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Editoria: Pag: A Critica Assunto:Instituições formam grupo de trabalho para integrar academia e sistema

produtivo no Amazonas Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 15/12/2014

Instituições formam grupo de trabalho para integrar academia e sistema produtivo no Amazonas A partir das 9h da próxima segunda-feira (16), ocorrerá a primeira reunião do grupo de trabalho formado entre a Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Federação das Indústrias do Amazonas (Fieam) e Centro das Indústrias do Amazonas (Cieam), grupo de trabalho instituído para pensar políticas de integração entre o sistema produtivo e a academia. O encontro será realizado na sala do Conselho Universitário da UEA, localizada no prédio da reitoria da instituição, na Av. Djalma Batista, 3578 - Flores, em Manaus. O Grupo de Trabalho UEA/ Fapeam/ Fiam/ Cieam foi constituído para pensar políticas de integração entre o sistema produtivo e a academia. Trata-se de, com base na visão de futuro, delinear novos cenários econômicos para o estado com as decorrentes demandas de formação e qualificação de pessoas de nível técnico avançado e superior. Estes cenários poderão oferecer alternativas de crescimento para, de um lado, as áreas de mineração, indústria naval, bioindústria, agroindústria e agropecuária e, de outro lado, impulsionar parcerias para assegurar as infraestruturas de mobilidade física, de energia e de digitalização. Para este encontro, almeja-se priorizar iniciativas para ampliar a presença de alunos de graduação e pós-graduação da UEA em estágios de formação no Polo Industrial de Manaus. Além destas iniciativas, este encontro ambiciona criar mecanismos de interlocução UEA-Polo Industrial de Manaus para melhor alinhar o perfil dos cursos e o número de egressos nas áreas de Tecnologia, Engenharias, Gestão, Direito e demais áreas do conhecimento, além de assuntos correlatos. http://acritica.uol.com.br/noticias/Instituicoes-integrar-academia-produtivoAmazonas_0_1265873428.html


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Editoria: Pag: na Rede Assunto:Inscrições para bolsas de mestrado e doutorado do Rh-Interiorização se

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Data: 15/12/2014

Inscrições para bolsas de mestrado e doutorado do Rh-Interiorização se encerram nesta segunda-feira (15)

Manaus – O prazo para inscrições, ainda neste ano, no Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos Pós-graduados para o Interior do Estado do Amazonas (RhInteriorização/Fluxo Contínuo) termina na próxima segunda-feira (15). A previsão é de que o resultado seja divulgado a partir de 5 de janeiro, com implementação para fevereiro de 2015. O Programa Rh-Interiorização/Fluxo Contínuo é uma iniciativa do governo do Amazonas, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), que tem como objetivo oferecer bolsas de mestrado e doutorado aos graduados residentes no interior do Amazonas. Esta é a última chamada de 2014, ao longo do ano foram disponibilizadas 11 oportunidades para apresentação de propostas. Foram oferecidas integralmente 30 bolsas de mestrado e 25 de doutorado, totalizando mais de R$ 4,5 milhões investidos na formação superior, exclusivamente, voltado para estudantes do interior. Podem concorrer ao programa, brasileiros e estrangeiros com visto permanente, que residam há no mínimo 4 anos no interior do Estado ou que mantém relação de trabalho ou emprego com instituição pública municipal, estadual ou federal sediada ou com unidade permanente no interior. Os interessados devem estar matriculados ou selecionados em cursos de pós-graduação stricto sensu, em instituições de ensino credenciado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Experiência Deilson do Carmo Trindade se inscreveu, no mês de fevereiro, no Programa Rh-Interiorização


para concorrer a uma das bolsas disponibilizadas. Trindade já tinha sido bolsista da FAPEAM durante a graduação e o mestrado. Aprovado no doutorado do curso de Pós-Graduação em Sociedade e Cultura na Amazônia da Universidade Federal do Amazonas (PPGSCA/Ufam), ele se inscreveu novamente no Rh-Interiorização e em março recebeu a notícia de que havia sido contemplado. Morador do município de Parintins (distante 369 quilômetros da capital), ele mudou para Manaus para cursar o doutorado. “A bolsa é fundamental para o desenvolvimento da tese. Sem a mesma, o translado entre Manaus e Parintins iria ser mais precário e limitado. Para quem mora no interior, a bolsa é de grande valia. O curso é em Manaus, mas a pesquisa é em Parintins”, enfatizou Trindade. Segundo o pesquisador, o projeto investiga as relações de trabalho nos galpões em que são feitos as alegorias para a festa do Boi Bumbá. A tese tem como objetivo contar a história dos bastidores do evento do ponto de vista dos trabalhadores. Amazonianarede – Agência Fapeam http://www.fapeam.am.gov.br/?s=Inscri %C3%A7%C3%B5es+para+bolsas+de+mestrado+e+doutorado+do+Rh-Interioriza %C3%A7%C3%A3o+se+encerram+nesta+segunda-feira+ %2815%29&ano_busca=&search_tags=on


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marca os 10 anos do Programa Ciência na Escola

