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Editoria: Pag: Tv News Assunto:Sema capta R$ 9 milhões para unidades de conservação do Estado Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 14/04/2015

Sema capta R$ 9 milhões para unidades de conservação do Estado O anúncio foi feito na última quinta-feira, 9 de abril A Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) garantiu nesta quinta-feira, 9 de abril, em Brasília, a renovação de um acordo de cooperação técnica no valor de R$ 9 milhões junto ao projeto Áreas Protegidas da Amazônia (ARPA) para a manutenção de unidades de conservação do Estado. O termo de cooperação teve sinal positivo durante uma conversa entre o titular da pasta ambiental do Amazonas, Antonio Stroski, e o secretário substituto da Secretaria de Biodiversidade e Florestas (SBF), do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Sergio Collaço. De acordo com o secretário o recurso deve fortalecer ainda mais a gestão ambiental em áreas protegidas da Amazônia. A agenda de articulações em Brasília também prevê, em outro momento, a captação de recursos junto ao BNDES para o Cadastro Ambiental Rural (CAR) e com o MMA para intensificar projetos de Educação Ambiental e Zoneamento Econômico e Ecológico (ZEE). “Estamos trabalhando para manutenção do apoio dessas importantes instituições, que junto com o Governo do Amazonas, já desenvolveram grandes realizações na agenda ambiental”, declarou Stroski, após deixar a sala de reunião da SBF.Além de garantir a renovação dos investimentos, o ARPA deu sinal positivo em ampliar seu apoio a para mais cinco unidades de conservação do Estado, a partir de 2016. Atualmente a entidade, que conta com investimentos de organismos do mundo inteiro, apoia atualmente a manutenção de vinte unidades de conservação no Amazonas. (Agência Fapeam, com informações do Sema) http://www.cliptvnews.com.br/mma/amplia.php?id_noticia=120553


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Editoria: Pag: na Rede Assunto:FCecon lançará edital para nova edição do Programa de Apoio à Iniciação

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FCecon lançará edital para nova edição do Programa de Apoio à Iniciação Científica A Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon), vinculada à Secretaria de Estado de Saúde (Susam), lançará, este mês, o edital para a seleção dos novos bolsistas, que farão parte da edição 2015/2016, do Programa de Apoio à Iniciação Científica (PAIC), apoiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam). Atualmente, estão sendo desenvolvidas, por meio do programa, 47 pesquisas, iniciadas em agosto do ano passado, por acadêmicos de diversas áreas, orientados por mestres e doutores da Fundação Cecon. Entre os dias 8 e 10 deste mês, os autores dos trabalhos apresentaram seus resultados parciais a doutores membros de instituições de ensino de Manaus, convidados a compor a banca examinadora. Entre elas, Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira Dourado (FMTHVD), Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Estado do Amazonas (Fhemoam), Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e Universidade Federal do Estado do Amazonas (Ufam). As pesquisas serão concluídas em julho deste ano, quando completam 12 meses de duração, prazo máximo estipulado pelo Programa. Os resultados serão publicados em revistas científicas de renome, promovendo a disseminação do conhecimento. Fazem parte do grupo de universitários selecionados pelo Programa, estudantes de medicina, odontologia, farmácia, biomedicina, enfermagem, direito, entre outros.


O projeto, que é coordenado na FCecon pela Diretoria de Ensino e Pesquisa, veio como uma ferramenta fortalecedora da área científica no Estado, principalmente no que diz respeito à oncologia. Temas relacionados à Urologia, Ginecologia, Dermatologia, Imagenologia, Mastologia, Hematologia, Pneumologia, Bioquímica e terapia da dor para a melhoria da qualidade de vida do paciente oncológico, estão entre os abordados nos trabalhos. As pesquisas consideram fatores como o perfil do paciente atendido na instituição, as consequências do tratamento e os benefícios individuais. “Começamos com cerca de 30 estudantes aderindo ao PAIC e, hoje, temos quase 50. A expectativa é que as pesquisas sejam cada vez mais robustas e que os resultados promovam a melhoria da assistência ao paciente oncológico não só dentro da nossa instituição, mas também nas demais unidades de referência no diagnóstico e tratamento do câncer, a exemplo da própria FCecon”, destacou a diretora de Ensino e Pesquisa, Dra. Kátia Luz Torres. Amazonianarede-Secom

http://www.amazonianarede.com.br/fcecon-lancara-edital-para-nova-edicao-do-programa-deapoio-a-iniciacao-cientifica/


