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Editoria: Brasil Assunto:Inpa recebe prêmio na área de comunicação. Cita a FAPEAM: ✘

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Inpa recebe prêmio na área de comunicação O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) venceu a 5ª edição do Prêmio Fapeam de Jornalismo Científico em cinco categorias, todas na modalidade 'Comunicação Institucional'. Quatro premiações vieram das categorias Impresso/Jornal e Revista, com os estudantes Juan Costa e Raíza Lucena, e com as profissionais Cimone Barros e Josiane Santos. A Ascom do Inpa liderada pelo Jornalista Daniel Jordano também faturou o prêmio de melhor assessoria de comunicação institucional. O

Prêmio Fapeam de Jornalismo Científico é pioneiro

na premiação de profissionais e estudantes de Comunicação Social que se destacam na divulgação da Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I).A cerimônia de premiação aconteceu nessa quinta-feira (8), no Dulcila Festas e Convenções, localizado no bairro de Ponta Negra, em Manaus (AM). No local, estiveram presentes o secretário de Política de Informática do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Virgilio Almeida, o diretor do Inpa, Adalberto Val, o do presidente da Associação Brasileira de Divulgação Científica, Osmir Nunes; da diretora-presidenta da Fapeam, Maria Olívia Simão; do titular da Secretaria de Estado de CT&I, Odenildo Sena, além de autoridades locais.Para o diretor do Inpa, a premiação vem “coroar” todo o trabalho desenvolvido pelo órgão na área da comunicação. “Ninguém está mais feliz do que eu. Desenhamos dois rumos principais para a nossa instituição e um deles foi a socialização da informação. Os prêmios recebidos pelo Inpa coroam todo o nosso trabalho e demonstram que trabalhamos corretamente. As atividades foram avaliadas por uma comissão externa, de altíssimo nível, o que prova que fazemos um bom trabalho aqui no instituto”, destacou Adalberto Val.


O secretário Virgilio Almeida ressaltou que a região Norte possui pesquisas importantes para todo o país. “E o prêmio é uma ação que aproxima a ciência da sociedade”, disse. Premiados A jornalista do Inpa, Cimone Barros, ganhou o prêmio com a matéria “Inpa e institutos internacionais desenvolvem novas pomadas para o tratamento de leishmaniose cutânea”, cujas fontes principais foram a pesquisadora do Inpa Antonia Franco, o Ministério da Saúde e a pesquisadora Iryna Grafova, da Universidade de Helsinki, na Finlândia. A matéria foi escrita em parceria com a então estagiária da Ascom Raíza Lucena. “Quero agradecer aos pesquisadores do Inpa que são nossos parceiros e nos ajudam no trabalho de divulgar a Ciência, Tecnologia e a Inovação em uma linguagem simples e acessível para população”, disse.

A jornalista do

Portal Amazônia Clarissa Bacellar, que fez parte da equipe da Assessoria de Comunicação do Inpa, também foi premiada, na modalidade Comunicação de Massa categoria Internet Profissional, com a matéria “Pesquisa com planta da Amazônia gera repelente e inseticida naturais contra dengue e malária”, a partir de entrevista com pesquisadores do Inpa.

http://www.brasil.gov.br/ciencia-e-tecnologia/2014/05/inpa-recebe-premio-na-area-decomunicacao


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Editoria: Amazonas Assunto:Alfabetização científica é tema do 1° Puxirum de 2014. Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 13/05/2014

Alfabetização científica é tema do 1° Puxirum de 2014 MANAUS - O Programa Ciência na Escola (PCE) realiza nesta terça-feira (13), a primeira edição do Puxirum do Curso de Metodologia da Pesquisa Científica Aplicada à Educação Básica. A oficina é voltada para coordenadores e apoios técnicos aprovados no edital de 2014 da Fundação de Amparo à Pesquisas do Estado do Amazonas (Fapeam).O Puxirum do curso terá como tema ‘Alfabetização Científica’ e acontece na Divisão de Desenvolvimento Profissional do Magistério (DDPM) da Secretaria Municipal de Educação (Semed), localizada na Rua Maceió, 2000, bairro Parque 10 de novembro.A oficina será realizada em dois turnos. Pela manhã às 8h e a tarde ás 13h, e contará com a equipe de formadoras: Ana Claudia Maquiné, Irlane Maia, Aldalúcia Gomes e Hiléia Monteiro Marciel e Maria de Fátima Vieira, que são professoras capacitadas para a formação continuada dos coordenadores PCE.Segundo a coordenadora do programa, este Puxirum é voltado principalmente aos professores calouros do PCE, pois esclarece as principais dúvidas dos participantes. “Este primeiro Puxirum é de extrema importância para os coordenadores que estarão conosco em 2014. Queremos garantir a qualidade na formação dos professores. Esta é nossa prioridade”, declarou Nowak. http://pceamazonas.com.br/2014/05/12/alfabetizacao-cientifica-e-tema-do-1-puxirum-de2014/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=alfabetizacao-cientifica-e-tema-do1-puxirum-de-2014


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Editoria: aki Assunto:Inpa recebe prêmio na área de comunicação. Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 13/05/2014

Inpa recebe prêmio na área de comunicação O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) venceu a 5ª edição do Prêmio Fapeam de Jornalismo Científico em cinco categorias, todas na modalidade 'Comunicação Institucional'. Quatro premiações vieram das categorias Impresso/Jornal e Revista, com os estudantes Juan Costa e Raíza Lucena, e com as profissionais Cimone Barros e Josiane Santos. A Ascom do Inpa liderada pelo Jornalista Daniel Jordano também faturou o prêmio de melhor assessoria de comunicação institucional. Premiados A jornalista do Inpa, Cimone Barros, ganhou o prêmio com a matéria "Inpa e institutos internacionais desenvolvem novas pomadas para o tratamento de leishmaniose cutânea", cujas fontes principais foram a pesquisadora do Inpa Antonia Franco, o Ministério da Saúde e a pesquisadora Iryna Grafova, da Universidade de Helsinki, na Finlândia. A matéria foi escrita em parceria com a então estagiária da Ascom Raíza Lucena. "Quero agradecer aos pesquisadores do Inpa que são nossos parceiros e nos ajudam no trabalho de divulgar a Ciência, Tecnologia e a Inovação em uma linguagem simples e acessível para população", disse. Fonte:Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia http://www.passeiaki.com/noticias/inpa-recebe-premio-area-comunicacao


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Editoria: Noticias Assunto:Semana da Enfermagem da FCecon começa nessa terça-feira Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 13/05/2014

Semana da Enfermagem da FCecon começa nessa terça-feira A Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon), órgão vinculado à Secretaria de Estado da Saúde (Susam), realiza, entre os dias 13 e 15 de maio, a 18a Semana de Enfermagem da FCecon, evento voltado a acadêmicos da área da saúde em geral e que terá como tema 'A Interdisciplinaridade e Transculturalidade no cuidar da pessoa com câncer”.Serão ofertadas 200 vagas para o evento, que acontece na própria instituição, localizada na rua Francisco Orellana, Dom Pedro, Zona Centro-Oeste de Manaus. A atividade recebe o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam). Segue a programação em anexo aos interessados em realizar a cobertura da atividade.De acordo com a coordenadora do evento e chefe do Departamento de Ensino e Pesquisa da FCecon, enfermeira Júlia Mônica Benevides, as inscrições foram feitas no próprio departamento, e também poderão ser realizadas na hora e local do evento até o preenchimento de todas as vagas.“O objetivo do evento é promover a troca de experiências, atualização e qualificação dos profissionais acerca das práticas aplicadas nos serviços de enfermagem oncológica no Amazonas e fora dele”, explicou. Serão discutidas, na ocasião, novas técnicas de assistência, bem como colocadas em pauta as repercussões acerca do cuidar do paciente com câncer, além de temas relacionados ao ensino e pesquisa na enfermagem.O evento faz parte das Semanas Brasileira e Amazonense de Enfermagem, que acontecem há 75 e 64 anos, respectivamente, promovidas pela Associação Brasileira de Enfermagem (Aben


No caso da FCecon, a programação prevê a realização do curso ' Liderança e gerência no processo do cuidar em enfermagem na atenção oncológica', que terá a duração de três dias e será aplicado pela Dra. Marléa Chagas Moreira, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro – UERJ, e autora de cinco livros sobre enfermagem oncológica.Além dele, haverá o 'Workshop da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH – FCecon)', no dia 15, coordenado pela enfermeira Glauciane Moreira Neves, com atividades práticas nas enfermarias da FCecon e a tradicional premiação da melhor frase sobre o tema ' A higienização das mãos', prática comum em hospitais para evitar infecções hospitalares.Está prevista, ainda, uma videoconferência no dia 15, com a transmissão de palestra com o tema 'Novas tecnologias em curativos tradicionais', com a estomaterapeuta Karina Barros, do Amazonas. Serviço O quê: 8a Semana de Enfermagem da FCecon Quando: de 13 a 15 de maio Local: FCecon – rua Francisco Orellana, Dom Pedro Horário: 9h10 (primeira palestra do dia 13) às 12h e das 14h às 17 (palestras fechadas); dia 14, a partir das 8h30; dia 15, a partir das 8h30.

http://amazonasnoticias.com.br/manaus/166-semana-da-enfermagem-da-fcecon-come %C3%A7a-nessa-ter%C3%A7a-feira.html


