Clipping 15 .07.2015

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Veículo:Jornal

Em Tempo Editoria: DIA A DIA Assunto:Programa ProAmazônia é apresentado na 67º SBPC Cita a FAPEAM:

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apresenta 24 pesquisas durante 67ª SBPC, em São Paulo

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Amazonas apresenta 24 pesquisas durante 67ª SBPC, em São Paulo Durante uma semana, cientistas estarão reunidos para discutir temas como o acesso a novas tecnologias na 67ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). O evento acontece, no campus na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em São Carlos, interior de São Paulo. O Amazonas apresenta 24 pesquisas apoiadas pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Do total de 24 projetos expostos na SBPC, 19 recebem o apoio do Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape), que tem como objetivo garantir a participação de pesquisadores, professores ou estudantes do Amazonas em eventos científicos e tecnológicos relevantes no País e no exterior. Por meio desse programa, a Universidade do Estado do Amazonas (UEA), o Instituto Federal do Amazonas (Ifam) e a Universidade Federal do Amazonas (Ufam) podem apresentar trabalhos científicos no evento, tais como o estudo genético do tambaqui na região de Parintins, análises da radiação solar em Tefé e como ela afeta a população, além de pesquisas que avaliam o impacto do socioambiental na produção de tijolos em Tabatinga. Também com apoio da Fapeam, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) apresenta tecnologias geradas a partir das bancadas dos laboratórios, dentre elas, o emprego de óleos vegetais de espécies amazônicas nativas com alto índice de acidez na produção de biodiesel etílico, estudo realizado pelo doutor em química orgânica Sergio Massayoshi Nunomura. A representante da Secretaria de Estado de Planejamento, Ciência e Tecnologia (Seplancti), Mara Said, afirma que os pesquisadores do Amazonas terão espaço de destaque durante a reunião da SBPC e destacou a importância do sistema de Ciência e Tecnologia do Amazonas. “O Amazonas acompanha os avanços realizados pela ciência em todo o País e pelo mundo, haja vista o encontro receber participação de entidades internacionais. Outro fator é a


oportunidade que o Amazonas tem para poder mostrar à sociedade os avanços em ciência produzida aqui”, disse. No estande do Amazonas também será realizado o lançamento do protótipo da nova edição da revista digital ‘Amazonas faz Ciência’ que em breve estará disponível para tabletes. O material traz reportagens por meio de vídeos e áudios, além de imagens de pesquisas desenvolvidas no Estado com o apoio da Fundação. Abertura Durante a solenidade de abertura, a presidente da SBPC, Helena Nader, fez críticas à redução do orçamento para ciência e educação, também destacou a aprovação da lei que trata do acesso ao patrimônio genético. Nader reafirmou o compromisso da SBPC em contribuir para o avanço da ciência no Brasil. “A produção científica brasileira vem crescendo em quantidade e qualidade, mas a irregularidade de recursos e a descontinuidade de políticas públicas poderão levar, em pouco tempo, a sua estagnação e atingir os jovens pesquisadores. Mas também temos o que comemorar a aprovação da lei do acesso ao patrimônio genético. A presidente Dilma Rousseff sancionou a lei e vetou algumas aberrações que, infelizmente, a Câmara dos Deputados não quis voltar atrás. Essa legislação contou com a participação da comunidade científica e trata dos impactos positivos à CT&I. Trabalharemos de forma incansável para que a SBPC tenha uma voz firme em favor da educação, da ciência, tecnologia e inovação”, destacou. SBPC Para este ano o tema escolhido “Luz, Ciência e Ação” é alusivo ao Ano Internacional da Luz, que em 2015 será celebrado em diversos países, por decisão da Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU), em reconhecimento à importância das tecnologias associadas à luz na promoção do desenvolvimento sustentável e na busca de soluções para os desafios globais nos campos da energia, educação, agricultura e saúde. As reuniões anuais da SBPC têm, concomitantemente, os objetivos de debater políticas públicas nas áreas de Ciência, Tecnologia, Inovação e Educação e de difundir os avanços da Ciência nas diversas áreas do conhecimento. Realizada desde 1948, com a participação de representantes de sociedades científicas, autoridades e gestores do sistema nacional de ciência e tecnologia, a Reunião Anual da SBPC é um importante fórum para a difusão dos avanços científico nas diversas áreas do conhecimento e um fórum de debates de políticas públicas para a ciência e tecnologia. A programação científica é, geralmente, composta por conferências, simpósios, mesasredondas, encontros, sessões especiais, minicursos e sessões de pôsteres. Também são realizadas outras atividades, como a SBPC Jovem (programação voltada para estudantes do ensino básico), a ExpoT&C (mostra de ciência e tecnologia) e a SBPC Cultural (apresentação de atividades artísticas regionais e discussões sobre temas relacionados à cultura). http://www.difusora24h.com/?p=24938


Veículo:Ibict Assunto:

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Ibict participa dos Prêmios Professor Samuel Benchimol e Banco da

Amazônia de Empreendedorismo Consciente Cita a FAPEAM:

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Ibict participa dos Prêmios Professor Samuel Benchimol e Banco da Amazônia de Empreendedorismo Consciente Promover alternativas inovadoras para o desenvolvimento sustentável da Região Amazônica. Esse é um dos intuitos dos Prêmios Professor Samuel Benchimol e Banco da Amazônia de Empreendedorismo Consciente. O Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) é um dos representantes do governo nesta edição. O instituto é o responsável por hospedar toda a parte tecnológica de 2015, além de ajudar a difundir em todas as unidades de pesquisas do Brasil a importância e os benefícios dos prêmios. Na última semana, o representante do Ibict Alexandre Faria de Oliveira participou, junto a representantes de outras instituições colaboradoras dos prêmios, de visitas às instituições, federações e centros de pesquisa e ensino da Região Norte para divulgar os prêmios. Os prêmios incluem dois tipos de premiação: uma, para projetos inovadores (contemplando três categorias nas áreas ambiental, econômico-tecnológica e social) e outra para reconhecimento de personalidades que contribuem para o desenvolvimento da região (categoria Personalidade Amazônica). O coordenador do prêmio e ex-diretor do Ibict José Rincon Ferreira, destacou que qualquer cidadão pode submeter-se a ideia. "Nosso objetivo é informar a potenciais candidatos que o site está à disposição, e que é tempo de apresentar novas propostas aos prêmios que são entregues anualmente”, explicou Rincon. Histórico Os Prêmios Professor Samuel Benchimol e Banco da Amazônia de Empreendedorismo Consciente, instituídos pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior


