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Data: 14/10/2014
Ufam reúne pesquisadores nacionais e internacionais no I Seminário Internacional Sociedade e Cultura na Panamazônia Por intermédio do Programa de Pós-Graduação em Sociedade e Cultura na Amazônia (PPGSCA), a Universidade Federal do Amazonas (Ufam) realiza de 14 a 17 de outubro, no Instituto de Ciências Humanas e Letras (ICHL-Ufam), o I Seminário Internacional Sociedade e Cultura na Panamazônia: interdisciplinaridade, desafios e perspectivas (I SISCultura). A abertura oficial será na terça-feira, dia 14, das 9h às 12h, no Auditório Rio Amazonas, localizado na Faculdade de Estudos Sociais (FES), no Campus Universitário da Ufam, com a presença da reitora Márcia Perales e do presidente da Capes, Jorge Guimarães. Além do apoio do Governo do Amazonas, por intermédio da Fapeam, e do Governo Federal, por intermédio da Capes e CNPq, o evento conta com a parceria das seguintes pró-reitorias da Ufam: Propesp, Proexti, ProtReunião preparatória para o seminárioReunião preparatória para o seminárioec e Procomun. O objetivo principal do Seminário Internacional Sociedade e Cultura na Panamazônia é consolidar e intercambiar discussões contemporâneas sobre a interdisciplinaridade, sobretudo aquelas relacionadas a agendas, formação, questões, pautas e objetos de pesquisa, diversas e comuns, sobre as sociedades da chamada Panamazônia, região que envolve, além do Brasil, a Bolívia, Equador, Peru, Colômbia, Venezuela, Guiana, Suriname e Guiana Francesa. Para a coordenadora geral do evento, professora doutora Elenise Scherer, o seminário vai disponibilizar o espaço necessário para que os pesquisadores da Panamazônia possam estabelecer e aprofundar o diálogo sobre as questões regionais. “Convivemos com situações históricas concretas, aparentemente distintas e ao mesmo tempo similares e contraditórias que nos desafiam em nossa perspectiva interdisciplinar, pois entendemos a Panamazônia como uma construção social que se estende em um vasto território que compõem a Amazônia Continental”, frisou a pesquisadora da Ufam. As discussões do I Seminário Internacional terão como foco a identidade coletiva da Amazônia,
ou seja, os processos socioculturais da região. Também serão debatidos temas relacionados às linhas de pesquisa de interesse dos cursos de mestrado e doutorado do Programa de PósGraduação em Sociedade e Cultura na Amazônia, que neste ano completa 16 anos de atividades. O evento se estrutura em torno de três conferências, uma de abertura, com o presidente da Capes, a segunda com o professor João Pacheco de Oliveira, e a outra de encerramento, com o professor Jorge Gasché, do Peru, além de quatro mesas redondas e 12 Grupos de Trabalhos (GTs). O Seminário Internacional contará com a presença de representantes do Peru, Venezuela, Colômbia e da França, tanto da França Continental como da Guiana Francesa. Do Brasil haverá participantes do Pará, Amapá, Roraima, Maranhão, Mato Grosso e Rio Grande do Sul. O evento é um encontro aberto à comunidade científica amazônica e à sociedade em geral, com temas de interesse, também, dos estudantes de graduação de todas as áreas do conhecimento. A coordenadora Elenise Scherer faz um convite especial, sobretudo, àqueles que pretendem concorrer ao processo de seleção (2014-2015) de mestrado e doutorado do Programa Sociedade e Cultura na Amazônia. Neste sentido, a coordenadora dá destaque para a palestra “A metamorfose das Humanidades: a interdisciplinaridade como base, a transdisciplinaridade como via para o futuro dos saberes”, que acontecerá das 17h30 às 19h de segunda-feira (13), mesmo antes do início oficial do evento. O local é o auditório Rio Solimões, no ICHL, e será proferida pelo professor doutor Edgard de Assis Carvalho, da Pontifícia Universidade Católica (PUC), de São Paulo. A programação completa pode ser conferida no site www.seminarioscp.com.br.
http://www.ufam.edu.br/index.php/2013-04-29-19-37-05/arquivo-de-noticias/3070-ufamreune-pesquisadores-nacionais-e-internacionais-no-i-seminario-internacional-sociedade-ecultura-na-panamazonia
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A Critica Editoria: Cidades Pag: C2 Assunto:Ciência e tecnologia: estudantes de escola pública se encantam com a aplicação de conhecimento científico para solução de prblemas. Cita a FAPEAM:
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Editoria: Brasil Assunto:Semana de C&T é aberta no Museu de Ciências Cita a FAPEAM:
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Data: 14/10/2014
Semana de C&T é aberta no Museu de Ciências “Esse é um momento por demais especial para a nossa Universidade”, disse a pró-reitora de Pesquisa Gláucia Maria Pastore, ao declarar aberta a 2ª Semana Municipal de Ciência e Tecnologia e a 11ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, sediada pela primeira vez no Museu Exploratório de Ciências da Unicamp. “Estamos realmente fazendo uma revolução em nossa cidade e isso somente está sendo possível através do esforço de muitos. A pesquisa que fazemos aqui tem como base a ciência e a tecnologia”, explicou a pró-reitora a uma plateia composta por autoridades, professores, alunos e convidados, durante solenidade de lançamento da 2ª Semana Municipal de Ciência e Tecnologia no Museu Exploratório de Ciências (MC) da instituição. O evento, realizado nesta segunda-feira (13), reuniu pelo menos 450 alunos de escolas públicas de Campinas.
