Veículo:Anprotec Assunto:Fapeam Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 12/11/2014
Fapeam disponibiliza R$ 2 mi para apoiar incubadoras Para alavancar o ecossistema de inovação do Amazonas, o governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) lançou, na última sexta-feira (7), o Edital do Programa de Apoio à Incubadoras – Pró-Incubadoras (Edital 019/2014). São R$ 2 milhões voltados para apoiar até 15 propostas em duas modalidades. O lançamento ocorreu durante a mesa-redonda ‘Desafios para consolidar o empreendedorismo inovador na Amazônia’, que fez parte da programação da 11ª Semana Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (SNCT). A Semana começou na última quinta-feira (6) e se encerrou na sexta-feira (7). No Amazonas, A SNCT é organizada pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti/AM). A submissão das propostas pode ser feita pelo sistema SigFapeam até o dia 9 de fevereiro de 2015. A documentação deverá ser entregue no protocolo da instituição até o dia 10 de fevereiro. Os resultados serão divulgados a partir do dia 30 de março, com a implementação prevista para o mês de abril. Em relação ao primeiro Edital (011/2012), a novidade do Pró-Incubadora está por conta no aumento do valor disponibilizado, que saltou de R$ 1,7 milhão para R$ 2 milhões. Outra novidade é a entrada da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendedorismo de Tecnologias Avançadas (Anprotec), auxiliando com o modelo de gestão Cerne (Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendedores). Com a Anprotec, a Fapeam espera realizar um trabalho direcionado e acelerado de qualificação das incubadoras. Olívia_2A diretora-presidente da Fapeam, Maria Olívia Simão, disse que o sucesso do Edital 011/2012 levou à reedição do Pró-Incubadora. Ela explicou que foi feito um mapeamento, no qual foram observadas iniciativas pioneiras no campo da inovação. “Criamos duas incubadoras no interior do Estado, a do Instituto Mamirauá, no município de Tefé (distante 575 quilômetros
da capital), e a da Fundação Amazonas Sustentável (FAS), na Reserva de Desenvolvimento Sustentável – RDS/Rio Negro”, pontuou. Segundo Maria Olívia, o Amazonas possui atualmente 14 incubadoras, distribuídas na capital e nos municípios de Presidente Figueiredo, Autazes e Tefé. Novas unidades serão implantadas em Parintins e Coari, tendo como base o modelo Cerne. Para que os municípios possam implantar incubadoras, é necessário que as localidades tenham instituições de pesquisas instaladas, por exemplo, o Instituto Federal de Educação do Amazonas (Ifam), Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e/ou Universidade do Estado do Amazonas (UEA), além de acesso à internet. Os modelos de desenvolvimento são feitos conforme as características de cada município. Capacitação Marco Antônio_3O diretor do Instituto Certi Amazônia, Marco Antônio Giagio, explicou que, com o apoio da Fapeam, a instituição está no processo de contratação de projetos. A intenção é fazer uma chamada de apoio para que candidatos a empreendedores possam receber apoio técnico e conhecimento sobre os procedimentos para a preparação de um plano de negócios. “O objetivo é preparar os futuros empreendedores para concorrer aos recursos disponibilizados pela Fapeam”, explicou. De acordo com Giagio, primeiramente será feita uma ampla divulgação e estruturação localmente, envolvendo universidades, institutos e agentes públicos para motivar e incentivar a participação de empresas. “A principal exigência é que o negócio seja inovador. Deve-se trazer algo diferente para o mercado local. Os projetos podem ser na área de biotecnologia, tecnologia da informação, uso dos produtos tradicionais da região. Também podem ser produtos e processos”, afirmou. Segundo o diretor, após a formalização dos contratos, os trabalhos serão iniciados. “Cremos que em 30 dias teremos os contratos formalizados. Logo após, iremos sentar com a Fapeam para iniciarmos esse movimento, que irá envolver as incubadoras existentes, órgãos públicos de fomento e desenvolvimento tecnológico, formando uma ampla rede de parceiros que será mobilizada”, ressaltou. Benefícios Serão concedidos os seguintes benefícios às propostas selecionadas. Auxílio financeiro (custeio e capital), sendo até R$ 100 mil para projetos inscritos na modalidade 1; e até R$ 150 mil para projetos submetidos à modalidade 2. Também será concedida uma bolsa por projeto. * Com informações da Agência Fapeam * Fotos: Érico Xavier/Agência Fapeam http://anprotec.org.br/site/2014/11/fapeam-disponibiliza-r-2-milhoes-para-apoiarincubadoras/
Veículo:PCE
Editoria: Amazonas Assunto:PCE divulga prazo para submissão de artigos dos Anais 2014 Cita a FAPEAM: ✘
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PCE divulga prazo para submissão de artigos dos Anais 2014
MANAUS – O conhecimento científico está presente em todo lugar e como forma de colaborar na divulgação cientifica para a sociedade, o Programa Ciência na Escola (PCE) por meio da Fundação de Amparo a Pesquisa no Estado do Amazonas (Fapeam) desenvolveu os Anais PCE, uma publicação cientifica onde coordenadores e cientistas júnior tem a possibilidade de mostrar a todos como a produção da ciência está sendo feita nas escolas públicas do estado do Amazonas. Para os coordenadores de projetos o PCE informa que está recebendo artigos que divulguem resultados de pesquisas geradas no âmbito de 2014. A submissão deve ser realizada até o dia 30 de novembro, exclusivamente pela internet via sistema on-line, disponível no portal eletrônico, que utiliza o Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER) – software desenvolvido para a construção e gestão de uma publicação periódica eletrônica, onde os Anais estão cadastradas. Os textos devem contemplar uma das seguintes áreas temáticas: ciências exatas, humanas, biológicas e multidisciplinares. Antes de efetuar a sua submissão, recomenda-se verificar que a mesma esteja devidamente formatada de acordo com as Normas de Submissões do Programa Ciência na Escola. As submissões fora da normas são denegadas. Anais do PCE É um conjunto de artigos científicos, cujo objetivo é publicar os resultados das pesquisas originadas do Programa Ciência na Escola, tendo como o principal público-alvo os professores
