Jornal A Critica Assunto: Coluna SIM & NÃO -Alternativa Veículo:
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Editoria: Opinião
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Data: 13/12/2015
Editoria: Economia Jornal Em Tempo Assunto: Estudantes criam linguiça com carne de caititu no AM
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Data: 13/12/2015
Editoria: Dia a Dia Jornal Em Tempo Assunto: Consumo de tucumã para prevenção da obesidade
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Data: 13/12/2015
Jornal A Critica Assunto: Linguiça com sabor de caitutu Veículo:
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Editoria: Cidades
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Data: 13/12/2015
Editoria: Pag: Gazeta Parintins Assunto: Peças de titânio fabricadas no Amazonas por prototipagem rápida reduzirão
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custos de implantes, segundo estudo Cita a FAPEAM:
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Data: 10/12/2015
O pesquisador da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Sérgio dos Anjos, está desenvolvendo um projeto de pesquisa com apoio do governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) para fabricação de próteses de titânio menos rígidas, que atendam as exigências de resistência mecânica e que diminuam os custos das peças atualmente comercializadas.Segundo o pesquisador, que também é engenheiro, as peças serão produzidas com mudança gradual de suas propriedades mecânicas, para atender a forma natural do tecido ósseo. “O conceito de modificar o material desta maneira tem origem no exemplo dado pelo próprio osso que, naturalmente, apresenta uma estrutura que muda ao longo do seu volume, como é o caso do osso cortical e o trabecular, por isso a importância de se fabricar essas peças”, disse Sérgio dos Anjos.Os implantes metálicos são auxiliadores no cumprimento de determinadas funções, total ou parcialmente perdidas, dos sistemas do corpo humano. Porém, a alta rigidez dos implantes se comparado ao osso humano faz com que o tecido ósseo passe a suportar uma menor carga, ocasionando a reabsorção óssea.Com a prototipagem rápida, há possibilidade de fabricação de peças porosas e mais leves. Segundo o pesquisador, a obtenção dessas peças é uma via para a diminuição da elasticidade dos implantes, podendo assegurar uma maior osseointegração e redução do peso das peças. O estudo está sendo desenvolvido com apoio do Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos Pós-Graduados do Estado do Amazonas (RH Mestrado). Fabricação Sérgio dos Anjos informou que as próteses porosas são adquiridas por meio da metalurgia do pó, ou seja, do metal na condição de pó, a partir do qual terá a sua forma consolidada através da sinterização do material. O pó utilizado no projeto é de titânio, molibdênio e nióbio, elementos reconhecidos por sua biocompatibilidade e por conferirem propriedades mecânicas desejáveis ao material. A peça final é menos densa e menos rígida que uma peça obtida por um processo convencional de fundição, tal como dos implantes comerciais.
A fabricação dos implantes metálicos com ligas de titânio foi feita na Universidade Politécnica de Valência, na Espanha, parceira dos projetos de pesquisa realizados pelo grupo de pesquisa que Sérgio dos Anjos faz parte. Outra parceira é a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que realiza os tratamentos das peças por meio de laser com a finalidade de manipular as propriedades de superfície do material.
“A camada modificada que se forma na superfície tem que, necessariamente, apresentar uma maior resistência ao desgaste e à corrosão e, também, uma rigidez menor que o restante do material, podendo assim, garantir o bom desempenho do implante”, explicou o pesquisador.
Segundo Sérgio dos Anjos, o projeto ainda passará por etapas de ensaios in vitro e in vivo, utilizando minérios disponíveis no Brasil. “Por ser um material que apresenta um custo alto de produção, o titânio deixa esses dispositivos mais caros. Ao serem incorporados elementos como o nióbio, podemos reduzir esses custos. Além disso, o projeto de pesquisa ainda trará uma significativa contribuição à fabricação de próteses porosas por prototipagem rápida, área em que o país ainda não domina, porém apresenta muito interesse para a saúde pública”, disse o pesquisador.
Sobre o RH Mestrado
O Programa tem como objetivo conceder bolsas de mestrado a profissionais interessados em realizar curso de pós-graduação stricto sensu, em Programa de Pós-Graduação recomendado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) em outros Estados da Federação.