Veículo:CM

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Mais engenheiros para o Brasil O sonho do jovem Gustavo Cavalcante do Nascimento, de 15 anos, de se tornar um engenheiro civil, poderá se tornar realidade daqui a três anos. Ele é aluno da Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (FUCAPI), em Manaus, e participa do Programa Estratégico de Indução à Formação de Recursos Humanos em Engenharias no Amazonas (PróEngenharias) que prepara estudantes do Ensino Médio, a seguirem carreira acadêmica e profissional na área, por meio de atividades orientadas. “Gosto dos cálculos e das aulas práticas. O meu objetivo principal é me tornar engenheiro civil no final do programa, mas também quero aproveitar o conhecimento sobre as outras áreas da engenharia que o Brasil tanto precisa”, revela Gustavo. Segundo estimativas do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea), o Brasil possui um déficit de 20 mil engenheiros por ano, e dos 40 mil engenheiros que se diplomam anualmente no País, mais da metade opta pela engenharia civil – a área que menos emprega tecnologia. Assim, setores como os de petróleo, gás e biocombustível são os que mais sofrem com a escassez desses profissionais. Além disso, o índice de evasão nos cursos de engenharia chega em algumas universidades a 55%, sendo este problema potencializado pela falta de interesse dos estudantes pela área, decorrente, em parte, da falta de preparo dos estudantes egressos do ensino médio, principalmente nas disciplinas de Matemática, Física e Química. O Programa Pró-Engenharias foi uma iniciativa pioneira no estado do Amazonas, apoiada pela Secretaria de Educação do estado, juntamente com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas – FAPEAM. Com o apoio da Fundação, os alunos e professores do programa recebem bolsas de iniciação científica júnior e professor jovem cientista


respectivamente. Para Andrea Waichman, diretora técnico-científica da FAPEAM, o Pró-Engenharias é uma tentativa de começar um movimento para a solução de um problema que é nacional: a formação para as áreas das engenharias. “Nós temos esse problema com a grande evasão nos cursos de graduação, então esse programa visa não só dar esse reforço, mas também seduzir, mostrar a possibilidade deles entrarem nas carreiras das engenharias: civil, química, elétrica, de produção, de alimentos, enfim todas as engenharias”, esclarece. Mas afinal, por que a engenharia é tão importante para desenvolvimento científico do Brasil? Segundo Andrea Waichman, muito do que o País precisa para o desenvolvimento econômico envolve engenharia e muito do que se faz de inovador também envolve engenharia. “Quando a gente fala Engenharia não é só a engenharia de construir prédios. É engenharia no sentido de engenhar, de criar, inventar, produzir coisas novas. Tornar as engenharias como áreas que permitam justamente isso, a criação, o engenhar, o criar, o inovar. Para podermos dar um salto tecnológico, um salto muito alto na área da inovação, nós precisamos de um número maior de pessoas engenhando, de engenheiros e para isso a agente precisa formar essa geração”, explica. Entraves e evasão Para a diretora científica da FAPEAM ainda há muitos entraves a vencer, mas que podem ser superados com a ajuda do Programa Pró-Engenharias. “Temos diversos entraves para os alunos nos cursos de engenharia, os primeiros anos são muito árduos, com uma carga de Física, de Matemática muito pesada, um verdadeiro desestímulo para que eles permaneçam. As taxas de evasão dos cursos de engenharia são muito altas, podendo chegar a até 60%. Com o Pró-Engenharias o aluno já entra com uma formação reforçada, com isso a gente acredita que ele terá menos dificuldade para enfrentar essas disciplinas mais pesadas nos primeiros anos da graduação. O aluno entra com mais preparo, para que ele possa passar por esse processo inicial de forma mais fácil, a gente acredita que haverá uma redução nesse processo de evasão”, analisa Andrea Waichman. Para o professor Disney Douglas de Lima Oliveira, coordenador do Bacharelado em Matemática Aplicada da Universidade Federal do Amazonas (UFAM) que atuou na coordenação do PróEngenharias, mesmo sendo uma das áreas mais bem remuneradas do país, apenas 10% dos universitários escolhem os cursos das engenharias. “Muitas vezes os estudantes do ensino médio não conhecem, ou acham que são incapazes de atuar nesta área do conhecimento, optando por outros cursos”, constata. O edital da primeira versão do Programa foi lançado em 2011 e implementado em 2012. Já a segunda versão foi lançada em 2014 e está sendo implementada agora em abril de 2015. O professor Oliveira, que tem doutorado em Engenharia de Sistemas e Computação na COPPE – UFRJ, conta que atuou na seleção de alunos e professores que participaram do programa, na aquisição de equipamentos e laboratórios, na organização das visitas técnicas, no planejamento das disciplinas juntamente com o apoio pedagógico do programa e no acompanhamento nas universidades dos alunos aprovados em cursos de engenharia. Oliveira chama a atenção para a importância do programa não só para o Amazonas, mas para o País. “O programa é importante por fomentar o desenvolvimento da área de Engenharias, sobretudo no que concerne à formação de capital humano com qualidade, trabalhando de forma integral o processo de formação de profissionais dessa área, retroagindo o foco para a educação básica e avançando a perspectiva para a pós-graduação, além de oportunizar aos


