Veículo:PPGCCOM Assunto:Doutora
Editoria:
Pag:
em Ciências da Comunicação e a professora da UCS, Maria Luiza
Cardinale promove ‘Usina de saberes amazônicos’ a alunos do PPGCCOM/Ufam Cita a FAPEAM: ✘
Release da assessoria
Sim Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 11/08/2015
Doutora em Ciências da Comunicação e a professora da UCS, Maria Luiza Cardinale promove ‘Usina de saberes amazônicos’ a alunos do PPGCCOM/Ufam Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Universidade Federal do Amazonas (PPGCCOM/Ufam) recebeu, no período de 22 a 31 de julho deste ano, a professora da Universidade de Caxias do Sul (UCS), Dra. Maria Luiza Cardinale Baptista, para atividades de estímulo e apoio à escrita acadêmica de mestrandos do PPGCCOM. As atividades foram realizadas com aporte financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa Estratégico de Ciência, Tecnologia & Inovação nos Programas de Pós-Graduação do Estado do Amazonas – PECTI/AM-PG, no âmbito do qual o PPGCCOM/Ufam foi contemplado com a proposta "Plano estratégico de ampliação e qualificação da produção científica do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação”, coordenada pela Profa. Dra. Mirna Feitoza Pereira, coordenadora do Programa.O plano tem como objetivo ampliar e qualificar a produção científica pelos pesquisadores vinculados às linhas de pesquisa do PPGCCOM/UFAM, visando elevar o seu conceito junto à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).As atividades desenvolvidas pela professora Maria Luiza Cardinale Baptista integram o plano de trabalho que ela desenvolve no PPGCCOM/Ufam desde maio, na condição de Pesquisadora Visitante Sênior, com bolsa concedida pela Fapeam no âmbito da proposta contemplada no PECTI/AM-PG. Estímulo à escrita acadêmica No período de 22 a 24 de julho, a professora realizou rodas de conversas sobre a escrita acadêmica voltadas a discutir os processos de escrita, com auxílio de pesquisadores, com sugestões, dicas e indicações de referenciais teóricas a partir das demandas apontadas pelos professores e alunos do PPGCCOM. A atividade foi ‘inspirada’ nos “Encontros caóticos da Comunicação e do Turismo”, realizado, semanalmente, pelo “Amorcomtur!”, da UCS, como dispositivo de efetivação para produção científica.
De 27 a 31 de julho, a professora Maria Luiza Cardinale Baptista promoveu a “Usina de saberes amazônicos: narrativas de viagens investigativas”, com oficinas e atendimento individualizado a professores e pós-graduandos em Ciências da Comunicação. Segundo a professora, o trabalho tem um viés transdisciplinar, de acolhimento, considerando o potencial de inscrição, criação e acionamento inovador da escrita acadêmica como narrativa de viagem investigativa, intelectual e de produção, a partir das vivências e experiências no ecossistema comunicacional amazônico.O plano de trabalho da professora se encerrará em abril de 2016, com atividades presencias e a distância
http://www.ppgccom.ufam.edu.br/
Veículo:Consecti Assunto:Evento
Editoria:
Pag:
no AM estimulará a participação de mulheres na área da Ciência e
Tecnologia Cita a FAPEAM: ✘
Release da assessoria
Sim Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
✘
Sim
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 11/08/2015
Evento no AM estimulará a participação de mulheres na área da Ciência e Tecnologia Com o objetivo de estimular maior participação de mulheres da região amazônica na área da Ciência e Tecnologia, o Instituto de Computação da Universidade Federal do Amazonas (ICOMP/UFAM) realiza de 17 a 21 de agosto no Studio 5 Centro de Convenções, o ‘Cunhantã Digital’. O evento conta com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) por meio da Amazon Advanced School on Software Quality (AASSQ). A iniciativa faz parte de um movimento nacional apoiado pelo Women in Information Technology (WIT), evento satélite do Congresso da Sociedade Brasileira de Computação (CSBC), por meio do projeto ‘Meninas Digitais’, voltado para estudantes do Ensino Médio, e pelo projeto SciTechGirls do Instituto de Computação da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), voltado para o desenvolvimento de aplicativos e a participação de mulheres em competições de programação científica e tecnológica. Segundo a coordenadora do evento, Tanara Lauschner, as inscrições podem ser feitas gratuitamente pelo site http://sbqs2015.com.br/cunhanta-digital. “Conseguimos que as inscrições fossem gratuitas, em virtude do patrocínio que a AASSQ recebeu da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM)”, ressaltou. Além da professora Tanara, compõem a Comissão Organizadora do evento as professoras Rosiane de Freitas e Tayana Conte (UFAM); Cristiano Maciel (UFMT); Cláudia Capelli (UNIRIO); Karin Breitman (PUC-RJ); Sílvia Bim, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR); e a senadora Vanessa Grazziotin. PRECONCEITO
