Clipping 12 05

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Editoria: Pag: Ciência em Pauta Assunto:Importância da divulgação científica une opiniões sobre o Prêmio Fapeam de

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Jornalismo Científico. Cita a FAPEAM: ✘

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Importância da divulgação científica une opiniões sobre o Prêmio Fapeam de Jornalismo Científico Em reconhecimento a importância da divulgação científica no Amazonas, a relevância de se popularizar a ciência e o trabalho desenvolvido pelos jornalistas, secretários de estado, gestores de instituições de ensino e pesquisa e políticos marcaram presença durante a solenidade do Prêmio Fapeam de Jornalismo Científico,

ocorrida na quinta-feira, 8,

no

Dulcilas Centro de Convenções, bairro Ponta Negra, em Manaus.Para o secretário de Política de Informática do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Virgílio Almeida, a região Norte possui pesquisas importantes para todo o País. “Estamos contentes em ver o crescimento da ciência e da tecnologia do Amazonas. O prêmio é uma ação que aproxima a ciência da sociedade”, lembrou.Segundo o titular da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI/AM), Odenildo Sena, a ciência na região vem crescendo muito. “Hoje, somos o 4º estado do Brasil que mais investe em CT&I”. Ele acredita que este é um dos fatores que justifica a qualidade das matérias científicas apresentadas durante o prêmio. “O prêmio abre o mercado com o desafio de levar a ciência a todos”, pontuou.Também esteve presente na solenidade o deputado estadual José Ricardo (PT-AM). Presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia do Amazonas, José Ricardo parabenizou a Fapeam e todos os que concorreram ao prêmio pelo árduo trabalho de divulgar a ciência através de uma linguagem simples, cujo objetivo é beneficiar a população.


Pioneiro na premiação de profissionais e estudantes de Comunicação Social que se destacam na divulgação da Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) do Amazonas, o Prêmio Fapeam de Jornalismo Científico está na 5ª edição. PREMIADOS Comunicação Institucional Estudante Juan M. Costa – Comunicação Institucional Estudante – Impresso/Revista Raiza Campos Lucena – Comunicação Institucional Estudante – Impresso/Jornal Profissional Cimone Barros – Comunicação Institucional Profissional – Impresso/Jornal Josiane dos Santos – Comunicação Institucional Profissional – Impresso/Revista Comunicação de Massa Estudante Gabriel da Mata Seixas – Estudante/Internet Francisco Chagas – Estudante/RadioWeb Profissional Thalles Athayde – Profissional/RadioWeb Clarissa Bacellar – Profissional/Internet Profissional Elaíze Farias – Profissional/Impresso Jornal Orlando Pedrosa Lima Júnior- TV/Imagem Cinematográfica Agnaldo Oliveira – TV/Grande Reportagem Orestes Litaiff – TV/Documentário Jornalístico Assessoria de Comunicação/ Imprensa Profissional Daniel Jordano Menção honrosa em caráter de incentivo Amazon Sat Rádio Cultura


Rádio Rio Mar Jornalista Amigo da Ciência Yano Sérgio Fonte: Agência Fapeam, por Adriana Pimentel http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/a-importancia-da-divulgacao-cientifica-uneopinioes-sobre-o-premio-fapeam-de-jornalismo-cientifico/


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Editoria: Pag: Amazonica Assunto:Rádio Amazonas FM ganha 5º Prêmio Fapeam de Jornalismo Científico. Cita a FAPEAM: ✘

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Rádio Amazonas FM ganha 5º Prêmio Fapeam de Jornalismo Científico MANAUS - Em reconhecimento ao trabalho desenvolvido por jornalistas no Amazonas na árdua missão de divulgar a ciência no Estado, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado Amazonas (Fapeam) premiou, nesta quinta-feira (8), os vencedores do Prêmio Fapeam de Jornalismo Científico. No total, foram distribuídos R$ 56,8 mil em prêmios para os vencedores.O prêmio visa destacar reportagens que divulguem pesquisas científicas realizadas na Amazônia. A premiação foi dividida em duas modalidades: Comunicação Institucional, voltada a profissionais que atuam em organizações e empresas, e Comunicação de Massa, para quem trabalha em veículos de comunicação.Nessas duas modalidades, os participantes podiam concorrer em sete categorias: Impresso Jornal, Impresso Revista, Fotojornalismo, TV/TV Web Reportagem, TV/TV Web Grande Reportagem, Rádio/ Rádio Web e Internet.Entre os premiados estão jornalistas do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Rádio Amazonas FM, Portal Amazônia, TV Amazonas, Jornal A Crítica e Local TV. O canal Amazon Sat e as rádios Cultura e Rio Mar também receberam menção honrosa pelo trabalho de divulgação da região.Para Thalles Ataíde, da Amazonas FM, premiado na categoria Comunicação de Massa – Rádio Web profissional com a reportagem ‘Mindu: vida e morte do maior Igarapé de Manaus‘, o desafio envolveu uma mudança de rota no momento de produzir a pauta. “A matéria começou com uma ideia e acabou virando uma outra coisa depois que eu conversei com o pesquisador. Então o maior desafio foi transformar o material no sentido que o pesquisador estava me orientando”, disse.


Também da Amazonas FM, Francisco Santos, premiado na categoria Comunicação de Massa – Rádio Web estudante com a matéria ‘Mudanças climáticas e intervenção humana podem colaborar para cheias na Amazônia, diz pesquisadora‘, revela o esforço em traduzir a linguagem científica para uma mais simples, de melhor entendimento do público em geral. “Falar de ciência é sempre um desafio. Pra fazer essa matéria a gente teve que assistir uma palestra com três pesquisadores falando sobre o tema. Eu não estou acostumado a fazer matéria nesse sentido, mas com o auxílio da equipe nós conseguimos chegar nesse resultado”, completou.Já Orlando Júnior, da TV Amazonas, premiado na categoria Comunicação de Massa –

TV

imagem

cinematográfica

profissional,

com

a

reportagem

‘Botos

ajudam

no

desenvolvimento de jovens com problemas motores‘, destacou a parceria da equipe e resultado do trabalho. “O maior desafio foi capturar essas imagens debaixo d’água. Para isso utilizamos

um

equipamento

especial,

e

o

resultado

foi

muito

satisfatório”,

disse

o

vencedor.Para o presidente do Amazon Sat, Phellipe Daou Júnior, o Prêmio Fapeam de Jornalismo Científico incentiva os veículos de comunicação a produzir materiais de qualidade sobre a Amazônia. “Prêmios como esse só incentivam o trabalho que a gente vem realizando nesses últimos anos. Fico muito feliz porque a gente tem a certeza que hoje está construindo mais que uma empresa, e sim um propósito. A gente não faz comunicação só dirigindo um veículo, com equipamentos, mas com comunicação de qualidade. Nosso DNA é falar de Amazônia. As instituições que fazem ciência na Amazônia sempre terão o nosso apoio”, afirmou.Confira a lista de vencedores: Comunicação Institucional – impresso revista modalidade estudante Juan Mattheus Costa, do Inpa, com a reportagem “A floresta para desenvolver novas tecnologias sociais” Comunicação institucional – impresso jornal modalidade estudante Raiza Campos Lucena, do Inpa, com a reportagem “Pesquisadora do Inpa descobre substância que pode ajudar no tratamento do câncer” Comunicação Institucional – impresso jornal profissional Cimone Barros, do Inpa, com a matéria “Inpa e instituto internacional desenvolvem novas pomadas para tratamento leishmaniose cutânea” Comunicação Institucional – impresso revista Josiane Santos, do Inpa, com a reportagem “Zoom na região hidrográfica da Amazônia” Comunicação Institucional – assessoria de comunicação Daniel Jordano, do Inpa Comunicação de Massa – internet categoria estudante Gabriel Seixas, do Portal Amazônia, com a reportagem “Super-homens da Manaus Moderna”


Comunicação de Massa – rádio web categoria estudante Francisco Santos, da Rádio Amazonas FM, com a matéria “Mudanças climáticas e intervenção humana podem colaborar para cheias na Amazônia, diz pesquisadora” Comunicação de Massa – rádio web profissional Thalles Ataíde, da Rádio Amazonas FM, com a reportagem “Mindu: vida e morte do maior Igarapé de Manaus” Comunicação de Massa – internet profissional Clarissa Bacellar, do Portal Amazônia, com a matéria “Pesquisa com planta da Amazônia gera repelente e inseticida naturais contra dengue e malária” Comunicação de Massa – jornal impresso profissional Elaize Farias, do Jornal A Crítica, com a reportagem “Especial Saium de Coleira” Comunicação de Massa – categoria TV imagem cinematográfica profissional Orlando Pedrosa Lima Junior, da TV Amazonas, com a reportagem “Botos ajudam no desenvolvimento de jovens com problemas motores” Comunicação de Massa – categoria TV grande reportagem profissional Agnaldo de Oliveira Júnior, da Local TV, com a matéria “Descargas elétricas na Amazônia” Comunicação de Massa – categoria grande reportagem web TV profissional Orestes Litaiff, da Local TV, com a matéria “Produção de guaraná no Amazonas deve crescer com descobrimento de novas cultivares” Menção Honrosa a veículos de comunicação de massa Amazon Sat, Rádio Cultura e Rádio Rio Mar Menção Honrosa Jornalista amigo da ciência Yano Sérgio, da Band Amazonas

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Editoria: Amazônia Assunto:Fapeam premia profissionais de comunicação do Amazonas. Cita a FAPEAM: ✘

