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Nacional de Ciência e Tecnologia 2014 mobiliza comunidade

acadêmica em Itacoatiara Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 15/10/2014

Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 2014 mobiliza comunidade acadêmica em Itacoatiara Na 11ª edição, a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), cujo tema é ‘Ciência e Tecnologia para o desenvolvimento social’, mobiliza comunidade acadêmica de Itacoatiara que teve solenidade de abertura no auditório do Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia (ICET) de Itacoatiara nesta segunda-feira (13). Na ocasião, o reitor em exercício, professor Hedinaldo Lima, presidiu a solenidade de abertura que contou com a participação do diretor do ICET, professor Fábio Ferreira, do Prefeito dos Campi, professor Atlas Barcelar, da Pró-reitora de Inovação Tecnológica, professora Maria do Socorro Chaves, que proferiu a palestra de abertura da Semana, o representante da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), professor Luiz Antonio Pinto, o representante do Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (CETAM), professor Leonardo Monteiro, representante da Secretaria Estadual de Ciência e Tecnologia (SECT) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), professora Luzia Rodrigues, representante da Coordenadoria das Escolas Estaduais, professor Claudemilson de Oliveira, e a Secretária Municipal de Educação, professora Ester Figueiredo. O Reitor em exercício, professor Hedinaldo Lima, enfatizou o tema da semana: “A ciência e a tecnologia devem vir para tornar a sociedade melhor e mais justa, fundamentada em valores éticos e não apenas trazer ganhos econômicos. É fundamental ainda ressaltar o papel das instituições (CETAM, UEA e UFAM) que se irmanaram em prol de tão grande causa”. O diretor do ICET, professor Fábio Ferreira, lembrou sobre o crescimento da Semana de C&T em Itacoatiara com sua primeira edição realizada no ICET em 2007: “É com muito orgulho que celebramos mais uma abertura da SNCT em Itacoatiara, que neste ano, conta com mais de 1800 inscritos. Este número que só cresce a cada ano, foi fruto do árduo trabalho da comissão


organizadora composta pelas três instituições (CETAM, UEA e UFAM) e do inegável apoio das agências financiadoras (FAPEAM e CNPq)”, comentou. Durante a cerimônia aconteceram também apresentações culturais que valorizaram os talentos do município. A SNCT em Itacoatiara é resultado da parceria entre a Ufam, o CETAM e a UEA. Sobre o evento A SNCT em Itacoatiara ocorre até o dia 17 de outubro e agrega o 6º Simpósio Interinstitucional CETAM, UEA e UFAM, a 8ª Semana de Informática – CESIT/UEA, a 6ª Semana de Engenharia Florestal, a 2ª Semana de Saúde Coletiva e o 2º Encontro de Educação Técnica do Estado do Amazonas e outros eventos integrados. O evento é multi e interdisciplinar e objetiva mobilizar a população, em especial crianças e jovens, em torno de temas e atividades de Ciência e Tecnologia. http://www.ufam.edu.br/index.php/2013-04-29-19-37-05/noticia/3075-semana-nacional-deciencia-e-tecnologia-2014-mobiliza-comunidade-academica-em-itacoatiara


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Editoria: Pag: da Amazônia Assunto:Semana de Ciência e Tecnologia mobiliza a comunidade acadêmica de

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Data: 15/10/2014

Semana de Ciência e Tecnologia mobiliza a comunidade acadêmica de Itacoatiara O público lotou o auditório do Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia de Itacoatiara (ICET), na noite de ontem, segunda-feira (13), para assistir a cerimônia de abertura da 11ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), cujo tema, no ano de 2014, é ‘Ciência e Tecnologia para o desenvolvimento social’. Assim com já aconteceu em anos anteriores, a SNCT no município de Itacoatiara, está sendo organizada com a parceria Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (CETAM), Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Na cerimônia de abertura que foi presidida pelo Reitor em exercício, professor Hedinaldo Lima, contou, ainda, com a participação do Diretor do ICET, professor Fábio Ferreira, do Prefeito dos Campi, professor Atlas Barcelar, da Pró-reitora de Inovação Tecnológica, professora Maria do Socorro Chaves, que proferiu a palestra de abertura da Semana, do professor Luiz Antonio Pinto, representando a UEA, do professor Leonardo Monteiro, representando o CETAM, da professora Luzia Rodrigues, representando a Secretaria Estadual de Ciência e Tecnologia (SECT) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), do professor Claudemilson de Oliveira, representando a Coordenadoria das Escolas Estaduais e da professora Ester Figueiredo, Secretária Municipal de Educação. O Reitor em exercício, professor Hedinaldo Lima, enfatizou tema da semana. “A ciência e a tecnologia devem vir para tornar a sociedade melhor e mais justa, fundamentada em valores éticos e não apenas trazer ganhos econômicos. É fundamental ainda ressaltar o papel das instituições (CETAM, UEA e UFAM) que se irmanaram em prol de tão grande causa”, completou. Em sua fala, o diretor do ICET, professor Fábio Ferreira, rememorou o crescimento da Semana


de C&T em Itacoatiara com sua primeira edição realizada no ICET em 2007. “É com muito orgulho que celebramos mais uma abertura da SNCT em Itacoatiara, que neste ano, conta com mais de 1800 inscritos, este número que só cresce a cada ano, foi fruto do árduo trabalho da comissão organizadora composta pelas três instituições (CETAM, UEA e UFAM) e do inegável apoio das agências financiadoras (FAPEAM e CNPq)”, comentou. Durante a cerimônia aconteceram ainda momentos culturais, em que talentos do município se expuseram em apresentações musicais. Sobre o evento A SNCT em Itacoatiara vai até o dia 17 de outubro, engloba o 6º Simpósio Interinstitucional CETAM, UEA e UFAM, a 8ª Semana de Informática – CESIT/UEA, a 6ª Semana de Engenharia Florestal, a 2ª Semana de Saúde Coletiva e o 2º Encontro de Educação Técnica do Estado do Amazonas, e outros eventos integrados. http://www.correiodaamazonia.com.br/semana-de-ciencia-e-tecnologia-mobiliza-comunidadeacademica-de-itacoatiara/


