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Data: 14/11/2014
Acordo entre FAPEAM e institutos franceses IRD e Ciard permitirá estudos sobre a Amazônia A assinatura será feita na próxima sexta-feira (14/11) 13 de novembro de 2014 As diretoras-presidentas das Fundações de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), do Amapá (Fapeap) e do Maranhão (Fapema) e a embaixada da França no Brasil assinarão, na próxima sexta-feira (14/11), em Brasília, um acordo de cooperação científica e universitária com a região da Guiana Francesa, o Centro de Cooperação Internacional em Pesquisa Agronômica para o Desenvolvimento (Ciard) e o Instituto de Pesquisa para o Desenvolvimento (IRD) para realização de pesquisas sobre a Amazônia. O acordo será assinado durante o Seminário do GuyAmazon, realizado de 12 a 14 deste mês, na Embaixada da França no Brasil, em Brasília. Ao todo, serão investidos R$ 6,3 milhões destinados pelo governo brasileiro por meio das FAPs do Amazonas (R$ 3 milhões), Amapá (R$ 1,5 milhão) e Maranhão (R$ 1,8 milhão), além do equivalente em euro a ser pago pelo governo da França e pelas agências francesas. Por meio do acordo de cooperação serão realizadas pesquisas colaborativas entre o Brasil e a França sobre o bioma amazônico, visando, prioritariamente, os estudos relacionados à Biodiversidade, negócios inovadores, e conservação e o manejo dos recursos da região. A diretora-presidenta da FAPEAM, Maria Olívia Simão, ressaltou a importância de se atuar de forma integrada para entender a complexidade da Amazônia em toda a sua porção, nacional e internacional. Segundo ela, estudos em cooperação com agências francesas são realizados
desde 2011 e a assinatura deste novo acordo é uma renovação da parceria entre os dois países. “A partir deste acordo, poderemos atuar de forma mais integrada para entender a complexidade da Amazônia, além de propiciar aos pesquisadores do Amazonas o uso da infraestrutura de laboratórios de excelência, como os do Instituto Pasteur, na França. O projeto tem lócus na Guiana Francesa, mas todos os institutos franceses podem ser parceiros na realização dos estudos. Isso significa dizer que acabamos penetrando em um espaço de excelência, associados a institutos de renome”, disse Olívia. A diretora técnico-científica da FAPEAM, Andrea Waichman, participará, em Brasília, do Seminário GuyAmazon onde serão apresentados os projetos de pesquisas realizados por meio da parceria entre instituições brasileiras e francesas. Cooperação Em 2011, o governo do Amazonas, via FAPEAM, firmou parceria com a L´Agence InterÉtablissements de Recherche Pour Le Développement (Aird) para realização de pesquisas sobre a Biodiversidade amazônica, sociedade e saúde no âmbito do Programa de Cooperação Bilateral FAPEAM/AIRD. Foram investidos recursos na ordem de R$ 1 milhão, sendo R$ 500 mil da FAP do Amazonas e R$ 500 mil da AIRD, segundo o Edital 017/11. Entre os projetos contemplados está o do doutor em Horticultura pela Universidade do Hawaii e pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Charles Roland Clement, que buscou estudar a história evolutiva de cultivos nativos da Amazônia no Brasil e na Guiana Francesa. Intitulado ‘Treinamento no Brasil e na Guiana Francesa para o estudo da história evolutiva de plantas cultivadas na Amazônia’, o objetivo do projeto era de capacitar estudantes de pósgraduação e incentivar o intercâmbio de pós-graduandos com especialistas franceses envolvidos em pesquisas associando os estudantes do Amazonas em estudos de Doutorado e/ou Mestrado. Em 2013, o governo do Amazonas, via FAPEAM, lançou o segundo edital em cooperação com a AIRD, com recursos na ordem de R$ 1 milhão e o mesmo valor equivalente em euro, segundo o Edital 014/2013. Entre os projetos desenvolvidos está o da doutora em Zoologia pela Universidade da Califórnia e pesquisadora do Inpa, Maria Nazareth Ferreira, que tem como objetivo estudar pequenos mamíferos nos Estados do Amazonas, Amapá e na Guiana Francesa. Ao término do projeto, intitulado ‘Biodiversidade e zoogeografia de pequenos mamíferos no Escudo das Guianas’, a pesquisadora pretende conhecer a Biodiversidade do escudo das Guianas e os recursos biológicos partilhados entre os mamíferos residentes entre Caiena, Macapá, Manaus e Montpellier. (Ascom Fapeam) http://www.cliptvnews.com.br/mma/amplia.php?id_noticia=86840
Veículo:Parintins
Editoria: 24 horas Assunto:UFAM realiza 1º Congresso de Educação Física em Parintins Cita a FAPEAM: ✘
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UFAM realiza 1º Congresso de Educação Física em Parintins O Instituto de Ciências sociais, Educação e Zootecnia (ICSEZ/UFAM) realizam em Parintins o 1º Congresso de Educação Física, Saúde e Lazer do Baixo Amazonas. Segundo o coordenador do Curso de Educação Física da UFAM em Parintins, professor Marcelo Duarte diz que “esse congresso tem o apoio da FAPEAM (Fundação de Amparo à pesquisa do Amazonas) juntamente com a Universidade Federal do Amazonas (UFAM)”. O Congresso acontece na própria Instituição, hoje, quinta-feira e se encerrará no sábado, 15. Para o coordenador de Educação Física “o evento contará com cinco professores Doutores em Educação Física, sendo três professores de fora do Estado do Amazonas, sendo dois de Florianópolis e um de Curitiba, além de professores de Manaus,para trabalhar a temática da Educação Física junto a professores e Acadêmicos do Baixo Amazonas”. “Durante o Congresso, haverá palestras e apresentação científica de artigos e resumos que posteriormente serão publicados em revista científica. Já estão confirmados para o evento pessoas de Manaus, Barreirinha, Boa Vista do Ramos e Maués”, destaca Marcelo Duarte. O professor diz ainda que “o congresso é aberto à população, com vagas limitadas devido ao tamanho do auditório, estão disponibilizados 240 vagas, que já estão esgotadas e estão inscritos acadêmicos e profissionais de Educação Física, acadêmicos de outros cursos, além de comunitários. O evento vais ser realizado no próprio Instituto, com palestras pela manhã, tarde e noite”. http://parintins24hs.com.br/parintins/1751-ufam-realiza-1%C2%BA-congresso-de-educa %C3%A7%C3%A3o-f%C3%ADsica-em-parintins.html
Veículo:Embrapa Assunto:Pesquisa
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Demonstra a Importância da Manutenção da Cobertura do Solo na
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Pesquisa Demonstra a Importância da Manutenção da Cobertura do Solo na Amazônia O pesquisador da Embrapa Solos (Rio de Janeiro-RJ), Wenceslau Teixeira, apresentou os resultados de 10 anos de pesquisa com a caracterização dos solos e estimativas dos processos erosivos na Bacia do Rio Urucu, em Coari (AM), no seminário de encerramento da Rede CTPetro, em Manaus, realizado nos dias 03 e 04 de novembro. Esta bacia faz parte da Base de Operações Geólogo Pedro de Moura, da Petrobras, onde ocorre exploração de petróleo e gás. O trabalho de Wenceslau constatou que ocorrre grande volume de enxurradas, mesmo nas áreas de florestas. Os solos desta região, com o predomínio de Cambissolos e Argissolos, apresentam uma baixa capacidade de infiltração e transmissão de água, consequentemente, quando ocorrem chuvas muito intensas, uma parte da água escorre na superfície do solo. "Entretanto nas áreas cobertas com floresta esta enxurrada praticamente não carrega sedimentos, isto ocorre porque as gotas de chuvas não atingem o solo, a energia destas gotas é dissipada pelo impacto nas folhas da copa das arvores e da liteira que cobre o solo. Estes resultados reforçam a importância de manter o solo coberto em regiões onde ocorres chuvas de alta energia", aponta Wenceslau. Durante o seminário foram apresentadas diversas palestras, que abrangeram desde o levantamento da biodiversidade até a questão de proliferação de doenças endêmicas na região. Dentre os resultados, destacam-se as estimativas do processo erosivo na região, os maiores valores do Brasil, uma combinação de chuvas erosivas com solos altamente erodíveis. A Rede CTPetro Amazonia foi criada em 2001 com o objetivo de intensificar a obtenção e divulgação de conhecimentos para identificar, avaliar e minimizar os efeitos negativos ao meio ambiente das atividades de prospecção e transporte do gás natural e petróleo na Amazônia brasileira, e recebeu financiamento na ordem de R$ 11.000.000,00 oriundos da Finep, Fapeam e Petrobras, agregando instituições como a Embrapa Amazônia Ocidental (ManausAM), Embrapa Solos, UFAM, UFPA, UFRA, CPRM, UEA, Fucapi, INPA e Museu Emilio Goeldi.
