Clipping 14 05

Page 1


Veículo:Portal

Editoria: Pag: do Zacarias Assunto:Prefeitura e UEA vão oferecer especialização em gestão pública para

servidores municipais Cita a FAPEAM: ✘

Release da assessoria

Sim Não

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Não

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Data: 14/05/2015

Prefeitura e UEA vão oferecer especialização em gestão pública para servidores municipais Servidores municipais vão contar em breve com a oferta de um MBA em Gestão Pública. A expectativa é que o curso de pós-graduação comece no mês de agosto, por meio de uma parceria entre a Escola de Serviço Público Municipal e Inclusão Socioeducacional (Espi) e a Universidade do Estado do Amazonas (UEA). O MBA terá a duração de um ano e quatro meses e finalização em dezembro de 2016. As conversas entre a Prefeitura de Manaus, por meio da Espi, e a UEA estão adiantadas, restando apenas definir detalhes do plano pedagógicos do curso, quadro de docentes e disciplinas. Já o conteúdo programático está praticamente finalizado. Até o final desse mês, a UEA deve discutir e revisar a versão final do plano pedagógico originalmente proposto pela Espi que, em junho, deve lançar edital do processo seletivo no Diário Oficial do Município (DOM). A previsão é que as provas sejam aplicadas pela UEA no mês de julho e as aulas comecem já no mês seguinte. O processo seletivo deverá levar em conta diferentes critérios além do resultado dos exames. O primeiro deles, em caso de empate na classificação, será o tempo de serviço na esfera municipal. Já o segundo critério, em caso de novo empate, será a maior idade do servidor candidato no processo. Como se trata de um curso de especialização já aguardado pelos servidores, a Espi estima que a procura seja grande, superando o número de dois mil inscritos. A coordenadora de Qualidade do Ensino da Escola Superior de Ciências Sociais (ESO) da UEA e futura coordenadora do MBA em Gestão Pública da Espi/UEA, Márcia Ribeiro Maduro, explica


que caberá à Universidade todo o processo de seleção. “A UEA se responsabilizará pelas etapas do processo seletivo, a parte da inscrição, aplicação da prova, análise e divulgação da lista de aprovados”, diz. Para a coordenadora da ESO, a iniciativa da prefeitura, em parceria com a UEA, será uma grande oportunidade aos servidores. “Nosso objetivo é a formação dos servidores públicos municipais, oferecendo curso direcionado para a administração pública com a oportunidade de ampliar conhecimentos específicos da área”, avalia. Escolha seguiu parâmetros do TCE A diretora geral da Espi, Luiza Bessa Rebelo, explica que a definição da UEA como parceira para a criação e oferecimento do curso de MBA atendeu às exigências do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM). Foram convidadas 14 instituições do Estado para apresentar propostas, incluindo valores. Do total de instituições procuradas, 12 deram resposta. A Espi escolheu a UEA a partir de uma análise de técnica de preço. “Fizemos uma análise pelo critério de técnica e de preço, e a UEA foi a vencedora. Trata-se de uma instituição de alto nível, com mestres e doutores. Além disso, a Prefeitura de Manaus tem forte parceria com o Governo do Estado e esses fatores foram considerados para o termo de cooperação”, explica a diretora geral da Espi. A parceria entre a Espi e UEA pode, inclusive, levar o curso para o interior do Amazonas por meio das plataformas de ensino à distância (EaD), já que a universidade estadual tem bagagem neste campo de atuação. A Espi, órgão vinculado à Secretaria Municipal de Administração, Planejamento e Gestão (Semad), já realizou parcerias similares com a Universidade Federal do Amazonas (Ufam), em dois cursos de especialização, já concluídos, em que os trabalhos finais resultaram em livro publicado com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). No mês de junho, duas turmas de graduação frutos desta parceria com a Ufam terão as aulas concluídas, somando 86 novos bacharéis a serviço do município. http://portaldozacarias.com.br/site/noticia/Prefeitura-e-UEA-vao-oferecer-especializacao-emgestao-publica-para-servidores-municipais/


Veículo:Mídia

Editoria: e Meio Ambiente Assunto:Musa: espaço de contemplação e conhecimento na Amazônia Cita a FAPEAM: ✘

