Clipping 15 05

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lançam projeto que testa reação da floresta a excesso de CO2.

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Data: 15/05/2014

Convênios lançam projeto que testa reação da floresta a excesso de CO2 A assinatura de dois convênios lançou oficialmente nesta quarta-feira (14) o projeto Amazon Face, que submeterá áreas de floresta amazônica a concentrações elevadas de gás carbônico para ver como a vegetação e o ecossistema reagem. Um dos acordos foi estabelecido entre o Ministério

da

Ciência,

Tecnologia

e

Inovação

(MCTI)

e

o

Banco

Interamericano

de

Desenvolvimento (BID), e o outro, entre a pasta federal e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). O ministro Clelio Campolina Diniz e o secretário Carlos Nobre participaram da cerimônia, em Brasília, no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI).O experimento será implementado em uma floresta de platô na Estação Experimental de Silvicultura Tropical, localizada cerca de 60 quilômetros (km) ao norte de Manaus e administrada pelo Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Inpa/MCTI).A simulação vai aumentar em 50% a concentração do gás (o CO2, também conhecido como dióxido de carbono), que assim chegará a 600 partes por milhão (ppm), em parcelas de mata de 30 metros de diâmetro. O objetivo é ver até que ponto a fertilização pela oferta extra do gás – usado pelas plantas para fazer fotossíntese – aumenta a resiliência da floresta, compensando fatores adversos como o aquecimento e alterações no regime de chuvas.“Falar do Amazon Face é, de certa forma, falar da importância da Amazônia para o Brasil e para o mundo”, destacou o engenheiro florestal Carlos Alberto Quesada, do Inpa, um dos coordenadores científicos do experimento. “É talvez a maior biodiversidade do planeta, um importante componente dos ciclos de carbono – está ali um estoque de 90 bilhões de


toneladas – e dos ciclos hidrológicos, uma bacia que aporta importante quantidade de água doce aos oceanos.” Ele lembrou que as mudanças no clima colocam em risco todos esses processos funcionais e a vida de cerca de 25 milhões de pessoas que habitam a região, considerando apenas a porção brasileira do bioma. Quesada observou que tem sido observado um aumento da biomassa em áreas monitoradas nos últimos 30 anos, e que uma das hipóteses é que o fenômeno se deva à fertilização por CO2. A concentração desse gás – considerado o principal agravador do efeito estufa – segue aumentando na atmosfera, e as projeções do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) são de que essa tendência não vai se reverter até o fim do século.

Outro coordenador, o ecólogo David Lapola,

da Universidade Estadual Paulista (Unesp), comentou que, considerados apenas os efeitos indiretos – aumento na temperatura e perturbação do ciclo de chuvas –, os modelos atuais preveem o avanço de áreas de savana e de floresta seca. “Mas isso é em grande parte especulativo para os trópicos. A gente não tem nenhum conhecimento empírico sobre esse efeito”, pontuou.A primeira fase do projeto, com 2017 como horizonte e aplicada em duas parcelas de mata, está orçada em US$ 11 milhões. A segunda, que se estenderia por dez anos, em US$ 78 milhões. “É um projeto caro? Sim. Mas quanto vale saber mais sobre o futuro da Amazônia? Saber se está desenhado um cenário de sustentabilidade ou de catástrofe?” Ele citou a ocorrência mais frequente de incêndios, quebras na agricultura e dificuldades em obras de infraestrutura planejadas para a região. “Os problemas não ficam restritos à Bacia Amazônica, têm consequências regionais ou globais”, alertou. Desenvolvimento sustentável O ministro Clelio Campolina Diniz destacou a importância geopolítica de pensar a região amazônica. “Eu e a geógrafa Bertha Becker sempre discutíamos a necessidade de uma revolução tecnológica para o desenvolvimento da região. Comentávamos que pela pata do boi e pelo trator não era o caminho adequado para o conjunto. Só com educação, ciência e tecnologia se terá um bom caminho para o desenvolvimento sustentável da região.”O titular do MCTI contou ter recebido representantes de universidades pedindo a fixação de doutores na Região Norte, e pontuado que essa pauta tem que se conectar aos sistemas regionais de pesquisas e industrial. Sobre o Amazon Face, Campolina disse esperar que a iniciativa gere “filhotes” e que, cumpridos os objetivos, o esforço de conhecimento se articule aos outros países amazônicos. Para o secretário de Políticas e Programas de Desenvolvimento do MCTI, Carlos Nobre, trata-se de um empreendimento científico de escala comparável a qualquer outro no mundo. “Os resultados vão nos ajudar a encontrar trajetórias de sustentabilidade para o planeta”, afirmou.Nobre ressaltou a presença de pesquisadores de diversos países no corpo do projeto, e, ao mesmo tempo, a presença de instituições da Região Norte como referências. “Tenho sempre defendido que a ciência amazônica tem que ter âncoras muito fortes, até principais, na região”, argumentou. Sobre os passos futuros, ele comentou: “Precisamos de muito mais parceiros e certamente os teremos”.


O diretor do Inpa, Adalberto Val, chamou atenção para a importância do bioma amazônico. “É a região pivotal para o desenvolvimento da América Latina”, opinou, avaliando que os países do bioma compartilham tanto as riquezas os desafios a superar.Val lembrou o Programa de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia (LBA, na sigla em inglês) como um marco e disse esperar que o Face Amazon, de forma semelhante, contribua para fixar cientistas na região. Ele defendeu que o projeto se oriente pela interdisciplinaridade e vá além do viés da fisiologia vegetal, abrangendo as perspectivas ecológica, sociológica e antropológica. Baixo carbono Também a representante do BID no Brasil, Daniela Carrera Marquis, sublinhou o caráter integrador da região amazônica no contexto latino-americano. Ela contou que a instituição vem apoiando diversas propostas ligadas a crescimento e baixo carbono no território brasileiro.O presidente do CNPq, Glaucius Oliva, apontou contribuições da ciência para o desenvolvimento social no país. A seu ver, o projeto é “um investimento na saúde do planeta inteiro”.A contribuição na área de recursos humanos foi enfatizada pela presidenta da Fapeam, Maria Olívia Simão. Ela avaliou que os desafios postos exigem maior convergência, interação entre os órgãos de fomento à ciência e a busca de projetos estratégicos de alcance panamazônico.

Texto: Pedro Biondi – Ascom do MCTI

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/354577/Convenios_lancam_projeto_que_test a_reacao_da_floresta_a_excesso_de_CO2.html


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Convênios lançam projeto que testa reação da floresta a excesso de CO2 A assinatura de dois convênios lançou oficialmente nesta quarta-feira (14) o projeto Amazon Face, que submeterá áreas de floresta amazônica a concentrações elevadas de gás carbônico para ver como a vegetação e o ecossistema reagem. Um dos acordos foi estabelecido entre o Ministério

da

Ciência,

Tecnologia

e

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Banco

Interamericano

de

Desenvolvimento (BID), e o outro, entre a pasta federal e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). O ministro Clelio Campolina Diniz e o secretário Carlos Nobre participaram da cerimônia, em Brasília, no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI).O experimento será implementado em uma floresta de platô na Estação Experimental de Silvicultura Tropical, localizada cerca de 60 quilômetros (km) ao norte de Manaus e administrada pelo Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Inpa/MCTI).A simulação vai aumentar em 50% a concentração do gás (o CO2, também conhecido como dióxido de carbono), que assim chegará a 600 partes por milhão (ppm), em parcelas de mata de 30 metros de diâmetro. O objetivo é ver até que ponto a fertilização pela oferta extra do gás – usado pelas plantas para fazer fotossíntese – aumenta a resiliência da floresta, compensando fatores adversos como o aquecimento e alterações no regime de chuvas.“Falar do Amazon Face é, de certa forma, falar da importância da Amazônia para o Brasil e para o mundo”, destacou o engenheiro florestal Carlos Alberto Quesada, do Inpa, um dos coordenadores científicos do experimento. “É talvez a maior biodiversidade do planeta, um importante componente dos ciclos de carbono – está ali um estoque de 90 bilhões de