Veículo:Amazônia Assunto:Rede

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CTPetro Amazônia realiza seminário sobre áreas afetadas pelas

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Data: 15/10/2014

Rede CTPetro Amazônia realiza seminário sobre áreas afetadas pelas atividades petrolíferas

Com o objetivo de divulgar as pesquisas feitas pela Rede CTPetro Amazônia, será realizado nos dias 3 e 4 de novembro o seminário “Recuperação/restauração de áreas alteradas pelas atividades petrolíferas”. O evento acontecerá no auditório do Bosque da Ciência, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), localizado na rua Otávio Cabral, s/n, das 8h às 12h e das 14h às18h. De acordo com o pesquisador do Inpa e coordenador da Rede CTPetro, o pesquisador Luiz Antonio de Oliveira, alguns dos principais integrantes do projeto apresentarão os resultados obtidos durante o período de 12 anosde financiamento da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Petrobras e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), como o livro ” Manual de coleta e beneficiamento de sementes de espécies florestais aptas para a restauração ecológica em Coari/AM”. A Rede CTPetro Amazônia realiza pesquisas com o objetivo de conhecer a flora e fauna da região explorada pela Petrobras e gerar tecnologias de recuperação/restauração ambiental nesses locais. Os estudos são realizados na Base de Operações Geólogo Pedro de Moura (BOGOM), em Coari. Também serão mostrados os desafios de se criar e conduzir uma rede de pesquisas com diversos pesquisadores e instituições de pesquisa e ensino do Amazonas e do Pará sem a certeza de uma perspectiva governamental vinculada ao Fundo Setorial do Petróleo e Gás Natural.


De acordo com Oliveira, a única área da Amazônia explorada comercialmente pela Petrobras para obtenção de gás natural e petróleo fica em Coari, às margens do rio Urucu (a 600 quilômetros Manaus. “O impacto é localizado e mínimo, trazendo, por outro lado, benefícios para o desenvolvimento da Amazônia brasileira pelo suprimento de gás e petróleo para a região”, disse. Segundo o pesquisador, a Petrobras possui um procedimento padrão de restauração/recuperação da vegetação nas clareiras abertas na floresta para a exploração do gás e petróleo. Os interessados em participar do evento podem fazer as inscrições no site da CTPetro até o dia 24 de outubro. O evento é gratuito e as vagas limitadas. Programação A programação começa na manhã do dia 3 de novembro. Serão oito palestras, entre elas a “A experiência da Finep com as redes de pesquisas criadas para atender ao segmento do petróleo e gás natural”, ministrada pelo representante da Finep, Rogério Medeiros. No dia seguinte haverá mais nove palestras. Uma delas – “Controle de Doenças endêmicas na Amazônia em áreas de exploração de petróleo e gás natural” – será ministrada pelo pesquisador do Inpa Wanderli Pedro Tadei. No encerramento haverá uma mesa redonda para debater as Perspectivas futuras das pesquisas com Restauração Ecológica em redes. Rede CTPetro Criada em 2001, a Rede tem como objetivo intensificar a troca de informações, treinamento e capacitação, obtenção e divulgação de novos conhecimentos para identificar, avaliar e minimizar os efeitos negativos ao meio ambiente das atividades de prospecção e transporte do gás natural e petróleo na Amazônia brasileira, além de conhecer melhor o ambiente sob influência das atividades petrolíferas e desenvolver tecnologias para recuperar as áreas degradadas. Os principais projetos desenvolvidos pela rede são: “Dinâmica de Clareiras Sob Impacto de Exploração Petrolífera”, “Técnica de Regeneração Artificial em Clareiras pela Exploração e Transporte de Petróleo e Gás Natural”, “Caracterização e Análise da Dinâmica do Solo”, “Análise de Sensibilidade Ambiental, Modelagem e Previsão de Impactos” e “Malária: Dinâmica de Transmissão, Vetores e Estratégias de Controle em Áreas de Exploração de Petróleo”. Por: Lorena Andrade Fonte: INPA http://amazonia.org.br/2014/10/rede-ctpetro-amaz%C3%B4nia-realiza-semin%C3%A1riosobre-%C3%A1reas-afetadas-pelas-atividades-petrol%C3%ADferas/


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Editoria: Pag: Brasil Assunto:Fiocruz tranquiliza escolas sobre participação na Semana Nacional de Ciência Cita a FAPEAM:

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Data: 15/10/2014

Fiocruz tranquiliza escolas sobre participação na Semana Nacional de Ciência A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), que ocorre simultaneamente em 497 cidades, tem por objetivo mobilizar a população, em especial crianças e jovens, em torno de temas científicos. No Rio de Janeiro, o evento organizado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação ocorre na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). De acordo com a vice-presidente de Ensino, Informação e Comunicação da Fiocruz, Nisia Trindade, escolas que tradicionalmente comparecem ao evento desistiram este ano de participar da SNCT, desde que a Fiocruz atendeu um homem com suspeita, já descartada, da doença. Ele ficou no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI), centro de pesquisa da fundação. "A gente está vendo se isso [desistência das escolas] é revisto para que elas venham", disse.

