Clipping 11 07

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Editoria: Pag: Tv News Assunto:Pesquisador do Inpa receberá 9º Prêmio Behler de Conservação de

Tartarugas nos EUA. Cita a FAPEAM: ✘

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Pesquisador do Inpa receberá 9º Prêmio Behler de Conservação de Tartarugas nos EUA O prêmio é concedido anualmente para homenagear estudiosos pelos trabalhos relevantes de conservação dessas espécies

O pesquisador e estudioso em quelônios Richard Carl Vogt, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), receberá no próximo dia 7 de agosto o 9º Prêmio Behler de Conservação de Tartarugas, a ser entregue em Orlando, estado norte-americano da Flórida. A premiação é resultado do trabalho de pesquisas e conservação de tartarugas de água doce desenvolvido por Vogt, nos últimos 45 anos, nos Estados Unidos (EUA), México e Brasil.

O prêmio é concedido anualmente para homenagear estudiosos da tartaruga de água doce e reconhecer os trabalhos relevantes de conservação feitos com as espécies. A indicação é feita em conjunto com Aliança de Sobrevivência das Tartarugas, da União Internacional para a Conservação da Natureza/Grupo de Especialistas em Jabutis e Tartarugas de Água Doce, da Turtle Conservancy e do Fundo de Conservação da Tartaruga.

John L. Behler (1946-2006) foi um naturalista norte-americano, herpetólogo (estudioso de


répteis e anfíbios), autor e ativista conhecido por seu trabalho na conservação de Espécies Ameaçadas de tartarugas, cobras e outros répteis. Atuou de 1976 a 2006 como curador de répteis e anfíbios, do Zoológico do Bronx, em Nova York (EUA). Foi membro-fundador da Aliança de Sobrevivência das Tartarugas, que hoje financia o Prêmio Behler. Por isto, o trabalho de conservação de tartarugas aquáticas e terrestres leva o nome dele.

Pesquisas Entre as pesquisas relevantes desenvolvidas por Richard Vogt, doutor em Zoologia pela Universidade de Wisconsin (Madison, Estados Unidos), está a descoberta em 1979, juntamente com James J. Bull, pesquisador e professor da Universidade do Texas, em Austin (EUA), de que a determinação do sexo das tartarugas se dá pelo tempo de incubação dos ovos de acordo com a temperatura. Os pesquisadores comprovaram que a incubação no sol a uma temperatura acima de 33 graus nasce fêmea e em menos de 30 graus (à sombra) nasce macho.

Em 2012, Vogt e a então doutoranda do Inpa, Camila Ferrara, foram os primeiros pesquisadores a comprovar que há comunicação acústica entre as tartarugas-da-Amazônia (Podocnemis expansa) e que os sinais sonoros começam a ser utilizados pelo grupo ainda dentro do ovo. Além disso, eles também comprovaram, em 2014, que as tartarugas mantêm um comportamento de cuidado parental entre mães e filhotes, que migram juntos por mais de 75 quilômetros pelos rios.

Ameaça Das 16 espécies existentes na Amazônia brasileira, o pesquisador Vogt destaca que a tartaruga-da-Amazônia é a mais ameaçada por conta do consumo da carne e pelo grande interesse econômico. Segundo o pesquisador, apesar da existência de inúmeros projetos em conservação, a fiscalização por parte dos órgãos fiscalizadores e a implantação de criadouros legalizados (criação em cativeiro), a ameaça continua contra essa espécie.

"Tem gente que pensa que tartaruga é para servir de comida para o homem, mas, na verdade, o lugar das tartarugas é na natureza para servir de proteína, em forma de ovos e filhotes, para outros animais (lontras, ariranhas, jacarés, pássaros e muitos peixes) que precisam dessa fonte de alimento para sobreviver", defende o pesquisador.

Para Vogt, uma das maneiras de equilibrar o problema, em se falando de economia, são as


fazendas legalizadas de tartarugas que criam essas espécies em cativeiro para desestimular o comércio ilegal nos grandes centros urbanos, por meio da oferta autorizada de quelônios. Em rápida procura pelos restaurantes de Manaus, o prato a la carte de sarapatel de tartaruga com os acompanhamentos para duas pessoas pode custar até R$ 120 aproximadamente.

"Existem boas fazendas em Manaus e Rio Branco (Acre), e esse sistema é a melhor forma de criar e vender essas espécies adultas legalmente para o consumo", diz o pesquisador. "O problema é que às vezes o homem quer levar tudo da natureza para vender na cidade. Ao invés de adquirir no mercado negro, é melhor comprar nessas fazendas, pois no mercado no ilegal, os quelônios muitas vezes são roubados de reservas, levando as fêmeas adultas, que são matrizes reprodutoras e que vivem cerca de 60 a 80 anos. E isso causa enorme prejuízo à natureza e danos a essa população", complementa.

Vogt conta que, em 1890, Tefé (AM) possuía a maior população de tartarugas do Brasil e, hoje, essa população, no rio Solimões, "praticamente acabou". "Na Reserva de Mamirauá, que fica no município de Tefé, por exemplo, existem somente 25 fêmeas desovando", afirmou.

Proteção

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) mantém o Projeto Tartarugas da Amazônia para proteger os tabuleiros de desova (praias utilizadas pelas tartarugas para desova) a fim de manter a população de tartarugas. Segundo Richard Vogt, este é o maior programa do mundo de conservação de tartarugas da água doce.

"Nenhum outro país chega a 5% do que o Brasil está investindo em dinheiro e recursos humanos na proteção dessas espécies. O Brasil é o único país que sabe o valor dessas espécies e está ajudando na conservação dessas populações. Sem o trabalho do ICMBio e do IBAMA, as tartarugas da Amazônia sumiriam do mapa, mas agora são listadas internacionalmente como em perigo de extinção", afirma Vogt.

O Projeto Tartarugas da Amazônia atua em parceria com o Inpa, Associação de Ictiólogos e Herpetólogos da Amazônia, Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e Universidade do Estado do Amazonas (UEA). Um dos objetivos do projeto é ampliar ainda mais os estudos científicos desenvolvidos com cinco principais espécies: Podocnemis expansa (tartaruga-da-


Amazônia), Podocnemis unifilis (tracajá), Podecnemis erythrocephala (irapuca), Podecnemis sextuberculata (pitiú) e oPeltocephalus dumerilianus (cabeçudo).

Parcerias

As pesquisas desenvolvidas pelo pesquisador Vogt recebem apoio do Inpa e de outras fontes financiadoras, como a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Boticário,

Conservation

International,

WWF,

Wildlife

Conservation

Society

e,

mais

recentemente, da Petrobras.

Exposição de tartarugas vivas

Para Richard Vogt, a maior realização dele como pesquisador é o Centro de Estudos de Quelônios da Amazônia (Cequa), que trabalhará com pesquisas, conservação de tartarugas e Educação Ambiental. Desde 2001, o projeto é financiando pela Petrobras.

Construído numa área de 20 X 40 metros e localizado no Bosque da Ciência no Inpa, o prédio do Cequa está quase pronto e contará com exposições de tartarugas amazônicas vivas em ambientes de aquário com informações sobre a conservação, ecologia e biologia das espécies.

"É um projeto inédito e não existe no mundo nenhum outro centro nesse porte para conservação de tartarugas de água doce no mundo", ressalta Vogt.