Em âmbito municipal, a Semana de C&T é coordenada pela Prefeitura de Campinas e, em plano nacional, a coordenação é do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). O encontro conta com a organização da Unicamp, por meio da Pró-Reitoria de Pesquisa (PRP) e do Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCTI), que reúne as principais instituições do setor. A professora Gláucia Pastore disse que espera que muitos alunos participem dessa ação, pois esse conhecimento hoje está disponível a todos. “A escola brasileira já foi assim no passado. Levava os alunos a lugares onde a ciência acontecia. Espero que a escola volte a fazer isso novamente.” O professor Osvaldir Taranto, chefe de Gabinete adjunto, ressaltou que esse evento é muito relevante também para o Museu, que foi criado para divulgar ciência e para que as crianças tenham um contato mais estreito com C&T. “É uma atividade que está ocorrendo em âmbito nacional com vistas a trazer uma ampla visão do que é a ciência. Muito obrigada por estarem aqui!”, agradeceu.
O vereador e presidente da Comissão de C&T do município André von Zuben comentou que faltava à cidade assumir a iniciativa de sediar um evento desse porte. “Sou grato à Unicamp, por estimular o nossos jovens. Estamos mostrando o que a incubadoras da Ciatec estão fazendo. Temos aqui alguns centros de pesquisa e temos a chance de conhecer os laboratórios onde a pesquisa é desenvolvida na nossa cidade e onde a ciência ocorre. Aqui vocês terão contato com atividades que nunca tiveram e a possibilidade de conhecer de perto por exemplo um acelerador de partículas.” Von Zuben realçou que essa Semana dá um impulso para o Conselho Municipal que, ao tomar posse nessa gestão, teve como sua primeira ação criar essa Semana Municipal de Ciência e Tecnologia. “No ano passado, tivemos mais de três mil participantes e no próximo pretendemos chegar a cinco mil. Seguindo esse caminho, Campinas poderá ajudar muito o nosso país.” Com a palavra o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Samuel Ribeiro Rossilho, ele reforçou que o objetivo é fazer deste município uma referência em C&T&i. Em 2013, foram ministrados cursos para gestores, o Prêmio Start-Up, foi criado o Conselho Municipal de C&T. “A idealização dessa semana populariza o evento. Acreditamos no valor de um trabalho conjunto e vemos que esse é um marco para a sua consolidação.” PlanetárioO diretor-associado do MC, professor Pedro Cunha de Holanda, considera essa semana uma ótima oportunidade para a Unicamp, mas também para o Museu, primeiramente pelo tipo de serviço que ele presta e depois porque é possível mostrar aos visitantes o que se faz em ciência e como isso deve ser divulgado. "Muitas pessoas da própria Unicamp desconhecem o nosso Museu, por isso a intenção também é torná-lo mais próximo da nossa comunidade." O professor contou que o Museu Exploratório deverá, em breve, agregar aos seus serviços também um planetário móvel, que já está inclusive aprovado pela Reitoria da Unicamp. A previsão é de que ele seja construído no próximo ano. Nesse planetário, que em seu interior se exploram e se explicam conceitos da astronomia, o público iria conhecer o sistema solar, as estrelas do universo em larga escala, os planetas, as ocorrências astrofísicas, entre outras possibilidades. Pedro informa ainda que no Museu Exploratório de Ciências há algumas exposições contínuas como a NanoAventura, a Oficina Desafio, a Praça Tempo Espaço e a Exposição de Energia, que abriu nesta segunda-feira a um público composto por crianças, jovens e interessados. A Exposição de Energia, sob os cuidados do MC, fica seis meses na Unicamp e depois deverá ser levada ao Parque Portugal (Taquaral) e ao campus da Faculdade de Tecnologia (FT) de Limeira. A ideia é visitar ainda outros locais estratégicos. Essa ação, iniciada originalmente no Sesc Campinas, apresenta a energia sob diversos aspectos: biocombustíveis, hidrelétrica e energia nuclear. “Aqui no Museu recebemos parte daquela exposição e fizemos uma releitura”, revelou Geórgia Martins, gestora educacional do Museu. Outra exposição que permanece na Unicamp ao longo da semana é a 1ª ExpoCiatec, uma iniciativa que reúne diversas empresas incubadas na cidade, além de startups. A proposta é estimular as instituições a abordarem a ciência e a tecnologia como instrumentos de inclusão e transformação social. Cinco tendas, instaladas no MC, abrigarão atividades simultâneas. “As visitas acontecem todos os dias da semana das 9 às 17 horas”, convida Geórgia Martins, além de palestras e visitas de escolas que serão realizadas em alguns institutos (IMA, CTI, CPqD e CNPEM).
Um outro espaço será destinado às instituições tradicionais de Ciência e Tecnologia, junto aos demais expositores, como forma de criar nichos de articulação entre iniciativa privada, políticas públicas, institutos, ações e os visitantes. Também já estão confirmadas a Exposição sobre Água de Reúso, da Sanasa; e atividades lúdicas promovidas pelo CI&T e Clickideia, focadas no público infanto-juvenil, com a finalidade de despertar o interesse pela área de tecnologia. Saiba também sobre a participação da Inova na Semana
Fonte: Imprensa Unicamp
http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=152076&nome=Semana %20de%20C&T%20%E9%20aberta%20no%20Museu%20de%20Ci%EAncias
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Editoria: Brasil Assunto:Museu Itinerante Ponto UFMG está em Brasília Cita a FAPEAM:
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Data: 14/10/2014
Museu Itinerante Ponto UFMG está em Brasília
Durante toda esta semana, o Museu Itinerante Ponto UFMG estará em Brasília, onde integra a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. O Museu participa do estande da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) como uma das atividades expositivas e interativas coordenadas pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). O convite levou em consideração o fato de que o Museu Ponto UFMG apresenta de forma interativa diversos temas ligados à temática da semana. Fonte: UFMG http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=descnoticias&id=152075&nome=Museu%20Itinerante%20Ponto%20UFMG%20est %E1%20em%20Bras%EDlia
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Editoria: Brasil Assunto:Sérgio Pena discute o estado da ciência no Brasil Cita a FAPEAM:
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Data: 14/10/2014
Sérgio Pena discute o estado da ciência no Brasil O estado da ciência no Brasil: como dar um salto de qualidade é o tema da palestra que o professor Sérgio Danilo Pena, do Departamento de Bioquímica e Imunologia, ministrará nesta quinta-feira, 16, às 10h, no auditório 3 do Instituto de Ciências Biológicas (ICB). Aberta ao público, a conferência integra a programação do Dia do ICB e a Semana do Conhecimento 2014. O evento será aberto às 19, com apresentação do Coral Cantáridas ICB. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (31) 3409-2889. Programação: 9h - Apresentação do Coral Cantáridas ICB 9h30 - Abertura oficial das atividades, com os professores Andréa Macedo e Carlos Rosa. 10h - Palestra O estado da ciência no Brasil: como dar um salto de qualidade, ministrada pelo professor Sérgio Danilo Pena, do Departamento de Bioquímica e Imunologia. 11h - Palestra Governança da água no Brasil e desenvolvimento social: desafios e perspectivas, conduzida pelo professor Francisco Barbosa, do Departamento de Biologia Geral. 14h – Conferência Moral, ética e bioética, com José Gilberto de Brito Henriques, professor do Departamento de Morfologia. 15h – Conferência Ensino e Aprendizagem: práticas inovadoras na sala de aula, com Juliane Corrêa, diretora da Faculdade de Educação.