Veículo:Ciência

Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Academia Brasileira de Ciências realiza diplomação e posse de novos

membros. Cita a FAPEAM: ✘

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Academia Brasileira de Ciências realiza diplomação e posse de novos membros “Manifesto publicamente o papel de vanguarda da Academia no avanço científico brasileiro. Estou certo de que a Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) são à base do desenvolvimento nacional, do crescimento econômico e da sustentabilidade”. A declaração foi dada pelo titular do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Clelio Campolina, durante a diplomação dos novos membros da Academia Brasileira de Ciências (ABC), em que destacou o papel da ciência no desenvolvimento da nação.Ao todo, a ABC elegeu 24 membros titulares, seis correspondentes e um membro colaborador. A ABC exerce importante papel no ministério e nas secretarias estaduais de Ciência, Tecnologia e Inovação e nos órgãos do sistema brasileiro de fomento à pesquisa. Além disso, participa ativamente na proposição e avaliação de projetos estruturantes do Brasil.Os acadêmicos, Luísa Lina Villa e Carlos Aragão, chamaram ao palco para receber seus diplomas os novos membros presentes. Um destaque foi o pesquisador Niro Higuchi, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), como membro titular da Ciência da Terra.O pesquisador do Inpa possui graduação em Engenharia Florestal pela Universidade Federal do Paraná, mestrado em Engenharia Florestal pela Universidade Federal do Paraná, doutorado em Engenharia Florestal pela Michigan State University e pós-doutorado pela University of Oxford.Em seguida, o acadêmico José Murilo de Carvalho deu as boas-vindas aos recém-empossados e reforçou o fato de os novos membros fazerem parte de um grupo seleto de cerca de 660 pesquisadores, apenas 0,5% dos 130 mil existentes no país. Ele também falou sobre o compromisso de fazer parte dessa instituição


quase centenária. “Pertencer à ABC, ao lado da honra, envolve o dever moral de participar de suas atividades e contribuir para o seu engrandecimento”. HOMENAGENS O evento além de empossar novos membros homenageou a Fundação de Amparo à Pesquisa (Fapeam) pelo trabalho desenvolvido. O presidente da ABC, Jacob Palis, entregou à diretorapresidenta da Fundação, Maria Olívia Simão, diploma de membro institucional, sendo a terceira instituição a receber o diploma de membro institucional da ABC.Foi feita, ainda, uma homenagem à acadêmica Bertha Becker, falecida no ano passado, com a entrega de uma placa ao filho e à neta da geógrafa. Bertha deixou um vasto conjunto de estudos e reflexões para o desenvolvimento da Amazônia, que vem sendo utilizado em propostas de preservação da floresta e de levar inclusão social e geração de renda à região. Ela foi uma das autoras do conhecido Estudo Estratégico da ABC “Amazônia: Desafio Brasileiro do Século XXI”, publicado em 2008. Fonte: Agência Fapeam, por Adriana Pimentel – com informações da ABC

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/academia-brasileira-de-ciencias-realizadiplomacao-e-posse-de-novos-membros/


Veículo:Ciência

Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Tecnologia inédita para segurança transfusional será implantada na FCecon. Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 13/05/2014

Tecnologia inédita para segurança transfusional será implantada na Fcecon Uma tecnologia inédita no Amazonas está sendo implantada para teste na Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon), com o objetivo de otimizar as atividades desenvolvidas no Serviço de Hemoterapia da instituição (Banco de Sangue), aumentar a segurança transfusional e garantir o controle e rastreamento em tempo real das bolsas de sangue utilizadas no hospital, que hoje é considerado referência no tratamento do câncer em toda a Amazônia Ocidental. Trata-se da Identificação por Radiofrequência (RFID), que terá um software exclusivo em fase de desenvolvimento e entrará em funcionamento ainda este ano.A implantação do sistema reúne uma equipe multidisciplinar e tem como base o projeto de mestrado em Ciências da Saúde, desenvolvido pelo farmacêutico e bioquímico da FCecon, Kleber Brasil, no âmbito do Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal do Amazonas (Ufam).O projeto, que começou a ser desenvolvido ano passado, consiste na digitalização das informações relacionadas ao Banco de Sangue, gerenciado na FCecon pelo farmacêutico e bioquímico. Na prática, as bolsas, que hoje são registradas a partir de código de barras, receberão etiquetas para controle. A partir de placas e antenas de RFID, que serão instaladas nos andares que abrigam as enfermarias, Urgência e Emergência e Banco de Sangue, e que emitem e captam sinais de radiofrequência, será possível informar a compatibilidade de cada bolsa com o futuro receptor a partir da tipagem sanguínea, e controlar a entrada e saída do material, além da qualidade do mesmo.


O processo reduzirá o tempo de espera para a transfusão, uma vez que o processo burocrático para tal diminuirá. O sistema também permitirá, por exemplo, que o gerente do Banco de Sangue seja informado, automaticamente, quando o estoque estiver baixo, podendo adotar providências mais rápidas para o abastecimento.Com o software, as informações sobre cada andar, fluxo de bolsas e de receptores, poderão ser armazenadas. Assim, será possível, futuramente, apontar o aumento ou redução da demanda, tipos de sangue mais utilizados nos procedimentos e as quantidades, os hemocomponentes, entre outros.O projeto, financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam), e desenvolvido em parceria com uma empresa privada, está em fase de implantação e foi apresentado, no dia 7, a uma banca de doutores, durante aula de qualificação.Segundo Kléber Brasil, a análise de dados para seu desenvolvimento, abrangerá 195 pacientes, inicialmente, e considerará apenas as transfusões de hemácias, as quais correspondem a 59% do total de transfusões registradas na Fundação. Após sua conclusão, os benefícios do RFID serão estendidos para todas as atividades realizadas no Banco de Sangue relacionadas às transfusões.A implantação deverá ocorrer ainda este ano. Já o estudo será concluído no primeiro semestre de 2015, quando o mestrando fará a defesa da sua dissertação. “Com este projeto, poderemos contribuir para a evolução dos processos de hemovigilância, aumentando a segurança transfusional e reduzindo riscos inerentes à transfusão de hemocomponentes”, explica o mestrando.“Será realizado, ainda, o acompanhamento das etapas de compatibilidade imunohematológica (entre doador e receptor)”, completou o bioquímico. A ideia é sugerir, futuramente, com base nos resultados, a implantação do sistema de forma permanente nas instituições de saúde.Kléber Brasil ressalta, ainda, que o projeto abrange um estudo para avaliar as alterações biológicas ocorridas durante o armazenamento das bolsas etiquetadas, com o objetivo de dosar componentes como as hemoglobinas, glicose, pH, sódio, potássio, entre outros.“Este projeto é o resultado de uma parceria extremamente profícua entre a FCecon e a Fapeam. Na área da pesquisa em saúde, irá proporcionar grandes benefícios aos pacientes atendidos em nosso hospital”, ressaltou o diretor-presidente da Fundação Cecon, órgão vinculado à Secretaria de Estado da Saúde (Susam), pneumologista Edson de Oliveira Andrade. Kléber Brasil tem como orientadora a doutora em ciências pela Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo), Kátia Luz Torres, Diretora de Ensino e Pesquisa da FCecon. Fonte: Fcecon http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/tecnologia-inedita-para-segurancatransfusional-sera-implantada-na-fcecon/


Veículo:Ciência

Editoria: em Pauta Assunto:Aula Magna dá início às atividades da 7ª edição do PCE. Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 13/05/2014

Aula Magna dá início às atividades da 7ª edição do PCE Com o tema ‘10 anos PCE: Interiorização da Ciência’, a aula magna do Programa Ciência na Escola (PCE) deu início às atividades do programa, responsável pela produção da ciência dentro do espaço escolar. O PCE fomenta o desenvolvimento de projetos de pesquisas que garantem a formação e transformação do pensar e fazer científico do cidadão. A aula magna é o momento em que professores e apoios técnicos passam a conhecer realmente as atividades que serão desenvolvidas, bem como o Curso de Metodologia da Pesquisa Científica Aplicada à Educação Básica.O evento ocorreu na tarde da última sexta-feira (9), no auditório da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), localizado no prédio da Reitoria, na Avenida Djalma Batista – Flores, e contou com a presença de gestores do estado e município, além de professores e alunos.Com cerca de R$ 4,2 milhões investidos pelo Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), o Programa chega à 7ª edição com a missão de dever cumprido. O trabalho conta ainda com a parceria das secretarias de Educação do Estado (Seduc) e do Município (Semed), que têm contribuído para a melhoria do cenário da educação no Amazonas.Para a representante da Seduc, Oceania Rodrigues Dutra, o PCE tem sido relevante para toda a rede estadual de educação, pois tem incentivado os professores a dar prosseguimento à carreira acadêmica e capacitação nas respectivas áreas de atuação. O Programa mudou a prática educacional nas escolas e a postura dos alunos em sala de aula. “A Fapeam tem um papel muito importante neste processo, pois ajuda a sensibilizar nossos professores e alunos na busca pelo saber”, pontuou Dutra.