toneladas – e dos ciclos hidrológicos, uma bacia que aporta importante quantidade de água doce aos oceanos.” Ele lembrou que as mudanças no clima colocam em risco todos esses processos funcionais e a vida de cerca de 25 milhões de pessoas que habitam a região, considerando apenas a porção brasileira do bioma.Quesada observou que tem sido observado um aumento da biomassa em áreas monitoradas nos últimos 30 anos, e que uma das hipóteses é que o fenômeno se deva à fertilização por CO2. A concentração desse gás – considerado o principal agravador do efeito estufa – segue aumentando na atmosfera, e as projeções do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) são de que essa tendência não vai se reverter até o fim do século.Outro coordenador, o ecólogo David Lapola, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), comentou que, considerados apenas os efeitos indiretos – aumento na temperatura e perturbação do ciclo de chuvas –, os modelos atuais preveem o avanço de áreas de savana e de floresta seca. “Mas isso é em grande parte especulativo para os trópicos. A gente não tem nenhum conhecimento empírico sobre esse efeito”, pontuou.A primeira fase do projeto, com 2017 como horizonte e aplicada em duas parcelas de mata, está orçada em US$ 11 milhões. A segunda, que se estenderia por dez anos, em US$ 78 milhões. “É um projeto caro? Sim. Mas quanto vale saber mais sobre o futuro da Amazônia? Saber se está desenhado um cenário de sustentabilidade ou de catástrofe?” Ele citou a ocorrência mais frequente de incêndios, quebras na agricultura e dificuldades em obras de infraestrutura planejadas para a região. “Os problemas não ficam restritos à Bacia Amazônica, têm consequências regionais ou globais”, alertou. Desenvolvimento sustentável O ministro Clelio Campolina Diniz destacou a importância geopolítica de pensar a região amazônica. “Eu e a geógrafa Bertha Becker sempre discutíamos a necessidade de uma revolução tecnológica para o desenvolvimento da região. Comentávamos que pela pata do boi e pelo trator não era o caminho adequado para o conjunto. Só com educação, ciência e tecnologia se terá um bom caminho para o desenvolvimento sustentável da região.”O titular do MCTI contou ter recebido representantes de universidades pedindo a fixação de doutores na Região Norte, e pontuado que essa pauta tem que se conectar aos sistemas regionais de pesquisas e industrial. Sobre o Amazon Face, Campolina disse esperar que a iniciativa gere “filhotes” e que, cumpridos os objetivos, o esforço de conhecimento se articule aos outros países amazônicos.Para o secretário de Políticas e Programas de Desenvolvimento do MCTI, Carlos Nobre, trata-se de um empreendimento científico de escala comparável a qualquer outro no mundo. “Os resultados vão nos ajudar a encontrar trajetórias de sustentabilidade para o planeta”, afirmou.Nobre ressaltou a presença de pesquisadores de diversos países no corpo do projeto, e, ao mesmo tempo, a presença de instituições da Região Norte como referências. “Tenho sempre defendido que a ciência amazônica tem que ter âncoras muito fortes, até principais, na região”, argumentou. Sobre os passos futuros, ele comentou: “Precisamos de muito mais parceiros e certamente os teremos”.


O diretor do Inpa, Adalberto Val, chamou atenção para a importância do bioma amazônico. “É a região pivotal para o desenvolvimento da América Latina”, opinou, avaliando que os países do bioma compartilham tanto as riquezas os desafios a superar.Val lembrou o Programa de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia (LBA, na sigla em inglês) como um marco e disse esperar que o Face Amazon, de forma semelhante, contribua para fixar cientistas na região. Ele defendeu que o projeto se oriente pela interdisciplinaridade e vá além do viés da fisiologia vegetal, abrangendo as perspectivas ecológica, sociológica e antropológica. Baixo carbono Também a representante do BID no Brasil, Daniela Carrera Marquis, sublinhou o caráter integrador da região amazônica no contexto latino-americano. Ela contou que a instituição vem apoiando diversas propostas ligadas a crescimento e baixo carbono no território brasileiro.O presidente do CNPq, Glaucius Oliva, apontou contribuições da ciência para o desenvolvimento social no país. A seu ver, o projeto é “um investimento na saúde do planeta inteiro”.A contribuição na área de recursos humanos foi enfatizada pela presidenta da Fapeam, Maria Olívia Simão. Ela avaliou que os desafios postos exigem maior convergência, interação entre os órgãos de fomento à ciência e a busca de projetos estratégicos de alcance panamazônico. Fonte: Ascom do MCTI

http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=133617&nome=Conv%EAnios %20lan%E7am%20projeto%20que%20testa%20rea%E7%E3o%20da%20floresta%20a %20excesso%20de%20CO2


Veículo:Topgyn

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Convênios lançam projeto que testa reação da floresta a excesso de CO2 A assinatura de dois convênios lançou oficialmente nesta quarta-feira (14) o projeto Amazon Face, que submeterá áreas de floresta amazônica a concentrações elevadas de gás carbônico para ver como a vegetação e o ecossistema reagem. Um dos acordos foi estabelecido entre o Ministério

da

Ciência,

Tecnologia

e

Inovação

(MCTI)

e

o

Banco

Interamericano

de

Desenvolvimento (BID), e o outro, entre a pasta federal e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). O ministro Clelio Campolina Diniz e o secretário Carlos Nobre participaram da cerimônia, em Brasília, no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI).O experimento será implementado em uma floresta de platô na Estação Experimental de Silvicultura Tropical, localizada cerca de 60 quilômetros (km) ao norte de Manaus e administrada pelo Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Inpa/MCTI).A simulação vai aumentar em 50% a concentração do gás (o CO2, também conhecido como dióxido de carbono), que assim chegará a 600 partes por milhão (ppm), em parcelas de mata de 30 metros de diâmetro. O objetivo é ver até que ponto a fertilização pela oferta extra do gás – usado pelas plantas para fazer fotossíntese – aumenta a resiliência da floresta, compensando fatores adversos como o aquecimento e alterações no regime de chuvas.“Falar do Amazon Face é, de certa forma, falar da importância da Amazônia para o Brasil e para o mundo”, destacou o engenheiro florestal Carlos Alberto Quesada, do Inpa, um dos coordenadores científicos do experimento. “É talvez a maior biodiversidade do planeta, um importante componente dos ciclos de carbono – está ali um estoque de 90 bilhões de


toneladas – e dos ciclos hidrológicos, uma bacia que aporta importante quantidade de água doce aos oceanos.” Ele lembrou que as mudanças no clima colocam em risco todos esses processos funcionais e a vida de cerca de 25 milhões de pessoas que habitam a região, considerando apenas a porção brasileira do bioma. Quesada observou que tem sido observado um aumento da biomassa em áreas monitoradas nos últimos 30 anos, e que uma das hipóteses é que o fenômeno se deva à fertilização por CO2. A concentração desse gás – considerado o principal agravador do efeito estufa – segue aumentando na atmosfera, e as projeções do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) são de que essa tendência não vai se reverter até o fim do século.

Outro coordenador, o ecólogo David Lapola,

da Universidade Estadual Paulista (Unesp), comentou que, considerados apenas os efeitos indiretos – aumento na temperatura e perturbação do ciclo de chuvas –, os modelos atuais preveem o avanço de áreas de savana e de floresta seca. “Mas isso é em grande parte especulativo para os trópicos. A gente não tem nenhum conhecimento empírico sobre esse efeito”, pontuou.A primeira fase do projeto, com 2017 como horizonte e aplicada em duas parcelas de mata, está orçada em US$ 11 milhões. A segunda, que se estenderia por dez anos, em US$ 78 milhões. “É um projeto caro? Sim. Mas quanto vale saber mais sobre o futuro da Amazônia? Saber se está desenhado um cenário de sustentabilidade ou de catástrofe?” Ele citou a ocorrência mais frequente de incêndios, quebras na agricultura e dificuldades em obras de infraestrutura planejadas para a região. “Os problemas não ficam restritos à Bacia Amazônica, têm consequências regionais ou globais”, alertou. Desenvolvimento sustentável O ministro Clelio Campolina Diniz destacou a importância geopolítica de pensar a região amazônica. “Eu e a geógrafa Bertha Becker sempre discutíamos a necessidade de uma revolução tecnológica para o desenvolvimento da região. Comentávamos que pela pata do boi e pelo trator não era o caminho adequado para o conjunto. Só com educação, ciência e tecnologia se terá um bom caminho para o desenvolvimento sustentável da região.”O titular do MCTI contou ter recebido representantes de universidades pedindo a fixação de doutores na Região Norte, e pontuado que essa pauta tem que se conectar aos sistemas regionais de pesquisas e industrial. Sobre o Amazon Face, Campolina disse esperar que a iniciativa gere “filhotes” e que, cumpridos os objetivos, o esforço de conhecimento se articule aos outros países amazônicos. Para o secretário de Políticas e Programas de Desenvolvimento do MCTI, Carlos Nobre, trata-se de um empreendimento científico de escala comparável a qualquer outro no mundo. “Os resultados vão nos ajudar a encontrar trajetórias de sustentabilidade para o planeta”, afirmou.Nobre ressaltou a presença de pesquisadores de diversos países no corpo do projeto, e, ao mesmo tempo, a presença de instituições da Região Norte como referências. “Tenho sempre defendido que a ciência amazônica tem que ter âncoras muito fortes, até principais, na região”, argumentou. Sobre os passos futuros, ele comentou: “Precisamos de muito mais parceiros e certamente os teremos”.