Nisia tranquilizou professores pais e alunos, garantindo que mesmo que a suspeita de ebola se confirmasse, o que não ocorreu, pois os testes deram negativos, o evento seria seguro. "Estaremos com atividades até sexta-feira (17), e as escolas podem vir com tranquilidade. Estamos com atividades muito intensa, inclusive mostrando a formação do cientista para lidar com doenças". O Museu da Vida, órgão da Fiocruz, que também organiza a semana no Rio, informou que 68 escolas se inscreveram e 13 desistiram. Dessas, cinco alegaram que o motivo da desistência foi a suspeita de ebola. O museu declarou também, por meio da assessoria de imprensa, que a média de desistência nos anos anteriores ficou entre 30% e 40%, resultado ainda não atingido este ano. O vice-presidente de Ambiente, Atenção e Promoção de Saúde, Vancler Rangel, concedeu uma entrevista à imprensa, hoje, em que anunciou que o paciente passa bem e não teve quadro


infeccioso. Ele elogiou a adoção dos protocolos internacionais por parte da Fiocruz para lidar com a suspeita e também pediu tranquilidade aos pais e às escolas. "É importante dizer que não há nenhum risco para quem vem à Fiocruz. Não temos nenhum risco para a realização dessas atividades aqui. E mesmo se houvesse um caso de ebola, não haveria nenhum risco. Não é só porque o exame deu negativo que não há risco", disse ele, referindo-se às medidas de isolamento adotadas. O professor de educação Erasmo Alves, da Escola Municipal Senador Afonso Arinos, em Duque de Caxias, levou seus alunos ao evento nesta terça-feira e declarou confiar na segurança: "Vimos no noticiário que o paciente já não tem mais a suspeita, e a gente acredita nessa instituição. Não houve nenhuma dúvida", disse. É a primeira vez, segundo o professor, que seus alunos visitam a feira científica. Alves destacou que ver de perto os instrumentos de pesquisa e os objetos de análise está entre as partes mais interessantes do evento. "Eu acho que lidar com recursos audiovisuais é fundamental. Poder observar a análise dos mosquitos, os microscópios de perto, isso a gente não tem na escola. Lá, a gente tem livros, professores e boa vontade". Fonte: Agência Brasil http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=152148&nome=Fiocruz %20tranquiliza%20escolas%20sobre%20participa%E7%E3o%20na%20Semana%20Nacional %20de%20Ci%EAncia


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Editoria: Brasil Assunto:Semana de C&T é aberta no Museu de Ciências Cita a FAPEAM:

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Data: 15/10/2014

Semana de C&T é aberta no Museu de Ciências “Esse é um momento por demais especial para a nossa Universidade”, disse a pró-reitora de Pesquisa Gláucia Maria Pastore, ao declarar aberta a 2ª Semana Municipal de Ciência e Tecnologia e a 11ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, sediada pela primeira vez no Museu Exploratório de Ciências da Unicamp. “Estamos realmente fazendo uma revolução em nossa cidade e isso somente está sendo possível através do esforço de muitos. A pesquisa que fazemos aqui tem como base a ciência e a tecnologia”, explicou a pró-reitora a uma plateia composta por autoridades, professores, alunos e convidados, durante solenidade de lançamento da 2ª Semana Municipal de Ciência e Tecnologia no Museu Exploratório de Ciências (MC) da instituição. O evento, realizado nesta segunda-feira (13), reuniu pelo menos 450 alunos de escolas públicas de Campinas.

Em âmbito municipal, a Semana de C&T é coordenada pela Prefeitura de Campinas e, em plano nacional, a coordenação é do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). O encontro conta com a organização da Unicamp, por meio da Pró-Reitoria de Pesquisa (PRP) e do Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCTI), que reúne as principais instituições do setor. A professora Gláucia Pastore disse que espera que muitos alunos participem dessa ação, pois esse conhecimento hoje está disponível a todos. “A escola brasileira já foi assim no passado. Levava os alunos a lugares onde a ciência acontecia. Espero que a escola volte a fazer isso novamente.” O professor Osvaldir Taranto, chefe de Gabinete adjunto, ressaltou que esse evento é muito relevante também para o Museu, que foi criado para divulgar ciência e para que as crianças tenham um contato mais estreito com C&T. “É uma atividade que está ocorrendo em âmbito