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Data: 15/12/2014

Solenidade marca os 10 anos do Programa Ciência na Escola Em comemoração aos 10 anos do Programa Ciência na Escola (PCE), o Governo do Amazonas, por meio das Secretarias Estaduais de Educação (Seduc) e de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (SECTI) e Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (FAPEAM), promoverá na próxima segunda-feira (15), às 19h, uma solenidade alusiva à data. O evento será realizado no auditório Nina Lins, da Universidade Nilton Lins, no bairro Parque das Laranjeiras. Durante a solenidade, serão realizadas apresentações culturais pelos alunos participantes dos projetos do PCE, como é o caso dos estudantes do projeto ‘Ouvintes Inclusos: uma mudança na realidade’. Coordenado pelo professor José Ricardo França, da Escola Municipal Madre Tereza de Calcutá, do bairro Nova Floresta, a pesquisa trabalha a ressocialização do deficiente auditivo nas escolas por meio da linguagem de libras através da alfabetização, números e músicas. Os projetos do interior do Amazonas também estarão presentes na solenidade. Na ocasião, representados pelo município de Itacoatiara (distantes 176 quilômetros da capital) que apresentará duas pesquisas relacionadas à música. A primeira, intitulada ‘Música no Ambiente Escolar’, tem o intuito de agregar conhecimento musical e valorizar os talentos musicais do município, além de fazer a conexão entre educação e música. A segunda, ‘Música e Intertextualidade: uma experiência harmônica na sala de aula’, visa relacionar a música com a criação de musicais, paródias e demais atividades musicais e educacionais. Ambos os trabalhos são desenvolvidos na Escola Estadual Professor Fernando Ellis Ribeiro. Vídeo 20 segundos Por conta da comemoração dos 10 anos do PCE, foi organizado o concurso ‘Diga em 20 segundos o que é o PCE’. Lançado no mês de agosto, o concurso foi voltado aos bolsistas coordenadores, apoios técnicos e cientistas juniores, os mesmos tinham que gravar um vídeo de 20 segundos, no qual precisavam falar sobre o Programa e seus respectivos projetos. O resultado será divulgado durante a solenidade. As melhores gravações foram inclusas em um vídeo institucional alusivo à data.


Sobre o PCE O programa consiste em apoiar, com recursos financeiros e bolsas, sob forma de cotas institucionais, estudantes de ensino fundamental e médio integrados no desenvolvimento de projetos de pesquisas de escolas públicas. O PCE é o resultado de uma parceria entre a FAPEAM, a Secti-AM, a Seduc e a Secretaria Municipal de Educação de Manaus (Semed). Trata-se de uma ação pioneira no país, criada em 2004, de alfabetização científica e tecnológica. Fonte: Raíza Lucena – Agência FAPEAM http://confap.org.br/news/solenidade-marca-os-10-anos-do-programa-ciencia-na-escola/


Veículo:Jornal

Brasil

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marca os 10 anos do Programa Ciência na Escola

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Data: 15/12/2014

Amazonas terá quatro Escolas Internacionais em Tecnologia da Informação O Amazonas passará a contar com quatro Escolas Internacionais em Tecnologia da Informação, cujo objetivo é a formação de recursos humanos altamente qualificados em tecnologia da informação. As unidades serão instaladas na Universidade Federal do Amazonas (Ufam), única instituição contemplada pela Chamada Pública 003/14, conforme a Decisão 312/14. As Escolas proporcionarão um ambiente de debate entre pesquisadores, nacionais e internacionais, professores e alunos de tecnologia da informação. Serão ofertados cursos de curta duração por especialistas para o desenvolvimento de tecnologias, além de eventos que promovam a integração dos profissionais. Nesses ambientes será possível difundir técnicas computacionais e robóticas aplicadas para a proteção e o desenvolvimento sustentável no contexto da Amazônia Ocidental. O Governo do Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), disponibilizará R$ 2,212 milhões para a implementação das Escolas Internacionais em Tecnologia da Informação. Os recursos financeiros serão concedidos na forma de auxílio pesquisa e bolsas. As propostas aprovadas foram contempladas pelo Programa Estratégico de Pesquisa e Inovação na Área de Tecnologia da Informação Proti – Amazônia – Apoio à Realização de Escolas Internacionais Avançadas em Tecnologia da Informação – (PROTI/EIATI). O Programa é realizado em parceria com a Agência Brasileira de Inovação (Finep). Formação Entre as propostas contempladas está a do doutor em Ciências da Computação e professor do Instituto de Computação (Icomp) da Ufam, Marco Antônio Pinheiro de Cristo. Intitulado ‘Escola Avançada em Computação’, o projeto visa ofertar cursos de curta duração nas áreas de pesquisa e desenvolvimento de tecnologia para web.“Além de cursos, farão parte da escola outros eventos que visam promover a integração entre estudantes, professores e