Carlos Dias (20.395 MTb RJ) Embrapa Solos carlos.diniz-dias@embrapa.br Telefone: (21) 2179-4578 Mais informações sobre o tema Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) www.embrapa.br/fale-conosco/sac/ https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/2244675/pesquisa-demonstra-aimportancia-da-manutencao-da-cobertura-do-solo-na-amazonia
Editoria: PCE Aamzonas Assunto:Coordenadora pedagógica PCE participa de IV Secampo
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Coordenadora pedagógica PCE participa de IV Secampo JOÃO PESSOA – Graduada em pedagogia, pós-graduanda em Psicopedagogia e Neuropedagogia e coordenadora pedagógica do Programa Ciência na Escola (PCE) Eduarda Cristina Albuquerque dos Santos foi selecionada para participar do IV Seminário Internacional de Práticas Educativas (Secampo) que acontece no período de 11 a 13 de novembro no Campus IV da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) em Mamanguape/Rio Tinto-PB. O IV Secampo que têm caráter internacional vêm neste ano com o tema ‘Práticas metodológicas na educação em busca da liberdade’ e lema ‘Metodológicas emancipatórias na América Latina e Caribe’. O evento constitui-se como atividade educativa organizada pelo Grupo de Estudos em Educação, Etnias e Economia Solidária (GEPeeeS), tendo o apoio dos diversos Departamentos do Centro de Ciências Aplicadas e Educação da Universidade Federal da Paraíba (CCAE/UFPB). O artigo submetido por Eduarda Albuquerque ao seminário teve como tema “A importancia da supervisao e avaliaçao pedagogica do processo de formaçao continuada de professores – coordenadores do Programa Ciencia na Escola no ano de 2013 no estado do Amazonas” onde é abordado o trabalho que a coordenadora pedagógica do PCE desenvolveu junto aos coordenadores e professores de projetos em 2013, para submissão e acompanhamento dos trabalhos desenvolvidos por eles. No artigo aceito pela comissão organizadora do Secampo, alguns pontos foram essenciais para o ingresso da coordenadora no evento, dentre elas está ao seguimento de acolher reflexões sobre as práticas pedagogicas referente à formaçao continuada de professores do campo e da cidade, à educaçao profissional, à articulaçao ensino, pesquisa e extensao, à educaçao indígena, camponesa e operária, bem com a educação de jovens e adultos, as especificidades da educação do campo e a importância da educação popular como ferramenta de educação libertadora nas experiências educativas no Brasil e toda a América Latina e Caribe. No caso, do artigo submetido o tema foi voltado para a educação no Amazonas. Segundo Eduarda Albuquerque, a experiência está sendo inovadora e interessante para ambas as partes, tanto para o programa como para o evento. “A região nordeste pela primeira vez
teve contato com o PCE e a motivação deles em querer participar do programa foi grande, ficaram surpresos e maravilhados com as técnicas educativas do professor Paulo Freire utilizadas por mim para o norteamento na avaliação continuada dos professores, as mesmas práticas trabalhadas pelo evento, além da enorme curiosidade deles sobre nossa florestas e costumes” revela a coordenadora. Resultados satisfatórios do evento são aguardados pela equipe do PCE quanto pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) que durante o evento foi elogiada pela inovação em apoiar a produção cientifica em nosso estado. Oportunidades como esta ajudam nossos colaboradores a estar sempre envoltos de grandes eventos que servem tanto para enriquecer profissionalmente e compartilhar com os demais experiências trazidas de outras localidades. http://pceamazonas.com.br/2014/11/13/coordenadora-pedagogica-pce-participa-de-ivsecampo/
Editoria: Site- Em Tempo Assunto:Biblioteca ambulante é criado em Cmei, em Manaus
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Biblioteca ambulante é criado em Cmei, em Manaus O projeto ‘Caixa Mágica da Literatura’ foi inaugurada nesta quinta-feira (13), n Centro Municipal de Educação Infantil (Cmei) João Aparecido, no Parque São Pedro, zona Oeste de Manaus e cirou uma verdadeira biblioteca ambulante no local. O projeto terá um total de 80 livros, com obras da literatura infantil, gibis e de histórias ilustradas. As professoras da escola terão a oportunidade de utilizar o acervo de duas caixas como bibliotecas ambulantes, em sala de aula, ou em qualquer outro ambiente físico da escola. A instrutora de teatro, do programa Mais Educação, Franciná Lira, que também é poeta e escritora, disse que teve vontade de trabalhar com o projeto para facilitar o acesso aos livros e incentivar o interesse pela leitura. “Os professores vão poder pegar os alunos e fazer leitura com material disponível das caixas. As crianças terão a chance de usar os livros e aprender ainda mais”, comentou. A professora do Cmei, Maria Domingas Silva, afirma que o projeto será mais um instrumento pedagógico para ajudar as crianças na leitura e em outras atividades escolares. “Esse trabalho já vem sendo feito, porque já trabalhamos com a roda de leitura por meio das músicas, as mesmas que serão usadas no projeto. Temos desenvolvido muito o trabalho de textos, leitura e pesquisa com as crianças. A ideia da biblioteca ambulante é muito boa, porque a leitura é importante para o futuro dos alunos”, salientou. Na oportunidade, a Universidade Estadual do Amazonas (UEA) fez a doação de 150 gibis “Ianzinho em: banho de gato”, “Ianzinho em: quantidade de peso” e “Ian: Conectados”. O material faz parte do projeto da UEA com a Fapeam, da professora Cleusa Suzana Oliveira de Araújo. Com informações da assessoria. http://www.emtempo.com.br/biblioteca-ambulante-e-criado-em-cmei-em-manaus/
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espécie de cogumelo, nomeada Geastrum inpaense, foi encontrada no
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Data: 14/11/2014
Nova espécie de cogumelo, nomeada Geastrum inpaense, foi encontrada no Inpa
Pesquisa desenvolvida pela doutoranda do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), Tiara Sousa Cabral, descobriu uma nova espécie de cogumelo. Trata-se do macrofungo nomeado de Geastrum inpaense, em homenagem ao Inpa, coletado no Campus I do Instituto. O estudo contribuirá para a expansão do conhecimento sobre fungos na Amazônia Central. Além dessa descoberta inédita, outras 11 espécies de fungos também foram registradas, entre elas a primeira ocorrência de Mutinus fleischeri para o continente americano; Phallus atrovolvatus para o Brasil; e as espécies Geatrum lloydianum, Geatrum schweinitzii, Phallus merulinus e Staheliomyces cinctus como novos registros para a Amazônia Central. “O cogumelo Geastrum inpaense recebeu este nome por ter sido coletado no principal ponto de encontro diário da comunidade do Inpa, a cerca de três metros da cantina, no Campus I, situado na Av. André Araújo”, conta a pesquisadora do Inpa, Noemia Kazue Ishikawa, do Grupo de Pesquisas com Cogumelos da Amazônia, da Coordenação de Biodiversidade (Cbio/Inpa), e integrante do Instituto Nacional de Ciências e Tecnologia/Centro de Estudos Integrados da Biodiversidade Amazônica (INCT/Cenbam). Os resultados da pesquisa desenvolvida em 2011 fazem parte da tese de doutorado de Tiara Cabral, do Programa de Pós-Graduação em Genética, Conservação e Biologia Evolutiva, sob a orientação do pesquisador do Inpa Charles Clement. Para a doutoranda, embora numerosas espécies de fungos tenham sido encontradas na Amazônia, estudos envolvendo gasteróides são ainda emergentes. Sobre os fungos A doutoranda explica que os fungos são organismos imprescindíveis para o funcionamento dos ecossistemas terrestres, sendo responsáveis pela decomposição de matéria orgânica e pela
reciclagem de nutrientes nas florestas. Já os fungos gasteróides, ainda segundo Cabral, apresentam uma vasta diversidade morfológica e ampla distribuição geográfica. “Os gasteróides são fungos que possuem a liberação dos esporos de forma passiva, ou seja, dependem de forças externas para liberação e consequente dispersão dos esporos. Essa dispersão pode se dar por insetos, ou ainda por correntes de ar, como ocorre em espécies do gênero Geastrum”, explicou. Para o pesquisador Clement, a contribuição do trabalho para o estudo filogenético de fungos reduz o desconhecimento sobre este grupo de organismos tão importante nos ecossistemas e na economia. Clement explica que no relatório “Avaliação do Estado do Conhecimento da Biodiversidade Brasileira”, coordenado pelo pesquisador da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Thomas Lewinsohn, estima-se que a diversidade de fungos engloba 1,5 milhões de espécies, mas somente 72 mil têm sido descritas no mundo e apenas uma fração minúscula deste total foi descrita na Amazônia. Publicação Com o título “Uma nova espécie e novos registros de fungos gasteróides (Basidiomycota) da Amazônia Central, Brasil”, o artigo com os resultados da pesquisa que descreve a nova espécie de cogumelo foi publicado recentemente na revista Phytotaxa. O artigo é uma produção científica em parceria com os professores Iuri G. Baseia e Bianca D. B. da Silva, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), por meio do Programa Nacional de Apoio ao Desenvolvimento da Botânica (PNADB/Capes). Também são coautores do artigo, Donis S. Alfredo, do Programa de Pós-Graduação em Sistemática e Evolução da UFRN, e Ricardo Braga Neto, egresso do Programa de PósGraduação em Ecologia do Inpa e atual bolsista do INCT Herbário Virtual da Flora e dos Fungos. A publicação do artigo contou com o apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e do INCT-Cenbam. Foto: Acervo pesquisador Luciete Pedrosa/Ascom Inpa http://www.esteta.com.br/noticia.php? pageNum_rsTop_dez=7205&totalRows_rsTop_dez=36029&intNotID=36308