Release da assessoria

Sim Não

Sim

Conteúdo:

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Pag:

Não

✘ - Positivo

- Negativo

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Data: 14/05/2015

Musa: espaço de contemplação e conhecimento na Amazônia Um local onde as pessoas tenham o contato direto com a biodiversidade amazônica e conheçam sobre as diversas dinâmicas que mantém a floresta viva. Desde uma semente de breu-branco a uma onça parda. Um museu vivo, dentro do bioma, onde adultos e crianças possam aprender e ser sensibilizados sobre a importância de cada espécie que ali cresce. A cada empreendimento imobiliário erguido em Manaus, um pedaço da floresta amazônica desaparece. O município vem crescendo desenfreadamente e, infelizmente, a cultura das invasões permanece. Por isso é tão necessária a criação de espaços que preservem um pouco do que resta desse bioma. Localizada na Zona Leste de Manaus, a Reserva Florestal Adolpho Ducke foi criada em 1962 pelo Governo do Amazonas e é administrada pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). Com uma área de 10.000 hectares (100km²), o local ainda abriga o Jardim Botânico de Manaus e o Museu da Amazônia (Musa). De acordo com o site do Inpa, as atividades de pesquisa na Reserva iniciaram-se em 1963. Desde sua criação, centenas de estudos sobre a biodiversidade foram realizados na reserva, gerando um volume de conhecimento científico que coloca a Ducke entre os mais produtivos sítios de estudo nos trópicos. Atualmente, cerca de 50 pesquisadores e 40 estudantes de pósgraduação trabalham na área.MUSEU VIVO E METRÓPOLE Em janeiro de 2009, foi criado o Museu da Amazônia (Musa) em uma área de 100 hectares, dentro do Jardim Botânico de Manaus. Segundo o diretor geral da instituição, Prof. Ênio Candotti, o museu nasceu de um projeto do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (SECTI-AM), Universidade do Estado do


Amazonas (UEA), financiado pelo Fundo Amazônia e Fundação de Amparo a Pesquisa do Amazonas (Fapeam). “A ideia foi criar um museu vivo na floresta, um passeio com informações sobre o bioma e suas características”, disse. Segundo Candotti, existem espaços em cidades como Paris e Nova York que apresentam um pouco da biodiversidade amazônica, mas são amostras não naturais. “O nosso mote é conhecer para conservar, para que possamos mostrar à população que é preciso valorizar a floresta e assim contribuir para sua conservação”, afirmou. Outro ponto destacado pelo professor é que em sua visão a preservação não deve ser considerada um problema de polícia, de punição, mas sim de educação. “O conhecimento a respeito da dinâmica da importância da floresta é muito reduzido, só conseguiremos apoio para sua proteção quando as pessoas se derem conta, por meio da pesquisa e do conhecimento básico, de quanto ela é fundamental para a vida humana”. Conforme a bióloga Carla Araki, coordenadora dos monitores do Musa, a cidade vem crescendo muito e chegando dentro dos limites da Reserva Ducke. “Preocupados com isso, em 2000, o Inpa e a prefeitura de Manaus criaram o Jardim Botânico com o intuito de trabalhar o conceito de educação ambiental, principalmente com a população do entorno”, esclareceu. Por não ser cercada o risco de invasão da área é iminente e preocupante. De acordo com Carla, isso precisa ser alertado à sociedade. “É uma área que é estudada há mais de 50 anos e não conhecemos nem 10% de suas potencialidades. Por ser um local de mata primária e contínua existe um grande fluxo de fauna, como onça e gavião real, e diversidade de flora, e isso precisa ser preservado”, alertou. O Musa conta com alguns atrativos que trazem a população local e turistas para a visitação. “Contamos com três quilômetros de trilhas e iremos inaugurar uma torre de observação de 42 metros onde é possível ter a visão de toda a área da reserva acima da copa das árvores”. Outras atrações estão sendo construídas como um borboletário e um serpentário que devem ficar prontos em breve. FLORESTA VISTA DE CIMA Durante o período da Copa do Mundo, o museu abriu a sua torre de observação aproveitando o fluxo de turistas, principalmente estrangeiros, para compartilhar a experiência de observar a floresta. Segundo o diretor operacional do Musa, Roberto Moraes, essa estrutura tem 42 metros de altura, com três plataformas, uma ao chegar aos 14 metros, outra aos 23 e a final, ao todo são 242 degraus. "Ela foi construída em Cuiabá e trazida a Manaus desmontada” A montagem da torre foi feita em 100 dias e “manualmente”, sem o auxílio de equipamentos de grande porte como guindastes, o que ajudou a reduzir ao máximo o impacto na área. “Agora estamos na parte final, que é a pintura, isso vai evitar problemas futuros com a corrosão do material. Ainda faremos pequenos ajustes para melhorar o conforto dos visitantes”, disse Moraes. Da torre percebe-se a variação das alturas das árvores, da temperatura e também uma infinidade de frutos difíceis de identificar. A primeira plataforma aproxima o observador dos troncos e torna possível avistar pássaros e belas borboletas. Com o auxílio do guia e estudante de Ciências Naturais da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Andrews Gabriel, a visita envolve o aprendizado sobre as belezas e curiosidades do lugar, numa sensação que nem se percebes tão temidos duzentos degraus. A última plataforma propicia duas visões totalmente diferentes, uma de rara beleza, imensidão e diversidade de árvores que compõem a mais bela paisagem de Manaus; a outra de proximidade dos bairros do entorno e a sensação de pressão que exercem sobre a reserva.


O pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) Rubens Gatto e sua esposa, a dentista Aelia Gatto, de São José dos Campos (SP), consideram extremamente importantes esses espaços de visitação, pois ajudam na manutenção e conhecimento de um bioma, além das belezas naturais. “Consideramos que pela quantidade de pessoas que visitam o museu o respeito quanto à limpeza e preservação é fantástico”, disse Rubens. Visitando Manaus e a Amazônia pela primeira vez, o casal afirma que pretende retornar. “Gostaríamos de conhecer o interior do Estado que todos falam ser muito bonito e preservado”, quem sabe um dia ir à São Gabriel da Cachoeira, fazer um passeio de barco”, disse a dentista. http://midiaemeioambiente.blogspot.com.br/2015/05/musa-espaco-de-contemplacaoe_13.html


Veículo:MCTI

Editoria:

Assunto:Secretário Cita a FAPEAM:

Não

planeja elevar renda da população com ciência e tecnologia

Release da assessoria

Sim ✘

Pag:

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Não

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Data: 14/05/2015

Secretário planeja elevar renda da população com ciência e tecnologia O engenheiro agrônomo Eron Bezerra assumiu há duas semanas a Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secis/MCTI), com o objetivo central de verticalizar a produção e agregar valor a matérias primas regionais que ajudem a elevar o padrão de renda da população. Ele planeja aprimorar e multiplicar experiências que viveu à frente da Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror), no Amazonas. "Nossa ideia é traduzir a ‘inclusão social' [do nome da Secis] em agregação de valor, verticalização de produção e elevação do padrão de renda das pessoas", diz. "Isso leva à sustentabilidade, ou seja, todo e qualquer processo que elimine dependências políticas, econômicas e culturais de certa realidade." Bezerra cita como exemplo prático "a primeira fábrica de bacalhau da América Latina", construída pela Sepror em Maraã (AM), dentro da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, "em plena selva amazônica", com apoio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI). Ciclo fechado Segundo o secretário, o programa do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá para o manejo da pesca do pirarucu obteve "um sucesso enorme" na região, por gerar o crescimento exponencial da população de uma espécie antes ameaçada de extinção. Para ele, todavia, a oferta abundante do peixe no mercado criou problemas inesperados para os pescadores, que, sem meios de armazenar e beneficiar o produto, ficariam sujeitos a baixos preços pagos por "atravessadores", responsáveis por parte da distribuição. O Instituto Mamirauá é uma organização social supervisionada pelo MCTI. Capaz de processar 1,5 mil toneladas de peixe por ano, de acordo com Bezerra, o empreendimento de bacalhau da Sepror em Maraã hoje consegue absorver toda a produção de


