Veículo:Difusora Assunto:Terminam
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Data: 13/03/2015
Terminam nesta quinta-feira as inscrições para o Prêmio Fapeam de Jornalismo As inscrições para o Prêmio Fapeam de Jornalismo Científico 2015 seguem abertas até esta quinta-feira (13). O objetivo é premiar trabalhos jornalísticos que tenham contribuído, em 2014, para a divulgação da ciência nos meios de comunicação do Amazonas. O Edital do prêmio está disponível no site institucional da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e a cerimônia de premiação está prevista para maio deste ano. Nesta edição, o Governo do Amazonas, via Fapeam, ofertará R$ 55,5 mil em prêmios, sendo R$ 3,5 mil para profissionais e R$ 1,5 mil para estudantes. A premiação é dividida nas modalidades “Ações institucionais de comunicação da ciência” e “Comunicação Midiática”, nas categorias TV, Rádio, Impresso, Internet e Fotografia.O principal diferencial do Prêmio Fapeam de Jornalismo Científico 2015 é a desburocratização do processo de inscrição, com momentos de orientação quanto ao preenchimento do formulário de inscrição. Neste ano, as inscrições são feitas, exclusivamente, via internet pelo Sistema de Informações Gerenciais da Fundação (SigFapeam), sem a necessidade de entrega física do material à Fundação. O material jornalístico em vídeo, áudio e imagem também deve ser encaminhado via SigFapeam. Para sanar dúvidas quanto a este envio, a Fapeam disponibilizou, junto ao edital da premiação, tutoriais com passo a passo para upload do material jornalístico. Análise Cada autor poderá inscrever até três materiais jornalísticos, independente da categoria, mas só poderá ganhar premiação em uma das categorias do prêmio. O material jornalístico só poderá ser inscrito uma vez, sendo vedada a inscrição de uma mesma matéria jornalística em outras categorias.
Será feita uma pré-análise das inscrições objetivando a verificação do cumprimento dos requisitos quanto à entrega da documentação exigida via Edital. As inscrições com toda documentação exigida serão submetidas à análise de mérito, realizada por uma Comissão Julgadora, designada pela Fapeam, composta por um representante da Fundação, representantes do Sindicato de Jornalistas do Amazonas, das Associações Brasileira de Divulgação Científica (Abradic), de Editores Científicos (Abec) e de Jornalismo (ABJC). Reconhecimento Além da premiação aos profissionais e estudantes, serão concedidas menções honrosas, em caráter de incentivo, a um veículo de comunicação do Amazonas e a um jornalista, o “Amigo da Ciência”, em caráter de reconhecimento pela maturidade profissional. As indicações das menções honrosas serão efetuadas por uma comissão especial composta por assessores de comunicação e/ou imprensa das principais instituições de Ensino e Pesquisa do Amazonas, consideradas parceiras da Fapeam. Cada instituição poderá indicar uma lista tríplice de veículos e jornalistas, com as justificativas de cada indicação. O Conselho Diretor da Fundação apreciará as listas e definirá os agraciados com as menções honrosas.
http://www.difusora24h.com/?p=19039
Veículo:Observatório
Editoria: do Clima Assunto:É necessário investir 2% do PIB em pesquisa, em ciência básica Cita a FAPEAM:
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Data: 13/03/2015
É necessário investir 2% do PIB em pesquisa, em ciência básica Professor titular do Instituto de Química da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Jailson é conselheiro da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e da Sociedade Brasileira de Química (SBQ). Como secretário da SEPED ele lidará diretamente com políticas estratégicas para o desenvolvimento científico e tecnológico do País. Em entrevista ao Jornal da Ciência, Jailson Andrade fala de seus desafios à frente da Seped e revela quais programas de pesquisa serão prioritários nos investimentos da Secretaria durante sua gestão. Ele afirma que é necessário investir 2% do Produto Interno Bruto (PIB) em pesquisa, especialmente em ciência básica. “Este é o maior desafio e o caminho rumo ao futuro!”, aponta. Jornal da Ciência – O senhor acaba de tomar posse para comandar a Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do MCTI. Quais serão os seus grandes desafios à frente da pasta? Jailson Bittencourt de Andrade – A Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento, Seped, tem por finalidade implantar e gerenciar políticas e programas, visando ao desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação no País: nas áreas de Ciências Exatas, das Engenharias, da Terra e da Vida, em especial em Biotecnologia e Saúde, Nanotecnologia e nas áreas de interesse estratégico para o levantamento e aproveitamento sustentável do patrimônio nacional, em especial em Biodiversidade, Ecossistemas, Meteorologia, Climatologia e Hidrologia, Ciências do Mar, Antártica e Mudanças Climáticas Globais. Em resumo, a Seped tem uma missão temática extremamente abrangente e associada ao planejamento, implantação e gerenciamento de Políticas e Programas. Provavelmente, os maiores desafios são relativos ao planejamento de políticas concertadas, convergentes e integradoras.