Participando pela primeira vez do programa, a professora da Escola Estadual prof. Samuel Benchimol, Albernize Alexandrino, disse que a Fapeam está de parabéns por todo o trabalho realizado ao longo desses 10 anos. “Todos podem vê que o conhecimento transforma”, afirmou. Alexandrino desenvolverá o projeto “Educação: a música também educa”. INTERIORIZAÇÃO DA CIÊNCIA Durante os dez anos de atuação, o PCE conseguiu ampliar o trabalho realizado para 32 municípios amazonenses, multiplicando as ações realizadas em Manaus para no interior do Estado, tanto pela mídia, como pelo curso de modo presencial que funcionarão em alguns polos.Conforme a coordenadora do Programa, Maria de Fátima Vieira Nowak, durante esses anos várias ações foram implementadas ao PCE, por exemplo, a visita técnica dos alunos e a formação continuada dos professores.Fátima Vieira relatou que há casos de professores que atualmente estão fazendo cursos de mestrado e doutorado, enquanto alunos estão na graduação e/ou pós-graduação. “Temos um trabalho árduo e compensador. O projeto cresceu consideravelmente desde 2004, ano da implantação, quando foi dado início ao processo de alfabetização científica no Amazonas. Alguns resultados nós já podemos ver. Isso é gratificante”, declarou com entusiasmo.

Fonte: Agência Fapeam, por Adriana Pimentel http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/aula-magna-da-inicio-as-atividades-da-7aedicao-do-pce/


Veículo:Ciência

Editoria: Pag: em Pauta Assunto:“Análise do discurso e os diversos tipos de corpus” encerra encontro da

Abralin no Amazonas. Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 13/05/2014

“Análise do discurso e os diversos tipos de corpus” encerra encontro da Abralin no Amazonas A constituição do Grupo de Estudos Linguísticos e Letras da Região Norte (Gell-Norte) e a realização de um simpósio em 2016 foram os resultados conquistados pelo Amazonas durante o Encontro “Abralin em Cena Amazonas”, concluído na sexta-feira (9), em Manaus.O evento encerrou com a conferência “Análise do discurso e os diversos tipos de corpus” proferida pelo professor Sírio Possenti, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), e mediada por Odenildo Sena, professor da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas.Na avaliação da coordenadora geral do evento no Estado, Juciane Cavalheiro, que também coordena o curso de mestrado em Letras e Artes da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), a primeira edição do “Abralin em Cena Amazonas” é positiva, em termos de alcance de público e de resultados obtidos nos encontros do comitê científico. “Conseguimos reunir coordenadores regionais, pesquisadores, professores e estudantes. Foram 350 pessoas que participaram não só como ouvintes, mas também apresentando pesquisas, pôsteres, e participando de palestras e conferências”, declara.Segundo ela, a criação do Gell-Norte vai incentivar o desenvolvimento de pesquisas na área e ainda possibilitar a publicação de uma revista com os artigos produzidos pelos pesquisadores da região. “Éramos a única região no Brasil a não ter um grupo de estudos em Linguística e Letras”, argumenta Juciane. ANÁLISE DO DISCURSO Durante a conferência, Sírio Possenti, professor do Departamento de Linguística da Unicamp e autor de livros sobre gramática e Língua Portuguesa, falou da desordem causada pelo uso de palavras e expressões que possibilitam a interpretação ambígua em alguns textos jornalísticos, em especial nas manchetes de jornais e revistas. A opinião de Sírio Possenti é compartilhada também pelo professor Odenildo Sena, autor dos livros Palavra, Poder e Ensino da Língua e A Engenharia do Texto: Um Caminho Rumo à Prática da Boa Redação. Para eles, ambiguidades nos textos jornalísticos devem ser evitadas, não só


por questões de sintaxe ou de gramática, mas principalmente dada a função social dos veículos de comunicação.Outra questão abordada pelos professores foi a importância que o público deve dar à leitura completa desses textos, uma vez que apenas as manchetes raramente transmitem o significado real e o conteúdo para uma interpretação adequada da informação.O “Abralin em Cena Amazonas” foi promovido pela Associação Brasileira de Linguística, em parcerias com o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM), UEA, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), e Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). O evento aconteceu na Escola Normal Superior, da UEA, no período de 7 a 9 de maio. Evento semelhante irá acontecer no segundo semestre deste ano em Tocantins (TO). CIÊNCIAemPAUTA, por Marlúcia Seixas

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/analise-do-discurso-e-os-diversos-tipos-decorpus-encerra-evento-da-abralin-no-amazonas/


Veículo:Jornal

Editoria: Pag: Brasil Assunto:Inpa usa drone para obter dados para inventário florestal na Amazônia. Cita a FAPEAM:

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Inpa usa drone para obter dados para inventário florestal na Amazônia Os veículos aéreos não tripulados (Vants), mais conhecidos como drones (que no inglês significa zangão), são aeronaves que não precisam de pilotos embarcados para ser guiadas e que ficaram mais conhecidas pelo uso para fins militares. Aproveitando as vantagens dos drones, desde julho de 2013, o estudante de doutorado do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) Carlos Celes usa o aparelho para obter dados e estimar o nível de carbono da floresta.A pesquisa de doutorando em ciências de florestas tropicais foi apresentada durante o Seminário Final do Projeto Cadaf (Carbon Dynamics of Amazonian Forest). Durante a palestra “O uso do quadricóptero drone na obtenção de dados de sensoriamento remoto para o Inventário Florestal Contínuo (IFC)”, Celes explicou características técnicas sobre o aparelho, além de mostrar como se dá o processo de obtenção de imagens e como as fotos são convertidas em dados. O doutorando é orientado pelo pesquisador do Inpa Niro Higuchi, coordenador-geral do Cadaf.O modelo utilizado nas pesquisas é o Md4-1000. O drone tem o corpo feito de fibra de carbono e capacidade para voar cerca de 80 minutos. Entre as vantagens do equipamento estão o baixo custo de manutenção e operação, além da alta resistência à variação de temperatura (resiste a temperaturas de -20°C a 50°C), chuva e poeira. De acordo com Celes, o quadricóptero é mais versátil que os aviões empregados nesse tipo de mapeamento – estes, porém, conseguem fazer uma cobertura maior.Durante o voo, uma câmera fotográfica digital é acoplada ao drone para a captura das sequências de imagens que serão sobrepostas para que se façam modelagens em três dimensões das áreas sobrevoadas. Outros trabalhos possíveis de se desenvolver são os de clareira, sombra, textura, dendrologia (estudo de plantas lenhosas como árvores e arbustos), fenologia (estudo dos fenômenos periódicos dos seres vivos e relações com o ambiente), dendrometria e hidrologia, bem como o acompanhamento desses dados.Fonte: Ascom do Inpa http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=133318&nome=Inpa%20usa %20drone%20para%20obter%20dados%20para%20invent%E1rio%20florestal%20na %20Amaz%F4nia


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Editoria: Pag: Brasil Assunto:Secretário reforça cuidado do MCTI com a regulação da nanotecnologia. Cita a FAPEAM:

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Secretário reforça cuidado do MCTI com a regulação da nanotecnologia O secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Alvaro Prata, discutiu nesta segunda-feira (12) a regulação de produtos e processos nanotecnológicos de interesse à saúde. O debate aconteceu em uma oficina do ciclo de diálogos organizado pelas agências Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).“A preocupação com a nanossegurança e a nanorregulação vem crescendo e o MCTI se importa muito com isso”, disse Prata. “Num primeiro momento, nossa prioridade era articular a governança do sistema e estabelecer e qualificar nossas redes, mas, cada vez mais, temos ações concretas em relação a isso.”Por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), o ministério

financia

uma

rede

de

projetos

de

pesquisa

em

nanotoxicologia

e

nanoinstrumentação. O debate pela regulamentação também deve integrar a agenda de um workshop previsto para acontecer no segundo semestre, com a possibilidade de estruturar uma parceria com a União Europeia. “Queremos que as nossas ações estejam alinhadas com as de outros países”, afirmou o secretário.De acordo com Prata, as unidades do Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologias (SisNano) podem se integrar ao projeto europeu NanoReg, que trata de legislação e regulação de materiais nanotecnológicos. Uma missão brasileira ao continente deve aprofundar o diálogo no fim de maio.Na opinião do secretário, para alcançar o nível de desenvolvimento mundial, o Brasil precisa absorver tendências de países tidos como modelo. “Por isso, lançamos a Iniciativa Brasileira de Nanotecnologia [IBN]. Todas as ações do MCTI associadas à área são governadas por um comitê interministerial,


incluindo o SisNano e os 16 institutos nacionais de ciência e tecnologia [INCTs] com foco em nanotecnologia”, contou. “Esse sistema que cresce, se diversifica, se amplia, se sofistica e se aproxima da sociedade precisa ser regulado, oferecer uma segurança. Ou seja, temos que definir as coisas claramente.” Oficina Para a presidenta substituta da ABDI, Maria Luisa Leal, áreas de fronteira encontram no Brasil dificuldades no estabelecimento do progresso científico e tecnológico. “A regulação tem que ser um instrumento de estímulo à inovação. Essa atividade e a sua segurança jurídica são fundamentais para que a coisa aconteça de verdade. Caso contrário, podemos financiar um monte de pesquisa e, paradoxalmente, assistir a tudo acontecer fora do país”, declarou.O assessor da Anvisa Pedro Binsfeld explicou que, internamente, a agência busca amadurecer, equilibrar e qualificar o debate em torno da nanorregulação. “É importante destacar que a gente precisa segregar e compreender as nanotecnologias que eventualmente possam representar riscos, como qualquer outro produto, do ponto de vista sanitário, ambiental ou do trabalhado.”Prata abriu a oficina, ao lado de Maria Luisa e Binsfeld, e, em seguida, detalhou a posição e os projetos do MCTI em nanotecnologia, durante painel com o subchefe de Análise e Acompanhamento

de

Políticas

Governamentais

da

Casa

Civil,

Jadir

Proença,

do

superintendente de Regulação Econômica e Boas Práticas Regulatórias da Anvisa, Gustavo Henrique Trindade, e da coordenadora de Incentivo à Inovação da ABDI, Maria Sueli Felipe.