coordenadores do PCE. Os anais do PCE oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização mundial do conhecimento. O ANAIS estão cadastrados na Biblioteca Nacional e possui o ISSN – identificador de publicações seriadas aceitas internacionalmente e possuem versões impressas e eletrônicas. A primeira edição foi apenas online e quem tiver interesse em fazer obter os artigos pode acessar o site pce.inpa.gov.br. O volume II conta com 33 artigos completos nas áreas de ciências exatas, humanas, biológicas e multidisciplinares. Esses artigos fazem parte de pesquisas realizadas pelo PCE referente ao ano de 2013. Para outras informações, acesse o site. http://pceamazonas.com.br/2014/11/11/pce-divulga-prazo-para-submissao-de-artigos-paraos-anais-2014/
Veículo:Portal
Editoria: Pag: Amazônia Assunto:Investimento da Fapeam em incubadoras de inovação cresce 17% no
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Data: 12/11/2014
Investimento da Fapeam em incubadoras de inovação cresce 17% no Amazonas MANAUS - O Amazonas possui atualmente 14 incubadoras, de acordo com dados da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Para ampliar este número e fomentar a inovação local, a pasta lançou o Edital do Programa de Apoio à Incubadoras – PróIncubadoras (Edital 019/2014), que ampliou de R$ 1,7 milhão para R$ 2 milhões o montante de apoio para 15 propostas em duas modalidades. Hoje, as 14 incubadoras estão distribuídas na capital e nos municípios de Presidente Figueiredo, Autazes e Tefé. Novas unidades devem ser implantadas em Parintins e Coari, tendo como base o modelo do Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendedores (Cerne). Contudo, não é qualquer município que poderá ter uma incubadora. É preciso que as localidades tenham instituições de pesquisas instaladas, por exemplo, o Instituto Federal de Educação do Amazonas (Ifam), Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e/ou Universidade do Estado do Amazonas (UEA), além de acesso a internet. Os modelos de desenvolvimento são feitos conforme as características de cada município. A diretora-presidenta da Fapeam, Maria Olívia Simão, disse que foi feito um mapeamento, no qual se observou iniciativas pioneiras no campo da inovação. “Criamos duas incubadoras no interior do Estado, a do Instituto Mamirauá, no município de Tefé (distante 575 quilômetros da capital), e a da Fundação Amazonas Sustentável (FAS), na Reserva de Desenvolvimento Sustentável – RDS/Rio Negro”, pontuou. Como participar A submissão das propostas pode ser feita pelo sistema SigFapeam até o dia 9 de fevereiro de
2015. A documentação deverá ser entregue no protocolo da instituição até o dia 10 de fevereiro. Os resultados serão divulgados a partir do dia 30 de março, com a implementação prevista para o mês de abril. Neste edital, serão concedidos os seguintes benefícios às propostas selecionadas. Auxílio financeiro (custeio e capital), sendo até R$ 100 mil para projetos inscritos na modalidade 1; e até R$ 150 mil para projetos submetidos à modalidade 2. Também será concedida uma bolsa por projeto. “A principal exigência é que o negócio seja inovador. Deve-se trazer algo diferente para o mercado local. Os projetos podem ser na área de biotecnologia, tecnologia da informação, uso dos produtos tradicionais da região. Também podem ser produtos e processos”, afirmou o diretor do Instituto Certi Amazônia, Marco Antônio Giagio. Preparo Giagio explicou que está no processo de contratação de projetos. A intenção é fazer uma chamada de apoio para que candidatos a empreendedores possam receber apoio técnico e conhecimentos sobre os procedimentos para a preparação de um plano de negócios. “O objetivo é preparar os futuros empreendedores para concorrer aos recursos disponibilizados pela Fapeam”, explicou. Giagio disse que estão esperando a formalização dos contratos para poder iniciar os trabalhos. “Cremos que em 30 dias teremos os contratos formalizados. Logo após, iremos sentar com a Fapeam para iniciarmos esse movimento, que irá envolver as incubadoras existentes, órgãos públicos de fomento e desenvolvimento tecnológico. Uma ampla rede de parceiros que será mobilizada”, ressaltou. http://portalamazonia.com/detalhe/noticia/investimento-da-fapeam-em-incubadoras-deinovacao-cresce-17-no-amazonas/?cHash=d25d81015120d21236771b9fa32a9e00
Veículo:PCE
Editoria: Amazonas Assunto:Temporada de Seminários Finais começa em Manacapuru Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 12/11/2014