O diretor do Inpa, Adalberto Val, chamou atenção para a importância do bioma amazônico. “É a região pivotal para o desenvolvimento da América Latina”, opinou, avaliando que os países do bioma compartilham tanto as riquezas os desafios a superar.Val lembrou o Programa de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia (LBA, na sigla em inglês) como um marco e disse esperar que o Face Amazon, de forma semelhante, contribua para fixar cientistas na região. Ele defendeu que o projeto se oriente pela interdisciplinaridade e vá além do viés da fisiologia vegetal, abrangendo as perspectivas ecológica, sociológica e antropológica. Baixo carbono Também a representante do BID no Brasil, Daniela Carrera Marquis, sublinhou o caráter integrador da região amazônica no contexto latino-americano. Ela contou que a instituição vem apoiando diversas propostas ligadas a crescimento e baixo carbono no território brasileiro.O presidente do CNPq, Glaucius Oliva, apontou contribuições da ciência para o desenvolvimento social no país. A seu ver, o projeto é “um investimento na saúde do planeta inteiro”.A contribuição na área de recursos humanos foi enfatizada pela presidenta da Fapeam, Maria Olívia Simão. Ela avaliou que os desafios postos exigem maior convergência, interação entre os órgãos de fomento à ciência e a busca de projetos estratégicos de alcance panamazônico.

Texto: Pedro Biondi – Ascom do MCTI http://www.topgyn.com.br/capa/index.php/permalink/95474.html


Veículo:Maxpressnet Assunto:Experimento

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quer identificar se excesso de CO2 pode salvar a floresta

tropical do aquecimento global. Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 15/05/2014

Experimento quer identificar se excesso de CO2 pode salvar a floresta tropical do aquecimento global O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) lançaram hoje projeto que apoiará o experimento AmazonFACE, na floresta Amazônica.A tecnologia FACE é usada para simular condições futuras, expondo ecossistemas a uma atmosfera enriquecida em CO2. Na prática, uma área da floresta é selecionada para receber grandes quantidades de CO2, criando condições para os cientistas avaliarem como ela se comportaria numa situação de aquecimento, assim como a biodiversidade que ela abriga, e os serviços ecossistêmicos que ela provê.Com início previsto para 2015, neste experimento serão reservadas duas parcelas de 30 m de diâmetro por 35 m de altura da floresta, dentro da Reserva Biológica Cuieiras, administrado pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), que receberão o CO2 por meio de antenas instaladas ao redor da área.As mudanças causadas pela queima de combustíveis fósseis e o desmatamento representam uma séria ameaça para as florestas da bacia Amazônica. Acredita-se que temperaturas mais elevadas e condições mais secas possam causar uma grande perda de área florestal,embora os impactos das mudanças climáticas sobre ecossistemas tropicais sejam ainda incertos.O experimento AmazonFACE vem reduzir essas incertezas e se mostra importante para o direcionamento de futuras políticas de desenvolvimento na região Amazônica, assim como para avaliações globais da vulnerabilidade de ecossistemas às mudanças climáticas.


Experimentos FACE estão sendo conduzidos para espécies agrícolas e florestas temperadas nos Estados Unidos, Austrália e em alguns países da Europa, mas pela primeira vez será realizado

em

uma

floresta

tropical.

Os

resultados

poderão

oferecer

subsídios

para

formuladores de políticas ambientais.A primeira fase do projeto, que inclui o planejamento e o teste piloto, deve ser concluída em 2017 e os resultados serão divulgados através de revistas e jornais científicos, e comunicados ao público em geral através de workshops e relatórios para agências governamentais. O Plano Científico lançado hoje está disponível ao público e traz os detalhes de todas as fases do projeto, que deve ser concluído em 2027.Além do MCTI, fazem parte da iniciativa a Universidade Estadual Paulista, o INPA, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) e o CNPQ, entre outros.

http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,673493,Experimento_quer_identificar_se_excess o_de_CO2_pode_salvar_a_floresta_tropical_do_aquecimento_global,673493,2.htm


Veículo:PCE

Editoria: Pag: Amazonas Assunto:Experimento quer identificar se excesso de CO2 pode salvar a floresta

tropical do aquecimento global. Cita a FAPEAM: ✘

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Coordenadores de projetos participam da primeira edição do Puxirum 2014 MANAUS - Professores e coordenadores do Programa Ciência na Escola participaram nesta terça-feira (13) da oficina ‘Alfabetização Científica’. A oficina faz parte da grade do curso de Metodologia da Pesquisa Científica Aplicada a Educação Básica. Cerca de 80 pessoas encheram as salas da Divisão de Desenvolvimento Profissional do Magistério (DDPM), localizada na Rua Maceió, Parque 10, zona Sul de Manaus.Para a formadora Aldalúcia Gomes, a oficina foi muito proveitosa e houve grande interação entre os coordenadores PCE. “Gostei da receptividades dos professores. Tivemos debates e discussões dentro da sala de aula sobre o que é alfabetização científica”, declarou.Sobre o verdadeiro significado do termo a formadora disse para a equipe de reportagem do PCE que é uma coisa simples. “Transformar a ciência em uma linguagem acessível e dar um sentido para a importância dessa ciência no cotidiano”, revelou Aldalúcia.O PCE conta com oito oficinas dentro do curso que trabalha a compreensão da lógica de linguagem para a estruturação de projetos e textos científicos. Desta maneira é possível contribuir para a alfabetização científica dos professores e alunos das escolas estaduais e municipais do Amazonas.Os objetivos do curso são contribuir com a formação continuada dos professores e estimular a produção, publicação e apresentação de textos científicos.“O PCE veio para desmistificar a questão da ciência, que foi colocada como algo inacessível somente para os grandes estudiosos.


O PCE diz que não! A ciência só é importante quando ela consegue mudar as pessoas”, finalizou a formadora Aldalúcia Gomes.

http://pceamazonas.com.br/2014/05/14/coordenadores-de-projetos-participam-da-primeiraedicao-do-puxirum-2014/


Veículo:Portal

Editoria: Pag: A Crítica Assunto:XIX e XX: História do Amazonas é contada em dois livros lançados em

Manaus . Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 15/05/2014

XIX e XX: História do Amazonas é contada em dois livros lançados em Manaus A História do Amazonas no período do século 19 ao início do século 20 é o foco de dois novos títulos que chegaram nesta quarta-feira (14) às livrarias de Manaus: “Cultura, trabalho e luta social na Amazônia – Discurso dos viajantes – Século 19”, de Hideraldo Costa, e “Quando viver ameaça a ordem urbana – Trabalhadores em Manaus (1890-1915)”, de Deusa Costa. O lançamento das duas obras, editadas pela Valer com patrocínio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), foi no Centro de Memória da Justiça do Trabalho,com a presença dos autores.Em “Cultura, trabalho e luta social na Amazônia”, Hideraldo Costa apresenta o resultado de sua pesquisa historiográfica sobre os campos da sociabilidade, as formas de trabalho e as tensões sociais captadas, registradas e representadas pelos estudiosos que viajaram pela Amazônia brasileira no decorrer do século 19, os chamados viajantes.Costa analisou as narrativas de estudiosos como os bávaros Karl Philipp von Martius e von Spix; os ingleses Alfred Russell Wallace e Henry Walter Bates; o suíço Louis Agassiz; e os franceses François Biard e Henri Coudreau, que estiveram na Amazônia em períodos diferentes do século 19, para responder questões como que representações discursivas esses viajantes elaboraram sobre os grupos humanos amazônicos e que sugestões intervencionistas eles propuseram para os problemas que acreditaram identificar na região.