(Luciete Pedrosa / Ascom Inpa) http://www.cliptvnews.com.br/mma/amplia.php?id_noticia=62026


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Pesquisador do Inpa receberá 9º Prêmio Behler de Conservação de Tartarugas nos EUA Pesquisador do Inpa receberá 9º Prêmio Behler de Conservação de Tartarugas nos EUA O prêmio é concedido anualmente para homenagear estudiosos pelos trabalhos relevantes de conservação dessas espécies O pesquisador e estudioso em quelônios Richard Carl Vogt, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), receberá no próximo dia 7 de agosto o 9º Prêmio Behler de Conservação de Tartarugas, a ser entregue em Orlando, estado norte-americano da Flórida. A premiação é resultado do trabalho de pesquisas e conservação de tartarugas de água doce desenvolvido por Vogt, nos últimos 45 anos, nos Estados Unidos (EUA), México e Brasil. O prêmio é concedido anualmente para homenagear estudiosos da tartaruga de água doce e reconhecer os trabalhos relevantes de conservação feitos com as espécies. A indicação é feita em conjunto com Aliança de Sobrevivência das Tartarugas, da União Internacional para a Conservação da Natureza/Grupo de Especialistas em Jabutis e Tartarugas de Água Doce, da Turtle Conservancy e do Fundo de Conservação da Tartaruga. John L. Behler (1946-2006) foi um naturalista norte-americano, herpetólogo (estudioso de répteis e anfíbios), autor e ativista conhecido por seu trabalho na conservação de espécies ameaçadas de tartarugas, cobras e outros répteis. Atuou de 1976 a 2006 como curador de répteis e anfíbios, do Zoológico do Bronx, em Nova York (EUA). Foi membro-fundador da Aliança de Sobrevivência das Tartarugas, que hoje financia o Prêmio Behler. Por isto, o trabalho de conservação de tartarugas aquáticas e terrestres leva o nome dele. Pesquisas Entre as pesquisas relevantes desenvolvidas por Richard Vogt, doutor em Zoologia pela Universidade de Wisconsin (Madison, Estados Unidos), está a descoberta em 1979, juntamente


com James J. Bull, pesquisador e professor da Universidade do Texas, em Austin (EUA), de que a determinação do sexo das tartarugas se dá pelo tempo de incubação dos ovos de acordo com a temperatura. Os pesquisadores comprovaram que a incubação no sol a uma temperatura acima de 33 graus nasce fêmea e em menos de 30 graus (à sombra) nasce macho. Em 2012, Vogt e a então doutoranda do Inpa, Camila Ferrara, foram os primeiros pesquisadores a comprovar que há comunicação acústica entre as tartarugas-da-amazônia (Podocnemis expansa) e que os sinais sonoros começam a ser utilizados pelo grupo ainda dentro do ovo. Além disso, eles também comprovaram, em 2014, que as tartarugas mantêm um comportamento de cuidado parental entre mães e filhotes, que migram juntos por mais de 75 quilômetros pelos rios.

Ameaça Das 16 espécies existentes na Amazônia brasileira, o pesquisador Vogt destaca que a tartaruga-da-amazônia é a mais ameaçada por conta do consumo da carne e pelo grande interesse econômico. Segundo o pesquisador, apesar da existência de inúmeros projetos em conservação, a fiscalização por parte dos órgãos fiscalizadores e a implantação de criadouros legalizados (criação em cativeiro), a ameaça continua contra essa espécie.

"Tem gente que pensa que tartaruga é para servir de comida para o homem, mas, na verdade, o lugar das tartarugas é na natureza para servir de proteína, em forma de ovos e filhotes, para outros animais (lontras, ariranhas, jacarés, pássaros e muitos peixes) que precisam dessa fonte de alimento para sobreviver", defende o pesquisador.

Para Vogt, uma das maneiras de equilibrar o problema, em se falando de economia, são as fazendas legalizadas de tartarugas que criam essas espécies em cativeiro para desestimular o comércio ilegal nos grandes centros urbanos, por meio da oferta autorizada de quelônios. Em rápida procura pelos restaurantes de Manaus, o prato a la carte de sarapatel de tartaruga com os acompanhamentos para duas pessoas pode custar até R$ 120 aproximadamente.

"Existem boas fazendas em Manaus e Rio Branco (Acre), e esse sistema é a melhor forma de criar e vender essas espécies adultas legalmente para o consumo", diz o pesquisador. "O problema é que às vezes o homem quer levar tudo da natureza para vender na cidade. Ao invés de adquirir no mercado negro, é melhor comprar nessas fazendas, pois no mercado no ilegal, os quelônios muitas vezes são roubados de reservas, levando as fêmeas adultas, que são matrizes reprodutoras e que vivem cerca de 60 a 80 anos. E isso causa enorme prejuízo à natureza e danos a essa população", complementa.

Vogt conta que, em 1890, Tefé (AM) possuía a maior população de tartarugas do Brasil e, hoje, essa população, no rio Solimões, "praticamente acabou". "Na Reserva de Mamirauá, que fica no município de Tefé, por exemplo, existem somente 25 fêmeas desovando", afirmou. Proteção O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e o


Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) mantém o Projeto Tartarugas da Amazônia para proteger os tabuleiros de desova (praias utilizadas pelas tartarugas para desova) a fim de manter a população de tartarugas. Segundo Richard Vogt, este é o maior programa do mundo de conservação de tartarugas da água doce.

"Nenhum outro país chega a 5% do que o Brasil está investindo em dinheiro e recursos humanos na proteção dessas espécies. O Brasil é o único país que sabe o valor dessas espécies e está ajudando na conservação dessas populações. Sem o trabalho do ICMBio e do Ibama, as tartarugas da Amazônia sumiriam do mapa, mas agora são listadas internacionalmente como em perigo de extinção", afirma Vogt.

O Projeto Tartarugas da Amazônia atua em parceria com o Inpa, Associação de Ictiólogos e Herpetólogos da Amazônia, Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e Universidade do Estado do Amazonas (UEA). Um dos objetivos do projeto é ampliar ainda mais os estudos científicos desenvolvidos com cinco principais espécies: Podocnemis expansa (tartaruga-daamazônia), Podocnemis unifilis (tracajá), Podecnemis erythrocephala (irapuca), Podecnemis sextuberculata (pitiú) e oPeltocephalus dumerilianus (cabeçudo).

Parcerias As pesquisas desenvolvidas pelo pesquisador Vogt recebem apoio do Inpa e de outras fontes financiadoras, como a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Boticário, Conservation International, WWF, Wildlife Conservation Society e, mais recentemente, da Petrobras. Exposição de tartarugas vivas Para Richard Vogt, a maior realização dele como pesquisador é o Centro de Estudos de Quelônios da Amazônia (Cequa), que trabalhará com pesquisas, conservação de tartarugas e educação ambiental. Desde 2001, o projeto é financiando pela Petrobras. Construído numa área de 20 X 40 metros e localizado no Bosque da Ciência no Inpa, o prédio do Cequa está quase pronto e contará com exposições de tartarugas amazônicas vivas em ambientes de aquário com informações sobre a conservação, ecologia e biologia das espécies. "É um projeto inédito e não existe no mundo nenhum outro centro nesse porte para conservação de tartarugas de água doce no mundo", ressalta Vogt.