(MDIC) e Banco da Amazônia, com o apoio da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado do Amazonas (SECTI/AM), Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam) e do Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa (Sebrae). Entre os seus objetivos estão os seguintes: Promover a reflexão e propor ações sobre as perspectivas econômicas, científicas, tecnológicas, ambientais, sociais e de empreendedorismo para o desenvolvimento sustentável da Região Amazônica. Serviço As inscrições podem ser realizadas no site www.amazonia.ibict.br. Após o preenchimento do formulário online e de anexar o arquivo contendo a proposta, o candidato receberá uma mensagem de confirmação da inscrição (emitida em tela) e informando que a proposta foi devidamente recebida. Todas as propostas devem ser produzidas em editor de texto (MS World, Open Office Write ou similares) com o tamanho máximo de 10 MB. Victor Almeida Núcleo de Comunicação Social do Ibict

http://www.ibict.br/Sala-de-Imprensa/noticias/ibict-participa-dos-premios-professor-samuelbenchimol-e-banco-da-amazonia-de-empreendedorismo-consciente/impressao


Veículo:MCTI Assunto:

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Agências federais de fomento à pesquisa apontam desafios para a inovação

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Data: 15/07/2015

Agências federais de fomento à pesquisa apontam desafios para a inovação A 67ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) reuniu, nesta terça-feira (14), os presidentes das principais agências de fomento à pesquisa e desenvolvimento (P&D) para debater os rumos e os desafios da política industrial e de inovação do Brasil. O presidente da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI), Luis Fernandes, abriu a mesa-redonda fazendo uma contextualização da entrada da inovação na agenda política do País, com a realização da 2ª Conferência Nacional de Ciência e Tecnologia, em 2001, e a sanção da Lei de Inovação (10.973/04). De acordo com Fernandes, a nação que não incorpora a inovação no seu plano de desenvolvimento "está condenada a posição de subordinação e dependência tecnológica". "A ciência e a tecnologia estão no coração da geração de riqueza e agregação de valor", disse ao apresentar os dispêndios brasileiros na área. Em 2012, o País investiu cerca de 1,21% do Produto Interno Bruto (PIB) em atividades científicas e tecnológicas. Desse total, 0,68% é proveniente do poder público e 0,53% das empresas. "O investimento governamental brasileiro não está fora da média global. Estamos, por exemplo, acima do Japão [0,56%] e próximos da França [0,80%]. Nosso desafio é ser mais eficiente e eficaz na promoção da inovação em ambiente empresarial." A Finep opera mecanismos para incentivar o empresariado a fazer apostas em projetos tecnológicos inovadores, como capital de investimentos, subvenção econômica e linhas de crédito. Fernandes disse que, nos últimos anos, houve um crescimento na oferta de crédito. "Essa é uma linha que atende, principalmente, as grandes empresas. Operar mecanismos que fiquem disponíveis a toda a cadeia de empresas inovadoras nos permite desenhar programas para atender necessidades específicas de setores importantes para o desenvolvimento da


sociedade", afirmou. Para reverter o cenário financeiro de ações transversais no universo empresarial, aumentando o investimento privado em P&D, o presidente da Finep reiterou a necessidade de recompor e resgatar o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), principal fonte de apoio à pesquisa e inovação nacional. "O fundo é um complemento às ações do governo e não substitutivo. A Finep quer preservar esse princípio para continuar compartilhando riscos tecnológicos de projetos de pesquisas das empresas". O Fundo, que em 2014 deixou de receber os recursos da exploração do petróleo por conta da regulamentação do Fundo Social do Pré-Sal, atualmente, financia programa de bolsas e é a fonte dos recursos das organizações sociais qualificadas pelo MCTI. Educação Os presidentes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), Hernan Chaimovich, e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), Carlos Nobre, defenderam políticas públicas de educação para gerar mão de obra qualificada para academia e setor produtivo. Chaimovich citou a incorporação de novos cientistas aos sistemas de apoio à C&T como um dos desafios à inovação "Precisamos de programas para que doutores recém-contratados por universidades e institutos de pesquisa possam acessar recursos para investigações científicas", observou. Ele apresentou também dados do Programa de Formação de Recursos Humanos em Áreas Estratégicas (Rhae), criado em 1987, que concede bolsas para pesquisadores atuarem em projetos de pesquisa de empresas inovadoras. Cada US$ 1 milhão investido pelo governo federal na iniciativa gera, em média, 26 produtos, 23 artigos científicos, 19 processos, dez serviços e oito registros de propriedade intelectual, entre outros resultados. Carlos Nobre apontou defendeu o aperfeiçoamento da educação básica. "A Capes, a partir de 2007, foi solicitada a contribuir para o esforço de recuperar o déficit histórico no ensino básico, principalmente na capacitação dos professores", contextualizou o presidente da agência vinculada ao Ministério da Educação. "A educação básica é importante para que no futuro não fiquemos estagnados." A Coordenação tem ações como o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid) e o Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor), que somam 162 mil bolsistas. "São dois programas inovadores que terão resultado a longo prazo. Se o Brasil não melhorar o ensino básico talvez tenhamos dificuldade em nos tornamos um país inovador", comentou. Ciência sem Fronteiras Nobre disse ainda que a Capes iniciou uma avaliação para apontar os rumos dos bolsistas egressos do programa Ciência sem Fronteiras (CsF), principalmente os alunos da modalidade Graduação Sanduíche. "São os profissionais que, no futuro, estarão atuando na academia e nas empresas", pontuou. Entre julho de 2011 e dezembro de 2014, o CsF concedeu 101.446 bolsas de estudo financiadas pelo CNPq e pela Capes. Também participou da mesa-redonda o presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), Celso Lafer. Ele apresentou ao público os principais programas


de fomento à pesquisa da instituição, como a seleção pública para o desenvolvimento do novo anel acelerador Sirius, do Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS). Fonte: MCTI http://www.mcti.gov.br/visualizar/-/asset_publisher/jIPU0I5RgRmq/content/agencias-federaisde-fomento-a-pesquisa-apontam-desafios-para-ainovacao;jsessionid=B185E5C9E18C74B00EF323915A7BB76E?redirect=/&


