Clipping 14. 09.2015

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utiliza resíduos de cupuaçu para confecção de embalagens

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Data: 14/09/2015

Empresa utiliza resíduos de cupuaçu para confecção de embalagens sustentáveis O cupuaçu, fruto típico da região amazônica é usado, principalmente, na culinária local, na produção de doces ou sucos. Mas, após a utilização do fruto o que fazer com a casca e os resíduos? Com o pensamento de dá uma finalidade aos restos do fruto sem prejudicar o meio ambiente a empresa ‘Bombons Finos da Amazônia’, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) via Programa de Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica em Micro e Empresas de Pequeno Porte (Tecnova/AM), deu início ao projeto “Aproveitamento do Resíduo da Casca de Cupuaçu Para Produção de Embalagens Ecológicas”. A empresa já utilizava parcialmente o cupuaçu na produção de embalagens, mas o percentual de aproveitamento ainda era baixo em torno de 20%. O restante era perdido ou transformado em adubo orgânico. Com o projeto aprovado, a ideia é utilizar 100% do fruto desde a polpa, para a produção dos bombons, até a finalização, com a confecção das embalagens. Para isso, a empresa firmou uma parceria com o grupo de pesquisa em materiais de engenharia da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) que já trabalha com alguns tipos de madeiras e vegetais na elaboração de placas. o coordenador do estudo e professor da Ufam, Raimundo Vasconcelos, para a produção das embalagens sustentáveis, as cascas e os resíduos do cupuaçu são moídos e misturados a uma resina natural à base de óleo de mamona que não prejudica o meio ambiente. “Com a mistura é possível produzir painéis ecológicos e após isso transformá-los em caixas. Atualmente a empresa utiliza na produção de caixas madeiras caídas ou algumas espécies de cipó para essa confecção”, revelou o pesquisador. Para o empresário, Jorge Alberto Silva, os benefícios desse projeto vão além do lançamento de um novo produto no mercado. De acordo com ele, na agroindústria que fica localizada na estrada de Balbina, onde é feito a compra e o processamento da polpa de cupuaçu, há um


desperdício em torno de 70 toneladas de cascas do fruto por safra. “Utilizamos uma parte para produção de embalagens com a própria casca, mas esse é um número pequeno ainda. Queremos aproveitar muito mais através da confecção desses painéis”, destacou. Segundo Silva, o produtor terá mais uma fonte de renda com o aproveitamento da casca do cupuaçu. Deste modo, será possível agregar valor de mercado a este resíduo. “Queremos criar essa placa parecida com o MDF para substituímos a estrutura de todas as caixinhas de madeiras comercializadas em nossas lojas para os turistas. Esperamos que esse produto venha atender não apenas a nossa empresa, mas quem sabe, o segmento da construção civil também”, disse. A previsão é que as embalagens sustentáveis fiquem prontas no primeiro semestre de 2016. 04.09.2015-BOMBONS-FINOS-DA-AMAZoNIA-69 Geração de emprego e renda sem prejudicar a floresta O projeto além de não prejudicar o meio ambiente também possibilita a geração de emprego e renda para os amazônidas por meio do trabalho dos artesãos de diversos municípios do estado do Amazonas na produção de embalagens para os produtos. Atualmente a empresa trabalha com cerca de 200 famílias. A ‘Bombons Finos da Amazônia’ já está há 17 anos no mercado e trabalha há 15 com a elaboração de produtos sustentáveis. Além do reaproveitamento do cupuaçu, também é utilizado outros frutos da região na confecção das embalagens ecológicas como: ouriço da castanha, fibras de buriti, tucumã, cipós entre outros que são utilizados pelos artesãos. A empresa só utiliza madeiras caídas, cipós ou sementes na confecção de suas caixas de madeiras. Com o novo projeto eles pretendem dá uma finalidade 100% sustentável para embalagens. Para o empresário, o apoio da FAPEAM é essencial para transformar a ideia em um bom negócio. “Dificilmente iriamos conseguir ir aos municípios, além da pesquisa que tem um custo”, finalizou. Sobre o Tecnova/AM O Programa Tecnova/AM apoia projetos de inovação que envolvem significativos riscos tecnológicos, associados à oportunidades de mercado, buscando o desenvolvimento de produtos (bens ou serviços) e/ou processos inovadores que sejam novos ou significativamente aprimorados (pelo menos para o mercado nacional) para o desenvolvimento dos setores econômicos considerados estratégicos nas políticas públicas federais e aderentes à política pública de inovação do estado do Amazonas, promovendo um significativo aumento das atividades de inovação e o incremento da competitividade das empresas.

Fonte: Esterffany Martins – Agência FAPEAM Fotos: Lana Santos http://confap.org.br/news/empresa-utiliza-residuos-de-cupuacu-para-confeccao-deembalagens-sustentaveis/


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Editoria: Pag: A critica Assunto:Estudo aponta que crescimento urbano ‘altera’ clima em Manaus Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 12/09/2015

Estudo aponta que crescimento urbano ‘altera’ clima em Manaus O crescimento urbano altera clima em Manaus. A conclusão é de uma pesquisa da acadêmica de engenharia ambiental do Centro Universitário do Norte (Uninorte), Denise Hall, que teve a finalidade de saber até que ponto a urbanização pode influenciar no clima da cidade de Manaus. O resultado encontrado foi um aumento de até três graus no perímetro urbano. O trabalho foi contemplado pelo Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (PAPE), da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) e será apresentado no Simpósio de Climatologia, em Natal (RN). O objetivo do PAPE é apoiar a participação de pesquisador/professor/estudante qualificado em eventos científicos e tecnológicos relevantes no país e no exterior, para apresentação de trabalho científico e/ou tecnológico de sua autoria, não publicado, resultante de pesquisa desenvolvida no Estado do Amazonas. http://acritica.uol.com.br/manaus/Estudo-crescimento-urbano-alteraManaus_0_1429057142.html