“Esse projeto também é importante para os meninos, pois às vezes, eles têm preconceitos que nem percebem. Acabam tratando suas colegas como profissionais de segunda classe, pois na cabeça deles, quem sabe programar mesmo são os homens”, ressaltou Lauschner. A coordenadora do evento aponta ainda que o percentual mundial de mulheres que estão na área da Ciência e Tecnologia tem aumentado significativamente, chegando à casa dos 30%. “O número de mulheres em cargos de liderança nessas áreas ainda é muito pequeno, além de também receberem um salário mais baixo em relação aos homens, o que é um fato também em outras áreas”, destacou. “A ideia do ‘Cunhantã Digital’ é mostrar para as meninas que é possível mudar este cenário. Para a professora, é preciso mudar a ideia que a mulher precisa ter algo de diferente para atuar na área de TI. Ela só precisa ter aptidão, vocação e vontade. Muitas meninas acabam abrindo mão de sua facilidade natural por matemática, por exemplo, porque elas são mulheres e não teriam o ‘perfil’ para exatas, ou porque os pais não aceitam que elas escolham um curso ‘para homens’. Agora, é fato que uma vez escolhida a área, haverá preconceito”, concluiu Tanara. Fonte: FAPEAM
http://www.consecti.org.br/giro-nos-estados/evento-estimulara-a-participacao-de-mulheresna-area-da-ciencia-e-tecnologia/
Veículo:Amazonas
Editoria: Pag: Noticias Assunto:Evento busca estimular participação da mulher amazônica na Ciência e
Tecnologia Cita a FAPEAM: ✘
Release da assessoria
Sim Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 11/08/2015
Evento busca estimular participação da mulher amazônica na Ciência e Tecnologia
Com o objetivo de estimular a maior participação das mulheres da região amazônica na área de Ciência e Tecnologia, bem como promover a interação entre mulheres profissionais e meninas em formação e estimular o ingresso de mulheres em cursos de graduação e carreiras de tais áreas, o Instituto de Computação da Universidade Federal do Amazonas (ICOMP/UFAM) promove no próximo dia 21 de agosto, 9h, o Cunhantã Digital. O evento, que está em sua primeira edição, faz parte da Amazon Advanced School on Software Quality (AASSQ) e acontecerá em Manaus, no Studio 5 Centro de Convenções. A iniciativa faz parte de um movimento nacional apoiado pelo Women in Information Technology (WIT), evento satélite do Congresso da Sociedade Brasileira de Computação (CSBC), pelo projeto Meninas Digitais, também da SBC, voltado para meninas do ensino médio, e pelo projeto SciTechGirls do Instituto de Computação da Universidade Federal do Amazonas, voltado para o desenvolvimento de aplicativos e participação de mulheres em competições de programação científicas e tecnológicas. Na programação, a partir das 9h, as exposições começam com um painel sobre o tema “Mulheres em TI – Taking Control”, do qual participarão as professoras Cláudia Capelli, da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio); Karin Breitman, da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ); e Rosiane de Freitas, da UFAM. Participará também do painel a senadora da República pelo Amazonas Vanessa Grazziotin, que também é Procuradora da Mulher no Senado Federal. À tarde, acontece a apresentação do Projeto SciTechGirls, juntamente com a In ternational Women Hackathon (Grace Hooper conference), a cargo da professora Rosiane de Freitas. Também serão apresentados os aplicativos “Mommy’s BeneFIT”, “What The Hack” e