Temporada de Seminários Finais começa em Manacapuru Manacapuru – Cientistas junior e coordenadores dos projetos do Programa Ciência na Escola (PCE) de Manacapuru, distante aproximadamente 68km de Manaus, se preparam para nessa próxima sexta-feira (14), participarem do Seminário Final de Avaliação. O evento está sendo organizado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam) e será realizado na Escola Estadual André Vidal de Araújo, as 13h, com uma solenidade de abertura, onde autoridades locais e representantes do estado estarão compondo a mesa. As exibições serão realizadas por meio de bancada, onde as equipes de avaliadores da Fapeam estarão analisando nos cientistas, entre outras coisas, a postura, domínio do tempo e a coerência do tema desenvolvido. Segundo Maria Rosalina da Silva Lima, coordenadora da microrregião, o evento está sendo esperado com muita ansiosidade por todos, que estão aproveitando para fazer os últimos ajustes nas suas apresentações. “Estamos em um momento de êxtase e de muita expectativa. Coordenadores e bolsistas já ensaiaram e estão se preparando para expor, da melhor forma possível, o resultado de seus trabalhos”, disse Rosalina. Os temas desenvolvidos pelos oitos projetos da “Terra da Ciranda”, como o município é conhecido, envolvem desde a microbiologia até o estudo das artes (música, literatura) como ciência, sem falar dos meios de comunicação (radio) e os trabalhos com hortas, muito comuns nas escolas do interior. Eis aí a oportunidade de toda a comunidade escolar poder e demais visitantes poderem prestigiar os resultados finais das pesquisas realizadas nos últimos seis meses pelos cientistas juniors. Lembrando que, os municípios de Careiro da Várzea e Autazes, que também fazem parte da microrregião, terão seu Seminário Final nos dias 24 e 25, respectivamente. http://pceamazonas.com.br/2014/11/11/temporada-de-seminarios-finais-comeca-emmanacapuru/
Veículo:Ciência
Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Inscrições para as Câmaras de Assessoramento Científico até quinta-feira Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 12/11/2014
Inscrições para as Câmaras de Assessoramento Científico até quinta-feira Encerram-se nesta quinta-feira (13/11) as inscrições para a eleição dos membros das Câmaras de Assessoramento Científico de Pesquisa e de Pós-Graduação da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). As inscrições serão aceitas até às 13h, na sede da Fapeam, localizada na Travessa do Dera, Flores. Os membros eleitos cumprem um mandato de dois anos. Podem se inscrever pesquisadores pertencentes ao quadro permanente de instituição de Ensino Superior e/ou pesquisa com sede ou unidade permanente no Amazonas. Os candidatos às Câmaras precisam ser doutores, com produção técnico-científica com no mínimo um artigo científico publicado, por ano, em revista indexada, ter experiência em coordenação de projetos de pesquisa financiados por agência de fomento e em pesquisa científica e/ou tecnológica, ser professor/pesquisador vinculado a Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu no Amazonas e estar adimplente com a Fapeam. Acesse o Edital 001/10 que rege o processo eleitoral ELEIÇÃO A votação será realizada no período de 20 de novembro a 03 de dezembro deste ano por meio de um sistema on line disponibilizado pela Fapeam. A divulgação do resultado está prevista para o dia 09 de dezembro, na homepage da Fundação. Os eleitores são os professores/pesquisadores com título de mestre ou doutor, que possuam vínculo empregatício com instituições de Ensino Superior e/ou Pesquisa com sede ou unidade permanente no Amazonas. De acordo com o presidente da Comissão Eleitoral para as Câmaras de Assessoramento
Científico de Pesquisa e de Pós-Graduação da FAP, Marcus Vinícius Guimarães Lacerda, a eleição possibilita a participação de pesquisadores nas políticas da Fapeam e representa o espírito democrático da Fundação. “As resoluções e decisões da Fapeam não são tomadas por seus servidores, mas sim por membros da comunidade científica, escolhidos via eleição, e com experiência na coordenação de projetos de pesquisa. Isso dá credibilidade às ações e aproxima a Fundação da comunidade científica”, disse Lacerda. Confira a lista de eleitores aqui AVALIAÇÃO Compete às Câmaras analisar o mérito científico e técnico dos pleitos de fomento, apoio e incentivos formulados à Fapeam, avaliar a execução quanto aos aspectos técnico-científicos dos projetos, que tenha recebido apoio financeiro da Fundação, além de propor medidas que auxiliem a FAP do Amazonas no cumprimento de seus programas e finalidades. A Câmara de Assessoramento Científico – Pesquisa é composta por 35 membros, sendo 28 pesquisadores eleitos e sete membros externos. A Câmara de Assessoramento Científico – Pós-Graduação é formada por nove membros, sendo seis pesquisadores eleitos e três membros externos. Os membros externos serão escolhidos a partir da indicação por instituições de ensino superior e/ou pesquisa com sede ou unidade permanente no Amazonas. Cada instituição pode indicar para concorrer a membro externo das Câmaras de Assessoramento Científico da Fapeam um pesquisador, por área do conhecimento, vinculados a instituições equivalentes de fora do Estado. Fonte: Fapeam http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/11/encerram-se-nesta-quinta-feira-as-inscricoespara-as-camaras-de-assessoramento-cientifico/
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Diário do Amazonas Assunto:Deficientes- Produtos tecnológicos Cita a FAPEAM: ✘
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A Critica Assunto:Um dia de aula grande. Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 12/11/2014
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Brasil Editoria: Assunto:Instituto Mamirauá desenvolve inventário florístico Cita a FAPEAM:
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Data: 12/11/2014
