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Editoria: Fluminense Assunto:Inpa promove encontro sobre o Programa Ciência na Escola Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 16/03/2015

Inpa promove encontro sobre o Programa Ciência na Escola Coordenadores Regionais do Programa Ciência na Escola (PCE) de todas as microrregiões de norte ao sul do Amazonas participarão do 1º Encontro de Coordenadorias Regionais do Programa Ciência na Escola (PCE). O encontro acontecerá de 17 a 19 de março no Campus III do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), em Manaus (AM). O evento busca compartilhar experiências e promover a formação dos coordenadores regionais do PCE, proporcionando uma reflexão sobre as novas formas de produzir, armazenar, distribuir e mediar o processo de alfabetização científica nas escolas públicas do estado do Amazonas. Para a coordenadora geral do PCE, a pesquisadora do Inpa Fátima Vieira Nowak, o encontro será importante para a continuidade da iniciativa. "O grande legado que vamos ter ao final desse encontro será o plano de ação e o plano estratégico que vamos elaborar junto com cada uma das coordenadorias e seus respectivos municípios", disse. De acordo com a Coordenadora Pedagógica do PCE, organizadora do evento, Eduarda Albuquerque, o encontro visa também a compreensão do processo de gestão, administração e inter-relação das atividades entre a Fundação de Ampara à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e o Programa Ciência na Escola. "Esse encontro servirá também para que os coordenadores compreendam o processo de gestão, administração na Fapeam, e posteriormente, eles possam elaborar seu plano de ação de acordo com as estratégias do PCE como um todo", explica a coordenadora. Sobre o programa O Programa Ciência na Escola é uma ação de alfabetização científica e tecnológica, destinada aos estudantes e professores da educação básica do Amazonas. O diferencial é representado pela produção da ciência dentro do espaço escolar, através do


desenvolvimento de projetos de pesquisa que garantem a formação e transformação do pensar e fazer científico do cidadão. O Programa Ciência na Escola foi criado em 2004 pela Fundação de Amparo à pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), onde, para se tornar realidade, foram firmadas parcerias entre e as secretarias estadual e municipais de ensino. Portal Brasil http://www.ofluminense.com.br/editorias/pais/plantao/inpa-promove-encontro-sobre-oprograma-ciencia-na-escola


Veículo:Ciência

Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Estudo analisa efeitos socioeconômicos do Festival Folclórico de Parintins

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Data: 16/03/2015

Estudo analisa efeitos socioeconômicos do Festival Folclórico de Parintins para o município Os festivais folclóricos nasceram com objetivo de contar parte da história de um povo. Em Parintins, anualmente, o município ganha destaque nacional por conta da realização do Festival Folclórico que mistura a cultura indígena com a tradição junina do bumba-meu-boi do Maranhão. Mas, até que ponto o volume de turistas que passam pelo município durante os três dias do festival é benéfico para a socioeconomia de Parintins? Para responder esta questão, a mestranda em Turismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Ana Paula Araújo Maciel, está desenvolvendo o projeto de pesquisa ‘Festival Folclórico de Parintins: Efeitos dos impactos socioeconômicos da sazonalidade turística para os atores locais (2011 – 2014)’. A pesquisadora pretende identificar e relacionar os atores que se beneficiam financeiramente do pré, trans e pós evento, além de mapear os impactos socioeconômicos positivos e negativos do Festival de 2011 a 2014 para a população de Parintins e avaliar o fenômeno turístico no município por conta do festival. “A grandiosidade do festival folclórico de Parintins atrai uma demanda maior que a oferta, tendo a capacidade de carga comprometida, movimenta todos os atores locais da cidade em três dias de festa. E, diante de divisas geradas pelo megaevento, justifica-se a necessidade de investigar os efeitos dos impactos socioeconômicos positivos e negativos da sazonalidade turística para os atores locais entre os anos de 2011 a 2014”, disse a pesquisadora.O estudo está sendo desenvolvido desde 2014 com aporte financeiro do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos Pós-graduados do Estado do Amazonas (RH