“Make UPhi”, das alunas Ludymila Lobo, Ana Vitória Cordeiro, Nadny Dantas e Victoria Aires. Também haverá a apresentação de ações e resultados do Projeto Meninas Digitais, da SBC, com o professor Cristiano Maciel, da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT). Segundo a coordenadora do evento, professora Dra. Tanara Lauschner, do ICOMP/UFAM, as inscrições estão abertas a partir de hoje, 06 de agosto, e podem ser feitas gratuitamente pelo site http://sbqs2015.com.br/cunhanta-digital. “Conseguimos que as inscrições fossem gratuitas em virtude do patrocínio que a AASSQ recebeu da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam)”, ressaltou. Além da professora Tanara, compõem a Comissão Organizadora do evento as professoras Rosiane de Freitas e Tayana Conte, da UFAM, além dos professores Cristiano Maciel (UFMT), Cláudia Capelli (UNIRIO), Karin Breitman (PUC-RJ) e Sílvia Bim, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), além da senadora Vanessa Grazziotin. A importância do evento para a mulher
Segundo a professora Tanara Lauschner, o evento é para todos os que quiserem conhecer os projetos e ajudar a trazer mais mulheres para a área de tecnologia da informação (TI), bem como colaborar para a diminuição do preconceito que ainda existe com as mulheres que escolhem seguir essa carreira. “Esse projeto também é importante para os meninos, pois às vezes, eles têm um preconceito que nem percebem e acabam tratando suas colegas como profissionais de segunda classe, porque na cabeça deles, quem sabe programar mesmo são os homens”, afirmou. Lauschner aponta que o percentual mundial de mulheres que estão na área de Ciência e Tecnologia tem aumentado significativamente, chegando à casa dos 30%. Entretanto, não existe este dado oficial no Amazonas, porém, se acredita que é menor que o percentual. “O número de mulheres em cargos de liderança nessas áreas ainda é muito pequeno, além de também receberem um salário mais baixo em relação aos homens, o que é um fato também em outras áreas.” “A ideia do Cunhantã Digital é mostrar para as meninas que é possível mudar este cenário. Por isso, nós trouxemos a Karin Breitman, que também é alta executiva da ECM Brazil para falar sobre a sua visão e experiência como mulher na área. Também teremos a senadora Vanessa Grazziotin, que falará sobre o trabalho da Procuradoria da Mulher no Senado Federal e da campanha ‘Mais Mulheres na Política’”, destacou Tanara. Para a professora, é preciso mudar a ideia que a mulher precisa ter algo de diferente para ir para a área de TI. “Ela só precisa ter aptidão, vocação vontade, como, por exemplo, para escolher Medicina, Direito, Pedagogia, Serviço Social ou qualquer outra profissão. Somos criados desde pequenos ouvindo que Matemática é difícil e que Engenharia é coisa pra homem. Nossa sociedade ainda pensa assim”, reflete a docente. “No entanto, o difícil é muito relativo, porque vai da facilidade que cada um tem em determinado assunto ou tema. Para mim, seria muito difícil fazer História ou Biologia, por exemplo. Muitas meninas acabam abrindo mão de sua facilidade natural por Matemática porque elas são mulheres e não teriam o ‘perfil’ para exatas ou porque os pais não aceitam que elas escolham um curso ‘para homens’. Agora, é fato que uma vez escolhida a área, haverá preconceito”, conclui Tanara. http://www.amazonasnoticias.com.br/evento-busca-estimular-participacao-da-mulheramazonica-na-ciencia-e-tecnologia/
Veículo:Embrapa Assunto:Dia
Release da assessoria
Sim Não
Pag:
de Campo aborda citricultura no Amazonas
Cita a FAPEAM: ✘
Editoria:
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
✘
Sim
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 11/08/2015
Dia de Campo aborda citricultura no Amazonas Os benefícios do uso de coberturas vegetais e novos porta-enxertos para a citricultura amazonense são o tema de um Dia de Campo que acontece nesta quarta-feira, no município de Iranduba (AM). O evento – intitulado Coberturas Vegetais e Novos Porta-Enxertos na Citricultura do Amazonas – é promovido pela Embrapa Amazônia Ocidental, Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam) e Universidade Federal do Amazonas (Ufam).O objetivo do Dia de Campo é divulgar, entre técnicos, extensionistas e agricultores, alternativas para o manejo de plantas daninhas, os benefícios do uso de coberturas vegetais e os novos porta-enxertos para a citricultura do Amazonas, que podem promover a preservação do solo, a redução dos custos e o aumento da produtividade dos pomares de laranja, limão e tangerina no Estado. Conforme o pesquisador da Embrapa e um dos coordenadores do evento, Marcos Garcia, a citricultura amazonense tem papel estratégico no abastecimento do crescente mercado local e contribui para a redução dos preços desses