pesquisadores. Queremos contribuir com o desenvolvimento acadêmico dos participantes, ampliar redes de contato e atrair jovens talentosos, promissores e profissionais competentes em áreas de interesse estratégico para a região”, disse Cristo. O doutor em Engenharia Elétrica pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e professor do Icomp/Ufam, José Reginaldo Hughes Carvalho, também teve projeto aprovado. Por meio da ‘Escola Avançada de Sistemas Computacionais e Robóticos’, o pesquisador pretende promover e difundir técnicas de sistemas computacionais robóticos aplicados para a proteção e o desenvolvimento sustentável no contexto da Amazônia Ocidental. “A ESCA será implementada em duas etapas. A primeira abordará o domínio de aplicação, em cinco áreas estratégicas para a região: monitoramento ambiental; telecomunicações; gás e petróleo; energia e mineração. A segunda etapa abordará o desafio para construir e operar estes sistemas, usando como modelo de referência os nove níveis de Prontidão Tecnológica e tratando aspectos relacionados com Controle e Garantia da Qualidade”, disse Hughes. Discussão de soluções A doutora em Engenharia de Sistemas e Computação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e professora da Ufam, Tayana Uchôa Conte, desenvolverá a Amazon Advanced School on Software Quality(AASSQ). Na escola serão oferecidos cursos de curta duração e sessões técnicas que promoverão a discussão e análise da pesquisa relacionada com a qualidade de softwares. “Espera-se disponibilizar um ambiente de aprendizado e discussão de pesquisas dentro da área de Engenharia de Software, com foco em qualidade”. O vice-coordenador do Programa de Pós-graduação em Informática da Ufam, Raimundo Barreto, será o responsável pela ‘Escola Internacional Avançada em Engenharia de Sistemas Computacionais’. Nela, segundo ele, será aberto um espaço para discussão, troca de ideias e de informações, permitindo que o público-alvo tanto absorva o conhecimento como também contribua nas discussões. “A Escola será uma oportunidade para que grandes pesquisadores, nacionais e internacionais, apresentem problemas, soluções, metodologias, técnicas, ferramentas e desafios para a implementação dos sistemas computacionais modernos”, pontuou Barreto. Os cursos aprovados deverão comprometer-se a garantir qualidade e nível de excelência internacional às escolas avançadas propostas, a fim de aperfeiçoar os Programas de PósGraduação no Amazonas nas áreas relacionadas à tecnologia da informação.

Fonte: Agência FAPEAM http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=159740&nome=Amazonas %20ter%E1%20quatro%20Escolas%20Internacionais%20em%20Tecnologia%20da %20Informa%E7%E3o


Veículo:Jornal Assunto:UnB

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e Mapa publicam artigos científicos.

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Data: 15/12/2014

UnB e Mapa publicam artigos científicos Publicações tratam sobre o risco de introdução de doenças por meio de produtos de origem animal transportados em bagagens de passageiros. A Universidade de Brasília e a Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicaram, somente neste ano, três artigos científicos em reconhecidos periódicos internacionais – Preventive Veterinary Medicine, Emerging Infections Disease e Springer Plus. Os trabalhos científicos publicados reforçaram a importância da fiscalização de bagagens em terminais internacionais de passageiros no Brasil. *Com informações do Ministério da Agricultura Fonte: Secretaria de Comunicação da UnB* http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=159786&nome=UnB%20e %20Mapa%20publicam%20artigos%20cient%EDficos


Veículo:Jornal

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Assunto:Professora Cita a FAPEAM:

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da UnB é eleita membro da Academia Brasileira de Ciências

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Data: 15/12/2014

Professora da UnB é eleita membro da Academia Brasileira de Ciências A professora do Departamento de Ecologia do Instituto de Ciências Biológicas (IB/UnB), Mercedes Bustamante, foi eleita membro da Academia Brasileira de Ciências (ABC). A escolha foi no início deste mês e os 24 titulares e dez correspondentes eleitos tomarão posse em maio de 2015. Com doutorado em Geobotânica pela Universidade de Trier, na Alemanha, a professora associada da Universidade de Brasília atua, principalmente, em áreas que envolvem temáticas sobre cerrado, mudanças ambientais globais e uso da terra. “Ao longo dos 21 anos que estou na UnB, construímos uma rede de colaboração com alunos, professores e pesquisadores de várias instituições e o mérito da indicação faz parte dessa trajetória de participação de várias pessoas”, lembra Bustamante. A pesquisadora ressalta a satisfação de ver a área de Ecologia representada na ABC, uma vez que muitos desafios atuais da ciência estão relacionados à questão ambiental e à conservação e uso sustentável dos recursos naturais. Na visão da professora Mercedes Bustamante, a Academia Brasileira de Ciências tem o papel de colocar o conhecimento científico a serviço das políticas públicas e do enfrentamento dos grandes desafios da sociedade. “Especificamente para a UnB, a escolha chancela com um selo de qualidade a formação acadêmica que oferecemos, com a possibilidade de dar ainda mais visibilidade à produção da instituição”, pondera. A indicação à Academia Brasileira de Ciências é feita por membro titular da própria ABC e depois votada pelos representantes, em várias etapas de escolha.


Os membros titulares são cientistas radicados no território brasileiro há mais de dez anos e os correspondentes são radicados no exterior por igual período, ambos com destacada atuação e reconhecido mérito científico no Brasil. Confira a lista dos membros eleitos pela Academia Brasileira de Ciências PESQUISA – Em novembro, uma equipe de 16 pesquisadores brasileiros e britânicos publicaram artigo na revista científica Science, uma das mais prestigiadas na área. O intuito foi alertar sobre as potenciais consequências que algumas propostas em debate no Congresso Nacional podem representar aos ecossistemas brasileiros. O PL 3682/2012, por exemplo, prevê a abertura de 10% das áreas de proteção integral para a mineração, além da proibição de novas unidades de conservação em áreas de alto potencial hidrelétrico ou mineral. De acordo com o estudo, as áreas de proteção integral – como parques nacionais, reservas biológicas, refúgios de vida silvestre e outros – com interesse registrado para a mineração somam mais de 34 mil km², o equivalente ao tamanho da Suíça. Luke Parry/UnB Agência Estação Ecológica do Jari, divisa entre Pará e Amapá, com sobreposição de pedidos de mineração em 73% de sua área