Mestrado/Fluxo Contínuo). A previsão é que a pesquisa finalize em 2016 com divulgação dos resultados no mesmo ano. SOBRE O FESTIVAL De acordo com o Ministério do Turismo (MTur), o Festival Folclórico de Parintins, no Amazonas, realizado durante três dias no mês de junho, é considerado um dos maiores eventos populares da região Norte do País. O Festival iniciou em 1965 e, durante muitos anos, foi organizado pela própria população de Parintins, segundo o MTur. No espetáculo a céu aberto, em formato de ópera, os bumbás Garantido e Caprichoso, traduzem em suas apresentações a cultura dos povos da floresta nos versos das toadas e nos detalhes dos adereços produzidos por artistas amazonenses. Fonte: Agência Fapeam, por Camila Carvalho

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/03/estudo-analisa-efeitos-socioeconomicos-dofestival-folclorico-de-parintins-para-o-municipio/


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Editoria: Pag: do Movimento Popular Assunto:Ciência, Tecnologia e Inovação no Amazonas continuam em luta Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 16/03/2015

Ciência, Tecnologia e Inovação no Amazonas continuam em luta Uma petição na internet continua colhendo assinaturas contra a extinção da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (Secti-AM) . Até a tarde deste sábado (14), mais de 2400 pessoas deram apoio ao movimento. A ação teve início após o governador do Amazonas, José Melo (PROS), anunciar e enviar a ALEAM o PL043/15, que […] Uma petição na internet continua colhendo assinaturas contra a extinção da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (Secti-AM) . Até a tarde deste sábado (14), mais de 2400 pessoas deram apoio ao movimento. A ação teve início após o governador do Amazonas, José Melo (PROS), anunciar e enviar a ALEAM o PL043/15, que incorporou a pasta à Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico (Seplan). Para pesquisadores, professores e parlamentares, a medida vai enfraquecer as políticas de ciência e tecnologia no Estado. Os líderes do movimento também elaboraram uma carta aberta ao governador. O documento, disponível na internet no site (www.emfavordaciencia.com.br) cita: “Cabe-nos Sr. Governador recomendar que eventuais reformas preservem as páginas de história que foram escritas nestas políticas e que há mais de trinta anos vêm sendo pacientemente escritas pelo povo do Amazonas, cientistas, comunidades indígenas e ambientalistas, trabalhadores e empresários”, diz trecho da carta. “O Governador José Melo para um professor está bem melhor para coveiro. A ciência, tecnologia e inovação passar a ser um item de investimento na tabela do PIB e deixa de ser uma despesa. O Brasil caminha a passos lentos em priorizar formar mais doutores e mestres, não podemos retroceder em uma luta antiga de professores e pesquisadores em trabalhar uma política de Estado e não de Governo. A Secti foi extinta é não será prioridade em nosso Estado, infelizmente pela incompreensão do Governador e sua bancada na Aleam que votou a favor desse retrocesso ” disse um dos administradores da página, o Professor da Fucapi, André


