Editoria: Pag: Portal do Movimento Popular Assunto:Após desmontar SECTI, próximo alvo de Melo e destruir FAPEAM
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Data: 12/10/2015
Após desmontar SECTI, próximo alvo de Melo e destruir FAPEAM Desde de dezembro de 2014 o governo do Estado vem atrasando os repasses financeiros para os projetos da FAPEAM. A crise se agravou agora quando um grupo de bolsistas veio a público denunciar o fato. A FAPEAM recentemente completou 10 anos, mas o governo do Estado que tem um rombo financeiro de mais de R$ 6 bilhões, e que já extinguiu a SECTI, agora aponta na direção da FAPEAM. Ao invés de tentar de maneira eficiente gerir a máquina do Estado, Jose Melo veio a público de maneira irônica desmerecer o trabalho de 6.644 pesquisadores, que nos últimos anos contribuem para ampliar as várias linhas de pesquisa, e vem desenvolvendo trabalhos que mudam a realidade e a vida das pessoas. FAPEAM tem acompanhamento interno de projetos de bolsistas A cada final de semestre todos os bolsistas são obrigados a apresentar relatórios sobre o andamento de pesquisas, o que inviabiliza qualquer possibilidade de existência de pesquisas fantasmas. Auditoria e controle é apenas uma obrigação de uma instituição e qualquer secretaria, isso não pode ser empecilho para não pagar os bolsistas. Melo usa tática já conhecida: desmoralizar e ridicularizar Jose Melo usa velha tática, participando de evento público o governador disse que não interessava ao Estado, pesquisa sobre caramujo africano. “O dinheiro de ciência e tecnologia é um dinheiro que tem que ser utilizado para projetos de pesquisa voltados para o interesse do Amazonas. Não me interessa uma pessoa tirar o dinheiro do Amazonas para uma pesquisa que vai discutir o caramujo africano. Então, agora, nós estamos fazendo uma auditoria, primeiro, para trazer a ciência e tecnologia para aquilo que é interesse nosso. O que adianta eu ter a região mais rica do país se não estou estudando essa região, olhando para os nossos filhos lá na frente. Agora é um novo direcionamento. E segundo, tem-se notícia de algumas coisas que
não são absolutamente corretas e eu sou um governador que quando tem essas notícias eu ajo”. Atrasos O bolsistas da Fapeam afirmaram que a ajuda de custo concedida mensalmente pelo órgão está atrasada, há uma semana. Com pagamento disponibilizado, geralmente, no último dia de cada mês, as bolsas, segundo os estudantes, estavam previstas para serem liberadas, na última quarta-feira, mas até sexta-feira, o valor não havia sido repassado. Mestranda do Programa de Pós-graduação em Sociedade e Cultura na Amazônia, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Rosiane Lima, afirma que este é o terceiro atraso no pagamento das bolsas, em menos de um ano. Natural do Pará e em regime de dedicação exclusiva para o curso, ela conta que sem a renda de R$ 1.675, precisou emprestar dinheiro para quitar o aluguel. “Eu tenho amigos aqui e tenho como ser ajudada, mas e quem está cursando a pós-graduação em outro Estado?”, questiona. Além do aluguel, a compra de livros e o pagamento do transporte até a faculdade também é custeado pela bolsa, de acordo com Rosiane. Bolsista de doutorado na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Darla Araújo conta que as informações que circulam entre os bolsistas é de que a Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz) não recebeu a autorização para o pagamento. “Uma colega que também é bolsista ligou para a Sefaz e recebeu a informação de que a secretaria não tinha sido autorizada a pagar e que não sabia se seria. O pior é que o atraso prejudica nosso desempenho já que ficamos pensando nas dívidas ao invés de na pesquisa”, reclama Darla. Há um ano morando em Campinas, Darla conta que o aluguel vencido desde o último dia 5, já acumula uma multa de R$ 280. Com as contas dos cartões de crédito também atrasadas e os mantimentos acabando, um empréstimo bancário precisou ser feito, segundo a doutoranda. “A gente