Por: Camila C. de Carvalho - SRT/AM 555/Agência Fapeam http://www.gazetaparintins.com.br/lendo/280-conteudo-7962-pecas-de-titanio-fabricadas-noamazonas-por-prototipagem-rapida-reduzirao-custos-de-implantes-segundo-estudo
Veículo:
Academia de Ciências
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Poluição aumenta fração de partículas sólidas na atmosfera
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Data: 08/12/2015
Um estudo publicado na revista Nature Geoscience, no dia 7 de dezembro, demonstrou que a poluição emitida pela cidade de Manaus (AM) altera o estado físico das partículas presentes na atmosfera amazônica, aumentando a fração de material particulado sólido mesmo em uma situação de alta umidade relativa do ar. Além de prejudicar os mecanismos de formação de nuvens, essa mudança na natureza das partículas faz com que nutrientes como fósforo, cálcio, enxofre e nitrogênio fiquem menos biodisponíveis para o funcionamento da floresta, alertou o professor do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IF-USP) Paulo Artaxo, coautor do artigo. A investigação foi conduzida por um grupo de pesquisadores brasileiros, canadenses e norteamericanos que integram a campanha científica Green Ocean Amazon (GOAmazon), que conta com apoio da FAPESP, do Departamento de Energia dos Estados Unidos (DoE, na sigla em inglês), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), entre outros parceiros. De acordo com Artaxo, o estudo tinha como objetivo determinar a natureza das partículas em suspensão verificar se são predominantemente líquidas ou sólidas porque isso influencia a dinâmica dos processos atmosféricos que ocorrem na Amazônia. As reações químicas de troca de gases entre a atmosfera e a floresta são muito mais rápidas, fortes e intensas quando as partículas são líquidas. O retorno para o ecossistema dos nutrientes críticos para o ciclo biogeoquímico das plantas ocorre de forma mais acelerada quando eles estão na forma solúvel, explicou o pesquisador. Os resultados mostraram que, em condições naturais, quase 100% das partículas atmosféricas estão em estado líquido quando a umidade relativa do ar está acima de 80%. Isso ajuda a explicar, por exemplo, porque o ciclo hidrológico na Amazônia é tão intenso.
As partículas líquidas funcionam de forma muito eficiente como núcleo de condensação de nuvens. As gotas aumentam de tamanho rapidamente e logo adquirem massa suficiente para precipitar, contou Artaxo. Na presença de poluição, porém, o índice de partículas líquidas na atmosfera cai para 60%, mesmo com alta umidade relativa do ar acima de 80%. http://www.acadciencias.org.br/news/410/polui%C3%A7%C3%A3o-aumenta-fra %C3%A7%C3%A3o-de-part%C3%ADculas-s%C3%B3lidas-na-atmosfera-amaz%C3%B4nica
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Holofote Manaus
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Pesquisa desenvolvida por estudantes do Estado produz
linguiça defumada de catitu Cita a FAPEAM:
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Data: 11/12/2015
Com apoio do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), estudantes desenvolveram uma linguiça de catitu, conhecido popularmente como porco do mato. O produto está sendo finalizado e deve estar pronto para comercialização até o segundo semestre de 2016. A linguiça é resultado de um projeto de pesquisa desenvolvido no âmbito do Programa de Iniciação Científica da Fapeam pelos acadêmicos de Medicina Veterinária do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (Ifam), Campus Zona Leste, Alessandro Pereira e Rafaela Vieira, orientados pela professora Kilma Neves. Segundo a coordenadora, a proposta surgiu a partir de um estudo da professora Flávia de Carvalho, coorientadora do projeto, ao longo do curso de especialização em Tecnologia de Alimentos do Ifam. A princípio, foi criado um tender de catitu. “A ideia surgiu em parceria com o professor Paulo Andrade da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) a partir do trabalho da minha então orientanda Flávia de Carvalho que elaborou o tender de catitu e avaliou as características nutricionais e microbiológicas deste produto e da carne in natura de catitu. A partir do entendimento de que a carne de catitu é uma carne saborosa, com baixo teor de lipídios, fonte de proteína e com potencial comercial para nossa região, decidimos prosseguir com os estudos elaborando outro produto”, disse Kilma Neves. Sabor inconfundível – O acadêmico do 4º período de Medicina Veterinária e integrante do grupo de pesquisa, Alessandro Pereira, disse que a experiência tem sido enriquecedora. Segundo ele, o sabor da linguiça é inconfundível. “Me sinto privilegiado em poder participar da pesquisa. Elaboramos um projeto e conseguimos
