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Editoria: Pag: Noticias Assunto:Estudantes da rede pública estadual do Amazonas visitam a fábrica da Fiat,

em Minas Gerais Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 13/11/2014

Estudantes da rede pública estadual do Amazonas visitam a fábrica da Fiat, em Minas Gerais Reforçando o conhecimento absorvido em sala de aula, um grupo de alunos do ensino médio do Centro Educacional de Tempo Integral (Ceti) Sergio Pessoa Figueiredo, localizado na zona leste de Manaus, participou de uma visita guiada à fábrica de automóveis da Fiat, localizada na cidade de Betim, em Minas Gerais. A ação é parte das atividades propostas pelo Programa Estratégico de Indução à Formação de Recursos Humanos em Engenharias do Amazonas (PróEngenharias).

O Pró-Engenharias é uma iniciativa do Governo do Amazonas viabilizado em regime de parceria pelas Secretarias de Estado de Educação (Seduc), de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado (Fapeam), tendo o objetivo de qualificar alunos da rede pública a seguirem carreira acadêmica e profissional. De acordo com o professor Antônio Menezes, representante da Seduc e um dos coordenadores do programa, a ação, em Minas Gerais, foi muito produtiva, já que os estudantes tiveram a oportunidade de vivenciar, na prática, o aprendizado adquirido em sala de aula. “A visita é uma oportunidade de complementar o ensino que é ministrado na escola e é um trabalho muito positivo, que tem despertado o interesse dos alunos, já que eles dispõem de todo um acompanhamento, incluindo práticas no laboratório, produção científica, além das visitas”, afirmou Antônio. Visita Técnica Na visita à Fábrica da Fiat, os estudantes tiveram a oportunidade de conhecer a linha de montagem dos veículos fabricados pela empresa, além de receber orientações dos engenheiros de produção acerca de todo o processo de produção, desde a concepção do planejamento dos


veículos até a parte da montagem. Para Rodrigo Silva, 16, aluno do 2º ano do ensino médio, a experiência foi única e muito produtiva. “Foi uma experiência totalmente inovadora, que só acrescentou ainda mais conhecimento ao que nós temos aprendido ao longo do ano e mudou a visão que eu tinha sobre a área de Engenharia e sobre a empresa. Foi uma grande oportunidade”, comentou o estudante. Benefícios do programa Um dos benefícios que os programas (Pró-Engenharias e RH-TI) proporcionam aos estudantes da rede pública estadual é a concessão de bolsa mensal de Iniciação Científica Júnior Especial, no valor de R$ 190, durante os dois anos do ensino médio em que estiverem regularmente participando do projeto. Caso o estudante seja aprovado em cursos ofertados por universidade pública, ele receberá durante o primeiro ano de graduação, uma bolsa de R$ 360.

http://amazonasnoticias.com.br/not%C3%ADcias/7579-estudantes-da-rede-p%C3%BAblicaestadual-do-amazonas-visitam-a-f%C3%A1brica-da-fiat,-em-minas-gerais.html


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VI workshop de Inovação tecnológica das unidades de pesquisa do MCTI

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Data: 13/11/2014

VI workshop de Inovação tecnológica das unidades de pesquisa do MCTI O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) realizará, pela primeira vez em Manaus, nos dias 18 e 19 de novembro, o encontro anual das unidades de pesquisas do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). O “VI Workshop de Inovação Tecnológica das Unidades de Pesquisa do MCTI” reunirá especialistas para debater as atividades relacionadas à inovação tecnológica, propriedade intelectual e transferência de tecnologia no ambiente dessas unidades.

Paralelamente ao VI Workshop, acontecerá também o seminário “Uma Década de Políticas Institucionais de Fomento à Inovação”. O objetivo é discutir a trajetória e os avanços ocorridos durante os 10 anos da implantação da política institucional de fomento à inovação, bem como as perspectivas da Lei de Inovação no Brasil.

A organização dos eventos é da Coordenação de Extensão Tecnológica e Inovação (Ceti), vinculada à Coordenação de Extensão (Coex/Inpa). O workshop e o seminário acontecerão no Auditório da Ciência, localizado no Bosque da Ciência do Inpa, (Rua Otávio Cabral, s/nº – Petrópolis), das 8h às 17h. Os eventos são direcionados a pesquisadores, alunos e demais interessados no tema e pretendem reunir especialistas de diversas instituições para discutir os avanços e as perspectivas de inovação no Brasil. As inscrições são gratuitas.


Para o encontro anual, que acontece desde 2008, estarão reunidos, em Manaus, dentre outros, representantes das seguintes unidades de pesquisas: Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC); Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF); Museu Paraense Emilio Goeldi (MPEG); Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI);

Museu de Astronomia e

Ciências Afins (Mast); Observatorio Nacional (ON); Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe); Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA); Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (IDSM); Centro de Tecnologia Mineral (Cetem); Instituto Nacional de Tecnologia (INT);

Também participarão do encontro, representantes da Subsecretaria da Coordenação das Unidades de Pesquisas (Scup) e da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Setec), ambas do MCTI, além do Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa); Comissão Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM); e Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen), autarquia vinculada ao MCTI.

Para a coordenadora da Ceti e uma das organizadoras dos eventos, Rosangela Bentes, nos últimos dez anos, o Brasil vivenciou transformações para promover um ambiente de inovação e empreendedorismo, no esforço de criar mecanismo, instrumentos e ações estratégicas para o avanço no desenvolvimento científico e tecnológico com empresas, que comumente chamamos de setor produtivo econômico.

“Isso possibilita e beneficia a sociedade a ter acesso a esses conhecimentos de forma tangível e, consequentemente, ocorre o crescimento e a competitividade”, diz Bentes, acrescentando que para isso tornam-se necessárias pesquisas promissoras com potencial de desenvolvimento e, sobretudo, inovadoras.

De acordo com Bentes, essa dinâmica para promover a inovação e crescimento do Brasil vem ocorrendo a partir de 2000 com a mudança na política tecnológica. “Assim, o marco legal para a promoção da inovação vem se consolidando com várias medidas e planos estratégicos”, diz.

Para a coordenadora da Ceti, a Lei de Inovação, criada em 2004 e decretada em 2005, é um dos instrumentos que fornece essas ações sedo esta a primeira lei brasileira que estabelece incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo.

“A partir daí aconteceram grandes transformações no âmbito das instituições que geraram


conhecimento científico e tecnológico”, comenta a coordenadora da Ceti. Para ela, não basta apenas como resultados as publicações de artigos científicos, mas, sim, que esses resultados cheguem à sociedade de forma tangível. “Por meio de produtos no mercado ou aquelas tecnologias sociais que transformam e melhoram a vida de uma comunidade ou de um povo”, esclarece.