pirarucu da região. "O pescador não tem mais aquele problema de preço baixo, porque ele vende para a fábrica o produto in natura, que o beneficia, estoca e comercializa no tempo adequado", explica. "Se não fosse isso, o manejador teria que entregar o alimento imediatamente ao atravessador, porque um peixe como esse em dois dias estaria podre. É isso que eu chamo de fechar um ciclo. É isso que é sustentabilidade." O secretário aplica o mesmo conceito à cadeia leiteira: "Como o pequeno produtor pode trabalhar seu leite se não tiver à disposição queijarias artesanais, domésticas? Ou ele vende o produto na mesma hora, no mesmo dia, ou sua produção apodrece, porque nem sempre ele tem onde armazená-la. Enfim, é preciso que a gente observe a necessidade do fechamento do ciclo." Para Bezerra, não se pode falar em inclusão social com uma população miserável. "Não existe inclusão de miseráveis", afirma. "Você tem que exatamente elevar o padrão de renda das pessoas, e a única maneira de fazer isso é verticalizando a produção e agregando valor ao produto primário que se produz. Essa é a lógica e o nosso grande desafio aqui na Secis." A gestão de empreendimentos sociais ainda esbarra na pouca capacidade organizativa de parcela da sociedade brasileira, na visão do secretário, que ilustra a situação com o fato de a Sepror ainda tocar a fábrica de bacalhau, a despeito de tentativas de passar o controle à colônia ou à cooperativa de pescadores do município. "Se você não tiver capacidade de gerenciar aquilo que é o seu provimento, não vai ter renda duradoura, de forma sustentável." Bibliografia Doutor em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia e professor da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Eronildo Braga Bezerra publicou em 2010 o livro "Amazônia, esse mundo à parte", que reúne artigos sobre aspectos culturais, econômicos e políticos da região. "Nesta obra, eu alinho as principais ideias de como é que se pode integrá-la efetivamente no contexto do desenvolvimento nacional", descreve. "O termo ‘esse mundo à parte' não se deve somente à complexidade do tamanho ou da biodiversidade, mas ao fato de o resto do Brasil ter dificuldade de entender o que é a Amazônia." Em outro livro, "Políticas públicas para um novo projeto nacional de desenvolvimento", do qual é coautor, Eron discute sua experiência na Sepror, comandada por ele de 2007 a 2010 e de 2011 a 2014. "Aqui, eu procuro alinhavar ideias básicas de um desenvolvimento sustentável e relato o caso da fábrica de Maraã", conta. Tema da tese de doutorado do secretário, a transformação do pirarucu no "bacalhau da Amazônia" gerou ainda um encarte de receitas, a partir de concurso promovido com chefs amazonenses. "Bacalhau não é um peixe, mas uma técnica de processamento industrial, em que o pescado é salmorado e desidratado a 45% de umidade relativa do ar", esclarece Eron, ao lembrar que a tradição envolve cinco espécies marinhas: bacalhaus do Porto (Gadus morhua) e do Pacífico (Gadus macrocephalus), ling (Molva molva), zarbo (Brosme brosme) e saithe (Pollachius virens). "O critério é ter uma posta grossa. Mas, agora, como tu podes comparar um pirarucu, que chega a 200 quilos e três metros de comprimento, com um peixe de 12 quilos, que é o tamanho médio pelo qual o Gadus morhua é pescado na Noruega?" O secretário ainda contribuiu para o livro "A nova conjuntura nacional, regional e internacional – Desafios para o modelo da Zona Franca de Manaus", com um capítulo sobre os limites econômicos e políticos do projeto de desenvolvimento da capital amazonense. Em outra publicação, "Desafios logísticos na Amazônia continental", Eron ressalta o caráter estratégico de se integrar a região ao restante do País, diante de pressões externas para internacionalizála. Fonte: MCTI http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/secretario-planejaelevar-renda-da-populacao-com-ciencia-e-tecnologia


Veículo:MCTI

Editoria:

Assunto:Governo Cita a FAPEAM:

Não

e indústria reforçam necessidade de trabalhar juntos pela inovação

Release da assessoria

Sim ✘

Pag:

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Não

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Data: 14/05/2015

Governo e indústria reforçam necessidade de trabalhar juntos pela inovação A necessidade de governo e setor industrial trabalharem juntos pela inovação e a centralidade do desenvolvimento industrial para a economia brasileira foram a tônica das falas de abertura do 6° Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria, nesta quarta-feira (13), em São Paulo. "A escada que nos conduz ao futuro tem entre seus degraus incontornáveis a ciência, a tecnologia e a competitividade", resumiu Aldo Rebelo, ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), que apontou a economia industrial como o único caminho possível para o posicionamento do País neste século. Em seu dizer, o desafio é marcado por um "denominador comum", e nesse contexto não há como estabelecer barreiras entre o interesse público e o privado, ou entre o que é do mercado e o interesse governamental ou estatal. O ministro destacou que há muitas políticas e ações em curso ou efetivamente implantadas com base em proposições do setor produtivo, ao qual agradeceu o esforço para manter o País entre as nações industrializadas. Ele se comprometeu com a recomposição do orçamento da Pasta e dos fundos ligados a ela, além do fortalecimento de iniciativas como a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), criada pelo MCTI com a CNI. A sessão também foi marcada por anúncios. O titular do MCTI anunciou a inclusão de projetos como o Sirius e o Reator Multipropósito Brasileiro no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a partir de sugestão sua à presidenta Dilma Rousseff. Foi divulgado que MCTI, Sebrae e Senai oferecerão serviços tecnológicos a micro e pequenas empresas (MPEs), bem como empreendedores, empresas incubadas e startups, por meio do SibratecShop. As duas entidades do setor produtivo lançaram chamada com recursos da ordem de R$ 20 milhões para fomentar núcleos estaduais de inovação voltados às MPEs e às médias empresas. Além disso, o representante da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), Pedro Passos, entregou ao representante do Governo Federal manifesto da entidade pelo fortalecimento da inovação no País. Dimensão estratégica


Robson Braga de Andrade, presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), desenhou um "momento de dificuldade" na economia, citando o surgimento de novos custos, a redução do consumo e crise em países que compõem o mercado externo. "A gente sabe que o Governo Federal e os Estados têm procurado tomar as medidas necessárias", disse. "O Brasil precisa ter propostas para que, ao fim do ajuste fiscal necessário, possa ter um crescimento sustentável." Ele lembrou a criação da MEI como incentivo para que a inovação se consolide como uma estratégia de desenvolvimento das empresas e não uma medida pontual. Também Luiz Barretto, presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), elegeu o tema entre os principais para todo o setor produtivo. Ele avaliou que, do ponto de vista dos investimentos, "o momento é de cautela, mas não de paralisia". Elegeu a melhoria do ambiente legal como prioridade e, nessa frente, falou do projeto de lei que regulamenta a atividade inovadora e da proposta de isenção para importação de máquinas e matérias-primas para pesquisa e desenvolvimento (P&D). Elogiou a criação do regime do Supersimples e defendeu seu aperfeiçoamento. Barretto destacou a interdependência entre grandes e pequenas empresas e citou a parceria entre Sebrae e CNI como medida para inserir a inovação no centro da atuação destas. Outras iniciativas lembradas foram o programa Agentes Locais de Inovação (ALI), em conjunto com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), e o Sebraetec, que, segundo informou o presidente, conta com mais de 700 instituições que ofertam soluções tecnológicas. O documento lido por Pedro Passos conclama os setores privado e público, juntamente com a academia brasileira, a trabalhar para o fortalecimento da inovação empresarial no País. Aponta a redução da participação industrial no Produto Interno Bruto (PIB) e a perda de competitividade e alerta que o dispêndio empresarial com P&D está longe da meta de 0,90% do PIB. Remete, ainda, a pesquisa com 100 líderes empresariais dos quais mais de 60% responderam perceber o grau de inovação no Brasil como baixo. "A inovação é o elemento-chave para alavancarmos os investimentos e os resultados do desenvolvimento científico e tecnológico no País. A inovação é o atalho para a superação dos obstáculos ao desenvolvimento do Brasil", afirma o manifesto. Reunião O ministro Aldo Rebelo reafirmou que o ajuste fiscal é uma situação temporária e que o País precisa estar preparado para o momento seguinte. Segundo observou, para tal missão é preciso reunir as universidades, a inteligência pública e os institutos de pesquisa com os projetos inovadores das empresas. "Se o Brasil quer ser uma nação independente e autônoma, se quer defender e ampliar as conquistas sociais do seu povo e da sua sociedade, se quer ampliar a vida democrática, não há escolha que não seja a de se proteger e recuperar como nação industrializada", concluiu. O Congresso segue até esta quinta-feira (14). Iniciativas do Ministério podem ser conhecidas em três estandes, por meio de totens eletrônicos e vídeo institucional. Fonte: Ascom do MCTI http://www.mcti.gov.br/visualizar/-/asset_publisher/jIPU0I5RgRmq/content/governo-eindustria-reforcam-necessidade-de-trabalhar-juntos-pela-inovacao?redirect=/&