Editoria: Pag: Jornal Brasil Assunto:MCTI lança Estimativas Anuais de Emissões de Gases de Efeito Estufa no
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MCTI lança Estimativas Anuais de Emissões de Gases de Efeito Estufa no Brasil O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) lança nesta quinta-feira (13) a segunda edição do relatório Estimativas Anuais de Emissões de Gases de Efeito Estufa no Brasil. A primeira edição foi lançada em junho de 2013. O documento integra a Política Nacional sobre a Mudança do Clima (PNMC), que decorre da iniciativa assumida voluntariamente pelo Brasil na 15ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 15), realizada em 2009, em Copenhague (Dinamarca). As estimativas foram elaboradas tendo como base a metodologia empregada nos relatórios de referência publicados no 2º Inventário Brasileiro de Emissões Antrópicas por Fontes e Remoções por Sumidouros de Gases de Efeito Estufa não Controlados pelo Protocolo de Montreal, de 2010. O relatório a ser lançado nesta quinta-feira pretende avançar a partir dos resultados do 2º Inventário, referentes ao período de 1990 a 2005, estendendo o período analisado para até 2012. O evento ocorre no auditório da Agência Espacial Brasileira (AEB), em Brasília. Na ocasião, o secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do MCTI, Carlos Nobre, falará sobre a Política Nacional sobre Mudança do Clima. Sobre o projeto Executado em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e com apoio financeiro do Fundo Mundial para o Meio Ambiente (GEF), o projeto Opções de Mitigação de Emissões de Gases de Efeito Estufa em Setores-Chave do Brasil visa auxiliar a tomada de decisão sobre ações que potencialmente reduzam as emissões de gases de efeito estufa (GEE) em diferentes setores da economia brasileira: indústria, energia, residencial e serviços, LULUCF (do inglês land use, land-use change and forestry), transportes, gestão de
resíduos e opções intersetoriais. Trata-se de uma iniciativa pioneira no País, que realizará uma análise integrada das diferentes opções de mitigação em um cenário projetado de 2012 até 2050. Três cenários serão considerados: a) cenário de referência; b) cenário de baixo carbono; c) cenário de baixo carbono com inovação. "O estudo irá fornecer subsídios técnicos robustos para o planejamento de políticas públicas em relação a ações de mitigação de emissões de gases de efeito estufa", explica a coordenadora do projeto, Moema Corrêa. "Ele se insere no contexto da Política Nacional sobre Mudança do Clima, sob a qual foram elaborados e estão sendo implementados diversos Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação. Além disso, há o contexto internacional de negociação de um novo acordo global no âmbito da Convenção das Nações Unidas sobre Mudança do Clima". Objetivos O projeto estimará os potenciais e os custos de abatimento de emissões de GEE, mediante uma análise integrada econômico-energética das diferentes alternativas de mitigação. A iniciativa tem por objetivo fornecer subsídios técnicos para o Brasil enfrentar os desafios da mitigação de emissões desses gases. A iniciativa está sendo desenvolvida com base em três grandes componentes. O primeiro é dedicado ao estudo de oportunidades de mitigação em setores específicos da economia: energia, transportes, indústria, residencial e serviços (edificações), gestão de resíduos e uso da terra, mudança do uso da terra e florestas, incluindo agricultura e considerando também as opções de mitigação intersetoriais. No segundo componente, é feita a análise integrada das oportunidades em todos os setores e segmentos abrangidos no primeiro. O terceiro componente, que perpassa toda a duração do projeto, contempla a capacitação de instituições estaduais e federais e da sociedade civil para enfrentar os desafios da mitigação de emissões em dois diferentes intervalos: de 2012 a 2035 e de 2035 a 2050. Segundo o coordenador técnico do projeto, Régis Rathmann, além de servir como subsídio para o governo brasileiro, o estudo visa contribuir para a sociedade ter um papel mais proativo em relação ao tema. "Não existe mitigação sem a participação da sociedade", diz, acrescentando que a expectativa é a de que os primeiros resultados integrados estejam prontos no primeiro semestre de 2015. O projeto é executado por meio de parcerias com instituições de pesquisa que fazem parte da Rede Brasileira de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas Globais (Rede Clima), instituída em 2007 pelo MCTI. Serviço Evento: Lançamento das Estimativas Anuais de Emissões de Gases de Efeito Estufa no Brasil e apresentação do projeto Opções de Mitigação de Emissões de Gases de Efeito Estufa em Setores-Chave do Brasil. Fonte: MCTI www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=155834&nome=MCTI%20lan%E7a %20Estimativas%20Anuais%20de%20Emiss%F5es%20de%20Gases%20de%20Efeito %20Estufa%20no%20Brasil
Editoria: Jornal Brasil Assunto:INPE e Unicamp desenvolverão atividades conjuntas
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INPE e Unicamp desenvolverão atividades conjuntas A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) assinaram na segunda-feira (10) um protocolo de intenções com vigência de cinco anos. O objetivo é promover atividades de pesquisa; orientação conjunta de estudantes de pósgraduação; intercâmbio de estudantes, pesquisadores e docentes; e disseminação de resultados de pesquisas por meio de publicação na área de política e gestão de ciência, tecnologia e inovação da indústria aeroespacial. O documento foi firmado pelo reitor José Tadeu Jorge e Leonel Perondi, diretor do Inpe. “O Inpe é um instituto de pesquisa bastante tradicional, consolidado, que tem prestado grandes contribuições em várias áreas que também são tratadas pela Unicamp. Estabelecer uma parceria como essa possibilita as duas instituições se complementar e contribuir ainda mais nas áreas em que atuam”, disse Tadeu Jorge. Perondi lembrou que as duas instituições, por meio do Departamento de Política Científica Tecnológica (DPCT), vêm realizando estudos conjuntos de política industrial, da própria indústria e de capacitação na parte de análise espacial. “Ao longo dos anos foram diversos estudos sobre esses arranjos de política industrial. Este protocolo expressa uma formalização que vai além dos trabalhos acadêmicos esporádicos, visando a uma relação mais contínua, com trabalhos em novo formato e tempos de duração”. Plataforma O professor André Furtado, do DPCT, explicou que o protocolo é voltado à área da política e gestão da inovação aplicada ao setor aeroespacial. “Está se criando uma plataforma para que se desenvolvam cooperações entre Unicamp e Inpe, uma instituição com atuação multifacetada, focando o campo científico, tecnológico e da
inovação, e promovendo atrás de si uma indústria de fornecedores para o segmento espacial. Isso envolve tanto política científica como política industrial, interface na qual o DPCT vem atuando bastante”. Na oportunidade, Perondi proferiu palestra sobre “Os preparativos para o lançamento do satélite Cbers-4”, programado para dezembro próximo. “Estamos lançando o quinto satélite desta cooperação com a China. Tivemos o Cbers-1 em 1999, o Cbers-2 em 2007 e o Cbers-2B em 2007, sendo que todos operaram em órbita cumprindo a sua missão de gerar imagens do território nacional com grande número de aplicações. Em dezembro de 2013 perdemos o Cbers-3 devido a problemas com o lançador chinês”. Também participaram do encontro no gabinete do reitor os professores Roberto Perez Xavier, diretor do Instituto de Geociências (IG); Leda Maria Gitahy, chefe do DPCT; André Tosi Furtado, também do DPCT, e André Luiz Sica de Campos, da Faculdade de Ciências Aplicadas (FCA).
