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Editoria: Marcos Santos Agricultores aprendem sobre produção orgânica de hortaliças.

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Agricultores aprendem sobre produção orgânica de hortaliças A Embrapa Amazônia Ocidental realizou, nesta terça-feira (10/06/2014), a palestra Cultivo consorciado de hortaliças folhosas sob manejo orgânico. A apresentação, ministrada pela pesquisadora Marinice Cardoso, foi direcionada a cerca de 20 agricultores orgânicos e estudantes da zona rural (filhos de agricultores), que visitaram a Unidade de Observação (UO) sobre consorciação de hortaliças de folhas, localizada no Campo Experimental do Caldeirão, no município de Iranduba (AM), local do evento. Conforme a pesquisadora, a UO vem sendo conduzida em condições de cultivo protegido na terra firme, com adoção de manejo orgânico e ênfase no uso de biofertilizantes. A couve-defolhas, a alface, o coentro e a cebolinha são as espécies componentes do consórcio. Segundo Marinice, estas hortaliças são muito cultivadas pelos agricultores familiares e têm elevado consumo pela população amazonense. A palestra sobre cultivo consorciado de hortaliças teve duas partes: a primeira aconteceu no Centro de Treinamento do Campo Experimental do Caldeirão e a segunda no próprio local da UO instalada. Durante a palestra, a pesquisadora enfatizou que essas espécies oferecem alternativa para um desenho de consorciação de grande valor para os agricultores familiares, por se buscar melhor aproveitamento dos insumos e da mão de obra, geralmente da própria família, em capinas e outros tratos culturais. Em relação à alface, duas cultivares participam do desenho de consorciação: a Regina, que é lisa, e a Solaris, crespa – ambas com tolerância ao pendoamento precoce (florescimento precoce em condições de temperaturas elevadas), característica importante, já que o pendoamento precoce compromete o desempenho da cultura. “Embora exista preferência por alfaces crespas, existe parcela da população que recebe bem a alface lisa, e esse tipo de alface poderá ser um diferencial em termos de alface orgânica, além da cultivar Regina ser muito precoce”, destacou a pesquisadora.


Além do consórcio, os estudos visam avaliar o desempenho das cultivares de couve-de-folhas, alface, coentro e cebolinha submetidas ao manejo orgânico, que é bastante diferente do cultivo convencional. Segundo a pesquisadora, unidades de produção agrícola familiar podem explorar melhores nichos de mercado baseados na oferta de produtos “mais naturais, saudáveis e ecologicamente corretos”, desde que sejam capazes de garantir, via normas e procedimentos pré-estabelecidos, que a produção mantenha os atributos de qualidade vendidos ao consumidor. Toda a temática abordada na palestra constituiu atividade do projeto Biofertilização em cultivo solteiro e consorciado de hortaliças sob manejo orgânico em condições de terra firme no Estado do Amazonas. O projeto, liderado pela pesquisadora Marinice Cardoso, é desenvolvido pela Embrapa Amazônia Ocidental com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), além da colaboração de professores/pesquisadores da Faculdade de Ciências Agrárias (FCA/Ufam) e do Programa de Pós-graduação do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), com envolvimento de estudantes nas pesquisas. Ao final da palestra, a pesquisadora fez agradecimento especial ao técnico Orlando Ferreira e aos assistentes Luiz Vieira e Daniel Alves, pela dedicação na condução das atividades de campo, assim como ao supervisor do Campo Experimental do Caldeirão, Antônio Fernando Silva, pelo apoio para execução das atividades do projeto e organização do evento, e à analista Maria da Conceição Campelo, do Laboratório de Solos e Plantas, pelas análises dos biofertilizantes. Outras espécies Outras espécies que vêm sendo estudadas pela equipe de pesquisadores da área de olericultura da Embrapa Amazônia Ocidental, como parte do projeto, são feijão-de-metro, feijão-vagem e quiabo, pela pesquisadora Cristiaini Kano; pepino, pelo pesquisador Isaac Cohen; pimentão, pelo pesquisador Rodrigo Berni; além de validação participativa voluntária do uso de biofertilizante, pela pesquisadora Joanne Régis da Costa. Adicionalmente, estudos sobre o controle biológico da traça-das-crucíferas com Polybia sp vêm sendo conduzidos por Cristiane Krug e Flávia Batista, pesquisadora e analista, respectivamente, do Laboratório de Entomologia. http://www.blogmarcossantos.com.br/2014/06/11/agricultores-aprendem-sobre-producaoorganica-de-hortalicas/


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Editoria: Pag: da Floresta Município de Iranduba é o primeiro a receber Rede Estadual de Comunicação

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Município de Iranduba é o primeiro a receber Rede Estadual de Comunicação por meio de fibra ótica A internet de qualidade via rede de fibra ótica já é uma realidade para o município de Iranduba (a 25 quilômetros de Manaus). Nesta quarta-feira, 11 de junho, o Governo do Amazonas inaugurou na cidade a Rede Estadual de Comunicação – Trecho Coari-Manaus, que consiste em implantar infraestrutura de telecomunicação, por meio de fibra ótica e rádios.O projeto tem o intuito de melhorar a qualidade do serviço prestado nos órgãos públicos, por meio eletrônico, oferecidos à população. Iranduba foi o primeiro município do Estado a receber a interligação que também chegará, até o fim deste ano, aos municípios de Manacapuru, Caapiranga, Anamã, Anori, Codajás e Coari. O projeto da Rede Estadual de Comunicação – Trecho Coari-Manaus recebeu investimento de R$ 9,016 milhões e foi idealizado pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM) e tem o apoio da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz-AM), Secretaria de Estado de Educação e Qualidade de Ensino (Seduc), Secretaria de Estado de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM), Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam), Processamento de Dados Amazonas S/A (Prodam). De acordo com o secretário de Ciência e Tecnologia do Estado, Odenildo Sena, a proposta começou a ser desenhada desde 2010 com a política de estimular o desenvolvimento desses municípios. “Hoje, o desenvolvimento de um município vem na esteira da internet. Essa infraestrutura de fibra ótica vai atrair investidores e vai influenciar na melhoria dos serviços de educação, saúde e segurança pública, que demandam sistemas informatizados e para isso precisam de internet de qualidade”, destacou Odenildo. Ele frisou que, na Praça dos Três


Poderes, a mais popular de Iranduba, a população terá internet sem fio com até 2mb dedicados. “A infraestrutura também vai atrair empresas de internet e TV a cabo possibilitando que a população adquira o serviço de internet em casa. Isso mexe com a vida da cidade porque sobre tudo isso vai redundar na construção de mais cidadania uma pessoa hoje mais bem informada ela é mais cidadã”, avaliou Sena. Para o reitor da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), a internet de qualidade vai favorecer diretamente a instituição que tem um polo em Iranduba. “Será importantíssimo porque amplia as oportunidades de ensino, pesquisa e oportunidade de extensão”, disse. Benefícios – A Rede Estadual de Comunicação – Trecho Coari-Manaus também vai proporcionar agilidade nos serviços oferecidos pelos postos do Pronto de Atendimento ao Cidadão (PACs), entre eles a emissão de documentos; atração de novos investimentos; geração de emprego e renda; emissão de nota fiscal eletrônica; interligação do programa Ronda no Bairro com sistemas de vigilância e emissão de boletim de ocorrência (BO) eletrônico; integração de hospitais e prontos atendimentos; utilização de novas tecnologias para videoconferências; telemedicina; controle de estoque de medicamentos; prontuários online; e também a integração de escolas e universidade a outras instituições de pesquisa; e formação de professores e ensino à distância. http://www.blogdafloresta.com.br/municipio-de-iranduba-e-o-primeiro-receber-rede-estadualde-comunicacao-por-meio-de-fibra-otica/


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Pesquisadores paraenses apresentam resultados da REDEBIO em seminário

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Pesquisadores paraenses apresentam resultados da REDEBIO em seminário da Fapespa Após anos de estudos, os pesquisadores, coordenadores dos projetos aprovados no Edital nº 05/2009, referente à Rede Amazônica de Pesquisa e Desenvolvimento de Biocosméticos (REDEBIO), apresentaram à comunidade científica o resultado final das atividades. O Seminário de Avaliação Final das Pesquisas apoiadas pela REDEBIO foi realizado nessa terçafeira (10), pela Fundação Amazônia Paraense de Amparo à Pesquisa (Fapespa), no Centro de Eventos Benedito Nunes da Universidade Federal do Pará (UFPA).

O Diretor Científico da Fapespa, Moacir Macambira, realizando a abertura do evento Para avaliar os seis projetos de pesquisa do Programa, o consultor ad hoc externo, professor doutor Valdir Florêncio da Veiga, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) foi convidado pela Fapespa. Cada pesquisador teve cerca de 20 minutos para explanar sobre os resultados obtidos. Os assuntos abordados pelos estudos da REDEBIO são fundamentados na produção e aprimoramento de óleos vegetais para a aplicação na indústria de cosméticos no estado do Pará.