não pode trabalhar e nem dar aula, então a bolsa é nossa única renda. Divido a casa com um colega que também é bolsista e optamos por atrasar o aluguel, energia e cartões de crédito para poder comprar mantimentos”, afirma. De acordo com o aluno de doutorado da Ufam, Celso Augusto Torres, em contato realizado com a Sefaz, na manhã de hoje, a informação repassada foi de que apenas no próximo dia 15, o governo deve repassar o benefício em atraso. “A moça disse que essa era a data estipulada pelo governo para pagar todos os atrasados”, afirma. Celso recebe uma bolsa de R$ 2.457 A comunidade científica no Amazonas precisa estar atenta pois o que está por trás de tudo isso é a tentativa de Melo e extinguir a FAPEAM, assim como fez com a SECTI, SEIND e outras secretarias. Da Redação do Portal MP com informações Amazonas Atual, D24AM http://www.portaldomovimentopopular.com.br/c-t/apos-desmontar-secti-proximo-alvo-demelo-e-destruir-fapeam/
Editoria: Pag: Parintins Repórter Assunto:Melo diz que bolsas atrasadas da Fapeam serão resolvidas depois de
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Data: 10/10/2015
Melo diz que bolsas atrasadas da Fapeam serão resolvidas depois de auditoria contra ‘fantasmas’ Na manhã desta sexta-feira (9), durante a homenagem que marca a entrega da medalha “Colar do Mérito de Contas” pelo conselheiros do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) a 17 personalidades, na sede da instituição, localizada na Zona Centro-Sul de Manaus, o governador José Melo (Pros) revelou que mandou fazer abrir uma auditoria na Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) quanto aos pagamentos atrasados das bolsas de estudo e pesquisa, por haver suspeita de "bolsistas fantasmas".A afirmação foi dada um dia depois de um ato promovido por alunos da fundação, que alegam atrasos no pagamento referente ao mês de setembro para mais de 6 mil pessoas, o terceiro atraso este ano.Quando indagado sobre o que o Estado está fazendo para resolver esta questão da Fapeam, o Governador disse que mandou fazer a auditoria porque teve infomação de que há diversas pessoas recebendo verbas da fundação sem estarem estudando nem fazendo cursos. Ele citou, como exemplo, pessoas que residem em outros estados, como o Rio de Janeiro, recebendo como bolsista, sem fazer nada."A gente tem notícia de que há pessoas recebendo que não são bolsitas. Aqueles que ficarem depois do pente fino receberão no tempo certo", frisou, acrescentando que o Estado passa por um momento economicamente difícil e que essa situação da Fapeam o deixou "muito triste". Segundo Melo, antes de resolver os pagamentos, ele quer que a auditoria acabe com as irregularidades que chegaram ao seu ouvido.
http://www.reporterparintins.com.br/lendo/276-conteudo-11597-melo-diz-que-bolsasatrasadas-da-fapeam-serao-resolvidas-depois-de-auditoria-contra-fantasmas
Editoria: Pag: D24 Assunto:Governo abre auditoria para investigar bolsistas 'fantasmas' na Fapeam
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Data: 09/10/2015
Governo abre auditoria para investigar bolsistas 'fantasmas' na Fapeam A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) está passando por uma auditoria. A informação é do governador José Melo, que informou na manhã desta sexta-feira (9) que as bolsas da instituição do programa de mestrado, doutorado e apoio a iniciação científica (PAIC) não estão suspensas em decorrência da inspeção. Segundo ele, houve um atraso por causa da crise econômica enfrentada pelo Estado. A auditoria, de acordo com Melo, ocorre devido a suspeitas de bolsas 'fantasmas' dadas a alunos que não precisam do benefício. Os bolsistas da Fapeam reclamam que a ajuda de custo concedida mensalmente pelo órgão está atrasada, há uma semana. Com o pagamento disponibilizado, geralmente, no último dia de cada mês, as bolsas, segundo os estudantes, estavam previstas para serem liberadas, na última quarta-feira, mas até a manhã desta sexta, o valor ainda não havia sido depositado.