o recurso da Fapeam e isso nos motivou ainda mais. Tenho atuado nos laboratórios, e tem sido uma experiência interessante mergulhar nesse universo. A linguiça que desenvolvemos é gostosa, tem um sabor único. Eu recomendo”, disse o universitário. Processo de criação da linguiça – A linguiça defumada foi elaborada de forma artesanal, sendo utilizados carne moída de catitu e condimentos. Segundo a coordenadora do estudo, após a homogeneização dos ingredientes e embutimento em tripa natural, as linguiças foram defumadas. O projeto está em andamento e deve ser concluído até julho de 2016. Ate lá, segundo a professora, outras análises deverão ser realizadas para que, de fato, a linguiça possa ser disponibilizada ao consumidor. Enquanto isso, o grupo de pesquisa já trabalha no desenvolvimento de outros alimentos a partir do processamento da carne de catitu. “O produto é elaborado em nível experimental, para a realização das análises. Os resultados dessas análises poderão ser utilizados como parâmetros para futuras possibilidades de comercialização. Nosso grupo de pesquisa também está elaborando um hambúrguer de carne de catitu”, disse a pesquisadora. http://www.holofotemanaus.com.br/amazonas/pesquisa-desenvolvida-por-estudantes-doestado-produz-linguica-defumada-de-catitu/
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Rede Tiradentes
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Linguiça defumada de catitu é desenvolvida por estudantes do
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Data: 13/12/2015
Sucesso no churrasco do domingo e como petiscos no ‘happy hour’, a linguiça é ganhou uma nova roupagem no Amazonas. Com apoio do governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) estudantes desenvolveram uma linguiça de catitu, conhecido popularmente como porco do mato. O produto está sendo finalizado e deve está pronto para comercialização até o segundo semestre de 2016. A linguiça é resultado de um projeto de pesquisa desenvolvido no âmbito do Programa de Iniciação Científica da Fapeam pelos acadêmicos de Medicina Veterinária do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (Ifam), campus zona Leste, Alessandro Pereira e Rafaela Vieira, orientados pela professora Kilma Neves. Segundo a coordenadora, a proposta surgiu a partir de um estudo da professora Flávia de Carvalho, coorientadora do projeto, ao longo do curso de especialização em Tecnologia de Alimentos do Ifam. A princípio, foi criado um tender de catitu. “A ideia surgiu em parceria com o professor Paulo Andrade da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) a partir do trabalho da minha então orientanda Flávia de Carvalho que elaborou o tender de catitu e avaliou as características nutricionais e microbiológicas deste produto e da carne in natura de catitu. A partir do entendimento de que a carne de catitu é uma carne saborosa, com baixo teor de lipídios, fonte de proteína e com potencial comercial para nossa região, decidimos prosseguir com os estudos elaborando outro produto”, disse Kilma Neves. O acadêmico do 4º período de Medicina Veterinária e integrante do grupo de pesquisa, Alessandro Pereira, disse que a experiência tem sido enriquecedora. Segundo ele, o sabor da linguiça é inconfundível.
“Me sinto privilegiado em poder participar da pesquisa. Elaboramos um projeto e conseguimos o recurso da Fapeam e isso nos motivou ainda mais. Tenho atuado nos laboratórios, e tem sido uma experiência interessante mergulhar nesse universo. A linguiça que desenvolvemos é gostosa, tem um sabor único. Eu recomendo”, disse o universitário. Processo de criação da linguiça A linguiça defumada foi elaborada de forma artesanal, sendo utilizados carne moída de catitu e condimentos. Segundo a coordenadora do estudo, após a homogeneização dos ingredientes e embutimento em tripa natural, as linguiças foram defumadas. O projeto está em andamento e deve ser concluído até julho de 2016. Ate lá, segundo a professora, outras análises deverão ser realizadas para que, de fato, a linguiça possa ser disponibilizada ao consumidor. Enquanto isso, o grupo de pesquisa já trabalha no desenvolvimento de outros alimentos a partir do processamento da carne de catitu. “O produto é elaborado em nível experimental, para a realização das análises. Os resultados dessas análises poderão ser utilizados como parâmetros para futuras possibilidades de comercialização. Nosso grupo de pesquisa também está elaborando um hambúrguer de carne de catitu”, disse a pesquisadora. http://www.redetiradentes.com.br/linguica-defumada-de-catitu-e-desenvolvida-porestudantes-amazonas/#.Vm7EHb-ypMJ
Editoria: Pag: Portal Amazônia Assunto: Linguiça de porco do mato é desenvolvida por estudantes do Amazonas
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Data: 11/12/2015