nacional com vistas a trazer uma ampla visão do que é a ciência. Muito obrigada por estarem aqui!”, agradeceu. O vereador e presidente da Comissão de C&T do município André von Zuben comentou que faltava à cidade assumir a iniciativa de sediar um evento desse porte. “Sou grato à Unicamp, por estimular o nossos jovens. Estamos mostrando o que a incubadoras da Ciatec estão fazendo. Temos aqui alguns centros de pesquisa e temos a chance de conhecer os laboratórios onde a pesquisa é desenvolvida na nossa cidade e onde a ciência ocorre. Aqui vocês terão contato com atividades que nunca tiveram e a possibilidade de conhecer de perto por exemplo um acelerador de partículas.” Von Zuben realçou que essa Semana dá um impulso para o Conselho Municipal que, ao tomar posse nessa gestão, teve como sua primeira ação criar essa Semana Municipal de Ciência e Tecnologia. “No ano passado, tivemos mais de três mil participantes e no próximo pretendemos chegar a cinco mil. Seguindo esse caminho, Campinas poderá ajudar muito o nosso país.” Com a palavra o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Samuel Ribeiro Rossilho, ele reforçou que o objetivo é fazer deste município uma referência em C&T&i. Em 2013, foram ministrados cursos para gestores, o Prêmio Start-Up, foi criado o Conselho Municipal de C&T. “A idealização dessa semana populariza o evento. Acreditamos no valor de um trabalho conjunto e vemos que esse é um marco para a sua consolidação.” PlanetárioO diretor-associado do MC, professor Pedro Cunha de Holanda, considera essa semana uma ótima oportunidade para a Unicamp, mas também para o Museu, primeiramente pelo tipo de serviço que ele presta e depois porque é possível mostrar aos visitantes o que se faz em ciência e como isso deve ser divulgado. "Muitas pessoas da própria Unicamp desconhecem o nosso Museu, por isso a intenção também é torná-lo mais próximo da nossa comunidade." O professor contou que o Museu Exploratório deverá, em breve, agregar aos seus serviços também um planetário móvel, que já está inclusive aprovado pela Reitoria da Unicamp. A previsão é de que ele seja construído no próximo ano. Nesse planetário, que em seu interior se exploram e se explicam conceitos da astronomia, o público iria conhecer o sistema solar, as estrelas do universo em larga escala, os planetas, as ocorrências astrofísicas, entre outras possibilidades. Pedro informa ainda que no Museu Exploratório de Ciências há algumas exposições contínuas como a NanoAventura, a Oficina Desafio, a Praça Tempo Espaço e a Exposição de Energia, que abriu nesta segunda-feira a um público composto por crianças, jovens e interessados. A Exposição de Energia, sob os cuidados do MC, fica seis meses na Unicamp e depois deverá ser levada ao Parque Portugal (Taquaral) e ao campus da Faculdade de Tecnologia (FT) de Limeira. A ideia é visitar ainda outros locais estratégicos. Essa ação, iniciada originalmente no Sesc Campinas, apresenta a energia sob diversos aspectos: biocombustíveis, hidrelétrica e energia nuclear. “Aqui no Museu recebemos parte daquela exposição e fizemos uma releitura”, revelou Geórgia Martins, gestora educacional do Museu. Outra exposição que permanece na Unicamp ao longo da semana é a 1ª ExpoCiatec, uma iniciativa que reúne diversas empresas incubadas na cidade, além de startups. A proposta é estimular as instituições a abordarem a ciência e a tecnologia como instrumentos de inclusão e transformação social. Cinco tendas, instaladas no MC, abrigarão atividades simultâneas. “As visitas acontecem todos os dias da semana das 9 às 17 horas”, convida Geórgia Martins, além de palestras e visitas de escolas que serão realizadas em alguns institutos (IMA, CTI, CPqD e


CNPEM). Um outro espaço será destinado às instituições tradicionais de Ciência e Tecnologia, junto aos demais expositores, como forma de criar nichos de articulação entre iniciativa privada, políticas públicas, institutos, ações e os visitantes. Também já estão confirmadas a Exposição sobre Água de Reúso, da Sanasa; e atividades lúdicas promovidas pelo CI&T e Clickideia, focadas no público infanto-juvenil, com a finalidade de despertar o interesse pela área de tecnologia. Saiba também sobre a participação da Inova na Semana

Fonte: Imprensa Unicamp http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=152076&nome=Semana %20de%20C&T%20%E9%20aberta%20no%20Museu%20de%20Ci%EAncias


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Editoria: Brasil Assunto:Prêmio Jovem Cientista recebe inscrições até 19 de dezembro Cita a FAPEAM:

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Data: 15/10/2014

Prêmio Jovem Cientista recebe inscrições até 19 de dezembro

Estão abertas as inscrições para a 28ª edição do Prêmio Jovem Cientista. Este ano, estudantes do ensino médio e da educação superior, mestres e doutores têm o desafio de pesquisar sobre a temática "Segurança alimentar e nutricional" e ainda concorrer a prêmios em dinheiro e bolsas de estudos. As inscrições podem ser efetuadas até 19 de dezembro. Produção sustentável, conservação, abastecimento, soluções para a desnutrição e a obesidade e organismos geneticamente modificados são possibilidades de abordagem.

Para orientar os estudantes, o regulamento do prêmio definiu 11 linhas de pesquisa para as categorias mestre, doutor e estudante da educação superior. Para o ensino médio, são cinco subtemas. As pesquisas devem ter aplicação prática na solução de problemas concretos de uma localidade ou região, ou do País. Tema de 2014 Premiação é direcionada aos estudantes do ensino médio e superior, além de mestres e doutores Nesta edição, o prêmio Jovem Cientista busca inovações no setor de alimentos. De acordo com a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), mais de 900 milhões de pessoas no mundo se alimentam menos que o suficiente para serem consideradas saudáveis. O último relatório da FAO para América Latina e Caribe também afirma que mais de 1 bilhão de alimentos desperdiçados anualmente seria o suficiente para atender as necessidades de 30


milhões de pessoas na região. Diante desse cenário, o objetivo principal é debater, discutir e incentivar projetos sobre os problemas enfrentados em toda a cadeia produtiva, que inclui transporte, armazenamento e conservação - do campo à mesa do consumidor. Inscrições A inscrição individual deve ser feita exclusivamente on-line para as categorias Mestre e Doutor e Estudante do Ensino Superior. No caso de estudantes do ensino médio, há duas opções: por meio do site da premiação ou via postal. Vale ressaltar que o candidato terá sua inscrição eliminada caso efetue a inscrição em ambos os meios (website e correios simultaneamente). Os documentos necessários para a inscrição devem ser apresentados em arquivo PDF. O candidato que tiver sua inscrição aceita receberá um certificado de participação, a ser encaminhado até o mês de agosto de 2015. Premiação Os prêmios desta edição serão divididos por categoria conforme tabela abaixo: Mestre e Doutor Superior Médio Mérito Institucional

Mérito Científico 1º lugar: R$ 30.000,00 1º lugar: R$ 15.000,00 1º lugar: Laptop: Macbook 1º lugar: R$ 35.000,00 - Instituição de Ensino Superior R$ 35.000,00 (ao pesquisador doutor) 2º lugar: R$ 20.000,00 2º lugar: R$ 12.000,00 lugar: R$ 35.000,00 - Instituição de Ensino Médio 3º lugar: R$ 15.000,00 3º lugar: R$ 10.000,00

2º lugar: Laptop: Macbook

3º lugar: Laptop: Macbook

Além da premiação de mais de R$ 800 mil reais, todos os premiados receberão bolsas de estudo. Os pesquisadores classificados em primeiro lugar em cada uma das categorias também participarão de Reunião Anual. Edição anterior Com mais de 3 mil inscrições, a 27ª edição do prêmio em 2013 abordou o tema “Água: desafios da sociedade”, estimulando pesquisadores das mais diversas áreas a propor soluções para a melhor gestão dos recursos hídricos.