Urbanização.Em “Quando viver ameaça a ordem urbana”, Deusa Costa relata a transformação física da cidade de Manaus por meio dos seus sujeitos sociais, em especial os trabalhadores urbanos.Na pesquisa, que originalmente resultou na dissertação acadêmica do Mestrado em História da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP), Deusa faz uma incursão sobre a construção do processo de urbanização da capital amazonense no período de 1890 a 1915. A obra nos mostra o retorno que o trabalhador que atuou durante a belle époque deu à cidade, tendo como palco o movimento das lideranças sindicais.

http://acritica.uol.com.br/vida/manaus-amazonas-amazonia-XIX-XX-Historia-Amazonaslivros-lancados-Manaus-livrarias-cultura-leitura_0_1138686128.html


Veículo:Rede

Editoria: Amazonica Assunto:AADES realiza 3ª chamada de aprovados em processo seletivo. Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 15/05/2014

AADES realiza 3ª chamada de aprovados em processo seletivo MANAUS – A Agência Amazonense de Desenvolvimento Econômico e Social (AADES) torna pública a 3ª Chamada do Processo Seletivo Simplificado do Projeto de Implantação dos Sistemas de Monitoramento e Avaliação das Linhas de Ação da Fundação de Amparo à Pesquisas do Estado do Amazonas (Fapeam).A relação dos classificados está disponível no Diário Oficial do Estado (DOE) e no endereço eletrônico da AADES.A relação dos classificados no Processo Seletivo Simplificado, respeitada a proporção de até dez vezes o número de vagas, ficando os demais classificados em Cadastro de Reserva, para suprimento de outras vagas que vierem a existir dentro do prazo de validade do presente Processo Seletivo.Os candidatos classificados na 3ª Chamada, ficam convocados para apresentarem os documentos exigidos para a contratação na sede da AADES, localizada na Rua Major Gabriel, nº 1721, Centro, no dia 8 de janeiro, no horário de 9h às 11h30 e de 14h às 17h.

- See more at: http://www.redeamazonica.com.br/amazonasfm/concursos-2/aades-realiza-3achamada-de-aprovados-em-processo-seletivo/#sthash.56Y8zeBd.dpuf http://www.redeamazonica.com.br/amazonasfm/concursos-2/aades-realiza-3a-chamada-deaprovados-em-processo-seletivo/


Veículo:Maskate Assunto:

Editoria:

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Semana da Enfermagem da FCecon traz vasta programação e segue até o dia

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Data: 15/05/2014

Semana da Enfermagem da FCecon traz vasta programação e segue até o dia 15 Com o objetivo de promover a troca de experiências e as discussões em torno de temas relacionados à oncologia e às técnicas de assistência, a Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon), órgão do Governo do Estado vinculada à Secretaria de Estado da Saúde (Susam), deu início, nesta terça-feira, 13 de maio, à 18a edição da

sua

Semana

da

Enfermagem,

que

contou

com

a

presença

de

160

pessoas,

aproximadamente. O evento, que tem o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam), segue até o dia 15 deste mês, com uma vasta programação.Para o pneumologista Edson de Oliveira Andrade, diretor-presidente do hospital, hoje considerado referência no tratamento do câncer em toda a Amazônia Ocidental, o evento contribui para a melhoria no atendimento ao público, uma vez que promove a atualização dos profissionais e, consequentemente, avanços na política de acolhimento do paciente oncológico.

Semana em

que se comemora o Dia da Enfermeira O evento é realizado simultaneamente em todo o País, seguindo a programação da 75a Semana Brasileira de Enfermagem, promovida pela Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn). No caso do Amazonas, o evento está na 64a edição e a abertura das atividades, que acontecem em várias instituições, esta semana, ocorreu na FCecon, com a apresentação do Coral da Eletrobras Amazonas Energia e da Banda da Polícia Militar.


A enfermeira Noeli das Neves Toledo, doutora em Ciências da Saúde e professora da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), abriu as palestras para um público oriundo da capital e do interior do Estado. O tema escolhido foi 'Tendências da saúde e da epidemiologia dos povos indígenas da Amazônia'. Durante a apresentação, Noeli, que já participou de ações de saúde em aldeias e comunidades indígenas, relatou as práticas adotadas nesses locais por agentes e profissionais de saúde e destacou a importância da adaptação desses profissionais à cultura e às necessidades indígenas para que os tratamentos ocorram da melhor forma possível. Nas unidades de saúde, ela explicou que é necessário buscar mecanismos de comunicação com os pacientes das diversas etnias, de modo a estabelecer uma relação de confiança com os mesmos, aumentando as chances de sucesso nos tratamentos, o que pode se aplicar também nas unidades de tratamento oncológico.

http://www.maskate.com.br/pub/maskate/? flip=portal&page=materia&cd=112e9d677c7483747f216a1470bed734


Veículo:UFAM Assunto:Obras

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desvendam a realidade do Amazonas sob uma perspectiva histórica

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Data: 15/05/2014

Obras desvendam a realidade do Amazonas sob uma perspectiva histórica Dois livros de um casal dedicado ao estudo da História do Amazonas foram lançados nesta quarta-feira (14), no Centro de Memória da Justiça do Trabalho da 11ª Região (CEMEJ/11ª). O professor do departamento de História da Ufam, Hideraldo Costa, lançou a obra intitulada ‘Cultura, trabalho e luta social na Amazônia – discurso dos viajantes – século 19’; e a esposa dele, mestre em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP) e também professora universitária, Deusa Costa, lançou a obra ‘Quando viver ameaça a ordem urbana – trabalhadores de Manaus (1980-1915)’.As

duas obras foram publicadas pela Livraria

Valer e financiadas pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam), por meio do edital Biblos. O livro do professor Hideraldo trata das diversas sociabilidades do homem amazônico capturadas pelo olhar europeu. “Viajantes naturalistas da Europa passaram pela região no século XIX e escreveram sobre a percepção dos modos de vida e a cultura dos amazônidas, criticando tais aspectos”, pontuou o professor. A partir de uma visão etnocêntrica, que coroava a cultura e o processo de trabalho do europeu, é que esses viajantes perceberam as relações de trabalho desenvolvidas pelos amazônidas, aí incluídos os indígenas, os nordestinos e os mestiços. Na obra que é resultado da dissertação de mestrado, Deusa Costa vislumbrou a realidade dos trabalhadores que atuavam na zona urbana de Manaus durante o período da Borracha. “Eles eram prestadores de serviços ligados ao comércio gomífero; eram funileiros, sapateiros, lavadeiras, comerciários, choferes, entre outros”, explicou a autora. Além desses, Deusa fala ainda dos que chegaram a Manaus para habitar os subúrbios após o


declínio da Borracha, os seringueiros. “A obra revela a exclusão do Fausto da Economia gomífera”, apontou a autora, pois muitos dos personagens daquele que parecia um conto de fadas saíram pobres da crise.Ao apresentar a obra, o professor Otoni Mesquita a chamou de ‘A tecelã da História’, que não dispõe de fios previamente preparados, que inova e foge da tarefa de mera repetição. O autor do prefácio do livro do professor Hideraldo, professor Auxiliomar Ugarte enfatizou que, com os dois livros ora lançados, esta região e o Amazonas ganham conhecimento sobre si. A primeira a adquirir os títulos, Vera Montenegro, disse interessar-se muito por tudo que é da Amazônia. “Conheço os autores e tive oportunidade de trabalhar com a Deusa Costa, por isso sei que se trata de textos que irão trazer mais conhecimento sobre a história da minha terra”, disse. Categoria: Noticias Bloco Esquerdo http://www.ufam.edu.br/index.php/2013-04-29-19-37-05/noticia/2348-obras-desvendam-arealidade-do-amazonas-sob-uma-perspectiva-historica


Veículo:Jornal

Editoria: Pag: da Ciencia Assunto:Edital da Fapeam libera 70 bolsas pelo Programa de Apoio à Iniciação

Científica. Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 15/05/2014

Edital da Fapeam libera 70 bolsas pelo Programa de Apoio à Iniciação Científica As

bolsas

são

para

estudantes

dos

seguintes

cursos

de

graduação

Medicina,

Epidemiologia/Estatística, Farmácia, Fisioterapia, Psicologia e Biblioteconomia,etc.Candidatos que pretendem participar da seleção para concorrer a uma das 70 bolsas do Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic), da Fundação Hospital Adriano Jorge (FHAJ), têm até o dia 23 de junho para se inscrever e entregar a documentação requerida.As bolsas são para estudantes dos seguintes cursos de graduação Medicina, Epidemiologia/Estatística, Farmácia, Fisioterapia, Psicologia, Biblioteconomia, História da Saúde, Enfermagem, Nutrição e Serviço Social. Os benefícios terão vigência de 1º de agosto deste ano a 31 de julho de 2015.O Governo do Amazonas, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), disponibiliza para o Paic/Edição 2014-2015, R$ 1,4 milhão em auxílio-pesquisa e cerca de R$ 543,9 mil mensais para o pagamento das bolsas, conforme Decisão 033/2014, do Conselho Diretor da Fapeam. O auxílio-pesquisa é destinado à aquisição de material de expediente,

de

consumo

e

ao

pagamento

de

serviços

de

uso

comum

durante

o

desenvolvimento das pesquisas.O período de inscrição e entrega de documentação para o FHAJ vai de 02 a 23 de junho. Acesse as informações sobre o edital Nº 01/FHAJ/PAIC.