Palestras

Participarão como palestrantes o coordenador de Incentivos ao Desenvolvimento Tecnológico, Aristeu Gomes Tininis; a coordenadora geral da Academia de Propriedade Intelectual, Inovação e Desenvolvimento do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi), Rita Machado; o representante do Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas (Comung), Renato Oliveira; a presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação (Fapeam), Maria Olivia Simão.

Também serão palestrantes, o coordenador geral das Unidades de Pesquisas do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Ups/MCTI), Kayo Julio Cesar Pereira; além dos representantes da Fucapi, Senai e da empresa Natura.

Inscrições aqui

Luciete Pedrosa Ascom/INPA http://www.esteta.com.br/noticia.php?intNotID=36275


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Editoria: Pag: da Ciência Assunto:Fapeam investe R$ 2 milhões para alavancar o ecossistema de inovação Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 13/11/2014

Fapeam investe R$ 2 milhões para alavancar o ecossistema de inovação O edital foi assinado na última sexta-feira (07/11) Para alavancar o ecossistema de inovação do Amazonas, o governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) lançou, na última sexta-feira (7), o Edital do Programa de Apoio à Incubadoras – Pró-Incubadoras (Edital 019/2014). São R$ 2 milhões para financiar até 15 propostas. O lançamento ocorreu durante a mesa-redonda ‘Desafios para consolidar o empreendedorismo inovador na Amazônia’, que fez parte da programação da 11ª Semana Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (SNCT). A Semana começou na última quinta-feira (6) e se encerrou na sexta-feira (7). No Amazonas, A SNCT é organizada pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti/AM).A submissão das propostas pode ser feita pelo sistema SigFapeam até o dia 9 de fevereiro de 2015. A documentação deverá ser entregue no protocolo da instituição até o dia 10 de fevereiro. Os resultados serão divulgados a partir do dia 30 de março, com a implementação prevista para o mês de abril.Quando comparado com o primeiro Edital (011/2012), a novidade do Pró-Incubadora está por conta no aumento do valor disponibilizado, que saltou de R$ 1,7 milhão para R$ 2 milhões. Outra novidade fica por conta da entrada da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendedorismo de Tecnologias Avançadas (Anprotec), para apoiar a melhoria da gestão das incubadoras e a sua certificação no modelo do Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendedores (Cerne), complementando a iniciativa de apoio às incubadoras iniciada com o Pró-Incubadoras no biênio anterior.


Conforme a diretora-presidenta da FAPEAM, Maria Olívia Simão, o sucesso do Edital 011/2012 levou a reedição do mesmo. Ela explicou que foi feito um mapeamento, no qual se observou iniciativas pioneiras no campo da inovação. “Criamos duas incubadoras no interior do Estado, a do Instituto Mamirauá, no município de Tefé (distante 575 quilômetros da capital), e a da Fundação Amazonas Sustentável (FAZ), na Reserva de Desenvolvimento Sustentável – RDS/Rio Negro”, exemplificou.Segundo Maria Olívia, o Amazonas possui atualmente 14 incubadoras, distribuídas na capital e nos municípios de Presidente Figueiredo, Autazes e Tefé. Ela disse que estão trabalhando para implantação de novas unidades em Parintins e Coari, tendo como base o modelo Cerne. Contudo, não é qualquer município que poderá ter uma incubadora. “É preciso que as localidades tenham instituições de pesquisas instaladas, por exemplo, o Instituto Federal de Educação do Amazonas (Ifam), a Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e/ou Universidade do Estado do Amazonas (UEA), além de acesso à internet, por exemplo. Os modelos de desenvolvimento são feitos conforme as características de cada município”. Parceria Certi e FAPEAM Para fechar lacunas no ecossistema de inovação do Amazonas, a FAPEAM está também finalizando

uma

parceria

com

o

Centro

de

Referência

em

Tecnologias

Inovadoras

(Certi/Amazônia). O objetivo é ampliar o surgimento de empreendimentos inovadores e fortalecer a cultura do empreendedorismo inovador, o qual visa a implantação do Sinapse de Inovação no Amazonas. O diretor do Instituto Certi Amazônia, Marco Antônio Giagio, explicou que no momento estão no processo de contratação de projetos, a partir do apoio da FAPEAM. A intenção é fazer uma chamada de apoio para que candidatos a empreendedores possam receber apoio técnico e conhecimentos sobre os procedimentos para a preparação de um plano de negócios. “O objetivo é preparar os futuros empreendedores para concorrer aos recursos disponibilizados pela FAPEAM”, explicou.De acordo com Giagio, primeiramente será feita uma ampla divulgação e estruturação local. Ele disse que irão envolver universidades e institutos, agentes públicos para motivar e incentivar a participação de empresas. “A principal exigência é que o negócio seja inovador. Deve-se trazer algo diferente para o mercado local. Os projetos podem ser na área de biotecnologia, tecnologia da informação, uso dos produtos tradicionais da região. Também podem ser produtos e processos”, afirmou. Giagio disse que estão esperando a formalização dos contratos para poder iniciar os trabalhos. “Cremos que em 30 dias teremos tudo finalizado. Logo após, iremos sentar com a FAPEAM para iniciarmos esse movimento, que irá envolver as incubadoras existentes, órgãos públicos de fomento e desenvolvimento tecnológico. Uma ampla rede de parceiros que será mobilizada”.


Benefícios Serão concedidos os seguintes benefícios às propostas selecionadas. Auxílio financeiro (custeio e capital), sendo até R$ 100 mil para projetos inscritos na modalidade 1; e até R$ 150 mil para projetos submetidos à modalidade 2. Também será concedida uma bolsa por projeto.

(Luís Mansuêto/Ascom Fapeam)

http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/19-fapeam-investe-r-2-milhoes-para-alavancar-oecossistema-de-inovacao/


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Editoria: Pag: Noticias Assunto:Estudantes serão premiados por participação em projeto que estimula à

Educação Ambiental em escolas públicas Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 13/11/2014

Estudantes serão premiados por participação em projeto que estimula à Educação Ambiental em escolas públicas

Para estimular estudantes do ensino fundamental e médio das redes públicas municipal e estadual acerca da importância de se adotar um comportamento mais responsável em relação ao meio ambiente, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), em parceria com instituições como a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas ( Fapeam) e a Secretaria de Estado de Educação (Seduc), promoverá a entrega do ‘Prêmio Distinção’ às escolas que participaram do projeto Ecoethos da Amazônia. A premiação ocorre nesta quinta-feira, 13, às 14h30, no auditório do Bosque da Ciência (Inpa), localizado na Av. André Araújo, nº 2.936, bairro Petrópolis. Alunos de 18 escolas estaduais e municipais participaram das atividades, totalizando mais de 500 estudantes do 6º ao 9º.