16h30 – Homenagem à professora Regina Maria de Marco Maia, coordenadora do Colegiado Especial de Coordenação Didática do Ensino de Graduação do ICB. Fonte: UFMG http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=152074&nome=S%E9rgio %20Pena%20discute%20o%20estado%20da%20ci%EAncia%20no%20Brasil
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Editoria: Brasil Assunto:Livro orienta elaboração de projetos científicos competitivos Cita a FAPEAM:
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Data: 14/10/2014
Livro orienta elaboração de projetos científicos competitivos Com a proposta de fornecer subsídios para o desenvolvimento de pesquisas, a editora Best Writing publicou o livro Elabore projetos científicos competitivos: Biológicas, Exatas e Humanas, de Gilson Volpato e Rodrigo Barreto, professores do Instituto de Biociências de Botucatu da Universidade Estadual Paulista (IBB-Unesp). A obra traz orientações para o processo de criação científica desde a idealização da pesquisa à sua submissão para publicação, tratando da cultura da área. De acordo com Gilson Volpato, o objetivo é auxiliar os pesquisadores brasileiros a adequar seus objetivos de pesquisa e a forma como eles são apresentados à realidade internacional. “Fornecemos orientações para que seja construído um projeto científico de bom nível, competitivo entre os melhores da sua área, por meio de uma profunda reflexão sobre a boa ciência”, disse o autor à Agência FAPESP. Os autores oferecem um passo a passo da elaboração de projetos, passando pela estruturação lógica dos seus objetivos, redação do texto e a submissão para publicação, considerando ainda assuntos de ordem financeira e relacionados à cultura da comunidade científica. Os capítulos iniciais do livro abordam o universo do fomento à pesquisa e dos editais. Em seguida, é explicado como se faz um projeto científico competitivo, por meio do “método lógico para redação científica”, desenvolvido por Volpato. De acordo com o método, a redação científica deve se pautar pela lógica da pesquisa e não por costumes acadêmicos. “É preciso iniciar com uma busca por projetos interessantes, superando-se alguns mitos da comunidade científica, como o que diz que pesquisa de qualidade deve ser cara.”
Na sequência, o livro foca na redação científica, orientando sobre como transformar o projeto em um texto bem estruturado. Ao final, discute questões financeiras relacionadas ao desenvolvimento de projetos científicos. “O desenvolvimento de um projeto envolve custos e esse assunto vai além de questões técnicas, relacionadas à contabilidade monetária e à documentação que comprova os gastos. É preciso, além disso, discutir a relação entre custos e qualidade científica”, disse o autor. Os autores Gilson Volpato e Rodrigo Barreto são professores do Departamento de Fisiologia do IBB-Unesp e, além da docência e da pesquisa na área do comportamento animal, dedicam-se ao ensino da ciência e da redação científica. Volpato é autor de uma série de livros na área, entre eles o Dicionário crítico para redação científica, Método lógico para a redação científica, Bases teóricas da redação científica, Publicação científica, Administração da vida científica, Pérolas da redação científica, Dicas para redação científica, Ciência: da filosofia à publicação e Estatística sem dor!, em coautoria com Barreto, que também ministra palestras e cursos sobre o tema. Elabore projetos científicos competitivos: Biológicas, Exatas e Humanas Autores: Gilson Volpato e Rodrigo Barreto Lançamento: 2014 Preço: R$ 49,90 Páginas: 177 Mais informações: Editora Best Writing Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=152054&nome=Livro %20orienta%20elabora%E7%E3o%20de%20projetos%20cient%EDficos%20competitivos
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Editoria: Brasil Assunto:Prêmio Almirante Álvaro Alberto será entregue em Brasília Cita a FAPEAM:
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Data: 14/10/2014
Prêmio Almirante Álvaro Alberto será entregue em Brasília Na próxima quarta-feira (15), às 16h, será realizada a cerimônia de entrega do Prêmio Almirante Álvaro Aberto para Ciência e Tecnologia, no Salão Nobre do Clube Naval, em Brasília. O homenageado desta edição 2014, que teve como tema 'Ciências da Vida', é o bioquímico Walter Colli. Interessados podem conferir a transmissão on-line do evento na página de vídeos da Rede Nacional de Pesquisa. O professor Walter Colli é graduado em Medicina pela Universidade de São Paulo (1962) e doutor em Bioquímica pela Faculdade de Medicina (1966). Realizou estágio de pósdoutoramento no The Public Health Research Institute of the City of New York (1966-1969), onde foi o primeiro a isolar os genes de RNA ribossômico em bactérias, estabelecendo suas relações topológicas no cromossomo. Publicou 120 trabalhos na literatura especializada e 22 capítulos de livros. De 1975 a 2000, o professor manteve estreita colaboração com grupos de pesquisa argentinos, tendo recebido vários pós-doutores da Argentina em seu laboratório. Ensinou bioquímica e biologia molecular, durante 50 anos, para estudantes de graduação e pós-graduação. Saiba mais O nome da premiação 'Almirante Álvaro' se deve a uma homenagem ao Idealizador e primeiro presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Álvaro Alberto da Mota e Silva nasceu em 22 de abril de 1889, no Rio de Janeiro, diplomado em engenharia pela antiga Escola Politécnica, propôs ao governo, por intermédio da Academia Brasileira de Ciências (ABC), a criação de um Conselho Nacional de Pesquisas para incrementar, amparar e coordenar a pesquisa científica nacional.