Sucesso no churrasco do domingo e como petiscos no ‘happy hour’, a linguiça é ganhou uma nova roupagem no Amazonas. Com apoio do governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) estudantes desenvolveram uma linguiça de catitu, conhecido popularmente como porco do mato. O produto está sendo finalizado e deve está pronto para comercialização até o segundo semestre de 2016. A linguiça é resultado de um projeto de pesquisa desenvolvido no âmbito do Programa de Iniciação Científica da Fapeam pelos acadêmicos de Medicina Veterinária do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (Ifam), campus zona Leste, Alessandro Pereira e Rafaela Vieira, orientados pela professora Kilma Neves. Segundo a coordenadora, a proposta surgiu a partir de um estudo da professora Flávia de Carvalho, coorientadora do projeto, ao longo do curso de especialização em Tecnologia de Alimentos do Ifam. A princípio, foi criado um tender de catitu. “A ideia surgiu em parceria com o professor Paulo Andrade da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) a partir do trabalho da minha então orientanda Flávia de Carvalho que elaborou o tender de catitu e avaliou as características nutricionais e microbiológicas deste produto e da carne in natura de catitu. A partir do entendimento de que a carne de catitu é uma carne saborosa, com baixo teor de lipídios, fonte de proteína e com potencial comercial para nossa região, decidimos prosseguir com os estudos elaborando outro produto”, disse Kilma Neves. O acadêmico do 4º período de Medicina Veterinária e integrante do grupo de pesquisa, Alessandro Pereira, disse que a experiência tem sido enriquecedora. Segundo ele, o sabor da linguiça é inconfundível. “Me sinto privilegiado em poder participar da pesquisa. Elaboramos um projeto e conseguimos
o recurso da Fapeam e isso nos motivou ainda mais. Tenho atuado nos laboratórios, e tem sido uma experiência interessante mergulhar nesse universo. A linguiça que desenvolvemos é gostosa, tem um sabor único. Eu recomendo”, disse o universitário. Processo de criação da linguiça A linguiça defumada foi elaborada de forma artesanal, sendo utilizados carne moída de catitu e condimentos. Segundo a coordenadora do estudo, após a homogeneização dos ingredientes e embutimento em tripa natural, as linguiças foram defumadas. O projeto está em andamento e deve ser concluído até julho de 2016. Ate lá, segundo a professora, outras análises deverão ser realizadas para que, de fato, a linguiça possa ser disponibilizada ao consumidor. Enquanto isso, o grupo de pesquisa já trabalha no desenvolvimento de outros alimentos a partir do processamento da carne de catitu. “O produto é elaborado em nível experimental, para a realização das análises. Os resultados dessas análises poderão ser utilizados como parâmetros para futuras possibilidades de comercialização. Nosso grupo de pesquisa também está elaborando um hambúrguer de carne de catitu”, disse a pesquisadora. http://portalamazonia.com/noticias-detalhe/ciencia-e-tecnologia/linguica-de-porco-do-mato-edesenvolvida-por-estudantes-do-amazonas/?cHash=547b22cbf2b4309865609e5c73cf4c10
Editoria: Pag: Portal do governo Assunto: Pesquisa desenvolvida por estudantes do Amazonas e apoiada pela Fapeam
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Data: 11/12/2015
Com apoio do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), estudantes desenvolveram uma linguiça de catitu, conhecido popularmente como porco do mato. O produto está sendo finalizado e deve estar pronto para comercialização até o segundo semestre de 2016. A linguiça é resultado de um projeto de pesquisa desenvolvido no âmbito do Programa de Iniciação Científica da Fapeam pelos acadêmicos de Medicina Veterinária do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (Ifam), Campus Zona Leste, Alessandro Pereira e Rafaela Vieira, orientados pela professora Kilma Neves. Segundo a coordenadora, a proposta surgiu a partir de um estudo da professora Flávia de Carvalho, coorientadora do projeto, ao longo do curso de especialização em Tecnologia de Alimentos do Ifam. A princípio, foi criado um tender de catitu. “A ideia surgiu em parceria com o professor Paulo Andrade da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) a partir do trabalho da minha então orientanda Flávia de Carvalho que elaborou o tender de catitu e avaliou as características nutricionais e microbiológicas deste produto e da carne in natura de catitu. A partir do entendimento de que a carne de catitu é uma carne saborosa, com baixo teor de lipídios, fonte de proteína e com potencial comercial para nossa região, decidimos prosseguir com os estudos elaborando outro produto”, disse Kilma Neves. Sabor inconfundível - O acadêmico do 4º período de Medicina Veterinária e integrante do grupo de pesquisa, Alessandro Pereira, disse que a experiência tem sido enriquecedora. Segundo ele, o sabor da linguiça é inconfundível.