Veículo:Skyscrapercity Assunto:

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Estudo aponta que crescimento urbano ‘altera’ clima em Manaus

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Estudo aponta que crescimento urbano ‘altera’ clima em Manaus O crescimento urbano altera clima em Manaus. A conclusão é de uma pesquisa da acadêmica de engenharia ambiental do Centro Universitário do Norte (Uninorte), Denise Hall, que teve a finalidade de saber até que ponto a urbanização pode influenciar no clima da cidade de Manaus. O resultado encontrado foi um aumento de até três graus no perímetro urbano. O trabalho foi contemplado pelo Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (PAPE), da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) e será apresentado no Simpósio de Climatologia, em Natal (RN). http://acritica.uol.com.br/manaus/Es...429057142.html

Fonte: http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?p=127052247


Veículo:Abrasco Assunto:

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Primeiro Mestrado em Saúde Coletiva no Amazonas tem Aula Inaugural com

Gastão Wagner Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 11/09/2015

Primeiro Mestrado em Saúde Coletiva no Amazonas tem Aula Inaugural com Gastão Wagner O presidente da Abrasco, Gastão Wagner, participou na quinta-feira, 10 de setembro, da abertura da 1ª turma do Mestrado em Condições de Vida e Situações de Saúde na Amazônia, promovido pela Fiocruz Amazônia. A cerimônia foi prestigiada ainda pelo presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Paulo Gadelha, a vice-presidente de Ensino da instituição, Nísia Trindade, o diretor do Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazônia), Sérgio Luiz Bessa Luz, e a vice-diretora de Ensino da Fiocruz Amazônia, Luiza Garnelo. O Mestrado é o primeiro promovido pela Fiocruz Amazônia e o primeiro em saúde coletiva no Amazonas. Para o presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha, a iniciativa demonstra a vocação nacional da instituição em atuar no sistema de saúde. “A Fiocruz cada vez mais tem a clareza que sua razão de ser nunca pode ser só de reforço, mas sua vocação é uma vocação nacional de atuar em um sistema amplo de saúde. É através da saúde que nossa instituição pensa o País”, disse Gadelha. Ele parabenizou a Fiocruz Amazônia pela iniciativa e ressaltou os 20 anos de trajetória da Fiocruz na Amazônia. “A relação entre ensino e pesquisa é orgânica e a Fiocruz Amazônia está demonstrando isto com a inovação temática e na forma de executar ações transdisciplinares em uma área com enorme potencial de multiplicação (como a formação de recursos humanos)”, disse o presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha. A solenidade de abertura foi marcada por parabenizações ao presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), professor Gastão Wagner, que ministrou a aula inaugural do Mestrado em Condições de Vida e Situações de Saúde na Amazônia. “Ter o Gastão como professor da aula inaugural é um privilégio. Ele é um ativista da reforma sanitária brasileira, um dos maiores professores e críticos da saúde coletiva. Para nós, tê-lo na presidência da Abrasco é uma garantia de que o pensamento crítico se manterá presente”, disse o presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha.