Destaque para a pesquisa do estudante de agronomia da Universidade Federal Rural do Semiárido (RN), José Leôncio de Almeida Silva, de 23 anos, vencedor na categoria Ensino Superior. Ele desenvolveu um método inovador para otimizar o uso de água na irrigação e alimentação de animais no Nordeste do País. Também foram concedidos prêmios ao estudante Edivan Nascimento Pereira, do Pará, na categoria Ensino Médio, que desenvolveu método para o tratamento de água por meio de caroços de açaí. Ainda foram premiados o professor Dr. Eugênio Foresti, vencedor na categoria Mérito Científico por seus 40 anos de pesquisa na gestão de recursos hídricos e o reitor da Universidade de São Paulo, João Grandino Rodas, na categoria Mérito Institucional. Saiba mais Criado em 1981, o Prêmio Jovem Cientista, promovido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), incentiva a pesquisa no País e reconhece jovens talentos nas ciências. É considerado um dos mais importantes reconhecimentos aos cientistas brasileiros. A entrega da premiação é feita pelo Presidente da República em exercício, em cerimônia que reúne parceiros, educadores e expoentes da ciência e tecnologia. Os temas escolhidos a cada edição buscam estimular a formulação e a divulgação de soluções para os desafios da sociedade brasileira. Fonte: MEC / CNPq http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=152203&nome=Pr%EAmio %20Jovem%20Cientista%20recebe%20inscri%E7%F5es%20at%E9%2019%20de %20dezembro


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Editoria: Pag: Brasil Assunto:Microalgas transgênicas são mais eficientes na fotossíntese, indica estudo Cita a FAPEAM:

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Data: 15/10/2014

Microalgas transgênicas são mais eficientes na fotossíntese, indica estudo As microalgas são apontadas por especialistas como potenciais matérias-primas para a produção de biodiesel e outros produtos químicos, uma vez que apresentam grandes taxas de acúmulo de biomassa e de óleo e crescem de duas a dez vezes mais rápido do que plantas terrestres. Um dos desafios para tornar esses organismos uma alternativa comercialmente viável para a produção de biodiesel é aumentar sua eficiência fotossintética, que é duas a três vezes inferior ao potencial do vegetal. “O aumento da taxa de fotossíntese de microalgas para a produção de biodiesel tornou-se uma questão crucial na pesquisa em biocombustível”, disse Angela Pedroso Tonon, pesquisadora da divisão de Biociências do Los Alamos National Laboratory, dos Estados Unidos, à Agência FAPESP. “Ao aumentar a capacidade de absorção de energia solar por esses organismos é possível elevar a fixação de CO2 [dióxido de carbono] e produzir maior quantidade de moléculas orgânicas, como carboidratos. Esses carboidratos podem ser transformados em proteínas, aminoácidos e, principalmente, óleos”, explicou a pesquisadora, que realizou mestrado e pósdoutorado com Bolsa da FAPESP. Um grupo de pesquisadores do centro de pesquisa em microalgas do laboratório pertencente ao Departamento de Energia dos Estados Unidos (DOE, na sigla em inglês) – do qual Tonon é integrante há três meses – desenvolveu e está cultivando cepas de microalgas geneticamente modificadas capazes de realizar fotossíntese com maior eficiência do que organismos selvagens (que não sofreram mudanças genéticas).


Os resultados do estudo foram relatados em um artigo publicado na revista Algal Research e apresentados por Tonon em palestra realizada no dia 10 de outubro na Advanced School on the Present and Future of Bioenergy, na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). “Os resultados da comparação das cepas de microalgas geneticamente modificadas com as selvagens indicaram que elas apresentam melhor desempenho fotossintético e maior taxa de crescimento do que as cepas que não foram geneticamente modificadas”, afirmou Tonon. Modulação das antenas De acordo com a pesquisadora, para realizar a fotossíntese as plantas e as microalgas utilizam centros de captação de luz solar – chamados de “antenas” –, compostos por pigmentos como clorofila. Esses pigmentos absorvem a energia luminosa e a transferem para o fotossistema da planta a fim de produzir moléculas energicamente ativas que ajudam na fixação de CO2 e, consequentemente, na produção de carboidratos. Ao serem expostos a uma grande quantidade de luz, como no verão, por exemplo, esses centros de captação de luz solar ficam muito saturados e não realizam de forma eficientemente coordenada a captura de fótons e a transferência de elétrons para fixar carbono. Por essa razão, as plantas perdem uma quantidade significativa de energia da luz captada na forma de calor ou de fluorescência que poderia ser utilizada para aumentar a fixação de CO2 ea produção de carboidratos, como açúcares, entre outras moléculas. Embora as microalgas, que possuem grandes antenas de captação de luz, sejam muito eficientes na captura de fótons, elas não são tão produtivas quando estão juntas com outras microalgas. Quando estão na superfície da água, elas captam mais energia da luz solar do que são capazes de usar para fixar carbono e dissipam o excesso de energia para as microalgas abaixo da superfície. “Não adianta a planta ter uma grande quantidade de pigmentos se, quando absorve a luz, não a transfere e converte toda a energia física da luz capturada em energia química porque o fotossistema satura”, avaliou Tonon. Para aumentar a eficiência da fotossíntese desses organismos, reduzindo o desperdício de energia solar e levando as microalgas da superfície e das camadas mais profundas a absorver todos os fótons, os pesquisadores do laboratório norte-americano começaram a modular o tamanho das antenas de captação de luz de microalgas das espécies Chlamydomonas reinhardtii e Chlorella sorokiniana, entre outras. Com isso, o processo de fotossíntese é realizado de forma mais uniforme por diversas microalgas cultivadas em tanque, por exemplo. “A ideia é modular o tamanho da antena das microalgas, diminuindo ou aumentando a quantidade de pigmentos, de acordo com a estação do ano”, disse Tonon. “Durante o verão, quando há uma alta incidência de raios solares, a antena das microalgas não precisa ter uma grande quantidade de pigmentos. Já durante o inverno, quando a energia solar