(Luciete Pedrosa / Ascom Inpa) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=94201


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Editoria: Pag: Sus Assunto:Pesquisador alerta para a chegada de vírus semelhante a dengue ao Brasil. Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 11/07/2014

Pesquisador alerta para a chegada de vírus semelhante a dengue ao Brasil Descoberto há 50 anos, o arbovírus Chikungunya tem circulado pelos continentes africano, asiático, europeu, chegando recentemente à América Central e América do Sul. A partir de estudos na literatura existente, o pesquisador do Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazonas), Felipe Naveca, alerta para a sua chegada ao Brasil e os impactos prováveis. Após sofrer mutação, a transmissão tornou-se mais fácil, principalmente, através dos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus, os mesmos vetores da dengue. Segundo Naveca, no Brasil, os casos notificados foram “importados”, ou seja, as pessoas infectaram-se nos países onde o vírus circula e adoeceram quando voltaram para o Brasil. Os casos recentes foram de seis militares brasileiros que estiveram no Haiti e ao retornarem desenvolveram os sintomas, sendo diagnosticados pelo Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo. “Até o momento, não há registro oficial da circulação do Chikungunya no país. Como temos casos em países vizinhos é praticamente impossível impedir a sua entrada no Brasil. Em alguns locais, onde circulou este vírus, foi muito alta a taxa da população infectada”, explicou Naveca. Para impedir a disseminação da doença seria necessário intensificar as ações de combate aos vetores (Aedes aegypti e Aedes albopictus). Os sintomas são parecidos com os da dengue e manifestam-se entre 3 a 12 dias, após ser infectado pelo arbovírus. O paciente infectado apresenta febre muito alta (acima de 39°C), náuseas, vômitos, intensas dores nas articulações (artralgia) e na cabeça (cefaleia), além de erupções cutâneas (exantema). Em muitos casos, a artralgia pode durar meses e algumas pessoas podem desenvolver casos atípicos (manifestações dermatológica, ocular, cardiovascular, renal e neurológica). O tratamento envolve monitoramento dos sintomas do paciente, faz a hidratação e medica com analgésicos. A Fundação de Medicina Tropical do Amazonas é a instituição mais indicada para os atendimentos na região, mas se ocorrer uma epidemia, as unidades de assistência à saúde deverão estar preparadas para minimizar o impacto na população. O diagnóstico laboratorial pode ser feito por isolamento viral, realizado a partir de mosquitos coletados no campo ou em amostras de soro; por sorologia, em que é utilizado o soro obtido a


partir de sangue total após oito dias do início dos sintomas; e pelo teste de detecção do material genético do vírus (PCR em tempo real), que é o mais prático e pode ser feito pela Fiocruz Amazonas, a partir da expertise acumulada com o projeto para a detecção do vírus Mayaro (parecido com o Chikungunya), financiado pela Fapeam. Fonte: Agência Fiocruz http://www.unasus.gov.br/noticia/pesquisador-alerta-para-chegada-de-virus-semelhantedengue-ao-brasil


Veículo:Quintais-

Editoria: Pag: Imortais Assunto:Itacoatiara, Amazonas: Plantas Medicinais são estudadas por deficientes

visuais através dos sentidos sensoriais humanos . Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 11/07/2014

Itacoatiara, Amazonas: Plantas Medicinais são estudadas por deficientes visuais através dos sentidos sensoriais humanos ITACOATIARA – Qualquer pessoa portadora de algum tipo de deficiência sofre com diversos fatores que a sociedade insiste em colocá-los como correto, sobretudo com crianças e jovens que estão em plena formação física, psicológica e sociológica. O projeto ‘Alfabetização Sensorial: utilização dos sentidos na identificação das plantas medicinais aromáticas por alunos cegos’, executado na Escola Estadual João Bosco Ramos de Lima com a coordenação da professora de Libras Ieda Solange Rattes, combate o preconceito existente e mostra que todos são capazes de fazer qualquer coisa. O projeto com o apoio dos cientistas júnior Marília Gomes, Aline Cardorso, Mayara Ferreira e os deficientes visuais Glaudson Pereira e Ricardo Martins e apoio técnico Rolene Maara, realiza pesquisas bibliográficas sobre plantas medicinais e suas composições, após isso repassam as informações para os colegas deficientes visuais através do programa Dosvox, sistema que auxilia deficientes visuais no uso de computadores através do áudio. Para coordenadora do projeto Ieda Solange Rattes, o projeto ajuda os alunos a tornarem-se verdadeiros pesquisadores científicos. “Os deficientes visuais necessitam de uma atenção especial, e como professora de braile, percebi que eles tinham potencial grande para ser cientistas júnior, sobretudo com nosso projeto visto que devido as suas deficiências outros sentidos tornaram-se mais aguçados como o tato e olfato, reconhecendo determinadas plantas medicinais pelo cheiro saberão se virar sozinhos quando estiverem enfermos”, explica. Cientistas-júnios-com-deficiência-visual-buscam-motivação-em-projeto A escola que possui uma sala de recursos para deficientes, também tem projetos com braile e libras e já teve projetos com plantas medicinais aromáticas. Ao final do projeto financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisas do Estado do Amazonas (Fapeam), a coordenadora pretende publicar um livro em braile que fale sobre o projeto para que outro cegos possam conhecer. Para o deficiente visual e cientista júnior Glaudson Pereira participar do projeto é apenas o começo de um sonho em fazer uma faculdade. “As pessoas acham que cego tem que ficar


somente em casa, que estudar é uma perda de tempo, mas aos poucos estou dando orgulho para meus pais e amigos, pois este projeto nos ajudou a sermos útil para nossa comunidade”, afirma o estudante. Já para o cientista júnior e também deficiente visual Ricardo Martins o projeto deu uma motivação a mais para estudar e dar o melhor de si para seus professores e colegas. “Nós temos uma ótima professora de libras e língua portuguesa também, pois eu tinha muita dificuldade com esta matéria e hoje já gosto muito, meus pais sempre me ajudam a honrar este compromisso com o projeto, às vezes não tenho dinheiro nem para o moto-táxi, mas eles sempre dão um jeito para eu vir para escola e isso me faz querer ir até o fim”, ressalta. Além de desenvolver a sensibilidade olfativa através da identificação das plantas medicinais aromáticas, o projeto rompe muitas barreiras, como o auxílio na facilidade que os cegos têm em aprender, lutar contra o preconceito da própria família em fazer com que eles estudem e realizem sonhos e alcancem objetivos. http://quintaisimortais.blogspot.com.br/2014/07/itacoatiara-amazonas-plantasmedicinais.html


Veículo:Ciência

Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Fapeam lança dois novos Editais para fortalecer a Pós-Graduação. Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 11/07/2014

Fapeam lança dois novos Editais para fortalecer a Pós-Graduação Visando estimular a Pós-Graduação e aumentar o qualitativo e o quantitativo de produção científica, tecnológica e de inovação, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) lançou, nesta semana, o Edital do Programa Estratégico de Ciência, Tecnologia & Inovação nos Programas de Pós-Graduação do Estado do Amazonas (Pecti/AM-PG – Edital 013/2014) e o Programa de Apoio à Publicação de Artigos Científicos (Papac – Edital 015/2014). Os dois Editais receberão submissão de propostas para a primeira chamada até o dia 28 de agosto. O Papac tem como objetivo o estímulo à publicação de trabalhos e aumentar as chances dos cientistas do Amazonas de publicarem os resultados de suas pesquisas em periódicos e/ou revistas científicas classificadas como A1, A2 e B1 no Qualis Capes (serve como indicador de qualidade das revistas científicas nacionais). Por sua vez, o Pecti/AM-PG objetiva fortalecer e consolidar os cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu. Os projetos submetidos e aprovados terão 12 meses para execução, contados a partir da data da assinatura de Termo de Outorga. A divulgação dos resultados da primeira chamada do Papac acontece a partir de novembro de 2014. SOBRE O PECTI/AM-PG O programa visa fortalecer e consolidar os cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu das Instituições de Pesquisa e/ou de Ensino Superior (Ipes), que tenham caráter público ou privado, sem fins lucrativos. O aporte financeiro para este Programa é de R$ 2,8 milhões. SOBRE O PAPAC O Programa contará com aporte financeiro de R$ 1,7 milhão do Governo do Estado via Fapeam. O valor é destinado à concessão de auxílio-pesquisa para custear a mobilidade de pesquisadores coautores e taxas relacionadas a tradução, visando facilitar a produção e publicação de artigos científicos em revistas classificadas como A1, A2 e B1 no Qualis da


