como apenas as fêmeas do mosquito espalham a doença, uma queda no número da população feminina pode diminuir a propagação da doença, enquanto o extermínio quebraria o ciclo de transmissão. Aplicado no habitat natural, isso poderia reduzir o número de mosquitos transmissores da malária, informa o jornal Nature Communications, especializado em ciência. A ideia de produzir uma mudança genética envolvendo “distorção sexal” para controlar populações de pragas foi proposta há 60 anos, mas é a primeira vez em que ela é demonstrada experimentalmente.


Apesar da redução do contágio de malária, graças a medidas como a instalação de redes e a pulverização de casas com inseticidas, a doença continua a matar centenas de milhares de pessoas por ano, principalmente na África sub-saariana. O estudo ainda precisa enfrentar vários anos de pesquisas de campo, mas os pesquisadores acreditam que é um passo importante em para produzir uma estratégia envolvendo controle genético. PESQUISA Para criar os mosquitos geneticamente modificados, pesquisadores do Imperial College London, liderados por Crisanti e por Nikolai Windbichler, transferiram um gene para o mosquito da malária Africano Anopheles gambiae. Esse gene produz uma enzima chamada de “endonuclease”, que corta o DNA quando reconhece uma sequência específica. Quando o esperma é produzido normalmente, em mosquitos ou em humanos, 50% contêm um cromossoma X e 50% de um cromossomo Y. Quando se fundem com um óvulo, produzem embriões machos e fêmeas, respectivamente. Nesses mosquitos, a endonuclease atacou o cromossomo X ligado à formação do esperma. Com isso, os espermas produzidos por esses machos quase não continham espermatozóides X, gerando mais de 95% dos descendentes gerados do sexo masculino. Trata-se de uma mudança hereditária, portanto os mosquitos machos irão transmiti-la para cerca de metade da sua descendência masculina. Isto significa que se a experiência é realizada em uma população – no laboratório ou na natureza – essa mudança pode se espalhar até que a maioria dos homens só produzam descendência masculina, podendo acarretar em erradicação populacional completamente. Na pesquisa, cinco grupos de estudos começaram com 50 machos e 50 fêmeas. Quando os estudiosos introduziram 150 novos machos geneticamente modificados, o número de fêmeas caiu em quatro gerações. Depois de mais duas gerações, em quatro dos cinco grupos de estudo, a população se extinguiu por completo. “A precisa ainda precisa de alguns anos de estudos de campo. A ideia é promissora, mas o caminho a percorrer é longo”, diz Windbichler. Fonte: BBC Brasil http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/cientistas-usam-genetica-para-eliminarmosquitos-femeas-que-espalham-malaria/


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Editoria: em Pauta Assunto:Pesquisadores questionam inteligência atribuída a golfinhos. Cita a FAPEAM:

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Data: 11/06/2014

Pesquisadores questionam inteligência atribuída a golfinhos Todo mundo logo pensa nos golfinhos quando a ideia é listar os animais mais inteligentes do planeta. Tudo começou nos anos de 1950, com as experiências feitas pelo neurocientista John Lilly. Ele conectou eletrodos ao cérebro dos golfinhos e descobriu que eles emitem sons altos quando estão prestes a ser assassinados, o que foi interpretado como uma tentativa de comunicação com o agressor.

Depois de outros experimentos, Lilly se convenceu de que esses animais têm uma capacidade de comunicação comparável à dos humanos. Ele escreveu diversos livros sobre o tema, e acreditava que os golfinhos chegavam a ter um senso de ética. É importante mencionar (sem querer desmerecer o pesquisador) que Lilly fazia experiências com LSD e muito do que ele escreveu foi utilizado pela cultura New Age.

Atualmente, há certos pesquisadores nadando na contramão de Lilly. Um deles é Paul Manger, um neuroetólogo (especialista que estuda a ligação entre o comportamento animal e o sistema nervoso) da Universidade de Witwatersrand, na África do Sul. Ele garante que muito do que é atribuído a esses cetáceos não passa de mito.


Enquanto biólogos dizem que golfinhos são capazes de compreender conceitos como o de “muito”e “pouco”, Manger diz que larvas de besouro também são. Ele argumenta, ainda, que a capacidade de reconhecer certos símbolos ensinada aos golfinhos não é exclusiva – leões marinhos seriam capazes da mesma proeza.

Embora se diga que esses cetáceos simpáticos utilizam um assobio específico para se identificarem no grupo, especialistas hoje sabem que isso não é nada do outro mundo – muitos insetos e animais marinhos possuem sinais acústicos que funcionam como RG.

Em um livro chamado Are Dolphins really smart? (“Os golfinhos são realmente inteligentes?”, em tradução livre), o zoólogo Justin Gregg também tenta tirar esses animais do pedestal, lembrando que certas espécies de tubarões e até de roedores têm virtudes igualmente nobres.

Comparados a outros mamíferos, os golfinhos têm cérebros bem grandes, característica que engorda a ideia de que eles são mais inteligentes. Porém, Manger defende que o tamanho aumentado do crânio dos cetáceos, em geral, têm uma função voltada à sobrevivência: a massa extra ajudaria a manter o cérebro aquecido. Em artigo que ele próprio assinou no The Global Herald, em 2011, Manger descreve sua estrutura cerebral como bastante simples e com poucos neurônios.

Apesar de deixar claro que sua intenção não é dar fundamento a quem ameaça a existência dos golfinhos, nem é preciso dizer que Manger tem muitos inimigos. Defensores dos cetáceos até já pediram sua suspensão na universidade, em 2006, quando ele começou a questionar os diferenciais atribuídos ao cérebro desses animais, segundo reportagem do Daily Mail.