Além disso, 28% das terras indígenas brasileiras têm sobreposição com áreas de interesse de mineração, alcançando 281 mil km², extensão maior que o Reino Unido. Os pesquisadores defendem que a rede de áreas protegidas desempenha um importante papel na conservação dos ecossistemas brasileiros e suas funções ecológicas, base de serviços ambientais e essenciais para o bem-estar humano. Também afirmam que os efeitos dos grandes projetos de desenvolvimento são diretos, indiretos e cumulativos e que as políticas de mitigação ambiental, muitas vezes, são mal concebidas. "O propósito da análise não é dizer que o Brasil não deva se desenvolver e se beneficiar de seus recursos naturais abundantes, mas, sim, que não podemos ameaçar nossa reputação [ambiental internacional] de sucesso e liderança em favor de projetos de desenvolvimento mal planejados, que deixam um longo legado de danos ambientais. É possível gerenciar o nosso desenvolvimento de forma mais sustentável", afirma a pesquisadora da Embrapa e primeira autora do estudo, Joice Ferreira, doutora em Ecologia pela UnB. O grupo solicita ao governo brasileiro que as iniciativas de desenvolvimento façam parte de uma discussão mais ampla, que envolva a sociedade e englobe uma análise mais abrangente, socialmente inclusiva e de longo prazo, com alternativas que considerem aspectos ambientais e sociais, incluindo os direitos dos povos tradicionais e indígenas. Foto: Fonte: Secretaria de Comunicação da UnB http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=159781&nome=Professora %20da%20UnB%20%E9%20eleita%20membro%20da%20Academia%20Brasileira%20de %20Ci%EAncias


Veículo:Confap Assunto:CNPq

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cria Diretoria de Ciências Humanas e Sociais

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Data: 15/12/2014

CNPq cria Diretoria de Ciências Humanas e Sociais Atendendo uma demanda histórica dos pesquisadores e das associações e sociedades científicas nacionais da área, o Conselho Deliberativo do CNPq aprovou, em sua reunião realizada no dia 26 de novembro de 2014, a criação da Diretoria de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas. Esta solicitação foi encaminhada pela Diretoria Executiva do CNPq, que havia aprovado anteriormente esta demanda. Atualmente estas áreas estão vinculadas à Diretoria de Engenharias, Ciências Exatas, Humanas e Sociais (DEHS). A nova diretoria atuará tanto nas ações especificas das áreas envolvidas quanto em outras demandas transversais, tais como ações de Editoração, Divulgação Científica, Gênero e Políticas Sociais Inclusivas, dentre outras. A aprovação pela Diretoria Executiva e pelo Conselho Deliberativo do CNPq levou em consideração as recomendações apresentadas pelo “Simpósio de Ciências Humanas e Sociais nas Políticas de Ciência, Tecnologia e Inovação Contemporâneas”, realizado com o apoio do CNPq no dia 20 de agosto deste ano, quando a proposta de criação de uma diretoria específica para as áreas de ciências humanas foi submetida à apreciação conjunta das mais de 30 associações e sociedades científicas reunidas. A implementação da nova diretoria será agora submetida ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e outras instâncias governamentais pertinentes. Fonte: Coordenação de Comunicação Social do CNPq http://confap.org.br/news/cnpq-cria-diretoria-de-ciencias-humanas-e-sociais/


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Editoria: Pag: Brasil Assunto:Pesquisa revela como agências de inovação veem seu ambiente no país Cita a FAPEAM:

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Data: 15/12/2014

Pesquisa revela como agências de inovação veem seu ambiente no país A Universidade de Cambridge, em parceria com a Unicamp, acaba de divulgar relatório sobre sua pesquisa a respeito dos Núcleos de Inovação Tecnológica (NIT) brasileiros, em alguns casos também nomeados como “agências de inovação”. Os NITs são os órgãos dentro das universidades e institutos de pesquisa que são responsáveis pela gestão da inovação nestas instituições. A pesquisa – que foi enviada para 193 NITs brasileiros, sendo respondida por 33, por meio da plataforma Survey Monkey – foi complementada por um workshop presencial, realizado em março deste ano, em Brasília, que trouxe para discussão 11 NITs brasileiros, o Consulado Britânico e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Além da extensão de dados quantitativos, o diferencial dos resultados apresentados no relatório de Cambridge frente às pesquisas nacionais é a presença de dados qualitativos, que abordam a visão dos NITs sobre seu ambiente, o que incluiu seu ponto de vista sobre a Lei de Inovação e sobre o apoio para as atividades de transferência de tecnologia e de proteção à propriedade intelectual em cada uma das instituições. Especialista em políticas públicas, o professor da Universidade de Cambridge responsável pela pesquisa, Finbarr Livesey, explica que embora sua atuação não seja diretamente ligada aos NITs brasileiros, seu objetivo foi trazer insumo adicional para a discussão que permeia a revisão do Marco Legal da Inovação no Brasil. “Levantamos alguns pontos que podem ser discutidos pelos especialistas nacionais”, coloca Livesey. Entre os resultados de destaque, o relatório de Cambridge aponta que, embora a Lei de Inovação torne mandatória a constituição de NITs dentro das Instituições de Ciência e Tecnologia (ICT), mais da metade dos respondentes não acredita que seu NIT receba apoio adequado dentro de suas instituições, e 63% dos respondentes não acredita que os pesquisadores são incentivados de maneira suficiente para trabalharem com os NITs.