alimentos, que têm seus valores acrescidos devido às longas distâncias existentes entre Manaus e os principais polos produtores de citros. Conforme Garcia, a atividade citrícola na região é favorecida pelas condições climáticas adequadas para a produção ao longo do ano, com excelente regime de pluviosidade. No entanto, os cultivos no Estado ainda carecem de tecnologias importantes para o aumento da produtividade. "Dentre as demandas tecnológicas destacam-se os plantios estabelecidos com poucas variedades de porta-enxertos e copas; o uso de mudas sem garantia fitossanitária; o alto custo dos insumos; e a utilização excessiva de herbicidas para o controle do mato, assim como a ocorrência de pragas e doenças. Além disso, faz-se necessário o uso de técnicas de manejo de espécies de cobertura vegetal em pomares de citros visando à supressão de plantas infestantes e conservação do solo", destacou o pesquisador.Durante o Dia de Campo acontecem visitas às Unidades Demonstrativas (UD) onde o manejo de coberturas vegetais e os novos portaenxertos estão sendo avaliados, na Fazenda Santa Rosa e no Campo Experimental do Caldeirão, em Iranduba. Os porta-enxertos avaliados vieram da Embrapa Mandioca e Fruticultura (Cruz das Almas/BA) e foram trabalhados nos últimos 20 anos. "São ótimos
materiais para a região tropical, que conferem uma qualidade de fruto e uma produtividade da planta razoável. Nosso propósito aqui (na UD instalada no Caldeirão) é testar nas nossas condições e deixar aqui como uma vitrine para os produtores", ressaltou Garcia.O Dia de Campo é atividade do projeto Pesquisa e Transferência de Tecnologias para o Desenvolvimento da Citricultura no Estado do Amazonas. O evento – coordenado pelos pesquisadores da Embrapa, Marcos Garcia e Terezinha Garcia – conta com apoio da Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado do Amazonas (Adaf) e patrocínio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Serviço O que: Dia de Campo Coberturas Vegetais e Novos Porta-Enxertos na Citricultura do Amazonas; Onde: Fazenda Santa Rosa e Campo Experimental do Caldeirão, Iranduba (AM); Quando: 12 de agosto, quarta-feira; Horário: 8h30 às 12h30; Público-alvo: produtores rurais, técnicos e extensionistas. Programação 8h30 – Recepção e credenciamento; 8h45 – Abertura; 9h – Visita à Unidade Demonstrativa: Estação 1 – Fazenda Santa Rosa: Implantação e manejo de coberturas vegetais em pomares de citros no Amazonas, com José Eduardo Borges de Carvalho e Cícero Cartaxo de Lucena, da Embrapa Mandioca e Fruticultura; Estação 2 – Fazenda Santa Rosa: Período crítico de interferência de plantas infestantes na citricultura do Amazonas, com José Ferreira da Silva e Gerlandio Suassuna Gonçalves, da Universidade Federal do Amazonas; Estação 3 – Campo Experimental do Caldeirão: Avaliação de porta-enxertos para citricultura do Amazonas, com Terezinha Batista Garcia, da Embrapa Amazônia Ocidental, e Cláudio Luiz Leone Azevedo, da Embrapa Mandioca e Fruticultura; 12h30 – Encerramento. Felipe Rosa (14406/RS) Embrapa Amazônia Ocidental Síglia Souza (66/AM) Embrapa Amazônia Ocidental amazonia-ocidental.imprensa@embrapa.br https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/4343371/dia-de-campo-abordacitricultura-no-amazonas
Veículo:MCTI Assunto:Inpa
Editoria:
será sede de treinamento sobre o Portal de Periódicos
Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim ✘
Não
Pag:
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 11/08/2015
Inpa será sede de treinamento sobre o Portal de Periódicos Contribuir para a promoção e o fortalecimento dos programas de pós-graduação no Brasil, por meio da democratização do acesso online à informação científica internacional de alto nível. Este é o objetivo do Treinamento Regional do Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), que acontecerá na sede do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), nos dias 18 e 19 de agosto, em Manaus. O treinamento multidisciplinar é gratuito e será realizado no Auditório do Bosque da Ciência do Inpa, em horário integral. Podem participar alunos de mestrado e doutorado, pesquisadores, servidores do Instituto, colaboradores e demais interessados de qualquer instituição de ensino e pesquisa de Manaus. As vagas são limitadas e os interessados em participar devem se inscrever pelo Portal da Capes. As inscrições são