Fonte: Agência Espacial Brasileira http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=155833&nome=INPE%20e %20Unicamp%20desenvolver%E3o%20atividades%20conjuntas
Editoria: Jornal Brasil Assunto:Inpa promove encontro sobre inovação tecnológica no Brasil
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Data: 14/11/2014
Inpa promove encontro sobre inovação tecnológica no Brasil Pela primeira vez em Manaus (AM), o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) realizará, entre 18 e 19 de novembro, o encontro anual das unidades de pesquisas do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). O “VI Workshop de Inovação Tecnológica das Unidades de Pesquisa do MCTI” reunirá especialistas para debater as atividades relacionadas à inovação tecnológica, propriedade intelectual e transferência de tecnologia no ambiente dessas unidades. Paralelamente ao VI Workshop, acontecerá também o seminário “Uma Década de Políticas Institucionais de Fomento à Inovação”. O objetivo é discutir a trajetória e os avanços ocorridos durante os 10 anos da implantação da política institucional de fomento à inovação, bem como as perspectivas da Lei de Inovação no Brasil. A organização dos eventos é da Coordenação de Extensão Tecnológica e Inovação (Ceti), vinculada à Coordenação de Extensão (Coex/Inpa). O workshop e o seminário acontecerão no Auditório da Ciência, localizado no Bosque da Ciência do Inpa, localizado na Rua Otávio Cabral, s/nº – Petrópolis, Manaus (AM), das 8h às 17h. Os eventos são direcionados a pesquisadores, alunos e demais interessados no tema e pretendem reunir especialistas de diversas instituições para discutir os avanços e as perspectivas de inovação no Brasil. As inscrições são gratuitas. Inovação e empreendedorismo Para a coordenadora da Ceti e uma das organizadoras dos eventos, Rosangela Bentes, nos últimos dez anos, o Brasil vivenciou transformações para promover um ambiente de inovação e empreendedorismo.
Objetivo é criar mecanismo ações estratégicas para o avanço no desenvolvimento científico e tecnológico com empresas, que comumente chamamos de setor produtivo econômico. “Isso possibilita e beneficia a sociedade a ter acesso a esses conhecimentos de forma tangível e, consequentemente, ocorre o crescimento e a competitividade”, diz Bentes, acrescentando que para isso tornam-se necessárias pesquisas promissoras com potencial de desenvolvimento e, sobretudo, inovadoras. Lei de inovação Para a coordenadora da Ceti, a Lei de Inovação, criada em 2004 e decretada em 2005, é um dos instrumentos que fornece essas ações sedo esta a primeira lei brasileira que estabelece incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo. “A partir daí aconteceram grandes transformações no âmbito das instituições que geraram conhecimento científico e tecnológico”, comenta a coordenadora. Representantes Participarão do encontro, representantes da Subsecretaria da Coordenação das Unidades de Pesquisas (Scup) e da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Setec), ambas do MCTI, além do Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa); Comissão Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM); e Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen), autarquia vinculada ao MCTI. Para o encontro anual, que acontece desde 2008, estarão reunidos, em Manaus, dentre outros, representantes das seguintes unidades de pesquisas: Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC); Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF); Museu Paraense Emilio Goeldi (MPEG); Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI); Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast); Observatorio Nacional (ON); Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe); Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA); Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (IDSM); Centro de Tecnologia Mineral (Cetem); Instituto Nacional de Tecnologia (INT);
Fonte: Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=155832&nome=Inpa %20promove%20encontro%20sobre%20inova%E7%E3o%20tecnol%F3gica%20no%20Brasil
Editoria: Jornal Brasil Assunto:Congresso de Iniciação Científica chega ao fim com premiações
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Congresso de Iniciação Científica chega ao fim com premiações Cerimônia aconteceu nesta quarta-feira (12) no campus Darcy Ribeiro Terminou nesta quarta-feira (12) o 20º Congresso de Iniciação Científica da Universidade de Brasília e o 11º Congresso de Iniciação Científica do Distrito Federal. A cerimônia de encerramento lotou o Anfiteatro 9 do ICC Sul. Estavam presentes estudantes e professores das quatro instituições de ensino participantes - UnB, UniCEUB, UDF e UCB -, além de alunos do ensino médio. Na abertura, a mesa parabenizou os "jovens cientistas". "Parabéns a todos pelas pesquisas", disse Manuela Smith, coordenadora do programa de Iniciação Científica na UDF. "É uma experiência que traz muitos frutos", completou. Para Fernanda Lima, assessora de Pós-Graduação e Pesquisa no UniCEUB, todos os participantes são vitoriosos. "É possível perceber o crescimento dos estudantes." Já a coordenadora do programa de IC da UCB Paula Silva destacou o tema do congresso neste ano - Conhecimento para uma cultura de paz. "Está na mão dos futuros cientistas promover melhorias em busca da paz." O reitor da UnB, Ivan Camargo, relembrou o tempo de estudante na Universidade de Brasília. "Fiz a iniciação científica em matemática." Ele agradeceu os organizadores do evento e parabenizou alunos e orientadores pelas pesquisas. "Fiquei encantado com os trabalhos", disse. "Todos os jovens pesquisadores do DF são vencedores", reiterou o decano de Pesquisa e PósGraduação da UnB, Jaime Santana. "Também fiquei impressionado com os trabalhos dos estudantes de ensino médio", destacou. Diretora de fomento à Iniciação Científica na UnB, Heloísa Salles destacou a dedicação de
alunos e professores e a importância da pesquisa para o desenvolvimento do país. PREMIAÇÃO - Após apresentação do grupo de trompete da UnB, foi a vez do Prêmio Destaque de Iniciação Científica. Estudantes de graduação da UnB faturaram o prêmio em cada uma das três grandes áreas de conhecimento: Ciências Exatas, Humanas e da Vida. Em Ciências Exatas, venceu a estudante de Engenharia Elétrica Sara Mauá com o trabalho Controle dinâmico de oscilações não-lineares de bolha em meio magnético. A orientação foi do professor Francisco Cunha, da Engenharia Mecânica. Mariana Costa/UnB Agência Sara Mauá: "O mais interessante é a interdisciplinaridade" Manuela Leda, estudante de Sociologia, faturou o prêmio em Ciências Humanas com Modernidades múltiplas e pós-colonialismo: para repensar a sociologia da modernidade. Trabalho orientado pelo professor Sérgio Tavolaro. Sob orientação do professor Rodrigo Gonçalves, da Medicina, o trabalho Detecção e caracterização molecular de tripanossomatídeos em pequenos mamíferos no Distrito Federal da estudante de Farmácia Ana Gabriela Dietrich foi escolhido como o melhor em Ciências da Vida. Além dos indicados para o Prêmio Destaque, mais de cem jovens cientistas receberam menção honrosa. Quase dois mil trabalhos foram apresentados nos três dias de congresso. Clique aqui para ver a lista de premiados. Fonte: Secretaria de Comunicação da UnB http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=155783&nome=Congresso %20de%20Inicia%E7%E3o%20Cient%EDfica%20chega%20ao%20fim%20com%20premia %E7%F5es
Editoria: Pag: Ciência em Pauta Assunto:Cientistas desenvolvem ‘interruptor’ de gene controlado pela força da mente