Instituto Mamirauá desenvolve inventário florístico Desde o início de 2014, o Instituto Mamirauá vem desenvolvendo um inventário florístico na Reserva Amanã, no município de Maraã (AM). Pesquisadores da organização social supervisionada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) trabalham em diferentes ambientes nas proximidades do Lago Amanã coletando informações importantes sobre a vegetação do local. "O intuito é caracterizar a vegetação do local, trabalhando em suas principais formações vegetais que são a terra firme, o igapó e várzea", conta Mariana Terrôla, pesquisadora do Instituto Mamirauá. Essas informações subsidiarão a construção do plano de gestão da Reserva Amanã, atualmente em elaboração pelo Governo do Estado do Amazonas, com apoio do Instituto Mamirauá. Coleta Segundo Mariana, "saber quais as espécies que ocorrem e se essas espécies são susceptíveis ao manejo florestal é fundamental". De acordo com a pesquisadora, os moradores das comunidades da reserva colaboram com o trabalho. "O projeto foi apresentado numa reunião para que os moradores tivessem conhecimento e dessem sua autorização", explica. O trabalho é realizado a partir da marcação de parcelas permanentes. Cada parcela tem um hectare, dividido em 16 subparcelas, de 25 por 25 metros, com canos de PVC marcando cada quina. "Dessa maneira temos exatamente a área com a qual trabalhamos", forma a pesquisadora. Fonte: MCTI http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=155588&nome=Instituto %20Mamirau%E1%20desenvolve%20invent%E1rio%20flor%EDstico
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Pag: Brasil Editoria: Assunto:Cientistas desvendam mecanismo de atuação de repelente para mosquitos Cita a FAPEAM:
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Data: 12/11/2014
Cientistas desvendam mecanismo de atuação de repelente para mosquitos Desenvolvido pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos na década de 1940 e usado em larga escala desde então na formulação de repelentes de insetos fabricados ao redor do mundo, o composto químico DEET teve seu mecanismo de atuação nos receptores dos mosquitos desvendado por pesquisadores da University of California em Davis, nos Estados Unidos. A descoberta, publicada recentemente na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), poderá levar à formulação de repelentes mais eficientes, seguros e acessíveis. A pesquisa foi coordenada pelo brasileiro Walter Leal. O DEET repele os insetos ao interferir no funcionamento de receptores sensoriais de suas antenas, mas seu mecanismo de ação ainda não era conhecido. Leal e equipe chegaram ao receptor olfativo afetado, o OR136, em estudos com o mosquito doméstico tropical Culex quinquefasciatus, conhecido no Brasil como pernilongo ou muriçoca, que transmite doenças como encefalites e filariose. Os resultados da pesquisa serão apresentados na FAPESP Week California, em Davis, nos Estados Unidos, no dia 20 de novembro. Para localizar o receptor, os pesquisadores mapearam o transcriptoma – conjunto dos RNAs da célula – da antena do mosquito, investigando como e quando os genes funcionam em contato com o repelente. Em 2008, o grupo publicou, também na PNAS, a descoberta de um nervo que respondia à substância, dando início à pesquisa com mais de 150 receptores. Em seguida, foram feitos ensaios eletrofisiológicos e comportamentais desses genes utilizando como modelo a rã africana Xenopus laevis, comum em testes dessa natureza. Os estudos confirmaram o efeito repelente sobre o receptor olfativo OR136 em específico. Segundo Leal, os resultados sugerem que há uma grande variedade de organismos sensíveis ao DEET por meio do mesmo receptor, o que amplia a descoberta a outras espécies de insetos.
“Dessa forma, a resposta de muitos artrópodes ao DEET pode ser a mesma. A chave está receptor que encontramos e que pode agora ser alvo de estudos para potencializar o efeito novos repelentes”, disse o pesquisador, que se graduou em Engenharia Química Universidade Federal de Pernambuco, em 1982, e desde 2000 é professor de Entomologia University of California em Davis.
no de na na
Repelente natural Os pesquisadores descobriram ainda que o DEET atua de forma similar à defesa química das plantas e localizaram uma substância que é repelente natural. De acordo com os resultados publicados, o receptor OR136 responde ao metil jasmonato, substância presente no mecanismo de defesa dos vegetais liberada quando as plantas estão sob ataque de insetos. “Os receptores dos insetos estão geralmente ligados a substâncias encontradas na natureza, com funções específicas. Há receptores para feromônios, por exemplo, outros para materiais em decomposição, para a água. Descobrimos que o receptor que acusa o DEET responde ao metil jasmonato”, explicou Leal. A descoberta, aliada ao conhecimento sobre o receptor OR136, pode levar à formulação de alternativas ao DEET e seus efeitos adversos. Em 2006, a Câmara Técnica de Cosméticos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou parecer alertando que “o mecanismo de ação do DEET ainda não foi esclarecido” e determinando uma série de medidas de precaução, “considerando que formulações contendo DEET, se ingeridas, podem ocasionar hipotensão, crises convulsivas e coma no decorrer da primeira hora da exposição”, entre outros efeitos. “Agulhas infectadas” Para Leal, alternativas ao DEET podem representar também segurança a populações mais vulneráveis. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 1 milhão de pessoas morrem anualmente de malária, dengue, leishmaniose, esquistossomose, febre amarela e outras doenças transmitidas por mosquitos, moscas e carrapatos, entre outros vetores. “Doenças transmitidas por mosquitos causam mais perdas humanas do que as guerras, por exemplo. Os insetos são como agulhas infectadas ameaçando populações, afetando a vida das pessoas em diversos aspectos: pessoais, sociais ou econômicos. Na falta de vacinas para muitas dessas doenças, o uso de repelentes é uma alternativa importante”, disse. De acordo com o pesquisador, um composto melhorado pelo conhecimento sobre sua atuação no receptor específico e derivado de substâncias naturais poderia reduzir a concentração do repelente, diminuindo custos e ampliando suas possibilidades de aplicação. “Os estudos para o desenvolvimento de produtos melhorados para o combate a insetos vinham ocorrendo muito lentamente, mas agora podemos avançar significativamente na defesa das populações que sofrem com a falta de medidas profiláticas”, disse. O artigo Mosquito odorant receptor for DEET and methyl jasmonate (doi: 10.1073/pnas.1417244111), de Pingxi Xu, Young-Moo Choo, Alyssa De La Rosa e Walter S. Leal, publicado na PNAS, pode ser lido em www.pnas.org/content/early/2014/10/23/1417244111.abstract . Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=155567&nome=Cientistas %20desvendam%20mecanismo%20de%20atua%E7%E3o%20de%20repelente%20para %20mosquitos
