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Editoria: Pag: da Ciência Assunto:Diretora da Focus afirma ser necessário inovar nas apresentações Cita a FAPEAM: ✘
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Diretora da Focus afirma ser necessário inovar nas apresentações A declaração foi feita durante o V Workshop Internacional de Inovação do Amazonas Em um mundo cada vez mais competitivo, aproveitar as oportunidades que surgem é vital para o sucesso profissional do indivíduo, quando se trata, em especial, de buscar investimentos para o desenvolvimento de negócios. Essa foi a principal mensagem da palestra “É preciso Inovar”, ministrada pela Diretora da Focus e da Native Original Products, Rozana Trilha, na manhã desta sexta-feira (7), durante o V Workshop Internacional de Inovação do Amazonas (InovAmazonas), evento integrante da 11ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT). Na ocasião, Trilha destacou a importância de se inovar nas apresentações iniciais de projetos, negócios ou produtos, deixando de lado as apresentações tradicionais. Segundo a palestrante, é necessário não “cair na tentação” de fazer um caminho mais fácil, pois os receptores tendem a não se mostrarem interessados pelo tradicional. Para a palestrante, é necessário que a apresentação seja clara e alcance seus objetivos logo nos primeiros minutos. “Conseguir uma reunião com um investidor não é fácil. Se você não disser no primeiro minuto o que quer, realmente pode perder a chance”, declarou.
É preciso contar histórias – Storytelling As apresentações inovadoras usam o storytelling – termo que significa contar estórias relevantes – e devem possuir uma introdução de impacto, personagens, coadjuvantes,
conflitos, ponto de virada e fechamento de impacto. “Você não deve iniciar nunca afirmando que seu negócio é maravilhoso”, disse Trilha. Além disso, para montagem da apresentação, segundo a palestrante, é necessário fazer diagnóstico, roteiro, divisão de conteúdos, de slides e treino. “As empresas são dinâmicas e as apresentações não podem manter a mesma estrutura antiga. Se tenho um negócio que está para o futuro, não posso ter uma apresentação do passado”, ressaltou. O ciclo de debates continua na tarde de hoje, a partir das 14 horas, com o lançamento do edital voltado para as empresas incubadas, no âmbito do Programa de Apoio a incubadoras (Pró-Incubadoras) e, em seguida, a mesa-redonda “Desafios para consolidar o empreendedorismo inovador na Amazônia”, que contará com a presença da diretorapresidenta da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), Maria Olívia Simão e de Suely Lima Pereira, gerente de Gestão da Inovação do Conselho Nacional da Indústria (CNI), . Participam também da mesa-redonda, o professor da Universidade Federal de Tocantins (UFT), Kleber Abreu Sousa, a Diretora da Confederação Nacional de Jovens Empreendedores do Amazonas, Ananda Carvalho, e o Diretor da Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (FUCAPI), Niomar Pimenta.
Saiba mais sobre a Focus A Focus é uma empresa que atua há mais de 14 anos no mercado nas áreas de design de marketing, relações públicas, design gráfico, de web, ajudando o cliente a fazer o equilíbrio de sua marca. Atua na geração de conteúdo para redes sociais e na elaboração de projetos para empresas, lojas e minimercados.
(Carlos Fábio Guimarães/ Agência FAPEAM) http://www.fapeam.am.gov.br/diretora-da-focus-afirma-ser-necessario-inovar-nasapresentacoes/ http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/23-diretora-da-focus-afirma-ser-necessario-inovar-nasapresentacoes/
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Editoria: da Ciência Assunto:FAPEAM disponibiliza R$ 2 milhões para apoiar incubadoras Cita a FAPEAM: ✘
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FAPEAM disponibiliza R$ 2 milhões para apoiar incubadoras O edital foi lançado na sexta-feira (07/11) Para alavancar o ecossistema de inovação do Amazonas, o governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) lançou, nesta sexta-feira (7), o Edital do Programa de Apoio à Incubadoras – Pró-Incubadoras (Edital 019/2014). São R$ 2 milhões voltados para apoiar até 15 propostas em duas modalidades. O lançamento ocorreu durante a mesa-redonda ‘Desafios para consolidar o empreendedorismo inovador na Amazônia’, que fez parte da programação da 11ª Semana Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (SNCT). A Semana começou na última quinta-feira (6) e se encerrou na sexta-feira (7). No Amazonas, A SNCT é organizada pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti/AM). A submissão das propostas podem ser feita pelo sistema SigFapeam até o dia 9 de fevereiro de 2015. A documentação deverá ser entregue no protocolo da instituição até o dia 10 de fevereiro. Os resultados serão divulgados a partir do dia 30 de março, com a implementação prevista para o mês de abril. Em relação ao primeiro Edital (011/2012), a novidade do Pró-Incubadora está por conta no aumento do valor disponibilizado, que saltou de R$ 1,7 milhão para R$ 2 milhões. Outra novidade fica por conta a entrada da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendedorismo de Tecnologias Avançadas (Anprotec), por exemplo, com o modelo de plano de negócio do Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendedores (Cerne). Com a Anprotec, a FAPEAM espera realizar um trabalho direcionado e acelerado de qualificação das incubadoras. A diretora-presidenta da FAPEAM, Maria Olívia Simão, disse que o sucesso do Edital 011/2012
levou a reedição do novo Edital. Ela explicou foi feito um mapeamento, no qual se observou iniciativas pioneiras no campo da inovação. “Criamos duas incubadoras no interior do Estado, a do Instituto Mamirauá, no município de Tefé (distante 575 quilômetros da capital), e a da Fundação Amazonas Sustentável (FAZ), na Reserva de Desenvolvimento Sustentável – RDS/Rio Negro”, pontuou. Segundo Maria Olívia, o Amazonas possui atualmente 14 incubadoras, distribuídas na capital e nos municípios de Presidente Figueiredo, Autazes e Tefé. Ela disse que estão trabalhando para implantação de novas unidades em Parintins e Coari, tendo como base o modelo Cerne. Contudo, não é qualquer município que poderá ter uma incubadora. É preciso que as localidades tenham instituições de pesquisas instaladas, por exemplo, o Instituto Federal de Educação do Amazonas (Ifam), Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e/ou Universidade do Estado do Amazonas (UEA), além de acesso a internet. Os modelos de desenvolvimento são feitos conforme as características de cada município. O diretor do Instituto Certi Amazônia, Marco Antônio Giagio, explicou que no momento estão no processo de contratação de projetos, a partir do apoio da FAPEAM. A intenção é fazer uma chamada de apoio para que candidatos a empreendedores possam receber apoio técnico e conhecimentos sobre os procedimentos para a preparação de um plano de negócios. “O objetivo é preparar os futuros empreendedores para concorrer aos recursos disponibilizados pela FAPEAM”, explicou. De acordo com Giagio, primeiramente será feita uma ampla divulgação e estruturação localmente. Ele disse que irão envolver universidades e institutos, agentes públicos para motivar e incentivar a participação de empresas. “A principal exigência é que o negócio seja inovador. Deve-se trazer algo diferente para o mercado local. Os projetos podem ser na área de biotecnologia, tecnologia da informação, uso dos produtos tradicionais da região. Também podem ser produtos e processos”, afirmou. Giagio disse que estão esperando a formalização dos contratos para poder iniciar os trabalhos. “Cremos que em 30 dias teremos os contratos formalizados. Logo após, iremos sentar com a FAPEAM para iniciarmos esse movimento, que irá envolver as incubadoras existentes, órgãos públicos de fomento e desenvolvimento tecnológico. Uma ampla rede de parceiros que será mobilizada”, ressaltou.
Benefícios Serão concedidos os seguintes benefícios às propostas selecionadas. Auxílio financeiro (custeio e capital), sendo até R$ 100 mil para projetos inscritos na modalidade 1; e até R$ 150 mil para projetos submetidos à modalidade 2. Também será concedida uma bolsa por projeto.