Fonte: Ascom do MCTI http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=133315&nome=Secret%E1rio %20refor%E7a%20cuidado%20do%20MCTI%20com%20a%20regula%E7%E3o%20da %20nanotecnologia


Veículo:Jornal

Editoria: Brasil Assunto:Pesquisa analisa metais tóxicos encontrados em caranguejos. Cita a FAPEAM:

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Pesquisa analisa metais tóxicos encontrados em caranguejos Um trabalho de pesquisa feito no Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (IB/USP) levantou dados importantes sobre contaminação ambiental ao trabalhar com o caranguejo-uçá (Ucides cordatus), um crustáceo de mangue presente no litoral do Estado de São Paulo.Coordenado pela pesquisadora Flavia Pinheiro Zanotto, do Departamento de Fisiologia do IB/USP, o projeto “Caracterização do transporte de cádmio em interação com o cálcio em células epiteliais de Ucides cordatus, um caranguejo de mangue” recebeu apoio FAPESP na modalidade Auxílio à Pesquisa – Regular e revelou dados importantes sobre a contaminação desses animais e do ambiente.A pesquisa se concentrou na análise de traços de cádmio encontrados nesses animais. “Os animais, de maneira geral, não usam esse metal para nenhuma função biológica; por isso, gostaríamos de saber como o cádmio entra na célula sem que exista um transportador específico para introduzi-lo”, disse Zanotto.A resposta, segundo ela, é que esse metal se utiliza dos transportadores do cálcio para penetrar na estrutura celular. Ambos os elementos, o cádmio e o cálcio, possuem raios iônicos parecidos e são divalentes, o que os torna competidores de certos transportadores de membrana quando estão juntos, e que pode ser extrapolado quando estão presentes no ambiente.As análises feitas, no entanto, mostraram que, quando colocados simultaneamente em contato com o animal, cálcio e cádmio não competiam para entrar na célula, mas, ao se ministrar um inibidor de cálcio, a absorção de cádmio era reduzida.


“Isso abre espaço para novas ações de controle ambiental como, por exemplo, introduzir no ambiente íons inofensivos que tenham prioridade de transporte em relação ao cádmio, fazendo com que sejam absorvidos no lugar do metal tóxico”, disse Zanotto.Segundo ela, em ambientes ricos em cálcio, por exemplo, os animais estarão menos suscetíveis à absorção de metais como cobre, zinco e o próprio cádmio.O cálcio é elemento essencial para o animal. Já o cádmio é um metal potencialmente tóxico encontrado em baterias e um contaminante ambiental. Em trabalhos anteriores, Zanotto já havia detectado a presença de metais tóxicos em manguezais do litoral de São Paulo, tanto nos animais como em plantas que lhes serviam de alimentos.“A quantidade detectada estava dentro dos limites da legislação brasileira, com exceção do cromo”, disse Zanotto, baseando-se em resultados de outro trabalho desenvolvido em parceria com o pesquisador Marcelo Antônio Amaro Pinheiro, do campus de São Vicente da Universidade Estadual Paulista (Unesp). Mais cádmio nas células A outra pesquisa consistiu em coletar animais de mangues do litoral sul de São Paulo e analisar células dos chamados epitélios de troca, como brânquias, hepatopâncreas e glândula antenal, estrutura análoga ao rim humano. Esses locais regulam a passagem de íons do meio externo, por isso são especialmente interessantes para a pesquisa.Para se medir a quantidade de cádmio foi utilizado um marcador fluorescente sensível a esse metal. O marcador penetra na célula e se liga ao metal gerando fluorescência. Caso a célula receba mais cádmio o marcador aumenta a fluorescência, detectada com precisão por meio de um equipamento de leitura para esse tipo de luz.Ao comparar os animais coletados em regiões diferentes, os pesquisadores descobriram que caranguejos de Itanhaém tinham mais facilidade de adquirir cádmio, por ser esta a região com maior índice de contaminação do metal, o que deixava os animais ainda mais suscetíveis a ele, em comparação aos animais coletados na região da Jureia, onde há menor concentração desse contaminante.“Isso significa que, quanto mais cádmio existir dentro de suas células, menos o animal consegue lidar com o metal e mais suscetível ele será para o contaminante. Ou seja, entra mais cádmio nas células do animal que habita uma região já contaminada”, disse Zanotto.Contudo, o caranguejo U.cordatus não se mostrou um bom marcador de contaminação ambiental. Zanotto explica que, por esse animal ter uma vida relativamente longa – dez anos em média – seria de se esperar que ele portasse um histórico da contaminação do ambiente.“No entanto, ele consegue eliminar o metal com relativo sucesso. Boa parte dele se concentra na carapaça, por exemplo, que é trocada periodicamente, por isso, ele não reflete com fidelidade a contaminação ambiental”, disse. Essa característica é mais comum em animais filtradores, como ostras e mexilhões, que acumulam o que está no ambiente.A pesquisa gerou o capítulo Cellular Cadmium Transport in Gills and Hepatopancreas of Ucides cordatus, a Mangrove Crab publicado no livro Crabs: Anatomy, Habitat and Ecological Significance. (ed. Kumiko Saruwatari and Miharu Nishimura. Hauppauge NY: Nova Science Publishers, p. 107-122).


O trabalho também embasou a dissertação de mestrado “Transporte de cádmio em células branquiais do caranguejo de mangue Ucides cordatus”, de Priscila Ortega, apresentada em 2012 no IB/USP.“Entre as maiores contribuições desse projeto estão o papel do cálcio como protetor para evitar absorção de metais tóxicos e o efeito cumulativo do cádmio que se acentua quanto mais tempo o animal for exposto ao contaminante”, disse Zanotto.“Como esses caranguejos são consumidos pelo homem, torna-se extremamente importante saber o nível de contaminação em que se encontram”, comentou.Recentemente, a pesquisadora também publicou o artigo Characterization of copper transport in gill cells of a mangrove crab Ucides cordatus no periódico Aquatic Toxicology, fruto de outra pesquisa, mostrando como outro metal tóxico, cobre, entra pelas brânquias de caranguejos nos manguezais de São Paulo. Como o cádmio, o cobre também interage com o cálcio nas células das brânquias. O artigo pode ser lido em: http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0166445X13002877

Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=133298&nome=Pesquisa %20analisa%20metais%20t%F3xicos%20encontrados%20em%20caranguejos


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reforça importância do trabalho com fundações estaduais.

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Data: 13/05/2014

Ministro reforça importância do trabalho com fundações estaduais O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina Diniz, participou da abertura do Fórum do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), nesta segunda-feira (12), em Brasília. Ele destacou a necessidade de colaboração entre os setores ligados à área.“Se não trabalharmos juntos não haverá resultados”, enfatizou, na solenidade, na sede do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), que teve também a presença do presidente do Confap, Sergio Gargioni, e do diretor de Engenharias, Ciências Exatas e Humanas e Sociais do CNPq, Guilherme Sales Melo. Campolina reforçou sua vontade de trabalhar com as fundações de amparo à pesquisa (FAPs), “sem as quais não vamos para a frente". O ministro acrescentou que tem se esforçado para estar presente em reuniões de diversas instituições ligadas a ciência, tecnologia e inovação (CT&I), como a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) e a Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei), com a intenção de colher contribuições para um projeto nacional de grandes plataformas científicas e tecnológicas que deverá ser lançado ainda este ano.“Essas plataformas serão construídas observando critérios em quatro grandes pontos: a melhoria da infraestrutura de pesquisa e de suporte à inovação no Brasil; a qualificação de recursos humanos, pois sem recursos humanos qualificados não tem futuro; o fomento, ou seja, como o governo pode fomentar essas atividades; e a inovação”, explicou o titular do MCTI.


Ele ressaltou ainda que a comunidade científica brasileira tem avançado, o que, segundo ele, é observado pelo “padrão de qualificação” atual e pelos resultados das pesquisas. “Tanto é que o nosso número de artigos indexados internacionalmente tem subido significativamente”, disse. Fórum Esta edição do Fórum do Confap trata de assuntos administrativos e estratégicos. Alguns dos tópicos são a cooperação entre as FAPs, o relato da tramitação de normas legais no Congresso Nacional

e

os

desdobramentos

de

acordos

de

cooperação

internacional

assinados

recentemente.Um dos pontos de discussão do encontro refere-se a estruturação e gestão para operacionalizar o Fundo Newton, por meio do qual o Reino Unido aportará até R$ 33 milhões por ano ao Brasil, durante três anos. A reunião termina nesta terça-feira (13).

Texto: Raphael Rocha – Ascom do MCTI (atualizado às 14h46) http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/354493/Ministro_reforca_importancia_do_tra balho_com_fundacoes_estaduais.html


Veículo:MCTI

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Assunto:Secretário Cita a FAPEAM:

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reforça cuidado do MCTI com a regulação da nanotecnologia

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Data: 13/05/2014

Secretário reforça cuidado do MCTI com a regulação da nanotecnologia O secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Alvaro Prata, discutiu nesta segunda-feira (12) a regulação de produtos e processos nanotecnológicos de interesse à saúde. O debate aconteceu em uma oficina do ciclo de diálogos organizado pelas agências Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).“A preocupação com a nanossegurança e a nanorregulação vem crescendo e o MCTI se importa muito com isso”, disse Prata. “Num primeiro momento, nossa prioridade era articular a governança do sistema e estabelecer e qualificar nossas redes, mas, cada vez mais, temos ações concretas em relação a isso.”Por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), o ministério

financia

uma

rede

de

projetos

de

pesquisa

em

nanotoxicologia

e

nanoinstrumentação. O debate pela regulamentação também deve integrar a agenda de um workshop previsto para acontecer no segundo semestre, com a possibilidade de estruturar uma parceria com a União Europeia. “Queremos que as nossas ações estejam alinhadas com as de outros países”, afirmou o secretário.De acordo com Prata, as unidades do Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologias (SisNano) podem se integrar ao projeto europeu NanoReg, que trata de legislação e regulação de materiais nanotecnológicos. Uma missão brasileira ao continente deve aprofundar o diálogo no fim de maio.