Durante a cerimônia de entrega da medalha “Colar do Mérito de Contas”, no Tribunal de Contas do Estado (TCE), Melo afirmou que bolsistas que residem em outras localidades, como no Estado do Rio de Janeiro, estão recebendo o benefício sem realizar pesquisa. "A gente tem notícia de que há pessoas recebendo que não são bolsistas. Aqueles que ficarem depois do pente fino receberão no tempo certo", frisou. Ainda conforme o Melo, os pagamentos aos fornecedores e bolsistas estão em terceiro lugar na prioridade do governo, e por causa da crise financeira, o Estado tem atrasada a folha dos beneficiários nos últimos meses. Na próxima semana, segundo Melo, as bolsas serão quitadas. Atrasos O bolsistas da Fapeam afirmaram que a ajuda de custo concedida mensalmente pelo órgão está atrasada, há uma semana. Com pagamento disponibilizado, geralmente, no último dia de cada mês, as bolsas, segundo os estudantes, estavam previstas para serem liberadas, na
última quarta-feira, mas até sexta-feira, o valor não havia sido repassado. Mestranda do Programa de Pós-graduação em Sociedade e Cultura na Amazônia, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Rosiane Lima, afirma que este é o terceiro atraso no pagamento das bolsas, em menos de um ano. Natural do Pará e em regime de dedicação exclusiva para o curso, ela conta que sem a renda de R$ 1.675, precisou emprestar dinheiro para quitar o aluguel. “Eu tenho amigos aqui e tenho como ser ajudada, mas e quem está cursando a pós-graduação em outro Estado?”, questiona. Além do aluguel, a compra de livros e o pagamento do transporte até a faculdade também é custeado pela bolsa, de acordo com Rosiane. Bolsista de doutorado na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Darla Araújo conta que as informações que circulam entre os bolsistas é de que a Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz) não recebeu a autorização para o pagamento. “Uma colega que também é bolsista ligou para a Sefaz e recebeu a informação de que a secretaria não tinha sido autorizada a pagar e que não sabia se seria. O pior é que o atraso prejudica nosso desempenho já que ficamos pensando nas dívidas ao invés de na pesquisa”, reclama Darla. Há um ano morando em Campinas, Darla conta que o aluguel vencido desde o último dia 5, já acumula uma multa de R$ 280. Com as contas dos cartões de crédito também atrasadas e os mantimentos acabando, um empréstimo bancário precisou ser feito, segundo a doutoranda. “A gente não pode trabalhar e nem dar aula, então a bolsa é nossa única renda. Divido a casa com um colega que também é bolsista e optamos por atrasar o aluguel, energia e cartões de crédito para poder comprar mantimentos”, afirma. De acordo com o aluno de doutorado da Ufam, Celso Augusto Torres, em contato realizado com a Sefaz, na manhã de hoje, a informação repassada foi de que apenas no próximo dia 15, o governo deve repassar o benefício em atraso. “A moça disse que essa era a data estipulada pelo governo para pagar todos os atrasados”, afirma. Celso recebe uma bolsa de R$ 2.457 Em nota, a Fapeam informou que já cumpriu todos os trâmites para o pagamento das bolsas e que permanece aguardando a liberação de recursos por parte da Sefaz, prevista para o quinto dia útil deste mês. Ainda segundo o órgão, 6.644 pessoas, incluindo os bolsistas internos estão na folha de pagamento do mês de setembro deste ano. Texto: Annyelle Bezerra e Gisele Rodrigues
http://new.d24am.com/noticias/amazonas/governo-abre-auditoria-para-investigar-bolsistasfantasmas-fapeam/141247
Editoria: Amazonas Atual Assunto:Governador está desinformado sobre Fapeam, diz Odenildo
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Data: 10/10/2015