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Fapeam premia profissionais de comunicação do Amazonas MANAUS – Os profissionais de comunicação do Amazonas que contribuíram para a divulgação do jornalismo científico foram reconhecidos nesta quinta-feira (8) com a 5ª edição do Prêmio Fapeam de Jornalismo Científico. Entre os premiados estão jornalistas do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Portal Amazônia, Rádio Amazonas FM, TV Amazonas, Jornal A Crítica e Local TV. A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), realizadora do evento, disponibilizou R$ 56 mil para os vencedores.Ainda durante a noite de celebração, mídias de comunicação receberam menção honrosa pelo trabalho de divulgação na região: entre elas está o canal Amazon Sat e as rádio Cultura e Rio Mar. O jornalista Yano Sérgio foi premiado com a menção honrosa de ‘Jornalista Amigo da Ciência’.O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado do Amazonas, Odenildo Sena, destacou a importância da popularização da ciência no Brasil e no Estado. “Estamos engatinhando. Não há um dia que não abramos os jornais e outras mídias, que não tenham matérias que falem sobre a popularização da ciência. É um processo natural e nós já conseguimos plantar a semente do jornalismo cientifico no Amazonas”, enfatizou.As teorias de que o jornalismo impresso está ameaçado foram confrontadas na 5º edição do Prêmio Fapeam de Jornalismo Científico. Ao todo, 58 propostas forma submetidas ao edital, sendo a categoria impresso-jornal , a mais disputada.Entre os profissionais de comunicação ganhadores estão: Cimone Barros, Josiane dos Santos, Thalles Athayde, Clarissa Bacellar, Elaíze Farias, Orlando Pedrosa Lima Júnior, Orestes Litaiff, Agnaldo Oliveira, Daniel Jordano. Entre os estudantes estão Juan M. Costa,


Raiza Campos Lucena, Gabriel da Mata Seixas, Francisco Chagas. Confira abaixo a lista completa dos ganhadores.A repórter Clarissa Bacellar, do Portal amazônia, venceu na categoria Comunicação de Massa – Internet profissional com a matéria “Pesquisa com planta da Amazônia gera repelente e inseticida naturais contra dengue e malária”. Emocionada ao receber o premio, a jornalista falou sobre a importância da sociedade dialogar com os pesquisadores. “Gostaria de agradecer aos pesquisadores por me ajudarem a compreender a importância da situação cientifica para nossa sociedade. Se não fosse o apoio que a sociedade da a esses profissionais, ao ler as matérias, o nosso trabalho de jornalista não existiria”.O estagiário da redação do Portal Amazônia, Gabriel Seixas, ganhou na categoria estudante com a matéria ‘Super-homens da Manaus Moderna‘.

“Sinto-me honrado por contribuir para o

crescimento do jornalismo científico aqui na Amazônia e representar o Portal Amazônia”, afirmou Seixas.O secretário Odenildo Sena, avaliou de forma positiva que o jornalismo impresso é resistente ao tempo. “Eu vejo a mídia impressa tem vida longa, e o que ela precisa é se reinventar e criar competitividade. No que tange aos participantes desta categoria só nos alegra. Porque o jornalismo impresso sempre foi muito resistente a matérias voltadas para popularização da ciência, pois Ciência não vende”, observa o secretário.Novidades na 6º edição do PrêmioA Fapeam quer tornar as próximas edições do Prêmio Fapeam de Jornalismo Científico mais atraente para assessorias de imprensa de instituições científicas. “Vamos fazer um trabalho diferenciado com essas assessorias”, disse a presidente da instituição, Maria Olívia Simão. A proposta é que a instituição ofereça novas categorias na premiação. “Estamos analisando”, revelou a diretora presidente.Maria Olívia também informou que a Fapeam oportunizará aos interessados em concorrer ao prêmio oficinas com profissionais de outros estados e comunicadores já premiados pela fundação. “Queremos que as assessorias de comunicação tenham cada vez mais produtos diferenciados”, disse. A presidente também analisou que, no Amazonas, o prêmio de jornalismo tem condições favoráveis de crescimento com várias instituições de ensino e profissionais interessados.Em 2014, o prêmio teve como objetivo destacar reportagens sobre pesquisas científicas realizadas na Amazônia. A premiação foi dividida em duas modalidades: Comunicação Institucional, voltada a profissionais que atuam em organizações e empresas, e Comunicação de Massa, para quem trabalha em veículos de comunicação.Nessas duas modalidades, os participantes podiam concorrer em sete categorias: Impresso Jornal, Impresso Revista, Fotojornalismo, TV/TV Web Reportagem, TV/TV Web Grande Reportagem, Rádio/ Rádio Web e Internet. Confira a lista de vencedores: Comunicação Institucional – Impresso Revista modalidade estudante Juan Mattheus Costa, do Inpa, com a reportagem “A floresta para desenvolver novas tecnologias sociais”Comunicação institucional – impresso jornal modalidade estudante Raiza Campos Lucena, do Inpa, com a reportagem “Pesquisadora do Inpa descobre substância que pode ajudar no tratamento do câncer”


Comunicação Institucional – impresso jornal profissional Cimone Barros, do Inpa, com a matéria “Inpa e instituto internacional desenvolvem novas pomadas para tratamento leishmaniose cutânea” Comunicação Institucional – Impresso revista Josiane Santos, do Inpa, com a reportagem “Zoom na região hidrográfica da Amazônia” Comunicação Institucional – Assessoria de comunicação Daniel Jordano, do Inpa Comunicação de Massa – Internet categoria estudante Gabriel Seixas, do Portal Amazônia, com a reportagem “Super-homens da Manaus Moderna” Comunicação de Massa – Rádio Web categoria estudante Francisco Santos, da Rádio Amazonas FM, com a matéria “Mudanças climáticas e a Amazônia” Comunicação de Massa – Rádio Web profissional Thalles Ataíde, da Rádio Amazonas FM, com a reportagem “Mindu: vida e morte do Igarapé de Manaus” Comunicação de Massa – Internet profissional Clarissa Bacellar, do Portal Amazônia, com a matéria “Pesquisa com planta da Amazônia gera repelente e inseticida naturais contra dengue e malária” Comunicação de Massa – Jornal impresso profissional Elaize Farias, do Jornal A Crítica, com a reportagem “Especial Saium de Coleira” Comunicação de Massa – Categoria TV imagem cinematográfica profissional Orlando Pedrosa Lima Junior, da TV Amazonas, com a reportagem “Bototerapia“ Comunicação de Massa – Categoria TV grande reportagem profissional Agnaldo de Oliveira Júnior, da Local TV, com a matéria “Descargas elétricas na Amazônia” Comunicação de Massa – Categoria grande reportagem web TV profissional Orestes Litaiff, da Local TV, com a matéria “Produção de guaraná no Amazonas deve crescer com descobrimento de novas cultivares” Menção Honrosa a veículos de comunicação de massa Amazon Sat, Rádio Cultura e Rádio Rio MarMenção Honrosa Jornalista amigo da ciência Yano Sérgio, da Band Amazonas http://www.portalamazonia.com.br/editoria/atualidades/fapeam-premia-profissionais-decomunicacao-do-amazonas/


Veículo:Confap

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Assunto:Fapesb

participa de reunião para normatização da Lei de Inovação na Bahia.

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Data: 12/05/2014

Fapesb participa de reunião para normatização da Lei de Inovação na Bahia A comissão mista para discutir a regulamentação da Lei 11.174, conhecida como Lei de Inovação da Bahia, realizou a primeira reunião nesta terça-feira (6), na Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). A comissão visa buscar um entendimento sobre a normatização da Lei, que tem como objetivo fortalecer a parceria entre universidades, instituições de pesquisa e empresas no fomento à inovação, à pesquisa científica e tecnológica.Segundo a secretária Andrea Mendonça, a reunião com o grupo de trabalho foi um primeiro passo para avançar para outras propostas em âmbito nacional. “É um trabalho incessante e de continuidade, tanto que já temos uma nova reunião marcada para a próxima segunda (12)”, destacou.A assessora técnica da Secti, Ilka Biondi, disse que a reunião foi produtiva: “Temos um grupo maduro para trabalhar. O grupo está imbuído em ajustar alguns pontos da Lei sobre os quais temos dúvidas, para, assim que possível, encaminhar o projeto para a Governadoria”. De acordo com Biondi, a regulamentação da Lei de Inovação “vai permitir um maior dinamismo na relação universidade-empresa, Parceria Público-Privada e mostrar as diretrizes para estes atores”.Participaram da reunião representantes da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti); Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb); Universidade Federal da Bahia (UFBA); Federação das Indústrias da Bahia (Fieb); Secretaria da Indústria Comércio e Mineração (SICM); Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI/CIMATEC).(Com informações da Secti-BA)http://confap.org.br/news/fapesb-participade-reuniao-para-normatizacao-da-lei-de-inovacao-na-bahia/


Veículo:Agência

Editoria: Pag: Gestão CT&I Assunto:Especialistas debatem internacionalização da inovação e visão interna do

mercado . Cita a FAPEAM:

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Especialistas debatem internacionalização da inovação e visão interna do mercado Um dos desafios enfrentados por muitas empresas brasileiras é a expansão de seus mercados, notadamente para o exterior. A opinião de especialistas ligados ao tema é que os investimentos feitos em inovação são direcionados quase que exclusivamente para o desenvolvimento de produtos e serviços ligados à realidade brasileira. Em consequência disso, a participação de companhias nacionais fora do País é bastante limitada e prejudica até mesmo a qualidade do que oferece ao mercado. O assunto foi tema de um debate durante o Congresso ABIPTI 2014, nesta quarta-feira (7), em Brasília (DF).“A empresa brasileira pensa muito para o mercado nacional, se não for o regional. As empresas têm que pensar grande. Precisam fazer algo diferente”, avaliou o superintendente do Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife (Cesar), Sergio Cavalcante.“Aqui, nós temos um entendimento de produzir para a demanda interna. Claro que o mercado brasileiro é muito grande, mas o primeiro produto similar que vem da China, da Coreia do Sul, ou de qualquer outro lugar, acaba com nossa competitividade, porque ela é falsa”, complementou o moderador do painel “Ação das ICTs para a competitividade e internacionalização das empresas” e diretor da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEPR), Rodrigo Rafael de Medeiros Martins.Conseguir investidores privados dispostos a colocar dinheiro em projetos inovadores também foi apontado como um gargalo primordial na conversa. Sergio Cavalcante afirmou que o dinheiro que poderia ser usado na inovação é revertido para obras de infra-estrutura porque não há garantias de que esta inovação dê retorno financeiro ao investidor.Este tipo de situação é mais recorrente quando o volume de faturamento da empresa é baixo. Grandes empresas já revertem parte de seus ganhos para Pesquisa e Desenvolvimento (P&D). Já as médias e pequenas empresas, que necessitam de apoio externo para esta área, sofrem com a desconfiança do mercado.“O risco para empresas de grande porte é muito baixo, depende muito mais de gestão. Não tem quem pegue uma empresa que fatura de R$ 15 milhões a R$ 20 milhões e queira investir nela, porque o risco é muito alto. Por isso, a preferência é por colocar os recursos em infra-estrutura porque haverá retorno garantido”, exemplificou.