Na opinião do secretário, para alcançar o nível de desenvolvimento mundial, o Brasil precisa absorver tendências de países tidos como modelo. “Por isso, lançamos a Iniciativa Brasileira de Nanotecnologia [IBN]. Todas as ações do MCTI associadas à área são governadas por um comitê interministerial, incluindo o SisNano e os 16 institutos nacionais de ciência e tecnologia [INCTs] com foco em nanotecnologia”, contou. “Esse sistema que cresce, se diversifica, se amplia, se sofistica e se aproxima da sociedade precisa ser regulado, oferecer uma segurança. Ou seja, temos que definir as coisas claramente.” Oficina Para a presidenta substituta da ABDI, Maria Luisa Leal, áreas de fronteira encontram no Brasil dificuldades no estabelecimento do progresso científico e tecnológico. “A regulação tem que ser um instrumento de estímulo à inovação. Essa atividade e a sua segurança jurídica são fundamentais para que a coisa aconteça de verdade. Caso contrário, podemos financiar um monte de pesquisa e, paradoxalmente, assistir a tudo acontecer fora do país”, declarou.O assessor da Anvisa Pedro Binsfeld explicou que, internamente, a agência busca amadurecer, equilibrar e qualificar o debate em torno da nanorregulação. “É importante destacar que a gente precisa segregar e compreender as nanotecnologias que eventualmente possam representar riscos, como qualquer outro produto, do ponto de vista sanitário, ambiental ou do trabalhado.”Prata abriu a oficina, ao lado de Maria Luisa e Binsfeld, e, em seguida, detalhou a posição e os projetos do MCTI em nanotecnologia, durante painel com o subchefe de Análise e Acompanhamento

de

Políticas

Governamentais

da

Casa

Civil,

Jadir

Proença,

do

superintendente de Regulação Econômica e Boas Práticas Regulatórias da Anvisa, Gustavo Henrique Trindade, e da coordenadora de Incentivo à Inovação da ABDI, Maria Sueli Felipe. Texto: Rodrigo PdGuerra - Ascom do MCTI http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/354496/Secretario_reforca_cuidado_do_MCTI _com_a_regulacao_da_nanotecnologia.html


Veículo:MCTI Assunto:Inpa

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usa drone para obter dados para inventário florestal na Amazônia.

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Data: 13/05/2014

Inpa usa drone para obter dados para inventário florestal na Amazônia Os veículos aéreos não tripulados (Vants), mais conhecidos como drones (que no inglês significa zangão), são aeronaves que não precisam de pilotos embarcados para ser guiadas e que ficaram mais conhecidas pelo uso para fins militares. Aproveitando as vantagens dos drones, desde julho de 2013, o estudante de doutorado do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) Carlos Celes usa o aparelho para obter dados e estimar o nível de carbono da floresta.A pesquisa de doutorando em ciências de florestas tropicais foi apresentada durante o Seminário Final do Projeto Cadaf (Carbon Dynamics of Amazonian Forest). Durante a palestra “O uso do quadricóptero drone na obtenção de dados de sensoriamento

remoto

para

o

Inventário

Florestal

Contínuo

(IFC)”,

Celes

explicou

características técnicas sobre o aparelho, além de mostrar como se dá o processo de obtenção de imagens e como as fotos são convertidas em dados. O doutorando é orientado pelo pesquisador do Inpa Niro Higuchi, coordenador-geral do Cadaf.O modelo utilizado nas pesquisas é o Md4-1000. O drone tem o corpo feito de fibra de carbono e capacidade para voar cerca de 80 minutos. Entre as vantagens do equipamento estão o baixo custo de manutenção e operação, além da alta resistência à variação de temperatura (resiste a temperaturas de -20°C a 50°C), chuva e poeira. De acordo com Celes, o quadricóptero é mais versátil que os aviões empregados nesse tipo de mapeamento – estes, porém, conseguem fazer uma cobertura maior.


Durante o voo, uma câmera fotográfica digital é acoplada ao drone para a captura das sequências de imagens que serão sobrepostas para que se façam modelagens em três dimensões das áreas sobrevoadas. Outros trabalhos possíveis de se desenvolver são os de clareira, sombra, textura, dendrologia (estudo de plantas lenhosas como árvores e arbustos), fenologia (estudo dos fenômenos periódicos dos seres vivos e relações com o ambiente), dendrometria e hidrologia, bem como o acompanhamento desses dados. Leia mais.

Texto: Camila Leonel – Ascom do Inpa http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/354504/Inpa_usa_drone_para_obter_dados_p ara_inventario_florestal_na_Amazonia.html


Veículo:Ciência

em Pauta Assunto:EUA aprovam braço protético avançado. Cita a FAPEAM:

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EUA aprovam braço protético avançado Reguladores americanos aprovaram o lançamento no mercado de um novo tipo de braço protético que permite à pessoa dobrar alguns músculos para executar tarefas complexas.O desenvolvimento do braço Deka – apelidado de braço do Luke por causa da prótese hi-tech usada pelo herói de “Guerra nas Estrelas”, Luke Skywalker – foi financiado pela Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa (Darpa).Testes feitos com 36 militares veteranos que perderam os braços mostraram que 90% descobriram que o dispositivo robótico permitiram a eles fazer tarefas que não poderiam executar com suas próteses anteriores, incluindo usar chaves e travas, preparar comida, se alimentar, usar zíperes e escovar os cabelos.“Esta prótese inovadora dá uma nova opção às pessoas com certos tipos de amputações do braço”, disse Christy Foreman, diretor do Departamento de Avaliação de Dispositivos no Food and Drug Administration, agência que gerencia alimentos e medicamentos nos Estados Unidos.“O braço Deka pode permitir a algumas pessoas executar tarefas mais complexas do que podem com as próteses atuais de uma forma que parece mais com o movimento natural do braço”, continuou.No entanto, não devolve as sensações ao usuário, um atributo que um estudo recente sobre outras próteses demonstrou ser possível.A nova prótese é controlada por sinais elétricos de eletrodos eletromiográficos (EMG), que detectam a contração muscular perto da área onde a prótese se acoplou.“Os eletrodos enviam os sinais elétricos para um microprocessador na prótese, que os traduzem em um movimento ou movimentos específicos”, informou a FDA.


Os sinais permitem ao braço executar dez diferentes movimentos. A prótese preta e prata tem a mesma forma e o mesmo peso do braço humano, e é fabricada pela Deka Integrated Solutions, em Manchester, New Hampshire.

Fonte: AFP http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/eua-aprovam-braco-protetico-avancado/


Veículo:Ciência

Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Marco regulatório quer destravar pesquisas em ciência e tecnologia. Cita a FAPEAM:

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Data: 13/05/2014

Marco regulatório quer destravar pesquisas em ciência e tecnologia Um conjunto de leis que vão integrar o novo código para a ciência, tecnologia e inovação (CT&I) e que está em tramitação no Congresso Nacional é a esperança de instituições para destravar a burocracia e dar mais liberdade para a pesquisa.Segundo o presidente do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), Sérgio Gargioni, os problemas são o baixo volume e a descontinuidade de recursos, a burocracia excessiva e o excesso de regulamentos. “Às vezes, [os regulamentos] não percebem as peculiaridades da pesquisa, quase sempre um território incerto e especulatório. Então é preciso ter flexibilidade”, diz.Para Gargione, a Lei de Inovação em vigor tem boas regras, mas não suficientes. “O ambiente de pesquisa no Brasil hoje é muito ruim. Somos ineficazes pra gastar o dinheiro. Perdemos muito tempo na burocracia e que deveria ser dedicado à pesquisa. Na área agrícola, por exemplo, se passar o tempo perde o passo, se passou a safra não tem mais aquele elemento para a pesquisa”, critica.O chamado Código de CT&I é constituído pelo Projeto de Lei (PL) 2.177/2011, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 290, o Regime Diferenciado de Contratações (RDC) para o setor e a elaboração da Lei da Biodiversidade, a cargo do Ministério do Meio Ambiente.Segundo o deputado Sibá Machado (PT-AC), relator do PL 2.177, a Lei da Biodiversidade é tão complexa que foi decidido deixá-la por último. “Se trouxermos ao debate agora, não vai andar e travar as outras propostas que estão mais adiantadas”, justifica.Machado explica que, inicialmente, percebeu-se que era necessário ajustar a Constituição e atualizar termos para amparar melhor as mudanças previstas nos outros projetos. Aprovada em abril na Câmara dos Deputados, a PEC 290 agora está no Senado, e Machado acredita que pode ser votada antes das eleições.Já o PL 2.177, em tramitação na Câmara, deve ficar para depois das eleições. “Ele modifica e amplia a base conceitual para a CT&I, acaba sendo a lei regulamentar para a mudança que as pesquisas precisam”, explica o deputado. O texto do RDC ainda está na Casa Civil e deve ir ao Congresso por meio de um projeto de lei.Entre as modificações previstas no código, estão uma abertura maior na relação com a iniciativa privada, a flexibilização dos recursos, com a definição do que é custeio e o que é investimento em pesquisas e a definição dos conceitos de atividade meio e atividade fim. As propostas incluem ainda a ampliação do teto do Simples Nacional para micro e pequenas empresas inovadoras e o aumento do banco de horas para pesquisadores da rede pública –


que limita o pagamento a pesquisadores pelo Ministério da Educação.“Hoje, a lei no Brasil só permite 120 horas por ano [de banco de horas]. Em qualquer outro país desenvolvido – Estados Unidos, Japão, China – são 420 horas por ano. Estamos propondo 416 horas por ano, e o Ministério da Educação concorda. Nós queremos um Brasil que se desenvolva fortemente e há uma eclosão de jovens saindo das universidades para montar as próprias empresas”, disse Sibá Machado.Para Gargioni, da Confap, o Brasil tem muitos pesquisadores de alto nível e que acabam deixando o país para se aprimorarem. “Quando saem daqui, vão fazer pós-doutorado e pesquisa lá fora, se desenvolvem muito bem e o Brasil acaba perdendo. Queremos trazer de volta nossos pesquisadores, mas, com as regras atuais, fica difícil”, argumenta. Fonte: Agência Brasil http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/marco-regulatorio-quer-destravar-pesquisasem-ciencia-e-tecnologia/