O consultor ad hoc externo, Professor Valdir Florêncio da Veiga Um dos projetos que mais chamou a atenção dos demais pesquisadores foi “Valorização de sistemas agroextrativistas para a produção de óleo de andiroba (Carapa guianensis, Aublet.) como estratégia de fortalecimento da agricultura familiar na região sudeste do Pará”, coordenado pelo professor Luis Mauro Santos Silva. Na ocasião, o docente mostrou os


produtos desenvolvidos juntamente com a comunidade local.

“Com o fomento da Fapespa, buscamos fortalecer a agricultura familiar regional por meio do fortalecimento da cadeia produtiva de andiroba, incentivando a adoção de inovações técnicas nos processos de coletas, manejo e beneficiamento para a extração do óleo.”, explica o professor Luis Mauro.

Professor Luis Mauro durante a sua apresentação e os produtos desenvolvidos com a comunidade durante o projeto

Além de auxiliar a população, o apoio oferecido pela Fapespa ajudou a qualificar recursos humanos e a equipar laboratórios com materiais de alta qualidade. Várias dissertações de mestrado e teses de doutorado também foram produzidas durante a vigência do edital, de acordo com os coordenadores dos projetos.

Para o professor Valdir Veiga, o Seminário foi de grande importância para o desenvolvimento da Amazônia. “Acho que essa reunião foi excelente por reunir todos os parceiros e coordenadores, que são os principais atores aqui, no estado do Pará, para o desenvolvimento das pesquisas com óleos. Com certeza, todos aumentaram ainda mais o conhecimento com as pesquisas realizadas pelos outros grupos e isso, com certeza, potencializa muito o desenvolvimento da região”, finalizou o consultor ad hoc da Ufam.

A diretora de operações técnicas da Fundação Amazônia Paraense, Sibele Bitar, adiantou que no segundo semestre de 2014 haverá outros seminários para a avaliação dos projetos aprovados em outros editais. Sibele também declarou que os programas lançados pela Fapespa terão publicações, em formato de revista, com o resultado final de cada estudo.

Os pesquisadores que apresentaram seus resultados durante o Seminário.

Sobre o RedeBio A Rede Amazônica de Pesquisa e Desenvolvimento de Biocosméticos, a REDEBIO, é um programa fomentado pelos estados do Pará, Maranhão, Amazonas, Acre, para a formação de uma rede interregional e interdisciplinar de pesquisa em biocosméticos. O objetivo principal da REDEBIO é o aproveitamento dos recursos naturais da região, a fim de desenvolver projetos de pesquisas científicas, tecnológicas e de inovação para desenvolver insumos e produtos biocosméticos e estimular o fortalecimento do segmento, com foco no envolvimento de empresas e das comunidades extrativistas. Cerca de R$ 7,2 milhões foram destinados para apoiar os projetos aprovados no Edital 015/2014, divididos entre Fapespa, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Maranhão (Fapema), (Funtac) e a


Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado do Tocantins (SECT-TO)

Os pesquisadores avaliados e a equipe da Fundação Amazônia Paraense

Karina Lan'Arc (Texto) / Ingrid Mendes (Fotos) Ascom - Fundação Amazônia Paraense http://www.fapespa.pa.gov.br/?q=node/2288


Veículo:Topgyn

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Assunto:Município

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de Iranduba é o primeiro a receber Rede Estadual de Comunicação

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Município de Iranduba é o primeiro a receber Rede Estadual de Comunicação por meio de fibra ótica BUSCA Município de Iranduba é o primeiro a receber Rede Estadual de Comunicação por meio de fibra ótica 20:06 - 11/06/2014 FOTO - ROBERTO CARLOS / AGECOM A internet de qualidade via rede de fibra ótica já é uma realidade para o município de Iranduba (a 25 quilômetros de Manaus). Nesta quarta-feira, 11 de junho, o Governo do Amazonas inaugurou na cidade a Rede Estadual de Comunicação ? Trecho Coari-Manaus, que consiste em implantar infraestrutura de telecomunicação, por meio de fibra ótica e rádios. O projeto tem o intuito de melhorar a qualidade do serviço prestado nos órgãos públicos, por meio eletrônico, oferecidos à população. Iranduba foi o primeiro município do Estado a receber a interligação que também chegará, até o fim deste ano, aos municípios de Manacapuru, Caapiranga, Anamã, Anori, Codajás e Coari. O projeto da Rede Estadual de Comunicação ? Trecho Coari-Manaus recebeu investimento de R$ 9,016 milhões e foi idealizado pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM) e tem o apoio da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz-AM), Secretaria de Estado de Educação e Qualidade de Ensino (Seduc), Secretaria de Estado de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM), Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam), Processamento de Dados Amazonas S/A (Prodam). De acordo com o secretário de Ciência e Tecnologia do Estado, Odenildo Sena, a proposta começou a ser desenhada desde 2010 com a política de estimular o desenvolvimento desses municípios. ?Hoje, o desenvolvimento de um município vem na esteira da internet. Essa


infraestrutura de fibra ótica vai atrair investidores e vai influenciar na melhoria dos serviços de educação, saúde e segurança pública, que demandam sistemas informatizados e para isso precisam de internet de qualidade?, destacou Odenildo. Ele frisou que, na Praça dos Três Poderes, a mais popular de Iranduba, a população terá internet sem fio com até 2MB dedicados. ?A infraestrutura também vai atrair empresas de internet e TV a cabo possibilitando que a população adquira o serviço de internet em casa. Isso mexe com a vida da cidade porque sobre tudo isso vai redundar na construção de mais cidadania uma pessoa hoje mais bem informada ela é mais cidadã?, avaliou Sena. Para o reitor da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), a internet de qualidade vai favorecer diretamente a instituição que tem um polo em Iranduba. ?Será importantíssimo porque amplia as oportunidades de ensino, pesquisa e oportunidade de extensão?, disse. Benefícios ? A Rede Estadual de Comunicação ? Trecho Coari-Manaus também vai proporcionar agilidade nos serviços oferecidos pelos postos do Pronto de Atendimento ao Cidadão (PACs), entre eles a emissão de documentos; atração de novos investimentos; geração de emprego e renda; emissão de nota fiscal eletrônica; interligação do programa Ronda no Bairro com sistemas de vigilância e emissão de boletim de ocorrência (BO) eletrônico; integração de hospitais e prontos atendimentos; utilização de novas tecnologias para videoconferências; telemedicina; controle de estoque de medicamentos; prontuários online; e também a integração de escolas e universidade a outras instituições de pesquisa; e formação de professores e ensino à distância. http://www.topgyn.com.br/home/permalink/220600.html


Veículo:Pce

Editoria: Amazonas Assunto:PCE realiza duas edições do Puxirum em Parintins Cita a FAPEAM: ✘

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Não Data: 12/06/2014

PCE realiza duas edições do Puxirum em Parintins PARINTINS - O município Parintins, distante 369 km de Manaus, recebeu nesta terça-feira (9) as primeiras oficinas do Curso de Metodologia da Pesquisa Científica Aplicada à Educação Básica. O evento aconteceu na Coordenadoria Regional com os temas ‘Alfabetização Científica’ e ‘Execução Financeira e Prestação de Contas’, na manhã e tarde, respectivamente. Cerca de 50 professores estiveram presentes nas oficinas que contaram com a colaboração das formadoras Fátima Vieira Nowak, Coordenadora Geral do programa Ciência na Escola (PCE) e Karen Villany, assessora da diretoria administrativo da Fundação de Amparo à Pesquisas do Estado do Amazonas (Fapeam). Segundo Nowak, a Alfabetização Científica é a base de todo cidadão. “Foram apresentados pontos importantes para os professores localizarem e verem quais quesitos serão apresentados nos projetos com os jovens cientistas, melhorando seu eixo e se identificar levando ao aperfeiçoamento de seu trabalho”, declara Fátima. Para a gestora Francimary Bulcão, do Centro Educacional de Tempo Integral (Ceti) Deputado Glaucio Gonçalves, as oficinas oferecidas pelo PCE foram aprovadas e todas as orientações passadas em sala esclareceram todas as dúvidas. “As oficinas foram de suma importância para todos os professores, coordenadores e apoios técnicos para enriquecer as ideias de todos os projetos”, disse. http://pceamazonas.com.br/2014/06/11/pce-realiza-duas-edicoes-do-puxirum-em-parintins/


Veículo:Jornal

Em Tempo Assunto:Rede de fibra ótica em Iranduba. Cita a FAPEAM: ✘

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Veículo:Cidade

Pag: de Coari Editoria: Assunto: Município de Iranduba é o primeiro a receber Rede Estadual de Comunicação