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Brasil Editoria: Assunto:Estudo pode ajudar a entender como funcionam os analgésicos Cita a FAPEAM:
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Data: 12/11/2014
Estudo pode ajudar a entender como funcionam os analgésicos Pesquisador analisa a propagação de sinais elétricos no corpo humano com auxílio de supercomputadores O trabalho Mecanismo de ativação de canais iônicos dependentes de voltagem Kv e Nav e a interação com anestésicos gerais acaba de receber o Prêmio Capes de melhor tese na área de Ciências Biológicas I. De autoria do biólogo Cristiano Amaral, a tese foi defendida no programa de pós-graduação em Biologia Molecular da UnB sob orientação do professor Werner Treptow e coorientação da professora Sônia Maria de Freitas. Segundo o pesquisador, o objetivo era descrever a propagação de sinais elétricos nas células do corpo em escala atômico-molecular. “O sistema nervoso coordena movimentos do corpo, sentidos, como olfato e gustação, e produção de hormônios que regulam o funcionamento do organismo”, explica. “Entender como funciona todo esse circuito elétrico e bioquímico abre novos caminhos no campo da saúde”, acredita. Amaral explica que a tese foca no que ele chama de mecanismo de ativação de canais iônicos. “É como se tivesse dado vários zooms até chegar na proteína de membrana que regula a passagem de íons e outras substâncias”, explica. O autor afirma que, no futuro, por exemplo, será possível saber, com maior precisão, de que modo substâncias, como toxinas e analgésicos, agem no corpo humano. E também expandir o campo de estudos sobre dor e paralisias. Ele destaca o papel da computação na análise. “Simulações por computador reconstituem estruturas impossíveis de serem observadas na bancada do laboratório”, diz.
A tese concorre ao Grande Prêmio Capes no final do ano quando vão ser escolhidos os três melhores trabalhos em cada área do conhecimento: exatas, biológicas e humanas. Clique aqui para ver o resumo da tese numa aula preparada pelo pesquisador. Para saber mais: > Prêmio Capes destaca teses da UnB Fonte: Secretaria de Comunicação da UnB http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=155560&nome=Estudo %20pode%20ajudar%20a%20entender%20como%20funcionam%20os%20analg%E9sicos
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Pag: Brasil Editoria: Assunto:Química Verde: projeto da Embrapa agrega valor ao bagaço de uva Cita a FAPEAM:
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Data: 12/11/2014
Química Verde: projeto da Embrapa agrega valor ao bagaço de uva Para dar uma destinação mais sustentável e econômica ao bagaço de uva, normalmente descartado pela vitivinicultura (processo que envolve o cultivo da fruta e a fabricação de vinho), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) desenvolveu um insumo a partir desse resíduo que pode ser utilizado por outras cadeias produtivas, como as indústrias alimentícia, farmacêutica e cosmética. O extrato, antioxidante e com alto valor nutricional, pode ser utilizado em barras de cereais, bebidas probióticas, farinhas e em usos não alimentícios, como óleo ou agente antioxidante. O projeto começou a ser desenvolvido em 2008 pela Embrapa Agroindústria de Alimentos e conta com a parceria da Universidade Federal do Rio de Janeiro. A pesquisadora da Embrapa Agroindústria de Alimentos Lourdes Cabral explica que a cada 100 litros de vinho processados são gerados 30 quilos de resíduos - bagaço, gavinhas e borras, o que equivale a 210 mil toneladas por ano. O bagaço é constituído de casca, semente e engaço da uva. “Hoje, a indústria paga a outras empresas para retirar o engaço da sua planta. Parte do resíduo é vendida ou doada como fertilizante. Algumas processadoras vendem o tartarato, composto que é formado na fabricação do vinho. Mas, de um modo geral, ainda não há um aproveitamento importante do bagaço”, disse. O uso de resíduos da agroindústria está dentro do conceito de Química Verde, que prevê a redução da poluição nos processos químicos e o aproveitamento máximo da matéria-prima, minimizando ou eliminando a geração de poluentes. As estratégias de desenvolvimento da Química Verde no Brasil foram traçadas pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, e publicadas no texto Química Verde no Brasil: 2010-2030. Mesmo sendo de fonte natural, a matéria orgânica gerada na decomposição do bagaço de uva pode se proliferar e contaminar o ambiente. “Além da grande quantidade de resíduos gerados, em torno de 16% do total de frutas processadas, eles são produzidos durante curto espaço de tempo (a safra da uva dura aproximadamente três meses) e apresentam características poluentes como baixo pH e elevados teores de compostos que resistem à degradação