(Ascom Fapeam) http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/26-fapeam-disponibiliza-r-2-milhoes-para-apoiarincubadoras/
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Fapeam destina R$ 2 milhões para apoiar incubadoras, no Amazonas Para alavancar o setor de inovação no Amazonas, a quantia de R$ 2 milhões deve ser disponibilizada para apoiar incubadoras no estado. O edital do 'Programa de Apoio à Incubadoras - Pró-Incubadoras' foi lançado nesta sexta-feira (7), pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Por meio da iniciativa, 15 propostas devem adquirir aprovação em duas modalidades. A submissão das propostas podem ser feita pelo sistema SigFapeam até o dia 9 de fevereiro de 2015. O lançamento ocorreu durante a mesaredonda ‘Desafios para consolidar o empreendedorismo inovador na Amazônia’, que fez parte da programação da 11ª Semana Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (SNCT). Em relação edital de 2012, a novidade do Pró-Incubadora deste ano está no aumento do valor disponibilizado, que saltou de R$ 1,7 milhão para R$ 2 milhões. Outra novidade fica por conta da entrada da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendedorismo de Tecnologias Avançadas (Anprotec), por exemplo, com o modelo de plano de negócio do Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendedores (Cerne). Segundo a diretora-presidente da Fapeam, Maria Olívia Simão, o Amazonas possui atualmente 14 incubadoras, distribuídas na capital e nos municípios de Presidente Figueiredo, Autazes e Tefé. Ainda de acordo com ela, a Fundação trabalha para implantar de novas unidades em Parintins e Coari, tendo como base o modelo Cerne. Olívia destacou que, para ter uma incubadora, é preciso que os municípios tenham instituições de pesquisas instaladas, como o Instituto Federal de Educação do Amazonas (Ifam) ou a Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Além disso, é indispensável que as localidades tenham acesso a internet. Os modelos de desenvolvimento são feitos conforme as características de cada município. A submissão das propostas pode ser feita pelo sistema SigFapeam até o dia 9 de fevereiro. A
documentação deverá ser entregue no protocolo da instituição até o dia 10 de fevereiro. Os resultados serão divulgados a partir do dia 30 de março, com a implementação prevista para o mês de abril. Entre os benefícios concedidos às propostas aprovadas estão o auxílio financeiro - até R$ 100 mil para projetos inscritos na modalidade 1, e até R$ 150 mil para projetos submetidos à modalidade 2 -, além de uma bolsa por projeto. http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2014/11/fapeam-destina-r-2-milhoes-para-apoiarincubadoras-no-amazonas.html
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Fapeam destina R$ 2 milhões para apoiar incubadoras, no Amazonas – notícias em Amazonas Edital para programa foi lançado nesta sexta-feira (7) Para alavancar o setor de inovação no Amazonas, a quantia de R$ 2 milhões deve ser disponibilizada para apoiar incubadoras no estado. O edital do ‘Programa de Apoio à Incubadoras – Pró-Incubadoras’ foi lançado nesta sexta-feira (7), pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Por meio da iniciativa, 15 propostas devem adquirir aprovação em duas modalidades. A submissão das propostas podem ser feita pelo sistema SigFapeam até o dia 9 de fevereiro de 2015. saiba mais Inpa oferece bolsas para coleção de recursos genéticos animais, no AM Festival de Publicidade do AM divulga lista de vencedores de concurso O lançamento ocorreu durante a mesa-redonda ‘Desafios para consolidar o empreendedorismo inovador na Amazônia’, que fez parte da programação da 11ª Semana Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (SNCT). Em relação edital de 2012, a novidade do Pró-Incubadora deste ano está no aumento do valor disponibilizado, que saltou de R$ 1,7 milhão para R$ 2 milhões. Outra novidade fica por conta da entrada da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendedorismo de Tecnologias Avançadas (Anprotec), por exemplo, com o modelo de plano de negócio do Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendedores (Cerne).
Segundo a diretora-presidente da Fapeam, Maria Olívia Simão, o Amazonas possui atualmente 14 incubadoras, distribuídas na capital e nos municípios de Presidente Figueiredo, Autazes e Tefé. Ainda de acordo com ela, a Fundação trabalha para implantar de novas unidades em Parintins e Coari, tendo como base o modelo Cerne. Olívia destacou que, para ter uma incubadora, é preciso que os municípios tenham instituições de pesquisas instaladas, como o Instituto Federal de Educação do Amazonas (Ifam) ou a Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Além disso, é indispensável que as localidades tenham acesso a internet. Os modelos de desenvolvimento são feitos conforme as características de cada município. A submissão das propostas pode ser feita pelo sistema SigFapeam até o dia 9 de fevereiro. A documentação deverá ser entregue no protocolo da instituição até o dia 10 de fevereiro. Os resultados serão divulgados a partir do dia 30 de março, com a implementação prevista para o mês de abril. Entre os benefícios concedidos às propostas aprovadas estão o auxílio financeiro – até R$ 100 mil para projetos inscritos na modalidade 1, e até R$ 150 mil para projetos submetidos à modalidade 2 -, além de uma bolsa por projeto. http://www.journalnoticias.com.br/index.php/284735/fapeam-destina-r-2-milhoes-paraapoiar-incubadoras-no-amazonas/
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FAPEAM disponibiliza R$ 2 milhões para apoiar incubadoras
Para alavancar o ecossistema de inovação do Amazonas, o governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) lançou, na última sexta-feira (7), o Edital do Programa de Apoio à Incubadoras – Pró-Incubadoras (Edital 019/2014). São R$ 2 milhões voltados para apoiar até 15 propostas em duas modalidades. O lançamento ocorreu durante a mesa-redonda ‘Desafios para consolidar o empreendedorismo inovador na Amazônia’, que fez parte da programação da 11ª Semana Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (SNCT). A Semana começou na última quinta-feira (6) e se encerrou na sexta-feira (7). No Amazonas, A SNCT é organizada pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti/AM). A submissão das propostas podem ser feita pelo sistema SigFapeam até o dia 9 de fevereiro de 2015. A documentação deverá ser entregue no protocolo da instituição até o dia 10 de fevereiro. Os resultados serão divulgados a partir do dia 30 de março, com a implementação prevista para o mês de abril. Em relação ao primeiro Edital (011/2012), a novidade do Pró-Incubadora está por conta no aumento do valor disponibilizado, que saltou de R$ 1,7 milhão para R$ 2 milhões. Outra novidade fica por conta a entrada da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendedorismo de Tecnologias Avançadas (Anprotec), por exemplo, com o modelo de plano de negócio do Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendedores (Cerne). Com a Anprotec, a FAPEAM espera realizar um trabalho direcionado e acelerado de qualificação das incubadoras. A diretora-presidenta da FAPEAM, Maria Olívia Simão, disse que o sucesso do Edital 011/2012 levou a reedição do novo Edital. Ela explicou foi feito um mapeamento, no qual se observou iniciativas pioneiras no campo da inovação. “Criamos duas incubadoras no interior do Estado, a do Instituto Mamirauá, no município de Tefé (distante 575 quilômetros da capital), e a da Fundação Amazonas Sustentável (FAS), na Reserva de Desenvolvimento Sustentável –
RDS/Rio Negro”, pontuou. Segundo Maria Olívia, o Amazonas possui atualmente 14 incubadoras, distribuídas na capital e nos municípios de Presidente Figueiredo, Autazes e Tefé. Ela disse que estão trabalhando para implantação de novas unidades em Parintins e Coari, tendo como base o modelo Cerne. Contudo, não é qualquer município que poderá ter uma incubadora. É preciso que as localidades tenham instituições de pesquisas instaladas, por exemplo, o Instituto Federal de Educação do Amazonas (Ifam), Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e/ou Universidade do Estado do Amazonas (UEA), além de acesso a internet. Os modelos de desenvolvimento são feitos conforme as características de cada município. O diretor do Instituto Certi Amazônia, Marco Antônio Giagio, explicou que no momento estão no processo de contratação de projetos, a partir do apoio da FAPEAM. A intenção é fazer uma chamada de apoio para que candidatos a empreendedores possam receber apoio técnico e conhecimentos sobre os procedimentos para a preparação de um plano de negócios. “O objetivo é preparar os futuros empreendedores para concorrer aos recursos disponibilizados pela FAPEAM”, explicou. De acordo com Giagio, primeiramente será feita uma ampla divulgação e estruturação localmente. Ele disse que irão envolver universidades e institutos, agentes públicos para motivar e incentivar a participação de empresas. “A principal exigência é que o negócio seja inovador. Deve-se trazer algo diferente para o mercado local. Os projetos podem ser na área de biotecnologia, tecnologia da informação, uso dos produtos tradicionais da região. Também podem ser produtos e processos”, afirmou. Giagio disse que estão esperando a formalização dos contratos para poder iniciar os trabalhos. “Cremos que em 30 dias teremos os contratos formalizados. Logo após, iremos sentar com a FAPEAM para iniciarmos esse movimento, que irá envolver as incubadoras existentes, órgãos públicos de fomento e desenvolvimento tecnológico. Uma ampla rede de parceiros que será mobilizada”, ressaltou. Benefícios Serão concedidos os seguintes benefícios às propostas selecionadas. Auxílio financeiro (custeio e capital), sendo até R$ 100 mil para projetos inscritos na modalidade 1; e até R$ 150 mil para projetos submetidos à modalidade 2. Também será concedida uma bolsa por projeto. Agência FAPEAM FOTOS: Érico Xavier/Agência FAPEAM http://confap.org.br/news/fapeam-disponibiliza-r-2-milhoes-para-apoiar-incubadoras/