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Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Ciência amplia linguagem de Deus e cria bactéria com 3 bases de DNA. Cita a FAPEAM:

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Data: 13/05/2014

Ciência amplia linguagem de Deus e cria bactéria com 3 bases de DNA Os cientistas estão ampliando a linguagem de Deus. A cadeia de DNA, que compõe o código genético dos seres vivos, é formada de quatro moléculas, ou melhor, dois pares delas (A-T e GC). Mas agora cientistas conseguiram acrescentar um par artificial: o d5SICSTP-dNaMPT. Este terceiro par de bases moleculares (ou de letras) pode se replicar e ser incorporado ao DNA de uma bactéria sem ser reconhecido como uma anomalia. Isto mostra que é possível o organismo propagar este novo alfabeto genético com três bases, abrindo caminho para aplicações que vão da medicina à nanotecnologia.O DNA é o composto que contém as informações genéticas que coordenam o desenvolvimento dos seres vivos. Ele armazena os dados necessários para a formação das proteínas e ainda transmite as suas características hereditárias.Liderado por Floyd Romesberg, do Instituto Scripps (EUA), o estudo publicado na revista científica Nature já levanta questões inéditas, como por exemplo se o alfabeto ampliado permite construir genes e proteínas com componentes desconhecidos na natureza, e se seria possível criar seres vivos com estas letras artificiais. A questão, no entanto, não tira o entusiasmo de cientistas, já que parece ser também possível adicionar ainda mais letras na base genética das bactérias criadas por Romesberg.“A vida na Terra está codificada por apenas dois pares de bases, e o que fizemos foi criar um organismo com esses dois pares mais um, que não é natural. Existem, portanto, outras soluções de armazenamento da informação, o que poderá ter muitas aplicações animadoras”, defende.O trabalho beneficiará num curto prazo, defendem os pesquisadores, tecnologias de síntese de medicamentos, produção de biocombustíveis, alimentação e regeneração de tecidos. A biologia sintética pretende criar do zero sistemas biológicos – como circuitos genéticos, bactérias e células de mamíferos – que não existem na natureza.Embora o campo de pesquisa de genética tenha apenas 10 anos, já foram registradas algumas conquistas: bactérias que funcionam como biossensores, outras que sintetizam substâncias (como a artemisina, contra a malária) e uma série de microorganismos com funções diversas. A próxima etapa do trabalho será mostrar que é possível transcrever o DNA artificial em RNA, a molécula a partir da qual a célula fabrica proteínas.“Isso nos daria uma capacidade sem precedentes de fabricar proteínas feitas à medida para fins terapêuticos ou para desenvolver novos nanomateriais”, afirma Romesberg.Fonte: O Globo http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/ciencia-amplia-linguagem-de-deus-e-criabacteria-com-3-bases-de-dna/


Veículo:Ciência

Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Prêmio Finep de Inovação vai distribuir R$ 8 milhões a empresas e

inventores. Cita a FAPEAM:

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Prêmio Finep de Inovação vai distribuir R$ 8 milhões a empresas e inventores A Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), empresa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, está com as inscrições abertas para a décima sétima edição do Prêmio Finep de Inovação, que destinará aos vencedores regionais e nacionais nas várias categorias um total de R$ 8 milhões em prêmios.Segundo o presidente da Finep, Glauco Arbix, a premiação engloba não só empresas de todos os portes econômicos, mas também inventores individuais. “A gente estimula a inovação, a criatividade, ao mesmo tempo em que consegue identificar os setores que estão crescendo e estão mais agilmente buscando meios de se tornarem mais competitivos”, comentou.As inscrições para o 17º Prêmio Finep de Inovação continuam abertas até o dia 7 de agosto. A cerimônia de premiação deverá ocorrer no final do ano, no Palácio do Planalto, em Brasília. A iniciativa conta com apoio do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi), vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.Serão contempladas oito categorias no total, sendo seis regionais e nacionais e duas exclusivamente nacionais. Os primeiros colocados regionais, em cada categoria, competem também na etapa nacional, informou a assessoria de imprensa da Finep.O Prêmio Finep é considerado o mais importante instrumento de estímulo e reconhecimento à inovação no Brasil. Desde sua criação, em 1998, premiou empresas, instituições e pessoas físicas cujos projetos ganharam projeção inclusive fora do país. No ano passado, o prêmio recebeu 570 inscrições.As categorias que concorrem ao prêmio são: micro e pequena empresa, média empresa, grande empresa (apenas na etapa nacional); instituição de ciência e tecnologia; tecnologia social; inventor inovador; inovação sustentável; e tecnologia assistiva (restrita também à etapa nacional). Fonte: Agência Brasil http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/premio-finep-de-inovacao-vai-distribuir-r-8milhoes-a-empresas-e-inventores/


Veículo:Ciência

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Assunto:Aranha Cita a FAPEAM:

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‘ginasta’ inspira engenheiro a criar robô para explorar Marte. Release da assessoria

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Data: 13/05/2014

Aranha ‘ginasta’ inspira engenheiro a criar robô para explorar Marte

Uma espécie recém-identificada de aranha chamada Cebrennus rechenvergi, que se locomove com movimentos acrobáticos, inspirou o responsável pela descoberta. Ele desenvolveu um robô com habilidades semelhantes que, segundo seu criador, seria ideal para explorar a superfície do planeta Marte.O engenheiro alemão, Ingo Rechenberg, registrou a aranha no deserto do Marrocos em 2009, mas a espécie só foi batizada no mês passado. No começo, o inseto foi chamado de “flicflac”, por causa das cambalhotas que aplica durante sua locomoção, como se estivesse tropeçando de propósito, para avançar mais rapidamente.É o único aracnídeo com a habilidade de dobrar sua velocidade, de cerca de 1 metro por segundo para até mais de 2 metros por segundo, para fugir de perigos fazendo rolamentos com as patas. Estudioso de animais do deserto há décadas, Rechenberg também é especialista em biônica. Ele decidiu, então, criar um robô que imitasse a flicflac.Segundo Rechenberg, a máquina seria ideal para se locomover na complicada superfície de Marte, mas precisaria de muito mais resistência do que a aranha, até porque se o inseto correr dando cambalhotas mais de quatro ou cinco vezes num dia, ele morre de cansaço.Fonte: O Globo http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/aranha-ginasta-inspira-engenheiro-acriar-robo-para-explorar-marte/


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Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Estudos indicam que Antártica Ocidental tem geleiras em declínio. Cita a FAPEAM:

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Estudos indicam que Antártica Ocidental tem geleiras em declínio O colapso de parte da camada de gelo na Antártica Ocidental parece ter começado e há indícios de que o processo é irreversível, mostram dois estudos publicados na segunda-feira (12) pelas revistas Geophysical Research Letters e Science.Uma das pesquisas, realizada por cientistas da Nasa e da Universidade da Califórnia em Irvine, revela que uma parte da cobertura de gelo da Antártica Ocidental parece estar em um estado irreversível de declínio, sem que nada possa evitar que as geleiras nesta área do derretam e caiam no mar.O estudo apresenta diferentes linhas de evidência e incorpora 40 anos de observações que levam à conclusão de que as geleiras próximas ao de Mar de Amundsen “passaram do ponto de não retorno “, segundo o glaciologista e autor principal, Eric Rignot.Essas geleiras já contribuem significativamente para a elevação do nível do mar, liberando quase tanto gelo no mar anualmente quanto toda a camada de gelo da Groenlândia. Eles contêm gelo suficiente para elevar o nível global do mar em 1,2 metros, segundo a Nasa, e estão derretendo mais rápido do que a maioria dos cientistas esperavam. Rignot disse que estes resultados vão exigir uma revisão das previsões atuais de aumento do nível do mar.“Esta região será um dos principais contribuintes para o aumento do nível do mar nas próximas décadas e séculos”, disse Rignot . “Uma estimativa conservadora é que pode demorar vários séculos para todo o gelo a fluir para o mar. ”THWAITES O outro estudo concluiu que a Geleira de Thwaites, também na Antártica Ocidental, possivelmente vai desaparecer em questão de séculos — não menos que duzentos anos –,


potencialmente elevando o nível do mar em mais de meio metro.Os dados para a pesquisa foram colhidos com radar aerotransportado e então trabalhados com mapas detalhados de topografia e modelagem computacional.A Geleira de Thwaites atua como uma barragem de gelo que estabiliza e o movimento da camada de gelo da Antártica Ocidental. A camada de gelo contém gelo suficiente para causar mais de 3 a 4 metros de elevação global do nível do mar, segundo os pesquisadores.“Tem havido muita especulação sobre a estabilidade das camadas de gelo marinho, e muitos cientistas suspeitavam que este tipo de comportamento está em curso “, disse Ian Joughin , glaciologista da Universidade de Washington. “Este estudo fornece uma ideia mais quantitativa das taxas às quais o colapso poderia ocorrer “. Fonte: G1 http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/estudos-indicam-que-antartica-ocidental-temgeleiras-em-declinio/