“Me sinto privilegiado em poder participar da pesquisa. Elaboramos um projeto e conseguimos o recurso da Fapeam e isso nos motivou ainda mais. Tenho atuado nos laboratórios, e tem sido uma experiência interessante mergulhar nesse universo. A linguiça que desenvolvemos é gostosa, tem um sabor único. Eu recomendo”, disse o universitário. Processo de criação da linguiça - A linguiça defumada foi elaborada de forma artesanal, sendo utilizados carne moída de catitu e condimentos. Segundo a coordenadora do estudo, após a homogeneização dos ingredientes e embutimento em tripa natural, as linguiças foram defumadas. O projeto está em andamento e deve ser concluído até julho de 2016. Ate lá, segundo a professora, outras análises deverão ser realizadas para que, de fato, a linguiça possa ser disponibilizada ao consumidor. Enquanto isso, o grupo de pesquisa já trabalha no desenvolvimento de outros alimentos a partir do processamento da carne de catitu. “O produto é elaborado em nível experimental, para a realização das análises. Os resultados dessas análises poderão ser utilizados como parâmetros para futuras possibilidades de comercialização. Nosso grupo de pesquisa também está elaborando um hambúrguer de carne de catitu”, disse a pesquisadora. http://www.amazonas.am.gov.br/2015/12/pesquisa-desenvolvida-por-estudantes-doamazonas-e-apoiada-pela-fapeam-produz-linguica-defumada-de-catitu/
Amazonas Atual Assunto: Redução no custo de implantes Veículo:
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Data: 13/12/2015
Portal A critica Assunto: Coluna Sim & Não -Alternativa Veículo:
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Data: 13/12/2015
Editoria: Pag: Jornal da Ciência Assunto: Com apoio da Fapeam, UEA inaugura núcleo de pesquisa e estudos sobre o
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Polo Industrial de Manaus Cita a FAPEAM:
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Data: 10/12/2015
Com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam) e do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Cieam) a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) inaugurou, nesta quartafeira (9), o núcleo “Observatório do Polo Industrial de Manaus (PIM) da UEA”, que vai produzir um banco de dados sobre estudos e análises de cenários macroeconômicos das empresas do PIM para servir como fonte de pesquisa e informação para a imprensa, sociedade e empresários. O projeto foi desenvolvido por professores e acadêmicos do curso de Economia da Escola Superior de Ciências Sociais (ESO) da UEA e deve fortalecer o diálogo da universidade com as indústrias no Amazonas. Todas as informações e conteúdos sobre as empresas do PIM estarão disponíveis no site observapim.com.br. Os dados sobre as empresas são coletados das Secretarias Estaduais de Fazenda (Sefaz), de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (SeplanCTI) e da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), e transformados em linguagem apropriada para pesquisa. O núcleo “Observatório do PIM da UEA” vai funcionar no prédio anexo da ESO, localizado no bairro da Cachoeirinha, zona sul da capital, de segunda a sexta-feira, das 13h às 17h. Segundo a coordenadora do projeto, Fabiana Lucena, esse trabalho deve atender às necessidades de informações, como dados e estatísticas, referentes ao PIM. “Estamos trabalhando nesse projeto há 60 dias e essa iniciativa partiu de reuniões que aconteceram com a gestão superior da UEA e o Centro da Indústria do Estado do Amazonas. Verificou-se que a universidade poderia ser uma ponte importante no sentido de prestar essa
assessoria e consolidar uma base de dados, disponibilizando para a sociedade tudo aquilo que faz parte do Polo Industrial”, disse Fabiana Lucena. Conforme o reitor da UEA, Cleinaldo Costa, a proximidade da UEA com o ramo industrial do Estado consolida novos benefícios para o ramo empresarial e acadêmico. “O nosso grupo de trabalho formado pela UEA, Cieam, Fapeam e Fieam vem pensando em estratégias e qualidade de formação dos nossos alunos e egressos para o Polo Industrial de Manaus. E com essa iniciativa do Observatório vamos ter vantagem econômica para o nosso Estado, porque vai permitir verificar a realidade de forma numérica, quantitativa e qualitativa e vai trazer oportunidade de dialogar mais de perto com o Polo industrial”, disse Cleinaldo Costa. Conhecimento A equipe do projeto é formada por três professores e quatro alunos da área de economia da UEA. Os acadêmicos selecionados passaram por um processo seletivo para entrar no projeto, que visa impulsionar publicações nas áreas de economia e gestão dos alunos da instituição. O acadêmico do quarto período do curso economia da UEA, Bruno Ruas, 23, afirmou que essa oportunidade vai aperfeiçoar seus conhecimentos em sala de aula. “O benefício maior em fazer parte desse projeto é ter a oportunidade de ter mais proximidade da prática com a teoria. E no Observatório vamos a cada projeto ter um desafio novo nesse ramo empresarial”. Agência Fapeam http://www.jornaldaciencia.org.br/edicoes/?url=http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/17com-apoio-da-fapeam-uea-inaugura-nucleo-de-pesquisa-e-estudos-sobre-o-polo-industrial-demanaus/
Veículo:
Metropolitano
Assunto:
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UEA inaugura núcleo de pesquisa e estudos sobre o PIM