Veículo:Ciência
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Novo edital do Pró-Incubadoras foi lançado durante o InovAmazonas 2014
Para alavancar o ecossistema de inovação do Amazonas, o governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) lançou, na última sexta-feira (7), o Edital do Programa de Apoio à Incubadoras – Pró-Incubadoras (Edital 019/2014). São R$ 2 milhões voltados para apoiar até 15 propostas em duas modalidades. O lançamento ocorreu na 11ª Semana Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (SNCT),em Manaus, no Clube do Trabalhador (Sesi), no evento InovAmazonas 2014. Por ocasião, da mesa-redonda ‘Desafios para consolidar o empreendedorismo inovador na Amazônia’, foi anunciado o edital. No Amazonas, a SNCT é coordenada pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI/AM). A submissão de propostas pode ser feita pelo sistema SigFapeam até o dia 9 de fevereiro de 2015. A documentação deverá ser entregue no protocolo da Fapeam até o dia 10 de fevereiro. Os resultados serão divulgados a partir do dia 30 de março, com a implementação prevista para o mês de abril. Em relação ao primeiro Edital (011/2012), a novidade do Pró-Incubadora está por conta no aumento do valor disponibilizado, que saltou de R$ 1,7 milhão para R$ 2 milhões. Outra novidade fica por conta a entrada da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendedorismo de Tecnologias Avançadas (Anprotec), por exemplo, com o modelo de plano de negócio do Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendedores (Cerne). Com a Anprotec, a Fapeam espera realizar um trabalho direcionado e acelerado de qualificação das incubadoras. A diretora-presidenta da Fapeam, Maria Olívia Simão, disse que o sucesso do Edital 011/2012 levou a reedição do novo Edital. Ela explicou que foi feito um mapeamento, no qual se observaram iniciativas pioneiras no campo da inovação. “Criamos duas incubadoras no interior do Estado, a do Instituto Mamirauá, no município de Tefé (distante 575 quilômetros da
capital), e a da Fundação Amazonas Sustentável (FAS), na Reserva de Desenvolvimento Sustentável – RDS/Rio Negro”, pontuou. Segundo Maria Olívia, o Amazonas possui atualmente 14 incubadoras, distribuídas na capital e nos municípios de Presidente Figueiredo, Autazes e Tefé. Ela disse que novas unidades podem ser implantadas em Parintins e Coari, tendo como base o modelo Cerne. Contudo, não é qualquer município que poderá ter uma incubadora. É preciso que as localidades tenham instituições de pesquisas instaladas, por exemplo, o Instituto Federal de Educação do Amazonas (Ifam), Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e/ou Universidade do Estado do Amazonas (UEA), além de acesso a internet. Os modelos de desenvolvimento são feitos conforme as vocações de cada município. O diretor do Instituto Certi Amazônia, Marco Antônio Giagio, explicou que no momento estão no processo de contratação de projetos, a partir do apoio da Fapeam. A intenção é fazer uma chamada de apoio para que candidatos a empreendedores possam receber apoio técnico e conhecimentos sobre os procedimentos para a preparação de um plano de negócios. “O objetivo é preparar os futuros empreendedores para concorrer aos recursos disponibilizados pela Fapeam”, explicou. De acordo com Giagio, primeiramente será feita uma ampla divulgação e estruturação local. Ele disse que irão envolver universidades e institutos, agentes públicos para motivar e incentivar a participação de empresas. “A principal exigência é que o negócio seja inovador. Deve-se trazer algo diferente para o mercado local. Os projetos podem ser na área de biotecnologia, tecnologia da informação, uso dos produtos tradicionais da região. Também podem ser produtos e processos”, afirmou. Giagio disse que estão esperando a formalização dos contratos para poder iniciar os trabalhos. “Cremos que em 30 dias teremos os contratos formalizados. Logo após, iremos dialogar com a Fapeam para iniciarmos esse movimento, que irá envolver as incubadoras existentes, órgãos públicos de fomento e desenvolvimento tecnológico. Uma ampla rede de parceiros que será mobilizada”, ressaltou. BENEFÍCIOS Serão concedidos os seguintes benefícios às propostas selecionadas. Auxílio financeiro (custeio e capital), sendo até R$ 100 mil para projetos inscritos na modalidade 1; e até R$ 150 mil para projetos submetidos à modalidade 2. Também será concedida uma bolsa por projeto. Fonte: Fapeam http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/11/novo-edital-do-pro-incubadoras-foi-lancadodurante-o-inovamazonas-2014/
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Eventos da 11ª. SNCT em Manaus superam as expectativas de público Mais de 26 mil visitantes estiveram nos dias 6 e 7 de novembro, nos eventos da 11ª. Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), em Manaus, ocorrida no Clube do Trabalhador Sesi, Zona Leste. Coordenada pela a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTIAM), a SNCT reuniu os seguintes eventos: I Encontro de Jornalismo de CT&I do Amazonas, InovAmazonas 2014, Feira de Ciências da Amazônia e Exposição Interativa de Negócios Inovadores. Na opinião da secretária de Estado de CT&I, professora doutora Ana Alcídia Moraes, o evento foi um sucesso. “Tínhamos uma previsão de 10 mil visitantes e passamos de 26 mil, isso mostra que não só conseguimos atingir nosso objetivo de levar a ciência para a população amazonense, mas superamos todas as expectativas de público e de ações realizadas na SNCT no Amazonas”, destacou. “É muito gratificante ver o alcance da SNCT na sociedade, não só pela interação com o público, mas principalmente pela diversidade de pessoas atingidas, conquistando crianças adolescentes e adultos”, declarou a secretária de CT&I ao comentar que as ações para a próxima SNCT já começam a ser idealizadas ao final desta edição. Danças e números musicais estiveram entre as atrações culturais da exposição. Durante o evento 8 atrações culturais foram apresentadas no palco montado no centro da exposição. As apresentações foram promovidas por instituições parceiras como a Marinha do Brasil, a Universidade do Estado do Amazonas (UEA), a Secretaria de Estado de Educação (Seduc), Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Seas), e Secretaria Municipal de Educação (Semed). Ainda na área cultural no espaço externo do Clube do Trabalhador Sesi foi montado o Cine Ciência que exibiu a cada 30 minitos filmes temáticos de CT&I, para os visitantes, em especial para as crianças. Na área de educação, a Seduc realizou o Exame Supletivo Eletrônico para a Educação de
Jovens e Adultos (EJA) para os candidatos inscritos no portal da secretaria. FCA 50 projetos concorreram em duas categorias diferentes na Feira de Ciências da Amazônia. Foram 50 projetos com temáticas das mais variadas, escolas públicas e particulares concorrendo em duas categorias diferentes na Feira de Ciências da Amazônia. Para o líder dos coordenadores regionais da Associação Brasileira de Incentivo a Ciência (Abric), Marcel Siqueira, isso demonstra que com estímulo é possível se fazer ciência em qualquer lugar. “São mais de 130 jovens de 13 a 21 anos apresentando seus projetos. Isso só vem mostrar que o Amazonas é forte em pesquisa, em iniciação científica, não só na capital, mas em todo o Estado”. Para o ano que vem, Siqueira espera que mais pesquisas possam ser apresentadas e contempladas. “Queremos uma presença intensa de todas as cidades do interior, esse é nosso grande objetivo”, ressaltou. EXPOSITORES Instituições de ensino e pesquisa, empresas inovadoras e instituições públicas foram parceiras na 11ª. SNCT em Manaus, ao todo 43 contribuíram para o sucesso do evento. Entre os estandes um dos mais visitados foi o da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Ocidental. A jornalista da instituição, Síglia Regina Souza, declarou que a SNCT é uma oportunidade muito interessante para se mostrar o trabalho da Embrapa de uma forma mais inteligível a população. “Recebemos visitas de professores universitários a crianças de cinco anos de idade, demonstrando que a temática Ciência pode ser levada de diferentes formas a diferentes estratos da sociedade”, falou. O interesse de jovens e adolescentes pelos projetos da Embrapa também foi apontado por Síglia Souza como um fator marcante no evento. “Eles querem saber o que é, como funciona. Há uma sede de interesse por formas interativas de conhecimento e oportunidades como essa são muito importantes para instigar essa busca dos jovens pela CT&I”, respondeu. JORNALISMO E INOVAMAZONAS 2014 Com o tema “Empreendedorismo e Inovação em uma Sociedade em Rede”, o 5º. Workshop Internacional de Inovação do Amazonas – InovamAzonas 2014 realizou 8 palestras e debates para um público de empresários, pesquisadores e interessados na área. O I Encontro de Jornalismo de CT&I abordou “Os desafios da pauta de CT&I na mídia”. O evento foi promovido pelo Programa de Comunicação Científica da SECTI-AM, com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), e reuniu jornalistas e estudantes. CIÊNCIAemPAUTA, por Fabrício Ângelo e Marlúcia Seixas http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/11/eventos-da-11a-snct-em-manaus-superamas-expectativas-de-publico/