Álvaro Alberto viu nascer o que seria "o estado-maior da ciência, técnica e indústria, capaz de traçar rumos seguros aos trabalhos de pesquisa", conforme assinalava o projeto de instalação do órgão. Durante sua gestão foram criados o Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa), o Instituto Nacional de Pesquisas Amazônicas (Inpa) e o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), hoje situados entre os mais importantes organismos científicos do País. Serviço: Cerimônia de Entrega do Prêmio Almirante Álvaro Alberto para Ciência e Tecnologia Data: 15 de outubro, às 16h Local: Clube Naval de Brasília - Salão Nobre Endereço: SCES, Trecho 2, Conjunto 13, Asa Sul, Brasília – DF
Fonte: CNPq http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=152043&nome=Pr%EAmio %20Almirante%20%C1lvaro%20Alberto%20ser%E1%20entregue%20em%20Bras%EDlia
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Editoria: Brasil Assunto:Embrapa oferece oficina pedagógica na Semana de C&T Cita a FAPEAM:
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Data: 14/10/2014
Embrapa oferece oficina pedagógica na Semana de C&T Até o próximo domingo (19) acontece a 11ª edição da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia em diversas cidades do País. Em Brasília, quem visitar o Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade terá a oportunidade de participar de oficinas pedagógicas e conhecer diferentes tecnologias desenvolvidas pela Embrapa. Em consonância com o tema do evento "Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Social", a Embrapa vai apresentar ao público o site Contando Ciência na Web, que tem o objetivo de popularizar o tema e estimular a vocação científica em jovens e crianças. A partir de conteúdos lúdicos e pedagógicos, a plataforma pretende contribuir com ações educativas em escolas e movimentos sociais. O visitante poderá conferir, ainda, alguns cultivos agrícolas recomendados para o Cerrado. É o caso da mandioca, que encontra nesse bioma boas condições de clima e de solo para se desenvolver e, por isso, pode alcançar boa produtividade se seguir as recomendações técnicas da pesquisa. Outra tecnologia apresentada será frutos e mudas da nova cultivar de maracujá BRS Pérola do Cerrado, que possui alto teor de fibras e antioxidantes e boa aptidão para consumo fresco ou processado. Nesta edição, participam do evento cinco Unidades Descentralizadas da Empresa: Embrapa Agroenergia, Embrapa Cerrados, Embrapa Hortaliças, Embrapa Informação Tecnológica e Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Oficinas em Brasília No estande da Embrapa, o público também poderá participar de três diferentes oficinas pedagógicas. Na dinâmica 'Cientista por um dia', baseada no projeto 'MOVER: meu óleo vira energia renovável', jovens e crianças vão aprender quais as etapas para se produzir
biocombustível a partir do óleo de fritura. A oficina "Cogumelos comestíveis" vai explicar quais são os benefícios desse alimento para a saúde e quais as melhores técnicas de cultivo, além de apresentar produtos como cremes e sabonetes fabricados com cogumelos. Por fim, uma oficina de plantio vai ensinar como cultivar mudas de alface em pequenos recipientes recicláveis. Confira a programação completa. Bahia A Embrapa Mandioca e Fruticultura, em Cruz das Almas (BA), unidade Embrapa vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, recebe a partir desta terça-feira (14) até sexta (17), alunos de quatro escolas públicas e particulares baianas para participarem da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. Este ano comparecerão ao evento as seguintes escolas: Luz do Saber e Escola Edivaldo Machado Boaventura (Cruz das Almas), Cooperativa Educacional de Nazaré – Coopenaza (Nazaré) e Escola Municipal Durval Pinheiro (Salvador). A programação será apresentada pelos técnicos do Núcleo de Comunicação Organizacional no auditório do Centro de Tecnologia em Mandioca. Os alunos verão uma amostra dos trabalhos de melhoramento genético de abacaxi, banana e mandioca, além de receber informações sobre a produção de mudas de acerola, manga e mamão. O público também vai fazer degustação de bananas desenvolvidas na Unidade, como a BRS Platina (tipo Prata) e a BRS Tropical (tipo Maçã), e de beiju colorido, que será produzido durante o evento.