Veículo:Jornal

Editoria: da Ciência Assunto:Capes sedia encontro de Educação Comparada Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Não

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Pag:

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Data: 14/05/2015

Capes sedia encontro de Educação Comparada Aconteceu na manhã desta terça-feira, 12, no edifício sede da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível superior (Capes), a abertura do Seminário Internacional “Repensando a universidade comparativamente: perplexidades, políticas e paradoxos”, que tem o objetivo de debater os desafios e transformações da universidade, por meio da análise de experiências internacionais. Em sua fala de abertura, o presidente em exercício da Capes, Lívio Amaral, representando o presidente da Capes, Carlos Nobre, reafirmou a importância da valorização da educação básica brasileira e de sua aproximação com a pós-graduação. “Apesar de sermos o 13º país em produção de conhecimento e a 7ª economia do mundo, nossa educação básica é deficiente. Esse evento é uma oportunidade para continuarmos avançando nessa área e enfrentarmos esse paradoxo. Pós-graduação e educação básica devem andar juntas”, disse. Segundo o representante do Conselho Superior da Capes, Arlindo Philippi Jr., o seminário vai ao encontro das demandas da sociedade e da comunidade acadêmica. “Esse é um tema sempre presente em nossas discussões no Conselho Superior e de grande importância, tanto pela discussão quanto pelos caminhos que irão ser trilhados a partir do que discutiremos”, disse. Para a representante da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), Maria Rebeca Otero, o seminário é uma oportunidade de reflexão e ação em prol de conquistas na área educacional. “Esse tipo de reunião vem trazendo discussões e promovendo melhorias para que possamos fazer com que a educação superior contribua efetivamente com a sociedade e com o setor produtivo, produzindo assim uma universidade mais democrática”, disse.


A internacionalização da educação também foi apontada como relevante pelo representante da Diretoria de Relações Internacionais da Capes, Luis Grochocki. “Já temos 40 mil egressos do programa Ciência sem Fronteiras, provenientes de 24 países. A movimentação que esses alunos estão fazendo em suas universidades, nos leva, inevitavelmente, a comparar os sistemas de ensino e seguir aprimorando nossa educação superior e básica”, explicou. Para o representante da comissão organizadora do seminário, Célio Cunha, o encontro proporcionará bons frutos. “Agradecemos a Capes e a Unesco que não pouparam esforços na realização deste evento. É certo que alcançaremos contribuições valiosas para o estudo da educação comparada no Brasil”, disse. (Gisele Novais/Capes) http://www.capes.gov.br/sala-de-imprensa/noticias/7523-capes-sedia-encontro-de-educacaocomparada

http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/5-capes-sedia-encontro-de-educacao-comparada/


Veículo:Jornal

Em Tempo Assunto:FCecon faz”Semana de Enfermagem” Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Sim

Dia a Dia

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Editoria:

Não

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Pag:

C2 Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Data: 14/05/2015


Veículo:Jornal

A Critica Assunto:Fucapi vai sediar etapa da 17ª OBI Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Sim

Cidades

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Editoria:

Não

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Pag:

C4 Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Data: 14/05/2015


Veículo:Jornal

A Critica Assunto:Nova arma contra o câncer Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Editoria:

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Brasil

Não

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Pag:

A12 Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Data: 14/05/2015


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.