De acordo com a Diretoria de Ensino e Pesquisa (DEP/FHAJ), os interessados nas bolsas devem estar cursando a partir do segundo período, não possuir vínculo empregatício de qualquer natureza, e dedicar-se integralmente às atividades acadêmicas e de pesquisa. Para saber mais sobre os requisitos acesse o edital. PAIC O Programa de Apoio à Iniciação Científica visa disseminar o conhecimento científico através do envolvimento das instituições, pesquisadores e estudantes de graduação em todo o processo de investigação, proporcionando principalmente aos alunos a experiência prática e o desenvolvimento de habilidades em pesquisas. O apoio se dá por meio da liberação de recursos financeiros às instituições e bolsas aos interessados em desenvolver pesquisas.As instituições que participam do programa do Paic neste ano são: Fundação de Medicina Tropical Heitor Vieira Dourado (FMT-HVD), Fundação Centro de Controle de Oncologia do Amazonas (FCecon), Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Fundação Alfredo da Matta (Fuam), Instituto Leônidas e Maria Deane/Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Gestor Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam), Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Embrapa Amazônia Ocidental (Embrapa), Fundação Hospital Adriano Jorge (FHAJ), Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas (FHemoam), e Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (Ifam). Os períodos de inscrições variam de acordo com cada instituição. Mais informações sobre o Edital Nº 01/FHAJ/PAIC (2014/2015) podem ser obtidas pelo telefone (92) 3612-2296 ou pelo e-mail: paic_fhaj@hotmail.com.

(CIÊNCIAemPAUTA, por Marlúcia Seixas - com informações da FHAJ, via Secretaria de C&T do Amazonas)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=93230


Veículo:D24

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Assunto:Fapeam Cita a FAPEAM: ✘

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divulga relação de projetos de pesquisas aprovados em 2013.

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Não Data: 15/05/2014

Fapeam divulga relação de projetos de pesquisas aprovados em 2013 Manaus - A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) disponibilizou, na segunda-feira (14), a lista dos projetos de pesquisa aprovados no âmbito do Programa Ciência na Escola (PCE).Nesta edição, serão financiados um total de 337 projetos de pesquisa com aporte financeiro superior a R$ 4,3 milhões ao longo dos próximos seis meses. Deste valor, R$ 2,8 milhões são destinados a pagamentos de bolsas aos 2,3 mil estudantes, entre eles, de Iniciação Científica (IC), professores e técnicos a serem vinculadas aos projetos.As três decisões divulgadas trazem o nome do contemplado, o nome da escola, o município e os valores a serem liberados para a execução das pesquisas englobando os editais 13/2012 PCE/Fapeam, Edital 14/2012 PCE FAS/Fapeam e Edital 15/2012 PCE- Semed Itacoatiara.Para o PCE/FAS foram contemplados dois projetos, uma a ser desenvolvido na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Juma (RDS Juma), no município de Novo Aripuanã, e outro na Reserva Uatumã (RDS Uatumã), nos municípios de São Sebastião do Uatumã e Itapiranga.Do total de projetos aprovados, a maioria (325 projetos) está vinculada à Secretaria Municipal de Educação (Semed), 44 a serem desenvolvidos em Manaus e 281 vinculados à Secretaria Estadual de Educação (Seduc), sendo 150 desenvolvidos nas escolas da capital e mais 130 desenvolvidos em escolas estaduais nos municípios do Amazonas.Por meio do convênio entre a fundação e a Semed do município de Itacoatiara (localizado a 176 quilômetros a leste de Manaus) aquele município teve mais dez projetos aprovados para serem desenvolvidos por estudantes do Ensino Fundamental, como já vem ocorrendo em anos anteriores.


Dados Como cada projeto aprovado pode comportar até cinco estudantes vinculados à pesquisa, a previsão é que participem desta edição do PCE em 2013 1.685 bolsistas de iniciação científica júnior (estudantes matriculados entre a 5ª e a 8ª séries do Ensino Fundamental ou nas séries do Ensino Médio), além de 337 bolsistas de apoio técnico (pessoas que concluíram o nível médio e que dediquem 20 horas semanais às atividades programadas) e mais 337 bolsas de Professor Jovem Cientista (PJC), responsáveis por coordenar o projeto financiado com dedicação de 10h semanais para as atividades. Cada projeto contará ainda com um recurso de auxílio-pesquisa destinado à compra de material e gastos relacionados ao projeto. Decisões A Fapeam financiará dois projetos dos professores Denilza da Silva Pereira, da RDS Juma, e Gilcele Miriam Pereira Coutinho da RDS Uatumã. Elas receberão, juntas, R$ 21,2 mil sendo R$ 17 mil para o pagamento das 14 bolsas de pesquisa.Os projetos de pesquisa serão desenvolvidos pelos próximos seis meses nas Escolas Municipal Victor Civita e Estadual Yamamay, em parceira com a Fundação Amazonas Sustentável (FAS).A Decisão 003/2013 contemplou dez projetos de sete escolas municipaisem Itacoatiara. Serão aportados R$ 131,4 mil em recursos para pesquisa sendo R$ 85,2 mil destinados a bolsas dos 60 estudantes que participarão dos projetos. Cada projeto receberá auxílio e bolsas valores que variam de R$ 11,3 mil a R$ 13,3 mil durante os próximos seis meses.Em parceria com a Seduc-AM em Manaus e no interior do Estado e a Secretaria Municipal de Educação (Semed), a Fapeam irá financiar 325 projetos de pesquisa em escolas da rede pública municipal e estadual.Em Manaus, foram aprovados 151 projetos de escolas estaduais com aporte financeiro de R$ 1,9 milhão, sendo R$ 1,2 milhão para pagamento de bolsas e auxílio-pesquisa. Participarão dos projetos de pesquisa 755 estudantes e 151 bolsistas de apoio técnico que ficarão sob a coordenação de 151 professores contemplados.No interior do Estado, a agência financiará, com apoio da Seduc, 130 projetos de pesquisa gerando um investimento de R$ 1,7 milhão. Deste valor, R$ 1,1 milhão será destinado para custear 650 bolsas de iniciação científica júnior, 260 bolsistas para técnicos e professores que coordenarão os projetos.Serão destinados ainda R$ 564,1 mil para 44 projetos de pesquisas a resem desenvolvidos em escolas da rede pública municipal de ensinoem Manaus. A Fapeam disponibilizará R$ 375,1 mil para custear as bolsas de

220

estudantes,

44

bolsistas

de

apoio

técnico

e

44

professores

ao

longo

do

desenvolvimento das atividades científicas.Os projetos iniciarão as atividades em fevereiro, junto com o início do ano letivo, e têm previsão de duração de seis meses, com a realização de uma Mostra Pública dos resultados dos projetos de pesquisa prevista para ocorrer em julho deste ano. Sobre o PCE O Programa Ciência na Escola é mantido pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do


Amazonas (FAPEAM), em parceria com as Secretarias de Estado de Educação (Seduc) e Municipal (Semed) e a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM).É um programa voltado a apoiar a participação de professores e estudantes do ensino fundamental, médio ou da educação profissional de jovens e adultos em projetos de pesquisa desenvolvidos nas escolas públicas municipais e estaduais do Amazonas. Sobre o PCE – RDS Juma e RDS Uatumã Essa edição especial do PCE visa incentivar a participação de professores e estudantes em projetos de pesquisa a serem desenvolvidos em escolas públicas estaduais localizadas nas Reservas de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Juma, Mamirauá, Rio Negro e Uatumã, e na Área de Proteção Ambiental (APA) do Rio Negro.

http://www.d24am.com/amazonia/ciencia/fapeam-divulga-relacao-de-projetos-de-pesquisasaprovados-em-2013/78233


Veículo:Ciência

Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Livro aborda sofrimento mental de indígenas Sateré-Mawé e Hixkarya Cita a FAPEAM: ✘