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Cientistas desenvolvem ‘interruptor’ de gene controlado pela força da mente Pesquisadores da universidade ETH Zurich, na Suíça, desenvolveram um mecanismo que permite que genes sejam “ligados” utilizando apenas a força do pensamento, em uma pesquisa que pode representar uma nova esperança a pacientes que sofram de dores severas ou de problemas neurológicos. A técnica, desenvolvida por um time liderado pelo professor Martin Fussenegger, permite que grupos de genes sejam “operados” por meio de ondas cerebrais, o que faz com que, dependendo do pensamento do usuário do mecanismo, seja possível controlar a “expressão genética”, ou seja, a sintetização pelos genes de proteínas responsáveis por importantes processos corporais. “Pela primeira vez, nós conseguimos explorar as ondas cerebrais, transferi-las sem o uso de fios para uma rede de genes e regular a expressão genética dependendo do tipo de pensamento (do usuário). Ser capaz de controlar a expressão genética com o poder do pensamento é um sonho que nós estávamos buscando há mais de uma década”, declarou Fussenegger, professor de Biotecnologia e Bioengenharia, no material de divulgação do experimento. MECANISMO No experimento, ondas cerebrais de voluntários foram usadas para ativar uma pequena lâmpada de LED implantada em camundongos. Estas lâmpadas ativavam então genes sensíveis à luz que haviam sido modificados para responder a esses estímulos. Para Fussenegger, esse mecanismo pode ser um primeiro passo para o desenvolvimento de implantes que possam combater doenças neurológicas como dores de cabeça crônicas, epilepsia, além de dores nas costas. Segundo os cientistas, no futuro, pacientes podem ser treinados a gerar ondas cerebrais
específicas que podem levar os implantes a produzir doses de proteínas que ajudem a combater a dor, por exemplo, ou a evitar ataques epiléticos. Além disso, a técnica poder trazer importantes avanços no tratamento de pacientes que sofram de Síndrome do Encarceramento, na qual quase todos os movimentos do corpo ficam paralisados, embora as faculdades mentais continuem perfeitas. Os autores do estudo, no entanto, alertam que ainda há um longo caminho até que as possíveis aplicações terapêuticas da técnica possam ser colocadas em prática. AVANÇO CIENTÍFICO Mesmo assim, para Fussenegger, o sucesso do experimento representa um grande avanço. “Você pode até pensar: ‘Porque eu deveria ter que pensar em algo e então controlar meus genes? (Ao invés disso) eu poderia apertar um botão e também acender as lâmpadas de LED’”, disse o cientista à BBC. “O motivo é que desenvolvemos (o mecanismo) para sua potencial aplicação em pacientes com Síndrome do Encarceramento, que não podem se comunicar com o mundo exterior a não ser por sua atividade mental e ondas cerebrais”, disse o cientista. “Isto pode parecer ficção científica, mas é uma conexão óbvia entre diferentes tecnologias”, disse. No experimento, um dispositivo de eletroencefalografia foi colocado na cabeça de voluntários para detectar suas ondas cerebrais. Os voluntários foram então orientados a adotar três diferentes estados mentais, como concentração e relaxamento. Os sinais elétricos detectados pelo aparelho de eletroencefalograma foram então usados para ativar lâmpadas de LED infravermelho que levaram os genes a sintetizar proteínas, que puderam ser então detectadas na corrente sanguínea dos camundongos. LONGO CAMINHO “Nestes três diferentes estados mentais nós vimos atividades cerebrais específicas que foram então traduzidas por meio das lâmpadas de LED em iluminações específicas (que incidiam sobre os genes). Em resposta, estes (genes) produziram proteínas que passaram então a circular no animal”, disse Fussenegger. O estudo, publicado na revista científica Nature Communications, é o primeiro a fundir dois importantes campos de ponta na ciência: a interface entre cérebro e computador e a utilização da luz para a expressão de genes, a optogenética. Comentando a pesquisa, o professor Geraint Rees, do Instituto de Neurociência do University College London, afirmou que o estudo apontou uma maneira interessante para desencadear a ativação de genes. Para Rees, no entanto, não está claro o quão útil esta tecnologia poderia ser, especialmente porque “a optogenética está completamente limitada a experimentos com animais”. Segundo Rees, há ainda um longo caminho a ser percorrido até que seja possível decodificar com clareza as ondas cerebrais por meio da interação entre cérebro e computador. “Nós ainda não temos uma compreensão completa sobre como traduzir o que nós conseguimos detectar (com dipositivos acoplados) na cabeça de alguém em um padrão de pensamento”, disse Rees à repórter da BBC Melissa Hogenboom. Já Janis Daly, pesquisadora da Faculdade de Medicina da Universidade da Flórida, afirmou que
o estudo é um importante exemplo do que pode ser atingido por meio do trabalho interdisciplinar. “A equipe integrou princípios sofisticados e conhecimento dos campos da engenharia, genética e neurociência”, disse. Fonte: Terra http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/11/cientistas-desenvolvem-interruptor-de-genecontrolado-pela-forca-da-mente/
Editoria: Pag: Ciência em Pauta Assunto:Estudantes de Manaus criam chuveiro sustentável que usa energia do sol
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Estudantes de Manaus criam chuveiro sustentável que usa energia do sol Com o objetivo de conscientizar a população sobre o uso correto de energia elétrica, um grupo de estudantes da Escola Estadual Homero de Miranda Leão, em Manaus, desenvolveu um projeto, coordenado pela professora Andressa Primavera, que substitui o chuveiro elétrico por um chuveiro que aquece a água utilizando energia solar. Focado na sustentabilidade energética, o chuveiro funciona com a energia proveniente do sol, tendo seu desempenho melhor nas regiões onde a temperatura é mais quente. Foi o que explicou um dos integrantes da equipe, Jeuendel da Silva, 18 anos. “O trabalho foi pensado devido à localização do Estado do Amazonas, que fica na Linha do Equador, que é a região do país que mais recebe energia solar”. Segundo ele, o projeto contribui para o uso correto sem desperdício de energia elétrica e com isso, para a redução mensal na conta de luz. COMPOSIÇÃO O custo do sistema de aquecimento fica em torno de R$ 200,00 reais para a compra de materiais encontrados em lojas de ferragens. Foto: Eduardo Gomes/CIÊNCIAemPAUTA O sistema de aquecimento proposto pelos alunos consiste na construção de um painel solar térmico feito com garrafas plásticas de 600ml e embalagens de leite ou achocolatados que são descartadas no lixo. A placa absorve a energia e aquece a temperatura da água. Para compor esse sistema, outros materiais também são usados como: canos, conectores, joelhos, registros, entre outros. Silva explica que os gastos para instalação do chuveiro são baixos, ficando em torno de R$ 200,00 reais para a compra dos materiais que podem ser encontrados em qualquer loja de ferragem. O projeto foi exposto durante a II Feira de Ciências da Amazônia, que aconteceu nos dias 6 e 7 de novembro, no Clube do Trabalhador (Sesi), como parte da programação da 11ª Semana
Nacional de Ciência e Tecnologia (SNTC), em Manaus. ENTENDA COMO FUNCIONA De acordo com a apresentação dos estudantes, quando a água está gelada ela fica mais densa, pesada e tende a ir para um local próprio, que fica no fundo do recipiente. Com temperatura mais quente, a água fica menos densa e consequentemente, mais leve. A água gelada que fica no fundo descerá por um tubo com destino à placa solar, que fará o aquecimento ao receber os raios solares. Depois de aquecida, a água voltará para a caixa d’água através de um cano. Esse processo durará até que toda a água da caixa esteja aquecida. Por ser um isolante térmico, a caixa d’água irá conservar a temperatura da água. Nos testes feitos pelos alunos foram armazenados 8 litros de água a 26,5 graus Celsius, após três horas o painel solar captou energia suficiente para a nova temperatura atingir 40 graus, mesma variação térmica oferecida por um chuveiro elétrico que utiliza energia. Fazem parte da equipe os alunos do primeiro ano Luciano Moreira, 15 anos, Ítalo Breno de Sá, 15, e a aluna do 2º ano, Débora Cristina Mendonça, 16 anos. SOBRE A SNCT A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) é uma mobilização nacional para a popularização da ciência. No Amazonas, as ações são coordenadas pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM). Em Manaus, reuniu os seguintes eventos: I Encontro de Jornalismo de CT&I do Amazonas, InovAmazonas 2014, Feira de Ciências da Amazônia e Exposição Interativa de Negócios Inovadores.