Capes. Caso o proponente tenha justificativa para contestar o resultado deste Edital, o eventual recurso, mediante requerimento, deverá ser dirigido à Presidência da Fapeam no prazo de 5 (cinco) dias úteis, a contar da publicação da resenha da Decisão do Conselho Diretor no Diário Oficial do Estado do Amazonas (D.O.E.). O pedido de reconsideração deve estritamente contrapor o motivo do indeferimento, não incluindo fatos novos, que não tenham sido objeto de análise de mérito anterior. Fonte: Agência Fapeam, por Adriana Pimentel http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/fapeam-lanca-dois-novos-editais-parafortalecer-a-pos-graduacao/


Veículo:Fucapi

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abre editais de incentivo à pesquisa e Pós-graduação.

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Fapeam abre editais de incentivo à pesquisa e Pós-graduação Visando estimular a Pós-Graduação e aumentar o qualitativo e o quantitativo de produção científica, tecnológica e de inovação, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) lançou, nesta semana, o Edital do Programa Estratégico de Ciência, Tecnologia & Inovação nos Programas de Pós-Graduação do Estado do Amazonas (Pecti/AM-PG – Edital 013/2014) e o Programa de Apoio à Publicação de Artigos Científicos (Papac – Edital 015/2014). Os dois Editais receberão submissão de propostas para a primeira chamada até o dia 28 de agosto. O Papac tem como objetivo o estímulo à publicação de trabalhos e aumentar as chances dos cientistas do Amazonas de publicarem os resultados de suas pesquisas em periódicos e/ou revistas científicas classificadas como A1, A2 e B1 no Qualis Capes (serve como indicador de qualidade das revistas científicas nacionais). Por sua vez, o Pecti/AM-PG objetiva fortalecer e consolidar os cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu. Os projetos submetidos e aprovados terão 12 meses para execução, contados a partir da data da assinatura de Termo de Outorga. A divulgação dos resultados da primeira chamada do Papac acontece a partir de novembro de 2014. SOBRE O PECTI/AM-PG O programa visa fortalecer e consolidar os cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu das Instituições de Pesquisa e/ou de Ensino Superior (Ipes), que tenham caráter público ou privado, sem fins lucrativos. O aporte financeiro para este Programa é de R$ 2,8 milhões. SOBRE O PAPAC O Programa contará com aporte financeiro de R$ 1,7 milhão do Governo do Estado via Fapeam. O valor é destinado à concessão de auxílio-pesquisa para custear a mobilidade de pesquisadores coautores e taxas relacionadas a tradução, visando facilitar a produção e publicação de artigos científicos em revistas classificadas como A1, A2 e B1 no Qualis da


Capes. Caso o proponente tenha justificativa para contestar o resultado deste Edital, o eventual recurso, mediante requerimento, deverá ser dirigido à Presidência da Fapeam no prazo de 5 (cinco) dias úteis, a contar da publicação da resenha da Decisão do Conselho Diretor no Diário Oficial do Estado do Amazonas (D.O.E.). O pedido de reconsideração deve estritamente contrapor o motivo do indeferimento, não incluindo fatos novos, que não tenham sido objeto de análise de mérito anterior. Fonte: Agência Fapeam, por Adriana Pimentel http://www.fucapi.br/educacao/2014/07/fapeam-lanca-dois-novos-editais-para-fortalecer-apos-graduacao/


Veículo:Ciência

Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Ifam inaugurará incubadora Ayty no campus da zona Leste, em Manaus. Cita a FAPEAM: ✘

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Ifam inaugurará incubadora Ayty no campus da zona Leste, em Manaus Para fomentar a manutenção de empresas incubadas oferecendo apoio técnico e gerencial, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (Ifam) inaugura no próximo dia 18, às 16h, no campus da zona Leste, em Manaus, a incubadora de empresas intitulada ‘Ayty’. A incubadora recebe aporte financeiro do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de Apoio a Incubadoras (Pró-Incubadoras). A Ayty é coordenada pela diretora de Comunicação e Marketing da Rede Amazônica de Instituições em Prol do Empreendedorismo e da Inovação (Rami), professora Maria Goretti Falcão de Araújo. Um dos objetivos da Ayty é oferecer capacitações e consultorias às empresas incubadas, proporcionando, entre outras coisas, participações em eventos. Além de fortalecer e consolidar a cultura de inovação empreendedora das empresas incubadas, a Ayty contribuirá para aumentar a geração de emprego e renda, por meio de adequações das suas instalações físicas. Segundo dados da Rami, o Amazonas possui 14 incubadoras. No momento, duas delas estão em processo de implantação. Em junho, o Ifam inaugurou uma Ayty no município de Presidente Figueiredo (distante 107 quilômetros da capital). PRÓ-INCUBADORAS O Programa é voltado para a qualificação de profissionais que trabalham em incubadoras e para a melhoria de processos de gestão relacionados à inovação no setor produtivo. A ideia é que as ações do Pró-Incubadoras possibilitem o surgimento de novas empresas incubadas, preferencialmente de base tecnológica, além de estimular a interação entre incubadoras de


empresas. Fonte: AgĂŞncia Fapeam, por Camila Carvalho http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/ifam-inaugurara-incubadora-ayty-no-campusda-zona-leste-em-manaus/


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em Pauta Assunto:Primeiro marcapasso sem baterias. Cita a FAPEAM:

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Primeiro marcapasso sem baterias Pesquisadores coreanos começaram a testar o primeiro marcapasso que gera sua própria energia, dispensando as baterias e as cirurgias para substituí-las. As baterias dos marcapassos atuais duram cerca de sete anos, submetendo pacientes já debilitados a todos os riscos normais dos procedimentos cirúrgicos. Para resolver esse problema, os professores Keon Jae Lee e Boyoung Joung reuniram uma equipe multidisciplinar que adaptou para os marcapassos a tecnologia dos nanogeradores. NANOGERADOR Um nanogerador é um dispositivo que gera eletricidade a partir do movimento da própria pessoa – os movimentos flexionam um tipo de material conhecido como piezoelétrico, que gera eletricidade quando é flexionado. O nanogerador, que se parece com um emplastro para dores musculares, é colado sobre uma parte do corpo, como os ombros. Cada vez que a pessoa movimenta o braço, o aparelho gera uma pequena quantidade de energia, suficiente para alimentar o marcapasso.O protótipo gerou até 0,22 mA (mili-Amperes) de energia em uma tensão de 8,2 volts. Por enquanto, o aparelho foi testado apenas em corações de camundongos, mas a equipe do Instituto Kaist já está planejando os primeiros testes em humanos. Segundo o professor Keon Jae Lee, o nanogerador irá “beneficiar o desenvolvimento de marcapassos autoalimentados, bem como prevenir ataques cardíacos através do diagnóstico em tempo real da arritmia cardíaca. Além disso, o nanogerador piezoelétrico flexível pode também ser utilizado como uma fonte elétrica para vários dispositivos médicos implantáveis”. Fonte: Diário da Saúde http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/primeiro-marcapasso-sem-baterias/