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Data: 10/12/2015
A Universidade do Estado do Amazonas (UEA) inaugurou nesta quarta-feira, 9 de dezembro, o núcleo “Observatório do Polo Industrial de Manaus (PIM) da UEA”, que vai produzir um banco de dados sobre estudos e análises de cenários macroeconômicos das empresas do PIM para servir como fonte de pesquisa e informação para a imprensa, sociedade e empresários. O projeto foi desenvolvido por professores e acadêmicos do curso de Economia da Escola Superior de Ciências Sociais (ESO) da UEA e deve fortalecer o diálogo da universidade com as indústrias do Amazonas. Todas as informações e conteúdos sobre as empresas do PIM estarão disponíveis no site observapim.com.br. Os dados sobre as empresas são coletados das Secretarias Estaduais de Fazenda (Sefaz), de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (SeplanCTI) e da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), e transformados em linguagem apropriada para pesquisa. O núcleo “Observatório do PIM da UEA” vai funcionar no prédio anexo da ESO, localizado no bairro da Cachoeirinha, zona sul da capital, de segunda a sexta-feira, das 13h às 17h. Segundo a coordenadora do projeto, Fabiana Lucena, esse trabalho deve atender às necessidades de informações, como dados e estatísticas, referentes ao PIM. “Estamos trabalhando nesse projeto há 60 dias e essa iniciativa partiu de reuniões que aconteceram com a gestão superior da UEA e o Centro da Indústria do Estado do Amazonas. Verificou-se que a universidade poderia ser uma ponte importante no sentido de prestar essa assessoria e consolidar uma base de dados, disponibilizando para a sociedade tudo aquilo que faz parte do Polo Industrial”, disse Fabiana Lucena. O projeto conta com a parceria da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam), do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Cieam) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado Amazonas (Fapeam). Conforme o reitor da UEA, Cleinaldo Costa, a proximidade da
UEA com o ramo industrial do Estado consolida novos benefícios para o ramo empresarial e acadêmico. “O nosso grupo de trabalho formado pela UEA, Cieam, Fapeam e Fieam vem pensando em estratégias e qualidade de formação dos nossos alunos e egressos para o Polo Industrial de Manaus. E com essa iniciativa do Observatório vamos ter vantagem econômica para o nosso Estado, porque vai permitir verificar a realidade de forma numérica, quantitativa e qualitativa e vai trazer oportunidade de dialogar mais de perto com o Polo industrial”, disse Cleinaldo Costa. Conhecimento – A equipe do projeto é formada por três professores e quatro alunos da área de economia da UEA. Os acadêmicos selecionados passaram por um processo seletivo para entrar no projeto, que visa impulsionar publicações nas áreas de economia e gestão dos alunos da instituição. O acadêmico do quarto período do curso economia da UEA, Bruno Ruas, 23, afirmou que essa oportunidade vai aperfeiçoar seus conhecimentos em sala de aula. “O benefício maior em fazer parte desse projeto é ter a oportunidade de ter mais proximidade da prática com a teoria. E no Observatório vamos a cada projeto ter um desafio novo nesse ramo empresarial”. Com informações Secom http://metropolitano.info/uea-inaugura-nucleo-de-pesquisa-e-estudos-sobre-o-pim/
Editoria: Pag: Semed Assunto: Alunos de escola ribeirinha desenvolvem aplicativo que é destaque no
Veículo:
Circuito da Ciência Cita a FAPEAM:
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Data: 04/12/2015
Alunos de escola ribeirinha desenvolvem aplicativo que é destaque no Circuito da Ciência O projeto ‘Mobilidade Urbana: Aplicativo para Dispositivos Móveis voltados ao Transporte Fluvial de Passageiros na Cidade de Manaus – Amazonas’, produzido por quatro alunos de uma escola ribeirinha da rede municipal de ensino de Manaus, foi destaque no Programa Circuito da Ciência (PCE), do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). A 10ª e última edição do programa, em 2015, foi realizada nesta sexta-feira, 4, no Bosque da Ciências. O aplicativo (APP) foi desenvolvido por Aliny Lima da Silva, Lázaro da Cunha Vilhena, Leoanara Costa Farias e Washington da Cunha Ferreira, estudantes do 6º ao 9º ano da Escola Municipal Nossa Senhora das Graças, comunidade Nossa Senhora da Conceição, na Costa do Jatuarana, rio Amazonas. A ideia é informar aos usuários sobre os horários, dias e locais de saída das embarcações da cidade. A ideia surgiu depois de pesquisas que informaram que não havia esse tipo de serviço nos portos de Manaus. Ainda de acordo com ele, os alunos coletaram os dados em cada embarcação para adicionar ao aplicativo. “Sabemos que mais de 200 mil pessoas utilizam esse tipo transporte e não sabiam de onde saíam as embarcações. Nesse APP tem o nome do barco, o porto que vai sair, o dia, o horário, as escalas que vão ser feitas até o ponto final, quanto tempo, em média, dura a viagem e o telefone de contato da embarcação para quem quiser informações para comprar passagem”, relatou o aluno Aliny Lima. O aplicativo já está disponível para download no Google Play e para Windows Phone. O trabalho foi orientados pelo professor e coordenador Ademar Lima, com o apoio técnico de Isnan Carvalho e foi realizado por meio do Programa Ciência na Escoa, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam).