MPEs Grande parte da inovação feita no Brasil acontece dentro das Micro e Pequenas Empresas (MPEs), com diferentes tipos de processos, produtos e serviços inovadores sendo desenvolvidos. Dados do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) apontam que a organização deve atender até 20 milhões de empresas nos próximos anos.O gerente da unidade de Acesso à Inovação da entidade, Ênio Pinto Duarte, defendeu uma abrangência maior sobre o conceito do que é inovação dentro do setor produtivo, sob pena de se perderem oportunidades. "Precisamos ter um modelo de negócio para atender em escala e manter qualidade que não nos permite ser tão rígidos e tão rigorosos quanto aos conceitos de inovação", disse. (Vicente Melo, da Agência Gestão CT&I) http://www.agenciacti.com.br/index.php? option=com_content&view=article&id=5579:especialistas-debatem-internacionalizacao-dainovacao-e-visao-interna-do-mercado&catid=3:newsflash


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Editoria: Gestão CT&I Assunto:Rede de indicadores apresenta publicação de gastos em CT&I . Cita a FAPEAM:

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Rede de indicadores apresenta publicação de gastos em CT&I A Coordenação-Geral de Indicadores do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (CGIN/MCTI) divulgou, nesta quinta-feira (8), a segunda edição da Rede de Indicadores Estaduais de Ciência e Tecnologia (Riecti). A publicação traz dados de todos os gastos em atividades de ciência, tecnologia e inovação (CT&I) realizados pelas unidades da federação em 2012.“Essa pesquisa é uma prestação de contas à sociedade. Uma satisfação sobre o investimento e a produção do conhecimento”, afirmou o coordenador-geral da CGIN, Renato Viotti.A iniciativa também busca aprimorar a produção de indicadores, com objetivo de aumentar sua abrangência temática, melhorar a qualidade das estatísticas e harmonizar metodologias para torná-los comparáveis entre si e com informações nacionais e estrangeiras.O lançamento da publicação foi feito durante a abertura da terceira reunião da Riecti, que ocorre, em Brasília, até esta sexta-feira (9). O evento ainda contará com palestras e exposições sobre a rede. (Agência Gestão CT&I, com informações do MCTI) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=5589:redede-indicadores-apresenta-publicacao-de-gastos-em-ctai&catid=1:latest-news


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Editoria: em Pauta Assunto:Renovação de neurônios apaga memórias da infância. Cita a FAPEAM:

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Data: 12/05/2014

Renovação de neurônios apaga memórias da infância Pesquisas recentes associam o nascimento de novos neurônios (neurogênese) com a perda da memória da primeira infância. A “amnésia infantil” ocorre em várias espécies, inclusive entre os humanos.Agora, um estudo com ratos e porquinhos-da-índia feito na Universidade de Toronto, no Canadá, mostra este processo de substituição de memórias, na revista Science.Segundo os cientistas, a produção constante de neurônios no hipocampo, que permite o registro de novas memórias, também rearranja as conexões mais antigas no cérebro e pode ocasionar o esquecimento das lembranças da infância.O experimento da Universidade de Toronto usou choques elétricos leves para induzir os animais a sentir medo em determinados ambientes; depois, um grupo foi submetido a exercício físico, que eleva naturalmente os níveis de neurogênese, ou a medicamentos estimulantes.Os cientistas descobriram que perdeu o medo mais rápido o grupo de animais em que o nascimento de neurônios foi potencializado. Fonte: UOL http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/renovacao-de-neuronios-apaga-memorias-dainfancia/


Veículo:Ciência

Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Arqueólogos encontram túmulos de chefes militares faraônicos do Egito. Cita a FAPEAM:

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Arqueólogos encontram túmulos de chefes militares faraônicos do Egito O Egito revelou pela primeira vez a descoberta de túmulos de mais de 3 mil anos pertencentes a dois líderes do exército dos faraós na famosa necrópole de Saqqara, vinte quilômetros ao sul do Cairo.Estas descobertas da Universidade de Arqueologia do Cairo são uma nova confirmação de que a antiga cidade de Memphis, próxima à Saqqara, “continuou sendo um importante centro administrativo e militar quando Luxor (sul) se converteu na verdadeira capital” do Império Novo (1550-1070 antes de Cristo), estimou o ministro das Antiguidades, Mohamed Ibrahim.O primeiro túmulo, construído em pedra calcária, data do fim do período ramséssida e corresponde a Passer, chefe dos arquivos militares e emissário do faraó no exterior, explicou aos jornalistas o chefe da missão, Ola el Aguizi.Os coloridos em baixo-relevo em seu interior representam o “tribunal do além” presidido pelo deus Osiris, encarregado de julgar a alma dos mortos no Egito faraônico, assim como a esposa e os filhos do falecido.O segundo mausoléu, de tijolos de terracota, pertencia a Pthames, chefe do exército e da tesouraria com Seti I e Ramsés II, um dos faraós mais famosos por suas proezas militares e pelos ostentosos monumentos construídos durante seu reinado, acrescentou Aguizi.Os desenhos neste túmulo, do qual se tem conhecimento desde o século XIX, representam cenas de pesca pintadas de vermelho, assim como o cargo dos falecidos inscritos com hieroglifos.Fonte: France Presse http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/arqueologos-encontram-tumulos-de-chefesmilitares-faraonicos-do-egito/


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Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Falta de exercício influencia no desenvolvimento de doenças cardíacas. Cita a FAPEAM:

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Falta de exercício influencia no desenvolvimento de doenças cardíacas A falta de exercício é o maior fator de risco para o aparecimento de doenças cardíacas em mulheres acima de 30 anos, revelou um novo estudo. A pesquisa foi feita por cientistas da Universidade de Queensland, na Austrália, com mais de 30 mil mulheres do país nascidas nas décadas de 20, 40 e 70.Eles constataram que o tabagismo teve o maior impacto sobre o risco de doenças cardíacas em mulheres abaixo de 30 anos. No entanto, à medida em que elas ficavam mais velhas e abandonavam o cigarro, a falta de atividade física passou a ter influência dominante sobre o aparecimento de problemas ligados ao coração. A pesquisa foi publicada na revista científica British Journal of Sports Medicine.Segundo os cientistas, as autoridades de saúde devem continuar encorajando as pessoas a deixaram de fumar, porém deveriam também se concentrar em promover a prática da atividade física.“Precisamos de um maior empenho das autoridades no sentido de manter as mulheres de meia-idade ativas para que elas possam chegar à velhice mais saudáveis e praticando exercícios físicos”, disse Wendy Brown, professora do centro para a pesquisa sobre o exercício, atividade física e saúde da Universidade de Queensland.Brown sugere às mulheres fazer exercícios diários de pelo menos 30 minutos para reduzir os riscos de problemas cardíacos. “Garanto que qualquer mulher que faça pelo menos 30 minutos de exercício físico por dia vai sentir grandes melhorias em sua saúde”, diz Brown. “Só a prática de atividade física reduz em 50% o risco de doenças cardíacas”, acrescenta ela.


Os pesquisadores afirmam ainda que se todos as mulheres acima de 30 anos na Austrália seguissem as diretrizes recomendadas de exercício físico, cerca de 3 mil vidas poderiam ser salvas por ano no país. BRASIL Dados recentes do Ministério da Saúde apontam um aumento no número de brasileiros que incorporam os exercícios físicos à rotina.Entre 2009 e 2013, segundo a pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), cresceu de 30,3% para 33,8% a proporção de pessoas que realizam atividade física no período de lazer.Os homens são os mais ativos: 41,2% praticam exercícios no tempo livre, enquanto que, em 2009, o índice era de 39,7%. Entretanto, o aumento da prática de exercícios entre as mulheres foi maior, passando de 22,2% para 27,4% no mesmo período. Ainda assim, mais da metade da população – 50,8% – está acima do peso ideal – destes, 17,5% são considerados obesos.A pesquisa Vigitel ouviu cerca de 23 mil brasileiros maiores de 18 anos que vivem nas 26 capitais do país e no Distrito Federal. Fonte: BBC http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/falta-de-exercicio-e-o-maior-fator-de-riscopara-doencas-cardiacas-em-mulheres-acima-de-30-anos/


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Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Ministro convida empresariado a pensar financiamento e gestão. Cita a FAPEAM:

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Ministro convida empresariado a pensar financiamento e gestão O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina Diniz, participou na sexta-feira (9) da reunião do comitê de líderes da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em São Paulo. Em seu discurso, o ministro ressaltou a importância do setor privado para o desenvolvimento e o progresso científico nacional, convidando os empresários presentes a apoiarem o MCTI na elaboração de iniciativas da pasta.“Estamos viabilizando acordos entre o MCTI e os ministérios da Educação, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, da Agricultura [e Pecuária] e da Saúde para construir agendas conjuntas”, contou. “Um dos desafios desses projetos compartilhados é estabelecer mecanismos de financiamento e de gestão das plataformas. Nesse contexto, a iniciativa privada tem muito a contribuir, pois vai protagonizar esse processo de inovação. A indústria desempenha papel vital na dinâmica econômica inovadora”’.Um dos exemplos nessa área é a parceria que está sendo gestada com o Ministério da Educação para criar infraestruturas compartilhadas de grande porte, como laboratórios de ponta. O ministro aproveitou a oportunidade para fazer um convite ao presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, que coordena o comitê de líderes, a indicar representantes do empresariado para uma comissão de discussão das diretrizes desses projetos.Campolina apontou também os principais desafios da pasta nos próximos meses. “Uma das missões do MCTI será avançar no progresso científico e tecnológico do país, de forma integrada ao setor produtivo, que criará as bases da inovação e, com apoio do governo, construir o desenvolvimento a partir de três eixos estruturantes básicos: educação, ciência e tecnologia”, disse. O presidente da Finep/MCTI, Glauco Arbix,


também participou do encontro. ARTICULAÇÃO Para transpor esses desafios, o ministro indicou a necessidade de o mundo acadêmico estar articulado com as necessidades do País e integrado ao setor produtivo. “Iniciativas do MCTI como o Inova Empresa, que desenvolveu uma fonte estável e de longo prazo para o financiamento da inovação no Brasil, o apoio aos institutos nacionais de ciência e tecnologia, os INCTs, que já estão consolidando resultados, o programa Brasil Maior, voltado ao fomento da inovação com foco na produção nacional, e os editais do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq –, são instrumentos que contribuem na aproximação entre a universidade, os centros de pesquisa e a indústria”, complementou.O encontro representou um momento para ampliar a interface do MCTI com a mobilização empresarial. “A agenda da MEI reúne pontos fundamentais para o desenvolvimento da indústria nacional: o fomento às startups, novo marco tributário para o empreendedor, formação de recursos humanos para inovação, o aprimoramento do marco legal de inovação, o fortalecimento

da

propriedade

industrial

e

acesso

à

biodiversidade,

a

atração

e

o

desenvolvimento de centros de PD&I [pesquisa, desenvolvimento e inovação], criação de projetos de grande porte e o financiamento à inovação”, salientou Robson Braga de Andrade.O evento contou com apresentações de Horácio Lafer Piva, da Klabin; Pedro Wongtschowski, do Grupo Ultra; Pedro Passos, da Natura; Adriana Machado, da GE; Mauro Kern, da Embraer; e Bernardo Gradin, da GranBio.Criada em 2008, a MEI tem o objetivo de incorporar e aprimorar a gestão da inovação nas empresas brasileiras, articulando apoio do setor privado à inovação e reunindo as principais associações industriais e das federações estaduais da indústria. Fonte: MCTI http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/ministro-convida-empresariado-a-pensarfinanciamento-e-gestao/


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Pesquisa mostra potencial de sistema imunológico para combater câncer Um tratamento experimental que ajuda a reprogramar o sistema imunológico do paciente para atacar tumores pode funcionar em um amplo espectro de cânceres comuns, revelou um estudo preliminar publicado nos Estados Unidos.Até agora, os maiores êxitos da técnica conhecida como terapia celular adotiva (ACT) foram registrados em relação ao melanoma, mas os pesquisadores estavam curiosos para ver se a abordagem pode funcionar em cânceres do trato digestivo, de pulmão, pâncreas, mama ou bexiga.A revista científica Science publicou um artigo descrevendo como a técnica conseguiu reduzir tumores em uma mulher de 43 anos que sofre de colangiocarcinoma, uma forma de câncer do trato digestivo que havia se espalhado para os pulmões e o fígado.O resultado do estudo pode representar um avanço na luta contra o câncer epitelial, grupo que responde por 80% de todos os cânceres e 90% das mortes por câncer nos Estados Unidos.O processo consistiu em coletar as próprias células do sistema imunológico da paciente – um tipo chamado de linfócitos infiltradores de tumores (TILs) -, selecionando aquelas com a melhor atividade antitumoral, e em desenvolvê-las em laboratório para reinfundi-las na paciente.Depois que a paciente recebeu a primeira injeção destes TILs, os tumores metastáticos no pulmão e no fígado se estabilizaram. Cerca de 13 meses depois, a doença voltou a progredir. Com isso, os médicos submeteram a paciente novamente ao tratamento e ela “experimentou uma regressão tumoral que perdurou até o último acompanhamento (seis meses após a segunda infusão de células T)”, destacou o estudo.


Embora o cientista que conduziu as pesquisas, Steven Rosenberg, chefe do Setor de Cirurgia do Centro de Pesquisas sobre o Câncer do Instituto Nacional do Câncer, tenha alertado que o estudo está em estágio inicial, ele afirmou que poderia fornecer uma diretriz para outros cânceres.“Essas estratégias indicadas aqui poderiam ser usadas para produzir uma terapia celular adotiva com células T em pacientes com cânceres comuns”, afirmou Rosenberg.Os cientistas esperam que, um dia, uma variedade de tratamentos imunológicos personalizados venha a substituir a quimioterapia como a principal forma de combater o câncer. Fonte: France Presse http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/pesquisa-mostra-potencial-de-sistemaimunologico-para-combater-cancer/


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Ocean Center foi umas das pautas entre MCTI, UEA e Samsung O vice-reitor da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Mario Bessa, reuniu-se, no dia 9, com o Secretário de Política de Informática do Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação (MCTI),

Virgílio

Almeida.

O

encontro

aconteceu

na

sede

do

Samsung

Instituto

de

Desenvolvimento para a Informática da Amazônia (Sidia), localizado no Distrito Industrial de Manaus.Analisar os investimentos da multinacional na região nas áreas de desenvolvimento de games, aplicações, tecnologias educacionais e indústria automobilística foi o motivo que trouxe o representante do MCTI para Manaus.A implantação do Ocean Center Samsung, que deverá ser inaugurado nos próximos meses na Escola Superior de Tecnologia (EST) da UEA, foi um dos investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) analisados.Para o vice-reitor da UEA, Mario Bessa, o diferencial do Ocean é a oportunidade de treinamento de jovens profissionais para o desenvolvimento do Polo Industrial de Manaus. “O Ocean vai focar na capacitação para a criação de games, aplicativos para dispositivos móveis, para acadêmicos da UEA e de outras instituições de ensino superior”, disse Mario Bessa.O Secretário de Política de Informática do MCTI,

Virgilio

Almeida,

ressaltou

que

vários

indicadores

apontam

o

aumento

do

desenvolvimento de conhecimento científico na Amazônia, como formação de mestres e doutores e número de programas de pós-graduação.“A implantação do Ocean permitirá a assimilação de tecnologia e geração de novos empreendimentos, através dos profissionais que se qualificarem no centro de estudos”, acrescentou Virgílio.


LABORATÓRIO EM CONSTRUÇÃO O Ocean é um local para aperfeiçoamento profissional, onde serão oferecidos cursos livres (aulas de aproximadamente 4 horas sobre um assunto) e intensivos (cursos semestrais com 200 horas de carga) para estudantes de Engenharia da Universidade e outros interessados.A obra está em andamento em Manaus e é resultado da parceria estabelecida entre a UEA e a multinacional coreana Samsung, que decidiu implantar o Ocean no Brasil (em São Paulo e em Manaus). No território amazonense, o laboratório está sendo construído na Escola Superior de Tecnologia (EST).Os professores da UEA, Jucimar Júnior, Antenor Ferreira Filho e Raimundo Oliveira, estão em São Paulo para discutir o planejamento estratégico que diz respeito à implantação do projeto em Manaus, que deve acontecer nos próximos meses. Os professores participam de reuniões na sede do Ocean Samsung.“Estamos aqui para saber como funciona o projeto, também colaborando um pouco para levar a experiência para Manaus”, completou o professor Antenor Ferreira Silva, coordenador do Ocean em Manaus. Fonte: UEA http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/ocean-center-foi-umas-das-pautas-entremcti-uea-e-samsung/


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Editoria: Pag: em Pauta Assunto:BNDES e Finep lançam fundo de investimento para o setor aeroespacial. Cita a FAPEAM:

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BNDES e Finep lançam fundo de investimento para o setor aeroespacial O Fundo de Investimento em Participações (FIP) Aeroespacial tem como objetivo fortalecer a cadeia produtiva aeroespacial, aeronáutica, de defesa e segurança e promover a integração de sistemas relacionados a esses setores por meio de apoio às pequenas e médias empresas. Sendo resultado da iniciativa conjunta do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) com a Finep, a Agência de Desenvolvimento Paulista (Desenvolve SP) e a Embraer. O Fundo é o primeiro na América Latina voltado para o setor. O patrimônio inicial será de R$ 131,3 milhões, assim distribuído pelos quotistas: BNDESPar, Embraer e Finep, cada um com R$ 40 milhões; Desenvolve SP, com R$ 10 milhões; e R$ 1,3 milhão aportados pela Portbank, gestora do fundo.O FIP foi estruturado com elementos de corporate venturing, isto é, a partir do esforço corporativo de uma empresa estratégica do setor (a Embraer), cujo objetivo é contribuir com a estruturação e o fortalecimento da cadeia produtiva relacionada às suas atividades nos setores aeronáutico, aeroespacial, de defesa e segurança e integração de sistemas.“O apoio a micro e pequenas empresas de base tecnológica, com o suporte de grandes companhias de setores correlatos, tem grande sintonia com o papel do BNDES. Esperamos e estamos trabalhando para que outras empresas sigam o caminho trilhado pela Embraer”, disse o presidente do BNDES, Luciano Coutinho.“O capital de risco é uma ferramenta eficiente para financiar projetos”, pontuou o presidente da Finep, Glauco Arbix. “Principalmente porque cria um ambiente de investimento constante. O envolvimento de ícones setoriais é importante para reduzir riscos e motivar empresas e investidores individuais


a destinar seus recursos a empresas de base tecnológica”, disse.A Finep pretende reproduzir a iniciativa para cadeias como a de óleo e gás, com a Petrobrás, e tecnologia da informação, com alguma empresa importante do setor. Fonte: BNDES e Finep http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/bndes-e-finep-lancam-fundo-de-investimentopara-o-setor-aeroespacial/