Na aula inaugural, Gastão Wagner convidou os mestrandos a uma reflexão sobre o sistema de saúde e os conceitos referentes à saúde coletiva. “Vim aqui propor reflexões sobre a Saúde Coletiva no País. Como o sistema público de saúde nasceu? Para proteger a população de quem? O que é Saúde Coletiva? Esta Saúde nasceu para conter, regrar a ação de corporações que trazem benefícios, mas também danos à população. Se ela não tivesse sido instituída e cada pessoa fosse responsável pelas ações de saúde, geraríamos o caos”, disse. Ele ressaltou o compromisso da Abrasco no apoio às ações da Fiocruz Amazônia e disse que a Associação apoiará, politicamente, o Mestrado em Condições de Vida e Situações de Saúde na Amazônia. “Não podemos distribuir recursos públicos com base na competição, na produtividade. Temos de começar a distribuir recursos públicos com base nas desigualdades sociais. Então, a presença da Abrasco aqui, tem esse simbolismo e esse compromisso, de lutarmos por essas mudanças. Mas vocês precisam nos ajudar a pensar a Saúde Coletiva no Brasil”, disse Gastão Wagner. A vice-presidente de Ensino da instituição, Nísia Trindade, também ressaltou a trajetória de 20 anos da Fiocruz na Amazônia e o fato de o Instituto ser o primeiro a ofertar um Mestrado em Saúde Coletiva no Estado. “Quero externar a minha felicidade em ver esse sonho ser concretizado depois de um trabalho intenso da Fiocruz Amazônia”, disse. A vice-diretora de Ensino da Fiocruz Amazônia, Luiza Garnelo, disse que a formação da 1ª turma de Mestrado da instituição é a concretização de um sonho e de esforços da Fiocruz e instituições parceiras. “Esta primeira turma é a concretização de um passo importante para alcançarmos o objetivo final deste processo de ensino-aprendizagem, que é a consolidação do Mestrado, a formação de recursos humanos altamente qualificados e a oferta do Doutorado em Saúde Coletiva, pela Fiocruz Amazônia, com um perfil de atuação capaz de contribuir para o aprimoramento das políticas de saúde e com a melhoria dos níveis de saúde da população que vive em nossa região”, disse Garnelo. Para o diretor do ILMD/Fiocruz Amazônia, Sérgio Luiz Bessa Luz, a primeira turma de Mestrado da instituição no Amazonas demonstra, o compromisso dos esforços do Instituto em contribuir com a formação de recursos humanos no Estado, atendendo a uma demanda crescente de profissionais que atuem em saúde coletiva. “A saúde coletiva está no DNA da Fiocruz desde Oswaldo Cruz e não poderíamos deixar de medir esforços para contribuir com a nossa região. Quero agradecer a presença do presidente (Paulo Gadelha) e da vice-presidente de Ensino (Nísia Trindade) por virem até Manaus participar deste momento único para a Fiocruz Amazônia, demonstrando a importância que a instituição tem para a Fiocruz, e a todos que contribuíram para que chegássemos a este momento”, disse o diretor da Fiocruz Amazônia. Também participaram da solenidade de abertura o diretor da Fundação de Vigilância em Saúde (FVS), representando o secretário estadual de Saúde, Bernardino Albuquerque, o diretor de Ensino e Pesquisa da Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira Dourado (FMT-HVD) e pesquisador da Fiocruz Amazônia, Marcus Lacerda, o assessor da presidência da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam), Dércio Luiz Reis, e o coordenador político da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB), Antônio Carlos Silva. A programação da cerimônia de abertura do Mestrado da Fiocruz Amazônia seguirá à tarde, com a mesa redonda “Saúde Coletiva: seus temas e suas instituições”, coordenada pela vicediretora de Ensino da Fiocruz Amazônia, Luiza Garnelo. O presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha, participará das discussões apresentando “Fiocruz: sua história e trajetória na saúde coletiva brasileira”. Também participarão da mesa redonda a vice-diretora de Ensino da Fiocruz, Nísia Trindade, que fará a exposição da atuação da Fiocruz na Pós-Graduação em Saúde Coletiva, e o diretorpresidente da Fundação de Vigilância em Saúde no Amazonas (FVS-AM), Bernardino Albuquerque, que falará sobre os agravos prioritários de interesse da saúde coletiva no Amazonas. Foram premiados ainda os bolsistas de iniciação científica que tiveram os melhores trabalhos, por área temática, apresentados durante a Reunião Anual de Iniciação Científica (RAIC), realizada nos dias 9 e 10 de junho deste ano, no auditório do Parque Municipal do


Mindu. Após a cerimônia de premiação, a Fiocruz Amazônia realizou, na Oca da Ciência, o lançamento dos livros “Saúde Indígena em perspectiva: explorando suas matrizes históricas e ideológicas”, “Processos de alcoolização indígena no Brasil: Perspectivas plurais”, “Divulgação e Jornalismo Científico em Saúde e Ambiente na Amazônia”, organizadas por pesquisadores da instituição, e “Políticas Comparadas em Saúde Indígena na América Latina”, que tem um capítulo escrito por pesquisadores da Fiocruz Amazônia.

http://www.abrasco.org.br/site/2015/09/primeiro-mestrado-em-saude-coletiva-no-amazonastem-aula-inaugural-com-gastao-wagner/


Veículo:Blog Assunto:

Editoria: Pag: da Floresta Governador José Melo reinaugura Escola Estadual Petrônio Portella nesta

segunda-feira (14) Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 14/09/2015

Governador José Melo reinaugura Escola Estadual Petrônio Portella nesta segundafeira (14) Em solenidade que acontecerá às 9h, o governador José Melo reinaugurará, nesta segundafeira, dia 14 de setembro, a escola estadual de tempo integral Senador Petrônio Portella, localizada na Avenida Bartolomeu Bueno da Silva, s/n, bairro Dom Pedro, zona centro-oeste de Manaus. A cerimônia de reinauguração contará com a presença do vice-governador Henrique Oliveira. Orçada em 8 milhões de reais, a obra contemplou a reforma e ampliação de toda a estrutura da unidade de ensino, que está equipada com 20 salas de aula climatizadas, secretaria, salas de gestão, dos professores, administração, supervisão, artes e mídias, além de laboratórios de informática, ciências, biblioteca, refeitório, cozinha, quadra poliesportiva, academia, piscina, auditório para 300 lugares, camarins, vestiários, entre outros espaços. A escola, que registrou média 6,2 no último Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) em 2013, é responsável pelo atendimento a 658 alunos do ensino médio em tempo integral e 80 estudantes que integram os Programas Estratégicos de Indução à Formação de Recursos Humanos em Engenharias (Pró-Engenharias) e em Tecnologia da Informação (RH-TI), coordenados pela Fundação de Amparo à Pesquisa no Amazonas (Fapeam), em parceria com a Secretaria de Estado de Educação (Seduc). http://www.blogdafloresta.com.br/governador-jose-melo-reinaugura-escola-estadual-petronioportella-nesta-segunda-feira-14/


Veículo:MCTI Assunto:

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Empresa usa resíduos de cupuaçu para confeccionar embalagens