SEMED A Secretaria Municipal de Educação (Semed), já participa do PCE desde 2008 com projetos que incentivam a pesquisa científica na educação básica. Desde lá, já envolveu mais de 1.200 alunos e, em 2015, o programa aprovou 48 projetos desenvolvidos em 27 escolas municipais, com a participação de 240 alunos e 48 professores. “Nossos alunos, a partir do 6º ano, já têm experiência da pesquisa científica dentro do âmbito escolar com a coordenação desses professores de diversas disciplinas da rede municipal de ensino”, destacou, a coordenadora do PCE pela Semed, Socorro Freitas Gonçalves. Circuito da Ciência O projeto Circuito da Ciência, que tem o apoio de várias empresas e instituições parceiras, existe há 16 anos e reúne projetos de várias escolas que tem ações ambientais. Durante esse período, já passaram pelo circuito mais de 60 mil alunos de 300 escolas. “O Circuito da Ciência é uma atividade extremamente institucional com parcerias que busca elevar o conhecimento, popularizar a ciência, e aproximá-la da sociedade”, destacou coordenador do Circuito da Ciência, Jorge Lobato. http://semed.manaus.am.gov.br/category/noticias/page/2/ TEXTO: João Pedro Figueiredo FOTOS: Cleomir Santos
Fundação Nokia Assunto:Premiação da FENTEC 2015
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Data: 03/12/2015
Premiação da FENTEC 2015 Mov FENTEC Chegamos ao final da FENTEC 2015. No dia 03 de dezembro, a Fundação Nokia promoveu a FENTEC – Feira Norte de Tecnologia e Ciência, evento científico que reuniu 42 projetos inovadores elaborados por alunos do 3º ano do Ensino Médio Técnico e outras aplicações desenvolvidas no projeto Pró-Engenharias, mantido pela FAPEAM – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas. A FENTEC é um evento afiliado à 14ª FEBRACE – Feira Brasileira de Ciências e Engenharia, maior evento nacional de iniciação científica, que ocorrerá no período de 14 a 18 de março de 2016, na EPUSP – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. E os medalhistas foram: Projetos de Mecatrônica 1º lugar e credenciamento para a Febrace: Projeto KidsCare (alunos Andrew Henrique Valente; Henrique Teixeira e Victor Leonardo Gonçalves); KidsCare FENTEC Projetos KidsCare: campeão da FENTEC e credenciado para a FEBRACE 2.º lugar: Projeto OMAF (alunos Leonardo Goulart; Marcelo Andion e Matheus Oliveira); 3º lugar: Projeto SEMOB (alunos David Ferreira, Ernandes Costa e Leandro de Souza)
Projetos de Telecomunicações 1º lugar: Projeto Capitu (alunas Karolayne Barbosa, Maria Emanuela Conceição e Natália Gil); 2º lugar: Projeto SisDif (alunos Abrahim Lopes, Angelo Gabriel e Felipe Cardoso); 3º lugar: Projeto MONPI (alunos Aline Lopes, Angela Kimie e Emily Gomes) Projetos de Informática 1º lugar: Projeto Braillearn (alunos Diego Rangel, Natália Serrão e Mikael Fonseca); 2º lugar: Projeto ECOS (alunos Lais Amorim, Paulo Sérgio da Silva e Rodrigo Otávio); 3º lugar: Projeto SweetLife (alunos Artur da Silva, Henrique Wildes e Raimundo Pereira) Projetos de Eletrônica 1º lugar: Projeto MercMeasurer (alunas Ingrid Marina e Mayume Ihara); 2º lugar: Projeto Tellus (alunos Polyana da Silva, Alice Amazonas e Ricardo Teixeira); 3º lugar: Projeto SAEB (alunos Alan Tácio e James Franklin)
http://www.fundacaonokia.org/noticias/124-premiacao-da-fentec-2015
Veículo:
Rede Tiradentes
Assunto: áudio :FAPEAM
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atrasa pagamento de bolsas e prejudica pesquisa de
estudantes – Marcos Pontes Cita a FAPEAM:
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Data: 03/12/2015
Áudio :FAPEAM atrasa pagamento de bolsas e prejudica pesquisa de estudantes – Marcos Pontes