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Editoria: Pag: A critica Assunto:Instituição manauara recebe prêmio FINEP de inovação tecnológica no Rio de
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Data: 11/11/2014
Instituição manauara recebe prêmio FINEP de inovação tecnológica no Rio de Janeiro A instituição amazonense Fundação Paulo Feitoza de Tecnologia (FPF Tech) foi a vencedora da categoria Instituto de Ciência & Tecnologia da Região Norte, no Prêmio Finep de Inovação 2014 que aconteceu no último dia 5 de novembro, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Além do troféu e reconhecimento público, a FPF Tech recebeu um prêmio no valor de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) para investir em novos produtos e inovação. Com este resultado, a instituição está concorrendo na categoria Instituto de Ciência e Tecnologia na premiação nacional, a ser anunciada em Brasília, no Palácio do Planalto, ainda este ano. Ao todo, serão distribuídos cerca de R$ 8 milhões em prêmios. Entre os critérios avaliados pela Finep estavam a política de gestão da inovação tecnológica, indicadores de propriedade intelectual, produção científica, tecnológica e de inovação, além de resultados, impactos econômicos, ambientais e sociais dos projetos desenvolvidos, estratégias de captação de recursos e parcerias nos últimos três anos. “Esta e outras conquistas reforçam o posicionamento de destaque da FPF Tech no ecossistema de pesquisa, desenvolvimento e inovação brasileiro e são frutos de um trabalho sério e continuado de gestão de inovação, formação de competências e de investimento em capital intelectual em Manaus” – destaca Rosanila Feitoza, Superintendente da FPF Tech. PRÊMIO FINEP O prêmio foi Criado em 1998 pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), e é considerado o Oscar da inovação brasileira visando divulgar, estimular e reconhecer esforços nacionais de empresas, instituições de pesquisa e desenvolvimento e pessoas físicas que trabalham no desenvolvimento de soluções inovadoras em forma de produtos, processos, metodologias ou serviços novos ou significativamente modificados. HISTÓRICO DE PREMIAÇÕES
Desde 2005, a FPF Tech já esteve diversas vezes entres os primeiros lugares do prêmio Finep, nas categorias Produto e Instituto de Ciência & Tecnologia da Região Norte do Brasil. Além disso, já foi selecionada pela Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (ANPEI) para apresentar dois cases: o ActiveIris, solução tecnológica de acessibilidade e o Uso da Metodologia dos Living Labs e Inovação Aberta. Em agosto deste ano, a FPF Tech foi destaque nacional no Great Place to Work, ficando entre as 100 melhores empresas de TI e Telecom para Trabalhar no Brasil e sendo a única da região Norte a acumular quatro títulos. http://acritica.uol.com.br/noticias/Instituicao-FINEP-tecnologica-RioJaneiro_0_1244875527.html
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Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Cozinha Brasil do Sesi participa da 11ª Semana Nacional de C&T, em Manaus. Cita a FAPEAM:
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Data: 11/11/2014
Cozinha Brasil do Sesi participa da 11ª Semana Nacional de C&T, em Manaus Com o intuito de despertar na população o hábito da alimentação saudável, sem desperdícios e rica em nutrientes, o Programa Sesi Mesa Brasil foi um dos parceiros da 11ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), em Manaus. Em funcionamento no Amazonas desde 2005, o programa tem unidades móveis equipadas com cozinha escolar e uma qualificada equipe de nutricionistas, que oferecem palestras, oficinas e cursos gratuitos à população. Desde sua criação, no Brasil, o Sesi Mesa Brasil já realizou mais de um milhão de atendimentos. Segundo a nutricionista, Evely Medeiros, a grande movimentação do evento foi uma forma de alavancar a divulgação dos novos projetos, além de inscrever os interessados para o curso “Cozinha Brasil Especial de Natal”, no qual será possível aprender a fazer sobremesas, armazenagem e a boa apresentação dos alimentos à mesa. “Reeducar as pessoas para uma alimentação saudável, com baixo custo e sem desperdício de alimentos. Essa é a nossa intenção, além de oferecer para as pessoas a oportunidade de conhecer o programa, principalmente para as empresas que podem estabelecer parcerias e alcançar um número significativo de funcionários”, disse. Entre os novos cursos do Sesi estão: Turminha Cozinha Brasil; Doenças Crônicas Não Transmissíveis – DCNT’s (diabetes, hipertensão, intolerância à lactose e colesterol); Comida de Rua e Pescado. Saúde e Economia são os principais ingredientes dos cursos, que colaboram para a difusão do aproveitamento integral dos alimentos e contemplam produtos regionais e sazonais. O “Turminha Cozinha Brasil” começou em 2014 com um projeto piloto dentro do Sesi. Embora o projeto pretenda alcançar outras crianças, na faixa etária de quatro a 15 anos de idade, a ideia é informar às escolas para depois fazer parcerias com essas instituições. O DCNT’s será um curso voltado para a saúde e degustação para quem tem alguma das
doenças citadas anteriormente. Já o “Comida de Rua” é uma parceria entre o Sesi e o Sebrae para educação alimentar e informações sobre empreendedorismo para restaurantes e lanchonetes. Já o “Pescado”, a grande novidade deste ano, é um projeto voltado para o uso de produtos regionais, especialmente o peixe. “Nosso foco é sensibilizar os gestores para a educação alimentar das crianças nas escolas e a capacitação das merendeiras. Muitas vezes as pessoas nem sabem o que estão comendo, não conhecem os alimentos, principalmente os amazônicos”, ressaltou a nutricionista. AULAS As aulas são ministradas tanto em unidades móveis quanto em cozinhas fixas ou semi-fixas. Os cursos são divididos em duas modalidades, como a Educação Alimentar (10h/aula), dirigida a donas de casa, trabalhadores da indústria e do comércio, profissionais autônomos e pessoas da terceira idade, entre outros e a Educação Alimentar (24h/aulas), voltado para capacitação de profissionais da área de alimentação ou saúde, como nutricionistas, cozinheiros (as) profissionais, educadores, enfermeiros, assistentes sociais e profissionais que atuam em asilos e creches, entre outros. CiênciaEmPauta, por Alessandra Karla Leite http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/11/cozinha-brasil-do-sesi-participa-da-11asemana-nacional-de-ct-em-manaus/
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Data: 11/11/2014
Alunos trocam conhecimento e experiência na 11ª. SNCT A Secretaria de Estado de Educação (Seduc) encerrou sua participação na 11ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) enfatizando a troca de experiência e de conhecimentos entre os alunos da rede pública estadual. A feira foi realizada em dois dias, quinta e sexta-feira, 6 e 7. O stand da secretaria expôs ao público os resultados de trabalhos científicos desenvolvidos nas escolas da rede pública estadual nas áreas de meio ambiente, educação indígena e de jovens e adultos. A oportunidade, segundo a professora Judith Pereira, além de acrescentar conhecimento, possibilitou um contato com o público externo a fim demonstrar o trabalho que tem sido realizado pela Gerência de Educação Indígena da Seduc. “É ótimo quando vemos pessoas interessadas no que estamos fazendo, querendo aprender sobre tudo o que estamos falando e, o melhor, elogiando”, ressaltou. O Projeto Piraywara, apresentado pelos professores, oferece curso de magistério a índios e é realizado em nove etapas, com duração de quatro anos, permitindo que os próprios alunos já atuem como professores nas comunidades indígenas. Atualmente, atende a 1.613 pessoas em 40 municípios do Amazonas. EXEMPLO Assim como a professora, alguns alunos também puderam expor seus trabalhos no stand da secretaria. Foi o caso do aluno da escola estadual Maria Amélia do Espírito Santo Wallace Almeida Moraes, 17 anos, que participou falando da sua experiência com o projeto ‘Hortas Suspensas’ e da participação na Feira Nacional de Empreendedorismo do Centro Brasileiro de Cursos (Cebrac). “Fico feliz em poder dividir minha história com pessoas da minha e que podem se inspirar em mim e em outros colegas pra continuar estudando”. DINÂMICA