Marsílio. André Marsílio comentou ainda que a decisão do governo do Amazonas com relação a Secti, na reforma, “vai na contramão” dos avanços científicos do Brasil. No dia 26 de fevereiro, o Congresso Nacional promulgou a Emenda Constitucional 85, que determina que o Estado brasileiro estimule o fortalecimento da ciência, tecnologia e inovação. De acordo com a emenda, passa a ser função do Estado articular entes do setor, tanto públicos quanto privados, na execução das atividades no campo de CT&I. “Com o que aconteceu à Secti é o mesmo que dizer que o desenvolvimento científico não é prioridade”, declarou Sena. A PEC que originou a Emenda 85 surgiu dos debates sobre o PL 2.177/11, o Código Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, ainda em exame na Câmara. A sessão aconteceu no Plenário do Senado e foi dirigida pelo presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL). O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, estava presente. Para o Professor Doutor em sustentabilidade da UFAM Eron Bezerra, num Estado com reconhecida limitação tecnológica e com necessidade premente de soluções adequadas a esses desafios, essa atitude pode parecer uma irracionalidade. E é sem dúvida alguma. Mas vai além. Está no campo do obscurantismo, onde sequer se concebe a solução dos impasses e limitações das forças produtivas através da ciência e da tecnologia e sim, quem sabe, através de qualquer “crendice”, a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (SECTI), que mal nascera e já se agigantava, foi assassinada pelo governador José Melo, em 2015, aos 12 anos de idade, ainda criança. Não havia sequer entrado na adolescência. A SECTI foi destruída por quem tinha obrigação legal de preserva-la. Seu crime jamais prescreverá. Entre uma e outra estupidez é difícil mensurar, pelo lapso de tempo entre elas, qual foi a mais estúpida. Mas, temos uma certeza: ambas expressam a mais elevada manifestação obscurantista em relação à ciência. Segundo a professora da Faculdade de Educação da UFAM Selma Baçal a comunidade acadêmica vai continuar se mobilizando. “O que vamos fazer agora é nos mobilizar para defender a ciência, tecnologia e inovação em nosso Estado. No mesmo dia que a PEC 85 é aprovada no Congresso Nacional, o governador manda uma mensagem pra Aleam extinguindo a pasta de ciência e tecnologia. Vamos reunir os pesquisadores de todas as instituições, fazer abaixo assinado, manifestações publicas e continuar chamando a atenção da sociedade, isto foi um reforma política e não administrativa”. Secretaria Criada em pela Lei 2.783, de 31 de janeiro de 2003, a Secti tem a missão de “Formular e gerir a política estadual de ciência, tecnologia e inovação (CT&I)”. Um dos principais objetivos da secretaria é articular estratégias para que as pesquisas das instituições locais promovam o desenvolvimento econômico e social do Amazonas. A secretaria integra o Sistema Público Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação. A pasta coordena o Sistema Público Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, formado pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam) e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Atualmente, a Fapeam é a principal instituição executora das políticas de ciência e tecnologia implementadas pela Secti. Sob supervisão da secretaria, a fundação concede auxílio financeiro a pesquisadores vinculados a instituições no Amazonas.


Da redação do Portal MP Categorias: C&T, Destaque Palavras-chave: #Aldo Rebelo, Em favor da ciência

http://www.portaldomovimentopopular.com.br/c-t/ciencia-tecnologia-e-inovacao-noamazonas-continuam-em-luta/


Veículo:Academia

Editoria: Pag: Brasileira de Ciências Assunto:Prêmio seleciona melhores trabalhos de ciência e sustentabilidade do País Cita a FAPEAM:

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Data: 16/03/2015

Prêmio seleciona melhores trabalhos de ciência e sustentabilidade do País A Fundação Capes divulgou o resultado do Prêmio Vale-Capes de Ciência e Sustentabilidade, que seleciona as melhores teses e dissertações defendidas sobre o tema no país. Foram selecionadas quatro teses de doutorado e quatro dissertações de mestrado, todas apresentadas em 2013. Confira o resultado. As teses trazem ideias, soluções e processos inovadores para questões como redução do consumo de água e energia, redução de gases do efeito estufa (GEE), aproveitamento, reaproveitamento e reciclagem de resíduos e/ou rejeitos e tecnologia socioambiental com ênfase no combate à pobreza. Grupos temáticos Os trabalhos vencedores estão divididos em quatro eixos temáticos. No tema "Processos eficientes para redução do consumo de água e de energia", os trabalhos premiados foram o de Idelma Aparecida Alves Terra no doutorado e Victor Sette Gripp no mestrado, ambos da Universidade de São Paulo (USP). O grupo "Aproveitamento, reaproveitamento e reciclagem de resíduos e/ou rejeitos" teve como vencedores Paula Fagundes de Gouvêa, da USP no doutorado e Denilson de Jesus Assis, da Universidade Federal da Bahia (UFBA) no mestrado. O terceiro grupo temático "Redução de Gases do efeito estufa" premiou Bettina Susanne Hoffmann, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) no doutorado e Pieter de Jong da UFBA no mestrado. Já o grupo "Tecnologias socioambientais, com ênfase no combate a pobreza" teve como