biológica”, explicou Lourdes. Por outro lado, de acordo com a a pesquisadora, a composição é rica em fibras, proteínas e compostos fenólicos, com potencial de gerar produtos inovadores e funcionais. “O principal desafio desse tema é gerar processos tecnicamente viáveis, mas que sejam economicamente competitivos. Como consequência da demanda dos consumidores por produtos naturais, as indústrias são pressionadas a buscar alternativas aos aditivos químicos, incrementando o uso de aditivos naturais, que, por meio do conceito de aditivos multifuncionais, agregam valor a esses produtos”, destacou. Apesar dos benefícios encontrados e dos produtos desenvolvidos, ainda não existe parceria concreta com a iniciativa privada para a produção do extrato - apenas uma indústria de ingredientes para cosméticos mostrou algum interesse, disse Lourdes à Agência Brasil. Ela está participando nesta semana da conferência Total Food 2014, do Institute of Food Research, em Norwich, na Inglaterra, que trata do tema. "Minimizar o desperdício e as perdas na cadeia alimentar significa disponibilizar maior quantidade de alimentos e agredir menos o meio ambiente. Os trabalhos apresentados convergem neste ponto: recuperar aquilo que é importante e aproveitar o máximo dos alimentos", informou. Os pesquisadores da Embrapa Agroindústria de Alimentos também participaram, no mês de outubro, de um evento em Santiago, no Chile, promovido pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), que teve como objetivo criar uma rede na América Latina e no Caribe sobre o tema. Segundo a FAO, o desperdício de comida na região serviria para alimentar 300 milhões de pessoas, mais que toda a população que sofre de fome na África. A consulta a especialistas de 13 países servirá como guia regional de boas práticas e um marco para que os países possam avançar na erradicação da fome por meio de programas de combate ao desperdício e à perda de alimentos. Fonte: Agência Brasil http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=155547&nome=Qu%EDmica %20Verde:%20projeto%20da%20Embrapa%20agrega%20valor%20ao%20baga%E7o%20de %20uva
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Unesco celebra Dia Mundial da Ciência pela Paz e o Desenvolvimento A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) homenageou hoje (11) o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, em comemoração ao Dia Mundial da Ciência pela Paz e pelo Desenvolvimento, lembrado ontem (10). A Unesco comemorou os 15 anos de cooperação técnica com o ministério e os 60 anos de existência do instituto.Segundo o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina Diniz, todos esses temais são fundamentais para o desenvolvimento. “É importante pensar a educação, a ciência e a tecnologia para a busca de uma sociedade mais justa, menos desigual. Os desafios não são poucos. O mundo está vivendo uma fase de muitas dificuldades. O caminho de qualquer mudança tem que considerar educação, ciência e tecnologia como elementos centrais para um projeto de desenvolvimento econômico mais inclusivo.” A diretora do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, Cecília Leite, destacou que o instituto está cada vez mais próximo do setor produtivo, pois a inovação precisa chegar à indústria e ao setor educacional. “A questão informacional passa a ter cada vez mais importância em todas as áreas.” O representante da Unesco no Brasil, Lucien Muñoz, parabenizou o país pelo esforço em avançar na área da ciência. “O Brasil tem investido cada vez mais recursos em políticas para avançar na área da ciência e da pesquisa. As sociedades mais avançadas do mundo têm nível de bem-estar gerado pelo conhecimento, que cria riqueza e permite diminuir as desigualdades. O Brasil está engajado nessa direção.” O Dia Mundial da Ciência pela Paz e pelo Desenvolvimento foi criado em 2001 pela Organização das Nações Unidas para incentivar a discussão sobre o papel da ciência na construção de um mundo melhor. Este ano o tema da data é a educação científica. Fonte: Agência Brasil http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=155516&nome=Unesco %20celebra%20Dia%20Mundial%20da%20Ci%EAncia%20pela%20Paz%20e%20o %20Desenvolvimento
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Data: 12/11/2014
Cientistas desvendam mecanismo de atuação de repelente para mosquitos Agência FAPESP – Desenvolvido pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos na década de 1940 e usado em larga escala desde então na formulação de repelentes de insetos fabricados ao redor do mundo, o composto químico DEET teve seu mecanismo de atuação nos receptores dos mosquitos desvendado por pesquisadores da University of California em Davis, nos Estados Unidos. A descoberta, publicada recentemente na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), poderá levar à formulação de repelentes mais eficientes, seguros e acessíveis. A pesquisa foi coordenada pelo brasileiro Walter Leal. O DEET repele os insetos ao interferir no funcionamento de receptores sensoriais de suas antenas, mas seu mecanismo de ação ainda não era conhecido. Leal e equipe chegaram ao receptor olfativo afetado, o OR136, em estudos com o mosquito doméstico tropical Culex quinquefasciatus, conhecido no Brasil como pernilongo ou muriçoca, que transmite doenças como encefalites e filariose. Os resultados da pesquisa serão apresentados na FAPESP Week California, em Davis, nos Estados Unidos, no dia 20 de novembro. Para localizar o receptor, os pesquisadores mapearam o transcriptoma – conjunto dos RNAs da célula – da antena do mosquito, investigando como e quando os genes funcionam em contato com o repelente. Em 2008, o grupo publicou, também na PNAS, a descoberta de um nervo que respondia à substância, dando início à pesquisa com mais de 150 receptores. Em seguida, foram feitos ensaios eletrofisiológicos e comportamentais desses genes utilizando como modelo a rã africana Xenopus laevis, comum em testes dessa natureza. Os estudos confirmaram o efeito repelente sobre o receptor olfativo OR136 em específico. Segundo Leal, os resultados sugerem que há uma grande variedade de organismos sensíveis ao DEET por meio do mesmo receptor, o que amplia a descoberta a outras espécies de insetos.