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Livro aborda sofrimento mental de indígenas Sateré-Mawé e Hixkarya A Fundação Nacional do Índio (Funai) tem registrado no Amazonas uma migração cada vez maior de indígenas das aldeias para as sedes dos municípios. Na tentativa de observar de que maneira esta migração influencia no cotidiano e no ordenamento da qualidade de vida dessas populações, o doutor em Sociedade e Cultura na Amazônia pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Renan Albuquerque Rodrigues, escreveu um livro no qual relata, entre outros, os resultados psicológicos nos indígenas que passam por essa interação.O livro intitulado ‘Sofrimento mental de indígenas na Amazônia’ é o resultado parcial do projeto de pesquisa ‘Migração Aldeia-Cidade no Baixo Amazonas’, fomentado pelo edital Santander Universidades/Banco Santander.O

autor da obra e ex-bolsista do Programa de Comunicação

Científica da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas ( Fapeam), Rodrigues explicou que “trata-se de texto em formato de livro digital, que tem como proposta apontar reflexões acerca dos efeitos do trânsito rural-urbano de índios Sateré-Mawé e Hixkaryana, no Baixo Amazonas”.De acordo com o pesquisador, a publicação contou com apoio de conselho editorial do Laboratório de Editoração Digital do Amazonas (Leda) do polo da Ufam em Parintins (distante 369 quilômetros da capital) e de indigenistas da Funai, além da contribuição científica do pesquisador do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP) e pesquisador do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Danilo Silva Guimarães.


“O CD contendo o livro está disponível no Laboratório de Webjornalismo e Planejamento Gráfico (que sedia o Laboratório de Editoração Digital do Amazonas, inserido no Núcleo de Estudos e Pesquisas em Ambientes Amazônicos). ANÁLISES Na apresentação da obra, Renan Albuquerque afirmou que o objeto do estudo são as relações psicossociais de povos indígenas com pessoas e coisas urbanas. “O trabalho foi orientado a partir de vivência social e integração humana nas sedes municipais da região, o que possibilitou reflexões acerca da situação dos aldeados das terras Andira-Marau (Satere-Mawe) e Nhamunda-Mapuera (Hixkaryana), reconhecidamente em trânsito nos ambientes. Essas sedes municipais são polos urbanos dos municípios de Parintins, Barreirinha e Nhamunda, todos pertencentes ao Amazonas e fronteiriços ao Para”, disse o pesquisador.Segundo ele, o cotidiano de indígenas, a partir do momento em que saem das aldeias e experimentam o universo ocidentalizado, tal e qual ele se apresenta, foi pensado sobre a perspectivas de marcos teóricos interdisciplinares, aproximados a psicologia sociocultural e etnologia.“A partir do estabelecimento da proposta, coube refletir sobre o que ocorre a pessoas que enfrentam experiências de sofrimento mental dentro do âmbito da estruturação das pequenas e medias cidades da Amazônia Brasileira, com especificidades para regiões de fronteira interestaduais”, disse o autor na apresentação da obra. Clique e leia a revista Mutações Fonte: Agência Fapeam, por Camila Carvalho

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/livro-aborda-sofrimento-mental-de-indigenassatere-mawe-e-hixkarya/


Veículo:Ciência

Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Condições de vida e saúde dos idosos de Manaus é tema de tese de

doutorado. Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 15/05/2014

Condições de vida e saúde dos idosos de Manaus é tema de tese de doutorado O aumento na expectativa de vida do ser humano tem despertado na medicina o interesse na investigação das condições de saúde dos idosos. Diante dessa realidade, a fonoaudióloga Karla Geovanna Moraes Crispim, que também é mestre em educação pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam), professora e coordenadora do curso de fonoaudiologia da Faculdade Metropolitana de Manaus (Fametro), desenvolveu estudo sobre as condições de vida e saúde e a prevalência de distúrbios da comunicação em idosos residentes em Manaus, como tese de doutorado em Saúde Pública e Meio Ambiente pela Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).De acordo com Crispim, a ideia inicial do estudo se deu primeiro pela inexistência de trabalhos epidemiológicos de base domiciliar com a população de idosos na capital amazonense. “Manaus não tinha um estudo dessa natureza. A ideia foi fazer um levantamento epidemiológico das condições de vida e de saúde desse grupo populacional e estimar prevalências, em especial, de problemas de comunicação e fazer uma associação

para

saber

se

essa

prevalência

estava

associada

a

algum

aspecto

socioepidemiológico”, explicou.A doutora salienta que a população de idosos possui muitas alterações no processo de comunicação, por isso a necessidade de se conhecer as causas desses problemas que podem ser decorrentes do envelhecimento, perda auditiva ou relacionada à fala, linguagem e voz.


Crispim avalia que a fonoaudiologia produz muitos estudos voltados para questões clínicas, sendo esse o diferencial do seu trabalho que teve um olhar mais voltado para a saúde pública. “A saúde coletiva ainda é um campo novo na fonoaudiologia, então o trabalho tentou dar essa abordagem para a prevenção e investigação da saúde pública”. Ela justifica que a carência dessas pesquisas também é decorrente dos custos envolvidos para a execução. “Daí a importância do financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), que por meio do Edital n. 021/2011 – Universal Amazonas, concedeu o valor de R$ 20 mil para custear gastos com uma logística grande, em que você tem que ir na casa das pessoas com uma equipe de pesquisadores para realizar o trabalho”, ponderou.O estudo se deu por meio de pesquisas, sendo uma realizada no período de janeiro a junho de 2013 em todos os bairros da zona urbana da cidade, onde foram entrevistados 646 idosos com idade igual ou superior a 60 anos.Os resultados foram autorreferidos, ou seja, a própria pessoa julgava se tinha o problema, não sendo realizado qualquer exame. Dessa forma, os principais resultados foram as prevalências de perda auditiva de 25%, dados bem próximos aos observados pela literatura. Já a prevalência dos distúrbios da comunicação foi de 11,6%, considerando questões de comunicação em uma forma geral como parâmetros. “Dificuldades em falar, de estabelecer conversas, de compreensão, de encontrar a palavra certa para se expressar, e se as pessoas tinham dificuldade para o compreender. Esses foram os vários parâmetros avaliados para se chegar aos resultados apresentados no trabalho”, ponderou Crispim.Para ela, esse levantamento para a saúde pública, em especial para quem trabalha com idosos, favorece o conhecimento das prevalências de algumas doenças e ao trabalho preventivo em relação a linguagem. A tese defendida por Karla Crispim estará disponível a partir do próximo mês de julho na biblioteca virtual da ENSP/Fiocruz.

CIÊNCIAemPAUTA, por Mirinéia Nascimento http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/condicoes-de-vida-e-saude-dos-idosos-demanaus-e-tema-de-tese-de-doutorado/


Veículo:Ciência

Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Maior feira de ciências do mundo começa com 18 projetos brasileiros. Cita a FAPEAM:

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Data: 15/05/2014

Maior feira de ciências do mundo começa com 18 projetos brasileiros A Intel Isef 2014 (Intel International Science and Engineering Fair), a maior feira préuniversitária de ciências do mundo, vai até o dia 16, no Los Angeles Convention Center, nos EUA.Uma delegação de 34 estudantes brasileiros está presente no evento, com 18 projetos em diferentes áreas, e representando oito Estados brasileiros. O grupo, patrocinado pela Intel, conquistou as vagas nas duas principais feiras nacionais – a Mostratec, realizada anualmente pela Fundação Liberato, que aconteceu em outubro de 2013 em Novo Hamburgo, RS; e a Febrace, promovida pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, que aconteceu em março de 2014, em São Paulo.A feira reúne mais de 1.600 dos mais promissores e inovadores jovens cientistas do mundo, que apresentam seus projetos independentes de ciências e concorrem a US$ 4 milhões em bolsas de estudos e prêmios. Os vencedores serão anunciados na sexta-feira (16).Em 2013, o vencedor do grande prêmio da Isef foi o romeno Ionut Budisteanu, então com 19 anos. Ele recebeu o Gordon E. Moore Award, no valor de US$ 75 mil. Dois americanos, Eesha Khare (18 anos) e Henry Lin (17), receberam cada um o prêmio de US$ 50 mil, correspondentes ao Intel Foundation Young Scientist Award.Em seu trabalho, Bodisteanu usou inteligência artificial para criar um modelo viável e de baixo custo para um automóvel que se auto-dirige. Usando um radar 3D e câmeras montadas no veículo, ele montou um sistema de controle completo ao custo de apenas US$ 4 mil.