O projeto Ecoethos da Amazônia é um jogo de simulado criado como plataforma de Educação Ambiental, que tem o objetivo de promover, de forma lúdica e interativa, conhecimentos sobre o meio ambiente, levando-os a solucionarem questões que podem acontecer no dia-dia. As atividades foram realizadas por meio de sessões de jogos, em que os estudantes, divididos


em equipes, puderam trabalhar na solução dos dilemas representados pelo jogo, exigindo decisões importantes dos participantes para manter a sustentabilidade socioambiental. A premiação

contemplará

os

estudantes

que

obtiveram

maior

grau

ético

de

cuidado

socioambiental alcançado nas atividades de educação ambiental do projeto.

Segundo a coordenadora de Educação Ambiental da Seduc, Thelma Prado, a atividade é fundamental para promover nos alunos uma reflexão sobre a importância da preservação do meio ambiente. “O jogo aborda os quatro elementos da natureza, destacando a relação entre eles e sua importância. Essa atividade prepara o estudante para situações reais relacionadas ao meio ambiente e propõe que ele projete uma solução para determinados problemas. É um projeto piloto que tem dado certo e nossa ideia é expandir para que mais alunos possam adquirir esse conhecimento”, destacou Thelma.

http://amazonasnoticias.com.br/not%C3%ADcias/7614-estudantes-ser%C3%A3o-premiadospor-participa%C3%A7%C3%A3o-em-projeto-que-estimula-%C3%A0-educa %C3%A7%C3%A3o-ambiental-em-escolas-p%C3%BAblicas.html


Veículo:CONFAP Assunto:Acordo

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entre FAPEAM e institutos franceses IRD e Ciard permitirá estudos

sobre a Amazônia Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 13/11/2014

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Acordo entre FAPEAM e institutos franceses IRD e Ciard permitirá estudos sobre a Amazônia

As diretoras-presidentas das Fundações de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), do Amapá (Fapeap) e do Maranhão (Fapema) e a embaixada da França no Brasil assinarão, na próxima sexta-feira (14/11), em Brasília, um acordo de cooperação científica e universitária com a região da Guiana Francesa, o Centro de Cooperação Internacional em Pesquisa Agronômica para o Desenvolvimento (Ciard) e o Instituto de Pesquisa para o Desenvolvimento (IRD) para realização de pesquisas sobre a Amazônia.

O acordo será assinado durante o Seminário do GuyAmazon, realizado de 12 a 14 deste mês, na Embaixada da França no Brasil, em Brasília. Ao todo, serão investidos R$ 6,3 milhões destinados pelo governo brasileiro por meio das FAPs do Amazonas (R$ 3 milhões), Amapá (R$ 1,5 milhão) e Maranhão (R$ 1,8 milhão), além do equivalente em euro a ser pago pelo governo da França e pelas agências francesas.

Por meio do acordo de cooperação serão realizadas pesquisas colaborativas entre o Brasil e a França sobre o bioma amazônico, visando, prioritariamente, os estudos relacionados à


biodiversidade, negócios inovadores, e conservação e o manejo dos recursos da região.

A diretora-presidenta da FAPEAM, Maria Olívia Simão (foto), ressaltou a importância de se atuar de forma integrada para entender a complexidade da Amazônia em toda a sua porção, nacional e internacional. Segundo ela, estudos em cooperação com agências francesas são realizados desde 2011 e a assinatura deste novo acordo é uma renovação da parceria entre os dois países.

“A partir deste acordo, poderemos atuar de forma mais integrada para entender a complexidade da Amazônia, além de propiciar aos pesquisadores do Amazonas o uso da infraestrutura de laboratórios de excelência, como os do Instituto Pasteur, na França. O projeto tem lócus na Guiana Francesa, mas todos os institutos franceses podem ser parceiros na realização dos estudos. Isso significa dizer que acabamos penetrando em um espaço de excelência, associados a institutos de renome”, disse Olívia.

A diretora técnico-científica da FAPEAM, Andrea Waichman, participará, em Brasília, do Seminário GuyAmazon onde serão apresentados os projetos de pesquisas realizados por meio da parceria entre instituições brasileiras e francesas.

Cooperação

Em 2011, o governo do Amazonas, via FAPEAM, firmou parceria com a L´Agence InterÉtablissements de Recherche Pour Le Développement (Aird) para realização de pesquisas sobre a biodiversidade amazônica, sociedade e saúde no âmbito do Programa de Cooperação Bilateral FAPEAM/AIRD.

Foram investidos recursos na ordem de R$ 1 milhão, sendo R$ 500 mil da FAP do Amazonas e R$ 500 mil da AIRD, segundo o Edital 017/11. Entre os projetos contemplados está o do doutor em Horticultura pela Universidade do Hawaii e pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Charles Roland Clement, que buscou estudar a história evolutiva de cultivos nativos da Amazônia no Brasil e na Guiana Francesa.

Intitulado ‘Treinamento no Brasil e na Guiana Francesa para o estudo da história evolutiva de plantas cultivadas na Amazônia’, o objetivo do projeto era de capacitar estudantes de pósgraduação e incentivar o intercâmbio de pós-graduandos com especialistas franceses


envolvidos em pesquisas associando os estudantes do Amazonas em estudos de Doutorado e/ou Mestrado.

Em 2013, o governo do Amazonas, via FAPEAM, lançou o segundo edital em cooperação com a AIRD, com recursos na ordem de R$ 1 milhão e o mesmo valor equivalente em euro, segundo o Edital 014/2013.

Entre os projetos desenvolvidos está o da doutora em Zoologia pela Universidade da Califórnia e pesquisadora do Inpa, Maria Nazareth Ferreira, que tem como objetivo estudar pequenos mamíferos nos Estados do Amazonas, Amapá e na Guiana Francesa.

Ao término do projeto, intitulado ‘Biodiversidade e zoogeografia de pequenos mamíferos no Escudo das Guianas’, a pesquisadora pretende conhecer a biodiversidade do escudo das Guianas e os recursos biológicos partilhados entre os mamíferos residentes entre Caiena, Macapá, Manaus e Montpellier. http://confap.org.br/news/acordo-entre-fapeam-e-institutos-franceses-ird-e-ciard-permitiraestudos-sobre-a-amazonia/


Veículo:Ciência

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Data: 13/11/2014

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Cooperação entre FAPs e instituições permitirá estudos sobre a Amazônia

Assinatura de acordo de cooperação científica e universitária marcará o encerramento do Seminário do GuyAmazon que acontece de 12 a 14 deste mês, na Embaixada da França no Brasil, em Brasília.