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Data: 14/09/2015

Empresa usa resíduos de cupuaçu para confeccionar embalagens sustentáveis O cupuaçu, fruto típico da região amazônica, é usado, principalmente, na culinária local, na produção de doces ou sucos. Mas, após o consumo do fruto, o que fazer com a casca e os resíduos? Com a intenção de dar uma finalidade a esses restos sem prejudicar o meio ambiente, a empresa Bombons Finos da Amazônia deu início ao projeto "Aproveitamento do Resíduo da Casca de Cupuaçu para Produção de Embalagens Ecológicas". A iniciativa é desenvolvida com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica em Micro e Empresas de Pequeno Porte (Tecnova/AM). A companhia já utilizava parcialmente o cupuaçu na produção de embalagens, mas o percentual de aproveitamento ainda era baixo, em torno de 20% – o restante era perdido ou transformado em adubo orgânico. Com o projeto aprovado, a ideia é utilizar 100% do fruto, desde a polpa, para a produção dos bombons, até a finalização, com a confecção das embalagens. Para isso, a empresa firmou uma parceria com o Grupo de Pesquisas em Materiais de Engenharia da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), que já trabalha com alguns tipos de madeiras e vegetais na elaboração de placas. Para a produção das embalagens sustentáveis, as cascas e os resíduos do cupuaçu são moídos e misturados a uma resina natural à base de óleo de mamona que não prejudica o ambiente, conta o coordenador do estudo, o professor da Ufam Raimundo Vasconcelos. "Com a mistura é possível produzir painéis ecológicos e após isso transformá-los em caixas. Atualmente a empresa utiliza, na produção de caixas, madeiras caídas ou algumas espécies de cipó para essa confecção", explica. Para o empresário Jorge Alberto Silva, os benefícios do projeto vão além do lançamento de um novo produto no mercado. De acordo com ele, na agroindústria localizada na estrada de Balbina, onde é feito a compra e o processamento da polpa de cupuaçu, há um desperdício em torno de 70 toneladas de cascas do fruto por safra. "Utilizamos uma parte para produção de embalagens com a própria casca, mas esse é um número pequeno ainda. Queremos aproveitar


muito mais através da confecção desses painéis", destacou. Segundo Silva, o produtor terá mais uma fonte de renda com o aproveitamento da casca do cupuaçu. Deste modo, será possível agregar valor de mercado a este resíduo. "Queremos criar essa placa parecida com o MDF para substituir a estrutura de todas as caixinhas de madeiras comercializadas em nossas lojas para os turistas. Esperamos que esse produto venha atender não apenas a nossa empresa, mas quem sabe, o segmento da construção civil também", disse. A previsão é que as embalagens sustentáveis fiquem prontas no primeiro semestre de 2016. Leia mais. Sobre o Tecnova/AM O Programa apoia projetos de inovação que envolvem significativos riscos tecnológicos, associados à oportunidades de mercado, buscando o desenvolvimento de produtos (bens ou serviços) ou processos inovadores que sejam novos ou significativamente aprimorados para o desenvolvimento dos setores econômicos considerados estratégicos nas políticas públicas federais e aderentes à política pública de inovação do Estado do Amazonas, promovendo o incremento da competitividade das empresas. O programa Tecnova é uma dos mecanismos de descentralização de recursos da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI). Objetiva criar condições financeiras favoráveis e apoiar a inovação – por meio de recursos de subvenção econômica – para o crescimento rápido de um conjunto significativo de empresas de micro e pequeno porte, com foco no apoio à inovação tecnológica e com o suporte aos parceiros estaduais. Fonte: Fapeam e Finep http://www.mcti.gov.br/noticia/-/asset_publisher/epbV0pr6eIS0/content/empresa-usaresiduos-de-cupuacu-para-confeccionar-embalagens-sustentaveis


Veículo:Rede Assunto:

Editoria: Pag: Tiradentes Reformada e ampliada, escola estadual Petrônio Portela será reinaugurada

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Data: 14/09/2015

Reformada e ampliada, escola estadual Petrônio Portela será reinaugurada nesta segunda Com obras orçadas em R$ 8 milhões, que contemplaram a reforma e ampliação de toda a estrutura da unidade de ensino, o governo do Estado reinaugura, nesta segunda-feira (14), a escola estadual de tempo integral Senador Petrônio Portella, localizada na Avenida Bartolomeu Bueno da Silva, no bairro Dom Pedro, zona Centro-oeste de Manaus. A cerimônia acontece às 9h. A escola está equipada com 20 salas de aula climatizadas, secretaria, salas de gestão, dos professores, administração, supervisão, artes e mídias, além de laboratórios de informática, ciências, biblioteca, refeitório, cozinha, quadra poliesportiva, academia, piscina, auditório para 300 lugares, camarins, vestiários, entre outros espaços. Responsável pelo atendimento a 658 alunos do ensino médio em tempo integral e 80 estudantes que integram os Programas Estratégicos de Indução à Formação de Recursos Humanos em Engenharias (Pró-Engenharias) e em Tecnologia da Informação (RH-TI), coordenados pela Fundação de Amparo à Pesquisa no Amazonas (Fapeam), em parceria com a Secretaria de Estado de Educação (Seduc), A escola registrou média 6,2 no último Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) em 2013. http://www.redetiradentes.com.br/ronaldotiradentes/reformada-e-ampliada-escola-estadualpetronio-portela-sera-reinaugurada-nesta-segunda/


Veículo:Ecrau

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da escola Petrônio Portella será entregue à comunidade