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pesquisadores. Cita a FAPEAM:

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Rios da Amazônia e água doce do mundo estão ameaçados, dizem pesquisadores O desmatamento, a poluição, a agricultura e a construção de hidrelétricas como a de Belo Monte, no Pará, estão ameaçando os rios da Amazônia, que formam a maior bacia de água doce do mundo. A afirmação é do pesquisador da universidade americana, Virginia Tech, Leandro Castello. “A degradação dos rios vai afetar as populações locais, e isso tem sido observado em outros lugares do mundo. Está acontecendo no rio Mekong, no Vietnam, e no rio Ganges, em Bangladesh. E será o futuro da Amazônia, caso nada seja feito”, diz.Na visão do cientista, não há uma estrutura ou política de manejo adequada às bacias hidrográficas da região. “A previsão é infeliz e esse quadro só tende a piorar. O Brasil tem sido pioneiro em questões terrestres e de preservação das florestas, mas em relação aos rios da Amazônia, nada está sendo feito”, diz.“Os corpos de água doce do mundo estão em profundo risco. Então, é claro que a Amazônia não fica fora, pois também acaba sendo contemplada com um enorme conjunto de problemas que afeta a bacia hidrográfica”, diz a pesquisadora do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Maria Teresa Fernandez Piedade.Os sistemas de água doce são os mais degradados do mundo. E muitos deles já não são como antigamente graças à ação do homem. Na Amazônia, por exemplo, a pesca excessiva levou algumas espécies à extinção. O tamanho dos peixes também diminuiu ao longo dos anos.Segundo a cientista do Inpa, estudos realizados pela entidade apontam que, das últimas décadas para cá, as cheias e as secas estão cada vez mais intensas e severas naquela região. “Isso indica que as mudanças climáticas já podem estar se fazendo sentir nestes sistemas”, sugere Maria.


Para Castello e Maria, os problemas da Amazônia não estão restritos à região norte do País. “Se os rios secam, o transporte de grãos como a soja, que é exportada, pode ser comprometido, impactando a economia nacional. A seca nos rios também afeta a produção de energia elétrica em represas como Belo Monte. Se essas represas param, o Sul e o Sudeste podem enfrentar apagões”, lembra Castello.Já os efeitos do desmatamento em larga escala, seja para o extrativismo madeireiro ou para propósitos agrícolas, pode mudar o balanço hídrico do território, que é ligado ao de outras regiões, lembra a pesquisadora do Inpa. Maria Victoria Ramos Ballester, do Centro de Energia Nuclear (Cena) da USP, campus Piracicaba, lembra a importância da Amazônia para outros países. “A Amazônia tem um papel importante na redistribuição da umidade, não só no Brasil, mas na América Latina. Trata-se de um sistema de circulação regional”, destaca. Fonte: UOL http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/rios-da-amazonia-e-agua-doce-do-mundoestao-sob-ameaca-dizem-pesquisadores/


Veículo:MCTI

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Assunto:Confira

a agenda científica de 10 a 16 de maio.

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Data: 12/05/2014

Confira a agenda científica de 10 a 16 de maio O Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast/MCTI) participa, de segunda-feira (12) a sextafeira (18), da 12ª Semana de Museus, promovida em todo o Brasil. A iniciativa comemora o Dia Internacional dos Museus, 18 de maio, criado em 1977.Na ocasião, o Mast oferecerá uma programação diversificada, entre terça-feira (13) e domingo (18), a um público de todas as idades no Rio de Janeiro. Os visitantes poderão observar o Sol, de forma segura – através de filtros, projetores ou telescópios – e o céu noturno com uma luneta centenária e telescópios modernos.Em sessões do planetário digital, conduzidas por um mediador, será possível visualizar astros e seus movimentos, conhecer galáxias e nebulosas, além aprender mais sobre as constelações.Acesse a programação da 12ª Semana de Museus para o Rio. Células-tronco A pesquisadora Lygia da Veiga Pereira é a convidada do colóquio sobre o tema "Células-tronco pluripotentes em pesquisa, terapia e farmacologia", que acontece na terça-feira (13), às 16h, no Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF/MCTI), no Rio de Janeiro.Serão discutidas as várias aplicações de um tipo especial de células-tronco, as pluripotentes – únicas capazes de dar origem a células de qualquer tecido do corpo. Além de serem fonte de tecidos para transplantes, elas podem ser usadas para o desenvolvimento de novos fármacos e, além disso, são uma poderosa ferramenta de pesquisa básica voltada a entender o desenvolvimento embrionário do ser humano.


Lygia da Veiga Pereira é doutora em genética molecular pela City University of New York e atua como professora titular chefe do Laboratório Nacional de Células Tronco Embrionárias do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP).A programação do Ciclo de Colóquios do CBPF é semanal, aberta e franqueada ao público. Saiba mais. Popularização da ciência “Caboquinho no Bosque da Ciência”. Este é o tema da exposição do quadrinista Eunuquis, que está em cartaz, até quinta-feira (15), no Paiol da Cultura, no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), em Manaus. A exposição mostra uma parte do trabalho produzido pelo artista nos últimos seis anos e traz o personagem Caboquinho e sua turma em aventuras com temas e cenários regionais com o objetivo de propagar a cultura amazonense.A exposição conta também com a participação de outros artistas locais, como o cartunista Romahs, Jean Okada, Gusmão Regis, Everton Souza e Gabriel Campelo, e dos artistas de São Paulo, Mario Cau e Baptistão. Embrapii Termina na quinta-feira (15) o prazo para instituições científicas e tecnológicas manifestarem interesse em participar do primeiro edital da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii). Sob contrato de gestão com os ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e da Educação (MEC), a organização social libera R$ 260 milhões para estimular o setor industrial a inovar.As unidades credenciadas devem firmar compromisso com a Embrapii para contratar e executar projetos de inovação por um período de seis anos. A organização social contribui com, no máximo, um terço do valor global das iniciativas, enquanto as empresas parceiras precisam investir a mesma parcela, no mínimo. O valor restante é de responsabilidade da ICT.Na página da chamada pública, podem ser baixados, além do texto do edital, o manual de operação das unidades, que define conceitos, critérios e procedimentos para a aplicação dos recursos financeiros; o modelo de carta de manifestação de interesse; e o documento Plano de Ação, ente outras informações. História Também na quinta, terminam as inscrições de trabalhos para o Simpósio Temático Representações do Território, Ciência e Nação. A atividade faz parte da programação do 14º Seminário Nacional de História da Ciência e da Tecnologia, que será realizado de 08 a 14 de outubro em Belo Horizonte, no Campus Pampulha da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).Coordenado pelo Mast, o simpósio é promovido desde 1986 e congrega pesquisadores de diversos países e especialidades. Entre as atividades previstas estão conferências, mesasredondas, simpósios temáticos, minicursos, painéis de iniciação científica, lançamento de livros e eventos culturais.


Saiba mais. Obmep Encerra-se na sexta (16) o período de inscrição para o Programa Obmep na Escola. Voltado para os professores das escolas públicas, o programa objetiva estimular atividades extraclasse com o uso dos materiais da Obmep, tais como provas e bancos de questões.A ação é promovida pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa) e será promovida em três etapas. Pelas atividades desenvolvidas os selecionados receberão uma bolsa, por mês, no valor de R$ 765, concedida pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) durante três anos.No site da olimpíada os interessados podem encontrar o regulamento do programa. Propriedade intelectual Na sexta também terminam as inscrições para o curso Busca de Literatura Técnica Especializada em Propriedade Intelectual e Inovação: Subsídios para os Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs). Promovido pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), o curso será realizado, nos dias 28 a 30, com o objetivo de capacitar profissionais para a busca de fontes de informação especializadas em matéria de propriedade intelectual (PI), como subsídios para os processos de gestão dos núcleos.As inscrições podem ser feitas pela internet. Mais informações por e-mail ou neste endereço.

Texto: Denise Coelho – Ascom do MCTI http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/354485/Confira_a_agenda_cientifica_de_10_a _16_de_maio.html


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Assunto:Países Cita a FAPEAM:

parceiros do CsF fazem palestras para divulgar oportunidades. Release da assessoria

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Países parceiros do CsF fazem palestras para divulgar oportunidades Começa na segunda-feira (12) uma série de encontros (Joint Road Show, em inglês) dos parceiros internacionais do programa Ciência sem Fronteira (CsF) com o objetivo de levar informações sobre as oportunidades de estudo no exterior.

Os encontros serão realizados até

o dia 23 em universidades no Ceará, em Minas Gerais, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.Parceiros do programa CsF na Alemanha, Austrália, Áustria, Canadá, França, Holanda, Nova Zelândia e Suíça visitarão as universidades para um ciclo de palestras informativas. Os alunos terão ainda a chance de receber orientação direta dos representantes das instituições de ensino de cada país, para escolher o programa que desejam cursar pelo CsF (Graduação Sanduíche, Doutorado Pleno, Doutorado Sanduíche e Mestrado Profissional). Sobre o CsF O Ciência sem Fronteiras é um programa dos ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)

e

da

Educação

(MEC)

que

busca

promover

a

consolidação,

expansão

e

internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional.O projeto prevê a utilização de até 101 mil bolsas em quatro anos para promover intercâmbio, de forma que alunos de graduação e pósgraduação façam estágio no exterior com a finalidade de manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e à inovação.