é menor, ela captará mais energia se a quantidade de pigmentos for maior. Dessa forma, poderíamos fazer um ajuste das cepas transgênicas nas diferentes estações do ano”, explicou. Controle da clorofila b Para modular o tamanho das antenas, os pesquisadores diminuíram os níveis de “clorofila b” nos organismos. O pigmento absorve luz em um comprimento de ondas diferente do que a “clorofila a”, também presente nas microalgas e em outros organismos vegetais. Com isso, a “clorofila b” absorve e transfere mais energia solar que outros pigmentos, explicou Tonon. “Ao regular a produção dessa clorofila, é possível controlar o tamanho da antena das microalgas”, detalhou. Para fazer essa regulagem, os pesquisadores modularam a expressão de um gene responsável pela síntese do pigmento – uma enzima chamada “clorofila a oxigenase”. Diminuindo a expressão do gene dessa enzima e, consequentemente, a quantidade de “clorofila b” no sistema, eles geraram algas com diferentes capacidades de absorção de luz. As culturas de algas transgênicas apresentaram taxa de fotossíntese duas vezes maior do que as cepas selvagens, medida pela produção de oxigênio durante o processo fotossintético. Além disso, tiveram crescimento 30% maior também em comparação com as culturas que não sofreram modificação genética. “Ao diminuir a produção de clorofila b na microalga, elas conseguiram aproveitar melhor a energia que capturam pela fotossíntese e transferi-la com maior eficiência, sem saturar o fotossistema nem causar danos”, disse Tonon. “Quando as microalgas ou plantas absorvem muita energia e não conseguem distribuir de forma eficiente os elétrons, essa energia se acumula no fotossistema, causando uma série de danos, como a foto-oxidação”, explicou. Doutorado em bioenergia A Advanced School on the Present and Future of Bioenergy está sendo realizada no âmbito da Escola São Paulo de Ciência Avançada (ESPCA) – modalidade de apoio da FAPESP. O evento reúne até sexta-feira (17/10), no Instituto de Química da Unicamp, pesquisadores, docentes e estudantes de graduação e pós-graduação do Brasil e do exterior para discutir o atual estágio e as perspectivas na pesquisa sobre bioenergia. “A ideia do evento foi cobrir todos os aspectos relacionados à bioenergia e ressaltar que a matéria-prima para a produção de biocombustíveis e outros produtos químicos que podem ser gerados a partir de biomassa não se resume à cana-de-açúcar”, disse Andreas Karoly Gombert, professor da Unicamp e organizador do encontro. Outro objetivo do evento foi promover o Programa Integrado de Doutorado em Bioenergia promovido conjuntamente pela Unicamp, Universidade de São Paulo (USP) e Universidade Estadual Paulista (Unesp), cuja primeira turma iniciou em março.


“Como queremos atingir o maior grau de internacionalização possível e atrair estudantes de fora do Brasil para o curso aqui no país, achamos que o evento seria uma boa forma de divulgar o curso”, disse Gombert. O artigo Optimization of photosynthetic light energy utilization by microalgae (doi: 10.1016/j.algal.2012.07.002), de Perrine e outros, pode ser lido na revista Algal Research em http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2211926412000288.

Fonte: Agência FAPESP

http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=152196&nome=Microalgas %20transg%EAnicas%20s%E3o%20mais%20eficientes%20na%20fotoss%EDntese,%20indica %20estudo


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FAPESP assina acordo com a maior organização para pesquisa aplicada da Europa

Agência FAPESP – A FAPESP assinou nesta terça-feira (14/10) em Munique, na Alemanha, um acordo de cooperação científica e tecnológica com a Fraunhofer-Gesellschaft, maior organização para a pesquisa aplicada da Europa. O documento foi assinado pelo presidente da FAPESP, Celso Lafer, e pelo diretor da Divisão de Estratégia Corporativa e Relações Internacionais da Fraunhofer, Frank Treppe, durante uma visita da delegação da fundação paulista. De acordo com o texto, o foco da colaboração será em pesquisa aplicada, voltada à inovação, que tenha interesse direto para a indústria no Brasil e na Alemanha. O encontro ocorreu em paralelo às atividades da FAPESP Week Munich, simpósio promovido pela FAPESP e pelo Centro Universitário da Baviera para a América Latina (Baylat) de 15 a 17 de outubro. "Esse acordo é parte do esforço de internacionalização da FAPESP. Temos grande interesse em promover colaboração com a Alemanha e estamos cientes da importância do trabalho da Fraunhofer no campo da ciência aplicada. A missão da FAPESP é apoiar tanto a pesquisa básica como a aplicada em todos os campos do conhecimento", ressaltou Lafer no início da visita. Também estiveram presentes, pela FAPESP, José Arana Varela, diretor presidente do Conselho Técnico-Administrativo; Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico; Euclides Mesquita Neto, membro da coordenação da área de Engenharia; e Marilda Bottesi, assessora especial para assuntos institucionais e internacionais.