JC – Na sua visão, quais programas de pesquisas merecem ser colocados na lista de prioridades de investimentos? Jailson – Certamente que os Programas de Pesquisa em andamento no âmbito do MCTI são de grande prioridade. Mas, em minha opinião, quatro merecem destaque, devido às respectivas especificidades e abrangência: O Edital Universal, pela abrangência temática e regional e por atingir pesquisadores consolidados e em consolidação; Os Institutos Nacionais de Ciência Tecnologia e Inovação, INCTs, também pela abrangência temática e regional, e por apoiar os principais Grupos de Pesquisa do País; O PROINFRA, por ter como alvo principal as Universidades; O SIRIUS e o Reator Multipropósito, pois são estruturas essenciais para a autonomia das atividades de C,T&I, bem como para o Brasil atuar na fronteira do conhecimento. JC – O senhor assume a Secretaria em um momento de crise hídrica no País e de fortes alterações climáticas. Quais os desafios para mitigar os efeitos desses dois fatores? Como é possível enfrentar os desafios do século 21, no processo de transformação do mundo em direção à sustentabilidade global como segurança alimentar e hídrica, por exemplo? Jailson - Hoje a previsibilidade referente a condições climáticas e à segurança energética hídrica e alimentar tem um alto grau de confiabilidade. Precisamos avançar nas questões relativas aos desafios e soluções, atuando de forma concertada. Água e energia são temas intrinsecamente interligados. Produzir energia necessita de água e disponibilizar água onde é necessária e com qualidade adequada requer energia. O manejo adequado (ou inadequado) dos desafios e soluções no binômio água – energia refletem diretamente, não apenas na segurança hídrica ou energética, mas também na segurança alimentar e no ambiente. A produção de alimentos necessita de água e, especialmente, de energia em todas as etapas: produção, colheita, estocagem e transporte. Em resumo, água e energia precisam ser abordados de forma concertada e considerando, pelo menos, três dimensões: Tecnológica, Econômica e Social. Vale ressaltar que o planejamento e execução de ações nesse binômio devem estar em consonância com a conservação e uso sustentável dos biomas nacionais. JC – Como melhorar o cenário da pesquisa brasileira, diante de um orçamento apertado, de corte nos recursos da pasta de Ciência, Tecnologia e Inovação, por exemplo? Jailson - O planejamento e a definição de prioridades sempre ajudam. Mas, não são suficientes. Para o Brasil atuar na fronteira da produção do conhecimento e pautar a ciência e tecnologia mundial é necessário investir 2% do seu Produto Interno Bruto (PIB) em pesquisa, especialmente em ciência básica. Este é o maior desafio e o caminho rumo ao futuro! http://www.oc.org.br/e-necessario-investir-2-do-pib-em-pesquisa-em-ciencia-basica? locale=pt-br
Veículo:Jornal
Editoria: Pag: da Ciência Assunto:Especialistas desenvolvem robô para simular como animais veem a floresta Cita a FAPEAM:
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Data: 13/03/2015
Especialistas desenvolvem robô para simular como animais veem a floresta Um robô que mostra como animais enxergam a Floresta Amazônica. Essa inovação, em fase de desenvolvimento por engenheiros e psicofisiólogos há quase um ano, fará parte das atrações do Museu da Amazônia (MUSA), situado em plena floresta. A expectativa é de que o equipamento esteja disponível aos visitantes do museu ainda neste semestre. Chamado de Musot, em referência a um robô do MUSA, o equipamento contará com uma programação pela qual será possível fazer a simulação de como alguns animais veem e observam o mundo. Ou melhor, como veem a Floresta Amazônica. “O Musot será programado para observar como macacos, cotias e serpentes enxergam o mundo”, informa o diretor do Museu, o físico Ennio Candotti. Ele fez questão de ressalvar: “É claro que essa é uma hipótese de como os animais enxergam o mundo. Porque, até agora, não se tem a certeza experimental de que os animais veem da forma com que programamos no Musot”. A estimativa do diretor do Museu da Amazônia é de que a inovação possa divertir o público e despertar o interesse de crianças e curiosos em estudar os segredos da percepção animal. Avanço da ciência na compreensão da visão dos animais Com apoio do Fundo Amazônia e do CNPq, a inovação foi apresentada, em janeiro deste ano, no workshop Sistemas Sensoriais na Amazônia, realizado no Museu da Amazônia, onde especialistas discutiram aspectos sobre a visão dos animais. Participante do evento, a pesquisadora Dora Fix Ventura, do Departamento de Psicologia Experimental do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP) e vice-presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), fez a abertura do evento e, em
conferência, discorreu sobre a diversidade da visão no mundo animal. Estudiosa do assunto, Dora destacou a imensidão da variedade de visão dos animais. Segundo ela, existem animais adaptados à vida diurna, outros à vida noturna. “Fisiologicamente, o sistema nervoso ligado a esses olhos e a ótica do olho são diferentes entre noturnos e diurnos. Também existe diferença entre os diurnos, apesar de não entendermos, ainda, muito bem o porquê dessas diferenças.” A pesquisadora acrescentou que existem animais que possuem uma visão com três ou quatro cores, enquanto outros veem com uma ou duas cores. Nesse caso, ela disse que alguns mamíferos possuem uma visão com cores parecidas com daltônicos humanos (incapacidade de ver todas as cores). Função educativa Para o engenheiro responsável pelo desenvolvimento do robô, Roberto Tavares, a função do Musot é educativa. Porque um dos objetivos do projeto é simular os diferentes modos com que os animais veem o mundo (pelo menos é o que se imagina ser). “Hoje a visão que temos da Floresta Amazônica ou os objetos que nos cercam é baseada simplesmente no nosso sistema sensorial. Não temos como perceber o mundo a não ser pelos nossos próprios sentidos, que na verdade é apenas uma das visões possíveis.” O engenheiro citou o exemplo da abelha que consegue identificar o néctar das flores através dos raios ultravioleta, exatamente por um sensor de UV que a possui e auxilia nessa coleta. “Cada animal possui uma forma de interação com a natureza bem particular. Somos um conjunto de espécies animais, cada uma vendo o mundo de forma diferente”, observa o engenheiro. (Viviane Monteiro/ Jornal da Ciência) http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/2-especialistas-desenvolvem-robo-para-simular-comoanimais-veem-a-floresta/
Veículo:Confap Assunto:Fundo
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Newton convida pesquisadores para missão no Reino Unido
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Data: 13/03/2015
Fundo Newton convida pesquisadores para missão no Reino Unido
O Fundo Newton apoiará a ida de 16 pesquisadores brasileiros ao Reino Unido, entre 12 e 17 de abril, para estabelecer parcerias com pesquisadores britânicos. Oito vagas são destinadas à área de Cidades Saudáveis, e oito a Energia, Meio Ambiente e Segurança Alimentar. Os interessados devem preencher o formulário em inglês e enviar para brazil.newtonfund@fco.gov.uk até as 23h59 do dia 13 de março. Os contemplados serão avisados a partir de 16 de março. Mais informações neste link (em inglês). A missão internacional é realizada em parceria com o CONFAP (Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa), o CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e a ESRC (Economics and Social Science Research Council). http://confap.org.br/news/fundo-newton-convida-pesquisadores-para-missao-no-reino-unido/
Veículo:Inpa Assunto:Inpa
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e Universidade de Kyoto realizaram abertura do Projeto Museu na
Floresta com oficina de apresentação Cita a FAPEAM:
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Data: 13/03/2015
Inpa e Universidade de Kyoto realizaram abertura do Projeto Museu na Floresta com oficina de apresentação O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA/MCTI) em parceria com o Projeto Museu na Floresta promovem, nos dias 12 e 13 de março, às 9h, no Auditório da Ciência no Bosque da Ciência, a Oficina de Apresentação do Projeto Museu na Floresta, com o tema: “Um Novo Conceito de Conservação da Biodiversidade” que visa apresentar o projeto e explicar seus objetivos. Ao longo da Oficina, de acordo com a coordenação do projeto, serão apresentados propostas e benefícios que o Projeto Museu na Floresta irá trazer para a Amazônia, como no desenvolvimento da educação por meio da iniciação científica, capacitação e turismo científico para os amazonenses, além de promover a preservação das espécies ameaçadas de extinção. Segundo uma das coordenadoras do evento, a pesquisadora do Inpa, Vera Silva, o Museu na Floresta pretende ampliar a disseminação de resultados de pesquisa, feitas na região amazônica. “Será um espaço amplo que contribuirá com a conservação, em especial de espécies ameaçadas como: o peixe boi, sauim de coleira, gavião real”, disse. De acordo com outra coordenadora do evento, a pesquisadora também do Inpa, Rita Mesquita, o projeto está aberto a novas adesões. “Esperamos que com a apresentação na oficina, o projeto se amplie a participação de diferentes grupos e áreas de conhecimento, enriquecendo as atividades do Museu”, comentou. Também fazem parte da organização da Oficina os pesquisadores do instituto: Jansen Zuanon, Mario Cohn-Haft, Niro Higushi, José Gomes e Vera da Silva.