O documento será assinado pelas presidentas das Fundações de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), do Amapá (Fapeap) e do Maranhão (Fapema), pela embaixada da França,

o

Centro

de

Cooperação

Internacional

em

Pesquisa

Agronômica

para

o

Desenvolvimento (Ciard) e o Instituto de Pesquisa para o Desenvolvimento (IRD). O objetivo é a realização de pesquisas sobre a Amazônia.

Ao todo, serão investidos R$ 6,3 milhões destinados pelo governo brasileiro por meio das FAPs do Amazonas (R$ 3 milhões), Amapá (R$ 1,5 milhão) e Maranhão (R$ 1,8 milhão), além do equivalente em euro a ser pago pelo governo da França e pelas agências francesas.

Por meio do acordo de cooperação serão realizadas pesquisas colaborativas entre o Brasil e a França sobre o bioma amazônico, visando, prioritariamente, os estudos relacionados à biodiversidade, negócios inovadores, e conservação e o manejo dos recursos da região.


Segundo a presidenta da Fapeam, Maria Olívia Simão, os estudos em cooperação com agências francesas são realizados desde 2011 e a assinatura deste novo acordo é uma renovação da parceria entre os dois países. “A partir deste acordo, poderemos atuar de forma mais integrada para entender a complexidade da Amazônia, além de propiciar aos pesquisadores do Amazonas o uso da infraestrutura de laboratórios de excelência, como os do Instituto Pasteur, na França. O projeto tem lócus na Guiana Francesa, mas todos os institutos franceses podem ser parceiros na realização dos estudos. Isso significa dizer que acabamos penetrando em um espaço de excelência, associados a institutos de renome”, declara.

COOPERAÇÃO

Em 2011, o governo do Amazonas, via Fapeam, firmou parceria com a L´Agence InterÉtablissements de Recherche Pour Le Développement (Aird) para realização de pesquisas sobre a biodiversidade amazônica, sociedade e saúde no âmbito do Programa de Cooperação Bilateral Fapeam/AIRD.

Foram investidos recursos na ordem de R$ 1 milhão, sendo R$ 500 mil da FAP do Amazonas e R$ 500 mil da AIRD, segundo o Edital 017/11. Entre os projetos contemplados está o do doutor em Horticultura pela Universidade do Hawaii e pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Charles Roland Clement, que buscou estudar a história evolutiva de cultivos nativos da Amazônia no Brasil e na Guiana Francesa.

Intitulado ‘Treinamento no Brasil e na Guiana Francesa para o estudo da história evolutiva de plantas cultivadas na Amazônia’, o objetivo do projeto foi capacitar estudantes de pósgraduação e incentivar o intercâmbio de pós-graduandos com especialistas franceses envolvidos em pesquisas, associando os estudantes do Amazonas em estudos de doutorado e/ou mestrado.

Em 2013, o governo do Amazonas, também por meio da Fapeam, lançou o segundo edital em cooperação com a AIRD, com recursos na ordem de R$ 1 milhão e o mesmo valor equivalente em euro, segundo o Edital 014/2013.

Entre os projetos desenvolvidos está o da doutora em Zoologia pela Universidade da Califórnia e pesquisadora do Inpa, Maria Nazareth Ferreira, que tem como objetivo estudar pequenos


mamíferos nos estados do Amazonas, Amapá e na Guiana Francesa.

Ao término do projeto, intitulado ‘Biodiversidade e zoogeografia de pequenos mamíferos no Escudo das Guianas’, a pesquisadora pretende conhecer a biodiversidade do escudo das Guianas e os recursos biológicos partilhados entre os mamíferos residentes entre Caiena, Macapá, Manaus e Montpellier.

Fonte: Fapeam

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/11/cooperacao-entre-faps-e-instituicoespermitira-estudos-sobre-a-amazonia/


Veículo:Jornal Assunto:

Editoria: da Ciência CNPq reúne empresas no 5º Encontro do programa RHAE

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Data: 13/11/2014

CNPq reúne empresas no 5º Encontro do programa RHAE O diretor de Engenharias, Ciências Exatas, Humanas e Sociais do CNPq, Guilherme Sales Melo, falou sobre a importância da divulgação dos resultados Começou nesta terça-feira (11) o 5º Encontro Técnico do Programa RHAE Pesquisador na Empresa. O evento ocorre na sede do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em Brasília, e é fruto da parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (SETEC/MCTI) e a Confederação Nacional da Industria (CNI). O diretor de Engenharias, Ciências Exatas, Humanas e Sociais do CNPq, Guilherme Sales Melo, falou sobre a importância da divulgação dos resultados. “Este é o momento de se firmar parcerias, solucionar problemas e divulgar os resultados obtidos no programa. Para o CNPq é importante conhecer e ter o feedback das propostas apresentadas para que os relatórios e resultados contemplem os projetos de sucesso e ninguém fique de fora por falta de visibilidade”, finalizou. O representante da secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (SETEC/MCTI), Armando Milioni, do Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação (MCTI), felicitou o CNPq e destacou a importância do programa: “Agradeço a oportunidade de estar dentro da casa da ciência brasileira, um parceiro que tem sido substancial para todas as atividades da SETEC e do MCTI. Sou um entusiasta do RHAE, um programa que acompanho há muitos anos e sempre me entusiasmou muito”, concluiu.


Para Cimei Borges Teixeira, coordenador do programa de Capacitação Tecnológica e Competitividade do CNPq “éimportante a participação em eventos como este, pois estamos lidando com o fomento a instituições privadas o que, de maneira geral, é algo novo em nossa instituição. Estamos implantando um pequenos embrião que mostrará as empresas que realizar P&D pode trazer lucro e com isso incentivar o investimento particular”, completou. Durante o encontro serão apresentados os resultados das pesquisas que estão sendo desenvolvidas e custeadas pelos projetos aprovados no Programa. No decorrer das atividades haverá a apresentação de pôsteres dos projetos contemplados na Chamada 17/2012. O objetivo é apresentar cases de sucesso do programa aos representantes das empresas participantes e às entidades de classe dos setores empresariais. RHAE– O Programa de Formação de Recursos Humanos em Áreas Estratégicas foi criado em 1987, em uma parceria do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O Programa utiliza um conjunto de modalidades de bolsas de fomento tecnológico, especialmente criado para agregar pessoal altamente qualificado em atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D) nas empresas, além de formar e capacitar recursos humanos que atuem em projetos de pesquisa aplicada ou de desenvolvimento tecnológico.