Veículo:PCE

Editoria: Pag: Amazonas Assunto: Escolas municipais de Manaus recebem visitação e exposição de cientistas Cita a FAPEAM:

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Escolas municipais de Manaus recebem visitação e exposição de cientistas Durante a última quarta-feira (08) ocorreu na Escola Municipal Dr. Olavo das Neves, mais uma das palestras integrantes do Programa de Visitação e Exposição de Cientistas as Escolas Municipais, envolvendo cientistas do programa ciências na escola (Pro-PCE), com o intuito de levar o conhecimento cientifico em escolas municipais do Amazonas. Esta atividade deve-se a uma parceria da SEMED e o Pro-PCE. A gama de atividades ocorrentes no programa resulta de uma emenda parlamentar idealizada pela vereadora Rossi Matos, proporcionando aos alunos de ensino básico da rede pública da SEMED, conhecer um pouco sobre os universos científicos e como se fazem presente em nossas vidas. A palestra foi ministrada pela cientista, membro do Programa ciências na Escola (Pro-PCE), Jucimara Gonçalves dos Santos, que em sua apresentação abordou o tema de sua pesquisa; A germinação e morfologia de palmeiras Amazônicas, no intuito de passar aos alunos o conhecimento do que é ciência, quais os seus tipos e atribuições, onde se faz ciências e por quem e como é feito. Na ocasião a pesquisadora também falou sobre o assunto de sua pesquisa e qual a importância desta não só para a Amazônia, mas também para o mundo. De acordo com o estudante, André dos Santos, as palestras podem ser consideradas como ferramenta de motivação para os alunos. “Existe uma grande importância das ciências, principalmente para o auxílio na preservação do meio ambiente e fico muito admirado em como são realizadas as pesquisas. É muito bom quando a escola recebe este tipo de atividade, pois isto acaba incentivando os alunos da rede pública a participarem de pesquisas e desenvolver a ciência como um todo perante a sociedade”, disse. Ao falar sobre ciência, a pesquisadora ressaltou que “ciência é uma busca do conhecimento a cerca do universo e do mundo como funciona”, mostrando aos presentes, que as ciências além de serem multidisciplinares, abrangendo várias áreas de estudo, também é algo presente em vários ambientes, iniciando com a observação e seguindo para os métodos de experimentação. Segunda ela, isto faz com que este universo agregue a ciência, tecnologia, sociedade e ambiente, mostrando que a relação entre ciência e tecnologia é simples, pois como dito pela pesquisadora “tecnologia é a ciência e a arte de usar o que é inventado”.Durante a palestra, os estudantes tiveram a oportunidade de conhecer o trabalho que a cientista desenvolve no


Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) com espécies de palmeiras nativas das regiões amazônicas, mais precisamente estudando a germinação e morfologia destas espécies vegetais. A estratégia é conseguir passar aos alunos de forma clara e precisa todos os processos de sua pesquisa, tendo em vista o entendimento por parte deles de como se é realizado trabalhos de pesquisas cientificas, suas utilidades e importâncias. Segundo a professora Socorro Freitas Gonçalves, Presidente do comitê do Programa de Visitação e Exposição de Cientistas as Escolas Municipais, destaca bem, “estas visitas ocorrentes nas escolas municipais, não somente os alunos ganham, mas também a sociedade, pois através destas palestras e com a existência do Programa Ciência na Escola (PCE), com toda certeza estará sendo aflorado em alguns alunos, um futuro cientista, que consequentemente contribuirá com a sociedade”, destacou. http://pceamazonas.com.br/2015/07/14/escolas-municipais-de-manaus-recebem-visitacao-eexposicao-de-cientistas/


Veículo:Inpa Assunto:

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Tecnologias sociais desenvolvidas pelo Inpa são apresentadas na 67ª SBPC

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Data: 15/07/2015

Tecnologias sociais desenvolvidas pelo Inpa são apresentadas na 67ª SBPC “As Tecnologias Sociais (TS) precisam ser opções tecnológicas de baixa complexidade, de baixo custo e, acima de tudo, preservar o conhecimento tradicional dos povos da Amazônia”. Assim defendeu a coordenadora de Tecnologias Sociais (Cots) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), Denise Gutierrez, em palestra sobre “Políticas Públicas de C&T e Tecnologias Sociais na Amazônia”. A palestra foi apresentada nesta terça-feira (14), na 67ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em São Paulo. “O indígena e o ribeirinho que trabalham com a terra têm um modo de vida diferente e outra visão sobre a floresta e o meio ambiente. Por isso, temos que unir a tecnologia e a cultura local”, disse Gutierrez. De acordo com a coordenadora, as TS aplicam o conhecimento científico, que está engavetado, na sociedade em forma de educação, sustentabilidade e uso consciente e reutilização de recursos naturais. A proposta é facilitar e melhorar a qualidade de vida da sociedade. Na palestra, foram divulgadas as opções tecnológicas desenvolvidas na Amazônia em prol da sociedade e que podem ser reaplicadas em outras áreas do Brasil. Atualmente, o Inpa possui 23 tecnologias sociais desenvolvidas junto com parceiros, e que estão consolidadas no mercado e na sociedade. Entre elas estão as Moradias Ecológicas Sustentáveis; o Aproveitamento de Frutos Regionais; os Sistemas de Produção Sustentáveis para melhoramento genético e conservação de plantas; os Plantios Agroflorestais; o Aproveitamento de Madeiras Caídas para Confecção de Pequenos Objetos; o projeto de meliponicultura Adoçando a Vida e a Criação de Peixes em Canais de Igarapés. Uso de energia solar As tecnologias sociais que utilizam energia solar para desinfectar água e secar madeiras, ambas criadas pelo pesquisador do Inpa, Roland Vetter, foram destaque da palestra da