Sobre o Museu na Floresta O Museu na Floresta é uma parceria entre o Inpa e a Universidade de Kyoto, com o financiamento da Agência de Cooperação Internacional Japonesa (JICA-Brasil). E segundo a coordenação, o museu fará parte de uma rede de estruturas que deverão se interligar para oferecer uma infraestrutura que facilite a visitação do público. Ainda de acordo com silva a união das duas instituições vai permitir uma sinergia, com inovações, com novos estudos, e um casamento de objetivos comuns para a conservação. “Além disso, o projeto irá ajudar na popularização de resultados científicos, estimulo na formação de recursos humanos, e também na valorização do trabalho do pesquisador e integração das comunidades nas áreas de atuação do INPA”, finalizou.
https://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=3510
Veículo:Inpa Assunto:Inpa
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e Universidade de Kyoto realizaram abertura do Projeto Museu na
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Data: 13/03/2015
Inpa, UEA e Instituto Max Planck assinam contrato de parceria para o Projeto ATTO
Aconteceu nesta quarta-feira (11) a reunião para assinatura do contrato de parceria da Torre ATTO (Amazon Tall Tower Observatory) entre o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA/MCTI), a Universidade do Estado do Amazonas (UEA), o Instituto alemão Max Planck de Química e Max Planck de Biogeoquímica. A reunião foi realizada na sala de reunião da diretoria do Inpa, que teve a finalidade de selar um acordo que trará benefícios com amplitude mundial. Participaram da reunião o diretor do Inpa Luiz Renato de França; a pró-reitora de pesquisa e pós-graduação da UEA Maria Paula Gomes Mourão; o professor da UEA Rodrigo Souza; os coordenadores científicos do Projeto Torre ATTO: Antônio Manzi e Maria Tereza Piedade; representando o Instituto Max Planck, os coordenadores alemães do projeto: Juergen Kesselmeier e Florian Wittmann. De acordo com o pesquisador do Inpa e coordenador do Projeto ATTO Antônio Manzi, o convênio entre as instituições legaliza a parceria e possibilita novas aquisições de financiamento para o desenvolvimento de pesquisas climáticas na Amazônia. “Como o projeto é de longo prazo, de pelo menos 20 anos, a assinatura se torna importante por ser um documento básico que estabelece e fortalece essas parcerias”, declarou o coordenador, onde ressaltou esta parceria dizendo que, ao longo dessa união entre os institutos o contrato será renovado constantemente após alguns meses. Conforme o diretor do Instituto, Luiz Renato de França, a parceria selada entre o Inpa e o Instituto Max Planck existe há mais de 40 anos e vem mostrando bons resultados para o avanço da ciência.
“O projeto ATTO é a continuidade de uma parceria importante que já está sedimentada e que apresentou resultados frutíferos ao longo desses anos”, afirmou França, que também informou sobre a inauguração da Torre ATTO. “Está prevista para o segundo semestre de 2015 e contará com a participação da mídia mundial”, finalizou.
https://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=3512
Veículo:Jornal
Editoria: Brasil Assunto:Embrapa discute manejo da mosca-branca no Cerrado Cita a FAPEAM:
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Data: 13/03/2015
Embrapa discute manejo da mosca-branca no Cerrado Grupo de pesquisadores pretendem gerar mapeamento sobre impacto da praga em determinadas culturas no Centro-oeste. Representantes das cadeias produtivas de tomate, feijão e soja reuniram-se na Embrapa Hortaliças, em Brasília, para debater os prejuízos que a mosca-branca tem ocasionado nas áreas do cerrado brasileiro. Organizada pela pesquisadora Alice Nagata, a reunião teve o objetivo de constituir um grupo de trabalho para estabelecer as melhores estratégias para o manejo da praga. "O encontro foi uma tentativa de discutir um conjunto de atividades para diminuir a importância da mosca-branca na nossa agricultura", comenta Alice, para quem é preocupante a possível inviabilização da produção de tomate no Cerrado, assim como ocorreu no Nordeste brasileiro. Na ocasião, estiveram presentes cerca de 30 agricultores, extensionistas, pesquisadores e representantes da indústria e de órgãos públicos. Vários participantes alertaram para o agravamento da incidência de mosca-branca em diferentes culturas, inclusive em algumas em que a praga não costumava ser um problema como é o caso da batata. Para o consultor Massaru Yokoyama, as medidas de controle realizadas pelos produtores rurais privilegiam culturas específicas, ao invés de focar os sistemas produtivos. Dessa forma, o vazio sanitário em algumas culturas, que prevê um período sem plantas vivas no campo, pode perder a eficiência, uma vez que a praga vem se adaptando a novas fontes de alimento. Nesta etapa, o grupo de trabalho estuda gerar um documento para subsidiar o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) sobre a atual situação da mosca-branca nas
regiões produtoras de tomate, soja e feijão do Centro-oeste. Espera-se que, com isso, ela possa ser considerada uma praga emergencial, fato que facilitaria o registro de novos produtos para controle. "Contudo, é preciso também revisar a eficiência dos produtos já registrados, visto que aqueles que controlam a praga no tomate, por exemplo, não atingem a mesma eficácia na cultura do feijão", sublinha a pesquisadora Eliane Quintela. Sobre a praga A mosca-branca é uma praga que não faz distinção de alimento e, devido ao alto grau de polifagia, mantê-la sob controle é uma tarefa que tem mobilizado esforços de diversas cadeias produtivas que se preocupam com o impacto negativo na produtividade. No caso do tomate, além de agir como um inseto sugador que compromete o desenvolvimento da planta e injeta toxinas capazes de estragar os frutos, a mosca-branca também transmite viroses que afetam a produtividade das lavouras e geram perdas de até 50%. Algumas regiões produtoras adotaram o vazio sanitário para tentar controlar o nível populacional da mosca-branca. Contudo, para garantir o sucesso no controle dessa praga, mais do que contar com políticas públicas implantadas por órgãos de defesa vegetal, é preciso propor aos agricultores um manejo racional a fim de manter a sustentabilidade de todo o sistema.