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Município de Iranduba é o primeiro a receber Rede Estadual de Comunicação por meio de fibra ótica A internet de qualidade via rede de fibra ótica já é uma realidade para o município de Iranduba (a 25 quilômetros de Manaus). Nesta quarta-feira, 11 de junho, o Governo do Amazonas inaugurou na cidade a Rede Estadual de Comunicação – Trecho Coari-Manaus, que consiste em implantar infraestrutura de telecomunicação, por meio de fibra ótica e rádios.O projeto tem o intuito de melhorar a qualidade do serviço prestado nos órgãos públicos, por meio eletrônico, oferecidos à população. Iranduba foi o primeiro município do Estado a receber a interligação que também chegará, até o fim deste ano, aos municípios de Manacapuru, Caapiranga, Anamã, Anori, Codajás e Coari. O projeto da Rede Estadual de Comunicação – Trecho Coari-Manaus recebeu investimento de R$ 9,016 milhões e foi idealizado pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM) e tem o apoio da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz-AM), Secretaria de Estado de Educação e Qualidade de Ensino (Seduc), Secretaria de Estado de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM), Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam), Processamento de Dados Amazonas S/A (Prodam). De acordo com o secretário de Ciência e Tecnologia do Estado, Odenildo Sena, a proposta começou a ser desenhada desde 2010 com a política de estimular o desenvolvimento desses municípios. “Hoje, o desenvolvimento de um município vem na esteira da internet. Essa infraestrutura de fibra ótica vai atrair investidores e vai influenciar na melhoria dos serviços de educação, saúde e segurança pública, que demandam sistemas informatizados e para isso precisam de internet de qualidade”, destacou Odenildo. Ele frisou que, na Praça dos Três Poderes, a mais popular de Iranduba, a população terá internet sem fio com até 2mb dedicados.


“A infraestrutura também vai atrair empresas de internet e TV a cabo possibilitando que a população adquira o serviço de internet em casa. Isso mexe com a vida da cidade porque sobre tudo isso vai redundar na construção de mais cidadania uma pessoa hoje mais bem informada ela é mais cidadã”, avaliou Sena. Para o reitor da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), a internet de qualidade vai favorecer diretamente a instituição que tem um polo em Iranduba. “Será importantíssimo porque amplia as oportunidades de ensino, pesquisa e oportunidade de extensão”, disse. Benefícios – A Rede Estadual de Comunicação – Trecho Coari-Manaus também vai proporcionar agilidade nos serviços oferecidos pelos postos do Pronto de Atendimento ao Cidadão (PACs), entre eles a emissão de documentos; atração de novos investimentos; geração de emprego e renda; emissão de nota fiscal eletrônica; interligação do programa Ronda no Bairro com sistemas de vigilância e emissão de boletim de ocorrência (BO) eletrônico; integração de hospitais e prontos atendimentos; utilização de novas tecnologias para videoconferências; telemedicina; controle de estoque de medicamentos; prontuários online; e também a integração de escolas e universidade a outras instituições de pesquisa; e formação de professores e ensino à distância. fonte: http://www.blogdafloresta.com.br/municipio-de-iranduba-e-o-primeiro-receber-redeestadual-de-comunicacao-por-meio-de-fibra-otica/ http://cidadedecoari.blogspot.com.br/2014/06/municipio-de-iranduba-e-o-primeiro.html


Veículo:Ciência

em Pauta Assunto: Abipti elege nova diretoria. Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 12/06/2014

Abipti elege nova diretoria Com o desafio de construir um planejamento estratégico que abrangerá, entre outros aspectos, a integração dos institutos de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) do País, o vicepresidente de Tecnologia do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD), Claudio Violato, foi eleito, no dia 06, para a presidência da Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação (Abipti). A diretora-presidenta da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Maria Olívia Simão, foi eleita vice-presidente da Região Norte. Após a eleição, Claudio Violato, afirmou que o planejamento estratégico será construído junto com os vice-presidentes regionais e abrangerá ainda a gestão da entidade. “O plano servirá para a condução das atividades da Abipti, com o objetivo de torná-la ainda mais representativa e significativa para os institutos”, disse. Saiba mais sobre Claudio Violato A diretora-presidenta da Fapeam, Maria Olívia Simão, ressaltou que por meio da vicepresidência da Região Norte que o Amazonas está participando dos espaços de tomada de decisões de CT&I no País. Segundo ela, a primeira reunião da nova diretoria da Abipti está prevista para acontecer entre a segunda quinzena de junho e a primeira quinzena de julho. “Uma das coisas que levarei para reflexão é como que nós podemos melhorar o trabalho em rede entre as instituições e institutos da região Norte com as demais regiões do País em um processo de colaboração interinstitucional. Esse é um desafio para os institutos. Outra questão


é tentar, de alguma forma, potencializar os espaços de inovação nos Estados da região e da Amazônia”, disse. De acordo com a assessoria de comunicação da Abipti, também foram escolhidos para as vicepresidências regionais o executivo de Desenvolvimento de Negócios e Relações Institucionais do Instituto Eldorado, Paulo Roberto Santos Ivo, responsável pela região Sudeste, o diretorsuperintendente do Instituto Lactec, Luiz Fernando Vianna, vice-presidente da Região Sul. O Centro-Oeste continuará sob a tutela do presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Maurício Lopes, e a vice-presidência da Região Nordeste ficará sob a responsabilidade do diretor-presidente do Instituto de Tecnologia de Pernambuco (Itep), Frederico Cavalcanti Montenegro. Fonte: Agência Fapeam, por Camila Carvalho http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/abipti-elege-nova-diretoria/


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Pag: em Pauta Editoria: Assunto: Consulado Britânico no Brasil lança exposição fotográfica, em Manaus. Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 12/06/2014

Consulado Britânico no Brasil lança exposição fotográfica, em Manaus Para comemorar a estreia da Inglaterra na Copa do Mundo de 2014, o Consulado Britânico no Brasil realiza, no próximo sábado (14), em Manaus, no dia do jogo da seleção inglesa na Arena da Amazônia contra a Itália, o lançamento da exposição fotográfica ‘Britânicos em Manaus’ no ‘Match day event’. A exposição fica aberta das 11h30 às 14h no Teatro Café, localizado na Av. Sete de Setembro, no Centro, e faz parte do calendário de 20 eventos, sendo três em Manaus, de iniciativa da campanha GREAT Britain no período da Copa do Mundo no Brasil. A diretora-presidenta e a diretora técnico-científica da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Maria Olívia Simão e Andréa Waichman, respectivamente, prestigiarão o lançamento da exposição fotográfica. Confira o calendário de eventos do GREAT Britain no Brasil Segundo o consulado britânico, a exposição retratará a relação histórica entre os britânicos e os brasileiros em áreas como infraestrutura, energia, ciência, esporte e legado. A abertura do evento contará ainda com uma coleção exclusiva de itens oficiais das Olimpíadas de 1908, 1948 e 2012. MATCH DAY EVENT – MANAUS O consulado britânico já realizou outros dois eventos em Manaus. O primeiro, realizado no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) foi intitulado ‘Workshop Brasil-Reino Unido’, no início do mês de junho. No evento, a diretora-presidenta da Fapeam entregou uma placa e um diploma de menção honrosa ao pesquisador britânico Ghillean Tolmie Prance.


No dia 5, em comemoração ao Dia Internacional do Meio Ambiente, em Manaus, a embaixada britânica no País promoveu a conferência “Eficiência Energética – benefícios locais, impacto global”. O evento foi realizado na sede da Federação de Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam), localizada na avenida Joaquim Nabuco, no Centro. Fonte: Agência Fapeam, por Camila Carvalho http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/consulado-britanico-no-brasil-lancaexposicao-fotografica-em-manaus/


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Agricultores aprendem sobre produção orgânica de hortaliças A Embrapa Amazônia Ocidental realizou a palestra “Cultivo consorciado de hortaliças folhosas sob manejo orgânico”. A apresentação foi ministrada pela pesquisadora Marinice Cardoso, sendo direcionada a aproximadamente 20 agricultores orgânicos e estudantes da zona rural (filhos de agricultores), que visitaram a Unidade de Observação (UO) sobre consorciação de hortaliças de folhas, localizada no Campo Experimental do Caldeirão, no município de Iranduba (AM), local do evento. Conforme a pesquisadora, a UO vem sendo conduzida em condições de cultivo protegido na terra firme, com adoção de manejo orgânico e ênfase no uso de biofertilizantes. A couve-defolhas, a alface, o coentro e a cebolinha são as espécies componentes do consórcio. Segundo Marinice, estas hortaliças são muito cultivadas pelos agricultores familiares e têm elevado consumo pela população amazonense. A palestra sobre cultivo consorciado de hortaliças teve duas partes: a primeira aconteceu no Centro de Treinamento do Campo Experimental do Caldeirão e a segunda no próprio local da UO instalada. Durante a palestra, a pesquisadora enfatizou que essas espécies oferecem alternativa para um desenho de consorciação de grande valor para os agricultores familiares, por se buscar melhor aproveitamento dos insumos e da mão de obra, geralmente da própria família, em capinas e outros tratos culturais. Em relação à alface, duas cultivares participam do desenho de consorciação: a Regina, que é lisa, e a Solaris, crespa – ambas com tolerância ao pendoamento precoce (florescimento precoce em condições de temperaturas elevadas), característica importante, já que o pendoamento precoce compromete o desempenho da cultura. “Embora exista preferência por alfaces crespas, existe parcela da população que recebe bem a alface lisa, e esse tipo de alface