Veículo:Ciência

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Drone é usado para obter dados para inventário florestal na Amazônia Os Veículos Aéreos Não Tripulados (Vant), mais conhecidos como drones (que no inglês significa zangão), são aeronaves que não precisam de pilotos embarcados para ser guiadas e que ficaram mais conhecidas pelo uso para fins militares. Aproveitando as vantagens dos drones, desde julho de 2013, o estudante de doutorado do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), Carlos Celes, utiliza o aparelho para obter dados e estimar o nível de carbono da floresta.A pesquisa de doutorando em Ciências de Florestas Tropicais foi apresentada durante o Seminário Final do Projeto Cadaf (Carbon Dynamics of Amazonian Forest), realizado no auditório da Ciência, de 27 a 29 de abril. Durante a palestra “O uso do quadricóptero drone na obtenção de dados de sensoriamento remoto para o Inventário Florestal Contínuo (IFC)”, Celes, explicou características técnicas sobre o aparelho, além de mostrar como se dá o processo de obtenção de imagens e como as fotos são convertidas em dados. Celes é orientado pelo pesquisador do Inpa Niro Higuchi, coordenador geral do Projeto Cadaf.O modelo de drone utilizado nas pesquisas é o Md4-1000. O drone tem o corpo feito de fibra de carbono e capacidade para voar cerca de 80 minutos. Entre as vantagens de se utilizar esse equipamento estão o baixo custo de manutenção e operação, além da alta resistência à variação de temperatura (resiste temperaturas de -20°C a 50°C), chuva e poeira. De acordo com Celes o quadricóptero é mais versátil se comparados com os aviões, que são utilizados pra fazer esse tipo de mapeamento.


“O avião precisa de uma infraestrutura muito maior para sua operação. Você precisa de uma pista de decolagem, um piloto, um co-piloto, uma torre de comando; toda essa infraestrutura. Em compensação, o avião consegue fazer a cobertura de uma área muito maior. O drone não consegue fazer essa cobertura tão grande, mas ele apresenta essa vantagem de ser versátil, então se você falar ‘eu preciso voar agora’ em 15 minutos eu faço o plano de voo, a gente coloca o drone onde ele tem que ir e já está voando”, disse Celes.Durante o voo, uma câmera fotográfica digital é acoplada ao drone para a captura das sequências de imagens que serão sobrepostas para que se façam modelagens em 3 dimensões das áreas sobrevoadas. Outros trabalhos possíveis de se desenvolver são os de clareira, sombra, textura, dendrologia (estudo de plantas lenhosas como árvores e arbustos), fenologia (estudo dos fenômenos periódicos dos seres vivos e relações com o ambiente), dendometria, hidrologia, além de permitir o acompanhamento desses dados.Além da câmera, é acoplado ao drone um sensor Lidar (Light Detection and Raging), que é uma caixa que emite pulsos a laser infravermelho e tira fotos para controle da área que o laser atinge. Esse laser faz um mapeamento em quatro planos perpendiculares e permite melhor captura de dados. PESQUISA O trabalho foi iniciado em julho de 2013 e já foram feitos 150 voos, a maioria na Estação Experimental de Silvicultura Florestal e Reserva Florestal do Inpa (ZF2). Também foram feitos voos na Reserva Adolpho Ducke e em Itacoatiara (município a 176 quilômetros de Manaus). Os voos atingiam um raio de 500 metros.O objetivo da pesquisa de Celes é “estimar o nível de carbono na floresta e tentar extrapolar esse número para uma área maior”. Ao fazer esse extrapolamento, o objetivo é chegar à dinâmica desse elemento para entender como esse carbono está mudando dentro da floresta com as árvores caindo, morrendo e nascendo. Fonte: MCTI http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/drone-e-usado-para-obter-dados-parainventario-florestal-na-amazonia/


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elétrico do cérebro pode alterar sonhos, diz estudo.

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Estímulo elétrico do cérebro pode alterar sonhos, diz estudo Cientistas anunciaram ter usado uma corrente elétrica inofensiva para modificar o sono de forma que um indivíduo tivesse ‘sonhos lúcidos’, uma forma particularmente poderosa de sonho.A descoberta fornece pistas sobre o mecanismo do sonho – uma área que fascina os pensadores há milênios – e pode, um dia, ajudar a tratar doenças mentais e pesadelos póstraumáticos, garantiram. Sonhos lúcidos são considerados por muitos psicólogos um estágio intermediário entre duas formas de consciência.Eles se situam entre os sonhos que ocorrem durante a fase do sono chamada de movimento rápido dos olhos (REM) – que se referem ao presente imediato e não têm acesso a memórias passadas ou a eventos antecipados no futuro – e a vigília, que inclui o pensamento abstrato e outras funções cognitivas.Nos sonhos lúcidos, um estado que se acredita só acontecer em humanos, elementos de uma consciência secundária combinam-se com os sonhos de REM.Uma característica é que a pessoa se torna consciente que está sonhando e, algumas vezes, consegue controlar o enredo do sonho. Ela pode,

por

exemplo,

sonhar

que

afugenta

um

agressor

ou que

evita

um

acidente

catastrófico.Pesquisadores chefiados por Ursula Voss, da Universidade J.W. Goethe, de Frankfurt (Alemanha), usaram uma técnica chamada estimulação transcraniana de corrente alternada (tACS) para explorar as causas dos sonhos lúcidos.O dispositivo consiste de duas caixas pequenas com eletrodos, que são colocados perto do crânio e enviam um sinal elétrico muito fraco, de baixa frequência, através do cérebro. A equipe de cientistas recrutou 15 mulheres e 12 homens com idades entre 18 e 26 anos, que passaram até quatro noites em um


laboratório de sono.Depois que os voluntários experimentaram entre dois e três minutos de sono REM, os cientistas aplicaram ora o procedimento tACS, ora outro ‘falso’, que não produziu corrente, durante cerca de 30 segundos. A corrente se manteve abaixo do limite sensorial, portanto os indivíduos não acordaram. Eles, então, despertaram os voluntários e perguntaram com o que tinham sonhado. NO CONTROLE DOS SONHOS “Os sonhos reportados foram similares, a maioria dos indivíduos reportou ‘ver a mim mesmo do lado de fora’ e que o sonho era visto do exterior, como se fosse exibido em uma tela’, contou Voss.“Eles também contaram saber que estavam sonhando”, continuou.Os voluntários foram submetidos a testes nas frequências de 2 Hertz (Hz), 6 Hz, 12 Hz, 25 Hz, 60 Hz e 100 Hz. ”O efeito só foi observado em 25 e 40 Hz, ambas na faixa de frequência gama, a de menor amplitude”, afirmou Voss.“Esta faixa se vincula à percepção consciente, mas até agora uma relação causal não tinha sido estabelecida. Agora, foi”, prosseguiu.Quando os voluntários foram estimulados a 25 HZ, “tivemos classificações maiores de controle do enredo do sonho, o que significa que eles conseguiram mudar a ação segundo sua vontade”, acrescentou.“Estou dirigindo meu carro por muito tempo”, contou um voluntário. “Então, eu chego a este local onde nunca tinha estado antes. Tem muita gente lá. Acho que talvez conheça alguns deles, mas estão todos de mau humor, então eu vou para um quarto diferente, completamente sozinh”, revelou o estudo publicado na revista Nature Neuroscience.Operado por bateria, o tACS foi aplicado de forma que a corrente fluísse entre as regiões frontal e temporal, situadas, respectivamente, na parte superior dianteira e na lateral do cérebro.O estudo sugere que os tACS frontotemporais podem ajudar a restaurar redes cerebrais disfuncionais que são relacionadas com a esquizofrenia e o distúrbio obsessivo compulsivo.Aplicado durante o sono REM, também poderia, um dia, ajudar as vítimas de distúrbios de estresse pós-traumático a superar os pesadelos frequentes ao colocá-las no comando do enredo do sonho, prosseguiu o artigo. Sozinho, o dispositivo tACS é uma invenção médica reconhecida, projetada para ser usada apenas para fins de pesquisa.Voss disse, no entanto, que parece inevitável que um dispositivo similar seja, algum dia, inventado para os consumidores, possibilitando aos sonhadores mergulhar no sonho lúcido, para o bem ou para o mal.“Embora isto não seja algo que me interesse pessoalmente, estou certa de que não vai demorar até que dispositivos como este apareçam. Mas o estímulo cerebral deve sempre ser cautelosamente monitorado por um médico”, advertiu.