Fonte: Embrapa http://jornalbrasil.com.br/noticia/embrapa-discute-manejo-da-mosca-branca-no-cerrado.html
Veículo:Jornal
Em Tempo Assunto:Desenvolvedores são diplomados Cita a FAPEAM:
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Data: 13/03/2015
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A Critica Assunto:Metas para manter o verde Cita a FAPEAM:
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Data: 13/03/2015
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Editoria: Brasil Assunto:Embrapa debate gênero, diversidade e agricultura Cita a FAPEAM:
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Data: 13/03/2015
Embrapa debate gênero, diversidade e agricultura Evento em Jaguariúna (SP) será realizado na próxima segunda (16). Iniciativa faz parte das ações do Programa Pró-Equidade. A Embrapa Meio Ambiente, em Jaguariúna (SP) realizará na próxima segunda-feira (16), a partir das 9h, um seminário sobre questões de gênero, diversidade e agricultura. A iniciativa faz parte das ações do Programa Pró-Equidade. Dentro da programação do evento, os participantes poderão acompanhar uma palestra sobre “Mobilidade e inclusão no processo de globalização e circulação do conhecimento”, ministrada pela pesquisadora e ex-coordenadora da Equipe Miseal Brasil, Maria Conceição da Costa. A segunda palestra “Inclusão social de gênero em C&T”, será proferida por Rebeca Buzzo Feltrin. Rebeca atuou como pesquisadora contratada pelo projeto Miseal Brasil e pesquisadora colaboradora do Departamento de Política Científica e Tecnológica e coordenadora do Observatorio Transnacional de Inclusión Social e Equidad en la Educación Superior (OIE). Logo após, Márcia Tait Lima, aborda o tema mulheres camponesas: soberania alimentar, autonomia e feminismo nas lutas atuais no Brasil e Argentina. Atualmente, Márcia é pesquisadora dos grupos: Gapi/Unicamp, Agroecologia/IEA/USP, Rede de Agroecologia (Unicamp). É também pesquisadora associada do Labjor/Unicamp e integrante da Plataforma Sementeia e da Rede de Experiências, Tecnologias e Inovações em Saúde. Para finalizar, Waldir José de Quadros, fala sobre a convivência com a diversidade. O professor tem experiência na análise da realidade socioeconômica brasileira, com ênfase em estratificação e mobilidade social. Os interessados em participar devem encaminhem e-mail para cleofas.alencar@embrapa.br ou
Mariakaty.Guimaraes@embrapa.br
Programa Pró-Equidade da Embrapa Desde 2007, a Embrapa adere voluntariamente ao Programa. Atualmente, a iniciativa também abrange corporativamente a dimensão de Pessoas com Deficiência. A realização de campanhas internas, ações informativas e organização de eventos estão entre as principais ações contínuas do Programa Pró-equidade de Gênero, Raça e Diversidade.
Fonte: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária http://jornalbrasil.com.br/noticia/embrapa-debate-genero-diversidade-e-agricultura.html
Veículo:Jornal
Editoria: Brasil Assunto:Torneio de robótica reúne 600 estudantes em Brasília Cita a FAPEAM:
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Data: 13/03/2015
Torneio de robótica reúne 600 estudantes em Brasília Começa hoje (13) a etapa nacional do Torneio de Robótica First Lego League, que vai reunir 600 estudantes de 18 estados. A competição vai até domingo (15), no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, com entrada aberta ao público. Os vencedores vão participar de torneios internacionais de robótica, sendo o principal deles o World Festival, em Saint Louis, nos Estados Unidos, com as melhores equipes do mundo. A competição é promovida pelo grupo dinamarquês Lego e pela organização norte-americana For Inspiration and Recognition of Science and Technology (First) em mais de 80 países e envolve mais de 200 mil jovens por ano. No Brasil, este é o décimo primeiro ano do campeonato, que ocorre há 17 anos no mundo. A etapa nacional terá as 60 melhores equipes do país, que garantiram vaga em dez seletivas regionais. Os times são formados por estudantes com idade entre 9 e 16 anos de escolas públicas, particulares e do Serviço Social da Indústria (Sesi), que organiza o evento. Neste ano, os projetos de pesquisa, um dos critérios de avaliação, devem propor novas formas de aprendizagem. Cada equipe deve apresentar uma solução inovadora para aperfeiçoar o aprendizado, que possa sair do papel e virar realidade. Os outros critérios de avaliação são design de robô, em que os alunos projetam, constroem e programam o equipamento e depois apresentam o desenho mecânico, a estratégia adotada e a programação desenvolvida; desafio do robô, em que são disputadas três partidas de dois minutos e meio para executar missões na mesa de competição com os robôs e os valores centrais do torneio como o trabalho em equipe e a competição amigável e ética. O diretor de Operações do Sesi, Marcos Tadeu de Siqueira, explica que o Brasil tem carência de profissionais na área de ciência e tecnologia e o interesse da entidade é despertar os jovens para a área científica. “É uma preocupação nossa formar profissionais que possam suprir essa carência para a indústria e para o desenvolvimento do país”.