poderá ser um diferencial em termos de alface orgânica, além da cultivar Regina ser muito precoce”, destacou a pesquisadora. Além do consórcio, os estudos visam avaliar o desempenho das cultivares de couve-de-folhas, alface, coentro e cebolinha submetidas ao manejo orgânico, que é bastante diferente do cultivo convencional. Segundo a pesquisadora, unidades de produção agrícola familiar podem explorar melhores nichos de mercado baseados na oferta de produtos “mais naturais, saudáveis e ecologicamente corretos”, desde que sejam capazes de garantir, via normas e procedimentos pré-estabelecidos, que a produção mantenha os atributos de qualidade vendidos ao consumidor. Toda a temática abordada na palestra constituiu atividade do projeto Biofertilização em cultivo solteiro e consorciado de hortaliças sob manejo orgânico em condições de terra firme no Estado do Amazonas. O projeto, liderado pela pesquisadora Marinice Cardoso, é desenvolvido pela Embrapa Amazônia Ocidental com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), além da colaboração de professores/pesquisadores da Faculdade de Ciências Agrárias (FCA/Ufam) e do Programa de Pós-graduação do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), com envolvimento de estudantes nas pesquisas. OUTRAS ESPÉCIES Outras espécies que vêm sendo estudadas pela equipe de pesquisadores da área de olericultura da Embrapa Amazônia Ocidental, como parte do projeto, são feijão-de-metro, feijão-vagem e quiabo, pela pesquisadora Cristiaini Kano; pepino, pelo pesquisador Isaac Cohen; pimentão, pelo pesquisador Rodrigo Berni; além de validação participativa voluntária do uso de biofertilizante, pela pesquisadora Joanne Régis da Costa. Adicionalmente, estudos sobre o controle biológico da traça-das-crucíferas com Polybia sp vêm sendo conduzidos por Cristiane Krug e Flávia Batista, pesquisadora e analista, respectivamente, do Laboratório de Entomologia. Fonte: Embrapa Amazônia Ocidental http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/agricultores-aprendem-sobre-producaoorganica-de-hortalicas/


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Mercado de smart grids apresenta entraves preocupantes, aponta estudo Avançar nas políticas públicas que aprimorem a Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) para as Redes Elétricas Inteligentes (REI) – mais conhecidas como smart grids -, é determinante para estimular a inovação na indústria brasileira. Contudo, um estudo apresentado pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), na quarta-feira (11), apontou entraves que impedem o desenvolvimento de mais de 300 fornecedoras nacionais de TICs. Entre eles, é possível destacar a atual regulação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que não reconhece investimentos em ativos de TIC-REI e também de outros ativos das concessionárias de energia elétrica, impossibilitando recursos expressivos para a área. São prejudicadas, além das 300 entidades, 126 centros de pesquisa de desenvolvimento e inovação do segmento e 60 concessionárias, com investimentos que superam R$ 1 bilhão, conforme a estimativa do estudo. “As empresas só vão fazer determinados investimentos a partir de uma regulação que lhes ofereça mais segurança. Não adianta lançar uma política de desenvolvimento sem saber como estão seus requisitos, quando a regulação vai sair, quais são os prazos. Se isso não ocorrer, as empresas não estarão motivadas a investirem”, afirmou a presidente substituta da ABDI, Maria Luisa Campos. Algumas das soluções apontadas para o problema foram a revisão e alteração do modelo regulatório da Aneel. Isto permitiriria que as empresas concessionárias de energia possam ter seus investimentos em ativos reconhecidos. Outra medida seria criar uma política de impostos diferenciada para a implantação de REIs no Brasil.


“Para ter algo moderno tem que se quebrar as barreiras atuais, e pra isso, as regras tem que mudar. O desafio é o governo e as distribuidoras chegarem a um consenso para fazer uma política pública que consiga destravar o desenvolvimento, não só industrial, mas regulatório. E esse evento é importante para criar um diálogo entre eles”, opinou o gerente do projeto Smart Grids da empresa AES Eletropaulo, Paulo Pimentel. OUTROS PROBLEMAS A carência de profissionais especializados em ramos da cadeia fornecedora de REI; demora na geração de certificações para lançar os novos produtos; uma legislação trabalhista ineficiente; e falta de investimento na segurança cibernética por parte do governo também foram outros entraves apontados no estudo. O documento apresentado pela ABDI tem duas mil páginas, e divulga as principais conclusões do mapeamento de Fornecedores Nacionais de TIC para REI. Ele será disponibilizado somente após as conclusões do evento, que reúne representantes das empresas fornecedoras de Tecnologia da Informação e Comunicação para Redes Elétricas Inteligentes de todo o País. Fonte: Agência Gestão CT&I http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/mercado-de-smart-grids-brasileiro-apresentaentraves-preocupantes-aponta-estudo-da-abdi/


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Estudo nos EUA liga carne vermelha a risco de câncer de mama Comer muita carne vermelha no início da vida adulta pode aumentar ligeiramente o risco de câncer de mama, de acordo com um estudo realizado nos Estados Unidos. Pesquisadores de Harvard dizem que substituir a carne vermelha por uma combinação de feijões, ervilhas e lentilhas, aves, nozes e peixe pode reduzir o risco da doença em mulheres mais jovens. Mas especialistas britânicos pedem cautela, dizendo que outros estudos não mostraram ligação clara entre carne vermelha e câncer de mama. Pesquisas anteriores demonstraram que a ingestão de grande quantidade de carne vermelha e processada provavelmente aumenta o risco de câncer de intestino. Os novos dados vêm de um estudo realizado nos Estados Unidos acompanhando a saúde de 89 mil mulheres com idades entre 24 a 43. A equipe, liderada pela Escola de Saúde Pública de Harvard, analisou a dieta de quase 3 mil mulheres que desenvolveram câncer de mama. ‘Ingestão elevada de carne vermelha no início da idade adulta pode ser um fator de risco para o câncer de mama’, eles relatam na revista British Medical Journal. Os próprios cientistas de Harvard, porém, descreveram o risco como ‘pequeno’. O epidemiologista da Universidade de Oxford Tim Key disse que o estudo americano descobriu ‘apenas um elo fraco’ entre comer carne vermelha e câncer de mama, o que não era forte o suficiente para mudar a evidência apontada em estudos anteriores de que não há ligação definitiva entre a dois.


“As mulheres podem reduzir o risco de câncer de mama mantendo um peso saudável, ingerindo menos álcool e praticando exercícios, e não é uma má ideia trocar um pouco de carne vermelha – que está ligada ao câncer de intestino – por carne branca, feijão ou peixe”, acrescentou. Segundo a diretora da Unidade de Epidemiologia do Câncer da mesma universidade, Valerie Beral, dezenas de estudos já investigaram o risco de câncer de mama associado com a dieta. “A totalidade da evidência disponível indica que o consumo de carne vermelha tem pouco ou nenhum efeito sobre o risco de câncer de mama, por isso os resultados de um único estudo não podem ser considerados isoladamente”, disse ela. Evidências demonstram que provavelmente há uma relação entre comer muita carne vermelha e processada e o risco de câncer de intestino. O Ministério da Saúde britânico recomenda que pessoas que comem mais do que 90 gramas (peso cozido) de carne vermelha e processada por dia devem reduzir a porção para 70 gramas. Fonte: BBC http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/estudo-nos-eua-liga-carne-vermelha-a-riscode-cancer-de-mama/


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Pag: em Pauta Editoria: Assunto: Jovem paralisado dará pontapé inicial usando robô comandado pelo cérebro. Cita a FAPEAM:

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Jovem paralisado dará pontapé inicial usando robô comandado pelo cérebro O pontapé inicial de uma Copa do Mundo nunca envolveu tanta ciência. Nesta quinta-feira (12), quem vai colocar a bola em campo na Arena Corinthians será um jovem paraplégico. Graças a um exoesqueleto controlado diretamente pelo cérebro, ele poderá levantar de uma cadeira de rodas, andar alguns passos e dar o chute inaugural do campeonato. É esse o plano traçado pelos cientistas do projeto “Andar de novo”, encabeçado pelo brasileiro Miguel Nicolelis, professor da Universidade Duke, nos Estados Unidos, e do Instituto Internacional de Neurociências de Natal – Edmond e Lily Safra (IINN-ELS). Ao todo, a façanha reúne 156 pesquisadores de vários países, que fazem parte de um consórcio internacional. O princípio envolvido no funcionamento do exoesqueleto é a chamada “interface cérebro-máquina”, que vem sendo explorada por Nicolelis desde 1999. Esse tipo de conexão prevê que a “força do pensamento” seja capaz de controlar de maneira direta um equipamento externo ao corpo humano. No caso do exoesqueleto do projeto “Andar de novo”, uma touca especial vai captar as atividades elétricas do cérebro por eletroencefalografia. Quando o paciente se imaginar caminhando por conta própria, os sinais produzidos por seu cérebro serão coletados pela touca e enviados a um computador que fica nas costas da veste robótica. O computador vai decodificar essa mensagem e enviar a ordem aos membros artificiais, que passarão a executar os movimentos imaginados pelo paciente. Ao mesmo tempo, sensores dispostos nos pés do voluntário vão enviar sinais para a roupa especial. A pessoa, então, vai sentir uma vibração nos braços toda vez que o robô tocar o chão. É como se o tato dos pés fosse transferido para os braços, naquilo que Nicolelis chama de “pele artificial”. TESTES