CIÊNCIAemPAUTA, por Mirinéia Nascimento http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/11/estudantes-de-manaus-criam-chuveiroeletrico-que-nao-usa-energia/
Editoria: Pag: Ciência em Pauta Assunto:Projeto escolar incentiva o reaproveitamento do lixo em peças de decoração
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Data: 14/11/2014
Projeto escolar incentiva o reaproveitamento do lixo em peças de decoração Preservar o planeta por meio da reutilização de materiais que seriam descartados na natureza. Esse é o objetivo do projeto “Reaproveitando, reutilizando e reciclando: o lixo que vira luxo, de forma lúdica, um olhar sobre a consciência ambiental”, da Escola Estadual Altair Severiano Nunes, localizada na Zona Centro-Sul de Manaus. Os produtos confeccionados no projeto estiveram expostos na II Feira de Ciências da Amazônia, no Clube do Trabalhador Sesi, Zona Leste de Manaus, por ocasião da mobilização local da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT). Os objetos decorativos feitos a partir de embalagens de requeijão, caixas de cereal, de margarina, garrafas pet, entre outras, foram todos confeccionados pelos estudantes sob a coordenação da professora Teresa Cristina Matsuoka. “Todos os alunos trabalham juntos, dividem as ideias. Levamos o lixo de casa para a escola na maioria das vezes, mas também aproveitamos o da escola. Queremos reduzir ao máximo a quantidade de lixo, que demoraria anos para se decompor. Além disso, acaba se tornando uma fonte de renda e sustentabilidade porque nós vendemos os produtos na escola a preços simbólicos para ajudar a manter o projeto”, explicou a aluna Raíssa Alencar, do 8º ano. O objetivo das atividades ligadas ao artesanato, além de constituírem exercício para a mente, representam uma forma de aprendizado saudável e criativo, a partir do contato com as atividades manuais. “Nossa intenção é estimular as outras escolas para esses trabalhos, pois despertam o interesse dos alunos no cuidado com o meio ambiente. O trabalho é interdisciplinar, despertando com essa prática pedagógica o interesse pela criação de peças artesanais”, explicou a professora. RESULTADOS As atividades da SNCT foram concentradas nos dias 6 e 7 de novembro no Clube do
Trabalhador Sesi, Zona Leste de Manaus. Como resultados previstos, o projeto tem a maior integração do corpo docente, melhoria no nível de socialização do aluno, desenvolvimento de habilidades específicas, melhoria do nível de higiene no ambiente escolar, conscientização da necessidade de conservação dos recursos naturais e menos produção de lixo, além do estímulo à pesquisa e extensão. No projeto, segundo a professora coordenadora, os alunos devem atuar sempre com responsabilidade e compromisso, sendo assíduos na maioria das atividades de produção de artesanato, tais como a seleção das embalagens e como serão reaproveitadas. Para a aluna Juliana Amaro, a reutilização dos materiais que seriam jogados no lixo é um dos meios mais eficazes de colaborar com a preservação do planeta. “Além disso, podemos praticar a criatividade e a imaginação. É muito divertido”, ressaltou. A produção de artesanato envolve alunos de 10 a 14 anos, do 6º ao 9º ano. SOBRE A SNCT A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) é uma mobilização nacional para a popularização da ciência. No Amazonas, as ações são coordenadas pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM). Neste ano, a SNCT, em Manaus, reuniu os seguintes eventos: I Encontro de Jornalismo de CT&I do Amazonas, InovAmazonas 2014, Feira de Ciências da Amazônia e Exposição Interativa de Negócios Inovadores. As atividades da SNCT foram concentradas nos dias 6 e 7 de novembro no Clube do Trabalhador Sesi, Zona Leste de Manaus. CIÊNCIAemPAUTA, por Alessandra Karla Leite http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/11/projeto-escolar-incentiva-o-reaproveitamentodo-lixo-para-a-criacao-de-produtos-de-decoracao/
Editoria: Pag: Confap Assunto:Parceria com Suécia pode beneficiar setor aeronáutico de Minas Gerais
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Data: 14/11/2014
Parceria com Suécia pode beneficiar setor aeronáutico de Minas Gerais A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG) recebeu, hoje (10), uma comitiva da KTH – Royal Institute of Technology, universidade da Suécia com foco em ensino e pesquisa na área de Engenharia. Eles vieram ao Estado discutir possibilidades de parceria entre as instituições, especialmente no campo da Engenharia Aeronáutica e de Veículos. Também participaram da reunião representantes da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sectes), das universidades federais de Minas Gerais (UFMG) e Uberlândia (UFU), e da empresa Embraer. Como explica o presidente da FAPEMIG, Mario Neto Borges, um memorando de entendimentos foi assinado com a KTH em março do ano passado. Esse acordo prevê o financiamento de projetos de pesquisa em conjunto, intercâmbio de pesquisadores, treinamentos, seminários, entre outras atividades. “O momento, agora, é de definir como essa parceria será concretizada. É importante, assim, que pesquisadores suecos e mineiros conversem para apresentar à FAPEMIG propostas que atendam às necessidades de ambos os lados e que resultem em projetos robustos, que farão o conhecimento avançar”, diz. Dan Zenkert, professor da KTH e coordenador do departamento de Engenharia Aeronáutica e de Veículos, destacou que o Brasil é um dos países em foco no programa de internacionalização da universidade. Ele contou que, apenas no departamento que coordena, existem oito grupos de pesquisa fortes que desejam estruturar parcerias com equipes do Estado. Os professores Lázaro Donadon, da UFMG, e Odenir de Almeida, da UFU, também apresentaram as linhas de pesquisa na área e os projetos em desenvolvimento em suas respectivas instituições. Sérgio Lourenço, da Sectes, destacou o projeto do polo aeroespacial de Minas Gerais, iniciativa que envolve cinco municípios, cada um com uma expertise: Lagoa Santa, Itajubá, Diamantina, Uberaba e Tupaciguara. Por fim, Giuliano Mendonça, da Embraer, falou sobre as atividades da empresa, especificamente sobre a unidade localizada em Belo Horizonte, que tem como foco o
desenvolvimento de novos projetos. As apresentações ilustraram as possibilidades existentes em Minas. Da FAPEMIG, a comitiva seguirá para a UFMG, onde conhecerá alguns laboratórios. O diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação da Fundação, Evaldo Vilela, fala que agora é aguardar o encaminhamento das propostas para análise. “Agora que todos se conhecem, devem se articular e pensar como podem cooperar. A FAPEMIG ficará aguardando, pois espera fazer parte desse trabalho”. A FAPEMIG possui, hoje, parceria com 21 instituições de diferentes países. Para conhecer esse trabalho, acesse http://www.fapemig.br/parcerias-internacionais/ http://confap.org.br/news/parceria-com-suecia-pode-beneficiar-setor-aeronautico-de-minasgerais/
Editoria: Pag: Confap Assunto:Deputados não chegam a consenso sobre regras para pesquisas com
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Data: 14/11/2014