No Distrito Federal, as duas equipes que vão competir são da unidade Sesi do Gama. Os alunos da Lego of Olympus desenvolveram a Mattátil, uma caixa com materiais pedagógicos voltados para o aprendizado da matemática de deficientes visuais. Segundo a coordenadora de robótica do Sesi do Gama, Elisângela Machado, os estudantes usaram material reciclável e adaptado para deficiência visual e já levaram a caixa para uma escola de deficientes visuais a fim de trabalhar o projeto. “Após o torneio, vamos entregar a caixa para a escola. A ideia é divulgar o projeto para o maior número de pessoas". A outra equipe é a Lego Field, que criou um website chamado Touch Class, voltado para a escola rural. Elisângela explica que os alunos do Sesi fizeram pesquisa de campo nas escolas rurais e perceberam deficiências no aprendizado. A equipe trabalhou o conteúdo para uma turma do quinto ano do ensino fundamental. “O projeto trabalha tanto online quanto offline. Os alunos vão inserir materiais didáticos no sistema e instalar o website na escola”. Débora Gonçalves Rocha, 16 anos, que está no segundo ano do ensino médio, é uma das cinco meninas que fazem parte das equipes do Sesi. Ela conta que participou de torneios passados como voluntária e gostou da experiência. “Quando surgiu a oportunidade de ser integrante de equipe, eu me encontrei, faço o que gosto e adquiri muito conhecimento. Sempre gostei das ciências exatas e quero cursar engenharia civil”, disse. Segundo o Sesi, metade dos 600 competidores é menina. Matheus Queiroz, 13 anos, do oitavo ano do ensino fundamental, conta que está mais envolvido com a competição do robô montado com peças de Lego. “É um robô em que procuramos criar um sistema de garras de fácil encaixe para buscar mais velocidade. Só temos dois minutos e meio para todas as missões. Essa área me chama muita atenção e será um importante apoio profissional no futuro. Eu gostaria de cursar robótica ou engenharia”. Fonte: Agência Brasil http://jornalbrasil.com.br/noticia/torneio-de-robotica-reune-600-estudantes-em-brasilia.html
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Editoria: Brasil Pag: Assunto:Pesquisas de cientistas do Brasil e EUA abordam nutrição e saúde Cita a FAPEAM:
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Data: 13/03/2015
Pesquisas de cientistas do Brasil e EUA abordam nutrição e saúde Por meio do Programa Embrapa Labex, pesquisador desenvolveu estudos em parceria com grupo de pesquisas do Texas. Nutrição e saúde é um tema que atualmente provoca grande interesse mundial. A fim de contribuir com pesquisas voltadas para o tema, a Embrapa Agroindústria Tropical, em Fortaleza (CE), vem procurando atuar de forma mais direta nessa área. A procura por alimentos nutritivos e com impactos positivos na saúde se faz cada vez mais necessária, requerendo mais ações de pesquisas e inovações para a área de nutrição e saúde. Sobre o assunto, o pesquisador Ricardo Elesbão falou sobre suas experiências sobre o tema em palestra proferida na terça-feira (10), no auditório da Unidade. Por meio do Programa Embrapa Labex (Laboratórios Virtuais no Exterior), Elesbão desenvolveu estudos em parceria com grupo de pesquisa da Texas A&M University sobre Biodiversidade e Novos Compostos Bioativos, tema estratégico de interesse mútuo entre a Embrapa e a instituição norte-americana, definido pelo Labex. Ricardo ainda planeja colaborar com outros pesquisadores da Embrapa que trabalham na área de alimentos para interagir com grupos que avaliem efeitos do consumo destes sobre a nutrição e saúde. "A ideia é que eu possa contribuir para que os grupos da Embrapa possam interagir com outros grupos com o intuito de aprofundar os estudos em alimentos, nutrição e saúde", afirma o pesquisador. Pesquisa glocal
Durante sua estadia nos Estados Unidos, o agrônomo realizou pesquisas com frutas, sendo a maioria típicas do Brasil, como por exemplo, variedades de acerolas da Embrapa e plantas da família Myrtaceae, que é a família da goiaba e da jabuticaba. O foco da pesquisa era agregar valor a extratos oriundos de espécies de fruteiras tropicais, para promover esses compostos como produtos saudáveis contra inflamações e doenças crônicas. Segundo o pesquisador, o objetivo das pesquisas era analisar os componentes dessas frutas para identificar a capacidade de evitar ou retardar inflamações em células humanas, fator que pode resultar em doenças degenerativas. Além das pesquisas, esse intercâmbio possibilitou que o pesquisador se dedicasse a elaborar estratégias de colaboração entre o Brasil e os Estados Unidos na área estudada, levando pessoas para treinamentos, estabelecendo vias de colaboração e definindo projetos entre os dois países. Desse modo, foi possível promover a aproximação entre a Embrapa e vários institutos americanos, universidades e pesquisadores. Experiências Estimativas da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) feitas em 2013 revelam que 12,5% da população mundial está subnutrida em termos de consumo energético e 26% das crianças do mundo sofrem de retardo de crescimento. Enquanto isso, 500 milhões de pessoas são obesas. Baseado nas experiências vivenciadas no exterior, Elesbão ressaltou ainda aspectos da atual conjuntura das pesquisas sobre frutas, nutrição e saúde nos Estados Unidos. De acordo com o pesquisador, os produtores de frutas e os industriais do ramo estão em constante contato com as universidades, uma vez que eles procuram as instituições de pesquisas para obter informações sobre a capacidade do produto de trazer benefícios à saúde. "Essas informações são usadas para fazer o marketing de venda dos produtos. Portanto, os produtores estão o tempo todo em contato com as universidades para que os alimentos sejam caracterizados, até mesmo por que, só podem divulgar os benefícios oferecidos pelo produto quando uma instituição de pesquisa comprova esses resultados positivos", revela. Programa Embrapa Labex Com o primeiro laboratório virtual implementado nos Estados Unidos, em 1998, o programa consiste em selecionar pesquisadores seniores do quadro da Embrapa por edital competitivo para promover o intercâmbio de suas experiências com outros pesquisadores de laboratórios de pesquisa de alto nível no exterior, durante um período de 2 a 3 anos. Os pesquisadores selecionados participam de equipes e colaboram em projetos de pesquisa de interesse comum, que podem possibilitar a criação de redes de pesquisas científicas internacionais. Fonte: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária http://jornalbrasil.com.br/noticia/pesquisas-de-cientistas-do-brasil-e-eua-abordam-nutricao-esaude.html