Fonte: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=152041&nome=Embrapa %20oferece%20oficina%20pedag%F3gica%20na%20Semana%20de%20C&T
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Editoria: Brasil Assunto:Confira a agenda científica especial da Semana de C&T Cita a FAPEAM:
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Data: 14/10/2014
Confira a agenda científica especial da Semana de C&T
As atividades da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2014) promovida pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) já começaram em diversos estados do País. Destaque para a programação especial oferecida pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), em Manaus (AM). O evento conta com oficinas, palestras e outras atividades abertas para o público em geral. Dentre elas, uma feira de produtos orgânicos será montada na próxima terça-feira (14), no Bosque da Ciência, localizado no próprio Instituto. Visitantes também poderão conferir os berçários da Associação Amigos do Peixe-Boi (Ampa) e a exposição fotográfica 'Piraiá-Guará: um Sedutor Ameaçado'. Confira abaixo outras opções: Exposição Paraquedas, ornitóptero, churrasqueira automática e tanque militar são algumas das peças que estarão expostas no Pavilhão do Parque da Cidade, em Brasília, durante a 11ª SNCT 2014, que começa na segunda-feira (13). A exposição itinerante Leonardo Da Vinci – Maravilhas Mecânicas, do Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast/MCTI), vai levar ao público 30 peças do cientista e inventor italiano. A mostra retrata a essência criativa de um cientista recriando modelos em três dimensões de alguns desenhos do artista. Pesquisas espaciais Um tapete estampado com a imagem de Brasília registrada pelo satélite sino-brasileiro CBers é uma das atrações do estande do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) durante a
Semana na capital, que começa nesta segunda-feira (13). O instituto ocupará um estande no espaço destinado às unidades de pesquisa e órgãos vinculados ao MCTI, no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade, na capital federal. O estande do Inpe é adornado por painéis que apresentam suas áreas de atuação. Canal Ciência O Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict/MCTI) participará até terçafeira (14), da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, no Rio de Janeiro, na sede do Centro de Tecnologia Mineral (Cetem/MCTI). No estande da instituição serão distribuídas publicações, especialmente as do Canal Ciência, portal de divulgação científica do instituto, contendo textos e jogos instrutivos e lúdicos sobre questões de ciência e tecnologia, que também estarão disponíveis em meio eletrônico. Portas abertas De quinta-feira (16) a sábado (18), o campus do Instituto Mamirauá estará aberto para receber a população de Tefé (AM) e região dentro da programação da SNCT 2014. Diversas atividades foram planejadas, visando apresentar o trabalho que é realizado pela instituição na pesquisa, no monitoramento e no manejo participativo. As escolas do município terão suas visitas agendadas. O Instituto também atenderá a demandas espontâneas de escolas e do público em geral. Palestras, apresentação de vídeos, teatro, exposições e distribuição de kits com materiais informativos fazem parte das atividades. Confira a programação. Mostra Campinas (SP) se prepara para a realização da 2ª Semana Municipal de Ciência e Tecnologia. No município paulista, as instituições e empresas envolvidas participarão de atividades centralizadas em uma mostra, a ser realizada no Museu Exploratório de Ciências da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O evento contará com cinco tendas, com diversas atividades simultâneas, que irão acontecer até sexta-feira (17). Um espaço será destinado às instituições tradicionais de ciência e tecnologia, como é o caso do Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI/MCTI). A instituição preparou atividades voltadas para estudantes de diversas faixas etárias e contextos sociais. Nesse sentido, o instituto vai apostar, neste ano, na realização de oficinas em áreas como microeletrônica, física, software livre, linguagens de programação, veículos aéreos não tripulados (Vants), tecnologia assistiva e acessibilidade. Interatividade O Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) participa, desta segunda ao domingo, da 11ª SNCT em Brasília. A principal atração no estande será o Desafio CT&I, jogo interativo com perguntas sobre as áreas de ciência, tecnologia e inovação, tomando por base os estudos do CGEE. Os visitantes vão acessar o jogo em tablets e testar seus conhecimentos em assuntos como
nanotecnologia, alimentos, tecnologias assistivas, energia aeroespacial, formação de recursos humanos, desenvolvimento sustentável e terras raras. Além disso, vão poder comparar o próprio desempenho com o de outros jogadores, no ranking que o aplicativo exibe.. Semicondutores No mesmo período, a Ceitec estará presente no evento na capital federal. A empresa terá no local um estande de 30metros quadrados onde apresentará aos visitantes o portfólio de produtos e o trabalho desenvolvido pela unidade. O público poderá conferir um manequim vestido com a roupa utilizada na Sala Limpa da Ceitec, local caracterizado pelo rigoroso grau de limpeza e onde são produzidos os chips. Além disso, poderá ser visto no estande um boi em fibra de vidro que carrega um brinco eletrônico de identificação animal com o Chip do Boi. Prêmio Nesta quarta-feira (15), em Brasília, será realizada a cerimônia de entrega do Prêmio Almirante Álvaro Aberto para Ciência e Tecnologia. O agraciado da edição 2014, que teve como área temática Ciências da Vida, é o bioquímico Walter Colli. A abertura do evento contará com a execução do Hino Nacional brasileiro pela Banda de Música do Grupamento Fuzileiros Navais de Brasília, sob a regência do suboficial músico e mestre Marcos Antonio Cassiano Paulino. Em seguida, haverá a entrega dos títulos de pesquisadores eméritos. Por último, Walter Colli receberá a premiação e fará a tradicional aula magna do laureado. Para saber mais sobre a programação da SNCT 2014 acesse o site oficial da Semana. Fonte: MCTI http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=152040&nome=Confira%20a %20agenda%20cient%EDfica%20especial%20da%20Semana%20de%20C&T