A pesquisa realizada por Cambridge também traz alguns comparativos entre os dados nacionais – levantados na pesquisa – e indicadores no Reino Unido. Um destes casos se refere à taxa média de recusa de uma comunicação de invenção – quando um inventor requisita ao NIT a proteção de uma tecnologia. No Brasil, a taxa média levantada na pesquisa é de 30%, enquanto no Reino Unido, é de 50%. Livesey, da Universidade de Cambridge, coloca que esta taxa pode indicar “fraqueza” no processo de seleção de tecnologias para o patenteamento entre os NITs brasileiros. Patrícia Leal Gestic, diretora de propriedade intelectual da Agência de Inovação Inova Unicamp, explica que um dos fatores que eleva a taxa de recusa de comunicações de invenção no Reino Unido é a ausência do chamado “período de graça” entre vários países europeus, incluindo o próprio Reino Unido. “No Brasil e nos Estados Unidos, por exemplo, há o que chamamos de período de graça, que nos garante fazer o pedido de patente até 12 meses após a divulgação de informação sobre a tecnologia pelos próprios autores. Já na Europa, se um docente divulga informação sobre a tecnologia por meio de um paper ou em um congresso, o pedido de patente fica inviabilizado pelo requisito novidade absoluta”, esclarece a diretora. Para Patrícia, os NITs mais estruturados no Brasil já possuem metodologia bem definida para subsidiar a decisão de proteger ou não uma invenção e, consequentemente, para garantir a liberdade de operação das tecnologias quando exploradas por empresas. Ana Tokormian, diretora da Agência de Inovação da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), tem a mesma avaliação e cita a Agência de Inovação da UFSCar como exemplo. “A Agência faz a avaliação do potencial de mercado do invento, de maneira que somente são encaminhadas para patenteamento as invenções que tenham chance de serem licenciadas para spin-offs da Universidade ou empresas já estabelecidas no mercado”, explica.Spin-offs acadêmicas são empresas formadas para comercializar tecnologias desenvolvidas na academia. As diversas rotas para a comercialização da tecnologia desenvolvida na Universidade também foram objeto de análise da pesquisa de Livesey, que apontou o licenciamento de tecnologias como rota mais comum entre os NITs nacionais. Entretanto, um terço dos NITs respondentes não assinaram nenhuma licença no ano de 2013. De acordo com o professor Milton Mori, diretor-executivo da Agência de Inovação Inova Unicamp, há várias questões que envolvem a tendência nacional para a transferência de tecnologias acadêmicas por meio de licenciamento, mas um dos pontos é crítico. “No Estado de São Paulo, por exemplo, a legislação é muito restritiva para a criação de empresas spin-offs por pesquisadores e docentes vinculados a ICTs, que é um caminho mais flexível no Reino Unido e nos Estados Unidos”, avalia Mori. O docente considera que será necessária uma alteração mais ampla no marco regulatório da inovação estadual e federal e também a revisão na Lei do Funcionalismo Público do Estado de São Paulo. “Embora a Lei de Inovação permita, a regulamentação do funcionalismo público no Estado de São Paulo considera como conflito de interesse o licenciamento de uma tecnologia da universidade para uma empresa criada por um docente. Precisamos de uma revisão neste conceito para podermos promover a constituição de mais empresas e levar mais tecnologias da universidade para o mercado”, pontua. Neste contexto, Patrícia comenta que se a legislação atualmente não permite a transferência de tecnologias acadêmicas para empresas spin-off vinculadas a docentes, as universidades, por outro lado, estão se movimentando para apoiar a criação de empresas spin-off por outras vias. Ela cita o recente levantamento entre as chamadas “Empresas Filhas da Unicamp” – grupo de 244 empresas formadas por ex-alunos e ex-docentes, principalmente – que apontou que há pelo menos 20 contratos de licenciamento de tecnologias para estas empresas, sendo oito delas consideradas empresas spin-off. “Entretanto, ainda há um grande desafio com relação à captação de recursos privados para prova de conceito das tecnologias”, coloca a


diretora.

ICTs recebem R$ 185,5 mi em projetos com empresas

As Instituições de Ciência e Tecnologia (ICT) brasileiras receberam no ano de 2013 R$ 185,5 milhões em projetos que envolvem transferência de tecnologias para empresas, o que representou um acréscimo superior a 50% nos rendimentos recebidos no ano de 2012. A informação será publicada no relatório de divulgação do Formict, Formulário para Informações sobre a Política de Propriedade Intelectual das Instituições Científicas e Tecnológicas do Brasil, realizado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). De acordo com informações do Ministério, 261 ICTs responderam ao Formict em 2014, com relação a seus dados em 2013, mas o formulário com dados do ano de 2013 ainda não foi divulgado em função de restrições relativas ao período eleitoral. Para o secretário Armando Zeferino Milioni, da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Setec) do MCTI, os dados demonstram que há instituições se beneficiando ativamente do processo de comercialização das tecnologias geradas internamente. “Ainda há espaço para melhorias e o MCTI tem participado ativamente no aprimoramento do ambiente de interação ICT e empresa, por meio de programas de incentivo e também na revisão do Marco Legal da Inovação”, coloca Milioni.