Representando a escola estadual Ângelo Ramazotti, as alunas Letícia Dantas, 16 anos, e Fernanda Andrade, 17 anos, apresentaram o ‘Jogo de Biologia’, uma proposta para aprender a disciplina de maneira mais dinâmica com o jogo de tabuleiro. “A ideia é fazer com que esse jogo seja a novidade para a sala de aula e que os alunos aprendam brincando, sem nem perceber que estão estudando”, destacou. Desenvolvido pela professora de Biologia, Cristiane Pereira, por meio do Programa Educacional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid), há oito anos, o projeto é orgulho para alunos professores. “Nesses oito anos nós já levamos o projeto em várias feiras e em outras escolas”, disse Cristiane, ao lembrar que o trabalho contempla qualquer disciplina. No jogo de tabuleiro os alunos possuem um banco de perguntas retiradas de vestibulares e concursos sobre conteúdos vistos em sala de aula, que são utilizadas para o questionamento durante a partida. Cada acerto é um avanço. “Isso incentiva os alunos a quererem saber mais para ganhar”. EJA Na SNCT também foram realizados o Exame Supletivo Eletrônico para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) aos candidatos que se inscreveram previamente pelo site. Segundo Luciano Melo, da Gerência de Diversidade de Educação de Jovens e Adultos, o serviço foi ofertado devido uma necessidade exposta por moradores da Zona Leste. “Nós queremos facilitar a vida de quem precisa e por isso aproveitamos a oportunidade para atender a essas pessoas em um local mais próximo das suas casas”, ressaltou. Realizado desde 2009, o exame EJA já atendeu a cerca e 80 mil pessoas. Fonte: Seduc http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/11/alunos-trocam-conhecimento-e-experienciana-11a-snct/
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Data: 11/11/2014
Estudantes de Parintins apresentam projetos de pesquisa na 11ª SNCT Um grupo de 11 parintinenses, formado por alunos e professores, apresentam projetos pela primeira vez na II Feira de Ciências da Amazônia, realizada durante a 11ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), no Clube do Trabalhador do Amazonas – Sesi. Em quatro estandes, os alunos mostram trabalhos que abordam os seguintes temas: uso de materiais reciclados, no ensino da geometria; educação ambiental, geografia e educação patrimonial, por meio do jogo da memória; história de Parintins; e cinema, com o projeto “O cinema como ferramenta de Aprendizado”. O projeto ‘Uso de materiais reciclados no ensino da geometria’, do Centro Educacional de Tempo Integral Deputado Gláucio Gonçalves, aplica os conceitos geométricos na construção de materiais pedagógicos usando sobra de papeis das malharias para o ensino da disciplina de matemática e nos conteúdos da geometria plana e espacial. Desde 2013, os alunos e os professores da escola vêm comprovando a eficácia do projeto, que elaborou poliedros com dobraduras e palitos de churrasco e construiu poliedros estralados, porta lápis e chapéu com papel reciclado. Além disso, o trabalho resultou na elaboração do livro ‘Manual de aulas práticas para o ensino da geometria com materiais recicláveis’, a ser lançado ainda este ano. Segundo a idealizadora do trabalho, a professora Cristina Tavares, o projeto foi iniciado por dois motivos. Primeiro, pela necessidade de aumentar o índice de educação no ensino de matemática que estava muito baixo na escola e depois, por ter observado o grande desperdício de materiais que poderiam ser reciclados. “Juntamos ensino com o meio ambiente e dentro dessa proposta nasceu o projeto. Nele, o aluno pode ampliar o conhecimento da geometria ao participar de aulas práticas. Construindo esses produtos ele vai se situar melhor e vai compreender as formas. Ele ver a matemática abstrata no concreto, fazendo essa relação, da prática com a teoria”, destacou. MÉTODO USADO
Pesquisa bibliográfica e pesquisa de campo foram os dois métodos usados para o desenvolvimento do trabalho. Na pesquisa de campo, os alunos visitaram três bairros do município com o objetivo de aprender como os artesãos utilizam materiais recicláveis em produtos. A coleta seletiva nas malharias e gráficas de papeis também fizeram parte das atividades dos alunos. Sobre a participação na Feira, a aluna do 2º ano, Deisiane Moraes, 16 anos, disse que eles representam a escola e o município onde vivem. “Participar da Feira me faz sentir gratificada porque estamos compartilhando nossas experiências e adquirindo novos conhecimentos”. CIÊNCIAemPAUTA, por Mirinéia Nascimento http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/11/estudantes-de-parintins-am-participam-pelaprimeira-vez-da-fca-na-11a-snct/
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Editoria: Pag: Brasil Assunto:Unicamp firma parceria para criação de centro de pesquisa de motores a
biocombustíveis Cita a FAPEAM:
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Data: 11/11/2014
Unicamp firma parceria para criação de centro de pesquisa de motores a biocombustíveis A FAPESP e a Peugeot Citroën do Brasil (PCBA) assinaram, na terça-feira (04/11), um termo de convênio de cooperação com a Universidade de São Paulo (USP), a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e o Instituto Mauá de Tecnologia (IMT) para o lançamento do Centro de Pesquisa em Engenharia Professor Urbano Ernesto Stumpf. O centro de pesquisa será voltado ao desenvolvimento de motores de combustão interna, adaptados ou desenvolvidos especificamente para biocombustíveis, e a estudos sobre a sustentabilidade dos biocombustíveis. Entre os temas que serão investigados estão novas configurações de motores a biocombustíveis, veículos híbridos, redução de consumo, emissão de gases e seus impactos e a viabilidade econômica e ambiental de biocombustíveis. “O convênio de cooperação permitirá a convergência e a interação entre a Peugeot Citroën, a FAPESP e universidades e instituições de pesquisa, que atuarão em rede e darão contribuições específicas em suas áreas de especialização para o desenvolvimento de motores a biocombustíveis”, disse Celso Lafer, presidente da FAPESP, durante a assinatura do termo de convênio. O centro terá sede na Faculdade de Engenharia Mecânica da Unicamp e será integrado por pesquisadores da universidade campineira, do Laboratório de Engenharia Térmica e Ambiente (Lete) da Escola Politécnica da USP (Poli-USP), do Laboratório de Combustão, Propulsão e Energia (LCPE) do ITA e do Laboratório de Motores e Veículos do IMT. Os pesquisadores das quatro instituições desenvolverão estudos em suas áreas específicas de
especialização de forma integrada. O grupo do Laboratório de Motores e Veículos do IMT, por exemplo, vai se dedicar a ensaios de motores, área em que possui longa tradição. Já os grupos de pesquisadores do Lete e do LCPE estarão voltados para estudar a fenomenologia básica de combustão. “A integração desses diferentes grupos de pesquisa será um dos maiores desafios para o construção do centro”, disse Waldyr Gallo, professor do Departamento de Engenharia Mecânica da Unicamp e coordenador do projeto, à Agência FAPESP. “A ideia é aproveitar e fazer avançar as pesquisas que cada um deles já realiza, sob diferentes aspectos da engenharia de motores, para avançarmos no desenvolvimento de motores a biocombustíveis”, disse. Interação com universidades A proposta coordenada por Waldyr Gallo foi selecionada a partir de uma chamada de propostas lançada no âmbito do acordo de cooperação em pesquisa, assinado em 2012 entre a FAPESP e a PCBA. O investimento será de cerca de R$ 32 milhões por um período de 10 anos, sendo R$ 8 milhões da FAPESP, R$ 8 milhões da PCBA e aproximadamente R$ 16 milhões em despesas operacionais e salários pagos pelas instituições de pesquisa participantes. Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=155277&nome=Unicamp %20firma%20parceria%20para%20cria%E7%E3o%20de%20centro%20de%20pesquisa %20de%20motores%20a%20biocombust%EDveis
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Editoria: Pag: Brasil Assunto:Pesquisadores do IAC desenvolvem feijão mais resistente à seca Cita a FAPEAM:
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Data: 11/11/2014
Pesquisadores do IAC desenvolvem feijão mais resistente à seca Os produtores de feijão-carioca em diferentes regiões do Brasil começaram a cultivar, nas safras de 2013 e deste ano, uma variedade do feijoeiro Phaseolus vulgaris L. mais resistente à diminuição da disponibilidade de água durante o período de crescimento da planta. Trata-se de uma cultivar desenvolvida por pequisadores do Instituto Agronômico (IAC), de Campinas, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio de um projeto realizado com apoio da FAPESP. Batizada de IAC Imperador, a cultivar é capaz de se desenvolver com volume de água até 30% menor do que o usual, afirmam os pesquisadores da instituição. “A IAC Imperador já está em todas as regiões do Brasil e hoje há 28 empresas fazendo a multiplicação dessa cultivar”, disse à Agência FAPESP Alisson Fernando Chiorato, pesquisador e diretor do Centro de Grãos e Fibras do IAC e coordenador do projeto. “Os testes que realizamos com essa planta demonstraram que ela tolera a redução de até 30% do volume de água durante o cultivo. Com isso, além de diminuir o uso de água, o agricultor utiliza menos energia elétrica em seu sistema de irrigação”, avaliou Chiorato. A IAC Imperador tem um ciclo de cultivo mais curto em relação a outras variedades de feijão. A cultivar completa seu ciclo de crescimento em 75 dias, ante 95 dias do ciclo normal. A raiz da planta também cresce mais rápido e é mais robusta em comparação com outras. Com essas características, a planta extrai mais água e nutrientes do solo, em maiores profundidades, permanece menos tempo no campo e sofre menos com a falta de água. “A redução do ciclo de cultivo e a raiz mais robusta conferem à planta um sistema mais agressivo para a aquisição de água e a fazem mais tolerante a situações de estresse hídrico”, disse Chiorato.