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Editoria: Pag: Brasil Assunto:Semana de Ciência e Tecnologia quer despertar consciência ambiental nos
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Data: 14/10/2014
Semana de Ciência e Tecnologia quer despertar consciência ambiental nos jovens
Crianças e jovens podem aproveitar as atividades lúdicas da 11ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, promovida pelo Ministério da Ciência, Tenologia e Inovação. Ainda que o início oficial do evento ocorra somente amanhã (14), às 15h, a maioria dos estandes já oferece brincadeiras e descobertas para o entretenimento da garotada. O ministro Clélio Campolina participará da solenidade de abertura. Hoje (13), chamou a atenção das crianças o espaço organizado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que, trabalhando o tema Aventura pelo Corpo Humano, apresentou teatro infantil encenando o encontro entre a febre amarela, varíola, e peste bubônica. A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) montou oficinas para transformar óleo de fritura em biodiesel e para ensinar jovens, de maneira divertida, a participarem das etapas de transformação. Com as oficinas, a Embrapa quer demonstrar a importância do biocombustível, além de gerar uma consciência ambiental no público escolar. A feira também reúne atividades voltadas ao público adulto, como palestras, debates, simpósios e mostras científicas. De amanhã até domingo (19), a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia ocorre em todo o país. A programação pode ser acessada através do site do evento. Em Brasília, as atividades acontecem no Pavilhão do Parque da Cidade. Fonte: Agência Brasil http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=152008&nome=Semana %20de%20Ci%EAncia%20e%20Tecnologia%20quer%20despertar%20consci%EAncia %20ambiental%20nos%20jovens
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Data: 14/10/2014
Estudo identifica perfis clínico-imunológicos de infecção da leishmaniose visceral
Agência FAPESP – Ao atender e acompanhar por mais de 20 anos pessoas infectadas com o protozoário Leishmania (L.) infantum chagasi – agente causador da leishmaniose visceral americana (LVA) – em áreas endêmicas da doença na Amazônia, pesquisadores do Laboratório de Patologia de Moléstias Infecciosas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e do Laboratório de Leishmanioses Prof. Dr. Ralph Lainson, do Instituto Evandro Chagas de Belém, no Pará, deparavam-se com uma situação intrigante. Do total de diagnosticados com a infecção, 90% desenvolviam resistência e menos de 10% apresentavam sintomas da doença transmitida pelo protozoário – que ataca órgãos como o baço e o fígado e pode levar à morte se não diagnosticada e tratada adequadamente. “As pessoas com resistência à doença permaneciam saudáveis, apesar de terem estabelecido contato com o parasita e apresentarem reações imunológicas indicativas da infecção”, disse Carlos Eduardo Pereira Corbett, chefe do laboratório e professor do Departamento de Patologia da FMUSP, à Agência FAPESP. Intrigados com isso, pesquisadores da instituição em colaboração com o pesquisador Fernando Silveira, do Instituto Evandro Chagas, realizaram estudos que revelaram que os perfis clínicoimunológicos de pessoas infectadas com o L. (L.) i. chagasi iam além dos que eles e os profissionais da saúde já conheciam. Ao identificar marcadores imunológicos dos diferentes perfis, os pesquisadores começaram a avançar com o conhecimento sobre a dinâmica da evolução da infecção.
Resultado de um Projeto Temático realizado com apoio da FAPESP, o estudo foi publicado nas revistas Transactions of the Royal Society of Tropical Medicine and Hygiene e Parasitology Research. “Identificamos e caracterizamos cada uma das diferentes formas clínicas e imunológicas da infecção humana pelo protozoário causador da leishmaniose visceral americana”, disse Corbett. “Com base nessa classificação, conseguimos identificar quais pessoas infectadas evoluem para o polo de resistência ou de suscetibilidade para o desenvolvimento da infecção”, explicou o pesquisador, que coordenou o estudo. De acordo com Corbett, até agora haviam sido classificadas três formas clínicas da infecção humana por L. (L.) i. chagasi, identificadas durante a década de 1980 no Nordeste, empregando testes cutâneos de hipersensibilidade tardia (DTH) – que avaliam respostas celulares a antígenos comuns na pele – e testes sorológicos de ELISA (Enzyme-Linked Immunosorbent Assay), que permitem a detecção de marcadores imunológicos de doenças no plasma sanguíneo. Duas dessas três são formas sintomáticas da infecção – a chamada LVA clássica e a subclínica oligossintomática – e são apresentadas por menos de 10% das pessoas infectadas. Já a terceira é um tipo de infecção assintomática, manifestada por mais de 90% dos casos da infecção. Na forma sintomática clássica, a LVA é caracterizada por febre, diminuição da força física (astenia), perda de peso, desnutrição grave (caquexia) e hepatoesplenomegalia (aumento do fígado e do baço), entre outros sintomas. Já na forma oligossintomática o paciente apresenta febre baixa – ou nenhuma febre – e discreto aumento do fígado e do baço. No caso de infecção assintomática, a sorologia pode ser positiva e o parasita é encontrado em tecidos do paciente, mas ele não manifesta os sintomas da doença. “Apesar de a pessoa infectada ser clinicamente assintomática, do ponto de vista da relação com o parasita, ela não está totalmente resistente, uma vez que também foi infectada da mesma forma que os outros pacientes com quadros sintomáticos”, detalhou Corbett. Novos perfis clínico-imunológicos Com um estudo realizado no âmbito do Projeto Temático apoiado pela FAPESP com 946 moradores de áreas endêmicas de LVA no Pará, os pesquisadores validaram esses três perfis clínico-imunológicos da infecção. Além disso, identificaram dois novos: a infecção subclínica resistente e a infecção inicial indeterminada. “É fundamental o acompanhamento dos casos do perfil clínico-imunológico de infecção inicial indeterminada para realizar a vigilância epidemiológica da infecção e para o diagnóstico precoce da leishmaniose visceral americana porque, entre esses pacientes, há pessoas com condição genética de suscetibilidade para desenvolver a doença”, afirmou Corbett. “Esses casos são identificados porque apresentam reação sorológica positiva para a imunoglobulina M [IgM], que é um marcador de infecção aguda patogênica”, explicou. Segundo o pesquisador, os casos de infecção inicial indeterminada, que não apresentam o