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Data: 13/09/2015

Reforma da escola Petrônio Portella será entregue à comunidade A escola estadual de tempo integral Senador Petrônio Portella será reinaugurada pelo Governo do Estado na próxima segunda-feira, 14. Localizada no bairro D. Pedro, a volta da escola às atividades normais é comemorada pela comunidade, principalmente porque o centro de ensino registrou média 6,2 no último Índice de Desenvolvimento da Educação Básica. Orçada em R$8 milhões, a obra contemplou a reforma e ampliação da toda a estrutura da unidade de ensino, que está equipada com 20 salas de aula climatizadas, secretaria, sala de gestão, dos professores, administração, supervisão, artes e mídias, além de laboratórios de informática, ciências, biblioteca, refeitório, cozinha, quadra poliesportiva, academia, piscina, auditório para 300 lugares, camarins, vestiários, entre outros espaços. A escola Petrônio Portella é responsável pelo atendimento a 658 alunos do ensino médio em tempo integral e 80 estudantes que integram os Programas Estratégicos de Indução à Formação de Recursos Humanos em Engenharias (Pró-Engenharias) e em Tecnologia da Informação (RH-TI), coordenados pela Fundação de Amparo à Pesquisa no Amazonas (Fapeam), em parceria com a Secretaria de Estado de Educação (Seduc).

http://www.ecrau.com/reforma-da-escola-petronio-portella-sera-entregue-a-comunidade/


Veículo:Correio

Editoria: Pag: da Amazônia Assunto:Fruto amazônico é utilizado para a produção de sabão, em Uarini (AM) Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 12/09/2015

Fruto amazônico é utilizado para a produção de sabão, em Uarini (AM) Encontrado na região amazônica, o piquiá (Caryocar villosum), que na língua tupi, significa “fruto com espinhos” (py, espinho e ki, fruto), é um fruto de marrom-acinzentada, espessa e carnuda, com quatro bagos em forma de rim, composto de uma polpa amarela, aderente a um caroço, muito duro, que contém uma amêndoa comestível e bastante apreciada. O piquiá só pode ser consumido depois de cozido, mas algumas pessoas costumam come-lo também assado. No campo acadêmico, o fruto é utilizado como objeto de estudo científico por cientistas junior, do projeto “Extração do óleo do piquiá para a fabricação do sabão artesanal”, desenvolvido na Escola Estadual Edson Melo, no município de Uarini, distante 565km de Manaus. O projeto que faz parte do Programa Ciência na Escola (PCE), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), é coordenado pela professora Ana Cristina Gomes da Silva, graduada em biologia e química. De acordo com ela, a escolha pelo piquiá foi justamente para torna-lo mais conhecido e para dar um uso adequado à quantidade de óleo que o fruto apresenta. “O piquiá é um fruto saboroso, porém ainda é pouco conhecido em Uarini, além de poder utilizar sua oleosidade para a produção do sabão ‘artesanal’ na escola, pretendemos tornar a fruta mais valorizada pela comunidade e evitar o desperdício que sempre ocorre”, comentou. Pelo PCE, já passaram inúmeros outros projetos que reutilizam o óleo para a produção de sabão e/ou sabonete, mas igual ao da professora Ana Cristina, que usa o óleo de uma fruta e não de frituras ou gordura, é o primeiro. E, justamente pelo fato de ser o pioneiro nessa linha de pesquisa, o projeto planeja deixar um legado para que possa ser estudado durante os anos seguintes. “Essa é a primeira parte do nosso projeto, onde pretendemos ensinar como se faz o sabão e ganhar experiência para nos próximos anos, possamos trabalhar na produção de sabonetes e até quem sabe investir no sabonete líquido extraído do piquiá, vai que a Natura se interessa”, disse Ana Cristina sorrindo. Para a professora Eunice Cezário da Silva, apoio técnico do projeto, a experiência está sendo uma oportunidade de obter novos conhecimentos. “Sou professora de filosofia e não entendia


nada de química. Trabalhar na prática ajuda a compreender melhor a teoria e muda os conceitos que tínhamos em relação à disciplina”. Já para a estudante Jokelen Rodrigues, participar do projeto é um desafio inovador. “É tudo muito novo e diferente, estou aprendendo bastante e essa experiência de atuar como cientista junior vamos levar para a vida toda. Percebemos que outros colegas já estão interessados e muitos já querem fazer parte também”, declarou a cientista junior. Passo a passo do processo O grupo se encontra uma hora por dia, três vezes por semana e, antes de, literalmente, começar a botar a mão na massa, fazem o estudo teórico das técnicas e os tipos de extração. Como a escola não possui um local apropriado (um laboratório de química por exemplo), a professora e os cientistas jr tiveram que improvisar uma sala onde pudessem fazer suas experiências de maneira segura, mantendo tudo anotado e registrado corretamente. “Esse é um processo simples, mas mesmo assim não pode ser feito em casa, pois trabalhamos com alguns produtos como o hidróxido de sódio (mais conhecido como soda caustica) que é uma base forte e não pode ser manuseado de qualquer maneira”, alerta a coordenadora. Segundo Cristina, o processo de fabricação de sabão leva geralmente em torno de cinco dias, desde a extração do óleo até a finalização. “Vamos usar maceração (que consiste em amassar ou esmagar uma substância até extrair algo) uma técnica mais simples para retirar o óleo. Depois vamos armazena-los em potes descartáveis fotossintetizantes para não alterar a composição devido a luz. Guardamos por 24h e misturamos com a soda caustica e o álcool. Esperamos cerca de 20 minutos e despejamos nas fôrmas e depois de alguns dias, quando estiver totalmente rígido, nós cortamos o sabão em forma de barra”, explica. Outras características do Piquiá O piquiá tem forma esférica, ligeiramente achatado nos pólos, e seu tamanho regula o de uma laranja graúda. A casca, de cor marrom-acinzentada, é espessa e carnuda, com quatro bagos em forma de rim, composta de polpa amarela de 3 a 10 mm de espessura, aderente a um caroço lenhoso, muito duro, que contém uma amêndoa comestível e bastante apreciada. O fruto do piquiá, é originado da árvore de mesmo nome, cujo tronco atinge alturas consideráveis, podendo atingir mais de 30 metros e, por conta do seu elevado valor comercial, quase foi extinta da Amazônia. http://www.correiodaamazonia.com.br/fruto-amazonico-e-utilizado-para-a-producao-desabao-em-uarini-am/