Regiões mais ativas Com relação aos números absolutos de contratos de licenciamento de direitos de propriedade intelectual informados no Formict, observou-se que 25 instituições foram responsáveis por 1.245 contratos de licenciamento, concentrando-se basicamente nas regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul. De acordo com Milioni, os contrastes regionais na concentração das ICTs no país e, por conseguinte, dos contratos, são tradicionais da dinâmica do desenvolvimento do nosso país. “É importante ainda enfatizar que o licenciamento não é a única forma de transferência do conhecimento, existem outras modalidades igualmente relevantes, como consultorias, pesquisas colaborativas, surgimento de empresas spin-off, dentre outras, que também poderão gerar rendimentos para a instituição.” Para Milioni, um grande desafio para se ampliar o relacionamento universidade-empresa no Brasil está na estruturação dos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) que, desde a implementação da Lei de Inovação tornou-se obrigatória para as instituições públicas. “Os NITs se mostraram nacional e internacionalmente como uma estrutura de interface eficiente entre as instituições científicas e tecnológicas, e as empresas”, avalia Milioni. Segundo dados do Formict, do universo de 261 ICTs que responderam ao Formict em 2014, ano-base 2013, 63,6% informaram que possuem o NIT implementado. As demais estão em implementação ou ainda não deram início ao processo de constituir uma unidade para gerir a política de inovação na instituição. Patrícia Leal Gestic, diretora de propriedade intelectual da Agência de Inovação Inova Unicamp, comenta que o desafio para as ICTs vai além da criação dos NITs. “É necessário que seja definida uma estrutura mínima para o funcionamento do NIT, o que inclui a definição de cargos específicos para atuarem nos NITs, bem como dotação orçamentária”. Segundo a diretora, com os NITs ativos na promoção do relacionamento com as empresas, as ICTs se beneficiam muito além do resultado financeiro. “Entre os ganhos indiretos regionais estão o impacto na geração


de novos empregos e a absorção de pesquisadores pelas empresas. Para a universidade, é também interessante ter pesquisadores e alunos cada vez mais próximos das realidades das demandas das empresas”, conclui a diretora. Veja a pesquisa da Universidade de Cambridge no link. Fonte: Jornal da Unicamp http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=159702&nome=Pesquisa %20revela%20como%20ag%EAncias%20de%20inova%E7%E3o%20veem%20seu %20ambiente%20no%20pa%EDs


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Brasil

Assunto:Embrapa Cita a FAPEAM:

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aprova projeto sobre agroecologia para região Meio-Norte

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Data: 15/12/2014

Embrapa aprova projeto sobre agroecologia para região Meio-Norte A Embrapa Meio-Norte aprovou junto ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) , o projeto intitulado "O diálogo entre saberes - Promoção da inovação agroecológica nos territórios da região Meio-Norte." A pesquisa será realizada de janeiro 2015 a dezembro de 2016. A finalidade é promover pesquisas agroecológicas e socialização de conhecimentos a partir de metodologias integradoras para atuação em processos de desenvolvimento tecnológico e inovação na agricultura familiar, destacando-se as prioridades, desafios e potencialidades do meio rural da região Meio-Norte do Brasil. A iniciativa prevê ainda estimular o intercâmbio e integração entre agricultores, técnicos, acadêmicos, pesquisadores e a comunidade em geral, por meio do estabelecimento de uma rede de colaboradores para dinamização agroecológica na região. Além disso, irá apoiar iniciativas de inovação nos territórios voltadas à intensificação das práticas de manejo sustentável de produtos e de sistemas produtivos orgânicos e de base agroecológica. O projeto também promoverá a formação de agentes multiplicadores de extensão rural (Ater) e de jovens rurais na perspectiva da construção de conhecimentos agroecológicos, bem como contribuir com apoio às políticas públicas com proposta para o fortalecimento da agricultura familiar piauiense e seus aportes para um desenvolvimento rural mais equitativo e equilibrado. Metodologia adotada As ações serão desenvolvidas por meio da pesquisa-ação participativa e formação/capacitação agroecológica através da atuação em rede com diversos colaboradores para a construção coletiva do conhecimento e dinamização de processos de inovação agroecológica.


"Com esse projeto, buscamos atender as reais necessidades da agricultura familiar no estado do Piauí quanto à inclusão socioprodutiva, acesso às políticas públicas e inserção profissional da juventude rural", destaca o coordenador do projeto, Francisco das Chagas Oliveira, analista de Transferência de Tecnologia da Embrapa Meio-Norte. O projeto tem ainda como eixos para sua execução o apoio em redes colaborativas multiinstitucionais para a construção coletiva do conhecimento agroecológico; a promoção de processos de inovação e transição agroecológica para o fortalecimento da agricultura familiar e a formação e disponibilização de conhecimentos. Para a realização das ações, o projeto conta com um orçamento de R$ 100 mil. Outros projetos No mesmo edital foram aprovados também projetos das seguintes unidades: Embrapa Agrobiologia; Embrapa Algodão; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Clima Temperado; Embrapa Cocais; Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia; Embrapa Semiárido e Embrapa Tabuleiros Costeiros. As ações de inovação tecnológica e formações a serem desenvolvidas com os recursos disponibilizados pelo edital estão integradas ao Plano Nacional de Inovação e Formação do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Como uma das ações relacionadas ao tema, aconteceu em Aracaju – SE, no mês de dezembro, uma oficina para Construção de Arranjo de Projetos em Agroecologia da região Nordeste que contou com a participação dos coordenadores dos projetos aprovados pela Embrapa cuja temática são as ações em agroecologia para o nordeste brasileiro.