A equipe do projeto está no Brasil desde março, trabalhando em um laboratório montado dentro da Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD), instituição parceira do “Andar de Novo”. Segundo nota divulgada pela assessoria de imprensa do projeto, oito pacientes da AACD já testaram o equipamento e, em 28 de maio, todos os “objetivos científicos, clínicos e tecnológicos” haviam sido concluídos. Em 16 de maio, Nicolelis já tinha anunciado em sua conta do Facebook a conclusão dos testes com pacientes: “Depois de meses de treinamento, os últimos dois pacientes andaram com a ajuda do exoesqueleto e puderam desfrutar da sensação de andar de novo.” É um desses oito voluntários quem vai se encarregar do tão esperado chute. Mas a escolha do paciente tem sido mantida em sigilo até para os funcionários da AACD. O pesquisador batizou o exoesqueleto de “BRA-Santos Dumont I” e pretende fazer ainda outra homenagem ao aviador brasileiro na abertura da Copa: o jovem que vai dar o chute inaugural do campeonato usará um lenço que pertenceu a Santos Dumont. A peça foi oferecida pelo sobrinho-bisneto do aviador, Marcos Villares. CRÍTICAS Antes de chegar a esse patamar de pesquisa, Nicolelis publicou diversos resultados de estudos envolvendo mecanismos de interface cérebro-máquina em revistas científicas renomadas. Em uma das mais recentes, um macaco foi capaz de controlar, só com a “força da mente”, dois braços virtuais simultaneamente. Mas, até o momento, os resultados dos testes do exoesqueleto em humanos ainda não foram publicados. Segundo a assessoria de imprensa do projeto, os resultados serão apresentados nos próximos meses, por meio de publicações em revistas especializadas. Em entrevista à revista Science publicada na semana passada, Nicolelis afirmou que a apresentação no estádio não será para a comunidade científica, mas para o público. “Este será um show para o mundo”, disse. “A demonstração para a comunidade científica virá em artigos, mais tarde”, completou. Uma das principais críticas que a comunidade científica tem sobre o projeto é o fato de ele captar a atividade cerebral por meio de eletroencefalografia. Anteriormente, o cientista pretendia usar eletrodos implantados diretamente no cérebro. Questionado pela revista “Science” sobre essa mudança, Nicolelis respondeu que mudou de ideia depois de observar que os resultados de grupos que exploraram essa tecnologia eram “medíocres”. “Vimos que tínhamos um novo algoritmo para a eletroencefalografia que poderia fazer mais do que pensei no início”, disse o cientista. Ele acrescentou que os implantes de eletrodos realmente funcionam melhor no caso da movimentação dos braços, mas não no caso da locomoção. EMOÇÕES Levando em conta que o paciente usará somente o pensamento para dar o chute inaugural da Copa do Mundo, seria natural questionar se a emoção de estar diante de uma torcida tão grande não atrapalharia sua concentração. Segundo Nicolelis, essa dificuldade já foi prevista durante os testes. Por isso, a equipe criou uma sala de realidade virtual no laboratório, com a simulação de um estádio de futebol. “Se você consegue realizar essa tarefa enquanto escuta os fãs de futebol da Turquia, como eles fizeram, que é a torcida mais barulhenta do mundo, essa torcida no Brasil vai ser como


uma aula de escola primária, em comparação”, disse o pesquisador à “Science”. Segundo Nicolelis, a demonstração será apenas o primeiro passo do projeto, que deve continuar a ser desenvolvido para que o exoesqueleto se torne uma alternativa viável de mobilidade para pessoas paralisadas. “Isso é apenas para aumentar a conscientização para o fato de que temos de 20 a 25 milhões de pessoas paralisadas ao redor do mundo, e que a ciência, se devidamente financiada e apoiada, pode fazer alguma coisa. Se começarmos agora – e esse é apenas um chute inicial simbólico – podemos conseguir fazer alguma coisa nos próximos anos”. Fonte: G1 http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/jovem-paralisado-dara-pontape-inicialusando-robo-comandado-pelo-cerebro/


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em Pauta Editoria: Assunto: Google vai auxiliar pesquisas sobre autismo. Cita a FAPEAM:

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Google vai auxiliar pesquisas sobre autismo O Google vai se unir à Autism Speaks, fundação de pesquisa sobre autismo, para anunciar nesta semana um acordo no qual o gigante da internet irá abrigar o sequenciamento de 10 mil genomas completos e outros dados de crianças com autismo. O objetivo da parceria é acelerar a pesquisa sobre o tema. A informação foi divulgada pelo The Wall Street Journal. O estudo de genes é considerado chave para o entendimento de casos de Alzheimer, câncer e autismo. A ajuda do Google é importante porque a base de dados sobre o DNA requer capacidade de processamento e armazenamento que muitas universidades e hospitais não têm. A base de dados do projeto AUT10K, do qual o Google faz parte, deve ser a maior coleção de todos os genomas já sequenciados e ficará aberta para pesquisadores da área. As ferramentas para análise dos dados devem ser disponibilizadas no sistema do Google. Fonte: Folha de São Paulo http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/google-vai-auxiliar-pesquisas-sobre-autismo/


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Cientistas tentam controlar células do cérebro pela luz.

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Cientistas tentam controlar células do cérebro pela luz A optogenética é uma técnica que permite aos cientistas ligar e desligar as células do cérebro com uma combinação de manipulação genética e pulsos luminosos, numa atividade que vai além da observação. As ferramentas da optogenética estão permitindo aos cientistas encontrar e controlar neurônios que, por exemplo, regulam um tipo de agressão em moscas-das-frutas. A esperança é que essa ferramenta revele mecanismos do funcionamento cerebral do inseto que tenham equivalentes no cérebro humano. Há um ano, o presidente Barack Obama anunciou investimentos em uma pesquisa de mapeamento da atividade cerebral, com recursos de US$ 100 milhões no primeiro ano. A quantia é pequena se comparada aos US$ 4,5 bilhões que os Institutos Nacionais de Saúde (NIH) gastam anualmente em neurociência, mas ajudará a promover a investigação sobre o cérebro e o mapeamento de seus caminhos, a começar por criaturas pequenas, como as moscas. Cori Bargmann, da Universidade Rockefeller, em Nova York, é o responsável por definir as prioridades do NIH em sua participação nessa iniciativa de estudo do cérebro. Para ela, a optogenética é um grande exemplo de como a tecnologia pode fomentar o progresso científico. “A optogenética é a coisa mais revolucionária que aconteceu na neurociência nas últimas duas décadas”, disse. No cerne de toda a optogenética estão as proteínas chamadas opsinas. Elas são encontradas nos olhos de seres humanos, em micróbios e em outros organismos. Quando a luz incide numa opsina, ela absorve um fóton e se altera. No começo dos anos 2000, uma melhora na engenharia de vírus permitiu que os genes de opsinas fossem encaixados em células nervosas sem causar danos. Em 2005, Karl Deisseroth, Edward Boyden, Feng Zhang, Ernst Bamberg e Georg Nagel publicaram um estudo mostrando que uma opsina chamada canalrodopsina 2 poderia ser usada para acionar neurônios de mamíferos com luz azul. Foi um avanço, mas já havia