Veículo:Ciência

Editoria: em Pauta Assunto:Grupo da USP identifica RNA que regula morte celular. Cita a FAPEAM:

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Data: 11/07/2014

Grupo da USP identifica RNA que regula morte celular Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) identificaram um RNA denominado de INXS que, embora não contenha instruções para a produção de uma proteína, modula a ação de um gene importante no processo de apoptose, ou morte celular programada. De acordo com Sergio Verjovski-Almeida, professor do Instituto de Química da USP e coordenador da pesquisa apoiada pela Fapesp, a expressão de INXS geralmente está diminuída em células cancerígenas e métodos capazes de estimular a produção desse RNA não codificador poderiam ser usados no tratamento de tumores. Em experimentos com camundongos, os cientistas da USP conseguiram reduzir em cerca de 10 vezes o volume de um tumor maligno subcutâneo ao aplicar no local injeções de plasmídeos – moléculas circulares de DNA – contendo INXS. Os resultados foram divulgados na edição mais recente da revista Nucleic Acids Research. O grupo liderado por Verjovski-Almeida na USP tem se dedicado nos últimos cinco anos a investigar o papel regulador dos chamados genes intrônicos não codificadores de proteína – aqueles localizados na mesma região do genoma de um gene codificador, porém na fita oposta de DNA. O INXS, por exemplo, é um RNA expresso na fita oposta à de um gene codificador de proteína conhecido como BCL-X. “Estudamos diversos genes codificadores de proteína envolvidos em morte celular em busca de evidências de que algum deles fosse regulado por um RNA intrônico não codificador. Foi então que encontramos o BCL-X, um gene situado no cromossomo 20”, contou. O BCL-X, explicou o pesquisador, está presente nas células em duas formas alternativas: uma que inibe a apoptose (BCL-XL) e uma que induz o processo de morte celular (BCL-XS). As duas isoformas agem sobre a mitocôndria, mas de formas opostas. A isoforma BCL-XS é considerada supressora de tumor por ativar complexos proteicos conhecidos como caspases, essenciais na ativação de outros genes que causam a morte celular. “Em uma célula sadia, existe um balanço entre as duas isoformas de BCL-X. Normalmente, já existe uma quantidade menor da forma pró-apoptótica (BCL-XS). Mas, ao comparar células


tumorais e não tumorais, observamos que nos tumores a forma pró-apoptótica está ainda mais reduzida, bem como o nível de INXS. Suspeitamos que uma coisa estava afetando a outra”, disse o pesquisador. Para confirmar a hipótese, o grupo silenciou a expressão do INXS em uma linhagem de células normais e o resultado, como esperado, foi o aumento da isoforma BCL-XL (antiapoptótica). “A razão entre as duas – que era de 0,25 – passou para 0,15, ou seja, a forma pró-apoptótica que representava um quarto do total passou a representar apenas um sexto”, explicou Verjovski-Almeida. Leia mais… Fonte: Agência Fapesp http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/grupo-da-usp-identifica-rna-que-regulamorte-celular/


Veículo:MCTI

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Assunto:Sessão

de pôsteres reunirá 1.594 trabalhos na 66ª SBPC.

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Data: 11/07/2014

Sessão de pôsteres reunirá 1.594 trabalhos na 66ª SBPC A sessão de pôsteres da 66ª Reunião Anual da SBPC reunirá 1.594 trabalhos. O evento será realizado na Universidade Federal do Acre (UFAC), em Rio Branco, entre os dias 22 e 27. São 1.212 trabalhos relativos a pesquisas científicas, experiências e práticas de ensinoaprendizagem e relatos de caso ou experiências, submetidos por estudantes de graduação ou pós-graduação, professores de ensino superior, pesquisadores, profissionais, estudantes e professores de ensino básico e profissionalizante. Também serão expostos 382 trabalhos encaminhados por 44 instituições para a Jornada Nacional de Iniciação Científica, atividade destinada à integração dos jovens cientistas de todo o Brasil. A sessão abre espaço para investigações já concluídas por professores, pesquisadores e estudantes de graduação e pós-graduação. De acordo com programação, eles são das áreas de Ciências Exatas e da Terra; Engenharias; Ciências Biológicas; Ciências da Saúde; Ciências Agrárias; Ciências Sociais Aplicadas; Ciências Humanas; e Artes, Letras e Linguística. Os resumos dos trabalhos apresentados serão publicados em livro eletrônico, no site da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), a partir de outubro deste ano. Os pôsteres ficarão expostos nas passarelas da UFAC. Veja a programação de pôsteres. Extrativismo em pauta O reitor da Universidade Federal do Acre, Minoru Kinpara, fez o lançamento oficial da SBPC Extrativista na manhã de segunda-feira (7), no Parque Zoobotânico (PZ). Parte integrante da 66ª reunião anual, a ideia dessa programação surgiu da iniciativa de movimentos sociais, com o intuito de tornar público o que vem sendo realizado no âmbito da ciência e da tecnologia, com foco nos mercados verdes. Leia mais. Texto: Ascom do MCTI, com informações da SBPC http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/355483/Sessao_de_posteres_reunira_1594_tr abalhos_na_66__SBPC.html


Veículo:MCTI Assunto:LNCC

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seleciona bolsistas para doutorado em biologia computacional.

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Data: 11/07/2014

LNCC seleciona bolsistas para doutorado em biologia computacional Encontram-se abertas, até 1º de agosto, as inscrições para candidatos a doutorado no âmbito da Rede Avançada em Biologia Computacional (Rabico), pelo Programa de Pós-Graduação em Modelagem Computacional do Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC/MCTI). São oferecidas duas bolsas. O tema é “Desenvolvimento de metodologias computacionais orientadas para analise de metagenomas, genomas e transcriptomas”. Podem concorrer candidatos com mestrado completo, com formação em bioinformática, matemática, engenharias, computação e áreas afins. Também são pré-requisitos: conhecimento em linguagem de programação (Perl ou C ou Java), sistema operacional Linux/Unix; noções de computação em nuvem computacional ou em computação paralela e ambientes multiprocessados, ou conhecimento em sistemas gerenciadores de workflows científicos. Os selecionados receberão bolsa de R$ 2.200, por 48 meses, do Edital Capes 51/2013, com recursos concedidos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Mais informações com Natalia Aquino, do Laboratório de Bioinformática, por e-mail telefone (24) 2233-6054.

ou pelo

Texto: Ascom do MCTI, com informações do LNCC http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/355478/LNCC_seleciona_bolsistas_para_dout orado_em_biologia_computacional.html


Veículo:Jornal

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Pesticidas que matam insetos também estão diminuindo a população de aves, alerta estudo Cientistas holandeses mostraram que número de espécies diminuiu, com o aumento do uso de neonicotinoides Um polêmico pesticida que se tornou um dos mais utilizados no mundo foi, pela primeira vez, associado diretamente à redução do número de aves em áreas agrícolas. Cientistas mostraram que a população de 15 espécies que se alimentam de insetos, como andorinhas e estorninhos, têm diminuído significativamente na Holanda, ao longo dos últimos 20 anos, com o aumento do uso de pesticidas neonicotinoides, ou neônicos, que começaram a ser utilizados nos anos 1990. Segundo os pesquisadores, os resultados sugerem que os neonicotinoides, que também são associados à diminuição do número de abelhas e outros insetos polinizadores, pode ter impactos ainda mais negativos sobre o meio ambiente, em relação ao que já se acreditava. O estudo é o primeiro a encontrar uma correlação direta entre o produto, fabricado pela empresa alemã Bayer Cropscience, e o declínio de aves. A expectativa é que os resultados aumentem a pressão sobre o governo do Reino Unido para mudar sua postura tolerante em relação a neonicotinoides, considerados, até então, seguros para o meio ambiente. Ecologista da Universidade de Radboud, na Holanda, Caspar Hallmann disse que havia uma ligação forte e estatisticamente significativa entre os níveis de concentrações de uma substância química chamada imidacloprida, encontrada em águas de superfície, e o registro de diminuição de diversas espécies de aves, como a toutinegra, cotovias e tordos, compilado anualmente por ornitólogos.