http://amazonasatual.com.br/governador-esta-desinformado-sobre-fapeam-diz-odenildo/
Editoria: Alvorada Parintins Assunto:Pesquisadores da Fapeam protestam pagamento de bolsas
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Data: 09/10/2015
Pesquisadores da Fapeam protestam pagamento de bolsas Na tarde desta quinta-feira (8), 15 bolsistas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) fizeram um protesto em frente da sede da instituição, localizada na rua Sobradinho, 100, bairro Flores, Zona Centro-Sul, para o pagamento da bolsa atrasada do mês de setembro. Ao todo, segundo os manifestantes, seis mil pesquisadores estão sendo prejudicados com o atraso, alguns desenvolvem suas pesquisas em outros estados do Brasil. “Não pagaram nenhum das bolsas, nem de PIBIC (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica), de mestrado, de doutorado, de graduação... Dessa vez era para termos recebido no último dia útil de setembro. A Fapeam nós deu o prazo de cinco dias para pagar, mas não pagaram. Sempre dão um prazo e não pagam, dão outro e também não pagam. Essa é a terceira vez nesse ano que atrasam a bolsa”, disse Natália Wagner, 24, bolsista de mestrado.De acordo com uma pesquisadora que não quis se identificar, alguns bolsitas já foram expulsos das casas onde moram por não conseguirem pagar o aluguel em dia.“Nós vivemos somente da bolsa, então está complicado. Há bolsistas morando em outros Estados e estão precisando desse repasse, tanto a Sefaz (Secretaria de Estado da Fazenda), quanto a Fapeam e a Seplan (Secretaria de Estado de Planejamento) dão informações vagas. Ficam nós dando prazos e não cumprem nada”, declarou Celso Torres, bolsita de doutorado. Posicionamento em breve A reunião na sede da Fapeam foi com o diretor administrativo-financeiro da instituição, André de Santa Maria Bindá, que garantiu que terá em breve um pronunciamento oficial e repassará aos bolsistas. “O que posso garantir é que vocês terão um pronunciamento oficial do Thomaz Nogueira (secretário da Seplan) e do Afonso Lobo (titular da Secretaria da Fazenda – Sefaz). Eles vão se pronunciar ainda hoje. Essa foi a informação que meu chefe (René Levy Aguiar, presidente da Fapeam) me passou”, declaro Bindá, em áudio gravado pelos pesquisadores.
“Diante desse comunicado oficial, nós vamos passar um e-mail com a previsão da data de pagamento e o planejamento. O meu compromisso é receber a informação e repassá-la”, acrescentou. Mais protesto Após o protesto na Fapeam, os manifestantes seguiram para a sede da Seplan, localizada na rua Major Gabriel, 1.870, Praça 14 de Janeiro, Zona Centro-Sul. No local, o grupo foi atendido pelo chefe de Departamento de Administração e Finanças, Gilson Nogueira, o qual, segundo informações dos manifestantes, disse que a Fapeam tem total autonomia para estabelecer o seu orçamento. “O que entendemos é que o problema está entre a Fapeam e a Sefaz porque a Fapeam não colocou como prioridade o pagamento dos bolsistas. Ligamos ontem (quarta-feira, 7) para a Sefaz e fomos informados que não havia nenhuma ordem de pagamento direcionada aos bolsistas”, declarou uma manifestante que não quis se identificar. Crise financeira Na quarta-feira (7), o secretário da Fazenda, Afonso Lobo, disse que o Estado passa por dificuldades financeiras por conta da crise. “Como você bem sabe, nós estamos atravessando uma grave crise econômica. Nesse instante, 15 estados estão atrasando salários, nós aqui estamos com os salários em dias, mas, eventualmente, teremos atrasos de dias em alguns tipos de pagamentos por conta da frustração de receitas”. Os manifestantes entraram com um processo no Ministério Público Estadual e na Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG).