A Isef é realizada desde 1950 e já revelou milhares de projetos inovadores, patentes e cientistas brilhantes para todo o mundo. Desde 1996, a feira conta com o patrocínio da Intel e traz o nome de Intel Isef. A Intel Brasil já levou mais de 750 jovens à feira. Fonte: O Globo http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/maior-feira-de-ciencias-do-mundo-comecacom-18-projetos-brasileiros/


Veículo:Ciência

Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Campolina pede agilidade na aprovação do novo marco legal de C&T. Cita a FAPEAM:

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Data: 15/05/2014

Campolina pede agilidade na aprovação do novo marco legal de C&T Os pedidos recorrentes de parlamentares ligados à área de ciência, tecnologia e inovação (CT&I) para inclusão do Projeto de Lei (PL) 2177/2013 na pauta de votações do Plenário da Câmara dos Deputados ganhou um aliado de peso na quarta-feira (14). O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina, afirmou que vai pessoalmente sensibilizar o presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), para que os deputados apreciem a matéria em breve.“Vou imediatamente pedir uma audiência ou então falar por telefone para pedir o apoio dele [Henrique Eduardo Alves] para colocar em pauta o PL 2177”, adiantou Campolina.Quanto à aprovação do texto-base na comissão especial que analisou o tema, a expectativa inicial era que o texto entrasse em discussão no Plenário na segunda quinzena de maio. O movimento na Câmara, no entanto, era que a análise do PL fosse postergada para depois da Copa do Mundo – fato que contraria os deputados da bancada de CT&I.O minisitro ainda reforçou a necessidade de se aprovar o novo arcabouço jurídico para CT&I, com vistas ao desenvolvimento nacional. Segundo Campolina, a demora em aprovar a lei atrasa o Brasil.“Eu venho de uma universidade, fui reitor, professor há mais de 40 anos. Nós temos uma série de impedimentos legais, seja nas contratações, seja nas compras, seja na interface entre o mundo acadêmico e o sistema empresarial. Tudo isso tem dificuldades formais, legais. Se nós não desbloquearmos essas dificuldades, vamos ficar impedidos de melhorar o potencial que o País tem para o avanço científico e tecnológico”, afirmou o ministro, que era ex-reitor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).


RDC Um dos anseios da comunidade científica é a criação de um Regime Diferenciado de Contratação (RDC) exclusivamente para área de C&T. A classe deseja ter acesso a estes benefícios para aquisição de materiais e insumos de pesquisa. O envio da proposta à Câmara é mais uma “briga” encampada por Clelio Campolina.Segundo o ministro, a Lei de Licitações (Lei 8666/1993) dificulta a atividade de pesquisa no Brasil. “Ela coloca tudo como uma concorrência pelo menor preço. Tem certas coisas que não podem ser assim, porque qualidade é decisivo. Às vezes você compra uma coisa por um preço muito baixo e ela não tem qualidade, não tem condições de atender às necessidades que você precisa”, explicou.O texto do RDC está atualmente na Casa Civil do Palácio do Planalto. Vale lembrar que o titular da pasta, Aloízio Mercandante, foi ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação. Isto poderia sensibiliza-lo a enviar a proposta para as áreas de CT&I ao Congresso Nacional. Fonte: Agência Gestão CT&I http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/campolina-pede-agilidade-na-aprovacao-demedidas-que-integram-o-novo-marco-legal-de-ct/


Veículo:Ciência

Editoria: em Pauta Assunto:Brasil se mobiliza para produzir os primeiros biossimilares. Cita a FAPEAM:

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Não Data: 15/05/2014

Brasil se mobiliza para produzir os primeiros biossimilares Na esteira da tendência mundial sobre o desenvolvimento dos chamados medicamentos biológicos ou biofármacos para uso humano – hoje a maior fonte de inovação da indústria farmacêutica internacional – a área científica brasileira, o Governo e a indústria nacional se mobilizam para desenvolver as primeiras cópias desses produtos no País. É um cenário parecido com a produção de medicamentos genéricos na década de 1990.A intenção é aproveitar o encerramento de patentes de produtos biológicos vencidas ou próximas do vencimento, desenvolvidos no passado por grandes laboratórios. Por serem similares dos medicamentos biológicos esses novos genéricos são batizados de biossimilares.Os biológicos são elaborados à base de anticorpos monoclonais de humanos ou de outros mamíferos, como o macaco. São indicados para doenças crônicas e raras, como autoimunes e diversos tipos de câncer.Segundo especialistas, o tratamento com esses produtos é mais eficaz do que com remédios convencionais, feitos com substâncias químicas. Além disso, não produz tantos efeitos colaterais no paciente.O primeiro remédio biológico do mundo – a insulina – foi desenvolvido há 31 anos, refletindo o avanço da medicina mundial. Com o fim de patentes de alguns biológicos, a tecnologia passa a ser de domínio público, podendo ser copiada por outros laboratórios, inclusive pelos brasileiros, assim como ocorreu na década de 1990 para produção dos genéricos.


Os biológicos são drogas específicas para tratamentos específicos e, por isso, a cópia desses produtos é mais complexa do que os genéricos de produtos convencionais. Isso porque os biossimilares exigem pesquisa clínica e pré-clínica e estudo de comparação em termos de qualidade, segurança e eficácia. É por isso que cientistas insistem em dizer que “cópias idênticas de medicamentos biológicos não podem ser produzidas.”Na visão de João Calixto, presidente do Centro de Inovação e de Ensaios pré-clínicos (Cienp), o Brasil se depara com um grande desafio para desenvolver os biossimilares.“O desafio é grande porque o risco é maior do que o dos genéricos. Custa cem vezes mais desenvolver um biossimilar do que um genérico. Porque é preciso fazer pesquisa e desenvolvimento aqui”, argumenta Calixto, diretor do laboratório recém-criado em Santa Catarina, exatamente para desenvolver pesquisas préclínicas para indústria farmacêutica local.A indústria confirma tal posição. Conforme dados da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), a implementação de um genérico no mercado requer desenvolvimento farmacêutico de um ano, no máximo, e um investimento de quase R$ 1 milhão, enquanto um biossimilar requer tempo de seis a oito anos e um investimento superior a R$ 100 milhões. Dessa forma, os preços dos medicamentos biossimilares não devem surtir tanto efeito na redução do preço dos remédios na mesma proporção dos genéricos, cuja redução varia de 70% a 80% do preço de um original. Enquanto que no caso dos biossimilares, a diminuição nos preços não deve ultrapassar 30%. POTENCIAL DE NEGÓCIOS Esses remédios inovadores fazem parte de um mercado promissor diante do potencial de negócios, considerando que o setor de biotecnológicos movimenta mais de US$ 150 bilhões anuais no mundo, mas é um nicho dominado ainda pelas multinacionais e empresas estrangeiras.A intenção da área científica nacional é também produzir os biológicos (originais), mas o primeiro passo será dado pelo desenvolvimento de biossimilares, por ser menos complexos do que os originais.Na avaliação do diretor do Centro de Pesquisa do Brasil (CCBR), Luiz Henrique de Gregório, é fundamental o Brasil produzir drogas específicas para a população brasileira, para obter resposta cada vez melhor no tratamento de doenças e ter mais segurança.“Esse é um campo muito promissor, porque são drogas pelas quais se espera uma eficácia maior e apresentam um perfil de segurança melhor do que outras moléculas não biológicas. Então, esse é um ramo pelo qual se espera muito delas no futuro para todas as doenças”. Fonte: Jornal da Ciência http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/brasil-se-mobiliza-para-produzir-os-primeirosbiossimilares/


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Assunto:CsF aprova cerca de 6 mil bolsas de graduação sanduíche Cita a FAPEAM:

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Data: 15/05/2014

CsF aprova cerca de 6 mil bolsas de graduação sanduíche O programa Ciência sem Fronteiras (CsF) informa que aprovou a concessão de mais 6.052 bolsas de graduação sanduíche. Os estudantes serão alocados em instituições de excelência no Reino Unido, Austrália, Espanha, Canadá, Holanda, Nova Zelândia, Coreia do Sul, Finlândia e Bélgica. Todos os novos bolsistas receberão uma mensagem com as instruções de implementação do benefício. É obrigatória a leitura da Cartilha do Bolsista.Do total das novas bolsas, 983 serão financiadas com recursos doados pela Petrobras e 253 pela Eletrobras. A maioria dos estudantes começará as atividades entre julho e setembro de 2015, sendo que parte deles, cerca de 30%, realizará cursos de aperfeiçoamento de idioma de até seis meses para posterior admissão nas universidades.Além dos dois semestres acadêmicos, nos quais o bolsista realizará disciplinas voltadas para as áreas de engenharias, biológicas, saúde e exatas, todos receberão ofertas de estágio na universidade ou em empresas para aperfeiçoamento e interação em ambientes competitivos e de inovação.Um evento com os selecionados já está marcado para acontecer no auditório do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), em 3 de junho. Representantes das embaixadas, dos parceiros do programa e do Ministério de Relações Exteriores (MRE) apresentarão orientações como emissão de visto e informações importantes sobre os países de destinoO CsF é uma iniciativa do governo federal com o apoio de diversas empresas, tais como: Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Eletrobras, Vale e Petrobras. O objetivo é que as companhias financiem 26 mil bolsas e o Governo 75 mil.