- Em locais onde a concentração de imidacloprida na água passa de 20 nanogramas por litro, as populações de aves tendem a diminuir em 3,5%, em média, a cada ano. Isto significa que, dentro de dez anos, 30% da população dessas aves estaria em declínio - disse ele. - Esta não é, definitivamente, a prova de que o produto causa as mortes. No entanto, há uma linha de evidência sendo construída para explicar o que está acontecendo. Sabemos que o número de insetos também caiu nestas áreas e que os mesmos são um alimento importante para estas aves. No mês passado, um grupo de pesquisadores analisou centenas de estudos publicados sobre neonicotinoides e descobriu que estavam ligados ao declínio de uma grande variedade de vida selvagem - de abelhas a minhocas e borboletas - que não são as pragas-alvo dos inseticidas. O estudo mais recente, publicado na revista Nature, procurou analisar as variações das populações de uma grande variedade de espécies de aves em diferentes zonas da Holanda, antes e depois da introdução do imidacloprida em 1995. - Também levamos em consideração outros fatores que possam estar relacionados ao declínio destas aves. Mas nossa análise mostra que o imidacloprida foi de longe o melhor fator explicativo para as diferentes tendências registradas nas áreas - disse o professor Hans de Kroon of Sovon, do Centro Holandês para Campo Ornitologia, que supervisionou a pesquisa.

- Os neonicotinóides sempre foram considerados toxinas seletivas. Mas nossos resultados sugerem que eles podem afetar todo o ecossistema. Este estudo mostra o quão importante é ter bons dados de campo, e analisá-los com rigor - disse o professor de Kroon. Os pesquisadores não conseguiram encontrar um declínio comparável em aves antes da introdução do imidacloprida e não foram capazes de vincular os declínios em aves a mudanças nos métodos de cultivo ou uso da terra. Eles acreditam que a explicação mais provável é que os neonicotinóides estão causando escassez de alimentos para as aves que comem insetos, especialmente quando estão alimentando seus filhotes. A União Europeia introduziu uma moratória de dois anos sobre determinados usos de neonicotinóides. No entanto, estes pesticidas são amplamente utilizados no tratamento de sementes para cultivos aráveis. Eles são criados para serem absorvidos pela muda em crescimento e são tóxicos para o sistema nervoso central de pestes que prejudicam o plantio. Ao comentar o assunto, representantes da Bayer disseram que a pesquisa não apresenta argumentos aceitáveis.

(O Globo / The Independent) http://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/meio-ambiente/pesticidas-que-matam-insetostambem-estao-diminuindo-populacao-de-aves-alerta-estudo-13200985#ixzz374K9Llnj


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Editoria: da Ciência Assunto:ArtBio 2014 - 1ª Mostra de arte científica brasileira Cita a FAPEAM:

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ArtBio 2014 - 1ª Mostra de arte científica brasileira Inscrições abertas até 20 de agosto Anualmente, pesquisadores brasileiros produzem fascinantes imagens que raramente são contempladas fora dos seus ambientes de produção. Esses documentos técnicos de grande importância para o desenvolvimento da ciência podem ser considerados autênticas expressões artísticas contemporâneas com poder de criar imediata conexão entre cientistas e sociedade. Compartilhar o valor estético e educativo dessas obras é reconhecer a importância dos trabalhos em curso nos laboratórios do Brasil, potencializar o debate científico e instigar novos talentos. A ArtBio 2014 - 1ª Mostra de Arte Científica Brasileira - abre uma janela para este extraordinário universo visto através das lentes da ciência e celebra os laços entre pesquisa, conhecimento e arte. Principais objetivos Democratizar a ciência e torná-la mais acessível ao grande público. Estimular a produção de conhecimento e o diálogo entre a comunidade científica e a sociedade. Apresentar uma nova perspectiva artística com recursos estéticos e informativos atraentes para compartilhar conhecimentos. Promover e divulgar os trabalhos de emergentes e consagrados pesquisadores. Promover as relações entre as diferentes disciplinas científicas e seus respectivos métodos cognitivos, realizando uma abordagem que estimule a interação entre pesquisadores, educadores e estudantes.


Despertar o interesse dos meios de comunicação em fazer da ciência um de seus temas centrais, bem como os responsáveis pelas políticas públicas relacionadas à pesquisa científica nacional. Regulamento Imagens fotográficas, microfotográficas, imagens de sensores, instrumentos ópticos, eletromagnéticos e eletrônicos, microscópios, telescópios, satélites, raio x, ultrassom, ressonância magnética e instrumentos similares, produzidas por pesquisadores das mais variadas disciplinas científicas, serão selecionadas por um júri especializado com base nos critérios de originalidade, conteúdo de informação, proficiência técnica e impacto visual. Serão aceitos trabalhos de pesquisadores brasileiros e estrangeiros residentes no Brasil, estudantes de graduação, pós-graduação, docentes, titulares, contratados ou estagiários de laboratórios ou centros de pesquisas de empresas e instituições públicas ou privadas. O tema é livre e qualquer tipo de técnica é aceitável. Cada participante poderá inscrever até 5 (cinco) imagens visualmente atraentes e originais. Os arquivos digitais deverão ser enviados nas extensões TIFF, JPG ou BMP com até 10MB. Pequenos ajustes realizados no computador são aceitáveis, desde que a manipulação não altere as informações específicas e originais da imagem. Todo material deverá possuir um título e uma legenda de no máximo 100 palavras que descreva a imagem, a técnica utilizada e a pesquisa em questão, além do nome do autor ou equipe, local de trabalho, e-mail, endereço e telefone de contato. O resultado desta seleção de imagens, com legendas dos autores, técnicas utilizadas e objetivos das pesquisas, será apresentado na mostra online ArtBio 2014, em exposições presenciais e ações educativas a serem programadas. Se sua imagem se encaixa nos critérios descritos acima, envie seu arquivo e participe da 1ª Mostra de Arte Científica Brasileira. Prazo de inscrição: até 20 de agosto de 2014. Data de inauguração: 10 de setembro de 2014. Para mais informações, entre em contato conosco. (Divulgação Art Bio 2014) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=94195


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Editoria: Pag: da Ciência Assunto:Inpa participa de discussões para criação de Instituto de Pesquisas

Amazônicas na Venezuela. Cita a FAPEAM:

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Data: 11/07/2014

Inpa participa de discussões para criação de Instituto de Pesquisas Amazônicas na Venezuela O debate ocorreu no III Seminário Nacional da Comissão Nacional Permanente do Tratado de Cooperação Amazônica, Ciência e Tecnologia

O bioma em comum e a experiência de 60 anos do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/ MCTI) contribuíram para estabelecer um espaço de diálogo e as diretrizes para a criação futura de um Instituto de Pesquisas Amazônicas na Venezuela. O assunto foi debatido no III Seminário Nacional da Comissão Nacional Permanente do Tratado de Cooperação Amazônica, Ciência e Tecnologia, que ocorreu na Amazônia Venezuelana, em Puerto Ayacucho, na calha do Rio Orinoco, divisa entre Venezuela e Colômbia.