trabalhos vencedores a tese de Andréa Cardoso Ventura da UFBA no doutorado e a dissertação Felipe de Albuquerque Sgarbi da USP no mestrado. Premiação As teses e dissertações premiadas recebem passagem aérea e diária para o autor e um dos orientadores para que compareçam à cerimônia de premiação, que acontecerá em abril de 2015; certificado de premiação a ser outorgado ao orientador, coorientador (es) e ao programa em que foi defendido o trabalho; certificado de premiação e troféu para autor; e auxílio equivalente a uma participação em congresso internacional para o orientador. Para os trabalhos de doutorado, está prevista também a premiação com bolsa para realização de estágio pós-doutoral em instituição nacional de até três anos para o autor da tese, podendo converter em um ano para estágio pós-doutoral fora do país em uma instituição de notória excelência na área de conhecimento do premiado, e a concessão de um prêmio adicional pela Vale ao autor da tese, no valor de R$ 15 mil. Para as dissertações de mestrado, bolsa para realização de doutorado em instituição nacional de até quatro anos para o autor da tese e prêmio adicional pela Vale ao autor da dissertação, no valor de R$ 10 mil. Histórico O resultado celebra a 3ª edição do Prêmio Vale-Capes de Ciência e Sustentabilidade. A premiação foi criada inicialmente a partir de parceria firmada durante a conferência Rio +20. A cerimônia da edição 2012 aconteceu em Belém e prêmio 2013 foi entregue no Rio de Janeiro. (Fundação Capes) http://www.abc.org.br/article.php3?id_article=4065


Veículo:Correio

Editoria: Pag: Braziliense Assunto:Programa de computador promete ajudar paciente com doença coronariana Cita a FAPEAM:

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Data: 16/03/2015

Programa de computador promete ajudar paciente com doença coronariana A doença arterial coronariana (DAC) é uma das principais causas de morte para homens e mulheres no mundo. No Brasil, são mais de 300 mil óbitos por ano, segundo o Ministério da Saúde. Também chamada de doença cardíaca coronária, a complicação causa a distribuição inadequada de sangue no músculo cardíaco. Um programas de computador em desenvolvimento na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) surge como esperança para quem sofre do problema. Com o HeartFlow FFR-CT, os profissionais de saúde poderão abrir mão de recursos invasivos em pacientes com sinais e sintomas da doença. A DAC ocorre quando uma ou mais das maiores artérias na superfície do coração se tornam estreitas ou bloqueadas, reduzindo o fluxo sanguíneo que abastece com sangue rico em oxigênio o músculo do coração. A doença pode levar a dores no peito (angina), ataque cardíaco, insuficiência cardíaca e morte. É causada por um crescimento de depósitos gordurosos e ceráceos na parte interna das artérias — acúmulos compostos por colesterol, cálcio e outras substâncias do sangue. Essas placas ateroscleróticas obstruem as coronarianas, tornando-as rígidas e irregulares, condição chamado pelos médicos de endurecimento das artérias. Ao cruzar dados a partir de uma tomografia computadorizada, o HeartFlow FFR-CT consegue fornecer o valor do fluxo fracionado de reserva (FFR) — informação que determina a extensão de um bloqueio no coração ou numa artéria coronária. Com o auxílio do software, o profissional de saúde utiliza a estimativa apurada e outros dados clínicos do paciente para determinar a probabilidade de o FFR estar abaixo do limite considerado aceitável. A partir do resultado, sabe-se se será necessário o cateterismo cardíaco para uma avaliação mais precisa do estado do paciente. Em muitos casos, a intervenção pode ser descartada. Os


dados apresentados para corroborar a segurança e a eficácia do software incluíram estudos clínicos que compararam as medições do software para valores de FFR apurados diretamente pelo cateterismo cardíaco em pacientes com suspeita de doença coronariana. Os resultados mostraram que o programa foi capaz de identificar corretamente 84% dos bloqueios que exigiam a intervenção invasiva. Para os casos livres de intervenção, o índice de acerto chegou a 86%. http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-esaude/2015/03/16/interna_ciencia_saude,475600/programa-de-computador-promete-ajudarpaciente-com-doenca-coronariana.shtml


Veículo:Jornal

Editoria: Pag: da Ciência Assunto:Desenvolvimento do País é foco do 5º Fórum Nacional de Educação Superior

do CNE Cita a FAPEAM:

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Data: 16/03/2015

Desenvolvimento do País é foco do 5º Fórum Nacional de Educação Superior do CNE

De olho no desenvolvimento nacional e em projetos que assegurem o bem estar da população brasileira, o 5º Fórum Nacional de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação (CNE) reuniu um time de peso considerado essencial para o avanço do País. Com o tema “Desafios e perspectivas da universidade pública brasileira no marco do PNE”, o fórum realizado na sede do CNE, do Ministério da Educação (MEC), em Brasília, iniciado na quarta-feira,11, e encerrado nesta sexta-feira, 13, contou com debate de pesquisadores, governo, educadores, cientistas, empresários e dirigentes de instituições de ciência, tecnologia e inovação, dentre outros. O Programa Nacional da Educação (PNE) foi promulgado pela presidente Dilma Rousseff no ano passado com metas estabelecidas para um horizonte de 10 anos. Presidente da Comissão do Fórum, o sociólogo Luiz Roberto Liza Curi, conselheiro do CNE, destacou os principais pontos discutidos no evento. Citou, por exemplo, a universidade pública sob a perspectiva de atender às necessidades da sociedade, a governança, o desempenho das pesquisas e os limites institucionais adotados. “A ideia básica do Fórum é apresentar diversas perspectivas sobre o debate da universidade pública em prol do desenvolvimento da sociedade”, resumiu. As partes discutiram principalmente a meta do PNE voltada para o ensino superior. Dentre as propostas do PNE para o ensino superior, Curi citou o fato de dobrar o número de matrículas, ampliar consideravelmente a qualificação docente, aumentar a contratação de mestres e de doutores e ampliar a regionalidade do ensino superior, mirando os fatores de desenvolvimento local.


“Essa foi uma discussão ampla não sob a ótica de alunos, não sob a ótica de cientistas ou de sindicatos educacionais. E sim sob a ótica das demandas da sociedade, sob a ótica da competitividade e da percepção sobre o crescimento do País, tendo em vista o bem estar da população.” Representantes da sociedade O Fórum contou com a participação de especialistas que representam entidades dedicadas ao desenvolvimento educacional, científico e empresarial do País. Do lado científico, Curi destacou a presença de instituições como a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Nesta sexta-feira, a presidente da instituição, a biomédica Helena Nader, discorreu sobre a “Avaliação na perspectiva do controle social”. Curi mencionou também a presença de instituições ligadas à pesquisa educacional, como o Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (IMPA) e de seu representante, o diretorgeral César Camacho que participou de mesa-redonda intitulada “Padrões de Institucionalidade na Universidade Brasileira”, ontem. Do lado empresarial, Curi citou a mesa-redonda sob o tema “Educação, pesquisa e política industrial”, com a participação de empresários como José Fernando Perez, da Recepta Biopharma; e Pedro Wontchovsky, do Grupo Ultrapar. Ascom SBPC http://www.jornaldaciencia.org.br/desenvolvimento-do-pais-e-foco-do-5o-forum-nacional-deeducacao-superior-do-cne/


Veículo:MCTI

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Assunto:Inovação Cita a FAPEAM:

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ajuda a diminuir desigualdades no País, diz Aldo Rebelo

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Data: 16/03/2015

Inovação ajuda a diminuir desigualdades no País, diz Aldo Rebelo

O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, inaugurou neste sábado (14) o primeiro prédio do parque tecnológico CTI-Tec, construído no campus do Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI/MCTI), em Campinas (SP). Aldo destacou o papel da unidade de pesquisa vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) na geração de benefícios para a população e para o Brasil. "A inovação, muitas vezes, tem como objetivo melhorar os serviços públicos e resolver os desafios de saúde, educação, transporte, moradia ou outras tecnologias voltadas para os problemas sociais do nosso País, que é rico e cheio de virtudes, mas ainda desigual", disse. O secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do MCTI, Armando Milioni, também participou da agenda em Campinas. O primeiro prédio do CTI-Tec foi batizado como Edifício José Bonifácio de Andrada e Silva, em homenagem ao estadista, naturalista e poeta, um dos personagens mais emblemáticos do processo de Independência do Brasil. "O nosso Patriarca da Independência e o primeiro grande cientista brasileiro", ressaltou o ministro, ao lembrar que José Bonifácio integrou 18 sociedades científicas pelo mundo, fundou a Academia de Ciências de Portugal, estudou mineralogia em excursões por São Paulo e realizou pesquisas na Alemanha, na França e na Suécia, além de outros países. "Esse prédio homenageia José Bonifácio não apenas como líder da Independência, mas também como cientista pioneiro no Brasil", reforçou. O CTI-Tec abrigará escritórios de administração e gestão do parque tecnológico e laboratórios de empresas interessadas em se aproximar das instituições de pesquisa e desenvolvimento