“A produtividade é menor do que a de uma planta que não sofreu estresse hídrico, mas mantém a qualidade do grão para ser comercializado pelo produtor”, disse. Cruzamentos de linhagens A IAC Imperador foi obtida a partir do intercâmbio de materiais do banco de germoplasma do IAC e do Centro Internacional de Agricultura Tropical (Ciat), em Cali, na Colômbia. Por meio de uma colaboração iniciada em 2009, os pesquisadores do IAC importaram 420 linhagens genéticas de feijoeiro da instituição de pesquisa colombiana, que já trabalhava no desenvolvimento de cultivares tolerantes ao déficit hídrico, visando transferi-las para países africanos. Ao avaliar 250 dessas 420 linhagens genéticas, os pesquisadores brasileiros identificaram duas como mais promissoras e iniciaram os cruzamentos delas com as cultivares do IAC. A Imperador é resultado desses cruzamentos. “Ao todo, fizemos mais de 500 hibridações [cruzamentos genéticos] entre cultivares de feijoeiro, que resultaram em cerca de 2,5 mil linhagens, das quais selecionamos 76 que estão agora em avaliação”, disse Chiorato. “Estamos tentando identificar uma ainda melhor que a IAC Imperador, capaz de produzir feijão com redução de disponibilidade de água entre 32% e 35%”, disse. Os pesquisadores da instituição selecionam linhagens que sofrem menos com a redução da disponibilidade de água durante a fase vegetativa – o estágio mais sensível do desenvolvimento da planta, que antecede o florescimento. Para isso, eles cultivam as plantas em uma estufa coberta, onde são irrigadas pelo prazo máximo de até dez dias após a germinação, e avaliam a perda de produtividade de cada uma das diferentes cultivares. As linhagens que sofrem menos com o estresse hídrico são selecionadas e recombinadas com outras. Segundo Chioratto, o feijoeiro Phaseolus vulgaris L. é uma planta muito sensível à falta de água e pode suportar uma redução de disponibilidade hídrica para completar seu ciclo de cultivo de até 40%. “Ela produz menos, mas consegue fechar o ciclo até esse limite de disponibilidade de água”, disse. No entanto, a planta produz grãos de feijão murchos, pequenos e mais duros, impróprios para comercialização e consumo, e pode até mesmo morrer. A nova cultivar garante a qualidade do grão, mesmo que o rendimento seja um pouco menor. A proposta do programa de melhoramento genético de cultivares de feijoeiro tolerantes ao estresse hídrico do IAC é identificar e usar linhagens mais resistentes ao déficit hídrico em regiões em que o veranico tem sido superior a 30 dias sem chuva. “Estamos minimizando a sensibilidade das plantas em período de veranicos, em que é comum ficar de 15 a 35 dias sem chuva”, estimou. Cana Por meio de um projeto também realizado com apoio da FAPESP, outro grupo de pesquisadores da instituição tenta identificar genes de cana-de-açúcar (Saccharum sp) que confiram à planta tolerância ao estresse hídrico. Os pesquisadores já identificaram 10 potenciais genes da cana relacionados ao estresse hídrico e irão realizar agora testes de sua função usando inicialmente arroz (Oryza sativa) como
planta-modelo. “O arroz é uma planta bastante próxima da cana-de-açúcar. Ela tem um ciclo rápido de crescimento, que possibilita avançar entre três e quatro gerações por ano”, explicou Silvana Creste, pesquisadora do IAC e coordenadora do projeto. Mas, além do arroz, os pesquisadores colocam os genes já identificados em variedades comerciais de cana para fazer uma avaliação funcional. “Estamos realizando esses testes inicialmente em casa de vegetação para depois podermos avaliar se os genes são alvos interessantes para o desenvolvimento de uma variedade de cana comercial transgênica”, disse Creste à Agência FAPESP. Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=155433&nome=Pesquisadores %20do%20IAC%20desenvolvem%20feij%E3o%20mais%20resistente%20%E0%20seca
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Editoria: Pag: Brasil Assunto:Novo laboratório da Unesp usa ressonância magnética nuclear para análises
químicas Cita a FAPEAM:
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Data: 11/11/2014
Novo laboratório da Unesp usa ressonância magnética nuclear para análises químicas A ressonância magnética nuclear (RMN), além de ferramenta poderosa para o diagnóstico médico, é uma técnica de grande valia para pesquisas na área de Química, ajudando a identificar compostos presentes em misturas complexas e a elucidar a estrutura tridimensional de moléculas, além de suas propriedades físicas e químicas. Com apoio do Programa Equipamentos Multiusuários da FAPESP, um novo laboratório dedicado a realizar análises por espectroscopia de RMN foi inaugurado na última sexta-feira (07/11), no Instituto de Química (IQ) da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Araraquara. Na ocasião, foi realizado um simpósio que contou com a presença do cientista suíço Kurt Wüthrich, laureado com o Prêmio Nobel de Química em 2002 por desenvolver um método que usa a ressonância magnética nuclear para análise da estrutura de proteínas. Durante a abertura do evento, a professora do IQ de Araraquara Vanderlan Bolzani, responsável pelo projeto que financiou o novo laboratório, ressaltou que a RMN é atualmente a ferramenta mais valiosa para a identificação estrutural de misturas complexas e para o estudo de macro e micromoléculas, entre elas biopolímeros e proteínas. "Os equipamentos modernos de RMN permitem estudos de cinética química (velocidade das reações e fatores que as influenciam), de reações químicas e bioquímicas aplicadas a medicamentos, alimentos e outros produtos, além da determinação de nanopartículas em estruturas sólidas. Sendo uma técnica não destrutiva, é muito versátil para estudos científicos e tecnológicos", disse Bolzani. A professora da Unesp afirmou ainda que a realização de ciência de excelência e de alto impacto requer não apenas pessoas de talento, como também infraestrutura adequada e suporte financeiro.