gratuitas. O Portal de Periódicos é uma biblioteca que reúne e disponibiliza para instituições de ensino e pesquisa no Brasil o melhor da produção científica internacional. O acervo é composto de mais de 37 mil publicações em texto completo, 126 bases referenciais e 11 bases dedicadas exclusivamente a patentes. O acervo também conta com livros eletrônicos, enciclopédias e obras de referência, teses e dissertações, normas técnicas, estatísticas e conteúdo audiovisual. Mais informações sobre o treinamento podem ser obtidas pelo telefone (92) 3643-3029. Fonte: Inpa http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/inpa-sera-sede-detreinamento-sobre-o-portal-de-periodicos
Veículo:Agência
Editoria: Pag: Gestão CT&I Assunto:Virada Científica em São Paulo ganha apoio do ministro Aldo Rebelo Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim ✘
Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
✘
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Não
Data: 11/08/2015
Virada Científica em São Paulo ganha apoio do ministro Aldo Rebelo Em passagem pela Feira das Profissões organizada pela Universidade de São Paulo (USP), o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Aldo Rebelo, garantiu apoio institucional à realização da Virada Científica, em São Paulo (SP). O evento acontecerá paralelamente à Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), marcada para a semana de 19 a 25 de outubro. “Precisamos valorizar a ciência e a pesquisa e difundir a educação científica. Temos de criar uma mentalidade científica para estimular uma visão crítica da sociedade”, afirmou o dirigente. A primeira edição da Virada Científica foi feita no ano passado e reuniu mais de duas mil pessoas. Aldo afirmou que pretende buscar apoio também da Prefeitura de São Paulo, que já promove as viradas cultural e esportiva. (Agência Gestão CT&I, com informações do MCTI) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=7776:viradacientifica-em-sao-paulo-ganha-apoio-do-ministro-aldo-rebelo&catid=1:latest-news
Veículo:Mamirauá
Editoria:
Assunto:Manejo
de abelhas para produção de mel é tema de pesquisa
Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim ✘
Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Pag:
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 11/08/2015
Manejo de abelhas para produção de mel é tema de pesquisa Uma expedição realizada entre os dias 16 e 26 de julho para a Reserva Amanã, no Amazonas, procurou registrar a prática do manejo de abelhas para produção de mel por comunitários da região. A atividade é parte do projeto intitulado “A percepção das abelhas nativas da Amazônia e práticas sociais associadas: criando, colhendo mel e capturando enxames”, desenvolvido pelo pesquisador Samuel Le Rouzic, da Universidade de Rennes 2, da França, e conta com apoio do Programa de Manejo de Agroecossistemas do Instituto Mamirauá. Durante a atividade, foram realizadas visitas a 17 criadores, de nove comunidades da Reserva Amanã. A relação entre os criadores e a atividade é um dos registros que será feito pela pesquisa. Segundo o pesquisador, o importante é dimensionar o potencial da criação de abelhas na Amazônia: “Acredito que sejam mais de 30 espécies de abelhas na reserva, em torno de 12 espécies que podem ser domesticadas, e talvez 10 que têm um valor econômico para a produção de mel”. A metodologia utilizada é em forma de “conversa informal” em que o criador narra sua percepção sobre a relação entre as abelhas e as atividades, conforme explicou o técnico do Instituto Mamirauá, Jacson Rodrigues: “O pesquisador tenta encontrar respostas para como o primeiro contato com as abelhas, porque se interessou em criar e o que mudou nos métodos de extração de mel, com o passar do tempo. É uma forma de aprimorar as informações para entender essa relação da população local com as abelhas”. De acordo com o planejamento do estudo, será feita uma investigação etnozoológica em três distintos contextos: onde a criação tradicional de várias espécies de abelhas nativas é substituída gradualmente pela apicultura intensiva para exportação, onde é desenvolvida atividade semiprofissional com a aclimatação de espécies exógenas, e onde a criação de abelhas permanece ancorada em uma tradição familiar. A pesquisa também está sendo desenvolvida em outros países da América Latina tais como: Cuba, Equador e Peru.