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A Critica Assunto:José Melo confirma time de secretários Cita a FAPEAM:
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Embrapa apresenta tecnologias para setor agropecuário Feira tecnológica 'Dinapec' oferece até sexta (13) roteiros temáticos, minicursos e oficinas a produtores rurais e interessados. A Embrapa Gado de Corte, em Campo Grande (MS) sedia, até sexta-feira (13), a feira tecnológica anual Dinâmica Agropecuária (Dinapec). O evento objetiva apresentar e transferir as principais tecnologias geradas pela Embrapa. Nesta edição, são esperados mais de dois mil visitantes, entre eles, autoridades políticas, convidados, parceiros, produtores, estudantes e empregados da instituição. O evento oferece aos participantes minicursos, clínicas tecnológicas e roteiros tecnológicos temáticos abordando temas como: leite, integração lavoura-pecuária-floresta, recuperação de pastagens degradadas, sistemas agroflorestais, melhoramento genético animal, entre outros. Esta nova edição também conta com oficinas práticas ministradas pelos instrutores do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/MS). A proposta para 2015 é maior interação e troca de informações entre visitantes e pesquisadores. Durante a abertura oficial o evento, nesta terça (11), o chefe-geral, Cleber Soares lembrou da evolução do evento que ganhou dimensão nacional. "A Dinapec se consolida em sua atuação quando tem como parceiros 14 unidades da Embrapa e 15 instituições formadas por empresas estratégicas do ramo tecnológico, universidades e segmentos da cadeia produtiva", declarou. O diretor executivo da Embrapa, Ladislau Martin Neto, também destacou a importância da realização do evento para o desenvolvimento agropecuário. "A Dinapec é um exemplo para a Embrapa. É uma síntese de tudo que a empresa está procurando realizar de forma mais ampla", relatou. Lançamentos
Fez parte da abertura da Dinapec o lançamento de dois livros: "Nutrição de bovinos de corte fundamentos e aplicações" e "Sistemas Agroflorestais, a agropecuária sustentável". Além do lançamento de uma nova forrageira do gênero Panicum maximum a BRS Tamani e a inauguração do Mangueiro EA-110, que é um curral automático, antiestresse desenvolvido pela Embrapa e parceiros para manejar o gado de forma a atender os conceitos de bem estar animal e sustentabilidade ambiental. A realização da Dinapec conta com a parceria do Senar/MS, Fundação MS, Programa GeneplusEmbrapa, Unipasto, Agraer (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural) , MDA (Ministério do Desenvolvimento Agrário), Agrobrasil, SBA,COIMMA,Tramasul e Nutrekit. *Com informações da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária e Dinâmica Agropecuária Fonte: Portal Brasil* http://jornalbrasil.com.br/noticia/embrapa-apresenta-tecnologias-para-setoragropecuario.html
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Brasil Editoria: Pag: Assunto:MCTI lança plataforma digital para integrar setor produtivo e acadêmico Cita a FAPEAM:
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MCTI lança plataforma digital para integrar setor produtivo e acadêmico Com a ferramenta 'iTec', empresas apresentam demandas e universidades propõem soluções conjuntas. O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e a Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento as Empresas Inovadoras (Anpei) lançaram nesta quarta-feira (11) em Brasília, a plataforma iTec. Acesse o site. A ferramenta reúne, em ambiente digital, instituições de pesquisa e empresas, para o compartilhamento de demandas e propostas de soluções inovadoras para os desafios enfrentados pelo setor empresarial. "Nós buscamos essa cooperação [com a Anpei] para estabelecer um espaço nas redes de computadores, de maneira que as necessidades e demandas das empresas encontrem as soluções, ou pelo menos as propostas de soluções, daqueles que têm competência para tanto", afirmou o ministro Aldo Rebelo, durante o lançamento da plataforma, no MCTI. De acordo com o secretário executivo da Anpei, Naldo Dantas, a iTec é um ambiente de negócios que tem como objetivo aproximar os agentes do sistema nacional de inovação. "Queremos juntar pessoas empreendedoras, que estão dispostas a correr o risco de inovar, com os núcleos que têm o conhecimento, para poder diminuir o risco inerente à inovação e gerar produtos que possam ser competitivos no mercado", disse Dantas. Ambiente inovador Com o iTec, as empresas apresentam as suas demandas e as instituições científicas e tecnológicas (ICTs) propõem soluções para a realização conjunta de parcerias e projetos inovadores. Deste modo, qualquer participante do sistema nacional de inovação poderá acessar e se
envolver com a plataforma, que permite um conjunto amplo de interações. Companhias de todos os portes - de incubadas e startups (empresas nascentes de base tecnológica) até grandes empresas - podem apresentar seus desafios e oferecer soluções para as demandas apresentadas, estabelecendo parcerias entre si. O presidente da Anpei, Gerson Valença Pinto, diz que a iTec é uma iniciativa pioneira, voltada para a criação de negócios inovadores. "É uma ferramenta bem específica e focada. Queremos promover o casamento entre demandas que estão reprimidas com soluções propostas. É importante quando os projetos convergem para uma solução para o mercado", observou. Aldo Rebelo avalia que a própria iTec já constitui uma inovação. "Ela já apresenta uma solução para o encontro de pesquisadores e detentores de conhecimentos com as necessidades das empresas. Acho que está destinada a ser um caso de sucesso." Desafios tecnológicos O funcionamento da plataforma é simples. A empresa posta seu desafio, e este permanece online por até 3 meses. Durante este período, é feita a divulgação, para que solucionadores visualizem e respondam o desafio com propostas. Após este período, o demandante (empresa) avalia e dá um retorno a todos os solucionadores que submeteram propostas. Expansão e áreas do conhecimento Inicialmente, a ferramenta irá priorizar algumas áreas do conhecimento, consideradas estratégicas pelo MCTI, como nanotecnologia, biotecnologia, Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), fármacos e complexo industrial da saúde (CIS), energia, economia verde, setor aeroespacial e mineração. Segundo o secretário de Desenvolvimento, Tecnológico e de Inovação do ministério, Armando Milioni, a ideia é expandir o alcance e as áreas de interação, já que a iTec será aberta e pode contemplar vários