(Coordenação de Comunicação Social do CNPq)

http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/13-cnpq-reune-empresas-5o-encontro-programa-rhae/


Veículo:Jornal Assunto:

Editoria: Pag: da Ciência Química Verde: projeto da Embrapa agrega valor ao bagaço de uva

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Data: 13/11/2014

Química Verde: projeto da Embrapa agrega valor ao bagaço de uva Empresa desenvolveu um insumo a partir desse resíduo que pode ser utilizado por outras cadeias produtivas, como as indústrias alimentícia, farmacêutica e cosmética

Para dar uma destinação mais sustentável e econômica ao bagaço de uva, normalmente descartado pela vitivinicultura (processo que envolve o cultivo da fruta e a fabricação de vinho), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) desenvolveu um insumo a partir desse resíduo que pode ser utilizado por outras cadeias produtivas, como as indústrias alimentícia, farmacêutica e cosmética. O extrato, antioxidante e com alto valor nutricional, pode ser utilizado em barras de cereais, bebidas probióticas, farinhas e em usos não alimentícios, como óleo ou agente antioxidante. O projeto começou a ser desenvolvido em 2008 pela Embrapa Agroindústria de Alimentos e conta com a parceria da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

A pesquisadora da Embrapa Agroindústria de Alimentos Lourdes Cabral explica que a cada 100 litros de vinho processados são gerados 30 quilos de resíduos – bagaço, gavinhas e borras, o que equivale a 210 mil toneladas por ano. O bagaço é constituído de casca, semente e engaço da uva. “Hoje, a indústria paga a outras empresas para retirar o engaço da sua planta. Parte do resíduo é vendida ou doada como fertilizante. Algumas processadoras vendem o tartarato, composto que é formado na fabricação do vinho. Mas, de um modo geral, ainda não há um


aproveitamento importante do bagaço”, disse.

O uso de resíduos da agroindústria está dentro do conceito de Química Verde, que prevê a redução da poluição nos processos químicos e o aproveitamento máximo da matéria-prima, minimizando ou eliminando a geração de poluentes. As estratégias de desenvolvimento da Química Verde no Brasil foram traçadas pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, e publicadas no texto Química Verde no Brasil: 2010-2030.

Mesmo sendo de fonte natural, a matéria orgânica gerada na decomposição do bagaço de uva pode se proliferar e contaminar o ambiente. “Além da grande quantidade de resíduos gerados, em torno de 16% do total de frutas processadas, eles são produzidos durante curto espaço de tempo (a safra da uva dura aproximadamente três meses) e apresentam características poluentes como baixo pH e elevados teores de compostos que resistem à degradação biológica”, explicou Lourdes.

Por outro lado, de acordo com a pesquisadora, a composição é rica em fibras, proteínas e compostos fenólicos, com potencial de gerar produtos inovadores e funcionais. “O principal desafio desse tema é gerar processos tecnicamente viáveis, mas que sejam economicamente competitivos. Como consequência da demanda dos consumidores por produtos naturais, as indústrias são pressionadas a buscar alternativas aos aditivos químicos, incrementando o uso de aditivos naturais, que, por meio do conceito de aditivos multifuncionais, agregam valor a esses produtos”, destacou.

Apesar dos benefícios encontrados e dos produtos desenvolvidos, ainda não existe parceria concreta com a iniciativa privada para a produção do extrato – apenas uma indústria de ingredientes para cosméticos mostrou algum interesse, disse Lourdes à Agência Brasil.

Ela está participando nesta semana da conferência Total Food 2014, do Institute of Food Research, em Norwich, na Inglaterra, que trata do tema. “Minimizar o desperdício e as perdas na cadeia alimentar significa disponibilizar maior quantidade de alimentos e agredir menos o meio ambiente. Os trabalhos apresentados convergem neste ponto: recuperar aquilo que é importante e aproveitar o máximo dos alimentos”, informou.

Os pesquisadores da Embrapa Agroindústria de Alimentos também participaram, no mês de


outubro, de um evento em Santiago, no Chile, promovido pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), que teve como objetivo criar uma rede na América Latina e no Caribe sobre o tema.

Segundo a FAO, o desperdício de comida na região serviria para alimentar 300 milhões de pessoas, mais que toda a população que sofre de fome na África. A consulta a especialistas de 13 países servirá como guia regional de boas práticas e um marco para que os países possam avançar na erradicação da fome por meio de programas de combate ao desperdício e à perda de alimentos.

(Andreia Verdélio / Agência Brasil) http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/15-quimica-verde-projeto-da-embrapa-agrega-valorao-bagaco-de-uva/


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Editoria: Brasil Cientistas da USP usam proteínas para eliminar a leishmaniose

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Cientistas da USP usam proteínas para eliminar a leishmaniose

Cientistas da Universidade de São Paulo (USP), em Ribeirão Preto, estudam o uso de proteínas produzidas pelo próprio corpo humano para tratar ou prevenir a leishmaniose. O objetivo da pesquisa, que começou há 6 anos, é desenvolver vacina ou remédio capazes de combater a doença.

Segundo o pesquisador e biólogo da USP Djalma de Souza Lima Júnior, a descoberta veio quando notou-se que a infecção pelo parasita leishmania induz a produção de certas proteínas nas células. Os cientistas identificaram que algumas delas têm capacidade de controlar a replicação do parasita dentro do organismo humano.

“É um processo natural. A leishmania entra na célula e a própria célula tem ferramentas para tentar controlar a replicação”, explica.

A ideia da vacina, segundo ele, é estimular as vias da célula que promovem a imunidade. De acordo com Lima Júnior, não existe vacina para a doença, apenas tratamento. “Mas são drogas muito tóxicas e que não são totalmente eficazes: o parasita continua no organismo”. disse.


A doença é transmitida pela picada do mosquito flebótomo, infectado pela leishmaniose. A pessoa infectada continuará com o parasita no corpo pelo resto da vida. O que os médicos fazem, explica o pesquisador da USP, é apenas tratar os sintomas. Na leishmaniose cutânea, que é o foco do estudo, o paciente apresenta feridas indolores e com bordas elevadas, além de lesões nas mucosas, feridas no nariz, dor de garganta, rouquidão e tosse.