Em seguida, o diretor científico da FAPESP, Carlos Henrique de Brito Cruz, apresentou um panorama das iniciativas de fomento da Fundação, particularmente do Programa Equipamentos Multiusuários. De acordo com Brito Cruz, foram investidos na última chamada de propostas do programa, lançada em 2009, em torno de R$ 167 milhões. "Como contrapartida, a FAPESP requer que a instituição ofereça infraestrutura adequada para abrigar os equipamentos, apoio administrativo e técnicos para auxiliar na operação e na manutenção. Também é preciso estabelecer regras claras para a utilização dos equipamentos pela comunidade científica, divulgar o serviço em uma web page e criar um comitê para fazer a avaliação da acessibilidade dos equipamentos", explicou. A abertura do simpósio contou ainda com a presença de Maysa Furlan, assessora da PróReitoria de Pesquisa da Unesp, Eduardo Maffud Cilli, vice-diretor do IQ, e Dulce Helena Siqueira Silva, coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Química do IQ. Modernização Em entrevista à Agência FAPESP, Bolzani explicou que o IQ já contava com uma plataforma mais antiga de espectrometria de RMN adquirida em 1998, também com apoio do Programa Equipamentos Multiusuários da FAPESP, mas que já se encontrava obsoleta. A nova plataforma está equipada com três espectrômetros – dois voltados a análises de substâncias em solução e um para análise de materiais sólidos. O equipamento com maior resolução possui 14,1 teslas e 600 mega-hertz (MHz), além de um sistema cryo-probe acoplado – uma sonda capaz de baixar a temperatura no local onde o campo magnético é gerado e, assim, aumentar a sensibilidade de análise. De acordo com o técnico Nivaldo Boralle, responsável pela análise das amostras em estado líquido, o sistema cryo-probe permite analisar amostras muito pequenas, na ordem de nanogramas. "O forte campo magnético gerado pelo equipamento causa uma perturbação nos núcleos dos átomos presentes na amostra e, ao analisar o padrão dessa perturbação, podemos deduzir como os átomos estão ligados", explicou. O equipamento voltado a analisar amostras sólidas possui 9,4 teslas e 400 Mhz e é considerado um dos mais modernos da América Latina nessa modalidade. O terceiro espectrômetro adquirido, com 7 teslas e 300 Mhz, será dedicado ao treinamento de alunos de iniciação científica e de pós-graduação, podendo ser operado diretamente pelos estudantes. Formação de recursos humanos De acordo com a coordenadora da Pós-Graduação em Química do IQ de Araraquara, entre 30% e 40% dos quase 300 alunos de mestrado e doutorado atendidos no programa poderão se beneficiar com os novos equipamentos. Grande parte das pesquisas desenvolvidas no IQ de Araraquara, acrescentou a coordenadora, faz uso dos equipamentos de RMN. "São projetos nas áreas de metabolômica [estudo do conjunto de metabólitos produzidos por um organismo], identificação de produtos naturais, nanomateriais, novos materiais e síntese química, que são de alto impacto na ciência e serão extremamente beneficiadas com a nova plataforma", disse. O laboratório atenderá não apenas a demanda dos pesquisadores de Araraquara como de outros campi da Unesp e de outras universidades e institutos. Além do apoio ao ensino e à pesquisa, as plataformas de RMN prestam serviços externos, em interação com indústrias do
Estado de São Paulo e de outras regiões do país. Conforme explicou Bolzani, além de ajudar na elucidação da estrutura química de compostos, a espectroscopia RMN é usada por químicos e bioquímicos para investigar como as moléculas interagem nos meios biológicos e, assim, tentar entender a natureza. “Estamos iniciando pesquisa com peptídeos de plantas dos nossos ecossistemas. Ainda é inicial, mas estamos muito animados com os resultados. Entender as funções dessas miniproteínas, além de contribuir para o estado da arte da química de produtos naturais de plantas de ambientes tropicais e equatoriais, poderá permitir a descoberta de propriedades farmacológicas interessantes, como inibidores de proteases, antitumorais e antiparasitários”, disse Bolzani. A espectroscopia por RMN no caso da química sintética pode ser usada para acompanhar as etapas de síntese de uma molécula complexa, acrescentou. “Também tem sido muito usada no controle de qualidade de materiais de origem natural e sintética, avaliação do grau de pureza de produtos, identificação da origem e presença de contaminantes", disse. "Estamos, por exemplo, fazendo estudos com fitoterápicos, que são plantas com uma composição química complexa. Não é uma substância isolada, mas uma fração padronizada em que os princípios ativos podem estar com outros componentes, às vezes em grande quantidade. O equipamento pode diagnosticar com precisão uma série de substâncias que estão presentes, em um tempo recorde, sem que seja necessário isolar cada uma delas", explicou. Segundo Ian Castro-Gamboa, integrante do Núcleo de Bioensaios, Biossíntese e Ecofisiologia de Produtos Naturais (NuBBE) e coordenador do novo laboratório de RMN do IQ, a aquisição dos equipamentos possibilitará avanços no entendimento da complexidade micromolecular. “A RMN, associada às ciências ‘ômicas’, será crucial para a análise de fluxos metabólicos, associações moleculares antagônicas ou sinérgicas que permitam ao pesquisador integrar conhecimentos, de maneira holística, e assim permear a complexa teia evolutiva dos diversos organismos”, disse Gamboa. Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=155432&nome=Novo %20laborat%F3rio%20da%20Unesp%20usa%20resson%E2ncia%20magn%E9tica%20nuclear %20para%20an%E1lises%20qu%EDmicas
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Data: 11/11/2014
Reunião com parceiros do Brasil Sem Miséria discute sistema hídrico Estratégias para implantação de infraestrutura hídrica em comunidades assistidas pelo Plano Brasil Sem Miséria foram discutidas em reunião realizada, na última sexta-feira (7), pelos vários parceiros do projeto nos estados do Ceará, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte. A ação é um dos três projetos transversais do plano, ao lado dos projetos de criação de galinha caipira e de plantio de mandioca. Conforme a supervisora de demandas de articulação de sistemas de produção familiar da Diretoria-Executiva de Transferência de Tecnologia, Kilvia Craveiro, devem ser adotadas tecnologias como cisterna de calçadão, cisterna de enxurrada, cisterna de consumo e barragem subterrânea. Acordo A implantação de tecnologias sociais para conviver com a estiagem foi acertada em acordo assinado no dia 9 de outubro entre a Secretaria de Segurança Alimentar e Nutricional do Ministério do Desenvolvimento Social e a Embrapa. A pesquisadora Helenira Marinho explica que a ação tem como objetivo amenizar as consequências da seca que vem afetando o Nordeste e é considerada a maior dos últimos 50 anos."Essa estiagem duradoura poderá ser um fator de expulsão determinante para mais um esvaziamento dos espaços rurais", disse.Participaram da reunião, representantes da Embrapa Meio Norte, da Embrapa Caprinos e Ovinos, da Embrapa Semiárido, da Embrapa Agroindústria Tropical, da Diretoria-Executiva de Transferência de Tecnologia, do Departamento de Transferência de Tecnologia, do Ministério do Desenvolvimento Social, da Fundação Agente (PI), da Diaconia (RN), da Fetraece (CE), da Emater (RN), do Instituto Flor do Pequi (CE) e da Secretaria de Desenvolvimento Agrário (CE).A reunião foi acompanhada pelo chefe de TT da Unidade, Marlos Bezerra. No dia 24 de novembro, haverá outra reunião para discutir o tema em Cruz das Almas, com as entidades da Bahia. Fonte: Embrapa http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=155404&nome=Reuni%E3o %20com%20parceiros%20do%20Brasil%20Sem%20Mis%E9ria%20discute%20sistema%20h %EDdrico
Veículo:MCTI Assunto:Rede
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Rede lança chamada para projetos de inovação tecnológica em TICs
A Rede de Centros de Inovação em Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (Redetic), por meio do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias Digitais para Informação e Comunicação (CTIC), lançou chamada pública para apresentação de propostas de projetos de desenvolvimento e inovação tecnológica.Empresas constituídas sob as leis brasileiras e que tenham a sede da sua administração no país podem submeter propostas de projetos de inovação para atuar em parceria com instituições de pesquisa científica e tecnológica. As demandas devem ser apresentadas por empresas isoladamente, em conjunto ou por meio das organizações empresariais, até 5 de dezembro. "Esperamos receber projetos elaborados por empresas, em parceria com as instituições de pesquisa da Redetic. O objetivo é propor soluções inovadoras que impliquem retorno positivo às empresas, seja aumentando a eficiência de processos, criando novos produtos, ou lhes atribuindo alguma vantagem competitiva", diz o coordenador de Projetos do CTIC, Wanderson Paim de Jesus. Sobre o centro de pesquisa e a rede O Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias Digitais para Informação e Comunicação foi criado pelo governo federal e é hospedado pela Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP). Constrói redes temáticas com diversos grupos e laboratórios interessados nas múltiplas facetas e abordagens de um determinado problema ou tecnologia. A Rede de Centros de Inovação em TIC faz parte do Sistema Brasileiro de Tecnologia (Sibratec), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), operado pela Finep/MCTI. Seu principal objetivo é congregar instituições de ciência e tecnologia (ICTs) e empresas brasileiras na prática em produtos e processos, por meio da estruturação de uma rede nacional de centros de inovação. Fonte: RNP http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/rede-lancachamada-para-projetos-de-inovacao-tecnologica-em-tics