(P&D) instaladas na região, por meio do compartilhamento de infraestrutura, conhecimento, tecnologia e serviços. Erguido em 18 meses, o prédio de 1,8 mil metros quadrados (m²) recebeu, até o momento, investimentos de R$ 3,1 milhões da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI). Chamada pública Um edital previsto para este semestre irá selecionar as primeiras empresas a alocar seus laboratórios de pesquisa no CTI-Tec. A chamada pública será destinada a companhias que atuem na pesquisa e no desenvolvimento de tecnologias da informação e comunicação (TICs) ou outras vocações compatíveis com o CTI. Segundo o diretor do CTI, Victor Mammana, já existe bastante interesse pela convocatória. "A gente tem recebido muitas empresas em busca de mais detalhes. O edital está pronto para ser colocado na rua em breve e, portanto, com a possibilidade de as empresas poderem ocupar o espaço já neste ano, no segundo semestre". O primeiro prédio do CTI-Tec divide-se por 16 módulos-padrão e oito módulos com pé direito dobrado (distância maior do pavimento ao teto). Cada empresa poderá se candidatar a ocupar até seis módulos de 48 m². Deste modo, o edifício inaugural tem espaço para abrigar de três a 24 companhias. O edital deve estipular o período de três anos, renováveis por mais três, para os laboratórios coorporativos permanecerem no local. Terminado o prazo, uma segunda prorrogação seria possível por meio de nova chamada pública. Projeto A primeira fase do CTI-Tec prevê a construção de mais dois prédios semelhantes ao inaugurado neste sábado, cada um também com 24 módulos para aluguel. O segundo edifício já conta com recursos da Finep e deve começar a ser feito neste ano. Um plano urbanístico realizado pelo CTI Renato Archer, em 2013, aponta um potencial construtivo de até 153 mil m², o que envolveria, além do CTI-Tec, espaços para outras entidades, como o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia São Paulo (IFSP), que provisoriamente ocupa salas do CTI Renato Archer. Segundo o coordenador do CTI-Tec, Thebano Santos, o plano urbanístico envolve agências bancárias, bibliotecas, um centro de conferências, companhias de logística e entreposto aduaneiro. "O primeiro prédio terá espaço apenas para laboratórios, mas, no segundo, as empresas poderão se instalar com CNPJ [Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica]. A ideia é que haja essa sinergia, de modo que a pesquisa fique mais barata para a empresa", explicou. "No terceiro edifício, a gente aceitaria incubação de empresas. Em Campinas, existem muitas incubadoras. Queremos abrigar negócios novos que, por enquanto, não têm para onde ir". Instituído por meio da portaria MCT 877, de 22 de outubro de 2010, o CTI-Tec é gerido pela Fundação de Apoio à Capacitação em Tecnologia da Informação (Facti). O parque tecnológico se submete ao Conselho Técnico Científico do CTI Renato Archer, mas, de acordo com Thebano, há previsão de incluir em sua instância deliberativa representantes do município de