Fonte: Portal A Crítica
http://www.alvoradaparintins.com.br/educa%C3%A7%C3%A3o/1254-pesquisadores-dafapeam-protestam-pagamento-de-bolsas.html
Editoria: Pag: Blog de Amazônia Assunto:Governo abre auditoria para investigar bolsistas 'fantasmas' na Fapeam
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Data: 09/10/2015
Governo abre auditoria para investigar bolsistas 'fantasmas' na Fapeam A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) está passando por uma auditoria. A informação é do governador José Melo, que informou na manhã desta sexta-feira (9) que as bolsas da instituição do programa de mestrado, doutorado e apoio a iniciação científica (PAIC) não estão suspensas em decorrência da inspeção. Segundo ele, houve um atraso por causa da crise econômica enfrentada pelo Estado. A auditoria, de acordo com Melo, ocorre devido a suspeitas de bolsas 'fantasmas' dadas a alunos que não precisam do benefício. Os bolsistas da Fapeam reclamam que a ajuda de custo concedida mensalmente pelo órgão está atrasada, há uma semana. Com o pagamento disponibilizado, geralmente, no último dia de cada mês, as bolsas, segundo os estudantes, estavam previstas para serem liberadas, na última quarta-feira, mas até a manhã desta sexta, o valor ainda não havia sido depositado.Durante a cerimônia de entrega da medalha “Colar do Mérito de Contas”, no Tribunal de Contas do Estado (TCE), Melo afirmou que bolsistas que residem em outras localidades, como no Estado do Rio de Janeiro, estão recebendo o benefício sem realizar pesquisa. "A gente tem notícia de que há pessoas recebendo que não são bolsistas. Aqueles que ficarem depois do pente fino receberão no tempo certo", frisou.Ainda conforme o Melo, os pagamentos aos fornecedores e bolsistas estão em terceiro lugar na prioridade do governo, e por causa da crise financeira, o Estado tem atrasada a folha dos beneficiários nos últimos meses. Na próxima semana, segundo Melo, as bolsas serão quitadas. Atrasos O bolsistas da Fapeam afirmaram que a ajuda de custo concedida mensalmente pelo órgão está atrasada, há uma semana. Com pagamento disponibilizado, geralmente, no último dia de cada mês, as bolsas, segundo os estudantes, estavam previstas para serem liberadas, na última quarta-feira, mas até sexta-feira, o valor não havia sido repassado.
Mestranda do Programa de Pós-graduação em Sociedade e Cultura na Amazônia, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Rosiane Lima, afirma que este é o terceiro atraso no pagamento das bolsas, em menos de um ano. Natural do Pará e em regime de dedicação exclusiva para o curso, ela conta que sem a renda de R$ 1.675, precisou emprestar dinheiro para quitar o aluguel. “Eu tenho amigos aqui e tenho como ser ajudada, mas e quem está cursando a pós-graduação em outro Estado?”, questiona.Além do aluguel, a compra de livros e o pagamento do transporte até a faculdade também é custeado pela bolsa, de acordo com Rosiane. Bolsista de doutorado na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Darla Araújo conta que as informações que circulam entre os bolsistas é de que a Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz) não recebeu a autorização para o pagamento. “Uma colega que também é bolsista ligou para a Sefaz e recebeu a informação de que a secretaria não tinha sido autorizada a pagar e que não sabia se seria. O pior é que o atraso prejudica nosso desempenho já que ficamos pensando nas dívidas ao invés de na pesquisa”, reclama Darla. Há um ano morando em Campinas, Darla conta que o aluguel vencido desde o último dia 5, já acumula uma multa de R$ 280. Com as contas dos cartões de crédito também atrasadas e os mantimentos acabando, um empréstimo bancário precisou ser feito, segundo a doutoranda. “A gente não pode trabalhar e nem dar aula, então a bolsa é nossa única renda. Divido a casa com um colega que também é bolsista e optamos por atrasar o aluguel, energia e cartões de crédito para poder comprar mantimentos”, afirma. De acordo com o aluno de doutorado da Ufam, Celso Augusto Torres, em contato realizado com a Sefaz, na manhã de hoje, a informação repassada foi de que apenas no próximo dia 15, o governo deve repassar o benefício em atraso. “A moça disse que essa era a data estipulada pelo governo para pagar todos os atrasados”, afirma. Celso recebe uma bolsa de R$ 2.457
Em nota, a Fapeam informou que já cumpriu todos os trâmites para o pagamento das bolsas e que permanece aguardando a liberação de recursos por parte da Sefaz, prevista para o quinto dia útil deste mês. Ainda segundo o órgão, 6.644 pessoas, incluindo os bolsistas internos estão na folha de pagamento do mês de setembro deste ano. d24am
http://www.deamazonia.com.br/lendo/278-governo-abre-auditoria-para-investigar-bolsistasfantasmas-na-fapeam
Editoria: Pag: Blog Hiel Levy Assunto:Governador rebate bolsistas e diz que só paga depois de realizar pente fino
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Data: 09/10/2015
Governador rebate bolsistas e diz que só paga depois de realizar pente fino da Fapeam
Depois de uma manifestação realizada ontem por alguns bolsistas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado, cobrando pagamentos atrasados, o governador José Melo disse hoje pela manhã que só vai normalizar o desembolso depois que o órgão realizar um “pente fino” para saber quem realmente merece receber as bolsas. Segundo ele, há denúncias sobre gente que estaria morando fora do estado e recebendo como pesquisador, sem realizar sequer um curso. Atualmente há aproximadamente seis mil bolsistas na Fapeam. São alunos dos cursos de mestrado e doutorado. Segundo melo, “tem gente morando no Rio de Janeiro e recebendo bolsa como se estivesse cursando aqui”. Os bolsistas que foram protestar afirmam que estão passando por todo tipo de constrangimento, porque este é o terceiro atraso do ano. “Me sinto triste com isso, mas preciso me certificar do que realmente existe, por causa do momento delicado por que passa o cofre do Estado”, disse o governador.