Veículo:Jornal

Editoria: Pag: Rondônia VIP Assunto:Casca do cupuaçu é reaproveitada para embalagens sustentáveis no

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Casca do cupuaçu é reaproveitada para embalagens sustentáveis no Amazonas O cupuaçu, fruto típico da região amazônica é usado na produção de doces ou sucos. Mas, após a utilização do fruto o que fazer com a casca e os resíduos? A empresa ‘Bombons Finos da Amazônia’ deu início ao projeto 'Aproveitamento do Resíduo da Casca de Cupuaçu Para Produção de Embalagens Ecológicas'. A proposta é aproveitar o fruto da produção dos bombons até a finalização, com a confecção das embalagens. O projeto é realizado por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) via Programa de Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica em Micro e Empresas de Pequeno Porte (Tecnova/AM). A empresa já utilizava parcialmente o cupuaçu na produção de embalagens, mas o percentual de aproveitamento ainda era baixo em torno de 20%. O restante era perdido ou transformado em adubo orgânico. Com o projeto aprovado, a ideia é utilizar 100% do fruto. Para isso, a empresa firmou uma parceria com o grupo de pesquisa em materiais de engenharia da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) que já trabalha com alguns tipos de madeiras e vegetais na elaboração de placas. Fonte:Portalamazônia http://www.jornalrondoniavip.com.br/noticia/casca-do-cupuacu-e-reaproveitada-paraembalagens-sustentaveis-no-amazonas,geral,29743.html


Veículo:O

Editoria: Pag: guia da Cidades Assunto:Governador José Melo reinaugura Escola Estadual Petrônio Portella nesta

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Data: 14/09/2015

Governador José Melo reinaugura Escola Estadual Petrônio Portella nesta segundafeira (14) Em solenidade que acontecerá às 9h, o governador José Melo reinaugurará, nesta segundafeira, dia 14 de setembro, a escola estadual de tempo integral Senador Petrônio Portella, localizada na Avenida Bartolomeu Bueno da Silva, s/n, bairro Dom Pedro, zona centro-oeste de Manaus. A cerimônia de reinauguração contará com a presença do vice-governador Henrique Oliveira. Orçada em 8 milhões de reais, a obra contemplou a reforma e ampliação de toda a estrutura da unidade de ensino, que está equipada com 20 salas de aula climatizadas, secretaria, salas de gestão, dos professores, administração, supervisão, artes e mídias, além de laboratórios de informática, ciências, biblioteca, refeitório, cozinha, quadra poliesportiva, academia, piscina, auditório para 300 lugares, camarins, vestiários, entre outros espaços. A escola, que registrou média 6,2 no último Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) em 2013, é responsável pelo atendimento a 658 alunos do ensino médio em tempo integral e 80 estudantes que integram os Programas Estratégicos de Indução à Formação de Recursos Humanos em Engenharias (Pró-Engenharias) e em Tecnologia da Informação (RH-TI), coordenados pela Fundação de Amparo à Pesquisa no Amazonas (Fapeam), em parceria com a Secretaria de Estado de Educação (Seduc). http://www.oguiadacidade.com.br/portal/resultadoestado.php?busca=530920


Veículo:Finep

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apoiada pela Finep cria produtos inovadores à base de açaí

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Data: 10/09/2015

Empresa apoiada pela Finep cria produtos inovadores à base de açaí Fundamental para as economias de alguns estados, como Pará, Maranhão, Amapá, Acre e Rondônia, o açaí é hoje um dos frutos mais populares do Brasil e apresenta grande demanda também fora da região Norte, com forte mercado principalmente no Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Goiás e no Nordeste. Aproveitando a popularidade e os benefícios da fruta roxa mais conhecida do País, a Amazon Dreams, criada em 2002 por pesquisadores da Universidade Federal do Pará (UFPA) e apoiada pela Finep e pela Fundação Amazônia Paraense de Amparo à Pesquisa (Fapespa) por meio do Tecnova, deu início ao projeto “Diversificação da linha de produtos à base de açaí”. A iniciativa consiste no desenvolvimento de compostos ricos em antioxidantes a partir de frutos e folhas da região amazônica, com destaque para o açaí. Considerado um poderoso antioxidante importante no combate ao envelhecimento precoce, o fruto tipicamente paraense serviu como base para três produtos criados pela empresa: o clarificado de açaí, uma espécie de suco da fruta; o purificado, pó do açaí que desperta interesse do mercado pelo rendimento e rentabilidade; e o óleo do açaí, fabricado sem a utilização de solventes químicos. O diferencial do projeto está no processo simples que isola o princípio ativo das espécies florestais, alcançando um grau de pureza dos antioxidantes de 70%, marca inédita para o Brasil. A empresa, que já ganhou o Prêmio Finep em 2012 na categoria Pequena Empresa, tem ainda a certificação orgânica das matérias-primas com a obtenção de compostos altamente concentrados. Toda a tecnologia utilizada no processo é exclusiva e resultou em uma linha produzida de forma sustentável. A matéria-prima é fornecida por cooperativas de fruticultores da região, o que também beneficia diversas famílias das localidades onde são feitas as coletas. Tecnova O Tecnova é um dos programas de descentralização da Finep voltado para inovação em empresas de menor porte. Nele, agentes financeiros locais trabalham em conjunto com a financiadora, atuando em suas regiões e assumindo o risco das operações. Através do Tecnova, a Finep disponibiliza os chamados recursos a fundo perdido (sem precisar devolvê-los nem