“Algumas [pessoas] conseguem se curar dos sintomas sozinhas. Elas apresentam lesões na pele, o que já foi demonstrado em pesquisas, e essas lesões se curam naturalmente”. Alguns pacientes que passaram por tratamento podem reapresentar os sintomas da leishmaniose ao longo da vida.

A leishmaniose vem sendo registrada no país desde 1909. Segundo o Ministério da Saúde, são notificados cerca de 21 mil casos por ano. A Região Norte apresenta o maior coeficiente, 54,4 casos por 100 mil habitantes, seguida das regiões Centro-Oeste (22,9 casos/10 mil habitantes) e Nordeste (14,2 casos/100 mil habitantes). Segundo o pesquisador, a leishmaniose também está presente em países da América Latina, África e Ásia.

Para chegar à população, a vacina ou remédio desenvolvidos a partir das descobertas ainda precisam de mais estudos e testes, que podem demorar anos. Djalma explica, porém, que os resultados iniciais são animadores. Todo o estudo vem sendo realizado totalmente no Brasil, sem interferência estrangeira

Fonte: Agência Brasil http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=155638&nome=Cientistas %20da%20USP%20usam%20prote%EDnas%20para%20eliminar%20a%20leishmaniose


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Editoria: Brasil Instituto Mamirauá desenvolve inventário florístico

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Instituto Mamirauá desenvolve inventário florístico Desde o início de 2014, o Instituto Mamirauá vem desenvolvendo um inventário florístico na Reserva

Amanã,

no

município

de

Maraã

(AM).

Pesquisadores

da

organização

social

supervisionada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) trabalham em diferentes ambientes nas proximidades do Lago Amanã coletando informações importantes sobre a vegetação do local."O intuito é caracterizar a vegetação do local, trabalhando em suas principais formações vegetais que são a terra firme, o igapó e várzea", conta Mariana Terrôla, pesquisadora do Instituto Mamirauá.Essas informações subsidiarão a construção do plano de gestão da Reserva Amanã, atualmente em elaboração pelo Governo do Estado do Amazonas, com apoio do Instituto Mamirauá. Coleta-Segundo Mariana, "saber quais as espécies que ocorrem e se essas espécies são susceptíveis ao manejo florestal é fundamental". De acordo com a pesquisadora, os moradores das comunidades da reserva colaboram com o trabalho. "O projeto foi apresentado numa reunião para que os moradores tivessem conhecimento e dessem sua autorização", explica.O trabalho é realizado a partir da marcação de parcelas permanentes. Cada parcela tem um hectare, dividido em 16 subparcelas, de 25 por 25 metros, com canos de PVC marcando cada quina. "Dessa maneira temos exatamente a área com a qual trabalhamos", forma a pesquisadora.Fonte: MCTI http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=155588&nome=Instituto %20Mamirau%E1%20desenvolve%20invent%E1rio%20flor%EDstico


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Editoria: Pag: Brasil Cientistas desvendam mecanismo de atuação de repelente para mosquitos

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Cientistas desvendam mecanismo de atuação de repelente para mosquitos Desenvolvido pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos na década de 1940 e usado em larga escala desde então na formulação de repelentes de insetos fabricados ao redor do mundo, o composto químico DEET teve seu mecanismo de atuação nos receptores dos mosquitos desvendado por pesquisadores da University of California em Davis, nos Estados Unidos.A descoberta, publicada recentemente na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), poderá levar à formulação de repelentes mais eficientes, seguros e acessíveis. A pesquisa foi coordenada pelo brasileiro Walter Leal.O DEET repele os insetos ao interferir no funcionamento de receptores sensoriais de suas antenas, mas seu mecanismo de ação ainda não era conhecido.Leal e equipe chegaram ao receptor olfativo afetado, o OR136, em estudos com o mosquito doméstico tropical Culex quinquefasciatus, conhecido no Brasil como pernilongo ou muriçoca, que transmite doenças como encefalites e filariose. Os resultados da pesquisa serão apresentados na FAPESP Week California, em Davis, nos Estados Unidos, no dia 20 de novembro.Para localizar o receptor, os pesquisadores mapearam o transcriptoma – conjunto dos RNAs da célula – da antena do mosquito, investigando como e quando os genes funcionam em contato com o repelente. Em 2008, o grupo publicou, também na PNAS, a descoberta de um nervo que respondia à substância, dando início à pesquisa com mais de 150 receptores.Em seguida, foram feitos ensaios eletrofisiológicos e comportamentais desses genes utilizando como modelo a rã africana Xenopus laevis, comum em testes dessa natureza. Os estudos confirmaram o efeito repelente sobre o receptor olfativo OR136 em específico.


Segundo Leal, os resultados sugerem que há uma grande variedade de organismos sensíveis ao DEET por meio do mesmo receptor, o que amplia a descoberta a outras espécies de insetos.“Dessa forma, a resposta de muitos artrópodes ao DEET pode ser a mesma. A chave está no receptor que encontramos e que pode agora ser alvo de estudos para potencializar o efeito de novos repelentes”, disse o pesquisador, que se graduou em Engenharia Química na Universidade Federal de Pernambuco, em 1982, e desde 2000 é professor de Entomologia na University of California em Davis. Repelente natural Os pesquisadores descobriram ainda que o DEET atua de forma similar à defesa química das plantas e localizaram uma substância que é repelente natural. De acordo com os resultados publicados, o receptor OR136 responde ao metil jasmonato, substância presente no mecanismo de defesa dos vegetais liberada quando as plantas estão sob ataque de insetos. “Os receptores dos insetos estão geralmente ligados a substâncias encontradas na natureza, com funções específicas. Há receptores para feromônios, por exemplo, outros para materiais em decomposição, para a água. Descobrimos que o receptor que acusa o DEET responde ao metil jasmonato”, explicou Leal.A descoberta, aliada ao conhecimento sobre o receptor OR136, pode levar à formulação de alternativas ao DEET e seus efeitos adversos. Em 2006, a Câmara Técnica de Cosméticos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou parecer alertando que “o mecanismo de ação do DEET ainda não foi esclarecido” e determinando uma série de medidas de precaução, “considerando que formulações contendo DEET, se ingeridas, podem ocasionar hipotensão, crises convulsivas e coma no decorrer da primeira hora da exposição”, entre outros efeitos. “Agulhas infectadas” Para Leal, alternativas ao DEET podem representar também segurança a populações mais vulneráveis. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 1 milhão de pessoas morrem anualmente de malária, dengue, leishmaniose, esquistossomose, febre amarela e outras doenças transmitidas por mosquitos, moscas e carrapatos, entre outros vetores. “Doenças transmitidas por mosquitos causam mais perdas humanas do que as guerras, por exemplo. Os insetos são como agulhas infectadas ameaçando populações, afetando a vida das pessoas em diversos aspectos: pessoais, sociais ou econômicos. Na falta de vacinas para muitas dessas doenças, o uso de repelentes é uma alternativa importante”, disse. De acordo com o pesquisador, um composto melhorado pelo conhecimento sobre sua atuação no receptor específico e derivado de substâncias naturais poderia reduzir a concentração do repelente, diminuindo custos e ampliando suas possibilidades de aplicação. “Os estudos para o desenvolvimento de produtos melhorados para o combate a insetos vinham ocorrendo muito lentamente, mas agora podemos avançar significativamente na defesa das


populações que sofrem com a falta de medidas profiláticas”, disse.