http://dev.blogdohiellevy.com.br/governador-rebate-bolsistas-e-diz-que-so-paga-depois-derealizar-pente-fino-da-fapeam/
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Jornal Diário do Amazonas Editoria: Cidades Pag: 14 investigará existência de 'bolsistas fantasmas' na Fapeam
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Jornal Em Tempo Editoria: Dia a Dia Assunto:Pesquisadores é submetida a uma auditoria interna Veículo:
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Data: 09/10/2015
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Jornal Diário do Amazonas Editoria: Opinião Pag: 03 Melo coloca sob avaliação r$ 354 milhões gastos na Fapeam
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Jornal Diário do Amazonas Editoria: Opinião Pag: 02 abre auditoria para investigar bolsista 'fantasma' na Fapeam
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Jornal A Critica Editoria: Temas do dia à procura de 'fantasmas' na Fapeam
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A3
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Jornal A Critica Assunto:”abre aspas'' Veículo:
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Jornal A Critica Assunto:Poucas palavras Veículo:
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Jornal A Critica Assunto:Novos projetos à vista Veículo:
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Pag: Agência Gestão CT&I Editoria: Assunto:Pesquisadora brasileira será vice presidente do painel de mudanças
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Pesquisadora brasileira será vice presidente do painel de mudanças climáticas O Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC, na sigla em inglês) é o braço científico da Organização das Nações Unidas (ONU) terá como vice-presidente a pesquisadora brasileira Thelma Krug, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Ele foi eleita na semana passada durante sessão plenária do grupo que é responsável por fundamentar os argumentos das negociações e acordos para enfrentar o aquecimento global. O órgão produz relatórios que embasam as decisões da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC, na sigla em inglês). O objetivo do IPCC é analisar dados científicos e socioeconômicos ligados ao agravamento do efeito estufa e, com isso, subsidiar ações de mitigação e adaptação às mudanças do clima. Desde 2002, Thelma tem atuado no IPCC em áreas como a força-tarefa sobre inventários nacionais de gases de efeito estufa. Atualmente, ela é chefe da assessoria de Cooperação Internacional do Inpe. No instituto, a pesquisadora já desenvolveu estudos sobre emissões de gases de efeito estufa geradas por atividades de mudança do uso da terra e por queima de biomassa no cerrado.(Agência Gestão CT&I, com informações do MMA) http://www.agenciacti.com.br/index.php? option=com_content&view=article&id=8086:pesquisadora-brasileira-sera-vice-presidente-dopainel-de-mudancas-climaticas&catid=1:latest-news
Pag: Jornal da Ciência Editoria: Assunto:Presidente da SBPC destaca importância da iniciação científica para
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Data: 11/10/2015
Presidente da SBPC destaca importância da iniciação científica para incentivar pósgraduação Em palestra de encerramento da XI Jornada de Iniciação Científica e V Mostra de Extensão da Universidade Presbiteriana Mackenzie, nesta manhã (09 de outubro), Helena Nader enfatizou também a luta constante da ciência brasileira e a necessária continuidade na política de expansão do sistema de ensino de pós-graduação nacional A presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader, relatou diversos desafios da ciência brasileira durante sua palestra “Agenda positiva para o financiamento da pesquisa e da pós-graduação no Brasil”, durante o encerramento, nesta sexta-feira (9), da XI Jornada de Iniciação Científica, a V Mostra de Iniciação em Tecnologia e Inovação e V Mostra de Extensão da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM). Os três eventos simultâneos, que começaram na quarta-feira (7), buscam incentivar a pesquisa e a extensão na Universidade e divulgar os trabalhos já realizados, com sessões de comunicação oral e apresentação das pesquisas. Os eventos foram promovidos pela PróReitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, via Coordenadoria de Pesquisa, e pela Pró-Reitoria de Extensão e Educação Continuada. Na apresentação da palestra desta sexta-feira, o reitor da Universidade, Benedito Guimarães Aguiar Neto, agradeceu a presença de Helena Nader e ressaltou a importância da SBPC, que este ano completa 67 anos. “A história mostra que a SBPC tem um papel importante na ciência brasileira, inclusive durante a criação do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior). O importante é que ela continua sendo muito respeitada pelo trabalho que executa”, disse ao lembrar que o Mackenzie quer caminhar junto com a instituição em prol do crescimento da ciência e tecnologia brasileira.