pesquisadora, fazendo alusão ao tema da SBPC 2015, “Luz, Ciência e Ação”. O Água Box, purificador solar que utiliza raios ultravioletas para tornar potável águas sujas de rios e lagos e torná-las livres de germes, foi desenvolvido inicialmente para aldeias e comunidades remotas na região amazônica. O equipamento já foi implantado em 19 comunidades do município de Benjamim Constant (AM) e outros dez em oito aldeias indígenas. Nesta semana, mais dois aparelhos estão em instalação em Moçambique, na África. Outra tecnologia apresentada foi o Secador Solar de Madeiras, uma alternativa a secadores convencionais que consomem níveis elevados de energias. O equipamento é movido à energia solar e destinado a pequenas empresas madeireiras e onde o acesso à energia elétrica é difícil. “As invenções são muito adequadas ao clima da Amazônia”, explicou Gutierrez. Desafios de políticas públicas na Amazônia Para Denise Gutierrez, o surgimento de novos programas sociais fez com que as políticas públicas na Amazônia avançassem nas últimas décadas. “Avançamos na diminuição da pobreza e miséria, no aumento da segurança alimentar, na preservação do meio ambiente e na educação ambiental”, afirmou a pesquisadora. De acordo com a pesquisadora, as tecnologias sociais são tópicos que antes não estava nas discussões da ciência e hoje em dia são muitos mais frequentes. Mas, ainda são encontradas dificuldades na implantação de alguns projetos, como a questão da logística da região, a popularização do projeto e a credibilidade que a sociedade tem que ter nele. “Outros desafios também estão na regulamentação desses projetos até a implementação deles nas comunidades”. http://portal.inpa.gov.br/index.php/component/content/article?id=2193


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Empreendedorismo na Amazônia: experiências do Inpa na área de inovação

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Empreendedorismo na Amazônia: experiências do Inpa na área de inovação são apresentadas na SBPC Experiências e resultados na área de inovação desenvolvidos pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) foram apresentados na manhã desta terça-feira (14) durante a 67ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).A técnica da área de propriedade intelectual da Coordenação de Extensão Tecnológica e Inovação (CETI) do Inpa, Larissa Cantisani, apresentou o que a instituição tem feito de empreendedorismo na Amazônia nos últimos 13 anos.“Nossa proposta era mostrar que na Amazônia nós conseguimos fazer tanto a parte de incubação de empresas quanto à transferência de tecnologia”, afirmou. Resultados O Inpa tem 72 pedidos de patentes, 170 produtos e processos protegidos, quatro (4) tecnologias licenciadas, nove (9) marcas e dois programas de computadores registrados.Atualmente, há quatro empresas incubadas: uma residente (estrutura física dentro da incubadora do Inpa) e três não residentes (estrutura física externa). Nove empresas já foram incubadas no Instituto.Segundo Cantisani, um dos exemplos de transferência de tecnologia para empresas é a tecnologia do Água Box – equipamento portátil para purificação de água por meio de radiação ultravioleta tipo C. Trata-se de um sistema capaz de tornar águas sujas de rios e lagos em água potável, livre de germes. A tecnologia já foi testada com sucesso em aldeias na região amazônica.No purificador de água, a inovação pode ser considerada como um método para proteção contra bactérias e outros micro-organismos perigosos que, em alguns casos, podem produzir efeitos negativos não somente para o ser humano, mas também para o meio ambiente.As outras tecnologias são a farinha de pupunha integral,o processo de obtenção de Zerumbona isolada dos óleos essenciais das raízes dezingiber I. Smithe a composição farmacêutica do extrato de zingiber zerumbet. Novos passos


O Inpa tem se desempenhado para obter a certificação do Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos (Cerne) – modelo de gestão que visa promover a melhoria expressiva nos resultados das incubadoras de diferentes setores de atuação. Para isso, determina boas práticas a serem adotadas em diversos processos-chave, que estão associados a níveis de maturidade (Cerne 1, Cerne 2, Cerne 3 e Cerne 4). Cada nível de maturidade representa um passo da incubadora em direção à melhoria contínua.“Estamos nos capacitando para implementarmos o Cerne 1. Esses níveis nós vamos graduando gradativamente, pois demanda tempo. Para o Cerne 1 são dois anos para implementá-lo e certificá-lo”, explicou. http://portal.inpa.gov.br/index.php/component/content/article?id=2192


Veículo:PCE

Editoria: Pag: Amazonas Assunto: Projetos de pesquisa do Programa Ciência na Escola são destaques na 67ª

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Projetos de pesquisa do Programa Ciência na Escola são destaques na 67ª SBPC Resultados de pesquisas realizadas no Amazonas com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) são destaques na 67ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para Progresso da Ciência (SBPC). O evento teve início neste domingo, na Universidade Federal de São Carlos, interior de São Paulo (SP). Entre os projetos apresentados no evento estão: ‘Socializando saberes: a história do Amazonas através das toadas de boi-bumbá’ e ‘Enamorados pela vida: cantando e dançando contra as drogas’. Os dois trabalhos foram desenvolvidos por estudantes do Ensino Fundamental da Escola Municipal Deputado Ulysses Guimarães, situada no Bairro Amazonino Mendes, por meio do Programa Ciência na Escola (PCE). De acordo com o coordenador, professor Rosivaldo da Fonseca Moreira, o projeto ‘Socializando saberes: a história do Amazonas através das toadas de boi-bumbá’ teve como objetivo inserir a pesquisa científica no ensino básico e com isso produzir aulas mais atrativas e diferenciadas para expor a história do Amazonas aos alunos do 8º ano vespertino e da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Ainda segundo o professor, o projeto, que foi concluído em 2014, despertou a curiosidade dos alunos para uma história até então desconhecida. Deu mais crédito à rica identidade cultural, desfazendo antigos preconceitos a respeito das culturas indígenas e criou todo um debate em torno da importância do ensino efetivo da disciplina História do Amazonas, além do despertar para outros conhecimentos didáticos. “Vejo o resultado da pesquisa de extrema importância para traçar um perfil dos alunos de escolas públicas, quanto à necessidade de um ensino de qualidade. A pesquisa oferece ótimos resultados para se repensar a volta das disciplinas de História e Geografia do Amazonas no ensino escolar”, disse.