vender participação), sobretudo para os negócios iniciantes, já que o foco são empresas com faturamento anual até R$ 3,6 milhões. Com cobertura em 20 estados do País, o Tecnova já lançou 19 editais – apenas o Distrito Federal ainda não o fez. Desses, oito estados já finalizaram a contratação das empresas. Até o ano passado, 581 projetos de 260 empresas foram contratados, totalizando R$ 101,84 milhões. Os editais do Tecnova começaram a ser lançados em 2012. O ticket médio varia de acordo com o estado, mas gira em torno de R$ 400 mil - incluindo a contrapartida das empresas. No Pará, a Fapespa, por intermédio do governo do estado, é a instituição responsável pelo incentivo. Desde o início de setembro, a fundação realiza uma agenda de visitas junto a instituições parceiras nas empesas apoiadas pelo Tecnova. http://www.finep.gov.br/noticias/todas-noticias/5048-empresa-apoiada-pela-finep-criaprodutos-inovadores-a-base-de-acai


Veículo:Embrapa Assunto:Workshop

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Pesquisa e Agricultura Familiar: fortalecendo a interação da

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Data: 14/09/2015

Workshop Pesquisa e Agricultura Familiar: fortalecendo a interação da pesquisa para inovação e sustentabilidade na Amazônia O Grupo de Pesquisa: Agricultura Familiar, Inovação, Sustentabilidade e Ruralidade (Gepafisr) realizará o Workshop Pesquisa e Agricultura Familiar: Fortalecendo a Interação da Pesquisa para a Inovação e Sustentabilidade na Amazônia no período de 20 a 22 de outubro de 2015, no Hotel Express Vieiralves, Manaus, AM. Com o evento, o Gepafisr busca refletir sobre os velhos e novos desafios relacionados à pesquisa socioeconômica voltada para a agricultura familiar amazônica. Propõe-se a analisar teorias e métodos de pesquisa, integrar os pesquisadores envolvidos na temática, criando sinergias para a pesquisa e a produção intelectual. Os temas a serem debatidos no evento são: tecnologia e inovação para a agricultura familiar, desenvolvimento socioeconômico das comunidades rurais, acesso ao mundo urbano com as novas tecnologias de comunicação, organização da agricultura familiar a partir de programas públicos governamentais e de cooperação. Também serão objeto de abordagem as formas e práticas de ação coletivas na atualidade, instituições sociais, religiosas e políticas e suas influências sobre as dinâmicas agrícolas e organizativas da agricultura familiar, importância da agricultura familiar na proteção ambiental e dinâmicas socioambientais no espaço rural amazônico. O evento é patrocinado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). A realização é da Embrapa Amazônia Ocidental, da Fundação para a Defesa da Biosfera (FDB) e do Núcleo de Socioeconomia da Universidade Federal do Amazonas (Nusec/Ufam). O evento tem apoio da Universidade Estadual do Amazonas (UEA),Universidade Estadual do Pará (Uepa)e Universidade Federal do Pará (UFPA).


Datas: Os artigos devem ser enviados até o dia 25 de setembro de 2015 para o email: lindomar.j.silva@embrapa.br As inscrições podem ser realizadas até o dia 9 de outubro de 2015. O Workshop acontece de 20 a 22 de outubro de 2015, no Hotel Express Vieiralves, Manaus, AM. https://www.embrapa.br/amazonia-ocidental/eventos/workshop


Veículo:Mamirauá Assunto:Jabuti

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na floresta inundada: comportamento inédito é registrado por

pesquisa do Instituto Mamirauá Cita a FAPEAM:

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Data: 14/09/2015

Jabuti na floresta inundada: comportamento inédito é registrado por pesquisa do Instituto Mamirauá “Jabuti em cima da árvore: ou foi enchente, ou mão de gente”. Em algumas regiões do Brasil, essa expressão é usada com ironia para indicar uma situação que só pode ter acontecido pela interferência de alguém. Na Amazônia, as enchentes parecem mesmo estar colocando os jabutis em cima das árvores. Uma das únicas espécies terrestres entre os quelônios brasileiros, o jabuti-amarelo também habita áreas que permanecem totalmente alagadas por quase cinco meses ao ano. Esse comportamento inédito da espécie foi divulgado no artigo publicado na edição de outubro da Oryx, revista científica internacional sobre conservação da biodiversidade e uso sustentável dos recursos naturais. O texto é assinado pelos pesquisadores do Instituto Mamirauá, Thaís Morcatty e João Valsecchi, e traz parte dos resultados de pesquisa científica realizada entre 2013 e 2015 nas Reservas de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá e Amanã, no Amazonas. “Em nossa pesquisa encontramos a presença inesperada do ameaçado jabuti-amarelo em florestas inundadas da Amazônia brasileira. Realizamos pesquisas na região da confluência de dois grandes rios, Japurá e Solimões, totalizando uma área de mais de 7.000 km² de florestas inundadas sem conexão com a terra seca”, afirmou Thaís Morcatty, pesquisadora do Instituto Mamirauá, unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. As florestas alagáveis, chamadas de várzea, ocupam uma área de 400 mil km² na Amazônia, extensão equivalente ao território da Alemanha. A pesquisadora afirma que a descoberta, nunca registrada anteriormente, foi importante por demonstrar que os animais se adaptam bem a essa realidade, buscando alternativas para alimentação e para abrigos, além de conseguirem se deslocar satisfatoriamente a nado por longos trechos. “Não era esperada a ocorrência dessa espécie na várzea, já que a maioria dos animais terrestres está ausente. É muito tempo para um animal considerado estritamente terrestre viver num ambiente alagado. Nós capturamos muitos animais nessa região, o que nos leva a