Palestra Em sua apresentação, Nader falou sobre a trajetória da ciência nacional e ressaltou sua importância para a sociedade. “O Brasil só vai mudar com muita educação e ciência. É preciso ampliar essa visão e mostrar que a ciência tem que estar eticamente inserida na sociedade”, disse lembrando que é preciso lutar para que os investimentos não cessem. Ela também lembrou que parte dos avanços no desenvolvimento da Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) no Brasil foram graças aos investimentos do governo, mas que parte deles estão ameaçados, como por exemplo, a diminuição dos recursos destinados ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT). “Infelizmente é uma luta constante. Os financiamentos vivem ameaçados”, lamentou. A presidente da Sociedade citou números do PISA (Programa Internacional de Avaliação de Alunos) que mostram que o Brasil melhorou, mas que ainda tem muito que avançar. Ao se comparar o desempenho brasileiro em leitura, matemática e ciências com os países do topo da lista, o Brasil está significativamente abaixo da média. Conforme também observou, os jornais costumam menosprezar a ciência brasileira, mas o País tem bons exemplos de sucesso, como a Petrobras e a Embraer. “A Embraer surgiu no ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica). Hoje ela é uma empresa privada, combinando o conhecimento tecnológico e industrial com uma cultura empreendedora, e é uma das principais fabricantes mundiais de aeronaves comerciais e executivas, com forte e crescente atuação em defesa e segurança”, disse. Quanto à Petrobras, ela citou o sucesso da perfuração de poço direcional de 85º. “A adoção dessa técnica, em substituição à perfuração de poços verticais, proporciona maior contato do poço com o reservatório e, consequentemente, o aumento de produção com menor número de poços produtores”, explicou. Ainda que as conquistas mereçam destaque, os diversos desafios para que a ciência brasileira avance são considerados prioridade neste momento. “Apesar de grandes esforços realizados no sentido de promover avanços em programas de pós-graduação nos últimos 30 anos, há uma evidente distorção entre regiões brasileiras, o que mostra a necessidade de uma política de longo prazo, a fim de se corrigir este problema”. Nader também acredita que a continuidade na política de expansão do sistema de ensino de pós-graduação nacional, como duplicar, em cinco anos, o número de professores de física e química; e em 10 anos, o número de cursos de graduação em engenharia, física, química e nas áreas de farmacologia e drogas. E enfatizou, ainda, a necessidade de uma política forte para melhorar a qualidade de engenharia e ciências exatas. O evento Quanto ao evento, ela salientou que uma universidade que tem um projeto de iniciação científica demonstra sua aposta no futuro da nação. “Eu estou muito satisfeita de ver o crescimento do programa de pós-graduação nesta instituição, com diversos programas, muitos deles reconhecidos nacionalmente”, afirmou. E completou, “para você motivar o aluno para a carreira científica, a iniciação é fundamental, porque a pós-graduação, para quem já fez uma iniciação, é quase uma consequência”. A presidente da SBPC ressaltou também que gosta de estar próxima aos estudantes de graduação. “Eu gosto de aliciar jovens para a carreira de ciência, porque nela somos nós quem decidimos o que pesquisar, como pesquisar. Você executa as suas próprias ideias. Eu até hoje continuo dando aula na graduação porque a gente consegue entusiasmar os jovens”, finalizou. (Vivian Costa/Jornal da Ciência)
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