Moreira ressalta a importância de participar da SBPC e do apoio da FAPEAM por meio do PCE. “Essa é a minha segunda experiência apresentando trabalho no evento. Levo na bagagem um profundo orgulho por estar apresentando resultados tão significativos produzidos por meus alunos aqui no Amazonas, e poder mostrar para o Brasil que no Estado se faz ciência desde o ensino básico até o doutorado. Quanto ao PCE, descobri o programa em 2009, e desde então não abro mão do mesmo como parte integrante de minha didática em sala de aula”, disse Moreira. Sobre a SBPC A SBPC é um dos maiores eventos científicos do Brasil e é realizada desde 1948, com a participação de representantes de sociedades científicas, autoridades e gestores do sistema nacional de ciência e tecnologia. A Reunião Anual da SBPC é um fórum para a difusão dos avanços da ciência nas diversas áreas do conhecimento e para o debate sobre as políticas públicas para a ciência e tecnologia. http://pceamazonas.com.br/2015/07/14/projetos-de-pesquisa-do-programa-ciencia-naescola-sao-destaques-na-67a-sbpc/


Veículo:MCTI Assunto:

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Divulgados os resultados da Uniformização do Zoneamento da Amazônia

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Divulgados os resultados da Uniformização do Zoneamento da Amazônia Legal O Ministério do Meio Ambiente (MMA) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) divulgaram os resultados do Projeto Uniformização do Zoneamento EcológicoEconômico da Amazônia Legal (UZEE). Os dados finais foram apresentados em encontros com gestores públicos, técnicos e outros interessados no tema, em Palmas (TO) e São Luís (MA). Os eventos encerram um ciclo de seminários nos nove Estados da Amazônia Legal - Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. O projeto tem apoio da Finep, agência de fomento ligada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), no valor de aproximadamente R$ 4,2 milhões. O estudo conta com uma equipe formada por pesquisadores de diversas instituições presentes na região amazônica, em permanente diálogo com os estados. Como a produção de energia renovável e sustentável é um desafio global, o UZEE Amazônia Legal está indicando as espécies agroenergéticas mais adaptadas à região e as áreas aptas para o cultivo. Entre as espécies florestais identificadas está o tachi-branco, cujo sistema de produção já foi desenvolvido pela Embrapa. A intenção não é restringir as potencialidades, nem impor outras atividades produtivas, mas sim racionalizar o uso do território e organizá-lo em torno de premissas ambientais, econômicas e sociais que respeitem e valorizem a vocação da região. Resultados De acordo com o gerente do Departamento de Zoneamento Territorial do MMA, Bruno Abe Saber Miguel, entre os resultados do projeto estão: a disponibilização da base de informações sobre os zoneamento ecológico-econômico(ZEEs) da região por meio do Sistema Interativo de Análise Geoespacial da Amazônia Legal; a compatibilização das diretrizes de uso e ocupação, elaboradas a partir das diversas iniciativas de ZEE, em uma perspectiva macrorregional; e a capacitação das instituições financeiras e dos atores locais em gestão territorial a partir dos diferentes produtos gerados pelo zoneamento.


Além disso, o gerente destaca que a iniciativa tem contribuído consideravelmente para estreitar a relação de cooperação do MMA com os nove estados amazônicos, proporcionando a contratação de profissionais para apoiar os órgãos estaduais responsáveis pelo ZEE e a presença constante da equipe do ministério nas atividades que integram a região. "Enquanto alguns estados, como Acre e Pará, já concluíram a elaboração de seus zoneamentos e têm avançado na implantação do instrumento, outros, como Roraima e Tocantins, ainda estão formulando seus ZEEs", afirma Miguel. "O projeto tem proporcionado um grande apoio, de acordo com a situação de cada estado", diz. Busca-se, também, a articulação do ZEE com os zoneamentos agroecológicos de culturas nativas favoráveis à produção de bioenergia, identificando-se, naquelas aquelas áreas já desmatadas (estimadas em cerca de 700.000 km²), os locais com aptidão para seu cultivo. "Com os impactos previstos do aquecimento global na configuração da produção agrícola nacional, essa iniciativa reveste-se da maior importância para orientar o crescimento sustentável da produção de bioenergia com a conservação dos serviços ambientais e dos recursos naturais. Além de contribuir para a própria política de restauração e reflorestamento anunciada recentemente pela presidenta Dilma Rousseff", destaca Saber. Saiba mais O zoneamento ecológico-econômico é um dos instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente e busca orientar os programas, planos e políticas voltados ao uso e ocupação do território de acordo com suas fragilidades e potencialidades. Para tanto, parte do diagnóstico dos meios físico, socioeconômico e jurídico-institucional e do estabelecimento de cenários exploratórios para a proposição de diretrizes legais e programáticas para cada unidade territorial identificada. De acordo com o novo Código Florestal (lei federal 12.651/2012), todas as unidades da federação precisam elaborar e aprovar seus ZEEs até maio de 2017, de acordo com a metodologia proposta pelo Governo Federal.

Fonte: Embrapa, MMA e Portal Brasil http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/divulgados-osresultados-da-uniformizacao-do-zoneamento-da-amazonia-legal


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Aldo Rebelo se reúne com representantes de entidades vinculadas ao MCTI

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Aldo Rebelo se reúne com representantes de entidades vinculadas ao MCTI O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) promove, nesta terça (14) e quintafeira (15), uma reunião de trabalho com a entidades vinculadas à Pasta. O ministro Aldo Rebelo participou da abertura do encontro, que acontece na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), durante a 67ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).Aldo Rebelo declarou que pretende, institucionalmente, ter uma vivência muito próxima com cada uma das entidades que compõe as ações do Ministério. "Transformar os convênios e acordos de cooperação feitos pelo MCTI em pesquisas, produtos e serviços é responsabilidade das instituições, são elas que constituem o núcleo do Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia", disse o ministro. "É natural que, no âmbito da minha responsabilidade, eu deseje acompanhar de perto os desafios enfrentados para poder ajudar e apoiar os institutos a se desvencilhar das adversidades e problemas de qualquer ordem", disse, citando com exemplo a recomposição do quadro de profissionais e o plano de carreira dos pesquisadores.A reunião contou com a presença de diretores, presidentes e representantes de 17 entidades vinculadas ao MCTI e das secretarias de Política de Informática (Sepin), de Programas e Políticas de Pesquisa e Desenvolvimento (Seped), de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, (Setec) e de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis).A secretária executiva da Pasta, Emília Ribeiro, agradeceu a presença dos representantes das entidades de pesquisa e desenvolvimento e reforçou que o encontro é um espaço de diálogo e estreitamento de relações. "Temos a oportunidade de discutir as missões dos institutos e planejar as demandas necessárias para as ações futuras", ressaltou. O subsecretário de Coordenação das Unidades de Pesquisa, Adalberto Fazzio, que também participa do encontro, ressaltou que o objetivo é criar mecanismos para que institutos, organizações sociais e empresas públicas ligadas ao MCTI "sejam excelência e referência de pesquisa e desenvolvimento do País".Estavam representados na reunião o Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF), Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), Centro de Tecnologia da Informação (CTI) Renato Archer, Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste (Cetene), Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa), Instituto Mamirauá, Instituto Nacional da Mata Atlântica (Inma), Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Instituto Nacional do Semiárido (Insa), Instituto Nacional de Tecnologia (INT), Laboratório