alunos e professores de escolas públicas novas experiências com relação às metodologias de ensino/aprendizagem, priorizando o uso de novas tecnologias no ensino”, explica. Mais qualificação e preparo A professora Rosanna Lacouth, diretora de Ensino da FUCAPI, explica que ao todo, serão 40 alunos qualificados, sendo 20 oriundos da FUCAPI e 20 estudantes de escolas públicas do entorno. “Hoje temos na escola um total de 3.300 alunos e para este programa tivemos mais de 250 estudantes interessados em participar. O resultado foi fantástico, os alunos estão extremamente empolgados com os desafios de melhorar e se qualificar”, afirma. O Pró-Engenharias tem duração de três anos e as aulas são ministradas no contra turno dos alunos, isto é um horário complementar ao das aulas regulares, e englobarão as disciplinas de Matemática, Física, Química, Biologia, Filosofia, Inglês e Língua Portuguesa. São utilizadas novas tecnologias no ensino na sala de aula, sendo que cada aluno recebe um notebook para realizar atividades orientadas pelos professores ou realizar pesquisas em casa. Os alunos realizam experimentos nos laboratórios de Matemática, Física, Química, Robótica e de Informática, e também é incentivada a participação em olimpíadas do conhecimento nessas áreas bem como em feiras de ciência. “Não será como aulas de reforço e sim com culminâncias de projetos envolvendo todas as áreas. Os alunos terão aulas em laboratórios externos a FUCAPI, visitas técnicas, palestras com engenheiros de todas as áreas, e poderão participar de feiras e outras atividades bem como a divulgação de todos os seus projetos e informações a outros alunos que não estejam no programa”, detalha a diretora. Margy Agatha Silva Pimentel, de 14 anos, também participa do Pró-Engenharias na FUCAPI. E apesar de ainda não ter decido entre a Engenharia Química ou a Civil, ela acredita que o conhecimento adquirido nas aulas vai ajudar na escolha da profissão. “O Programa está dando a base fundamental para quem pretende seguir na área da Engenharia. Está nos direcionando ainda mais para isso”, revela a aluna. Ela acha as aulas teóricas bem dinâmicas, nas quais os assuntos são bem explicados pelos professores, mas confessa que está curiosa quanto às aulas práticas. “Estou bem ansiosa quanto à construção do nosso primeiro projeto”, conta. E mesmo tendo foco nas Engenharias, o programa ajuda a preparar os estudantes para enfrentar o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) e também ingressar em outras carreiras. “Com o programa nossos alunos estarão mais qualificados para o ENEM e sem dúvida conhecerão práticas e atividades que os levem a decidir por uma carreira sólida e dedicada. Para o País é sem dúvida a formação de novos profissionais empreendedores mostrando que programas como este com um foco na ciência e tecnologia eleve o conceito de que para todas as áreas, atividades e profissões há a necessidade de um engenheiro preparado e qualificado”, argumenta a professora Rosanna Lacouth. Resultados positivos Os resultados do Programa Pró-Engenharias começam a ser contabilizados. Na primeira turma, do total de 80 alunos, 74 conseguiram passar no processo seletivo tanto para instituições públicas e privadas. Desses aprovados, 70% conseguiram de fato entrar numa universidade pública, seja federal ou estadual para carreiras da engenharia ou afins.