O pesquisador conheceu os trabalhos realizados na região Amazônica por meio da publicação "Guia Ilustrado das Abelhas Sem-Ferrão das Reservas Amanã e Mamirauá, Amazonas, Brasil" do Instituto Mamirauá, que trata sobre os trabalhos relacionados ao manejo de abelhas. Assessoria técnica do Instituto Mamirauá Desde 2009, o Instituto Mamirauá, unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, presta assessoria técnica aos criadores de abelhas da região. Durante alguns cursos ministrados pelos técnicos do Instituto, o modelo da 'Caixa Colmeia' foi apresentado aos comunitários, o que facilitou a criação das abelhas integrada com os agroecossistemas e consequentemente a forma de coleta do mel. “Eles conseguem ter, as suas necessidades atendidas, em relação aos produtos das abelhas sempre que precisam, mesmo que seja para consumo próprio da família. Hoje com a apropriação das práticas eles já visam aumentar e melhorar a sua criação estrategicamente realizando as divisões de colmeias, a partir daquelas presentes no meliponário, além do uso de boas práticas de coletas e armazenamento, melhorando a qualidade e aumentando a produção do mel e pólen, para vender e ter retorno econômico", afirmou Jacson. Maria Erly das Chagas de Oliveira, moradora da comunidade de São João do Ipecaçú, ressalta os avanços da atividade, o que vem sendo acompanhado por técnicos do Programa de Manejo de Agroecossistemas do Instituto Mamirauá. "Quando o curso chegou aqui na comunidade, nós conversamos muito sobre como as abelhas são importantes para a natureza, porque elas ajudam as árvores a darem frutos e ajudam a gente com a produção do mel, que é bom para ter em casa e acaba também sendo uma renda extra", afirmou a moradora. As espécies de abelhas trabalhadas pelos comunitários na Reserva Amanã são chamadas localmente de Jandaíras entre elas se destacam; Uruçú-Boca-de-renda (Melipona seminigra merrillae), Jandaíra preta (Melipona seminigra pernigra), Uruçú amarela (Melipona paraensis) e Uruçú vermelha (Melipona crinita). Conforme observações e percepções dos criadores de abelhas, essas espécies apresentam fácil adaptação ao modelo de "caixa colmeia" sugerido para o manejo. Além disso, essas espécies têm dado retorno positivo em relação à produção de mel e pólen no modelo de caixa. Texto: Aline Fidelix http://www.mamiraua.org.br/pt-br/comunicacao/noticias/2015/8/10/manejo-de-abelhas-paraproducao-de-mel-e-tema-de-pesquisa/
CIDADES Assunto: Competição para estimular o interesse dos estudantes Veículo:
Jornal Acrítica
Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim ✘
Não
Editoria:
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Pag:
C2 Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 11/08/2015
Jornal Acrítica Assunto: Educação com robótica Veículo:
Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim ✘
Não
Editoria:
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
CIDADES
✘
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Pag:
C2 Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 11/08/2015