marcador imunológico patogênico (IgM), evoluem para o perfil de infecção subclínica resistente, que tem caráter de resistência à infecção, evidenciada pela reação intradérmica de Montenegro (RIM) positiva – um teste reativo para leishmaniose que avalia a presença de inflamação ou erupções cutâneas induzidas pela injeção na pele de uma solução contendo antígenos inativos. “A partir do perfil de infecção subclínica resistente, os casos evoluem finalmente para o polo de resistência, que representa o fim da linha da infecção para as pessoas que têm resistência imune-genética.” Hipersensibilidade tardia Para caracterizar as formas clínico-imunológicas da infecção, os pesquisadores fizeram testes RIM, de reação de imunofluorescência indireta (RIFI) – com um antígeno espécie-específico de L. (L.) i. chagasi para determinar a reação de hipersensibilidade – que indica caráter de resistência – e de resposta de anticorpos ao agente infeccioso em 946 moradores de área endêmica. Desse total, 231 tiveram diagnóstico positivo para a infecção – ou seja, apresentaram reatividade para a RIM ou RIFI ou para ambos marcadores imunológicos da infecção. Foram classificados no perfil de infecção assintomática 73,2%; 12,1% no perfil de infecção subclínica resistente; 9,9% no de infecção inicial indeterminada; 2,6% no de infecção sintomática; e 2,2% no de infecção subclínica oligossintomática. Ao medir a resposta imune das pessoas à infecção pelo protozoário, os pesquisadores identificaram que a resistência está fortemente ligada à resposta de hipersensibilidade tardia (DTH), tipo de imunidade celular que induz a produção de duas citocinas (proteínas que modulam a função de células) – IFN-γ e TNF-α –, que fazem as células macrofágicas (hospedeiras) infectadas pelo parasita produzir óxido nítrico para destruí-lo. As pessoas classificadas nos perfis de infecção assintomática e de infecção subclínica resistente expressam essa resposta imune. Já os classificados nos perfis de infecção sintomática e infecção subclínica oligossintomática não expressam DTH e têm uma forte expressão de resposta humoral (mediada por anticorpos como imunoglobulinas IgG) e citocinas como a interleucina-10 (IL-10), que tem capacidade de suprimir a função da citocina IFN-γ e, consequentemente, desativar as células macrofágicas, favorecendo a multiplicação do parasita e a suscetibilidade à doença. Por outro lado, no caso do perfil de infecção inicial indeterminada, caracterizado por fraca resposta da imunoglobulina IgG e expressão negativa de DTH, a resposta imune dos casos que evoluíram para infecção assintomática apresentou baixa produção de IL-10, com níveis similares aos dos perfis de infecção subclínica resistente. “O perfil de infecção inicial indeterminada desempenha um papel fundamental na dinâmica de evolução da infecção”, afirmou Corbett. “A partir desse perfil, o quadro clínico e imunológico pode evoluir tanto para os perfis de infecção subclínica resistente, como para infecção assintomática ou para infecção subclínica oligossintomática e infecção sintomática, dependendo do caráter imune-genético da pessoa.” Das 23 pessoas classificadas no estudo no perfil de infecção inicial indeterminada, apenas um evoluiu para o quadro de infecção sintomática.
Nove casos evoluíram para infecção subclínica resistente, oito permanecerem como infecção inicial indeterminada e cinco casos mudaram para infecção subclínica oligossintomática, apontaram os pesquisadores. “Estamos propondo estudos adicionais para identificar outros novos marcadores imunológicos que possam indicar com acurácia a direção de uma infecção inicial indeterminada”, disse Marcia Dalastra Laurenti, professora da FMUSP e uma das pesquisadoras principais do projeto. “Tentaremos identificar fatores preditivos de suscetibilidade ou de resistência à doença.” O perfil genético do paciente infectado pode ser um dos fatores determinantes da evolução do perfil de infecção inicial indeterminada para os polos assintomático ou sintomático. Outros fatores também podem contribuir para o desenvolvimento de resistência à LVA, como a exposição à picada da fêmea do inseto vetor da doença – da espécie Lutzomyia longipalpis –, porém não infectada pelo L. (L.) i. chagasi. “Estudos indicam que, ao ser exposto à picada do flebotomíneo não infectado, os moradores de uma área endêmica da doença podem desenvolver uma imunidade baixa, mas contínua, que pode lhes conferir uma certa resistência ao longo do tempo”, disse Cláudia Maria de Castro Gomes, pesquisadora da FMUSP e outra pesquisadora principal do projeto. Novas frentes de pesquisa Em outra frente de investigação, os pesquisadores buscam compreender melhor os fatores imunológicos relacionados à gravidade da LVA, visando reduzir a mortalidade pela doença. Esse estudo também integra o Projeto Temático e conta com a colaboração de Mônica Gama, professora da Universidade Federal do Maranhão (Ufma). No estudo foi investigada a relação entre as manifestações clínicas – como sinais de gravidade definidos em protocolo clínico terapêutico do Ministério da Saúde – e o perfil de citocinas de sangue periférico de crianças atendidas em serviço de referência no Maranhão. Os pesquisadores mostraram que a severidade da doença está associada a baixos níveis da citocina IFN-gama e elevados níveis de IL-10. “Os resultados do estudo demonstraram que a IL-10 está diretamente relacionada com a gravidade da leishmaniose visceral cutânea, porque foi a citocina que apareceu de forma mais predominante nas crianças com sintomatologia de severidade da doença”, disse Gomes. Os pesquisadores também fizeram estudos experimentais in vitro e in vivo com espécies de primatas neotropicais para avaliar a suscetibilidade dos animais à infecção por L. (L.) i. Chagasi. O primata Sapegus apella apresentou resposta dos anticorpos IgG específica a partir do terceiro mês de infecção e teste de hipersensibilidade tardia (DTH) positiva. “Vimos que os primatas são bons modelos para estudar mais a resistência à infecção”, afirmou Laurenti. Segundo os pesquisadores, o Brasil representa um dos maiores focos de leishmaniose e registra mais de 90% dos casos de LVA na América Latina, com cerca de 3mil casos anuais.