“Tivemos um resultado muito bom na primeira turma, uma grande aprovação desses alunos nos processos seletivos das instituições públicas, não só para as engenharias. A gente considera isso também um resultado muito positivo do programa, passar para outras áreas de difícil acesso, como as áreas da medicina, por exemplo, pois são alunos carentes do ensino público”, explica, Andrea Waichman. Ela considera o programa um sucesso, não só do ponto de vista dos resultados educacionais, como também sociais. “O mais importante do programa é a auto-estima, é o aluno se enxergar capaz, é o aluno se ver em cenários, em situações que não fazem parte do seu cotidiano. É ele enxergar que o ensino superior é uma possibilidade para ele. E estamos ajudando que ele trilhe esse caminho até o ensino superior”, ressalta a diretora científica da FAPEAM. Para a diretora da FUCAPI, Rosanna Lacouth essas ações ousadas e inéditas deverão se tornar referência para enfrentar gargalos na formação de recursos humanos em áreas de importância estratégica e carentes nos Estados e no País, como é o caso claro das engenharias e tecnologias da informação. O professor Disney Oliveira já pensa no próximo passo: a pós-graduação. “Os alunos que participaram da primeira versão do projeto e ingressaram em universidades públicas estão sendo acompanhados em seus cursos nas universidades. Eles estão sendo orientados de modo a inibir a evasão e sendo incentivados a participar de programas de iniciação científica. A ideia é que após a conclusão do curso de graduação eles ingressem em programas de pósgraduação na área das engenharias. Na segunda versão do programa esperamos melhorar os resultados obtidos”, avalia. (Edna Ferreira ) Fonte: Jornal da Ciência http://news.cmconsultoria.com.br/


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Mais engenheiros para o Brasil O sonho do jovem Gustavo Cavalcante do Nascimento, de 15 anos, de se tornar um engenheiro civil, poderá se tornar realidade daqui a três anos. Ele é aluno da Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (FUCAPI), em Manaus, e participa do Programa Estratégico de Indução à Formação de Recursos Humanos em Engenharias no Amazonas (PróEngenharias) que prepara estudantes do Ensino Médio, a seguirem carreira acadêmica e profissional na área, por meio de atividades orientadas. “Gosto dos cálculos e das aulas práticas. O meu objetivo principal é me tornar engenheiro civil no final do programa, mas também quero aproveitar o conhecimento sobre as outras áreas da engenharia que o Brasil tanto precisa”, revela Gustavo. Segundo estimativas do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea), o Brasil possui um déficit de 20 mil engenheiros por ano, e dos 40 mil engenheiros que se diplomam anualmente no País, mais da metade opta pela engenharia civil – a área que menos emprega tecnologia. Assim, setores como os de petróleo, gás e biocombustível são os que mais sofrem com a escassez desses profissionais. Além disso, o índice de evasão nos cursos de engenharia chega em algumas universidades a 55%, sendo este problema potencializado pela falta de interesse dos estudantes pela área, decorrente, em parte, da falta de preparo dos estudantes egressos do ensino médio, principalmente nas disciplinas de Matemática, Física e Química. O Programa Pró-Engenharias foi uma iniciativa pioneira no estado do Amazonas, apoiada pela Secretaria de Educação do estado, juntamente com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas – FAPEAM. Com o apoio da Fundação, os alunos e professores do programa recebem bolsas de iniciação científica júnior e professor jovem cientista