Além disso, busca atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com os pesquisadores brasileiros nas áreas prioritárias definidas no programa, bem como criar oportunidade para que pesquisadores de empresas recebam treinamento especializado no exterior. Texto: Raphael Rocha – Ascom do MCTI, com informações do CsF http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/354482/Paises_parceiros_do_CsF_fazem_pale stras_para_divulgar_oportunidades.html


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Ministro convida empresariado a pensar financiamento e gestão O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina Diniz, participou nesta sextafeira (9) da reunião do comitê de líderes da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em São Paulo. Em seu discurso, o ministro ressaltou a importância do setor privado para o desenvolvimento e o progresso científico nacional, convidando os empresários presentes a apoiarem o MCTI na elaboração de iniciativas da pasta. “Estamos viabilizando acordos entre o MCTI e os ministérios da Educação, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, da Agricultura [e Pecuária] e da Saúde para construir agendas conjuntas”, contou. “Um dos desafios desses projetos compartilhados é estabelecer mecanismos de financiamento e de gestão das plataformas. Nesse contexto, a iniciativa privada tem muito a contribuir, pois vai protagonizar esse processo de inovação. A indústria desempenha papel vital na dinâmica econômica inovadora.”Um dos exemplos nessa área é a parceria que está sendo gestada com o Ministério da Educação para criar infraestruturas compartilhadas de grande porte, como laboratórios de ponta. O ministro aproveitou a oportunidade para fazer um convite ao presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, que coordena o comitê de líderes, a indicar representantes do empresariado para uma comissão de discussão das diretrizes desses projetos.Campolina apontou também os principais desafios da pasta nos próximos meses. “Uma das missões do MCTI será avançar no progresso científico e tecnológico do país, de forma integrada ao setor produtivo, que criará as bases da inovação e, com apoio do governo, construir o desenvolvimento a partir de três eixos estruturantes básicos: educação, ciência e tecnologia”, disse. O presidente da Finep/MCTI, Glauco Arbix, também participou do encontro. Articulação Para transpor esses desafios, o ministro indicou a necessidade de o mundo acadêmico estar articulado com as necessidades do país e integrado ao setor produtivo. “Iniciativas do MCTI como o Inova Empresa, que desenvolveu uma fonte estável e de longo prazo para o financiamento da inovação no Brasil, o apoio aos institutos nacionais de ciência e tecnologia, os INCTs, que já estão consolidando resultados, o programa Brasil Maior, voltado ao fomento da inovação com foco na produção nacional, e os editais do Conselho Nacional de


Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq –, são instrumentos que contribuem na aproximação entre a universidade, os centros de pesquisa e a indústria”, complementou.O encontro representou um momento para ampliar a interface do MCTI com a mobilização empresarial. “A agenda da MEI reúne pontos fundamentais para o desenvolvimento da indústria nacional: o fomento às startups, novo marco tributário para o empreendedor, formação de recursos humanos para inovação, o aprimoramento do marco legal de inovação, o fortalecimento da propriedade industrial e acesso à biodiversidade, a atração e o desenvolvimento de centros de PD&I [pesquisa, desenvolvimento e inovação], criação de projetos de grande porte e o financiamento à inovação”, salientou Robson Braga de Andrade.O evento contou com apresentações de Horácio Lafer Piva, da Klabin; Pedro Wongtschowski, do Grupo Ultra; Pedro Passos, da Natura; Adriana Machado, da GE; Mauro Kern, da Embraer; e Bernardo Gradin, da GranBio.Criada em 2008, a MEI tem o objetivo de incorporar e aprimorar a gestão da inovação nas empresas brasileiras, articulando apoio do setor privado à inovação e reunindo as principais associações industriais e das federações estaduais da indústria. Texto: Leonardo Aragão – Ascom do MCTI

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/354481/Ministro_convida_empresariado_a_pe nsar_financiamento_e_gestao.html


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Editoria: Brasil Assunto:Pesquisadores recebem título de Peão da Tecnologia. Cita a FAPEAM:

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Pesquisadores recebem título de Peão da Tecnologia Os pesquisadores Edgar Dutra Zanotto, professor titular do Departamento de Engenharia de Materiais da Universidade Federal de São Carlos (DEMa/UFSCar), e José Guilherme Sabe, professor da Escola de Engenharia de São Carlos, da Universidade de São Paulo (USP), receberam, no final de abril, o título de “Peão da Tecnologia”.Criado pela Fundação Parque Tecnológico de São Carlos (ParqTec) em 1993, o título é concedido a pessoas que tenham contribuído, por meio de inovação tecnológica, para aumentar a produção, a qualidade e a competitividade de produtos, processos e serviços nas empresas.Zanotto também é membro do Conselho de Curadores do ParqTec. Com atividades voltadas à cristalização e propriedades de vidros, Zanotto atua como pesquisador responsável do Centro de Pesquisa, Educação e Inovação em Vidros, um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) apoiados pela FAPESP. Em 2012, recebeu o Prêmio Almirante Álvaro Alberto para a Ciência e Tecnologia (leia mais em http://agencia.fapesp.br/17099).José Guilherme Sabe integra a diretoria do ParqTec, é conselheiro titular da Delegacia Regional Ciesp São Carlos, membro titular do Conselho Consultivo Senai e diretor da empresa Equitron Automação. Maisinformações:www.saocarlosoficial.com.br/noticias/n=Pesquisadores+de+Sao+Carlos+rece bem+titulo+de+Peao+da+Tecnologia_EISFMAJAWZ/ Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=133161&nome=Pesquisadores %20recebem%20t%EDtulo%20de%20Pe%E3o%20da%20Tecnologia


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Brasil Assunto:Embrapa amplia banco genético. Cita a FAPEAM:

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Embrapa amplia banco genético A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) inaugurou em Brasília, no fim de abril, um prédio com mais de 2 mil metros quadrados para abrigar o que deverá ser o maior banco genético da América Latina.A inauguração fez parte das comemorações pelos 41 anos da instituição. O prédio de dois pavimentos faz parte da infraestrutura da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia e tem capacidade para abrigar até 750 mil amostras de sementes, 10 mil vegetais in vitro, além das coleções mantidas a 180 ºC negativos por meio de nitrogênio líquido (método chamado de criopreservação), nas quais serão mantidas mais de 200 mil amostras vegetais, animais ou de microrganismos.No total, o edifício terá capacidade para abrigar mais de um milhão de amostras em diferentes métodos de armazenamento. A obra custou R$ 13 milhões."Os recursos genéticos são a base da pesquisa e o pilar central da agronomia brasileira", disse o presidente da Embrapa, Maurício Antônio Lopes, na cerimônia de inauguração. De acordo com ele, o novo banco genético colocará o Brasil entre os três maiores repositórios mundiais do gênero.Para Lopes, as grandes conquistas da pesquisa agropecuária nacional se deram graças ao domínio da genética. "Adaptamos bovinos da Índia, soja da China e gramíneas da África às condições brasileiras porque soubemos trabalhar com a diversidade genética, daí a importância de um empreendimento como este", afirmou. Mais informações: www.embrapa.br/web/portal/busca-denoticias/-/noticia/1645255/embrapa-amplia-o-maior-banco-genetico-da-america-latina Fonte: Agência FAPESP

http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=133160&nome=Embrapa %20amplia%20banco%20gen%E9tico


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Editoria: Brasil Assunto:Pós-doutorado em Sistemas Dinâmicos com Bolsa da FAPESP. Cita a FAPEAM:

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Data: 12/05/2014

Pós-doutorado em Sistemas Dinâmicos com Bolsa da FAPESP O Projeto Temático “Geometria de Sistemas de Controle, Sistemas Dinâmicos e Estocásticos”, apoiado pela FAPESP, tem uma oportunidade de Bolsa de Pós-Doutorado para pesquisa no Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica (Imecc) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).A área de pesquisa inclui Teoria do Índice de Conley, Teoria de MorseBott e Teoria de Novikov. O candidato deve ter título de doutor (ou estar no doutorado) em Matemática com ênfase em Topologia e Sistemas Dinâmicos. Além disso, deve ser capaz de expor seus resultados científicos em revistas de alta qualidade, assim como apresentá-los em reuniões científicas.O processo seletivo será realizado em duas etapas. Primeiro, será feita a análise dos documentos enviados pelos candidatos. Os que atenderem as condições, serão chamados posteriormente para entrevista.Para se inscrever, o candidato deve enviar ao e-mail ketty@ime.unicamp.br um texto descrevendo sua experiência e interesse na área, currículo atualizado e nomes e informações de contato de três professores que possam dar referências.A data-limite para inscrições é 15 de maio de 2014. Mais informações sobre a oportunidade: http://www.fapesp.br/oportunidades/598O selecionado receberá Bolsa de PósDoutorado da FAPESP (no valor de R$ 6.143,40 mensais) e Reserva Técnica. A Reserva Técnica de Bolsa de PD equivale a 15% do valor anual da bolsa e tem o objetivo de atender a despesas imprevistas e diretamente relacionadas à atividade de pesquisa.Caso o bolsista de PD resida em domicílio diferente e precise se mudar para a cidade onde se localiza a instituição sede da pesquisa, poderá ter direito a um Auxílio Instalação. Mais informações sobre a Bolsa de Pós-