Após dar as boas-vindas à delegação, Treppe apresentou um panorama das atividades realizadas pela Fraunhofer, que mantém mais de 80 unidades de pesquisa na Alemanha, incluindo 60 institutos Fraunhofer. A instituição também mantém centros de inovação no Brasil – um deles voltado a pesquisas na área de desenvolvimento de softwares e sistemas em parceria com a Universidade Federal da Bahia (Ufba) e outro, na área de engenharia de alimentos e biorrecursos, em parceria com o Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital), de Campinas. A apresentação sobre a Fraunhofer no Brasil foi feita por Peter Eisner, chefe do Departamento de Processos da instituição. De acordo com Treppe, a maior parte dos recursos da instituição é oriunda de contratos de prestação de serviços com indústrias ou com a administração pública. A Fraunhofer, uma organização privada sem fins lucrativos, também recebe recursos do governo federal alemão e dos governos estaduais. "A Fraunhofer é o parceiro preferido para a indústria na Alemanha; trabalhamos com cerca de 6 mil empresas por ano – a maioria pequenas e médias. Nossa missão é prestar serviços de pesquisa e apoio em inovação em praticamente todas as áreas voltadas à aplicação", afirmou. Embora o foco da Fraunhofer seja ciência aplicada, ressaltou Treppe, a instituição mantém forte integração com o setor acadêmico e investe cerca de um terço de seu orçamento em pesquisa básica. "Se quisermos ter algo inovador para oferecer à indústria, se quisermos estar à frente do que o setor industrial está fazendo, precisamos fazer pesquisa básica e manter uma rede de colaboração com as universidades", afirmou Treppe. Em entrevista à Agência FAPESP, Treppe disse haver grande potencial de colaboração com pesquisadores paulistas em áreas como alimentos, biotecnologia, bioengenharia, tecnologia de produção, engenharia mecânica e de softwares. "Já temos alguns centros ativos no Brasil e uma forte parceria local. A FAPESP pode ampliar essa colaboração estimulando as empresas regionais a financiar sua inovação por meio de projetos colaborativos com universidades", disse. Na avaliação de Brito Cruz, a visita foi importante para conhecer melhor a estrutura e o funcionamento da Fraunhofer e perceber o quanto a instituição valoriza a pesquisa básica. "A pesquisa básica oferece à instituição a capacidade de realizar projetos de inovação que realmente interessem para as indústrias e governos aos quais se associam. Em São Paulo, estamos vendo esse tipo de iniciativa sendo desenvolvida pela Fraunhofer e temos boas expectativas em relação a essa colaboração", afirmou. Novas parcerias Com o objetivo de prospectar futuras oportunidades de colaboração, a diretoria da FAPESP visitou na manhã de terça-feira a Technische Universität München (TUM), uma das universidades de maior destaque na Europa e integrante do programa "The Excellence Initiative", criado pelo governo federal da Alemanha com o objetivo de fomentar pesquisa de fronteira, criar condições excelentes para os estudantes de universidades alemãs e fortalecer a cooperação internacional.


Com perfil voltado principalmente à área de tecnologia, a instituição conta com cerca de 500 professores, 10 mil funcionários e 36 mil estudantes, a maior parte dedicada aos cursos de engenharia, principalmente mecânica. Pela instituição já passaram 13 vencedores do Prêmio Nobel e 15 do Prêmio Leibniz, o mais importante da Alemanha na área científica. Além da delegação da FAPESP, participaram do encontro o presidente da TUM, Wolfgang Herrmann; a vice-presidente sênior de Alianças Internacionais, Hana Milanov; o vicepresidente sênior de Pesquisa e Inovação, Thomas Hofmann; a diretora do Centro Internacional da TUM, Ana Santos Kühn; e a gerente de projetos do TUM ForTe – Escritório de Pesquisa e Inovação, Alice Becker. Estavam presentes ainda Sören Metz, que coordena o escritório da universidade para a América Latina, situado em São Paulo, Vanessa Grünhagen, representante da América Latina no Centro Internacional da TUM, Lorenz Wagner, coordenador acadêmico do Consulado-geral do Brasil na Alemanha, e Irma de Melo-Reiners, diretora executiva da Baylat. Hofmann disse ter ficado interessado pelo modelo de financiamento da FAPESP, principalmente pela flexibilidade que ele oferece aos pesquisadores. "Os interessados podem submeter suas propostas a qualquer momento do ano. É completamente aberto, como o modelo do DFG [Fundação Alemã de Pesquisa Científica], e isso é ótimo. Penso que teremos muitos interesses em comum, como na área de energia, biotecnologia, medicina e ciências da vida", disse. Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=152195&nome=FAPESP %20assina%20acordo%20com%20a%20maior%20organiza%E7%E3o%20para%20pesquisa %20aplicada%20da%20Europa


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Biblioteca Virtual da FAPESP é apresentada como exemplo de acesso aberto Agência FAPESP – A experiência da Biblioteca Virtual (BV) da FAPESP foi apresentada como modelo de disponibilização pública da informação científica na 5ª edição da Conferência LusoBrasileira de Acesso Aberto (Confoa), realizada em Portugal, de 6 a 8 de outubro, pela Universidade de Coimbra em parceria com o Ministério da Ciência e Educação de Portugal e o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict). O objetivo da conferência, resultado de um memorando de entendimento assinado entre os governos de Portugal e do Brasil em 2009, é promover e discutir práticas e pesquisas sobre o acesso aberto, servindo ao desenvolvimento de políticas e investigações da área. Representando a Biblioteca Virtual, as bibliotecárias Fabiana Andrade Pereira e Paula Hashimoto apresentaram o trabalho “BV-FAPESP: um modelo de biblioteca virtual para democratização do acesso à informação pública no Brasil”, que tratou da Lei de Acesso à Informação (LAI) e das contribuições da FAPESP ao seu cumprimento. Em vigor desde 2011, a Lei de Acesso à Informação garante aos cidadãos brasileiros o direito de acessar informações sob a guarda das instituições públicas e determina como deve ocorrer a difusão dos dados disponíveis. De acordo com a LAI, o acesso deve ser garantido por meio de mecanismos e ferramentas de pesquisa de conteúdo, para facilitar a localização da informação de “forma objetiva, transparente, clara, atualizada e em linguagem de fácil compreensão”. De acordo com Pereira, em razão de suas características técnicas, a BV contribui para o atendimento da LAI, tornando acessível à sociedade civil a informação referencial sobre os auxílios e bolsas apoiados pela FAPESP. “A normalização técnica, o uso de tecnologias apropriadas e as informações com valor agregado à BV-FAPESP reforçam a visibilidade dos