Representante do Inpa no evento, o coordenador de Extensão Carlos Bueno, proferiu uma palestra magna sobre as experiências de gestão na produção de conhecimento, popularização e formação de pessoal qualificado para a Amazônia. O seminário aconteceu de 1 a 3 de julho.

Conforme Bueno, as informações apresentadas e as discussões que aconteceram nos debates e grupos de trabalho, além de publicações, catálogos e livros mostrados, fortaleceram as propostas de possíveis parcerias em diversas áreas de interesse.

"Certamente os cursos de Pós Graduação do Inpa e as tecnologias sociais disponíveis poderão


ser um caminho importante em curto prazo de apoio à criação do Instituto de Pesquisas Amazônicas da Venezuela", destacou. "Isso é de grande importância para o Inpa nas perspectivas de compartilhamento de pesquisas e treinamento de pessoal", completou.

Segundo o coordenador, a biodiversidade venezuelana tem muitas semelhanças com a da Amazônia Brasileira e muitas soluções de problemas podem ser natureza semelhante, como em relação a doenças (malária, dengue, leishmaniose, oncocercose conhecida como cegueira dos rios) e potencial econômico de frutos que eles desconhecem (frutas como cupuaçu, abacaxi, açaí, camu camu, cubiu e mapati, por exemplo).

Para Bueno, o Observatório Amazônico, um fórum de investigações científicas em biodiversidade, terá um papel fundamental no fortalecimento da proposta de criação de um Instituto de Pesquisas Amazônicas na Venezuela.

O evento foi organizado e promovido pelo Governo da República Bolivariana da Venezuela e pela Organização Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA), que é um instrumento jurídico de natureza técnica assinado em 1978 pelos oito países amazônicos (Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela) que visa a promoção do desenvolvimento harmonioso e integrado da bacia, como base de sustentação de um modelo de complementação econômica regional que contemple o melhoramento da qualidade de vida de seus habitantes e a conservação e utilização racional de seus recursos.

(Ascom do Inpa) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=94196


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Editoria: Pag: Brasil Assunto:Cientistas exploram microbiota de formigas em busca de novos fármacos. Cita a FAPEAM:

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Data: 11/07/2014

Cientistas exploram microbiota de formigas em busca de novos fármacos Como os moradores de grandes cidades bem sabem, ambientes com grande aglomeração de indivíduos são favoráveis à disseminação de patógenos e, portanto, requerem cuidados para evitar doenças. Se nós humanos podemos contar com vacinas, remédios e desinfetantes para nos proteger, os insetos sociais – como abelhas, formigas e cupins – também desenvolveram ao longo de milhares de anos de evolução suas próprias “armas químicas”, que agora começam a ser exploradas pela ciência. “Uma das estratégias usadas por insetos que vivem em colônias é a associação com microrganismos simbiontes – na maioria das vezes bactérias – capazes de produzir compostos químicos com ação antibiótica e antifúngica”, contou Monica Tallarico Pupo, professora da Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP) da Universidade de São Paulo (USP). Em um projeto recentemente aprovado na primeira chamada de propostas conjunta lançada pela FAPESP e pelo National Institutes of Health (NIH), dos Estados Unidos, a equipe de Pupo vai se unir ao grupo de Jon Clardy, da Harvard University, para explorar a microbiota existente nos corpos de formigas brasileiras em busca de moléculas naturais que possam dar origem a novos fármacos. “Vamos nos concentrar inicialmente nas espécies de formigas cortadeiras, como a saúva, pois são as que têm essa relação de simbiose mais bem descrita na literatura científica”, disse Pupo. De acordo com a pesquisadora, as formigas cortadeiras se comportam como verdadeiras agricultoras, carregando pedaços de planta para o interior do ninho com o intuito de nutrir as culturas de fungos das quais se alimentam. “Isso cria um ambiente rico em nutrientes e suscetível ao ataque de microrganismos oportunistas. Para manter a saúde do formigueiro, é importante que tenham os simbiontes associados”, explicou Pupo.


Os pesquisadores sairão à caça de formigas em parques nacionais localizados em diferentes biomas brasileiros, como Cerrado, Mata Atlântica, Amazônia e Caatinga. Também fará parte da área de coleta o Parque Estadual Vassununga, no município de Santa Rita do Passa Quatro (SP). A meta do grupo é isolar cerca de 500 linhagens de bactérias por ano o que, estima-se, dê origem a cerca de 1.500 diferentes extratos. “O primeiro passo será coletar os insetos e fragmentos do ninho para análise em laboratório. Em seguida, vamos isolar as linhagens de bactérias existentes e usar métodos de morfologia e de sequenciamento de DNA para caracterizar os microrganismos”, contou Pupo. Depois que as bactérias estiverem bem preservadas e catalogadas, acrescentou a pesquisadora, será possível cultivar as linhagens para, então, extrair o caldo de cultivo. “Nossa estimativa é que cada linhagem dê origem a três diferentes extratos, de acordo com o nutriente usado no cultivo e a técnica de extração escolhida”, disse. Esses extratos serão testados in vitro para avaliar se são capazes de inibir o crescimento de fungos, células cancerígenas e de parasitas causadores de leishmanioses e doença de Chagas. Os mais promissores terão os princípios ativos isolados e estudados mais profundamente. “Nesse tipo de pesquisa é comum ter redundância, ou seja, isolar compostos já conhecidos na literatura. Para agilizar a descoberta de novas substâncias ativas vamos usar ferramentas de desreplicação e de sequenciamento genômico”, disse Pupo. Também farão parte da equipe o bacteriologista Cameron Currie (University of WisconsinMadison), Fabio Santos do Nascimento (Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da USP), André Rodrigues (Universidade Estadual Paulista em Rio Claro), Adriano Defini Andricopulo (Instituto de Física de São Carlos, da USP), James E. Bradner (Harvard Medical School), Dana-Farber (Cancer Institute), Timothy Bugni (University of Wisconsin – Madison) e David Andes (University of Wisconsin – Madison). A chamada Fapesp/NIH está vinculada ao programa International Biodiversity Cooperative Groups (ICBG), do qual o Brasil participa pela primeira vez. Início Segundo Pupo, o projeto colaborativo é uma ampliação do trabalho que vem sendo realizado no âmbito de um Auxílio Regular aprovado em meados de 2013, que também conta com a colaboração de Clardy e de Currie. “Estamos estudando uma espécie de abelha [ Scaptotrigona depilis] e uma espécie de formiga [Atta sexdens] encontradas no campus da USP em Ribeirão Preto. Nesse caso, exploramos toda a microbiota dos insetos, tanto bactérias quanto fungos, e alguns compostos isolados estão apresentando potencial antibacteriano e antifúngico bastante acentuado”, contou. O trabalho está sendo desenvolvido durante o doutorado de Eduardo Afonso da Silva Júnior e Camila Raquel Paludo – ambos com Bolsa da FAPESP. Também tem a participação da bolsista de Iniciação Científica Taise Tomie Hebihara Fukuda. Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=140711&nome=Cientistas %20exploram%20microbiota%20de%20formigas%20em%20busca%20de%20novos%20f %E1rmacos