“Dessa forma, a resposta de muitos artrópodes ao DEET pode ser a mesma. A chave está receptor que encontramos e que pode agora ser alvo de estudos para potencializar o efeito novos repelentes”, disse o pesquisador, que se graduou em Engenharia Química Universidade Federal de Pernambuco, em 1982, e desde 2000 é professor de Entomologia University of California em Davis.
no de na na
Repelente natural Os pesquisadores descobriram ainda que o DEET atua de forma similar à defesa química das plantas e localizaram uma substância que é repelente natural. De acordo com os resultados publicados, o receptor OR136 responde ao metil jasmonato, substância presente no mecanismo de defesa dos vegetais liberada quando as plantas estão sob ataque de insetos. “Os receptores dos insetos estão geralmente ligados a substâncias encontradas na natureza, com funções específicas. Há receptores para feromônios, por exemplo, outros para materiais em decomposição, para a água. Descobrimos que o receptor que acusa o DEET responde ao metil jasmonato”, explicou Leal. A descoberta, aliada ao conhecimento sobre o receptor OR136, pode levar à formulação de alternativas ao DEET e seus efeitos adversos. Em 2006, a Câmara Técnica de Cosméticos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou parecer alertando que “o mecanismo de ação do DEET ainda não foi esclarecido” e determinando uma série de medidas de precaução, “considerando que formulações contendo DEET, se ingeridas, podem ocasionar hipotensão, crises convulsivas e coma no decorrer da primeira hora da exposição”, entre outros efeitos. “Agulhas infectadas” Para Leal, alternativas ao DEET podem representar também segurança a populações mais vulneráveis. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 1 milhão de pessoas morrem anualmente de malária, dengue, leishmaniose, esquistossomose, febre amarela e outras doenças transmitidas por mosquitos, moscas e carrapatos, entre outros vetores. “Doenças transmitidas por mosquitos causam mais perdas humanas do que as guerras, por exemplo. Os insetos são como agulhas infectadas ameaçando populações, afetando a vida das pessoas em diversos aspectos: pessoais, sociais ou econômicos. Na falta de vacinas para muitas dessas doenças, o uso de repelentes é uma alternativa importante”, disse. De acordo com o pesquisador, um composto melhorado pelo conhecimento sobre sua atuação no receptor específico e derivado de substâncias naturais poderia reduzir a concentração do repelente, diminuindo custos e ampliando suas possibilidades de aplicação. “Os estudos para o desenvolvimento de produtos melhorados para o combate a insetos vinham ocorrendo muito lentamente, mas agora podemos avançar significativamente na defesa das populações que sofrem com a falta de medidas profiláticas”, disse. O artigo Mosquito odorant receptor for DEET and methyl jasmonate (doi: 10.1073/pnas.1417244111), de Pingxi Xu, Young-Moo Choo, Alyssa De La Rosa e Walter S. Leal, publicado na PNAS, pode ser lido em www.pnas.org/content/early/2014/10/23/1417244111.abstract. http://agencia.fapesp.br/cientistas_desvendam_mecanismo_de_atuacao_de_repelente_para_ mosquitos/20221/
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do Commerccio Assunto:Mais de 26 mil participaram do evento. Cita a FAPEAM:
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A Critica Assunto:Integração universidade- pesquisa. Cita a FAPEAM:
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A Critica Assunto:Boa Vista debate nossos conflitos. Cita a FAPEAM:
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do Commercio Editoria: Negócios Assunto:Embrapii disponibiliza recursos para inovação na indútria. Cita a FAPEAM:
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A Critica Assunto:Cientistas curam neurônio autista. Cita a FAPEAM:
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Gestão CT&I Editoria: Assunto:Acordo aproxima Brasil e Colômbia na área de CT&I Cita a FAPEAM:
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Acordo aproxima Brasil e Colômbia na área de CT&I Foi firmada na última segunda-feira (10) uma agenda de trabalho entre Brasil e Colômbia para avançar na cooperação bilateral entre as nações, especialmente em três áreas de ciência, tecnologia e inovação (CT&I) consideradas estratégicas: aproveitamento sustentável da biodiversidade da Amazônia, energia renovável (biocombustíveis e biorrefinarias) e cooperação geoespacial. Além disso, serão desenvolvidas ações como a mobilidade acadêmica e a formação de pessoal de nível superior e a troca de experiências no campo institucional sobre instrumentos de apoio e de financiamento à pesquisa e à inovação. Os programas, as linhas de ação e os projetos da parceria deverão ser definidos até 15 de dezembro deste ano e aplicados durante 2015 e 2016. Após esse período, será feita uma reunião entre as partes para tratar dos novos objetivos da empreitada. As partes acordaram, ainda, em promover um encontro bilateral de avaliação das ações adotadas ou em curso no último bimestre de 2015. As iniciativas e os programas da empreitada serão financiados de forma compartilhada entre Brasil e Colômbia. Os trabalhos serão acompanhados pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE) e pelo MCTI, do lado brasileiro, e pelo Ministério das Relações Exteriores – por meio do Colciencias – e pela Agência Presidencial de Cooperação Internacional da Colômbia (APCColombia), do lado vizinho. (Agência Gestão CT&I, com informações do MCTI) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=6539:acordoaproxima-brasil-e-colombia-na-area-de-ctai&catid=1:latest-news
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Pag: Gestão CT&I Editoria: Assunto:Acordo entre MCTI e Sebrae pretende aprofundar parceria para fortalecer a
inovação no Brasil Cita a FAPEAM:
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Data: 12/11/2014