antecedentes. Em 2002, Gero Miesenböck, atualmente em Oxford, e Boris Zemelman, atualmente na Universidade do Texas, provaram que a optogenética poderia funcionar. O sucesso da descoberta foi demonstrado usando opsinas da mosca-das-frutas para acionar neurônios de camundongos cultivados em laboratório. Ehud Isacoff, da Universidade da Califórnia, em Berkeley, analisou o desenvolvimento da optogenética recentemente, após a entrega do Prêmio Europeu do Cérebro de 2013 para seis pessoas, incluindo Deisseroth e Boyden, por seus trabalhos em optogenética. O grupo de Deisseroth, disse Isacoff, concentrou-se nas opsinas microbianas, baseando-se nos estudos dos cientistas Bamberg, Nagel e Peter Hegemann, da Universidade Humboldt, em Berlim. Eles descobriram como introduzir uma dessas opsinas de forma segura nos neurônios de mamíferos, para que esses neurônios respondessem com força à luz. Logo depois, o laboratório de Stefan Herlitze, da Universidade do Ruhr-Bochum, na Alemanha, divulgou um resultado semelhante. Deisseroth destacou, no entanto, que aquela pesquisa envolvia apenas células em cultura. Ainda havia muitas perguntas. “Como introduzir a luz no fundo do cérebro? Como mirar nesses genes? Isso irá controlar o comportamento? Será capaz de ativar e desativar comportamentos?”. Os pesquisadores agora estão desenvolvendo técnicas que, escreveu Isacoff, foram usadas para estudar ondas cerebrais, memória, fome, dependência, agressão, namoro, modalidades sensoriais e comportamento motor. Em 2013, ao mesmo tempo em que prosseguia com o desenvolvimento de técnicas da optogenética, o laboratório Deisseroth produziu outra técnica. Ele e Kwanghun Chung deixaram os cérebros de camundongos totalmente transparentes, com um método chamado Clarity. Cérebros de camundongos foram embebidos em um hidrogel, substância bastante conhecida dos químicos, mas nunca antes usada na neurociência. O método deixa o tecido cerebral transparente, mas ainda disponível para testes bioquímicos. O objetivo de Deisseroth continua sendo o de encontrar uma maneira de ajudar as pessoas com doença mental severa ou anomalias do cérebro. Recentemente, ele propôs formas para que a optogenética, o Clarity e outras técnicas possam ser usadas com esse fim. A optogenética é uma ferramenta crucial na compreensão de funções. O Clarity, por outro lado, é uma ajuda para o mapeamento básico da estrutura, o que, segundo ele, é tão importante de entender quanto a atividade. “Já apliquei a eletroconvulsoterapia -eu sei que podemos aplicar essa terapia e causar convulsão generalizada [em que toda a atividade cerebral é perturbada]“, diz ele. “Em poucos minutos, a pessoa volta por completo. Volta de onde? Da estrutura”, disse. Fonte: The New York Times http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/cientistas-tentam-controlar-celulas-docerebro-pela-luz/


Veículo:MCTI Assunto:

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Programa LBA abre vaga de gerente científico.

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Data: 12/06/2014

Programa LBA abre vaga de gerente científico O Programa de Grande Escala da Biosfera–Atmosfera na Amazônia (LBA) está com uma vaga aberta para gerente científico. O profissional trabalhará em colaboração com o Comitê Científico do programa, cumprindo as competências administrativas e científicas descritas na Portaria 78 do MCTI, de 31 de janeiro de 2010. O LBA é um programa de pesquisa do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), executado pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), em Manaus. De acordo com a coordenação do LBA, a pessoa escolhida poderá desenvolver seu programa de pesquisa no âmbito do plano científico do programa. O trabalho será com dedicação exclusiva e a contratação será de quatro anos. O salário, de acordo com experiência comprovada, será de até R$ 10 mil por mês. Inscrições serão recebidas até o dia 29 de junho de 2014. A entrevista é prevista para 5 de julho. Saiba mais. Currículo, carta de candidatura e três cartas de referência devem ser encaminhados, por meio digital, para a gerente operacional do LBA, Dra. Hillandia Brandão da Cunha (hillandia@gmail.com ou lbamao@inpa.gov.br), sob o título “Vaga LBA”.

Texto: Ascom do Inpa, com informações do LBA http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/355035/Programa_LBA_abre_vaga_de_gerent e_cientifico.html


Veículo:MCTI Assunto:

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CsF recebe inscrições para atração de pesquisadores internacionais.

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CsF recebe inscrições para atração de pesquisadores internacionais Está aberto, até o dia 23, o segundo cronograma para envio de propostas de duas inciativas do programa Ciência sem Fronteiras (CsF) que oferecem bolsas a pesquisadores internacionais para atuar no Brasil: Pesquisador Visitante Especial (PVE) e Bolsa Atração de Jovens Talentos (BJT). A bolsa de Pesquisador Visitante Especial visa atrair pesquisadores renomados, lideranças internacionais, que tenham destacada produção científica e tecnológica nas áreas contempladas pelo CsF. A duração varia de dois a três anos, com permanência mínima no Brasil de 30 dias e, máxima de 90, a cada ano de projeto, dividas em até três visitas anuais por períodos múltiplos de 15 dias cada. A mensalidade é de R$ 14 mil, a ser paga ao pesquisador após completar o período mínimo de 30 dias de permanência no país. Estão previstos, ainda, auxílio deslocamento, auxílio à pesquisa – no valor de R$ 50 mil –, bolsas de doutorado sanduíche no exterior para acompanhar as pesquisas do PVE em sua instituição de origem e bolsas de pós doutorado no Brasil, com o objetivo de manter as pesquisas no país e o contato com pesquisador durante a ausência deste no país. Saiba mais. A Bolsa Atração de Jovens Talentos objetiva atrair e estimular a fixação no Brasil de jovens pesquisadores de talento, residentes no exterior, brasileiros ou estrangeiros, com destacada produção científica ou tecnológica nas áreas do CsF. A duração varia entre 12 e 36 meses. As mensalidades são de R$ 7 mil para pesquisadores nível A e R$ 4,1 mil para pesquisadores nível B. Estão previstos auxílio instalação, auxílio deslocamento e auxílio à pesquisa, que pode chegar a R$ 20 mil. Leia mais. Vinculação As propostas para as bolsas de pesquisador visitante especial e atração de jovens talentos deverão estar vinculadas a programas de pós-graduação no Brasil, recomendados pela


Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), de instituições de ensino superior e centros e institutos de pesquisa e desenvolvimento, que podem ser públicos ou privados em ambos os casos.

Texto: Ascom do CsF http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/355021/CsF_recebe_inscricoes_para_atracao_ de_pesquisadores_internacionais.html


Veículo:Jornal

Pag: Brasil Editoria: Assunto: Pesquisadora da Farmácia desenvolve dispositivo que facilita adesão a

tratamento de doenças da córnea. Cita a FAPEAM:

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Pesquisadora da Farmácia desenvolve dispositivo que facilita adesão a tratamento de doenças da córnea Embora o uso de colírios seja a forma mais simples para tratamento de doenças oculares, a sua aplicação várias vezes ao dia provoca baixa adesão dos pacientes a tratamentos longos. Para melhorar a eficácia das terapias de doenças que afetam a córnea, pesquisadora da UFMG e da Fundação Ezequiel Dias (Funed) desenvolveu um sistema que permite a liberação controlada de medicamento no olho do paciente. O método está descrito na tese de doutorado Desenvolvimento de sistema biodegradável contendo bevacizumabe para inibição da neovascularização da córnea, defendida por Ana Elisa Reis Ferreira em abril na Faculdade de Farmácia da UFMG. Em seu trabalho, ela propõe um dispositivo flexível, em forma de bastão, com cerca de cinco milímetros e constituído de poliuretano. O bevacizumabe, medicamento indicado para a redução da formação de vasos sanguíneos, é incorporado ao poliuretano e introduzido no saco conjuntival inferior pelo próprio paciente. Depositado neste local, o dispositivo libera a dose do medicamento de forma prolongada e contínua, dispensando o paciente de aplicar o colírio várias vezes ao dia. “Quando o colírio é aplicado, apenas 5% do medicamento é, de fato, absorvido. Além disso, são poucos os que conseguem aplicá-lo colírio cinco vezes ao dia por muito tempo, o que dificulta a adesão a tratamentos longos”, explica a pesquisadora, para quem o fato de o paciente não precisar administrar o medicamento várias vezes ao dia é fator decisivo para o sucesso do tratamento. “Ao colocar o dispositivo no saco conjuntival, ele esquece que o remédio está ali, só precisando retirar o dispositivo ao final do dia”, diz.


Além da maior adesão, o dispositivo garante a liberação de uma pequena quantidade do medicamento, mas que é suficiente para o tratamento. Como parte do colírio aplicado no olho não chega a ser absorvido, aplicações repetidas diariamente são necessárias, o que pode causar efeitos adversos, levando a uma redução da adesão dos pacientes ao tratamento. Os testes realizados em coelhos mostram que o dispositivo é seguro e não causa incômodo, apesar de o olho ser um órgão delicado. A princípio, o tratamento prevê a troca diária do sistema, mas as próximas etapas do estudo, realizado em parceria com a Fundação Ezequiel Dias (Funed), estão focadas no desenvolvimento de dispositivo que libere medicamento por mais tempo e que não precise ser retirado pelo paciente, sendo absorvido pelo organismo sem efeitos adversos. ‘Extrabula’ Medicamento empregado pela pesquisadora Ana Elisa em seu estudo, o bevacizumabe é uma substância largamente usada no tratamento de vários tipos de câncer devido à capacidade de impedir a formação de novos vasos sanguíneos em tumores. No mundo inteiro, porém, médicos fazem uso off-label [não previsto na bula do medicamento] do bevacizumabe em tratamentos para a neovascularização ocular. “Na maioria das doenças oculares, o medicamento é aplicado no olho por injeção. No caso das doenças de córnea, existe a possibilidade de usá-lo como colírio, aplicando o medicamento, que é líquido, diretamente no olho”, explica a pesquisadora. Atualmente, o uso do bevacizumabe no sistema ocular é mais comum no tratamento da retinopatia diabética e da degeneração macular relacionada à idade. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, as doenças da córnea são a terceira causa de cegueira do mundo. “As doenças neovasculares na córnea podem ser causadas por inúmeros fatores, como inflamação, infecção viral ou bacteriana, uso de lentes de contato e até mesmo cirurgias. Há uma gama de situações que podem provocar a formação desses vasos sanguíneos que levam à cegueira. Daí a importância de criarmos métodos de tratamento mais práticos e eficazes”, conclui Ana Elisa Reis Ferreira. Tese: Desenvolvimento de sistema biodegradável contendo bevacizumabe para inibição da neovascularização da córnea Autora: Ana Elisa Reis Ferreira Orientador: Armando da Silva Cunha Junior Defendida em 30 de abril, na Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas da Faculdade de Farmácia Fonte: UFMG http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=137227&nome=Pesquisadora %20da%20Farm%E1cia%20desenvolve%20dispositivo%20que%20facilita%20ades%E3o %20a%20tratamento%20de%20doen%E7as%20da%20c%F3rnea


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Embrapa promove curso de agricultura orgânica em São Paulo.