respectivamente. Para Andrea Waichman, diretora técnico-científica da FAPEAM, o Pró-Engenharias é uma tentativa de começar um movimento para a solução de um problema que é nacional: a formação para as áreas das engenharias. “Nós temos esse problema com a grande evasão nos cursos de graduação, então esse programa visa não só dar esse reforço, mas também seduzir, mostrar a possibilidade deles entrarem nas carreiras das engenharias: civil, química, elétrica, de produção, de alimentos, enfim todas as engenharias”, esclarece. Mas afinal, por que a engenharia é tão importante para desenvolvimento científico do Brasil? Segundo Andrea Waichman, muito do que o País precisa para o desenvolvimento econômico envolve engenharia e muito do que se faz de inovador também envolve engenharia. “Quando a gente fala Engenharia não é só a engenharia de construir prédios. É engenharia no sentido de engenhar, de criar, inventar, produzir coisas novas. Tornar as engenharias como áreas que permitam justamente isso, a criação, o engenhar, o criar, o inovar. Para podermos dar um salto tecnológico, um salto muito alto na área da inovação, nós precisamos de um número maior de pessoas engenhando, de engenheiros e para isso a agente precisa formar essa geração”, explica. Entraves e evasão Para a diretora científica da FAPEAM ainda há muitos entraves a vencer, mas que podem ser superados com a ajuda do Programa Pró-Engenharias. “Temos diversos entraves para os alunos nos cursos de engenharia, os primeiros anos são muito árduos, com uma carga de Física, de Matemática muito pesada, um verdadeiro desestímulo para que eles permaneçam. As taxas de evasão dos cursos de engenharia são muito altas, podendo chegar a até 60%. Com o Pró-Engenharias o aluno já entra com uma formação reforçada, com isso a gente acredita que ele terá menos dificuldade para enfrentar essas disciplinas mais pesadas nos primeiros anos da graduação. O aluno entra com mais preparo, para que ele possa passar por esse processo inicial de forma mais fácil, a gente acredita que haverá uma redução nesse processo de evasão”, analisa Andrea Waichman. Para o professor Disney Douglas de Lima Oliveira, coordenador do Bacharelado em Matemática Aplicada da Universidade Federal do Amazonas (UFAM) que atuou na coordenação do PróEngenharias, mesmo sendo uma das áreas mais bem remuneradas do país, apenas 10% dos universitários escolhem os cursos das engenharias. “Muitas vezes os estudantes do ensino médio não conhecem, ou acham que são incapazes de atuar nesta área do conhecimento, optando por outros cursos”, constata. O edital da primeira versão do Programa foi lançado em 2011 e implementado em 2012. Já a segunda versão foi lançada em 2014 e está sendo implementada agora em abril de 2015. O professor Oliveira, que tem doutorado em Engenharia de Sistemas e Computação na COPPE – UFRJ, conta que atuou na seleção de alunos e professores que participaram do programa, na aquisição de equipamentos e laboratórios, na organização das visitas técnicas, no planejamento das disciplinas juntamente com o apoio pedagógico do programa e no acompanhamento nas universidades dos alunos aprovados em cursos de engenharia. Oliveira chama a atenção para a importância do programa não só para o Amazonas, mas para o País. “O programa é importante por fomentar o desenvolvimento da área de Engenharias, sobretudo no que concerne à formação de capital humano com qualidade, trabalhando de forma integral o processo de formação de profissionais dessa área, retroagindo o foco para a educação básica e avançando a perspectiva para a pós-graduação, além de oportunizar aos