Doutorado da FAPESP estão disponíveis em www.fapesp.br/bolsas/pd.Outras vagas de Bolsas de Pós-Doutorado, em diversas áreas do conhecimento, estão no site FAPESP-Oportunidades, em www.fapesp.br/oportunidades. Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=133159&nome=P%F3sdoutorado%20em%20Sistemas%20Din%E2micos%20com%20Bolsa%20da%20FAPESP


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Brasil Assunto:Desafios para a inovação. Cita a FAPEAM:

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Desafios para a inovação O Brasil ocupa a 64ª posição no ranking mundial de inovação. No índice, produzido pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI) e pela Cornell University, nos Estados Unidos, o Brasil aparece como oitavo colocado entre os países latino-americanos, ficando atrás de Chile (46º), Uruguai (52º) e Argentina (56º).Mas o que esse índice quer dizer, em termos práticos, para a ciência brasileira? Não muito, segundo pesquisadores que participam esta semana da reunião magna 2014 da Academia Brasileira de Ciências (ABC), no Rio de Janeiro, que tem como título “Da ciência básica à tecnologia e inovação nas empresas”.“A inovação não substitui a ciência. É preciso, sim, fortalecer a ciência para que ela se transforme em inovação”, disse o físico Vanderlei Bagnato, coordenador da Agência USP de Inovação e do Centro de Pesquisas em Óptica e Fotônica (Cepof/IFSC) – um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) apoiados pela FAPESP.Segundo Bagnato, no que diz respeito à inovação, o país encontra-se atualmente em fase de definir as ações que são importantes e direcionar os protagonistas (universidade-empresa).“Não somos os melhores, mas estamos longe de sermos os piores. A cada dois dias, a USP [Universidade de São Paulo] assina um contrato com empresas, e o Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP, por exemplo, é hoje o maior centro de óptica da América Latina”, disse.Em uma mesa que discutiu a inovação em materiais, em Física e em Química, Bagnato falou da inovação como responsabilidade social, citando como exemplos projetos desenvolvidos pelo Cepof que mostram a expertise do país nessas áreas.


Como o raio X digital, protótipo de um scanner a laser que possibilitará o desenvolvimento no Brasil da radiologia digital, tecnologia que substituirá as placas radiográficas ainda utilizadas hoje, diminuindo os riscos de pacientes e profissionais de saúde à exposição pela radiação (leia mais em http://agencia.fapesp.br/18057).“Temos que identificar as necessidades da sociedade como oportunidade”, afirmou ele, salientando que as terapias fotônicas são hoje uma realidade no país graças às pesquisas realizadas que utilizam essas novas técnicas. Um exemplo é o sistema de detecção e tratamento do câncer de colo de útero que, por meio da fotodinâmica, leva somente as células cancerosas à morte.O método é similar ao adotado em outro projeto pioneiro desenvolvido anteriormente no IFSC para o tratamento do câncer de pele: nele, uma pomada é aplicada no local da lesão e uma luz especial ativa uma substância chamada porfirina, que age matando as células cancerosas.De acordo com o pesquisador, a terapia fotodinâmica já vinha sendo utilizada há mais de dez anos no país. “Nosso trabalho foi direcionar a adequação do método à realidade do Brasil, onde é grande a incidência de casos de câncer de pele. Com o aumento da expectativa de vida para 80 anos até 2020, os casos podem crescer ainda mais. Nossos projetos têm como objetivo ultrapassar obstáculos econômicos e sociais do tratamento dessas doenças, levando a tecnologia a toda a sociedade”, disse Bagnato.Para Elson Longo, da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Araraquara, coordenador do Centro de Pesquisa para o Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDFM), outro CEPID apoiado pela FAPESP, apesar da 64ª posição do país no ranking da OMPI, o cenário não é tão negativo. “Precisamos de tempo”, disse o professor, lembrando que a sinergia entre universidade-empresa já foi mal vista.“Quando comecei na academia, fazer inovação não era rotina na universidade. Diziam que estávamos nos vendendo. Obviamente há muito a ser feito, mas, comparado com o passado de nosso país, estamos bem em inovação. Precisamos agora qualificar recursos humanos e buscar produtos inovadores que sejam competitivos”, observou Longo.Também presente na mesa, Francisco Moreto, do Instituto Atlântico, argumentou que, a fim de que o país vença os desafios em C&T, é necessário desenvolver habilidades para transformar recursos em conhecimento e conhecimento em riqueza. Novos membros empossados Na noite de terça-feira (06/05), foram empossados durante uma cerimônia especial da reunião magna os novos membros da ABC, eleitos em assembleia geral ordinária em dezembro de 2013.A pesquisadora Susana Inés Cordoba de Torresi, professora titular do Instituto de Química da Universidade de São Paulo (USP), falou em nome dos novos membros.“Vamos encarar de frente o desafio de fazer com que a qualidade e o impacto da ciência cresçam na mesma proporção de sua quantidade. Vamos trabalhar por um Brasil melhor”, disse Torresi, que

é

a

pesquisadora

principal

do

Projeto

Temático

“Reconhecimento

molecular

e

armazenamento de energia: estudos fundamentais do efeito de geometria, tamanho e síntese na otimização das propriedades químicas de materiais eletroativos”, que tem apoio da FAPESP.


Mais informações sobre a reunião magna da ABC em: http://www.abc.org.br/article.php3? id_article=3223 Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=133158&nome=Desafios %20para%20a%20inova%E7%E3o


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Editoria: Pag: Brasil Assunto:Pesquisa mapeia principais atores e fluxos do sistema brasileiro de inovação. Cita a FAPEAM:

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Pesquisa mapeia principais atores e fluxos do sistema brasileiro de inovação O que há de novo na discussão sobre inovação? Essa foi a pergunta que muitos participantes se fizeram durante 14ª Conferência Anpei de Inovação Tecnológica, promovida nos dias 28 e 29 de abril, em São Paulo.A Anpei é a Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras, constituída oficialmente em abril de 1984. Uma das apresentações feitas na conferência trouxe parte da resposta que muitos esperavam. Foi o painel “Mapa do Sistema Brasileiro de Inovação”, produzido pelo Comitê de Interação ICT-Empresa e pelo Comitê de Fomento, da Anpei, e exposto por Leonardo Garnica.“Trata-se de um mapa dos atores do sistema de inovação brasileiro, com a indicação dos principais fluxos existentes entre eles. É um mapa representativo de um conjunto de relações”, disse Garnica, que é coordenador do Comitê ICT-Empresa à Agência FAPESP.Foram mapeados 16 atores estruturantes do sistema de inovação em 12 estados brasileiros, entre eles, empresas (grandes, pequenas e startups), órgãos governamentais (nas áreas de fomento, infraestrutura e educação), institutos de ciência e tecnologia públicos e privados (ICTs, nas áreas de conhecimento, infraestrutura e redes temáticas), organizações da sociedade civil (organizações não governamentais, organizações sociais e entidades de classe), habitats ou entidades de suporte à inovação empresarial (consultorias, incubadoras de empresas, núcleos de inovação tecnológica e parques tecnológicos).Também foram considerados o grau de proximidade, os fluxos de interação (geração de conhecimento, trânsito de profissionais, transferência de tecnologia, financiamento, articulação institucional etc.) e a intensidade do relacionamento (baixa, média, elevada e mais elevada) existentes entre eles.“Com base nesses parâmetros, elaboramos uma pesquisa, que foi disparada para as mais de 10 mil instituições associadas à Anpei. Cada instituição pesquisada devia preencher 15 campos, que possibilitavam definir claramente o seu perfil e estabelecer com que outros atores ela mais se relacionava. E, ao final, responder que mudanças precisavam ocorrer no sistema brasileiro de inovação para que ele correspondesse melhor às suas expectativas”, explicou Garnica.“Processando as informações recebidas, verificamos que o núcleo duro do processo de inovação é constituído por órgãos governamentais na área de fomento, empresas grandes, ICTs na área de conhecimento, NITs [núcleos de inovação tecnológica] e entidades de classe”, informou o coordenador.


“Já as empresas startups, que são molas de uma inovação mais rápida e de alto impacto, ainda estão afastadas desse núcleo. E é desejável que elas ocupem posição mais próxima do centro do processo”, disse.No ranking das mudanças desejadas, ficou em primeiro lugar a redução da burocracia (22%), seguida da construção intersetorial, isto é, a formulação de agendas integradas envolvendo diferentes atores do sistema de inovação para focos estratégicos ao desenvolvimento do país (21%).“A pesquisa ainda está em curso. O que apresentamos na 14ª Conferência foi apenas um recorte. E convidamos todos os participantes a divulgarem as perguntas e adensarem as respostas, para que possamos ter um mapa mais representativo”, disse Garnica.“Na evolução desse trabalho, vislumbramos a possibilidade de incorporar aspectos funcionais ao mapa, para facilitar a identificação de recursos financeiros e humanos existentes, bem como temas de interesse em ciência e tecnologia”, disse. A 14ª Conferência Anpei teve um “Momento FAPESP”, com painéis e apresentação de casos, que foi aberto por Sérgio Queiroz, professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e coordenador adjunto da área de Pesquisa para Inovação da FAPESP. Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=133157&nome=Pesquisa %20mapeia%20principais%20atores%20e%20fluxos%20do%20sistema%20brasileiro%20de %20inova%E7%E3o


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Editoria: Pag: Brasil Assunto:Brasil poderá ter centro de pesquisa com modelo "open science". Cita a FAPEAM:

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Data: 12/05/2014

Brasil poderá ter centro de pesquisa com modelo "open science" A criação de um centro de pesquisa básica no Brasil, em um modelo open science (sem direitos de propriedade intelectual), voltado à produção de conhecimentos relevantes para a descoberta de novos fármacos e para o avanço da agricultura foi debatida em um evento realizado na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) nos dias 28 e 29 de abril.A proposta foi apresentada a pesquisadores, estudantes e agências de fomento brasileiras – entre elas a FAPESP – por representantes do Structural Genomics Consortium (SGC), uma parceria público-privada que reúne cientistas, indústrias farmacêuticas e entidades sem fins lucrativos de apoio à pesquisa.“O SGC tem hoje sede na University of Toronto (Canadá) e na University of Oxford (Reino Unido). Nosso sonho é criar um terceiro centro na Unicamp e expandir nosso campo de pesquisa – hoje focado em biomedicina – para a ciência de plantas”, disse Aled Edwards, fundador e presidente do grupo, à Agência FAPESP.O consórcio foi criado em 1999 com o objetivo de promover pesquisa básica em áreas consideradas de alto risco, como epigenética, para as quais seria difícil obter financiamento pelos métodos tradicionais. O foco inicial era investigar as diferenças genéticas entre os seres humanos. Em seguida, o grupo se voltou ao estudo da estrutura tridimensional de proteínas de relevância biomédica, que poderiam servir de alvos para novos medicamentos.“Na época, todas as empresas farmacêuticas estavam fazendo exatamente as mesmas pesquisas sobre proteínas e, então, pensamos: por que não unir os investimentos em uma única empreitada e compartilhar os resultados? Concordamos que nada seria patenteado e todos os dados seriam de acesso público. A propriedade intelectual não é algo ruim, mas quando você declara uma zona livre de patentes o conhecimento flui”, disse Edwards.Nos últimos anos, pesquisadores ligados ao SGC descreveram a estrutura de mais de 1.200 proteínas, com implicações para o desenvolvimento de terapias contra câncer, diabetes, obesidade e transtornos psiquiátricos. Estima-se que o custo das pesquisas necessárias para desvendar cada uma das proteínas seja de aproximadamente US$ 1 milhão.“Decidimos então usar esse conhecimento para desenhar compostos sintéticos – os chamados chemical probes (sondas químicas) – que funcionam como inibidores de enzimas. São moléculas capazes de se ligar de forma bastante seletiva a proteínas sinalizadoras, como as quinases, que controlam importantes funções, tanto no organismo humano como nos animais e nas plantas”, explicou Edwards.As sondas químicas são ferramentas de pesquisa usadas para desvendar o papel biológico das quinases e os mecanismos de sinalização celular. Mais de 500 quinases diferentes foram identificadas no


genoma humano, mas apenas cerca de 40 foram bem estudadas.“Essas sondas químicas são caras e difíceis de criar. Apenas as grandes indústrias farmacêuticas têm a estrutura necessária. Se tratarmos essas ferramentas como produtos comerciais, a academia não terá acesso a elas e não conseguiremos desvendar os mistérios da biologia. Por outro lado, se as fornecermos aos acadêmicos gratuitamente, isso beneficiará a indústria no longo prazo”, disse Edwards.A GlaxoSmithKline (GSK), uma das empresas farmacêuticas que integram o SGC, colocou à disposição de pesquisadores de todo o mundo uma biblioteca de 376 sondas químicas desenvolvida por sua equipe. A coleção é conhecida como PKIS (The Published Kinase Inhibitor Set).“Tudo que pedimos em troca é que o conhecimento gerado com o uso dos nossos inibidores seja de acesso público. A ideia é que mais cientistas façam experimentos para avançar o conhecimento sobre biologia básica. Isso nos ajudará a tomar melhores decisões em relação a quais alvos investir nos projetos de desenvolvimento de fármacos e a otimizar recursos”, disse David Drewry, diretor de Biologia Química da GSK e um dos palestrantes do evento.Segundo Drewry, cerca de 75% das moléculas pesquisadas pelas farmacêuticas atualmente não chegam à terceira fase de desenvolvimento de drogas, quando começam os ensaios clínicos. “É uma falha de alto custo. Mesmo que outras empresas possam se beneficiar com as oportunidades criadas por esse modelo open science, ainda é melhor para nós”, avaliou.Tetsuyuki Meruyama, vice-presidente e chefe da Divisão de Pesquisa da Takeda Pharmaceutical Company – laboratório japonês que também integra o SGC –, relatou em sua palestra que o desenvolvimento de novas drogas torna-se a cada dia mais caro e difícil para as empresas.“Na década de 1950, era possível colocar 50 novas drogas no mercado a cada bilhão de dólares investido. Em 2010, já considerando a correção monetária, esse número não chega a uma. Tudo que era fácil já foi feito. Precisamos ampliar nosso alvo por meio de alianças e por um sistema de inovação aberta”, defendeu Meruyama. Financiamento As quinases humanas ainda inexploradas foram identificadas pelo SGC como uma nova área que precisa de injeção maciça de investimentos, disse o brasileiro Wen Hwa Lee, gerente de alianças estratégicas do consórcio.“É uma nova vertente que vai trazer grande impacto para as ciências biológicas. Mas nosso modelo de financiamento já está saturado, por isso decidimos criar um novo núcleo e buscar países com vontade e visão para serem parceiros nessa empreitada. Visitamos vários locais, como Irlanda e Qatar, mas o Brasil foi o que mostrou as condições ideais. E foi um pesquisador brasileiro que sugeriu ampliar as pesquisas para biologia de plantas”, disse Lee referindo-se a Paulo Arruda, professor da Unicamp e organizador do evento.“Já começamos as discussões com a indústria farmacêutica no Brasil, mas sabemos como funciona quando se quer abrir uma nova área de inovação. Quando o SGC começou, 95% do financiamento veio de entidades governamentais ou particulares sem fins lucrativos – basicamente a Wellcome Trust (do Reino Unido) e o governo canadense. Por isso convidamos as agências de fomento. Trazer essa rede para o Brasil significaria colocar os pesquisadores brasileiros em contato com 300 grupos de pesquisa de várias partes do mundo”, disse Lee.Para Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP, a possibilidade de aumentar a interação dos pesquisadores brasileiros com importantes grupos internacionais é muito positiva. Segundo ele, é desejável abertura para que os resultados das investigações beneficiem também as empresas brasileiras, não apenas os grandes laboratórios multinacionais.“A ideia dos pesquisadores paulistas para se usar o mesmo esquema de descobertas em acesso aberto para a área agrícola é muito boa e interessa bastante à FAPESP”, disse Brito Cruz.O diretor científico da FAPESP participou da mesa-redonda intitulada “Open Access Science and Chemical Biology for Medical/Plant Biology: how can Brazil lead a scientific revolution?”, que também reuniu o presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Glaucius Oliva, o diretor de Desenvolvimento Científico e Tecnológico da Financiadora de Estudos Projetos (Finep), Fernando Ribeiro, o gerente de Química Medicinal da GSK, Bill Zuercher, o chefe da Divisão de Química Medicinal da Pfizer, Mark Bunnage, e o chefe de Pesquisa e Desenvolvimento da Bayer CropScience (divisão da empresa voltada à agricultura), Philippe Hervé. Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=133154&nome=Brasil %20poder%E1%20ter%20centro%20de%20pesquisa%20com%20modelo


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em Pauta

Assunto:Recursos Cita a FAPEAM:

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de prêmio apoiarão projeto do Instituto Mamirauá.

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Data: 12/05/2014

Recursos de prêmio apoiarão projeto do Instituto Mamirauá Os quatro vencedores do Desafio de Impacto Social Google/Brasil foram anunciados no último dia 8. A empresa concedeu uma premiação de R$ 500 mil a cada um dos outros seis finalistas, por sua relevância, e entre eles está o projeto Gelo Solar: Tecnologia para Conservação de Alimentos em Comunidades Isoladas da Amazônia, do Instituto Mamirauá. Com esse recurso, a organização poderá executar parte do previsto.As propostas vencedoras – de Conservação Internacional, Meu Rio, Instituto Zero a Seis e Geledés – receberão R$ 1 milhão para desenvolver propostas distintas, mas que têm em comum soluções para problemas sociais. Foram 751 projetos inscritos.Na abertura do evento, o vice-presidente da república, Michel Temer, destacou a mobilização das instituições. “Se 750 projetos foram apresentados, significa que se mobilizou o país em torno do concurso, em função da abrangência geográfica das instituições concorrentes”. Em seu pronunciamento, Temer destacou a importância social do projeto Gelo Solar.“Esse projeto é uma expansão dos projetos de energia solar que o Instituto Mamirauá vem desenvolvendo desde 2001, em parceria com a Universidade de São Paulo”, “, disse a pesquisadora do Instituto Mamirauá Dávila Corrêa, uma das coordenadoras da iniciativa. “É um projeto de impacto social que vai ajudar comunidades que estão distantes entre 15 e 18 horas dos centros urbanos e não têm gelo em suas localidades. Nós vamos ampliar a cultura de acesso à energia para as populações isoladas da Amazônia”.


Juntamente com o Instituto de Energia e Ambiente da Universidade de São Paulo, o Instituto Mamirauá vai instalar máquinas de gelo solar, que não usam baterias, e resolver o problema da conservação de alimentos e da comercialização do pescado em comunidades distantes das cidades. Os equipamentos serão instalados nas reservas de desenvolvimento sustentável Mamirauá e Amanã, duas unidades de conservação do estado do Amazonas. Saiba mais sobre o desafio e sobre as reservas. Fonte: MCTI, com informações do Instituto Mamirauá http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/recursos-de-premio-apoiarao-projeto-doinstituto-mamiraua/


Veículo:Jornal

Diário do Amazonas Assunto:10 Bilhões de reais concedido pela Finep. Cita a FAPEAM:

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Opinião

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03 Conteúdo: ✘ - Positivo

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Data: 12/05/2014


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A Crítica Editoria: Brasil Assunto:Teste para saber efeito positivo do aquecimento. Cita a FAPEAM:

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A12 Conteúdo: ✘ - Positivo

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