Apesar dos aspectos mais importantes da LVA já serem conhecidos, a doença ainda não é efetivamente controlada em razão de sua complexidade clínica e epidemiológica. “Até a década de 1980 víamos que a leishmaniose visceral estava restrita às áreas mais secas do Brasil, como o Nordeste. Hoje, em razão de fatores como o aumento da urbanização, percebemos que, apesar do esforço de controle da doença, ela está se expandindo para outras regiões do país”, disse Corbett. http://agencia.fapesp.br/estudo_identifica_perfis_clinicoimunologicos_de_infeccao_da_leishmaniose_visceral/20016/
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Livro orienta elaboração de projetos científicos competitivos Agência FAPESP – Com a proposta de fornecer subsídios para o desenvolvimento de pesquisas, a editora Best Writing publicou o livro Elabore projetos científicos competitivos: Biológicas, Exatas e Humanas, de Gilson Volpato e Rodrigo Barreto, professores do Instituto de Biociências de Botucatu da Universidade Estadual Paulista (IBB-Unesp). A obra traz orientações para o processo de criação científica desde a idealização da pesquisa à sua submissão para publicação, tratando da cultura da área. De acordo com Gilson Volpato, o objetivo é auxiliar os pesquisadores brasileiros a adequar seus objetivos de pesquisa e a forma como eles são apresentados à realidade internacional. “Fornecemos orientações para que seja construído um projeto científico de bom nível, competitivo entre os melhores da sua área, por meio de uma profunda reflexão sobre a boa ciência”, disse o autor à Agência FAPESP. Os autores oferecem um passo a passo da elaboração de projetos, passando pela estruturação lógica dos seus objetivos, redação do texto e a submissão para publicação, considerando ainda assuntos de ordem financeira e relacionados à cultura da comunidade científica. Os capítulos iniciais do livro abordam o universo do fomento à pesquisa e dos editais. Em seguida, é explicado como se faz um projeto científico competitivo, por meio do “método lógico para redação científica”, desenvolvido por Volpato. De acordo com o método, a redação científica deve se pautar pela lógica da pesquisa e não por costumes acadêmicos. “É preciso iniciar com uma busca por projetos interessantes, superando-se alguns mitos da comunidade científica, como o que diz que pesquisa de qualidade deve ser cara.” Na sequência, o livro foca na redação científica, orientando sobre como transformar o projeto em um texto bem estruturado. Ao final, discute questões financeiras relacionadas ao desenvolvimento de projetos científicos.
“O desenvolvimento de um projeto envolve custos e esse assunto vai além de questões técnicas, relacionadas à contabilidade monetária e à documentação que comprova os gastos. É preciso, além disso, discutir a relação entre custos e qualidade científica”, disse o autor. Os autores Gilson Volpato e Rodrigo Barreto são professores do Departamento de Fisiologia do IBB-Unesp e, além da docência e da pesquisa na área do comportamento animal, dedicam-se ao ensino da ciência e da redação científica. Volpato é autor de uma série de livros na área, entre eles o Dicionário crítico para redação científica, Método lógico para a redação científica, Bases teóricas da redação científica, Publicação científica, Administração da vida científica, Pérolas da redação científica, Dicas para redação científica, Ciência: da filosofia à publicação e Estatística sem dor!, em coautoria com Barreto, que também ministra palestras e cursos sobre o tema. Elabore projetos científicos competitivos: Biológicas, Exatas e Humanas Autores: Gilson Volpato e Rodrigo Barreto Lançamento: 2014 Preço: R$ 49,90 Páginas: 177 http://agencia.fapesp.br/livro_orienta_elaboracao_de_projetos_cientificos_competitivos/20017 /
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A Critica Editoria: Cidades Assunto:Pesquisadores discutem desafios panamazônicos Cita a FAPEAM:
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Editoria: Pag: Gestão CT&I Assunto:Editais para parques tecnológicos e incubadoras serão lançados até outubro,
afirma secretário do MCTI Cita a FAPEAM:
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Editais para parques tecnológicos e incubadoras serão lançados até outubro, afirma secretário do MCTI Até o final de outubro a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) deverá liberar os recursos necessários para que o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) lance dois editais, direcionados a apoiar a criação de parques tecnológicos e incentivar incubadoras de empresas em todo o País. A informação é do secretário executivo da pasta, Alvaro Prata, em entrevista exclusiva à Agência Gestão CT&I. “No final do ano passado o MCTI lançou dois editais muito importantes. Só que nós não tivemos condições de implementar, contratar e repassar os recursos necessários, porque esse ano foi muito difícil, com contenções. Agora estamos conseguindo recursos para liberá-los”, afirmou Prata. O edital voltado para os parques tecnológicos garante, entre outros incentivos, a oportunidade dos gestores captarem verba para projetos com juros baixos, e grande período de carência, podendo mais tarde ser pago com a receita do próprio parque. Além disso, a própria Finep poderia entrar como sócia do empreendimento. A chamada pública prevê recursos tanto aos parques consolidados como os que ainda estão em fase de início. O segundo edital, voltado para incubadoras, permite que o governo repasse recursos, por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), para o melhoramento de infraestrutura. “O grande destaque é que esses ambientes de inovação são revolucionários, porque essas empresas se estabelecem e atraem outras. Com isso, se cria um ambiente em que se estimula a inovação e o desenvolvimento tecnológico”, ressaltou o secretário. Até o momento, não foram estabelecidos os valores necessários para implementar todos os benefícios previstos nos dois editais.
(Leandro Cipriano, da AgĂŞncia GestĂŁo CT&I) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=6364:editaispara-parques-tecnologicos-e-incubadoras-serao-lancados-ate-outubro-afirma-secretario-domcti&catid=3:newsflash
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Em Tempo Editoria: Dia a Dia Assunto:EXPOSIÇÃO MOSTRA CAÇA ILEGAL AO BOTO-VERMELHO Cita a FAPEAM:
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Diário do Amazonas Assunto:Gastos- Muita pesquisa Cita a FAPEAM:
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