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Embrapa promove curso de agricultura orgânica em São Paulo De julho a setembro deste ano, a Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna, SP) oferecerá uma nova edição do Curso Teórico e Demonstrativo em Agricultura Orgânica. A capacitação é destinada a engenheiros agrônomos, técnicos agrícolas, agricultores, ambientalistas e demais interessados na temática. As vagas são limitadas. Objetivo do curso é promover capacitação para o desenvolvimento de atividades nas áreas de produção, comercialização e assistência técnica de produtos orgânicos. As inscrições estão abertas e podem ser efetuada até 27 de junho no site do evento. O valor é R$ 1.600,00. O programa consta de formação básica em agricultura orgânica, abordando conceitos fundamentais, bem como os critérios utilizados no planejamento e na aplicação prática, e será oferecido em três módulos. >> Confira o programa completo. Fonte: Embrapa http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=137201&nome=Embrapa %20promove%20curso%20de%20agricultura%20org%E2nica%20em%20S%E3o%20Paulo


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Seminário vai discutir o manejo integrado para uma pecuária rentável.

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Seminário vai discutir o manejo integrado para uma pecuária rentável A Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), promover, no dia 16 de julho, o 2º Seminário de Pecuária da Serra Catarinense. O foco do evento será discutir o manejo integrado em busca de uma pecuária mais rentável, oferecendo palestras técnicas. Outro objetivo é discutir temas de relevância para pecuária regional nos dias de hoje, buscando promover o desenvolvimento sustentável e maior renda aos pecuaristas dos Campos de Cima da Serra. As pré-inscrições para o evento já estão abertas e devem ser realizadas pelos e-mails eel@epagri.sc.gov.br ou grl@epagri.sc.gov.br, remetendo apenas o nome, endereço, cidade e e-mail. O evento conta com a parceria com o governo do estado de Santa Catarina, Associação Rural de Lages, Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc), e a Embrapa Pecuária Sul. Fonte: Embrapa http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=137200&nome=Semin%E1rio %20vai%20discutir%20o%20manejo%20integrado%20para%20uma%20pecu%E1ria%20rent %E1vel


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Brasil Editoria: Assunto: Programa LBA abre vaga de gerente científico. Cita a FAPEAM:

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Programa LBA abre vaga de gerente científico Inscrições por e-mail até o dia 29 de junho. O salário, de acordo com experiência comprovada, será de até R$ 10 mil por mês. O Programa de Grande Escala da Biosfera–Atmosfera na Amazônia (LBA) está com uma vaga aberta para gerente científico. O profissional trabalhará em colaboração com o Comitê Científico do programa, cumprindo as competências administrativas e científicas descritas na Portaria 78 do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCTI), de 31 de janeiro de 2010. De acordo com a coordenação do LBA, a pessoa escolhida poderá desenvolver seu programa de pesquisa no âmbito do plano científico do programa. O trabalho será com dedicação exclusiva e a contratação será de quatro anos. O salário, de acordo com experiência comprovada, será de até R$ 10 mil por mês. De acordo com a coordenação do LBA, a pessoa escolhida poderá desenvolver seu programa de pesquisa no âmbito do plano científico do programa. O trabalho será com dedicação exclusiva e a contratação será de quatro anos. O salário, de acordo com experiência comprovada, será de até R$ 10 mil por mês. Inscrições serão recebidas até o dia 29 de junho de 2014. Interessados devem encaminhar currículo, carta de candidatura e três cartas de referência devem ser encaminhados, por meio digital, para a gerente operacional do LBA, Dra. Hillandia Brandão da Cunha (hillandia@gmail.com ou lbamao@inpa.gov.br), sob o título “Vaga LBA”. A entrevista está prevista para ser realizada no dia 5 de julho. Fonte: MCTI http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=137199&nome=Programa %20LBA%20abre%20vaga%20de%20gerente%20cient%EDfico


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Mosquitos transgênicos abrem nova frente no combate à malária.

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Mosquitos transgênicos abrem nova frente no combate à malária Biólogos anunciaram nesta terça-feira (10) ter desenvolvido uma nova arma contra a malária, ao criarem mosquitos geneticamente manipulados para produzir principalmente descendentes machos, levando, eventualmente, ao desaparecimento de uma população inteira de insetos. Pesquisa ainda está no começo, mas cientistas estão esperançosos (Foto: Divulgação/Fapeam) Pesquisa ainda está no começo, mas cientistas A técnica de seleção sexual produz uma geração de mosquitos em que 95% são do sexo masculino, enquanto nas populações normais este percentual corresponde a 50%, reportaram os cientistas em artigo publicado na revista “Nature Communications”. Restam tão poucas fêmeas que a população de mosquitos eventualmente desaba, reduzindo o risco de que os humanos entrem em contato com o parasita da malária, transmitido pelas fêmeas que se alimentam de sangue. ‘A malária é uma doença debilitante, com frequência fatal, e nós precisamos encontrar novas formas de combatê-la’, afirmou o chefe do estudo, Andrea Crisanti, professor do Imperial College de Londres. ‘Achamos que nossa abordagem inovadora representa um enorme avanço. Pela primeira vez, fomos capazes de inibir a produção de descendentes fêmeas em laboratório e isto nos dá novas formas de eliminar a doença’, continuou. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a malária mata mais de 600.000 pessoas ao ano, sendo as principais vítimas as crianças pequenas da África subsaariana.


Resultado de seis anos de trabalho, o método se concentra nos mosquitos ‘Anopheles gambiae’, os transmissores mais perigosos do parasita da malária. ‘Um trabalho muito legal’ Os cientistas injetaram uma parte de enzima de DNA no código genético dos embriões de mosquitos machos. Basicamente, a modificação parte em pedaços o cromossomo X durante a produção de espermatozoides na idade adulta. Como resultado, quase nenhum espermatozoide funcional continha o cromossomo X, que determina descendentes fêmeas. Ao contrário, a maior parte dos espermatozoides carregava o cromossomo Y, que produz machos. Os mosquitos modificados foram testados em cinco jaulas, cada uma contendo 50 machos geneticamente modificados e 50 fêmeas silvestres normais. Em quatro das cinco jaulas, toda a população desapareceu em seis gerações devido à falta cada vez maior de fêmeas. Os mosquitos machos modificados produziram apenas herdeiros machos modificados, que tiveram o mesmo tipo de descendentes até que não sobraram mais fêmeas. ‘A pesquisa ainda está no começo, mas estou muito esperançoso de que esta nova abordagem possa, enfim, levar a uma forma barata e eficaz de eliminar a malária de regiões inteiras’, declarou um colega de Crisanti, Roberto Galizi. Em um comentário independente, o especialista Michael Bonsall, da Universidade de Oxford, referiu-se à pesquisa como um ‘trabalho muito legal’. ‘Isto tem implicações importantes para limitar a disseminação da malária’, declarou à Science Media Centre britânica. ‘Será muito empolgante ver o avanço desta tecnologia específica’, continuou. Os cientistas já estão fazendo experimentos na natureza com mosquitos ‘Aedes aegypti’, que transmitem a dengue, e que foram modificados para gerar descendentes que não chegam à idade adulta. Eles sobrevivem durante apenas uma semana, enquanto mosquitos normais vivem um mês. O Brasil e a Malásia já soltaram nuvens desses insetos, e em janeiro o Panamá anunciou que também fará o mesmo. No entanto, estes programas despertam a preocupação de ambientalistas, que chamam atenção para o impacto desconhecido de animais geneticamente modificados no equilíbrio da biodiversidade. Eles argumentam que se uma espécie de mosquito for eliminada de uma região, isto abriria a oportunidade para uma espécie concorrente – e potencialmente perigosa – vir à tona. http://www.pantanalnoticiasms.com.br/wp/mosquitos-transgenicos-abrem-nova-frente-nocombate-a-malaria/


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A Critica Ufam institui política.