Nacional de Astrofísica (LNA), Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast), Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), Observatório Nacional (ON) e Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen), autarquia vinculada ao Governo do Estado de São Paulo e gerida técnica e administrativamente pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen/MCTI). Fonte: MCTI http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/aldo-rebelo-sereune-com-representantes-de-entidades-vinculadas-ao-mcti


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Data: 15/07/2015

Pesquisa aponta que brasileiro se interessa por ciência e tecnologia A maioria dos brasileiros (61%) tem interesse em temas da área de ciência e tecnologia, embora o acesso à informação seja restrito principalmente na população de baixa escolaridade. A constatação é da edição de 2015 da pesquisa sobre percepção pública da C&T, realizado pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), vinculado ao Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). O estudo foi divulgado nesta segunda-feira, 13/7, pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, em coletiva à imprensa na 67ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), principal evento científico da America Latina que neste ano se realiza na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), interior paulista. Foram consultadas quase duas mil pessoas com 16 anos ou mais, de todas as regiões brasileiras, no período de 22 de dezembro de 2004 a 16 de março deste ano. Embora seja elevado o interesse dos brasileiros (61%) pela ciência e tecnologia, o interesse diminuiu se comparado aos 65% registrados na última pesquisa, de 2006. Mesmo assim, o percentual supera o da União Europeia, onde os interessados pela ciência e tecnologia representam 53% da amostragem. Países desenvolvidos como Estados Unidos e alguns da Europa são pioneiros nesse tipo de pesquisa, conforme o CGEE. O objetivo da pesquisa, segundo o ministro Aldo Rebelo, é orientar as ações, as iniciativas e as políticas públicas na área de ciência e tecnologia. A intenção é também aperfeiçoar formas de popularizar e ensinar ciências, além entender os motivos que levam os jovens a escolher ou não carreiras científicas. O ministro chamou a atenção para a importância da divulgação científica e citou o fato de a pesquisa sinalizar uma interação modesta da ciência com a sociedade. A pesquisa apontou que apenas seis pessoas em cada grupo de 100 lembram o nome de algum cientista brasileiro, enquanto que somente 12% lembram-se de alguma instituição que faça pesquisa no País. Para o ministro, é necessário que o governo, as universidades e instituições como a SBPC e a


Academia Brasileira de Ciências reforcem as ações de divulgação da ciência no País. Desinteresse da mídia A presidente da SBPC, Helena Nader, que também participou da entrevista coletiva, vê necessidade de se aumentar o espaço da ciência no que ela chama de grande mídia. A intenção é atingir um público maior e aumentar o conhecimento da população sobre os benefícios da ciência, além de despertar mais o interesse de jovens pela área científica. Nesse caso, a presidente da SBPC fez uma alusão ao futebol que, segundo avalia, é divulgado com intensidade pela mídia, despertando o interesse de crianças em se tornar jogador profissional de futebol quando adulto. “Precisamos romper com essa barreira”, recomendou. Também presente ao evento, o presidente do CGEE, Mariano Laplane, concorda que o curto espaço que a ciência tem na mídia interfere no desconhecimento da população sobre os benefícios da área científica. “É preciso que haja esforço do governo, de instituições de pesquisa e ensino e da mídia para que a sociedade realmente reconheça e se aproprie da ciência e tecnologia como um recurso estratégico para o desenvolvimento sustentável do País”, conclamou. Já o presidente da ABC, Jacob Pallis, também presente ao evento, vê necessidade de o Brasil investir em mais “heróis da ciência”. Citou o exemplo do jovem matemático Artur Ávila Cordeiro de Melo, nascido no Rio de Janeiro, que é o primeiro latino-americano e lusófono a receber a Medalha Fields. Trata-se de uma premiação oferecida a matemáticos equivalente ao Prêmio Nobel. Para Palis, Artur Ávila é um modelo a ser seguido por outros jovens brasileiros. De olho nos benefícios da ciência O presidente do CGEE disse que a percepção do brasileiro é positiva sobre os benefícios que a ciência e tecnologia produzem para a sociedade. A pesquisa apontou que 73% dos entrevistados acreditam que a ciência e a tecnologia trazem mais benefícios do que malefícios para a humanidade. O estudo constatou, ainda, que a população é capaz de entender o conhecimento científico e deve ser ouvida nas grandes decisões sobre ciência e tecnologia. Revela, também, que a maioria dos entrevistados (78,1%) considera importante os investimentos em ciência e tecnologia, sobretudo nas áreas de medicina e saúde, energias alternativas, mudanças climáticas, agricultura e em recursos da Amazônia. O vice-presidente da SBPC, o físico Ildeu de Castro Moreira, especialista em divulgação científica, disse ser necessário aumentar também a difusão da ciência em sala de aula e as visitas a museus de ciência. Para ele, o interesse da população pela ciência está relacionado também às condições econômicas. Nesse caso, acredita que a redução do interesse dos brasileiros pela ciência e tecnologia entre 2006 e 2015 – de 65% para 61%, conforme apontou a pesquisa – deve ser reflexo da piora da conjuntura econômica. (Viviane Monteiro/ Jornal da Ciência) http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/1-pesquisa-aponta-que-brasileiro-se-interessa-porciencia-e-tecnologia/


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Editoria: Pag: da Ciência SBPC celebra 30 anos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