Fonte: France Presse http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/estimulo-eletrico-do-cerebro-pode-alterarsonhos-diz-estudo/


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Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Matérias relativas à CT&I no Senado têm relatores eleitos em duas

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Data: 13/05/2014

Matérias relativas à CT&I no Senado têm relatores eleitos em duas comissões A semana foi de movimentos positivos para os projetos relativos à ciência, tecnologia e inovação (CT&I) que tramitam no Senado Federal. Dois dos considerados mais importantes para a comunidade científica tiveram relatorias indicadas em comissões temáticas da Casa: a Proposta de Emenda à Constituição 12/2014 (PEC 290/2013 na Câmara dos Deputados) e o Projeto de Lei do Senado (PLS) 619/2011 (PL 2177/2011 na Casa anterior).A PEC 12/2014 será apreciada pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e terá o senador Eduardo Braga (PMDB-AM) como relator. O parlamentar atualmente é o líder do governo na Casa e já presidiu a Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Informática (CCJ). Já o PLS 619/2011 passará pela CCT sob a relatoria do senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES). PEDIDO ATENDIDO As escolhas representam um avanço significativo da questão da CT&I no Congresso Nacional. Na semana passada, o relator do PL 2177/2103 na Câmara dos Deputados, Sibá Machado (PTAC) cobrou uma maior celeridade no processo de escolha das relatorias dos projetos no Senado. Fonte: Agência Gestão CT&I http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/materias-relativas-a-cti-no-senado-temrelatores-designados-em-duas-comissoes/


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Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Rede UNA-SUS cresce e passa a contar com a participação da UEA. Cita a FAPEAM:

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Rede UNA-SUS cresce e passa a contar com a participação da UEA A Universidade do Estado do Amazonas (UEA) é uma das 20 novas instituições de Ensino e Pesquisa brasileiras que passam a integrar a Rede da Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS), constituída por instituições públicas de educação superior, conveniadas ao Ministério da Saúde e credenciadas pelo Ministério da Educação, para a oferta de educação a distância.A partir de agora, a rede totaliza 36 participantes em todo o território nacional. Das quatro instituições cadastradas na região Norte, apenas duas são estaduais, entre elas a UEA. Para o reitor Cleinaldo de Almeida Costa a participação da UEA na rede UNA-SUS é de grande relevância para a qualificação profissional.“É a qualificação dos profissionais do SUS, com ênfase na Atenção Primária em Saúde e Estratégia de Família e Comunidade. Os cursos já estão formatados em uma parceria entre a UEA e a Fiocruz”, antecipou.De acordo com a diretora da Agência de Inovação da UEA, Waldeyde Magalhães, a Universidade poderá ofertar cursos livres para profissionais da área da Saúde dentro da plataforma on-line da UNA-SUS. “Vamos montar um portfólio de cursos e oferecê-los em nível nacional. Também já fizemos solicitação para cursos direcionados aos acadêmicos da ESA”, disse.O sistema UNA-SUS estará presente em todas as regiões do País. Das novas instituições de ensino, sete estão no Nordeste, quatro no Norte, quatro no Centro-Oeste, quatro no Sul e uma no Sudeste. O processo de adesão das instituições foi iniciado no dia 23 de outubro e encerrado em 8 de dezembro. Para participar da seleção, as instituições se cadastraram, preencheram o formulário de adesão e apresentaram os planos de trabalhos, conforme descrito no edital.


De acordo com o Decreto 7.385/2010, que instituiu o Sistema UNA-SUS, essa adesão é feita por meio de celebração de convênios e termos de cooperação com o Ministério da Saúde para a atuação articulada, visando atender aos objetivos da UNA-SUS. Fonte: UEA, por Vanessa Brito http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/rede-una-sus-cresce-e-passa-a-contar-com-aparticipacao-da-uea/


Veículo:Ciência

Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Financiamento a empresas inovadoras subirá para R$ 10 bilhões este ano. Cita a FAPEAM:

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Financiamento a empresas inovadoras subirá para R$ 10 bilhões este ano O volume de crédito para empresas inovadoras no País deverá alcançar R$ 10 bilhões neste ano, segundo o presidente da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Glauco Arbix. O financiamento concedido pela entidade já tinha aumentado de R$ 1,1 bilhão, em 2001, para R$ 6,3 bilhões, no ano passado.A estimativa se baseia no desempenho do Programa Inova Empresa, lançado há um ano pela presidenta Dilma Rousseff. Seu orçamento total é de R$ 32,9 bilhões, dos quais R$ 25 bilhões vêm de recursos da Finep e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).“Nós conseguimos uma demanda agregada, que está em processamento atualmente, com algumas operações já contratadas de R$ 93,2 bilhões em projetos de tecnologia. É um volume de recursos muito forte que mostra a vontade trabalhar e entrar nas atividades de desenvolvimento tecnológico e de inovação”, afirmou Arbix.A Finep lançou 12 programas vinculados ao Inova Empresa para áreas consideradas prioritárias pelo Governo, como saúde, petróleo, energia, etanol, telecomunicações, em que o Brasil tem carência de tecnologia.Do total da demanda agregada de R$ 93 bilhões para o Inova Empresa, o presidente da Finep admitiu que deve ser feito um recorte entre 30% e 35% por causa da desistência de projetos pelas empresas ou por problemas de documentação.Mesmo assim, Arbix estima que, se a Finep e o BNDES contratarem 10% desses projetos a cada ano, pelos

próximos

dois

contratação.Fonte:

anos,

isso

Agência

significará

Gestão

algo

CT&I,

em com

torno

de

R$

informações

30 da

bilhões

de

Agência

Brasilhttp://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/financiamento-a-empresas-inovadorassubira-para-r-10-bilhoes-este-ano/


Veículo:Jornal

do Commercio Assunto:Interatividade mudou visão da ciência. Cita a FAPEAM:

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Negócios

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Data: 13/05/2014


Veículo:Jornal

do Commercio Assunto:Embraer e Boing em acordo estratégico. Cita a FAPEAM:

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Editoria:Economia

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Veículo:Topgyn

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Assunto:Assessoria Cita a FAPEAM:

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de Comunicação do Inpa recebe premiação.

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Assessoria de Comunicação do Inpa recebe premiação Assessoria de Comunicação do Inpa recebe premiação -A quinta edição do Prêmio Fapeam de Jornalismo Científico premiou o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) em cinco categorias, todas na modalidade Comunicação Institucional. O prêmio é promovido pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).A Assessoria de Comunicação (Ascom) do Inpa obteve quatro conquistas nas categorias Impresso/Jornal e Revista e venceu ainda o prêmio de melhor assessoria de comunicação institucional. Para o diretor do Inpa, Adalberto Val, o resultado “coroa” todo o trabalho desenvolvido pelo instituto no campo da comunicação. “Desenhamos dois rumos principais para a nossa instituição e um deles foi a socialização da informação. Os prêmios recebidos pelo Inpa coroam todo o nosso trabalho e demonstram que trabalhamos corretamente”, destacou.A cerimônia de premiação aconteceu na última quinta-feira (8) e contou com a presença do secretário de Política de Informática do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Virgilio Almeida, que ressaltou a importância das pesquisas da região Norte para todo o país. “O prêmio é uma ação que aproxima a ciência da sociedade”, disse.Para o chefe da Ascom, Daniel Jordano, a escolha como melhor Assessoria de Comunicação é reflexo do trabalho coletivo da equipe e da colaboração dos pesquisadores, demais servidores e do apoio da direção do Inpa.Leia mais. Texto: Ascom do MCTI, com informações do Inpa http://www.topgyn.com.br/capa/index.php/permalink/95052.html


Veículo:Jornal

A Critica Assunto:Livro enfoca ciência não tão perfeita. Cita a FAPEAM:

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Editoria:Bem

viver

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Data: 13/05/2014


Veículo:Agencia

Fapesp Assunto:Embrapa amplia banco genético. Cita a FAPEAM:

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Data: 13/05/2014

Embrapa amplia banco genético Agência FAPESP – A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) inaugurou em Brasília, no fim de abril, um prédio com mais de 2 mil metros quadrados para abrigar o que deverá ser o maior banco genético da América Latina.A inauguração fez parte das comemorações pelos 41 anos da instituição. O prédio de dois pavimentos faz parte da infraestrutura da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia e tem capacidade para abrigar até 750 mil amostras de sementes, 10 mil vegetais in vitro, além das coleções mantidas a 180 ºC negativos por meio de nitrogênio líquido (método chamado de criopreservação), nas quais serão mantidas mais de 200 mil amostras vegetais, animais ou de microrganismos.No total, o edifício terá capacidade para abrigar mais de um milhão de amostras em diferentes métodos de armazenamento. A obra custou R$ 13 milhões."Os recursos genéticos são a base da pesquisa e o pilar central da agronomia brasileira", disse o presidente da Embrapa, Maurício Antônio Lopes, na cerimônia de inauguração. De acordo com ele, o novo banco genético colocará o Brasil entre os três maiores repositórios mundiais do gênero.Para Lopes, as grandes conquistas da pesquisa agropecuária nacional se deram graças ao domínio da genética. "Adaptamos bovinos da Índia, soja da China e gramíneas da África às condições brasileiras porque

soubemos

trabalhar

com

a

empreendimento como este", afirmou.

diversidade

genética,

daí

a

importância

de

um


Mais

informaçþes:

www.embrapa.br/web/portal/busca-de-

noticias/-/noticia/1645255/embrapa-amplia-o-maior-banco-genetico-da-america-latina

http://agencia.fapesp.br/19051


Veículo:Jornal

Em Tempo Assunto:FCecon promove eventos. Cita a FAPEAM: ✘

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Editoria:Dia

Dia

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Data: 13/05/2014


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