Acordo entre MCTI e Sebrae pretende aprofundar parceria para fortalecer a inovação no Brasil O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) assinaram um acordo para aprofundar a cooperação entre as organizações com o objetivo aliar o conhecimento científico e tecnológico com o empreendedorismo para ampliar a competitividade das micro e pequenas empresas (MPEs) brasileiras e impulsionar o desenvolvimento do País. O documento foi firmado pelo ministro do MCTI, Clelio Campolina, e pelo presidente do Sebrae, Luiz Eduardo Pereira Barreto Filho.O acordo visa apoiar a promoção de ações de ações de convergência entre o Sistema Brasileiro de Tecnologia (Sibratec), do MCTI, o Sebraetec, do Sebrae, e outros programas de inovação nas empresas, além de promover extensão tecnológica.Uma das ações da parceria destacadas durante a assinatura foi a parceria para a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT). Desde 2011, o Sebrae promoveu 368 atividades na semana nacional, com a participação de 5.390 empresas, em 23 unidades da federação, com investimentos em torno de R$ 4 milhões. “Esse acordo não é um ponto de partida, mas a consolidação de uma larga cooperação. Uma gama de possibilidades a partir desse convênio serão melhoradas, otimizadas e aprofundadas”, disse o diretor-técnico do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos. Para o ministro Clelio Campolina, a inserção territorial do Sebrae pode ajudar o MCTI, por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e outras instituições, a acessar todo o sistema acadêmico universitário e fazer essa ponte com a entidade. “Essa é a riqueza da aliança. A capilaridade é como acessar as pequenas e médias empresas, mobilizando a competência científica e tecnológica brasileira para a modernização dessas empresas”, afirmou o titular do MCTI. (Agência Gestão CT&I, com informações do MCTI) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=6529:acordoentre-mcti-e-sebrae-pretende-aprofundar-parceria-para-fortalecer-a-inovacao-nobrasil&catid=144:noticias
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Assunto:Transmissores Cita a FAPEAM:
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são implantados em pirarucus
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Data: 12/11/2014
Transmissores são implantados em pirarucus Pesquisadores do Instituto Piagaçu (IPi) iniciaram a aplicação de equipamento que distribuirá dados sobre a movimentação dos pirarucus pelos lagos localizado na região do Baixo Rio Purus, no Amazonas. O estudo inédito é desenvolvido na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Piagaçu-Purus (RDS-PP). O objetivo do projeto é entender a dinâmica de uso do espaço pelos pirarucus em seu habitat natural para conseguir informações que poderão ser usadas para a gestão pesqueira. De acordo com o IPi, cerca de 30 pirarucus já receberam transmissores para monitoramento da espécie durante a primeira semana de expedição. Com a pesquisa, o grupo pretende colaborar com a conservação e manejo sustentável da espécie. “Estamos utilizando uma série de ferramentas tecnológicas de ponta que permitem a aplicação de um sistema de telemetria, cujo princípio básico é a transmissão remota (sem fio) de informações entre um aparelho transmissor e um aparelho receptor”, informou o presidente do Instituto Piagaçu, Felipe Rossoni. O projeto conta com a participação dos doutores Leandro Castello, pesquisador da Virginia Polytechnic Institute and State University, dos Estados Unidos e de Eduardo Martins – Carleton University/University of British Columbia, do Canadá. SOBRE O INSTITUTO O Instituto Piagaçu (IPi) é uma associação civil de caráter socioambientalista, sem fins lucrativos nem político partidário. Foi criado em fevereiro de 2004 para apoiar e desenvolver ações para a defesa, manutenção e elevação da qualidade de vida humana, dos recursos naturais e do meio ambiente rural e urbano, através de atividades, programas e projetos de educação ambiental, pesquisas científicas básicas e aplicadas, formação profissional especial e forma visando a preservação, a conservação e manejo. Fonte: G1 Amazonas http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/11/transmissores-sao-implantados-em-pirarucus/
Veículo:Confap Assunto:Finep
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firma acordos com agência da Noruega
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Finep firma acordos com agência da Noruega A Finep (Financiadora de Estudos e Projetos) acaba de assinar dois acordos de cooperação com a Innovation Norway e The Research Council of Norway (Conselho de Pesquisa da Noruega), agências de fomento à inovação norueguesas. Os documentos foram firmados durante a conferência promovida em parceria pelos governos do Brasil e da Noruega, nos dias 3 e 4/11, no Rio. Os acordos foram assinados pelo Presidente da Finep, Glauco Arbix, pela CEO da Innovation Norway, Anita Krohn Traaseth, e por Siri Helle Friedemann, diretora da Divisão de Petróleo do Conselho de Pesquisa da Noruega. Participam do evento a cônsul geral da Noruega, Helle Klem, além de representantes da comunidade acadêmica e de empresas brasileiras e norueguesas. Veja a programação completa. As agências A Innovation Norway tem como objetivo o fomento à inovação e desenvolvimento da indústria e de empresas norueguesas, e o Conselho de Pesquisa da Noruega apoia o fomento em P&D em ciência, tecnologia e inovação – em instituições de pesquisa e academia A conferência Trata-se de conferência realizada em parceira entre os governos brasileiro e norueguês, com foco no setor de óleo e gás, abordando os desafios para o aumento da competitividade da indústria brasileira nesse setor, bem como o fortalecimento da indústria de fornecedores na cadeia de produção.
Fonte: Finep http://confap.org.br/news/finep-firma-acordos-com-agencia-da-noruega/