acreditar que a quantidade de jabutis na várzea pode ser superior à quantidade em terra firme”, destaca a pesquisadora. Para a pesquisa, foi realizada busca ativa em ambientes de terra firme e várzea. Na várzea, durante a época da cheia, a equipe percorria a floresta alagada de canoa e os animais foram encontrados flutuando, nadando ou em cima de galhos. “Alguns animais foram encontrados no pico da cheia, período com uma profundidade de água mínima de 2 metros, momento em que as pesquisas só foram possíveis por canoas. Eles estavam abrigados sob galhos e troncos ou simplesmente flutuando no meio da floresta inundada”, contou a pesquisadora. O jabuti-amarelo, como é nomeado na Amazônia, também é conhecido em outras partes do país como jabuti-tinga (Chelonoidis denticulata). A espécie é classificada como vulnerável à extinção pela International Union for Conservation of Nature (IUCN) e também faz parte da lista do acordo internacional Cites (Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas da Fauna e Flora Selvagens). A pesquisadora ressalta que a espécie vem apresentando populações em declínio em várias regiões do bioma, o que os estudos associam à grande exploração para consumo e comércio, assim como o hábito de criação como animal de estimação. Thaís ressalta ainda a importância de se buscar alternativas que aliam a conservação da espécie aos hábitos e necessidades dos habitantes locais. Entre as informações estudadas sobre a biologia e ecologia do animal estão as áreas de utilização dos jabutis nas Reservas, a interferência da época do ano e do fluxo dos rios na utilização dessas áreas pelos animais, suas principais fontes alimentares e sua capacidade reprodutiva, informações indispensáveis para o estabelecimento de estratégias de conservação, como destacado pela pesquisadora. Texto: Amanda Lelis http://www.mamiraua.org.br/pt-br/comunicacao/noticias/2015/9/11/jabuti-na-florestainundada-comportamento-inedito-e-registrado-por-pesquisa-do-instituto-mamiraua/


Veículo:FHAJ Assunto:PAIC

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- FHAJ realiza acolhimento de 70 bolsistas

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Data: 11/09/2015

PAIC - FHAJ realiza acolhimento de 70 bolsistas A Fundação Hospital Adriano Jorge (FHAJ), vinculada à Secretaria de Estado da Saúde (Susam), realiza na segunda-feira (14), o Acolhimento dos bolsistas do Programa de Apoio à Iniciação Científica (PAIC), edição 2015/2016. Ao todo, são 70 novos bolsistas. O evento será realizado no Auditório Dr. Juarez Klinger do Areal Souto, localizado na Avenida Carvalho Leal, nº 1778, Cachoeirinha, a partir das 10 horas. Desenvolvido pelo Governo do Estado, o PAIC/FHAJ tem o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (FAPEAM). O acolhimento tem como objetivo esclarecer e reforçar, junto aos bolsistas e orientadores, as diretrizes do Programa no âmbito da FHAJ para o período de vigência da bolsa. O PAIC consiste em apoiar, com recursos financeiros e bolsas institucionais, estudantes de graduação interessados no desenvolvimento de pesquisas na FHAJ. Segundo o Diretor de Ensino e Pesquisa (DEP) da FHAJ, Arteiro Menezes, o PAIC tem por meta treinar o estudante de graduação em todo o processo de investigação científica. Estamos possibilitando aos bolsistas a experiência prática e o desenvolvimento de habilidades em pesquisas, destacou Menezes. Como Hospital de Ensino, a FHAJ além de receber acadêmicos para internato periodicamente, também oferece Programas de Residência Médica (especialização). Atualmente, temos 27 residentes distribuídos nos PRMs de Otorrinolaringologia, Clínica Médica, Ortopedia e Traumatologia, Cirurgia Geral e Anestesiologia, destacou o diretor de Ensino e Pesquisa, Arteiro Menezes. http://www.fhaj.am.gov.br/detalhar/id/205


Veículo:Jornal

Diário do Amazonas Assunto:Evolução- Indígenas ajudaram Cita a FAPEAM:

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Data: 13/09/2015


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Em Tempo Editoria: Dia a Dia Assunto:Inpa expõe tecnologias sociais na Zona Norte Cita a FAPEAM:

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Data: 13/09/2015


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Diário do Amazonas Assunto:Crise ambiental Cita a FAPEAM:

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Data: 11/09/2015


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Em Tempo Editoria: Opinião Assunto:Governo prepara corte de quase R$ 25 bilhões Cita a FAPEAM:

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Data: 13/09/2015


Veículo:Jornal Assunto:Gel

Diário do Amazonas Release da assessoria

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Sociedade

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produzido no AM promete curar úlceras em diabéticos

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Data: 13/09/2015


Veículo:Jornal

A Critica Assunto:Maratona de programação Cita a FAPEAM:

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Data: 11/09/2015


Veículo:Jornal

A Critica Assunto:Inscrições acabam hoje pela internet Cita a FAPEAM:

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Data: 11/09/2015


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