setores do conhecimento. "Em pouco tempo, a gente já quer passar a plataforma para outros idiomas, porque o Brasil gostaria de participar do mercado competitivo de oferta de tecnologia para outras nações, começando principalmente, com espanhol, já que na América Latina o Brasil tem um protagonismo maior", explicou. Além do ambiente virtual, a iTec já programou alguns encontros presenciais com os participantes da plataforma. Os workshops, conhecidos como roadshows, deverão ser realizados em Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e nas cidades paulistas de Campinas, São Carlos, São José dos Campos e São Paulo. Também está previsto um encontro de negócios nos dias 28 e 29 de abril, em São Paulo, reunindo empresas e parceiros da ferramenta. O desenvolvimento da plataforma foi financiado pelo MCTI e pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), que divulgaram um edital para selecionar projetos que promovessem a interação entre os setores acadêmico e empresarial. A iTec foi elaborada pela Anpei. *Com informações do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e Plataforma Itec Fonte: Portal Brasil* http://jornalbrasil.com.br/noticia/mcti-lanca-plataforma-digital-para-integrar-setor-produtivoe-academico.html
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Pesquisadores avaliam polinização no mundo Um grupo internacional de pesquisadores participa até sexta-feira (13/03), em Belém (PA), da segunda reunião de trabalho da avaliação global “Polinização, polinizadores e produção de alimentos” para a Plataforma Intergovernamental de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (IPBES, na sigla em inglês). A avaliação será o primeiro diagnóstico temático realizado pelo organismo intergovernamental independente, criado em 2012, com a função de organizar o conhecimento científico acumulado sobre a biodiversidade para subsidiar decisões políticas em âmbito mundial. Além de um relatório técnico, com seis capítulos de 30 páginas cada, a avaliação deverá apresentar um texto destinado aos formuladores de políticas públicas sobre o tema. “Participam da reunião de trabalho, em Belém, os coordenadores dos seis capítulos que vão compor a avaliação, além de membros da força tarefa sobre indígenas e conhecimento regional do IPBES, liderados por Douglas Nakashima, chefe da seção para pequenas ilhas e conhecimento indígena da Unesco [Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura], e revisores externos”, disse Vera Imperatriz Fonseca, pesquisadora do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP) e do Instituto Tecnológico Vale Desenvolvimento Sustentável (ITVDS), à Agência FAPESP. “Os revisores externos foram indicados oficialmente pelo IPBES para essa função”, disse Fonseca, que coordena a avaliação ao lado de Simon Potts, professor da University of Reading, do Reino Unido. De acordo com Fonseca, a ideia do trabalho é, além de avaliar o conhecimento sobre polinização, identificar estudos necessários na área para auxiliar os tomadores de decisão dos países a formular políticas públicas para a preservação dos serviços ecossistêmicos prestados pelos animais polinizadores. Para isso, foram indicados por um Painel Multidisciplinar de Especialistas do IPBES 75
pesquisadores oriundos dos 124 países-membros, além de observadores da plataforma intergovernamental aberta a todos os países membros da Organização das Nações Unidas (ONU). Do grupo de 75 pesquisadores, dois foram escolhidos para coordenar o trabalho – de duas das cinco regiões da ONU – e alguns foram indicados para desempenhar a função de revisores externos da avaliação. Estes também participam da reunião de trabalho em Belém. “Nós ainda contaremos com o suporte da força tarefa sobre indígenas e conhecimento tradicional do IPBES nesta fase da avaliação”, disse Fonseca. Segundo ela, os textos já elaborados pelos componentes da avaliação estão sendo elaborados e analisados. As próximas etapas do trabalho serão a apresentação do texto final aos governos para análise e compilação das marcas de revisão, e a apresentação de um novo texto à terceira avaliação, que será realizada em julho, em Roma. “O documento final será então traduzido para as línguas oficiais da ONU e apresentado para julgamento em reunião plenária prevista para ser realizada em fevereiro de 2016, em Kuala Lampur, na Malásia”, contou. Abertura pública A sessão de abertura pública da reunião de trabalho da avaliação foi realizada na segunda-feira (9/03) no auditório do Museu Paraense Emílio Goeldi. O diretor do Museu, Nilson Gabas Jr., abriu a sessão abordando os desafios de conservar a biodiversidade amazônica. Em seguida, Anne Larigauderie, secretária executiva do IPBES, falou sobre o papel da plataforma de proporcionar conhecimentos científicos para auxiliar a tomada de decisões. Nadine Azu, da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), discorreu sobre o papel do organismo internacional com relação à polinização e agricultura. A professora aposentada da Universidade de São Paulo (USP) e membro da força tarefa sobre indígenas e conhecimento tradicional do IPBES, Manuela Carneiro da Cunha, também foi uma das palestrantes do evento. A sessão foi encerrada por Luiz Mello, diretor presidente do Instituto Tecnológico Vale. As reuniões de trabalho, restritas aos pesquisadores participantes do projeto, ocorrerão até sexta-feira (13/03) nas dependências do ITVDS, em Belém. Leia mais sobre a avaliação global “Polinização, polinizadores e produção de alimentos” da IPBES em http://agencia.fapesp.br/forcatarefa_internacional_fara_diagnostico_sobre_polinizacao_no_mu ndo/19859/ e em http://agencia.fapesp.br/painel_intergovernamental_discute_capacitacao_para_pesquisas_em _biodiversidade/19840/ http://agencia.fapesp.br/pesquisadores_avaliam_polinizacao_no_mundo/20808/
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Em Tempo Editoria: POLITICA Assunto:Prefeito quer diminuir para 18 o número de secretaria Cita a FAPEAM:
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em Pauta Editoria: Pag: Assunto:MCTI e Anpei lançam plataforma para integrar setor produtivo e acadêmico Cita a FAPEAM:
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MCTI e Anpei lançam plataforma para integrar setor produtivo e acadêmico O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e a Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento as Empresas Inovadoras (Anpei) lançaram na quarta-feira (11) em Brasília, a plataforma iTec. A ferramenta reúne, em ambiente digital, instituições de pesquisa e empresas, para o compartilhamento de demandas e propostas de soluções inovadoras para os desafios enfrentados pelo setor empresarial. “Nós buscamos essa cooperação [com a Anpei] para estabelecer um espaço nas redes de computadores, de maneira que as necessidades e demandas das empresas encontrem as soluções, ou pelo menos as propostas de soluções, daqueles que têm competência para tanto”, afirmou o ministro Aldo Rebelo, durante o lançamento da plataforma, ocorrido no MCTI. De acordo com o secretário executivo da Anpei, Naldo Dantas, a iTec é um ambiente de negócios que tem como objetivo aproximar os agentes do sistema nacional de inovação. “Queremos juntar pessoas empreendedoras, que estão dispostas a correr o risco de inovar, com os núcleos que têm o conhecimento, para poder diminuir o risco inerente à inovação e gerar produtos que possam ser competitivos no mercado”, disse. AMBIENTE INOVADOR MCTI e Anpei lançam plataforma para integrar setor produtivo e acadêmico [Imprimir] [Compartilhar] [Twittar] [Enviar por E-mail] [Baixar como PDF] Postado em 13/03/2015 Ministro Aldo destacou que a plataforma desenvolvida pela Anpei é uma ferramenta inovadora. Foto: Ascom/MCTI Ministro Aldo destacou que a plataforma desenvolvida pela Anpei é uma ferramenta inovadora. Foto: Ascom/MCTI
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e a Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento as Empresas Inovadoras (Anpei) lançaram na quarta-feira (11) em Brasília, a plataforma iTec. A ferramenta reúne, em ambiente digital, instituições de pesquisa e empresas, para o compartilhamento de demandas e propostas de soluções inovadoras para os desafios enfrentados pelo setor empresarial. “Nós buscamos essa cooperação [com a Anpei] para estabelecer um espaço nas redes de computadores, de maneira que as necessidades e demandas das empresas encontrem as soluções, ou pelo menos as propostas de soluções, daqueles que têm competência para tanto”, afirmou o ministro Aldo Rebelo, durante o lançamento da plataforma, ocorrido no MCTI. De acordo com o secretário executivo da Anpei, Naldo Dantas, a iTec é um ambiente de negócios que tem como objetivo aproximar os agentes do sistema nacional de inovação. “Queremos juntar pessoas empreendedoras, que estão dispostas a correr o risco de inovar, com os núcleos que têm o conhecimento, para poder diminuir o risco inerente à inovação e gerar produtos que possam ser competitivos no mercado”, disse. AMBIENTE INOVADOR Com o iTec, as empresas apresentam as suas demandas e as instituições científicas e tecnológicas (ICTs) propõem soluções para a realização conjunta de parcerias e projetos inovadores. Deste modo, qualquer participante do sistema nacional de inovação poderá acessar e se envolver com a plataforma, que permite um conjunto amplo de interações. Companhias de todos os portes – de incubadas e startups (empresas nascentes de base tecnológica) até grandes empresas – podem apresentar seus desafios e oferecer soluções para as demandas apresentadas, estabelecendo parcerias entre si. O presidente da Anpei, Gerson Valença Pinto, diz que a iTec é uma iniciativa pioneira, voltada para a criação de negócios inovadores. “É uma ferramenta bem específica e focada. Queremos promover o casamento entre demandas que estão reprimidas com soluções propostas. É importante quando os projetos convergem para uma solução para o mercado”, observou. Aldo Rebelo avalia que a própria iTec já constitui uma inovação. “Ela já apresenta uma solução para o encontro de pesquisadores e detentores de conhecimentos com as necessidades das empresas. Acho que está destinada a ser um caso de sucesso”. EXPANSÃO E ÁREAS DO CONHECIMENTO Inicialmente, a ferramenta irá priorizar algumas áreas do conhecimento, consideradas estratégicas pelo MCTI, como nanotecnologia, biotecnologia, Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), fármacos e complexo industrial da saúde (CIS), energia, economia verde, setor aeroespacial e mineração. Segundo o secretário de Desenvolvimento, Tecnológico e de Inovação do ministério, Armando Milioni, a ideia é expandir o alcance e as áreas de interação, já que a iTec será aberta e pode contemplar vários setores do conhecimento. “Em pouco tempo, a gente já quer passar a plataforma para outros idiomas, porque o Brasil gostaria de participar do mercado competitivo de oferta de tecnologia para outras nações, começando principalmente, com espanhol, já que na América Latina o Brasil tem um protagonismo maior”, explicou. Além do ambiente virtual, a iTec já programou alguns encontros presenciais com os participantes da plataforma. Os workshops, conhecidos como roadshows, deverão ser
realizados em Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e nas cidades paulistas de Campinas, São Carlos, São José dos Campos e São Paulo. Também está previsto um encontro de negócios nos dias 28 e 29 de abril, em São Paulo, reunindo empresas e parceiros da ferramenta. O desenvolvimento da plataforma apoiado pelo MCTI e pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), que divulgaram um edital para selecionar projetos que promovessem a interação entre os setores acadêmico e empresarial. A iTec foi elaborada pela Anpei. Fonte: MCTI http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/03/mcti-e-anpei-lancam-plataforma-paraintegrar-setor-produtivo-e-academico/
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em Pauta Editoria: Pag: Assunto:UEA sedia Reunião Brasil – França de História da Medicina em Manaus Cita a FAPEAM: ✘
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UEA sedia Reunião Brasil – França de História da Medicina em Manaus A Universidade do Estado do Amazonas (UEA) junto com as Universidades Federal do Amazonas (Ufam) e Universidade Nilton Lins (UniNiltonLins) realizarão a III Reunião França de História da Medicina no dia 04 de abril. A parceria para a realização da iniciativa foi feita entre os professores da UEA e da Academia Nacional da França e da Sociedade Francesa de História da Medicina. O evento conta com o financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Cerca de 300 estudantes das três universidades são esperados para a reunião. A programação é dividia em dois turnos de quatro horas, em conferências de 15 minutos, paralelamente com os alunos das disciplinas de História da Medicina e Ética Médica-Bioética, sendo apresentadas em pôsteres. A Escola de Saúde da UEA está localizada na avenida Carvalho Leal, nº 177, bairro, Cachoeirinha. Fonte: UEA http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/03/uea-sedia-reuniao-brasil-franca-de-historiada-medicina-em-manaus-2/]