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A Critica Servidores não atuam em projeto.

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Pag: da Ciência Editoria: Programa de CT&i de São Paulo abre discussão entre cientistas e

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Programa de CT&I de São Paulo abre discussão entre cientistas e pesquisadores Pesquisadores temem que o novo projeto de CT&I para o estado de São Paulo promova a privatização ou fusão dos institutos de pesquisas

Em um momento em que a área de ciência, tecnologia e inovação ganha força para alavancar o desenvolvimento do País, especialistas e pesquisadores querem saber o papel das universidades e de institutos de pesquisas nos novos programas públicos de CT&I em andamento. Uma das preocupações é com o Plano Diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação (PDCT&I) do Governo do Estado de São Paulo, aprovado em 2010 pelo Conselho Estadual de Ciência e Tecnologia (Concite) e hoje em fase de revisão.

Pesquisadores temem que o novo projeto de CT&I para o estado de São Paulo promova a privatização ou fusão dos institutos de pesquisas - hoje em crise em razão da instabilidade do fluxo de dotações orçamentárias. No total, são 19 institutos ligados a quatro áreas: agricultura e abastecimento, saúde, meio ambiente, e economia e planejamento, criados há anos para colaborar no processo de desenvolvimento do estado mais rico do Brasil.

Desenhado para um horizonte de 20 anos, pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) do estado paulista, o projeto prevê a construção de um novo modelo de produção científica e de estímulo à inovação a fim de atender às necessidades da economia paulista e brasileira.


A discussão sobre a proposta e a crise dos institutos de pesquisas de São Paulo foi motivo do debate realizado ontem (10/06), pela Frente Parlamentar, no Auditório Franco Montoro, na Assembleia Legislativa de São Paulo - sob o tema "Desafios do desenvolvimento sustentável do estado de São Paulo e o papel dos institutos públicos de pesquisa e das fundações públicas: importância das áreas de ciência, inovação e informação".

Participaram especialistas como a geógrafa Ros Mari Zenha, pesquisadora do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), vinculado à própria Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de São Paulo, também membro do Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação; e Orlando Garcia Ribeiro Filho, presidente da Comissão Permanente do Regime de Tempo Integral (CPRTI). Mediado pelo presidente da Frente Parlamentar (FP), Carlos Neder, a mesa contou ainda com as presenças da biomédica Helena Nader, presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e do economista Marcio Pochmann, professor da Unicamp. Conforme o presidente da FP, foram convidados representantes das quatro secretarias estaduais de São Paulo, ainda que nenhum representante tenha comparecido ao debate.

Pesquisadora do IPT acende sinal de alerta Em um debate acalorado, Ros Mari reforçou o papel dos institutos de pesquisas para o desenvolvimento de São Paulo e acendeu o sinal de alerta em relação ao novo plano de CT&I, diante de iniciativas do governo do Estado de São Paulo de tentar fundir institutos de pesquisa alegando redução despesas.

A geógrafa criticou o fato de os recursos depositados nos institutos não serem vistos como investimentos e sim como despesas nas contas do Governo do Estado de São Paulo.

Ela criticou ainda o fato de o plano ter sido aprovado exatamente pelo Concite no qual não há nenhum assento para entidades dos profissionais das áreas de pesquisa e desenvolvimento (P&D) e de CT&I, considerados "os protagonistas da produção científica e tecnológica do Estado de São Paulo". Além disso, Ros Mari fez questão de destacar que o Concite, até então apagado, foi ressuscitado exatamente no momento da concepção do plano.

"Isso é uma coisa bastante grave". A geógrafa reforçou que tal episódio acontece em um momento em que os institutos de pesquisas de São Paulo enfrentam crises financeiras, diante da instabilidade do fluxo de dotações orçamentárias, além de ausência de planos de carreira e de valorização dos pesquisadores.

Dessa forma, avalia Ros Mari que o novo projeto de CT&I deve estar à frente do que vem ocorrendo como os institutos de pesquisas. "Se é um plano para daqui a 20 anos é possível que o atual governo tenha nele o seu programa de trabalho e político da área de CT&I. Então, queremos saber, com urgência, o conteúdo do programa, o que ele pretende e os quesitos que dizem respeito à carreira dos pesquisadores, mudança de figuras jurídicas e marco regulatório".


Orlando Garcia Ribeiro Filho, presidente da CPRTI, pontuou um quadro negativo para o que vem ocorrendo no RH dos institutos de pesquisas, citando que um grande número de funcionários vem se aposentando e desde 2008 não houve nenhum concurso público para repor essas vagas, além da defasagem salarial da categoria.

Segundo disse, por mês os institutos perdem seis pesquisadores. A previsão é de que nos próximos cinco anos 40% deles estejam aposentados. A tendência é de que até 2020 os institutos tenham menos de mil pesquisadores. Os especialistas criticaram ainda as medidas que pedem avaliação de desempenho dos pesquisadores.

SBPC reforça importância dos institutos de pesquisas Um dos destaques do debate foi a apresentação da presidente da SBPC, Helena Nader, que discorreu sobre o tema "A importância do investimento em Ciência e a realidade do País". Ela fez questão de citar a criação de todos os institutos de pesquisas e órgãos de CT&I e a relevância de cada um para o desenvolvimento tanto de São Paulo quanto do País.

Helena aproveitou para criticar a decisão do governo do Distrito Federal em despejar a Embrapa Cerrados de seu habitat natural, onde foram desenvolvidos cultivares da soja, hoje o principal item da balança comercial do agronegócio brasileiro responsável por colocar o Brasil na posição de 7ª economia mundial.

Helena lembrou ainda que o Brasil é o maior produtor de soja e um dos maiores na pecuária graças aos investimentos científicos nos últimos anos. "Isso foi construído com muita ciência e ciência leva tempo", pontuou.

Helena destacou que o sucesso do Brasil obtido no agronegócio vem sendo demonstrado nos periódicos indexados na base de dados do ISI de 2013, em que a agricultura lidera a produção de artigos publicados pelo Brasil.

Helena acrescentou que são os institutos de pesquisas e as universidades públicas que sustentaram a produção de pesquisa no Brasil. Para ela, se não fosse isso a posição do Pais nos rankings mundiais de inovação poderia ter caído mais ainda nos últimos anos. Hoje o Brasil situa-se em 64º lugar, atrás de países como México, Colômbia e Argentina.

No olhar de Helena, os principais gargalos para CT&I no Brasil são os arcabouços legais. "No Brasil temos uma legislação anti-ciência tanto na esfera estadual quanto na federal".

Reforçando tal posicionamento, Ros Mari buscou explicar o conceito de "inovação" e o papel do


Estado nessa área. "A visão hegemônica, em nosso meio, quando falamos de sistema produtivo, é o de que a inovação deve ocorrer nas empresas, relegando, por vezes, o papel das universidades e dos institutos públicos de pesquisa".

Entretanto, disse que nos EUA, símbolo do capitalismo, é o governo que assume os riscos de inovar, as incertezas, prazos longos, custos elevados e fracassos. Citou o fato de os produtos desenvolvidos no Vale do Silício serem todos financiados pelo governo americano.

Capitalismo Por sua vez, Marcio Pochmann, ex-presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e presidente da Fundação Perseu Abramo, atribuiu o novo cenário ao sistema capitalista. Provocando uma discussão na plateia, disse que o mundo está diante de um momento singular em que a área de CT&I passa a ter um papel mais relevante dentro do sistema capitalista. Para ele, o que vem ocorrendo em São Paulo com os institutos de pesquisas não é um fato isolado.

"A relação entre a área de ciência, tecnologia e inovação e o desenvolvimento tem a ver com as próprias transformações do capitalismo."

Disse que o Brasil tem avançado na produção científica e tecnológica, mas sua relação com o sistema produtivo ainda é pequena. Isso se deve ao fato de sistema produtivo nacional ser contaminado por empresas multinacionais e de capital estrangeiro que produzem a tecnologia fora do Brasil e respondem por 50% da produção mundial, e por 60% dos investimentos em CT&I. Hoje, segundo ele, há um sistema mundial organizado na forma de império, sobretudo nos Estados Unidos.

Ao falar dos desafios do Brasil, discorreu sobre a história da economia regional do País, com destaque para São Paulo e acrescentou que os institutos de pesquisas precisam se reinventar. E chamou as universidades a participarem mais dessas discussões.

A discussão abriu divergências da plateia entre os próprios pesquisadores. Há quem diga que é possível reinventar a pesquisa, mas não da forma que estão querendo vender "nossas forças" para o capitalismo. Para o segundo vice-presidente da Associação dos Pesquisadores Científicos do Estado de São Pauloadsense (APqC), Carlos Jorge Rosseto, o Estado tem de ser integrado e não pode ser excludente.

(Viviane Monteiro) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=93779


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