Campinas e do Estado de São Paulo. O ecossistema que se estrutura em torno do CTI Renato Archer deve compor um Complexo Tecnológico Educacional (CTE), voltado à interação com a cadeia produtiva regional e nacional, à formação de profissionais na área de ciência, tecnologia e inovação (CT&I) e ao atendimento de demandas sociais. O CTE articulará o CTI ao CTI-Tec, ao Centro Nacional de Referência em Tecnologia Assistiva (CNRTA), à Facti e à IFSP, todos dentro do campus, que deve receber, futuramente, a Escola Criativa Tecnológica Social, destinada à comunidade local. Popularização Antes da inauguração, Aldo Rebelo saudou alunos do Workshop de Aficionados de Software e Hardware (Wash!), conhecido como "rolezinho de ciência". A atividade é realizada pelo CTI Renato Archer semanalmente, aos sábados, quando profissionais do centro ensinam crianças e adolescentes das comunidades do entorno a criar animações, jogos de computadores e outras produções por meio de programação na linguagem Scratch, de forma simples e rápida. Gratuito e aberto ao público, que precisa se inscrever pelo site do CTI, o Wash busca estimular o interesse de jovens por TICs e, indiretamente, pela aprendizagem de matemática, português, lógica e outras disciplinas. O projeto tem apoio do MCTI e do Ministério das Comunicações e, de segunda a sexta-feira, se dispõe a visitar escolas e organizações não governamentais. Divulgada como "Megawash!", a edição deste sábado recebeu aproximadamente 200 estudantes, divididos por salas utilizadas durante a semana pelo IFSP e pelo Programa Nacional de Formação de Projetistas de Circuitos Integrados (CI-Brasil). O público ainda pôde acompanhar oficinas de eletrônica, tecnologia assistiva e uma apresentação do grupo Ciência em Show, que participou da 11ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2014), em Brasília. Na solenidade de inauguração do CTI-Tec, associações de moradores dos bairros vizinhos, como Vila Olímpia e Vila Francisco, levantaram faixas em agradecimento ao CTI, por abrir portas à comunidade. Uma das mensagens parabenizava o governo federal pelas políticas de inclusão social. O ministro também acompanhou apresentações do diretor e coordenadores de projetos do CTI, além do reitor do IFSP, Eduardo Modena. O diretor do CTI-Renato Archer, Victor Mammana, enumerou as políticas públicas atendidas pelo centro, como a Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (Encti), a Estratégia Nacional de Defesa, o Plano Brasil Maior, o Plano Nacional de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Naturais, o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, a Política Nacional de Resíduos Sólidos, o Programa Estratégico de Software e Serviços de Tecnologia da Informação (TI Maior) e o Sistema Único de Saúde (SUS). Fonte: MCTI http://www.mcti.gov.br/visualizar/-/asset_publisher/jIPU0I5RgRmq/content/inovacao-ajuda-adiminuir-desigualdades-no-pais-diz-aldo-rebelo?redirect=/&


Editoria: Pag: Jornal Brasil Assunto:Desafio Unicamp de Inovação Tecnológica tem inscrições abertas

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Data: 16/03/2015

Desafio Unicamp de Inovação Tecnológica tem inscrições abertas Estão abertas, até 22 de março, as inscrições para o Desafio Unicamp de Inovação Tecnológica 2015, competição de modelos de negócios a partir de tecnologias protegidas – patentes e programas de computadores – desenvolvidas na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Promovida pela Agência de Inovação Inova Unicamp desde 2011 e destinada a estudantes de graduação e pós-graduação e demais interessados em empreendedorismo tecnológico de todo o país, a competição tem o objetivo de criar oportunidades para o surgimento de empresas de base tecnológica. Ao longo de quatro meses, as equipes inscritas passam por workshops, palestras e mentorias enquanto se preparam para criar seus modelos de negócios. Entre as novidades desta edição está um workshop em Business Model Canvas (BMC), ferramenta estratégica que contribui para a construção rápida e visual de novos produtos ou serviços, conduzido por Stephen Fleming, vice-presidente e diretor executivo do Enterprise Innovation Institute, do Georgia Institute of Technology (Georgia Tech), em Atlanta, nos Estados Unidos. “Com base na experiência das últimas edições, nós sentimos a necessidade de envolver as equipes no trabalho prático do desenvolvimento de seus modelos de negócios. Muitos participantes já têm um conhecimento prévio de BMC e aqueles que entram em contato pela primeira vez com a ferramenta têm a chance de experimentá-la, o que pode ser muito proveitoso para seu rendimento na competição”, disse Mariana Zanatta, gerente do Parque Científico e Tecnológico da Unicamp e coordenadora de Mentoria do Desafio Unicamp, à Agência FAPESP. O workshop em BMC será realizado no dia 28 de março, no Expo Dom Pedro, em Campinas (SP). Além da palestra ministrada por Fleming, monitores da Liga Empreendedora, grupo de estudantes de graduação e pós-graduação e empreendedores da Unicamp e da região de Campinas, auxiliarão as equipes em um primeiro contato com a metodologia adotada na