alunos e professores de escolas públicas novas experiências com relação às metodologias de ensino/aprendizagem, priorizando o uso de novas tecnologias no ensino”, explica. Mais qualificação e preparo A professora Rosanna Lacouth, diretora de Ensino da FUCAPI, explica que ao todo, serão 40 alunos qualificados, sendo 20 oriundos da FUCAPI e 20 estudantes de escolas públicas do entorno. “Hoje temos na escola um total de 3.300 alunos e para este programa tivemos mais de 250 estudantes interessados em participar. O resultado foi fantástico, os alunos estão extremamente empolgados com os desafios de melhorar e se qualificar”, afirma. O Pró-Engenharias tem duração de três anos e as aulas são ministradas no contra turno dos alunos, isto é um horário complementar ao das aulas regulares, e englobarão as disciplinas de Matemática, Física, Química, Biologia, Filosofia, Inglês e Língua Portuguesa. São utilizadas novas tecnologias no ensino na sala de aula, sendo que cada aluno recebe um notebook para realizar atividades orientadas pelos professores ou realizar pesquisas em casa. Os alunos realizam experimentos nos laboratórios de Matemática, Física, Química, Robótica e de Informática, e também é incentivada a participação em olimpíadas do conhecimento nessas áreas bem como em feiras de ciência. “Não será como aulas de reforço e sim com culminâncias de projetos envolvendo todas as áreas. Os alunos terão aulas em laboratórios externos a FUCAPI, visitas técnicas, palestras com engenheiros de todas as áreas, e poderão participar de feiras e outras atividades bem como a divulgação de todos os seus projetos e informações a outros alunos que não estejam no programa”, detalha a diretora. Margy Agatha Silva Pimentel, de 14 anos, também participa do Pró-Engenharias na FUCAPI. E apesar de ainda não ter decido entre a Engenharia Química ou a Civil, ela acredita que o conhecimento adquirido nas aulas vai ajudar na escolha da profissão. “O Programa está dando a base fundamental para quem pretende seguir na área da Engenharia. Está nos direcionando ainda mais para isso”, revela a aluna. Ela acha as aulas teóricas bem dinâmicas, nas quais os assuntos são bem explicados pelos professores, mas confessa que está curiosa quanto às aulas práticas. “Estou bem ansiosa quanto à construção do nosso primeiro projeto”, conta. E mesmo tendo foco nas Engenharias, o programa ajuda a preparar os estudantes para enfrentar o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) e também ingressar em outras carreiras. “Com o programa nossos alunos estarão mais qualificados para o ENEM e sem dúvida conhecerão práticas e atividades que os levem a decidir por uma carreira sólida e dedicada. Para o País é sem dúvida a formação de novos profissionais empreendedores mostrando que programas como este com um foco na ciência e tecnologia eleve o conceito de que para todas as áreas, atividades e profissões há a necessidade de um engenheiro preparado e qualificado”, argumenta a professora Rosanna Lacouth. Resultados positivos Os resultados do Programa Pró-Engenharias começam a ser contabilizados. Na primeira turma, do total de 80 alunos, 74 conseguiram passar no processo seletivo tanto para instituições públicas e privadas. Desses aprovados, 70% conseguiram de fato entrar numa universidade pública, seja federal ou estadual para carreiras da engenharia ou afins.


“Tivemos um resultado muito bom na primeira turma, uma grande aprovação desses alunos nos processos seletivos das instituições públicas, não só para as engenharias. A gente considera isso também um resultado muito positivo do programa, passar para outras áreas de difícil acesso, como as áreas da medicina, por exemplo, pois são alunos carentes do ensino público”, explica, Andrea Waichman. Ela considera o programa um sucesso, não só do ponto de vista dos resultados educacionais, como também sociais. “O mais importante do programa é a auto-estima, é o aluno se enxergar capaz, é o aluno se ver em cenários, em situações que não fazem parte do seu cotidiano. É ele enxergar que o ensino superior é uma possibilidade para ele. E estamos ajudando que ele trilhe esse caminho até o ensino superior”, ressalta a diretora científica da FAPEAM. Para a diretora da FUCAPI, Rosanna Lacouth essas ações ousadas e inéditas deverão se tornar referência para enfrentar gargalos na formação de recursos humanos em áreas de importância estratégica e carentes nos Estados e no País, como é o caso claro das engenharias e tecnologias da informação. O professor Disney Oliveira já pensa no próximo passo: a pós-graduação. “Os alunos que participaram da primeira versão do projeto e ingressaram em universidades públicas estão sendo acompanhados em seus cursos nas universidades. Eles estão sendo orientados de modo a inibir a evasão e sendo incentivados a participar de programas de iniciação científica. A ideia é que após a conclusão do curso de graduação eles ingressem em programas de pósgraduação na área das engenharias. Na segunda versão do programa esperamos melhorar os resultados obtidos”, avalia. (Edna Ferreira / Jornal da Ciência) http://www.jornaldaciencia.org.br/edicoes/


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Editoria: Gestão CT&I Assunto:Portal do Canal Ciência auxilia alunos e professores sobre C&T Cita a FAPEAM:

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Data: 14/04/2015

Portal do Canal Ciência auxilia alunos e professores sobre C&T

Oficinas de capacitação para professores já estão disponíveis este ano pelo Canal Ciência, portal de divulgação científica do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict). O objetivo é mostrar o serviço como uma fonte segura de informação em ciência e tecnologia em uma linguagem acessível ao público escolar, bem como uma ferramenta a ser utilizada pelos professores. A primeira escola a receber a capacitação foi o Centro de Ensino Médio 01 do Núcleo Bandeirante (CEMNB), localizada a cerca de 13 quilômetros de Brasília (DF). A capacitação ocorreu na última quarta-feira (8). Entre os professores participantes estavam José Joaquim Gomes, que leciona matemática e acredita que a oficina abre um leque de futuras possibilidades dentro da escola onde trabalha. "A internet, se trabalhada com dedicação, empenho, respeito e reconhecimento, serve de grande auxílio no desenvolvimento educacional do estudante", destacou. Para mais informações, acesse www.canalciencia.ibict.br. (Agência Gestão CT&I, com informações do Ibict) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=7196:portaldo-canal-ciencia-auxilia-alunos-e-professores-sobre-cat&catid=1:latest-news


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Editoria: Pag: Gestão CT&I Assunto:Senado analisará em comissão projeto que incentiva uso de energias

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Senado analisará em comissão projeto que incentiva uso de energias alternativas A Comissão de Infrestrutura (CI) do Senado Federal discutirá nesta quarta-feira (15) o Projeto de Lei do Senado (PLS) 48/2014, que garante incentivos à autoprodução de energia a partir de fontes alternativas, como solar, eólica e biomassa. O relatório é do senador Walter Pinheiro (PT-BA), que considerou importante a iniciativa, mas detectou dois problemas na proposição. Conforme o parlamentar, deputados ou senadores não podem autorizar o Poder Executivo a tomar providência que é de sua competência exclusiva, como está artigo primeiro do PLS, sob pena de inconstitucionalidade. Já o segundo artigo, para o relator, ao determinar que as distribuidoras comprem compulsoriamente eventuais excedentes, resultará em aumento da tarifa, visto que elas repassarão tais custos extras aos consumidores. Dessa forma, Walter Pinheiro optou por alterar o projeto. A primeira mudança permite o uso dos recursos da conta do trabalhador no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para aquisição de painéis fotovoltaicos e microturbinas eólicas. "Essa medida viabilizará enorme mercado, capaz de criar a escala de demanda necessária para reduzir os custos de produção desses equipamentos e atrair fabricantes para se instalarem no Brasil", justificou. De acordo com o senador, quaisquer pessoa, condomínio, propriedade rural, empresa, individualmente ou reunidas em consórcio, poderão produzir sua própria energia, gerenciar seu consumo e ainda vender o excedente para a concessionária de distribuição local. O uso da energia solar deve ser tema também de audiência pública na CI, que analisará ainda pedidos para outras audiências sobre o Programa Banda Larga Para Todos, a concessão de portos e a administração dos aeroportos no Brasil. (Agência Gestão CT&I, com informações da Agência Senado) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=7194:senadoanalisara-em-comissao-projeto-que-incentiva-uso-de-energias-alternativas&catid=1:latestnews


Veículo:UEA Assunto:12ª

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Semana e VI Mostra Científica de Enfermagem da UEA recebe trabalhos