Veículo:MCTI
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Data: 11/11/2014
Encontro reúne pesquisadores de economia política da América Latina O Rio de Janeiro sedia, do dia 26 ao 28, o 5º Encontro Nacional da Ulepicc-Brasil. Com o tema "Comunicação, cultura, informação e democracia: tensões e contradições", o evento da União Latina de Economia Política da Informação, da Comunicação e da Cultura reunirá pesquisadores de diversos países latino-americanos. O evento é uma realização da Escola de Comunicação (ECO) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Coordenação de Ensino e Pesquisa, Ciência e Tecnologia da Informação (Coep) do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict/MCTI). Tem o apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), da Casa da Ciência da UFRJ, do Programa de Pós-Graduação em Mídia e Cotidiano (PPGMC) da Universidade Federal Fluminense (UFF), do Programa de Pós-Graduação em Comunicação (PPGCOM) da UFRJ e do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Informação (PPGCI) do Ibict e da UFRJ). No dia 27, o pesquisador Roque Faraone faz a conferência inaugural analisando o tema "Comunicação e democracia: uma agenda para o século 21". Professor e ex-diretor da Universidad de la República, do Uruguai, ele publicou uma série de livros nas áreas de comunicação e informação, como TV y Estado" (Cal y Canto, 1998), La Objetividad en la Información ( Cal y Canto, 2002) e Television and the New Uruguayan State ( In Monroe, P. Ed.), dentre outros. Saiba mais sobre o palestrante.Rafael Capurro é outro pesquisador que estará no evento. Ele fará a conferência de encerramento, "Cidadania na Era Digital". Capurro é uruguaio, mas trabalha na Alemanha. Foi diretor do Steinbeis-Transfer-Institut Information Ethics (20082013), é membro do Institut für Digitale Ethik (Hochscule der Medien, Stuttgart) e editor da revista científica International Review of Information Ethics (Irie). Escreveu diversos artigos e livros, como Ethik im Netz (Franz Steiner Verlag, 2003). Sua vida, obras e pesquisas podem ser consultadas aqui. Além dos conferencistas, no site do evento podem ser localizados outros pesquisadores vindos da América Latina que farão parte do encontro da Ulepicc-Brasil. Fonte: Ibict http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/encontro-reunepesquisadores-de-economia-politica-da-america-latina
Veículo:Ciência
Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Cientistas reconstroem base molecular de doença que ataca plantações de
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Data: 11/11/2014
Cientistas reconstroem base molecular de doença que ataca plantações de cacau Após desvendar os mecanismos de defesa da doença vassoura-de-bruxa, causada pelo fungo Moniliophtora perniciosa e responsável pela queda vertiginosa da produção de cacau no Brasil nas últimas décadas, pesquisadores do Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas (IB-Unicamp) investigaram em detalhes quais são os genes envolvidos no surgimento e na propagação da doença, abrindo caminho para o desenvolvimento de drogas que a ataquem com maior precisão. Os resultados do trabalho foram apresentados no artigo High-resolution transcript profiling of the atypical biotrophic interaction between Theobroma cacao and the fungal pathogen Moniliophthora perniciosa, publicado na revista The Plant Cell por Paulo José Teixeira e Daniela Toledo Thomazella. O trabalho integra o Projeto Temático “Estudo integrado e comparativo de três doenças fúngicas do cacau: vassoura-de-bruxa, monilíase e mal do facão”, conduzido com apoio da Fapesp por Gonçalo Amarante Guimarães Pereira, coordenador do Laboratório de Genômica e Expressão da Unicamp. O artigo traz a caracterização das interações entre o fungo e a planta em nível molecular durante o surgimento da doença no estágio biotrófico, quando ele vive dentro da planta, alimentando-se do tecido vivo. O trabalho envolveu a técnica de sequenciamento chamada RNAseq, que permite a identificação da presença e da quantidade de RNA em um momento específico – no caso, o do surgimento da doença. “Graças a essa tecnologia, reconstruimos as batalhas travadas entre o fungo e a planta em riqueza de detalhes, levando à compreensão dos genes afetados em ambos durante o processo e possibilitando o desenvolvimento de abordagens de combate à praga com maior precisão a partir do protótipo de droga que já temos”, explicou Pereira. O protótipo foi desenvolvido com base no conhecimento sobre os mecanismos de defesa do fungo, descritos pelo grupo de Pereira em 2012 na revista New Phytologist (leia em agencia.fapesp.br/15623). Os trabalhos integram o Programa Genoma Vassoura-de-Bruxa, coordenado por Pereira na Unicamp e iniciado no ano 2000.
Os pesquisadores utilizaram dados do Atlas Transcriptômico da Vassoura-de-Bruxa, banco de dados desenvolvido pelo Laboratório de Genômica e Expressão para apoiar o estudo da doença, também construído com apoio da Fapesp. A partir de uma planta inicialmente saudável, foram identificados 1.967 genes relacionados ao surgimento da doença, com comportamentos específicos na estrutura da área infectada. Também foram descobertos 8.617 genes do próprio fungo que são ativados durante a formação da vassoura-de-bruxa. Próximos da cura De acordo com Pereira, até o início das pesquisas, há 14 anos, não havia perspectivas de cura para a doença. “O conhecimento sobre as bases moleculares e fisiológicas de uma doença é um passo importante para o desenvolvimento de estratégias de controle eficiente, e esse é o caminho que temos trilhado”, disse. Antes do surgimento da vassoura-de-bruxa, o Brasil chegava a produzir, no início da década de 1980, 400 mil toneladas de amêndoas de cacau por ano. Atualmente a produção não ultrapassa 150 mil toneladas, resultado da introdução do fungo nos cultivos da principal região produtora de cacau do Brasil, a Bahia, em meados de 1989, que erradicou cerca de 70% das árvores na década seguinte e obriga o país a importar. Com a identificação dos genes envolvidos no processo de surgimento e proliferação do fungo, os pesquisadores agora contam com uma espécie de mapa para atacar a doença, que vem persistindo ao longo de mais de duas décadas. “Trata-se de um conhecimento inédito nesse grau de precisão, porque até então a maior parte dos esforços da comunidade científica para combate a pragas utilizava modelos de plantas de países de clima temperado, não tropical”, disse Pereira. O uso de moléculas fungicidas desenvolvidas para outras doenças e importadas pelo Brasil obrigava a aplicação de doses muito elevadas para atacar a vassoura-de-bruxa. “É como administrar um medicamento de uso muito amplo em uma pessoa com uma doença específica. Pode funcionar, mas não sem causar efeitos colaterais. Com as plantas acontece o mesmo, mas não há uma preocupação legítima quanto às dosagens de fungicidas. Preocuparse com isso é pensar também na saúde de quem consome essas plantas”, comparou Pereira. Os pesquisadores já trabalham no desenvolvimento de um fungicida com atuação direta no combate ao M. perniciosa – e que, pelas suas características diretamente relacionadas ao clima tropical, pode ser utilizado de forma mais ampla contra doenças que atacam plantas de regiões similares, como a soja, e em diversos países tropicais. Segundo Pereira, as pesquisas continuam e devem chegar a uma droga pronta para uso comercial em até quatro anos. O artigo High-resolution transcript profiling of the atypical biotrophic interaction between Theobroma cacao and the fungal pathogen Moniliophthora perniciosa (doi: 10.1105/tpc.114.130807), de Paulo José Pereira Lima Teixeira e outros, publicado na The Plant Cell, pode ser acessado em http://www.plantcell.org/content/early/2014/11/04/tpc.114.130807.abstract. Fonte: Fapesp http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/11/cientistas-reconstroem-base-molecular-dedoenca-que-ataca-plantacoes-de-cacau/
Veículo:MCTI
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Data: 11/11/2014
Terminam neste mês as inscrições para mestrado no Museu Goeldi Estão abertas até 28 de novembro as inscrições para o processo seletivo do Programa de PósGraduação em Ciências Biológicas: Botânica Tropical. Serão ofertadas 14 vagas para o curso de mestrado que tem o objetivo de formar pesquisadores e profissionais vindos das seguintes áreas de atuação: licenciatura ou bacharelado em ciências biológicas, agronomia, eng. florestal, farmácia e áreas afins. As inscrições serão efetuadas por meio do Sistema Integrado de Gestão de atividades Acadêmicas (Sigaa) da Universidade Federal Rural da Amazônia, parcerira do Museu Paraense Emilio Goeldi (MPEG/MCTI) na execução do programa. Após se inscrever, os candidatos devem entregar a documentação obrigatória e comprobatória. O processo seletivo será realizado em duas etapas. A primeira será uma prova de conhecimentos gerais, que consistirá em questões relacionadas a dois textos científicos, um em português e o outro em inglês. Passarão para a segunda etapa os candidatos que obtiveram nesta prova a nota igual ou maior que sete. A prova terá a duração de 4 horas. Já a segunda etapa será a avaliação do curríoculo do candidato. As matrículas serão realizadas de 19 a 27 de fevereiro de 2015. As aulas estão previstas para iniciar em março do ano que vem. Mais informações na íntegra do edital. Fonte: Agência Museu Goeldi http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/terminam-nestemes-as-inscricoes-para-mestrado-no-museu-goeldi
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A Critica Editoria: Cidades Assunto:Ornamentais ganham selo inédito no País. Cita a FAPEAM:
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A Critica Assunto:Tecnologia de produção. Cita a FAPEAM:
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