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SBPC celebra 30 anos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação A comunidade científica celebrou na noite de ontem, 13, os 30 anos de existência do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), durante a 67ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) ,que este ano se realiza nos campus da Universidade Federal de São Carlos (UFScar), no município de São Carlos, interior paulista. A palavra inovação no órgão foi adicionada a partir de 2011. A presidente da SBPC, Helena Nader, que coordenou a cerimônia, fez uma apresentação sobre a passagem de todos os 18 ministros na pasta de CT&I no decorrer de três décadas. Discorreu ainda sobre o impacto positivo das medidas de C&T adotadas desde 1985, quando foi criado o Ministério. Na ocasião, Helena recordou que a SBPC teve papel de destaque para criação da pasta dedicada à CT&I, quando a entidade era presidida pelo professor Crodowaldo Pavan. Segundo avaliou, essa foi uma decisão acertada para o avanço da ciência no Brasil. Todos os ex-ministros foram convidados à cerimônia, e todos eles receberam uma placa alusiva aos 30 anos do Ministério concedida pela SBPC. O responsável pela fundação do MCTI, José Sarney, que era presidente do Brasil em 1985, também foi homenageado e convidado. Sarney não compareceu à cerimônia por motivos pessoais. Ele encaminhou uma carta de agradecimento à SBPC, pelo esforço da instituição na criação do Ministério. Na carta, lida por Helena na cerimônia, Sarney parafraseou um provérbio chinês. “Toda vez que for beber água num poço, lembre-se de quem abriu o poço.” Sarney destacou, ainda, que a 67ª Reunião Anual da SBPC mostra que o evento precedeu o Estado brasileiro na consciência de que o trabalho científico exige, além do trabalho de laboratório, uma interlocução constante entre pares e entre a comunidade científica e a sociedade. “O que a Nova República fez foi incorporar o Estado a este diálogo”, complementou. Também foram convidados Fernando Henrique Cardoso (FHC) e Luiz Inácio Lula da Silva que, não puderam comparecer ao evento. Eles ligaram parabenizando a todos aqueles que passaram pelo comando do Ministério.


Ministros presentes Além do atual ministro da pasta, Aldo Rebelo, estiveram presentes Roberto Amaral, que comandou o órgão de janeiro de 2003 a dezembro de 2004; Ronaldo Sardenberg, titular da pasta de julho de 1999 a dezembro de 2003; e Marco Antonio Raupp, de janeiro de 2012 a março de 2014 – que também presidiu a SBPC. Aqueles que não conseguiram participar do evento, seja por motivos profissionais, pessoais e de saúde, encaminharam cartas que também foram lidas na cerimônia pela diretoria da SBPC. No evento, a presidente da SBPC mencionou a melhoria do impacto médio da produção científica no Brasil nas últimas três décadas. Acrescentou que a criação do Ministério veio acompanhada com a pós-graduação de qualidade, o que surtiu impacto positivo sobre o número de citações no mundo. Para Helena, é necessário ter orgulho do que a ciência brasileira já produziu. “Temos que reverberar melhor tudo que já conseguimos. São trinta anos de acerto, mesmo que entre altos e baixos e crises. Mas às vezes nas crises encontramos novas soluções”, analisou. O ministro Aldo Rebelo aproveitou o momento para elogiar medidas criadas no passado como os fundos setoriais que ajudaram a institucionalizar políticas públicas para ciência e tecnologia; a criação da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii); as plataformas do conhecimento; e a valorização dos parques tecnológicos. “Isso pesa sobre os meus ombros como uma imensa responsabilidade. Porque embora esteja apoiado sobre os ombros de gigantes há sempre o risco de não se equilibrar”, parafraseou arrancando risos da plateia. “Espero ter sempre o equilíbrio para avistar longe e prosseguir a marcha e o rumo do que eles fizeram”, disse o ministro, reconhecendo a atuação de cada um que passou pelo comando do MCTI. (Viviane Monteiro/ Jornal da Ciência) http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/3-sbpc-celebra-30-anos-do-ministerio-da-cienciatecnologia-e-inovacao/


Veículo:Agência

Editoria: Pag: Fapesp Assunto: FAPESP e British Council selecionam cursos de comunicação científica Cita a FAPEAM:

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Data: 15/07/2015

FAPESP e British Council selecionam cursos de comunicação científica A FAPESP e o British Council anunciam o resultado de chamada de propostas para a realização de cursos de curta duração voltados ao desenvolvimento de habilidades em comunicação científica. Foram selecionadas três propostas de cursos, que serão realizados na Universidade Federal do ABC (UFABC), na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e na Universidade de São Paulo (USP). A oportunidade, no âmbito do programa Researcher Connect do British Council, tem apoio do Newton Fund. A mesma oportunidade foi oferecida aos demais estados brasileiros pelas respectivas Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (FAPs) que aderiram à chamada de propostas, em articulação com o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap). http://agencia.fapesp.br/fapesp_e_british_council_selecionam_cursos_de_comunicacao_cientif ica/21504/


Veículo:Confap Assunto:

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Conexão Ciência debate participação da mulher na área científica

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Data: 15/07/2015

Conexão Ciência debate participação da mulher na área científica

A participação das mulheres na ciência e tecnologia tornou-se mais frequente em todo o mundo a partir das décadas de 60 e 70, períodos em que o movimento feminista ganhou mais força. Nesta edição, o Conexão Ciência conversa com o presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) Hernan Chaimovich, sobre a participação das mulheres na área científica. FONTE: TV NBR http://confap.org.br/news/conexao-ciencia-debate-participacao-da-mulher-na-area-cientifica/


Veículo:Confap Assunto:

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CONFAP e Academias do Reino Unido abrem nova chamada para fomentar

intercâmbio de pesquisadores Cita a FAPEAM:

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CONFAP e Academias do Reino Unido abrem nova chamada para fomentar intercâmbio de pesquisadores As Fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs), articuladas pelo CONFAP (Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa), lançam chamada pública para oferecer apoio a pesquisadores britânicos interessados em parcerias de pesquisas com brasileiros. Os trabalhos conjuntos serão desenvolvidos de duas semanas a quatro anos em uma instituição de pesquisa brasileira. As propostas serão aceitas até dia 23 de outubro de 2015, selecionadas em outubro e executadas em 2016.São três as possibilidades de apoio descritas no edital (em inglês). No texto, há todos os links necessários para submeter propostas. São elegíveis os pesquisadores britânicos nas áreas das Engenharias, Ciências Naturais, Humanas, Sociais e Médicas (incluindo pesquisa clínica e orientada a pacientes). Entre outros requisitos, os candidatos devem ter um co-proponente brasileiro, título de doutor(a) obtido entre 2 e 7 anos atrás (para Young e Senior Researchers, respectivamente), cargo acadêmico ou atividade pós-doutoral que exceda o período que vai permanecer no Brasil. Os critérios de seleção incluem o histórico dos candidatos, a qualidade da proposta e sua adequação à instituição que acolherá o pesquisador, os benefícios da estada no Brasil à carreira do mesmo e as perspectivas de colaboração a longo prazo.O edital pode ser acessado neste link ou nos sites das FAPs que aderiram à chamada. Em caso de dúvida, contate fundonewton@confap.org.br ou, especificamente para o estado de São Paulo, chamada_ukacademies@fapesp.br.As 17 FAPs que aderiram à chamada durante a última reunião do CONFAP, em Brasília, vão financiar as propostas de seus respectivos estados como contrapartidas aos valores investidos pelo Fundo Newton. Esse é um compromisso assumido pelo Reino Unido diante da comunidade internacional para promover iniciativas que fortaleçam o desenvolvimento social e econômico de países emergentes. Até 2018, o Reino Unido e o Brasil devem investir 27 milhões de libras esterlinas nos programas do Fundo Newton/CONFAP. Fonte: CONFAP http://confap.org.br/news/confap-e-academias-do-reino-unido-abrem-nova-chamada-parafomentar-intercambio-de-pesquisadores/


Veículo:Correio

Editoria: Pag: da Amazônia Assunto: Cientistas do AM apresentam pesquisas na reunião anual da ABPC, em SP Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 15/07/2015

Cientistas do AM apresentam pesquisas na reunião anual da ABPC, em SP A 67ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), foi aberta no último domingo (12), no campus na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em São Carlos, interior de São Paulo, onde, durante uma semana, cientistas estarão reunidos para discutir temas como o acesso a novas tecnologias, e o Amazonas apresenta 24 pesquisas apoiadas pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Do total de 24 projetos expostos na SBPC, 19 recebem o apoio do Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape), que tem como objetivo garantir a participação de pesquisadores, professores ou estudantes do Amazonas em eventos científicos e tecnológicos relevantes no País e no exterior. Através desse programa, a Universidade do Estado do Amazonas (UEA), o Instituto Federal do Amazonas (Ifam) e a Universidade Federal do Amazonas (Ufam) podem apresentar trabalhos científicos no evento, tais como o estudo genético do tambaqui na região de Parintins, análises da radiação solar em Tefé e como ela afeta a população, além de pesquisas que avaliam o impacto do socioambiental na produção de tijolos em Tabatinga. Também com apoio da Fapeam, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) apresenta tecnologias geradas a partir das bancadas dos laboratórios, dentre elas, o emprego de óleos vegetais de espécies amazônicas nativas com alto índice de acidez na produção de biodiesel etílico, estudo realizado pelo doutor em química orgânica Sergio Massayoshi Nunomura. A representante da Secretaria de Estado de Planejamento, Ciência e Tecnologia (Seplancti), Mara Said, afirma que os pesquisadores do Amazonas terão espaço de destaque durante a reunião da SBPC e destacou a importância do sistema de Ciência e Tecnologia do Amazonas. “O Amazonas acompanha os avanços realizados pela ciência em todo o País e pelo mundo, haja vista o encontro receber participação de entidades internacionais. Outro fator é a oportunidade que o Amazonas tem para poder mostrar à sociedade os avanços em ciência produzida aqui”, disse. No estande do Amazonas também será realizado o lançamento do protótipo da nova edição da


revista digital ‘Amazonas faz Ciência’ que em breve estará disponível para tabletes. O material traz reportagens por meio de vídeos e áudios, além de imagens de pesquisas desenvolvidas no Estado com o apoio da Fundação. Abertura – Durante a solenidade de abertura, a presidente da SBPC, Helena Nader, fez críticas à redução do orçamento para ciência e educação, também destacou a aprovação da lei que trata do acesso ao patrimônio genético. Nader reafirmou o compromisso da SBPC em contribuir para o avanço da ciência no Brasil. “A produção científica brasileira vem crescendo em quantidade e qualidade, mas a irregularidade de recursos e a descontinuidade de políticas públicas poderão levar, em pouco tempo, a sua estagnação e atingir os jovens pesquisadores. Mas também temos o que comemorar a aprovação da lei do acesso ao patrimônio genético. A presidente Dilma Rousseff sancionou a lei e vetou algumas aberrações que, infelizmente, a Câmara dos Deputados não quis voltar atrás. Essa legislação contou com a participação da comunidade científica e trata dos impactos positivos à CT&I. Trabalharemos de forma incansável para que a SBPC tenha uma voz firme em favor da educação, da ciência, tecnologia e inovação”, destacou. SBPC – Para este ano o tema escolhido “Luz, Ciência e Ação” é alusivo ao Ano Internacional da Luz, que em 2015 será celebrado em diversos países, por decisão da Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU), em reconhecimento à importância das tecnologias associadas à luz na promoção do desenvolvimento sustentável e na busca de soluções para os desafios globais nos campos da energia, educação, agricultura e saúde. As reuniões anuais da SBPC têm, concomitantemente, os objetivos de debater políticas públicas nas áreas de Ciência, Tecnologia, Inovação e Educação e de difundir os avanços da Ciência nas diversas áreas do conhecimento. Realizada desde 1948, com a participação de representantes de sociedades científicas, autoridades e gestores do sistema nacional de ciência e tecnologia, a Reunião Anual da SBPC é um importante fórum para a difusão dos avanços científico nas diversas áreas do conhecimento e um fórum de debates de políticas públicas para a ciência e tecnologia. A programação científica é, geralmente, composta por conferências, simpósios, mesasredondas, encontros, sessões especiais, minicursos e sessões de pôsteres. Também são realizadas outras atividades, como a SBPC Jovem (programação voltada para estudantes do ensino básico), a ExpoT&C (mostra de ciência e tecnologia) e a SBPC Cultural (apresentação de atividades artísticas regionais e discussões sobre temas relacionados à cultura). http://www.correiodaamazonia.com.br/cientistas-do-am-apresentam-pesquisas-na-reuniaoanual-da-abpc-em-sp/


Veículo:Jornal

A Critica Assunto: Sob a Luz da SBPC Cita a FAPEAM:

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Data: 15/07/2015


Veículo:Jornal Assunto:

A Critica

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A9

CBA e Inmetro, água e azeite

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Editoria:Economia

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Data: 15/07/2015


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