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Data: 14/04/2015

12ª Semana e VI Mostra Científica de Enfermagem da UEA recebe trabalhos A 12ª Semana e VI Mostra Científica de Enfermagem da UEA recebe resumos de trabalhos até o dia 19 de abril. O evento contará com duas categorias de trabalhos: relato de pesquisa e relato de experiência em Saúde e Enfermagem. A mostra científica e a semana de enfermagem ocorrerão nos dias 14 e 15 de maio.As modalidades de apresentação são: apresentação oral, apresentação em pôster e à critério da comissão. Cada participante poderá submeter no máximo dois resumos vinculados à sua inscrição. Não é necessário efetuar o pagamento da inscrição nos eventos no momento do cadastramento e/ou submissão dos resumos.O autor responsável pelo trabalho (autor principal ou coautor) deverá realizar o pagamento até o dia 8 de maio de 2015. Se o autor responsável pelo trabalho não efetuar a inscrição nos eventos, a responsabilidade pelos trabalhos deverá ser transferida para um coautor que esteja com a inscrição paga.A divulgação do resultado do envio dos resumos acontecerá no dia 30 de abril. O prazo para pagamento da taxa de inscrição para autores responsáveis e apresentadores será até o dia 8 de maio de 2015. Haverá premiação para os melhores trabalhos inscritos no evento em ambas categorias e também prêmio de Inovação. Os trabalhos selecionados para a modalidade terão 72 horas, após o comunicado do ¿aceite¿, para enviar a apresentação, exclusivamente em Power point e em formato PDF para o e-mail: mostracientifica.enfuea@gmail.com, não sendo possíveis alterações após o envio. Não serão aceitas apresentações em formatos e arquivos diferentes dos mencionados. O não envio da apresentação terá como conseqüência a exclusão do trabalho das apresentações e anais dos eventos. A apresentação dos trabalhos ocorrerá em data, horário e local específicos, determinados pela comissão científica. Cada apresentador terá 10 minutos para a apresentação, seguido de cinco minutos para debate com a comissão avaliadora. http://www2.uea.edu.br/noticia.php?notId=37422


Veículo:Correio

Editoria: Pag: Braziliense Assunto:Cientistas apontam que narcolepsia pode ser provocada pelo próprio paciente Cita a FAPEAM:

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Cientistas apontam que narcolepsia pode ser provocada pelo próprio paciente Algo difícil de imaginar, o ataque de sono é justamente o principal sintoma de pessoas que sofrem com a narcolepsia, um distúrbio primário do sistema nervoso central que também provoca perda da força muscular. Cercada de mitos e folclore, a doença pode incapacitar funcionalmente um indivíduo, uma vez que ainda não há cura ou um tratamento que a amenize. Dentro desse cenário, um conjunto de cientistas da Universidade de Tel Aviv, em Israel, propõe uma nova abordagem. Segundo eles, a narcolepsia traz consigo um processo autoimune ainda não observado, mas que pode ser o responsável por provocar as complicações neurológicas. A descoberta deve levar a uma quebra de paradigmas e, provavelmente, a novas tentativas terapêuticas. A causa precisa da doença ocupa médicos em todo o mundo por muitos anos. Ainda não existe uma cura para o distúrbio neurológico devastador que afeta cerca de 3 milhões de pessoas em todo o mundo. O novo artigo publicado na revista científica Pharmacological Research mostra que a narcolepsia carrega as marcas de uma desordem autoimune clássica e deve ser tratada como tal. As palavras são de Yehuda Shoenfeld, que lidera a equipe de pesquisa da Cadeira Laura Schwarz-Kipp de Pesquisa de Doenças AutoImunes, na Faculdade Sackler de Medicina da instituição israelense. Segundo Shoenfeld, há um processo biológico que funciona como o gatilho para a perda específica de neurônios de orexina, responsáveis pela manutenção do delicado equilíbrio entre o sono e a vigília no cérebro. O professor conta que o assunto tomou sua atenção depois de uma combinação de dois episódios. Primeiro, uma avalanche de diagnósticos do distúrbio que varreu a Finlândia em 2009. Segundo ele, não foi coincidência o período ser exatamente depois de uma imunização contra a gripe H1N1. “Após a vacina, foi relatada uma incidência média 16 vezes maior de narcolepsia”, lembra. Em seguida, Shoenfeld descobriu que um grupo de pesquisadores do Projeto de Controle de Sono do Instituto de Psiquiatria Metropolitano de Tóquio, no Japão, havia publicado um estudo sobre a presença de autoanticorpos atacando o que ele chama de tribbles, pequenos grânulos


no cĂŠrebro humano contendo neurĂ´nios reguladores de orexina. No novo trabalho, Shoenfeld e sua equipe colaboraram com o grupo de pesquisa japonĂŞs liderado por Makoto Honda. http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-esaude/2015/04/13/interna_ciencia_saude,479110/cientistas-apontam-que-narcolepsia-podeser-provocada-pelo-proprio-paciente.shtml


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