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A Critica Assunto:Diretor deve ser de minas. Cita a FAPEAM:

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do Commercio Assunto:Ifam inaugura incubadora Arty. Cita a FAPEAM: ✘

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do Commercio Editoria: Negócios Assunto:Desafio da fixação de doutores será debatido. Cita a FAPEAM: ✘

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A Critica Editoria: Politica Assunto:Desafio da fixação de doutores será debatido. Cita a FAPEAM: ✘

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Editoria: em Pauta Assunto:Em Parintins, alunos transformam histórias de vida em crônicas Cita a FAPEAM: ✘

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Em Parintins, alunos transformam histórias de vida em crônicas O trabalho de investigação nunca foi uma tarefa fácil. Agora, imagine pesquisar o modo como as pessoas falam e, além disso, adaptar essa construção para um livro. Foi interessada nessa área que a coordenadora, Maria Auxiliadora da Costa, aceitou o desafio de comandar um projeto do Programa Ciência na Escola. Aproximadamente 150 jovens cientistas observam a forma que a comunidade da Escola Estadual Dom Gino Malvestio, do município Parintins, distante 369 de Manaus, fala e transformam-na em textos para um livro. A ideia é mostrar a visão de mundo e a existência amazônica por meio do gênero crônica. “Como eu desenvolvia um projeto na escola voltado para o gênero textual crônica, pensei em adaptá-lo e submetê-lo à apreciação do PCE”, disse a coordenadora. O projeto foi abraçado com muita receptividade pelos bolsistas. Para os jovens cientistas o projeto ajudará na construção de uma vida acadêmica como pesquisadores. “Estão ansiosos em construir um bom texto e serem classificados para o livro”, disse Costa. Atualmente os alunos fazem pesquisas bibliográficas e coleta de dados. “Os alunos passaram por um período de paralisação das aulas provocada pela enchente”. A professora afirmou que ao retornar as aulas, em julho, serão feitos trabalhos de triagem do material coletado em campo. Os alunos se mostram ansiosos para desenvolver um projeto de forma satisfatória. O resultado final será um livro de crônicas com as assinaturas de vários jovens escritores da Escola Dom Gino Malvestio. SOBRE O PCE O programa consiste em apoiar, com recursos financeiros e bolsas, sob forma de cotas institucionais, estudantes de ensino fundamental e médio integrados no desenvolvimento de projetos de pesquisas de escolas públicas. O PCE é o resultado de uma parceria entre a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM), e as Secretarias Estadual (Seduc) e Municipal


(Semed) de Educação. Fonte: PCE http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/em-parintins-alunos-transformam-historiasde-vida-em-cronicas/


Veículo:Ciência

Editoria: em Pauta Assunto:Edital pretende estimular estudos sobre novos remédios. Cita a FAPEAM:

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Data: 11/07/2014

Edital pretende estimular estudos sobre novos remédios A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e a Universidade de Nottingham abrem a chamada 41/2014, para estimular a pesquisa sobre novos fármacos e medicamentos. O objetivo da chamada é estreitar, fortalecer e aprofundar a cooperação técnico-científica e o suporte ao acesso de pesquisadores e estudantes de instituições de ciência, tecnologia e inovação e de empresas brasileiras ao Centro de Drug Discovery da entidade britânica. Interessados têm até 25 de agosto para enviar propostas. Podem participar da chamada instituições de ensino superior (IES) brasileiras e institutos ou centros de pesquisa e desenvolvimento que possuam cursos de pós-graduação stricto sensu avaliados pela Capes, com nota igual ou superior a cinco, com áreas de concentração ou linhas de pesquisa contempladas neste edital. Ao coordenador, que será responsável pela coordenação operacional e financeira do projeto, é exigido título de doutor há mais de cinco anos. As propostas deste edital deverão cobrir as seguintes linhas temáticas: desenvolvimento de novos fármacos; identificação de alvos farmacológicos; pesquisa multicêntrica; triagem de novas moléculas; tecnologias de bio-imagem aplicadas à descoberta de novos fármacos; uso de técnicas de triagem em grande escala e com alto desempenho (high throughtput screening) de moléculas focadas em alvos terapêuticos e/ou em ensaios celulares; testes in silico, in vivo e em modelos experimentais das moléculas em desenvolvimento; sinalização celular mediada por receptores de membrana; sinalização celular mediada por receptores acoplados à proteína G; estrutura e atividades de receptores de membrana e seus ligantes. Cada projeto aprovado, que terá duração de 48 meses, poderá destinar dinheiro para bolsas de estudo (graduação sanduíche, mestrado sanduíche, doutorado sanduíche e pós-doutorado), missões de trabalho e recursos de custeio. Esta modalidade terá disponível recursos anuais de até R$ 200 mil.


Para mais informações acesse a íntegra do edital. Fonte: Agência CT&I http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/edital-pretende-estimular-estudos-sobrenovos-remedios/


Veículo:Ciência

Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Professor da UEA lança livro sobre pesquisa desenvolvida no mestrado. Cita a FAPEAM:

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Data: 11/07/2014

Professor da UEA lança livro sobre pesquisa desenvolvida no mestrado Os resultados da pesquisa da dissertação de mestrado do professor da Escola Superior de Tecnologia (EST), Salvador Ramos Bernardino, é tema do livro Projeto e implementação de uma linguagem de programação adaptativa. O livro trata a linguagem para programação com novos estudos destinados a essa área. A pesquisa foi desenvolvida no Mestrado Interinstitucional (Minter) entre a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e a Universidade de São Paulo (USP), pelo Programa de Pós Graduação da Escola Politécnica da USP em Manaus, e foi defendida em 2011. O trabalho foi publicado pela Nova Edições Acadêmicas e recebeu o ISBN pela Biblioteca Nacional da Alemanha (DBN). Segundo o professor e pesquisador, a motivação para desenvolver a pesquisa surgiu ao verificar o ineditismo do estudo. “A motivação surgiu ao verificar que outros pesquisadores haviam estabelecido as condições e/ou características de uma linguagem desse tipo, mas nenhuma pesquisa havia sido feita nesse sentido”, disse. Ele explica que o trabalho atual estabeleceu uma linguagem de programação de alto nível, diferente de trabalhos executados anteriormente.”Um trabalho anterior havia produzido um ambiente de execução. Este trabalho estabeleceu esta linguagem de programação, sendo a primeira com essa característica”, afirmou. O objetivo, agora, é tentar disseminar esse conhecimento, a partir da oportunidade de ampliar o estudo das linguagens e das técnicas de programação. “A área para a qual fui aprovado no concurso da UEA inclui linguagens formais e compiladores. A teoria foi vivenciada. Assim acredito que isso traduz em uma melhor capacitação para a atuação em sala de aula”, concluiu. Fonte: UEA http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/professor-da-uea-lanca-livro-sobre-pesquisadesenvolvida-no-mestrado/


Veículo:Jornal

do Commercio Assunto:Ódio e Gestão de C&T. Cita a FAPEAM:

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Pag:

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Data: 11/07/2014


Veículo:Jornal

Diário do Amazonas Editoria: Brasil Pag: 16 Assunto:Pesquisadores criam armadilha “inteligente” para combater a dengue. Cita a FAPEAM:

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