http://www.redetiradentes.com.br/fapeam-atrasa-pagamento-de-bolsas-e-prejudica-pesquisade-estudantes-marcos-pontes/#.Vm7D_7-ypMJ
Veículo:
Fapeg
Assunto:
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Suplemento à base de guaraná pretende combater depressão e distúrbios
do sono em idosos Cita a FAPEAM:
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Data: 14/12/2015
O Amazonas pode ser o primeiro Estado brasileiro a produzir um suplemento contra a depressão e o distúrbio do sono em idosos a partir de um fruto: trata-se do suplemento de guaraná que conta com o apoio do governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), para o seu desenvolvimento. O estudo está sendo realizado pela pesquisadora Maria Fernanda Manica Rizzi Cattani e integra uma série de investigações realizadas, ao longo de oito anos, sobre o envelhecimento na população amazonense. Os estudos sugerem que alguns frutos típicos da região, como o guaraná, têm grande potencial para o desenvolvimento de suplementos ou fármacos relacionados a doenças crônicas, sendo benéficos aos idosos. “Acontece o efeito pleiotrópico, um fenômeno genético encontrado em alguns alimentos, como no guaraná. Esse fruto, apesar de ser utilizado como energético, parece ter função antidepressiva e, potencialmente, pode auxiliar na regulação do sono-vigília”, disse a pesquisadora. O guaraná é um fruto amazônico encontrado em parte da Venezuela e no Brasil, sendo cultivado, principalmente, no município de Maués (localizado a 276 quilômetros de Manaus). O fruto é rico em substâncias funcionais, dentre elas a cafeína. Entre os efeitos atribuídos ao consumo de guaraná está a ação tônica, adstringente, diurética, energética com melhora do cansaço físico e mental, além de ser antioxidante, combater a obesidade e melhorar a pressão sanguínea. Para o desenvolvimento do suplemento de guaraná, a pesquisadora realizará diversos testes com um grupo de idosos para analisar o efeito da suplementação diária do fruto amazônico. Com a suplementação, ela validará, ainda, o efeito antidepressivo do fruto a partir de um modelo de experimento de depressão.
O projeto de pesquisa, intitulado “Estudos farmacogênicos para o desenvolvimento de suplementos à base de frutos amazônicos com ação antidepressiva e nos distúrbios do sono”, está sendo desenvolvido com recursos do Programa de Apoio à Fixação de Doutores no Amazonas (Fixam) da Fapeam e tem previsão de conclusão em 2018. Ciclo biológico O envelhecimento afeta o funcionamento do ciclo circadiano que designa o período de 24 horas sobre o qual se baseia o ciclo biológico dos seres humanos, que interfere, diretamente, na quantidade e qualidade do sono. As alterações no sono estão diretamente associadas às doenças neuropsiquiátricas, como a depressão. O distúrbio do sono pode estar interligado ao aumento dos sintomas da depressão, tendo uma alta prevalência na população idosa. Sobre o Fixam O programa tem como objetivo a fixação de recursos humanos com experiência em ciência, tecnologia e inovação e/ou reconhecida competência profissional em instituições de Ensino Superior e pesquisa, institutos de pesquisa, empresas públicas de pesquisa e desenvolvimento, empresas privadas e microempresas que atuem em investigação científica ou tecnológica para propiciar o fortalecimento dos grupos de pesquisas existentes e a criação de novas linhas de pesquisa de interesse regional, mediante a contínua integração entre os setores acadêmico, científico e o Estado. Fonte: Agência Fapeam http://www.fapeg.go.gov.br/suplemento-a-base-de-guarana-pretende-combater-depressao-edisturbios-do-sono-em-idosos/