Deputados não chegam a consenso sobre regras para pesquisas com biodiversidade Deputados e representantes da sociedade civil debateram nesta terça-feira (11), em comissão geralna Câmara dos Deputados, pontos polêmicos da proposta que define novas regras para acesso ao patrimônio genético de plantas e animais e aos conhecimentos tradicionais associados à biodiversidade brasileira (PL 7735/14). O projeto, do Executivo, tranca a pauta do Plenário desde 11 de agosto e tem dividido opiniões em torno de dois pontos principais: o pagamento de royalties pelo acesso a recursos da biodiversidade e a repartição de benefícios financeiros advindos desses recursos. Apesar dos esforços em torno de um texto consensual, não houve acordo e a votação foi mais uma vez adiada. Royalties Em relação aos royalties, o deputado Luiz Carlos Heinze destacou que o maior receio é que o setor produtivo seja onerado. “Todo o agronegócio teria de pagar royalties aos países de origem por produtos que não são nativos do Brasil, como a soja, o trigo, o milho, o arroz, a cana, a laranja”, apontou. O texto que vem sendo negociado prevê o pagamento de royalties pela exploração econômica somente de espécies nativas brasileiras, deixando de fora da cobrança espécies de outros países que são o foco do agronegócio: soja, cana-de açúcar, café. Gustavo Lima / Câmara dos Deputados Discussão sobre o PL 7735/14, que dispõe sobre as novas regras para acesso ao patrimônio genético de plantas e animais e aos conhecimentos tradicionais associados à biodiversidade. (Convenção sobre Diversidade Biológica). dep. Lúciana Santos (PCdoB-PE) Luciana Santos destacou importância de desburocratizar acesso a recursos genéticos. A deputada Luciana Santos, autora do pedido de comissão geral, destacou avanços do projeto, que pretende substituir a legislação atual – Medida Provisória 2.186/01 – e desburocratizar o acesso dos pesquisadores aos recursos genéticos brasileiros e conhecimentos tradicionais associados. Uma das mudanças é a substituição do demorado processo de autorização prévia
por um cadastro feito pelo pesquisador e que será objeto de fiscalização pelo governo. Para o secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Caio Rocha, o atual texto avançou ao tratar em um só documento da pesquisa sobre fármacos e cosméticos e sobre alimentação e agricultura. Conforme ele, o projeto trará amplos benefícios à agricultura brasileira, dando condições de paridade na competição internacional e criando um sistema de repartição justa e equitativa de benefícios vindos da exploração de recursos da biodiversidade. Pesquisa científica O Projeto de Lei 7735/14 simplifica as regras para a pesquisa e a exploração do patrimônio genético de plantas e animais nativos do Brasil, bem como de conhecimentos tradicionais de povos indígenas e comunidades tradicionais. “O estímulo à pesquisa, o acesso à bioprospecção: esse é o ponto fundamental, porque o Brasil, como país número 1 em biodiversidade do mundo, tem de realmente fazer disso um carro-chefe”, destacou o secretário de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente, Roberto Cavalcanti. Dep. Luiz Carlos Heinze Luiz Carlos Heinze teme que agronegócio seja prejudicado com royalties. Outro ponto forte, na avaliação dele, é proteção inequívoca ao conhecimento tradicional associado à biodiversidade. “Isso está colocado [no projeto] na forma de uma exigência de anuência prévia [de povos indígenas e tradicionais para o acesso ao conhecimento] e no fortalecimento dos mecanismos de repartição de benefícios”, citou. Repartição de benefícios Por sua vez, o advogado do Instituto Socioambiental (ISA), Mauricio Guetta, criticou dispositivos do texto que limitariam a divisão de benefícios, como o define que ela só envolveria produtos acabados que tenham como elemento principal de agregação de valor o acesso a conhecimentos tradicionais ou ao patrimônio genético. “Isso é preocupante porque exclui quase totalmente muitos produtos da exigência de repartição de benefícios”, disse Guetta, que lamentou ainda a possibilidade de o governo poder criar uma lista de itens que estariam fora dessa obrigação. Representando o Núcleo de Educação Científica do Instituto de Biologia, Nurit Rachel Bensusan acrescentou que o projeto prevê ainda que micro e pequenas empresas também não serão obrigadas a repartir benefícios gerados a partir da biodiversidade. Guetta ainda destacou que a discussão da proposta desconsiderou a participação de povos indígenas e comunidades tradicionais, que também são impactados pelas novas regras, sobretudo pelo direto a rateio de recursos. Fonte: Agência Câmara http://confap.org.br/news/deputados-nao-chegam-a-consenso-sobre-regras-para-pesquisascom-biodiversidade/
Editoria: Pag: Confap Assunto:ABIPTI promove encontro dos Institutos de Pesquisa Tecnológica e Inovação
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ABIPTI promove encontro dos Institutos de Pesquisa Tecnológica e Inovação
A associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação (ABIPTI), no âmbito de sua diretoria eleita em junho de 2014 para o biênio de 2014-2016, pretende instituir um conjunto de eventos abordando temas atuais de interesse das entidades de pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica (EPDIs), sob o título “ENIPTI – Encontro dos Institutos de Pesquisa Tecnológica e Inovação”. O evento inicial desse bloco já se encontra programado e deverá ocorrer no dia 25/11/2014 no Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD), intitulado “1º ENIPTI – Encontro dos Institutos de Pesquisa Tecnológica e Inovação – Programa de P&D do Setor Elétrico”. O enfoque das discussões do 1° ENIPTI será no nivelamento do conhecimento do Programa de P&D da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica); no compartilhamento de experiências e as dificuldades com a gestão dos projetos de pesquisa e desenvolvimento; e no conceito da inovação e os requisitos de originalidade dos projetos. A programação se inicia às 9h e termina às 17h. O primeiro bloco desses encontros, será voltado a questões de P&D do setor elétrico com a previsão de vários eventos diversos que se desdobrarão ao longo do tempo, provavelmente nas várias regiões brasileiras. O valor da inscrição para o evento é de R$ 100,00 para associados da ABIPTI e R$200,00 para os demais. Fontes: ABIPTI e Gestão CTI http://confap.org.br/news/abipti-promove-encontro-dos-institutos-de-pesquisa-tecnologica-einovacao/
Editoria: Pag: Agência Gestão CT&I Assunto:Campolina é mais um ministro a deixar cargo à disposição da presidente
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Data: 14/11/2014
Campolina é mais um ministro a deixar cargo à disposição da presidente Dilma O tabuleiro da reforma ministerial começa a se formar cada vez mais. Na quarta-feira (12), o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina, entregou à Casa Civil uma carta em que deixa a presidente Dilma Rousseff à vontade para substituí-lo para o próximo mandato. Nesta semana, Marta Suplicy deixou o Ministério da Cultura e Mauro Borges colocou à disposição sua vaga no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Campolina assumiu o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) em março deste ano, em substituição a Marco Antonio Raupp. O mineiro foi um dos criadores do programas Plataformas do Conhecimento e trabalhou pelo fortalecimento do Ciência sem Fronteiras (CsF). Apesar de ter entregue o documento, ainda não é certa a troca de Clelio Campolina. Os rumos da reforma ministerial só passarão a ser tratados mais intensamente na semana que vem, quando a presidente Dilma volta da reunião de cúpula do G-20, na Austrália.