conteúdos disponíveis em suas interfaces públicas de acesso aberto, atendendo às exigências da lei e indo além ao oferecer facilidades ao usuário. Sem a Biblioteca Virtual, toda essa informação ficaria restrita aos sistemas informacionais internos da Fundação”, disse à Agência FAPESP. Para a bibliotecária, a BV, como fonte primária de divulgação da pesquisa científica, pode servir como modelo de gestão da informação no armazenamento, organização, tratamento, disseminação e acesso aberto à informação pública. “Isso porque a biblioteca apresenta soluções eficientes no cumprimento das determinações da LAI e não possui barreiras físicas ou geográficas”, explicou. Hashimoto destacou que a importância da BV, como canal de divulgação da informação pública, é enfatizada pela quantidade de acessos à plataforma – mais de 4 milhões em 2013. “Esses resultados se referem a visitas diretas à BV e também por meio do portal da FAPESP e de buscadores na Web, com usuários de mais de 200 países, destacando-se Portugal, Estados Unidos e Índia.” Essa relevância também foi destacada por participantes do Confoa, contou Pereira. “A BV foi citada em outra apresentação como bom exemplo de sistematização do acesso à informação, principalmente quando comparada às outras agências de fomento federais e estaduais brasileiras, o que coloca o Brasil em uma boa posição diante da comunidade científica internacional.” A bibliotecária acredita, no entanto, que ainda é preciso valorizar mais o acesso aberto no país. “Podemos observar que, na Europa, muitos países buscam seguir os princípios do Programa Horizon 2020. Com isso, as publicações com acesso aberto são importantes inclusive para a obtenção de financiamento e há um movimento natural dos pesquisadores para publicar nesse formato”, afirmou. “No Brasil, a disponibilização de informações ainda está muito atrelada à obrigação formal, sobretudo à necessidade de publicar em determinadas revistas para se obter méritos, mas cujo conteúdo permanece fechado para assinantes. É preciso uma mudança de cultura nesse sentido.” Pereira e Hashimoto apresentaram no trabalho os demais canais de divulgação científica, como a Agência FAPESP, a revista Pesquisa FAPESP e o boletim interno FAPESP na Mídia. O desenvolvimento da apresentação também contou com a participação de Rosaly Fávero Krzyzanowski, coordenadora da BV, Thais Fernandes de Morais, supervisora do Centro de Documentação e Informação da FAPESP, e Inês Maria de Morais Imperatriz, bibliotecária. http://agencia.fapesp.br/biblioteca_virtual_da_fapesp_e_apresentada_como_exemplo_de_ace sso_aberto_/20033/


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Iniciativas no valor de R$ 30,8 milhões são anunciadas para o setor de C&T

SNCT 2014 - Três editais e uma parceria na área de C&T, totalizando R$ 30,8 milhões, foram anunciadas nesta terça-feira (14) por representantes do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), durante a cerimônia de abertura da 11º Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2014). Setores como de tecnologia assistiva serão beneficiadas com recursos, e ainda haverá a distribuição de mais 200 bolsas de mestrado e doutorado. “A área de tecnologia assistiva será finalmente atendida pelo edital lançado agora, orçado em R$ 20,3 milhões. Isso é algo que nunca foi feito no Brasil. Estamos, com isso, ajudando a construir um País em que a ciência conseguirá ocupar um papel de protagonista junto aos demais setores de destaque”, afirmou o secretário de C&T para Inclusão Social do MCTI, Oswaldo Batista. Duas das chamadas públicas já tinham sido lançadas na semana passada. Elas apoiarão a realização de feiras científicas e olimpíadas de conhecimento em nível nacional, estadual e municipal. Cada edital tem o valor de R$ 4 milhões, com recursos vindos do MCTI e do Ministério da Educação, para as olimpíadas, e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), para as feiras. Já a parceria, prevista para ser oficialmente lançada esta semana, é entre o Instituto Tim e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), com recursos previstos de R$2,5 milhões. O objetivo é incentivar a divulgação científica de projetos de pesquisa. “70% dos recursos serão voltados a apoiar projetos relativos a luz, porque ano que vem é considerado o Ano da Luz. Os 30% restantes poderão ser em várias áreas”, pontuou Batista. “Queremos construir um País democrático, e unir setores em desenvolvimento com a ciência e


tecnologia, de maneira a fazer uma inclusão total, e, principalmente, dar acesso a todos do conhecimento gerado por essas iniciativas”, ressaltou o ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina, ao final da cerimônia de abertura da SNTC 2014. (Leandro Cipriano, da Agência Gestão CT&I) http://www.agenciacti.com.br/index.php? option=com_content&view=article&id=6373:iniciativas-no-valor-de-r-308-milhoes-saoanunciadas-para-o-setor-de-cat&catid=3:newsflash


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A Critica Assunto:Inpa: os problemas de sempre Cita a FAPEAM:

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A Critica Assunto:Politicas públicas e cartografia em foco Cita a FAPEAM:

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