O

artigo

Mosquito

odorant

receptor

for

DEET

and

methyl

jasmonate

(doi:

10.1073/pnas.1417244111), de Pingxi Xu, Young-Moo Choo, Alyssa De La Rosa e Walter S. Leal,

publicado

na

PNAS,

pode

ser

lido

www.pnas.org/content/early/2014/10/23/1417244111.abstract.

Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=155567&nome=Cientistas %20desvendam%20mecanismo%20de%20atua%E7%E3o%20de%20repelente%20para %20mosquitos

em


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Editoria: em Pauta Brasil terá Observatório de Inovação em Biotecnologia

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Brasil terá Observatório de Inovação em Biotecnologia Representantes do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e delegação da União Europeia (UE) deram início às articulações para a criação do Observatório de Inovação em Biotecnologia no Brasil e a sua interação com o Observatório de Bioeconomia da UE. A iniciativa tem entre os seus objetivos prospectar oportunidades de desenvolvimento tecnológico em biotecnologia no Brasil, mapear desafios, avaliar o potencial mercadológico de tecnologias e identificar gargalos e soluções para minimizar os riscos associados à inovação na área. A União Europeia mantém, desde 2013, o Observatório de Bioeconomia (Bioeconomy Observatory), coordenado pelo JRC (Joint Research Centre), o serviço de ciência da Comissão Europeia. Há interesse tanto do Brasil como da UE em promover o intercâmbio de informações e o diálogo entre especialistas na área de biotecnologia e bioeconomia a fim de consolidar e fortalecer iniciativas locais. Representantes de ambas as partes já estão trabalhando na construção de um plano de ação conjunto. OBSERVATÓRIO “O observatório vai planejar e acompanhar tudo que vai acontecer em termos de biotecnologia e bioeconomia, um setor que faz parte do plano de ação estratégico do Brasil e que representará um salto tecnológico com mais impacto do que foi a transição do sistema analógico para o digital”, explicou Oswaldo Leal Moraes, do MCTI. Segundo o representante do MCTI, existem diferentes setores – tanto acadêmicos como industriais – envolvidos com o processo de desenvolvimento de programas de biotecnologia no Brasil, a exemplo da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).


A expectativa é que o observatório seja implementado até 2015 e represente um pontapé para alavancar o setor. Fonte: Inovação Tecnológica http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/11/brasil-tera-observatorio-de-inovacao-embiotecnologia/


Veículo:MCTI Assunto:MCTI

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lança 2ª edição das Estimativas Anuais de Emissões de Gases de Efeito

Estufa no Brasil e apresenta projeto sobre mitigação em setores-chave do país Cita a FAPEAM:

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MCTI lança 2ª edição das Estimativas Anuais de Emissões de Gases de Efeito Estufa no Brasil e apresenta projeto sobre mitigação em setores-chave do país O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) lança nesta quinta-feira (13) a segunda edição do relatório Estimativas Anuais de Emissões de Gases de Efeito Estufa no Brasil. A primeira edição foi lançada em junho de 2013. O documento integra a Política Nacional sobre a Mudança do Clima (PNMC), que decorre da iniciativa assumida voluntariamente pelo Brasil na 15ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 15), realizada em 2009, em Copenhague (Dinamarca). As estimativas foram elaboradas tendo como base a metodologia empregada nos relatórios de referência publicados no 2º Inventário Brasileiro de Emissões Antrópicas por Fontes e Remoções por Sumidouros de Gases de Efeito Estufa não Controlados pelo Protocolo de Montreal, de 2010. O relatório a ser lançado nesta quinta-feira pretende avançar a partir dos resultados do 2º Inventário, referentes ao período de 1990 a 2005, estendendo o período analisado para até 2012. O evento ocorre no auditório da Agência Espacial Brasileira (AEB), em Brasília. Na ocasião, o secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do MCTI, Carlos Nobre, falará sobre a Política Nacional sobre Mudança do Clima. A participação de Nobre será às10 horas, depois da apresentação do projeto Opções de Mitigação de Emissões de Gases de Efeito Estufa em Setores-Chave do Brasil, prevista para as 9 horas. Sobre o projeto Executado em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e