Caso Campolina deixe o cargo, existem dois possíveis destinos. O primeiro seria o retorno à UFMG, instituição em que era reitor antes de assumir o MCTI. O outro caminho pode ser uma das secretarias de Minas Gerais, compondo a equipe do governador eleito, Fernando Pimentel. (Vicente Melo, da Agência Gestão CT&I) http://www.agenciacti.com.br/index.php? option=com_content&view=article&id=6549:campolina-e-mais-um-ministro-a-deixar-cargo-adisposicao-da-presidente-dilma&catid=3:newsflash
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do Commercio Assunto:O gerente caridoso . Cita a FAPEAM:
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Em Tempo Editoria: País Assunto:Emissões de gases caem mais de 40% em 7 anos. Cita a FAPEAM:
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A Critica Assunto:”Maratona de ideias” Cita a FAPEAM:
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Data: 14/11/2014
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Editoria: BRASIL Assunto:Nova espécie de cogumelo é descoberta pelo Inpa Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 14/11/2014
Nova espécie de cogumelo é descoberta pelo Inpa Pesquisa desenvolvida pela doutoranda do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Tiara Sousa Cabral, descobriu uma nova espécie de cogumelo. Trata-se do macrofungo nomeado de Geastrum inpaense, em homenagem ao Inpa, coletado no Campus I do Instituto, em Manaus (AM). O estudo contribuirá para a expansão do conhecimento sobre fungos na Amazônia Central. Além dessa descoberta inédita, outras 11 espécies de fungos também foram registradas, entre elas a primeira ocorrência de Mutinus fleischeri para o continente americano; Phallus atrovolvatus para o Brasil; e as espécies Geatrum lloydianum, Geatrum schweinitzii, Phallus merulinus e Staheliomyces cinctus como novos registros para a Amazônia Central. “O cogumelo Geastrum inpaense recebeu este nome por ter sido coletado no principal ponto de encontro diário da comunidade do Inpa, a cerca de três metros da cantina, no Campus I, situado na Av. André Araújo”, conta a pesquisadora do Inpa, Noemia Kazue Ishikawa. Os resultados da pesquisa desenvolvida em 2011 fazem parte da tese de doutorado de Tiara Cabral, do Programa de Pós-Graduação em Genética, Conservação e Biologia Evolutiva, sob a orientação do pesquisador do Inpa Charles Clement. Tipos de fungos A doutoranda explica que os fungos são organismos imprescindíveis para o funcionamento dos ecossistemas terrestres, sendo responsáveis pela decomposição de matéria orgânica e pela reciclagem de nutrientes nas florestas. Já os fungos gasteróides, ainda segundo Cabral, apresentam uma vasta diversidade morfológica e ampla distribuição geográfica. “Os gasteróides são fungos que possuem a liberação dos esporos de forma passiva, ou seja, dependem de forças externas para liberação e consequente dispersão dos esporos. Essa
dispersão pode se dar por insetos, ou ainda por correntes de ar, como ocorre em espécies do gênero Geastrum”, explicou. Estudo na área Para o pesquisador Clement, a contribuição do trabalho para o estudo filogenético de fungos reduz o desconhecimento sobre este grupo de organismos tão importante nos ecossistemas e na economia. Clement explica que no relatório “Avaliação do Estado do Conhecimento da Biodiversidade Brasileira”, coordenado pelo pesquisador da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Thomas Lewinsohn, estima-se que a diversidade de fungos engloba 1,5 milhões de espécies, mas somente 72 mil têm sido descritas no mundo e apenas uma fração minúscula deste total foi descrita na Amazônia. Publicação Com o título “Uma nova espécie e novos registros de fungos gasteróides (Basidiomycota) da Amazônia Central, Brasil”, o artigo com os resultados da pesquisa que descreve a nova espécie de cogumelo foi publicado recentemente na revista Phytotaxa. Produção O artigo é uma produção científica em parceria com os professores Iuri G. Baseia e Bianca D. B. da Silva, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), por meio do Programa Nacional de Apoio ao Desenvolvimento da Botânica (PNADB/Capes). Também são coautores do artigo, Donis S. Alfredo, do Programa de Pós-Graduação em Sistemática e Evolução da UFRN, e Ricardo Braga Neto, egresso do Programa de PósGraduação em Ecologia do Inpa e atual bolsista do INCT Herbário Virtual da Flora e dos Fungos. A publicação do artigo contou com o apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e do INCT-Cenbam. Fonte: Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia
http://www.brasil.gov.br/meio-ambiente/2014/11/nova-especie-de-cogumelo-e-descobertapelo-inpa
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do Holanda
Assunto:‘Caixa
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Mágica da Literatura’ cria biblioteca ambulante para Cmei
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Data: 14/11/2014
‘Caixa Mágica da Literatura’ cria biblioteca ambulante para Cmei O Centro Municipal de Educação Infantil (Cmei) João Aparecido, no Parque São Pedro, zona Oeste, realizou, na tarde desta quinta-feira, 13, o lançamento do projeto ‘Caixa Mágica da Literatura’ que irá estimular a leitura e o aprendizado entre os alunos. A ação faz parte do Dia Nacional da Alfabetização, comemorado no dia 14 de novembro. Ao todo, mais de 530 alunos da Educação Infantil e do 1º ano do Ensino Fundamental serão beneficiados com o projeto. O projeto terá um total de 80 livros, com obras da literatura infantil, gibis e de histórias ilustradas. As professoras da escola terão a oportunidade de utilizar o acervo de duas caixas como bibliotecas ambulantes, em sala de aula, ou em qualquer outro ambiente físico da escola. A instrutora de teatro, do programa Mais Educação, Franciná Lira, que também é poeta e escritora, disse que teve vontade de trabalhar com o projeto para facilitar o acesso aos livros e incentivar o interesse pela leitura. “Os professores vão poder pegar os alunos e fazer leitura com material disponível das caixas. As crianças terão a chance de usar os livros e aprender ainda mais”, comentou. Ana Letícia Gomes da Silva, de 8 anos, que mora no bairro Nova Esperaça, fez a doação de livros para a escola e contou que ficou feliz pela oportunidade de dividir conhecimentos com outras crianças. “Como já li muitos livros que me animaram, queria dividir minha felicidade com outras pessoas também. Quero então compartilhar minha felicidade com todos, porque abrir um livro é como abrir uma porta para o futuro”, disse. + FOTOS A professora do Cmei, Maria Domingas Silva, afirma que o projeto será mais um instrumento pedagógico para ajudar as crianças na leitura e em outras atividades escolares. “Esse trabalho
já vem sendo feito, porque já trabalhamos com a roda de leitura por meio das músicas, as mesmas que serão usadas no projeto. Temos desenvolvido muito o trabalho de textos, leitura e pesquisa com as crianças. A ideia da biblioteca ambulante é muito boa, porque a leitura é importante para o futuro dos alunos”, salientou. Na oportunidade, a Universidade Estadual do Amazonas (UEA) fez a doação de 150 gibis “Ianzinho em: banho de gato”, “Ianzinho em: quantidade de peso” e “Ian: Conectados”. O material faz parte do projeto da UEA com a Fapeam, da professora Cleusa Suzana Oliveira de Araújo. Fotos: Cleomir Santos http://www.portaldoholanda.com.br/amazonas/caixa-magica-da-literatura-cria-bibliotecaambulante-para-cmei