Fonte: Embrapa http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=159673&nome=Embrapa %20aprova%20projeto%20sobre%20agroecologia%20para%20regi%E3o%20Meio-Norte


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Editoria: Brasil Assunto:Prêmio Jovem Cientista recebe projetos até 19 de dezembro Cita a FAPEAM:

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Prêmio Jovem Cientista recebe projetos até 19 de dezembro Com o tema Segurança alimentar e nutrição, a 29ª edição do Prêmio Jovem Cientista recebe inscrições até a próxima sexta (19). O objetivo é estimular estudos científicos que propiciem avanços na promoção da saúde, qualidade de vida e cidadania, bem como no desenvolvimento de tecnologias agrícolas e industriais. O regulamento do prêmio definiu 11 linhas de pesquisa para as categorias mestre, doutor e estudante da educação superior. Para o ensino médio, são cinco subtemas. As pesquisas devem ter aplicação prática na solução de problemas de uma localidade específica ou do país. Inscrições e outras informações podem ser obtidas no site do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Instituído em 1981, o Prêmio Jovem Cientista é uma iniciativa do CNPq em parceria com a Fundação Roberto Marinho e com patrocínio da Gerdau e da BG Brasil. Fonte: UFMG http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=159661&nome=Pr%EAmio %20Jovem%20Cientista%20recebe%20projetos%20at%E9%2019%20de%20dezembro


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Inscrições para mestrado em Engenharia Química permanecem abertas Os interessados em cursar mestrado em Engenharia Química a partir de 2015 ainda podem se inscrever até 25 de janeiro. As vagas oferecidas abrangem as linhas de pesquisa de ciência e tecnologia dos polímeros, engenharia de alimentos, processos de separação, simulação e otimização de processos e energia e materiais. As inscrições poderão ser realizadas via correio, com data-limite de postagem (25 de janeiro de 2015), ou na secretaria do Colegiado de Pós-graduação em Engenharia Química (sala 5210, bloco 2 da Escola de Engenharia). Confira o horário de atendimento no site do Programa de Pós-graduação. De caráter eliminatório e classificatório, o processo de seleção será feito por meio de análise do histórico escolar e do currículo do candidato. Mais informações podem ser consultadas no edital, pelo telefone (31) 3409-1773 ou pelo e-mail pos-grad@deq.ufmg.br. Fonte: UFMG http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=159660&nome=Inscri %E7%F5es%20para%20mestrado%20em%20Engenharia%20Qu%EDmica%20permanecem %20abertas


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Especialista em crescimento celular, professor de Yale inicia temporada na UFMG como pesquisador visitante especial O professor Michael H. Nathanson [foto], da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, deu início, nesta terça, 9, a uma série de atividades de cooperação na UFMG. Nos próximos três anos, ele permanecerá na Universidade por meio do programa Pesquisador visitante especial, do CNPq, que oferece bolsas a especialistas internacionais renomados, a fim de ampliar a cooperação com estudiosos brasileiros. Nesta tarde, no Centro de Atividades Didáticas de Ciências Naturais (CAD 1), o professor faz palestra, em inglês, com o título Cell growth and calcium signaling in the nucleus. Durante a atividade, ele falará sobre crescimento celular e sobre o papel do cálcio na sinalização celular. Nesta quinta-feira, 11, o pesquisador fará palestra na Faculdade de Medicina da UFMG. No evento, destinado a alunos e professores que desenvolvem trabalhos relativos a transplante hepático, Nathanson falará sobre o papel da pesquisa básica em saúde – desenvolvida em laboratório – e sobre os benefícios que ela pode acarretar para o paciente. A palestra Billiary ducts: from bench to bedside será na sala 029, às 9h30. Com foco no atendimento clínico, o professor também discutirá novas alternativas de tratamento de doenças no sistema digestivo. As duas palestras desta semana inauguram uma série de atividades que serão desenvolvidas nos próximos três anos como parte do programa Pesquisador visitante especial. Nathanson deverá passar cerca de 30 dias por ano na UFMG. Nesta quarta, 10, o professor participa de encontro fechado com professores da Universidade e de outras instituições. “O programa é uma oportunidade para estabelecer novas cooperações. A presença do professor Michael Nathanson no Brasil maximiza o contato desse importante pesquisador com professores e alunos da UFMG, contribuindo para a formação”, explica Maria de Fátima Leite, coordenadora do Laboratório de Sinalização de Cálcio e professora do Departamento de