A bióloga marinha Karsten Brensin, da Whale and Dolphin Conservation (WDC), organização em defesa das baleias e golfinhos, critica essa “mania”de Manger ficar comparando habilidades dos golfinhos individualmente. Para ela, se usarmos o mesmo método para falar de seres humanos, vamos concluir que o Homo sapiens não é tão sabido assim.A neurocientista Lori Marino, da Universidade de Atlanta, também ressalta os diversos estudos científicos de qualidade que destacam a habilidade dos golfinhos de trabalhar em grupo, cultivar relacionamentos, lutar pelo poder e até se reconhecer no espelho — algo que ela mesma testou, ao lado da psicóloga Diana Reiss. Fonte: UOL http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/pesquisadores-questionam-inteligenciaatribuida-a-golfinhos/


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Data: 11/06/2014

Parintins realiza 1º Puxirum de 2014 O município de Parintins (distante 369 quilômetros de Manaus) é o palco do primeiro encontro dos coordenadores e apoios técnicos do Programa Ciência na Escola (PCE). O encontro, realizado nesta terça-feira (10), é intitulado de 1º Puxirum e abrangerá as oficinas do Curso de Metodologia da Pesquisa Científica Aplicada à Educação Básica. A primeira oficina do curso teve como tema ‘Alfabetização científica’. À tarde, será realizada a oficina intitulada ‘Execução Financeira e Prestação de Contas’. O PCE recebe aporte financeiro do Governo do Estado, via Secretarias de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM), por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), e em parceria com as Secretarias de Estado da Educação (Seduc) e Municipal de Educação (Semed). As oficinas serão realizadas na Coordenadoria Regional do município e contam com o apoio da assessora da Diretoria Administrativo-Financeira (DAF) da Fapeam, Karen dos Santos. INTERIORIZAÇÃO A cerimônia de interiorização da ciência e de boas-vindas da equipe PCE aos municípios sedes das microrregiões do Amazonas foi realizada na segunda-feira (09). Segundo a coordenadora geral do PCE, Fátima Vieira Nowak, entre os objetivos da cerimônia está a valorização do trabalho dos cientistas júnior. “Além de fincar um elo com os municípios, a interiorização da ciência serve como uma desmistificação do que realmente vem a ser a ciência. Valorizar o trabalho dos cientistas júnior é outro ponto chave, fazê-los vistos e importantes tanto quanto quem está na capital nos motiva cada vez mais ao empenho em levar a ciência de uma forma clara e ampla”, disse. Fonte: PCE http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/parintins-realiza-1o-puxirum-de-2014/


Veículo:Jornal

do Commercio Assunto:Micronegócios gera “empregos verdes”. Cita a FAPEAM:

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Em Tempo Assunto:Novo Serviço. Cita a FAPEAM:

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Veículo:Jornal Assunto:Inpa

Em Tempo Editoria: Economia confirma valor de R$ 5 para o Bosque da Ciência.

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Editoria: Pag: da Ciência Assunto:Fapespa realiza Seminário de apresentação dos resultados da RedeBio. Cita a FAPEAM:

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Fapespa realiza Seminário de apresentação dos resultados da RedeBio Os projetos que serão apresentados abordam assuntos ligados ao desenvolvimento de biocosméticos Nesta terça-feira (10), a Fundação Amazônia Paraense de Amparo à Pesquisa (Fapespa) realizará o Seminário de Avaliação Final das Pesquisas Apoiadas pelo Edital nº 015/2009, referente ao Programa Rede Amazônica de Pesquisa e Desenvolvimento de Biocosmésticos (RedeBio). O evento será na Sala Multiuso nº1 do Centro de Eventos Benedito Nunes da Universidade Federal do Pará (UFPA), das 8h30 às 13h. O Seminário tem como objetivo avaliar e divulgar os resultados alcançados pelos projetos da RedeBio. Na ocasião, estará presente um consultor ad hoc externo para avaliar as pesquisas, com base no Relatório Técnico Final encaminhado para a Fapespa pelos respectivos coordenadores. Cada pesquisador terá 20 minutos para a apresentação dos resultados. Os projetos que serão apresentados abordam assuntos ligados ao desenvolvimento de biocosméticos, como a produção de óleo de andiroba como estratégia de fortalecimento da agricultura familiar no Sudeste do Pará e os estudos do insumo do babaçu para a aplicação na indústria de cosméticos. O que é Redebio? A Rede Amazônica de Pesquisa e Desenvolvimento de Biocosméticos, a RedeBio, é um programa fomentado pelos estados do Pará, Maranhão, Amazonas, Acre, para a formação de uma rede interregional e interdisciplinar de pesquisa em biocosméticos. O objetivo principal da RedeBio é o aproveitamento dos recursos naturais da região, a fim de desenvolver projetos de pesquisas científicas, tecnológicas e de inovação para desenvolver


insumos e produtos biocosméticos e estimular o fortalecimento do segmento, com foco no envolvimento de empresas e das comunidades extrativistas. Cerca de R$ 7,2 milhões foram destinados para apoiar os projetos aprovados no Edital 015/2014, divididos entre Fapespa, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Maranhão (Fapema), (Funtac) e a Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado do Tocantins (SECT-TO). Serviço: Seminário de Avaliação Final das Pesquisas Apoiadas pelo Edital nº 015/2009 - Programa Rede Amazônica de Pesquisa e Desenvolvimento de Biocosmésticos (RedeBio). Data: 10 de junho de 2014 Horário: 8h30 às 13h Local: Sala Multiuso nº1 do Centro de Eventos Benedito Nunes da Universidade Federal do Pará (UFPA)

(Ascom da Fundação Amazônia Paraense) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=93770


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