com apoio financeiro do Fundo Mundial para o Meio Ambiente (GEF), o projeto Opções de Mitigação de Emissões de Gases de Efeito Estufa em Setores-Chave do Brasil visa auxiliar a tomada de decisão sobre ações que potencialmente reduzam as emissões de gases de efeito estufa (GEE) em diferentes setores da economia brasileira: indústria, energia, residencial e serviços, LULUCF (do inglês land use, land-use change and forestry), transportes, gestão de resíduos e opções intersetoriais. Trata-se de uma iniciativa pioneira no país, que realizará uma análise integrada das diferentes opções de mitigação em um cenário projetado de 2012 até 2050. Três cenários serão considerados: a) cenário de referência; b) cenário de baixo carbono; c) cenário de baixo carbono com inovação. "O estudo irá fornecer subsídios técnicos robustos para o planejamento de políticas públicas em relação a ações de mitigação de emissões de gases de efeito estufa", explica a coordenadora do projeto, Moema Corrêa. "Ele se insere no contexto da Política Nacional sobre Mudança do Clima, sob a qual foram elaborados e estão sendo implementados diversos Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação. Além disso, há o contexto internacional de negociação de um novo acordo global no âmbito da Convenção das Nações Unidas sobre Mudança do Clima". Objetivos O projeto estimará os potenciais e os custos de abatimento de emissões de GEE, mediante uma análise integrada econômico-energética das diferentes alternativas de mitigação. A iniciativa tem por objetivo fornecer subsídios técnicos para o Brasil enfrentar os desafios da mitigação de emissões desses gases. A iniciativa está sendo desenvolvida com base em três grandes componentes. O primeiro é dedicado ao estudo de oportunidades de mitigação em setores específicos da economia: energia, transportes, indústria, residencial e serviços (edificações), gestão de resíduos e uso da terra, mudança do uso da terra e florestas, incluindo agricultura e considerando também as opções de mitigação intersetoriais. No segundo componente, é feita a análise integrada das oportunidades em todos os setores e segmentos abrangidos no primeiro. O terceiro componente, que perpassa toda a duração do projeto, contempla a capacitação de instituições estaduais e federais e da sociedade civil para enfrentar os desafios da mitigação de emissões em dois diferentes intervalos: de 2012 a 2035 e de 2035 a 2050.Segundo o coordenador técnico do projeto, Régis Rathmann, além de servir como subsídio para o governo brasileiro, o estudo visa contribuir para a sociedade ter um papel mais proativo em relação ao tema. "Não existe mitigação sem a participação da sociedade", diz, acrescentando que a expectativa é a de que os primeiros resultados integrados estejam prontos no primeiro semestre de 2015.O projeto é executado por meio de parcerias com instituições de pesquisa que fazem parte da Rede Brasileira de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas Globais (Rede Clima), instituída em 2007 pelo MCTI. Serviço Evento: Lançamento das Estimativas Anuais de Emissões de Gases de Efeito Estufa no Brasil e apresentação do projeto Opções de Mitigação de Emissões de Gases de Efeito Estufa em Setores-Chave do Brasil Data: 13/11/14 Horário: das 9 horas às 11 horas Local: Agência Espacial Brasileira (AEB) SPO - Setor Policial, Área 5, Quadra 3, Bloco A Contato para a imprensa: Luciana Farias – Ascom do MCTI Tel. 96268891 ou luciana.farias@mcti.gov.br Fonte: MCTI http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/mcti-lanca2%C2%AA-edicao-das-estimativas-anuais-de-emissoes-de-gases-de-efeito-estufa-no-brasil-eapresenta-projeto-sobre-mitigacao-em-setores-chave-do-pa


Veículo:MCTI

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Assunto:Pós-graduandos

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do Inpa produzem cartilha sobre piscicultura familiar no

Amazonas . Cita a FAPEAM:

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Pós-graduandos do Inpa produzem cartilha sobre piscicultura familiar no Amazonas De forma lúdica e interativa, os alunos de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Aquicultura (PPG-Aqui), curso do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) em pareceria com a Universidade Nilton Lins, elaboraram a cartilha "Piscicultura Familiar no Amazonas". Por meio de uma linguagem acessível e conceitos modernos sobre piscicultura, os produtores terão a oportunidade de aprender mais sobre as técnicas de como criar peixes, evidenciando as características regionais. A cartilha é apresentada na forma de bate-papo entre um produtor rural e umat em Aquicultura. De acordo com coordenadora do PPG-Aqui, Elizabeth Gusmão, será apresentado um "passo a passo" para iniciar uma piscicultura no estado do Amazonas, inclusive com exemplos voltados para a realidade local. "Na cartilha são discutidos os mais variados assuntos sobre a piscicultura na região como: planejamento, legislação, qualidade da água e do solo, alimentação e nutrição, produção e sanidades dos peixes, dentre outros", explica a pesquisadora. A distribuição da cartilha será feita em bibliotecas, escolas e instituições que trabalham com essas atividades e também está disponível para download. A cartilha terá também uma versão em inglês e espanhol, possibilitando o acesso a estas informações em qualquer lugar do mundo. Fonte: Inpa http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/pos-graduandosdo-inpa-produzem-cartilha-sobre-piscicultura-familiar-no-amazonas


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Em Tempo Assunto:Esudantes visitam Fiat em BETIM Cita a FAPEAM: ✘

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Editoria: Pag Gestão CT&I Assunto:Agência de grande porte para fomento à inovação pode ser criada pelo

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Agência de grande porte para fomento à inovação pode ser criada pelo governo

A questão da inovação na indústria é um tema muito caro para o Brasil atualmente. A avaliação de diferentes setores ligados ao setor industrial é que somente por meio do fomento à atividade inovativa será possível o País retomar um ciclo de crescimento econômico. Mas, para tanto, é preciso ter um sistema de financiamento de pesquisas firme e amplo. E a proposta atual é a de criar uma “superagência” que possa assumir o papel de indutor e fomentador da inovação para aumentar a produtividade da indústria nacional. A proposta foi sugerida pelo presidente da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Glauco Arbix. O dirigente alega que é possível chegar a um patamar de R$ 50 bilhões por ano em inventimentos na pesquisa inovativa industrial. Este valor representaria 1% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. “A indústria brasileira inova muito pouco. A proposta que está avançando é criar uma superagência de inovação. Pode juntar Finep, ABDI e muitas outras. Nosso intuito é que o Brasil possa investir R$ 50 bi por ano em inovação, que representa 1% do PIB. Se não investirmos nisso, não vamos conseguir crescer e nos desenvolver. Vamos continuar fazendo estudos e projetos e não vamos avançar”, advertiu Arbix, durante evento promovido pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), em Brasília (DF), nesta quarta-feira (12). A despeito desta possibilidade, o dirigente da Finep não especificou uma data para a possível união das fomentadoras. Também não divulgou se há um


cronograma de trabalho para a criação desta agência de grande porte. Reforma Arbix também defendeu a revisão do modelo nacional de fomento à inovação. O presidente da Finep acredita ser necessária a expansão dos produtos, processos e serviços inovativos para ramos industriais não tão desenvolvidos, em busca da diversificação. Para tanto, ele aposta na parceria entre o governo e o setor privado como catalisadores do crescimento em novas frentes. “O sistema de inovação brasileiro é amplo e complexo, mas tem falhas. Precisamos diversificar o sistema nacional de inovação. Se pensarmos na ideia de continuar fazendo mais do mesmo – que muitas vezes é importante -, eu acredito que vamos amargar anos e anos de sofrimento. Não só na indústria. O conjunto da economia brasileira sofre pela baixa capacidade de inovação, principalmente seu núcleo central. A indústria brasileira é de baixo desempenho, com poucas exceções. Esse desafio tem que ser enfrentado em conjunto entre os setores público e privado. O diálogo é fundamental, que resulte em propostas, tarefas e decisões a serem tomadas”, ressaltou. (Vicente Melo, da Agência Gestão CT&I) http://www.agenciacti.com.br/index.php? option=com_content&view=article&id=6542:agencia-de-grande-porte-parafomento-a-inovacao-pode-ser-criada-pelo-governo&catid=3:newsflash


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do Commercio Assunto:Sob o império do diálogo parte II. Cita a FAPEAM:

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Editoria: Economia

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