Fisiologia e Biofísica da Faculdade de Medicina. Parceria O médico Michael H. Nathanson é director do Yale Liver Center Chief Section of Digestive Diseases da Escola de Medicina da Universidade de Yale. Ele também desenvolve pesquisas básicas de laboratório, com foco nos avanços e melhorias para o paciente. Há alguns anos, trabalha em parceria com a professora Maria de Fátima Leite, acolhendo em seu laboratório, em Yale, estudantes da UFMG. Atualmente, recebe três alunos de pós-doutorado e um de iniciação científica. Mais informações podem ser obtidas no Laboratório de Sinalização de Cálcio, por meio do telefone (31) 3409-2518 e do e-mail leitemd@ufmg.br. Fonte: UFMG http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=159657&nome=Especialista %20em%20crescimento%20celular,%20professor%20de%20Yale%20inicia%20temporada %20na%20UFMG%20como%20pesquisador%20visitante%20especial


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do Commercio Editoria: Negócios Assunto:UEA,Fapeam, Cieam e Fieam forma grupo de trabalho Cita a FAPEAM: ✘

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Pag: em Pauta Editoria: Assunto:Produção cinematográfica do Amazonasvai virar série para TV, livro e DVD Cita a FAPEAM: ✘

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Produção cinematográfica do Amazonasvai virar série para TV, livro e DVD A história da produção cinematográfica referente ao período entre 1960 e 1990 do Amazonas será resgatada e retratada por meio de uma série para televisão, livro de ensaios e DVDs com as obras e episódios da série. Os conteúdos serão transmitidos pela TV Cultura do Amazonas, mas outras parcerias estão sendo firmadas para a distribuição dos conteúdos. O período coincide com a implantação da Zona Franca de Manaus (ZFM) e da ditadura militar no País, momento em que a região era considerada área de segurança nacional. O resgate será possível por meio do projeto ‘Filmografia amazonense: análise dos filmes produzidos no Amazonas de 1960 a 1990’, aprovado pelo Edital Universal (030/2013), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), no qual foram contemplados 99 propostas nas mais diversas áreas do conhecimento. Doutorando em Multimeios pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e coordenador da pesquisa, Gustavo Soranz Gonçalves explicou que a ideia é também disponibilizar o conteúdo adaptado do livro em um website, assim como a série de TV na íntegra. Ele disse que pretende explorar as possibilidades de difusão do ambiente digital. “A aposta da divulgação dos resultados nesses diferentes meios é possível pela parceria com a TV Cultura do Amazonas, que detém parte dos direitos das obras e a cessão solidária dos direitos de outras obras por parte dos realizadores”. Professor do curso de Comunicação Social do Centro Universitário do Norte (Uninorte/Laureate) e pesquisador do Núcleo de Antropologia Visual, da Universidade Federal do Amazonas (Navi/UFAM), Soranz explicou que o período da pesquisa marca o surgimento de uma geração de realizadores, identificados com o cinema moderno mundial. A pesquisa também tem relevância histórica para o conhecimento das relações entre cultura e sociedade na cidade de Manaus, período marcado por grandes projetos de intervenções política e econômica. “O cinema exercia importante papel político e cultural. O projeto contribuirá para o resgate e a reabilitação de cineastas, por exemplo, de Silvino Santos para a memória do cinema brasileiro. Podemos dizer que esse período marca também o surgimento de uma consciência cultural sobre a representação da Amazônia, no sentido de um interesse em representá-la a partir de


um ponto de vista interno. O período marca uma passagem importante de Manaus como cidade periférica para uma cidade ligada ao sistema de produção do capitalismo global”. Segundo Soranz, a produção cinematográfica de Manaus daquele período é pouca conhecida nos grandes centros do Sul e Sudeste que, historicamente, concentram a maior parcela da produção cinematográfica nacional. Ele frisou que será feita a identificação de quais filmes foram produzidos, “muitos deles pouco vistos e hoje estão praticamente inacessíveis a um público interessado mais amplo”. “Além dos filmes, o projeto levantará o contexto cultural que marca as atividades dessa geração de cinéfilos, identificando quem foram os participantes e agentes desse importante movimento artístico e cultural”, disse Soranz. Ele afirmou que o surgimento dessa geração e as preocupações expressas nos filmes do período identificam um sentimento nascente de reflexão sobre a identidade da Amazônia, sobre a relação da sociedade com a natureza e a representação dessa região para o mundo. SILVINO SANTOS Um dos pioneiros do cinema brasileiro, o cineasta luso-brasileiro Silvino Santos, viveu em Manaus a maior parte de sua vida e, sob os auspícios de um importante empresário local do período, produziu diversos filmes, com ênfase na divulgação de produtos e insumos naturais da floresta amazônica. O filme de Silvino Santos ‘No país das Amazonas’, produzido em 1921, é considerado um dos clássicos do cinema mudo brasileiro. Todavia, ele permaneceu desconhecido para a filmografia do cinema brasileiro até o ano de 1970, quando foi homenageado no 1º Festival Norte de Cinema Brasileiro. O Festival ocorreu em Manaus e foi promovido por jovens diretores manauaras, que estavam interessados em transformar a capital em um polo cinematográfico, motivados pelos anos iniciais da Zona Franca de Manaus. Fonte: Agência Fapeam, por Luís Mansuêto http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/12/producao-cinematografica-do-amazonasvaivirar-serie-para-tv-livro-e-dvd/


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Em Tempo Editoria: Plateia Assunto:Governador do Amazonas abriu negociações com a Alemanha. Cita a FAPEAM: ✘

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Diário do Amazonas Editoria: Plus Pag: 20 Assunto:Em visita a Federação das industrias do Estado do Amazonas(FIEAM) Cita a FAPEAM: ✘

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