Fonte: MCTI, com informaçþes do CsF http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/csf-aprova-cerca-de-6-mil-bolsas-degraduacao-sanduiche/


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Assunto:Embrapii avalia planos de ação das instituições do projeto piloto. Cita a FAPEAM:

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Embrapii avalia planos de ação das instituições do projeto piloto Às vésperas do encerramento do prazo para manifestação do interesse de novas instituições científicas e tecnológicas (ICTs) em se candidatarem como unidades de atendimento da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), um conselho de avaliação analisa os planos de ação das três unidades que fizeram parte do atendimento inicial da organização social.Na terça-feira (13), o grupo de avaliadores esteve no Instituto Nacional de Tecnologia (INT/MCTI), no Rio de Janeiro, já tendo passado pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), em São Paulo, na segunda (12). A avaliação terminou na quarta-feira (14), no Senai Cimatec, em Salvador.“Dispensadas da chamada pública que selecionará mais dez unidades de atendimento da Embrapii, as três instituições se credenciaram pela capacidade de trabalho demonstrada no atendimento às empresas durante a fase piloto. Mas isso já é passado, e agora elas precisam submeter seus planos de trabalho, legitimando-os da mesma forma que as instituições que responderam ao edital, seguindo o mesmo roteiro e os mesmos critérios de avaliação”, explicou o diretor de operações da Embrapii, Roberto Vermulm.Para realizar a avaliação, a direção da organização social – que tem contrato de gestão com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, articulado com o Ministério da Educação – convidou pesquisadores altamente especializados nas áreas relacionadas aos planos de ações propostos: os professores Aloísio Klein, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), na área de Materiais e Metalurgia; Álisson Rocha Machado, da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), na área de Manufatura e Mecânica; e Jailson Bittencourt de Andrade, da Universidade


Federal da Bahia (UFBA), na ĂĄrea de QuĂ­mica Industrial. Fonte: INT http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/embrapii-avalia-planos-de-acao-dasinstituicoes-do-projeto-piloto/


Veículo:MCTI

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Assunto:Fortec estimulará o empreendedorismo dos núcleos de inovação. Cita a FAPEAM:

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Fortec estimulará o empreendedorismo dos núcleos de inovação Compartilhar,

analisar,

desenvolver

e

propor

modelos

de

gestão

da

inovação

que

proporcionem um salto de magnitude nos indicadores de inovação das Instituições de Ciência e Tecnologia brasileiras (ICTs) é o objetivo da 8ª reunião anual do Fórum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia (Fortec), que acontece de 18 a 21 de maio, no Centro de Convenções Rebouças, em São Paulo.O evento tem como público alvo gestores de inovação e representantes de Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) dessas instituições. Também participam gestores públicos, secretários estaduais de Ciência e Tecnologia, dirigentes de agências de fomento, especialistas estrangeiros, dirigentes de instituições acadêmicas.A iniciativa é promovida pela Fortec e tem apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), entre outros.Segundo os organizadores, o encontro é uma oportunidade de reflexão sobre as políticas e estratégias em prol do aprimoramento do Sistema Nacional de Inovação, além de ser uma vitrine das melhores práticas de gestão, oferecendo atividades que possam contribuir efetivamente para o aprimoramento da missão dos NITs.Uma das novidades deste ano é a premiação Desafio Fortec de Inovação, competição regionalizada que incentiva a criação de modelos de negócios gerados a partir de propriedade intelectual (PI) desenvolvida nas ICTs brasileiras, para a qual todos os NITs estão sendo convidados a participar. Foco A edição 2014 irá enfatizar a promoção da gestão de processos de transformação do


conhecimento gerado no ambiente de pesquisa das ICTs em novos negócios e que possam ser efetivamente executados no mercado.Dois focos principais foram estabelecidos: estimular os NITs para evoluírem de gestores da propriedade intelectual a unidades estratégicas de negócios; e promover ações efetivas em prol do desenvolvimento da criatividade, da inovação e do empreendedorismo.Oito painéis abordarão temáticas como “Inovação+10”; “Desafios das ICTs para o desenvolvimento da inovação e para a colaboração com a Indústria e o papel dos NITs das ICTs”;

e “A promoção da inovação na indústria brasileira e estratégias para a

inovação em prol do desenvolvimento econômico regional”.A programação também inclui os minicursos: Startup Business Development, University Ventures e Technology Licensing and Development Agreements, com a participação de especialistas brasileiros e internacionais. Empreendedorismo A criação de NITs nas ICTs passou a ser estimulada a partir da Lei de Inovação (nº 10.973), de 2004. O vice-presidente do Fortec, Oswaldo Massambani, avalia que, em 10 anos, houve uma importante expansão dessas unidades e do número de pedidos de proteção de propriedade intelectual junto ao Instituto de Propriedade Industrial (INPI) e aos organismos internacionais.O desafio agora, segundo ele, é transformar o conhecimento gerado em benefícios para a sociedade - reflexão a ser feita no encontro. “Não basta unicamente proteger a propriedade intelectual gerada no ambiente acadêmico. É necessário fazer gestões para que esse conhecimento seja analisado sob a ótica do cliente e do mercado e diligenciar sua viabilidade técnica e de mercado”, defende Massambani. “Gestão da inovação é isso: promover a transformação do conhecimento em produto/processo ou serviços que alcancem o mercado e criem

novas

oportunidades

de

trabalho,

riquezas,

contribuindo

para

promover

o

desenvolvimento socioeconômico que tanto desejamos para nossa sociedade”.

Texto: Denise Coelho – Ascom do MCTI http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/354566/Fortec_estimulara_o_empreendedoris mo_dos_nucleos_de_inovacao.html


Veículo:Jornal

da Ciencia

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Assunto:CNPq apoia III Seminário do Ciência WEB . Cita a FAPEAM:

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CNPq apoia III Seminário do Ciência WEB O III Seminário do Ciência Web ocorre na quinta-feira (15/05), no auditório do Centro de Divulgação Cientifica e Cultural (CDCC) da USP, em São Paulo, e tem como tema os "Marcos Positivos da Educação Cientifica no Brasil".Promovido pelo Instituto de Estudos Avançados Pólo São Carlos da USP, tem por objetivo discutir e apresentar idéias educacionais que geraram bons resultados na aprendizagem dos alunos de escolas públicas. As palestras serão realizadas com representantes de diversas escolas que se destacaram em olimpíadas científicas e em avaliações educacionais.O Seminário é voltado a gestores e professores de escolas públicas e alunos de cursos de licenciatura na área de Ciências Exatas, além de interessados no tema. O evento conta com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do Instituto Nacional de Eletrônica Orgânica (INEO) e do Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão do Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CEPID-CeMEAI).Ciência Web - A Agência Multimídia de Difusão Científica é um projeto desenvolvido pelo Instituto de Estudos Avançados Pólo São Carlos da USP. E tem por objetivo estimular o interesse de alunos de ensino médio de escolas públicas por Ciências e carreiras científicas. O projeto é mantido por convênios com o CNPq e Fapesp.


A agência produz e disponibiliza em seu portal na internet (www.cienciaweb.com.br) vídeos, jogos e matérias jornalísticas sobre temas nas áreas de Química, Física, Biologia e Matemática, que podem ser utilizados por professores em suas disciplinas. Confira a programação completa e faça sua inscrição gratuita na página do evento.

(Coordenação de Comunicação Social do CNPq) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=93219


Veículo:Jornal

do Commercio a reestruturação emergencial.

Editoria:

Economia

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A7

Assunto:Suframa, Cita a FAPEAM:

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