competição. Também será oferecida mentoria de profissionais selecionados pelo Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) em Campinas, pela Associação Campinas Startups (ACS) e pela Unicamp Ventures, com atuação em diversas áreas do conhecimento, que estarão disponíveis para auxiliar no desenvolvimento dos modelos de negócio. Ao final da competição, cada integrante da equipe vencedora receberá R$ 3 mil, troféu e certificado e participará de pré-aceleração na Baita Aceleradora, voltada a startups na região de Campinas, além de formação Green Belt na Escola EDTI. As equipes em segundo e terceiro lugar também ganharão troféus e certificados e participarão da pré-aceleração, sendo que a equipe vice-campeã receberá R$ 1 mil reais por integrante. Desde sua primeira edição, em 2011, o Desafio Unicamp levou ao desenvolvimento de mais de 200 modelos de negócios e à criação de três spin-offs – empresas originadas de pesquisas acadêmicas. Em 2015, patrocinam a iniciativa a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o Banco do Brasil e as empresas Embraer, LDSoft, Clarke, Modet & Co, Baita, Edti, Village Marcas e Patentes, PWC, IMA, Matera Systems, 3M e CPFL Energia. Mais informações e inscrições em www.inova.unicamp.br/desafio . Fonte: Agência FAPESP http://jornalbrasil.com.br/noticia/desafio-unicamp-de-inovacao-tecnologica-tem-inscricoesabertas.html


Editoria: Jornal Brasil Assunto:Pesquisa da Embrapa propõe Rota Internacional dos Butiazais

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Data: 16/03/2015

Pesquisa da Embrapa propõe Rota Internacional dos Butiazais O butiá está ganhando visibilidade no estado do Rio Grande do Sul. Isto porque, o trabalho de conservação, caracterização e uso dos butiás, liderado pela pesquisadora da Embrapa Clima Temperado, em Pelotas (RS), Rosa Lía Barbieri, está vinculado a uma série de ações. Durante a 9ª Festa do Butiá, entre 5 e 8 de março, em Giruá (RS), o centro de pesquisas apresentou o projeto 'Rota Internacional dos Butiazais', que busca estimular a conservação e o uso sustentável de butiás na Região Sul do País, junto da Argentina e do Uruguai. A proposta é liderada pela Embrapa Clima Temperado e já conta com o apoio do município de Giruá. Mas espera-se que outros municípios gaúchos – como Tapes e Santa Vitória do Palmar –, uruguaios, principalmente do Departamento de Rocha, e argentinos também sejam envolvidos. Na Argentina, inclusive, desde a década de 1960 já existe o Parque Nacional El Palmar, em Entre Rios, que recebe cerca de 50 mil visitantes por ano. "A ideia é que se proponha uma rota turística onde o foco sejam os butiazais, de maneira a integrar os três países", explica Rosa Lía. A intenção é que a rota esteja estabelecida dentro de três anos. Pesquisa Durante a festa, na sexta-feira (6), o chefe-geral da Embrapa Clima Temperado, Clenio Pillon, assinou um convênio com a Prefeitura de Giruá para desenvolvimento de atividades de pesquisa e transferência de tecnologia relacionadas ao butiá. Houve ainda apresentação do projeto "Uso e Conservação do Butiazeiro na Agricultura Familiar", coordenado pelo pesquisador Gustavo Heiden, que teve início neste mês e desenvolverá ações de pesquisa no município. Além disso, foram realizadas reuniões com lideranças locais, grupos de agricultores familiares e grupos de artesãos para discutir ações


relacionadas ao uso e conservação de butiá na região. Concurso gastronômico Durante o evento, a pesquisadora Rosa Lía ainda foi convidada a fazer parte da comissão julgadora do concurso gastronômico Balaio de Sabores, que teve como vencedores os pratos: lombinho de porco ao molho de butiá e açúcar mascavo, na categoria salgados; frango agridoce com butiá, na categoria agridoces; milk shake de butiá, na categoria bebidas; e sobremesa de butiá, na categoria doces. A ideia do concurso é mostrar os potenciais usos do butiá na culinária. O trabalho de conservação e usos dos butiás é executado pela Embrapa em parceria com a Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul, Instituto Federal Sul-Rio-grandense (IFSul), Universidade Federal de Pelotas (UFPel) e Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Fonte: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária http://jornalbrasil.com.br/noticia/pesquisa-da-embrapa-propoe-rota-internacional-dosbutiazais.html


Editoria: Jornal Brasil Assunto:Fipase oferece bolsas para Núcleo de Inovação e Tecnologia

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Fipase oferece bolsas para Núcleo de Inovação e Tecnologia A Fundação Instituto Polo Avançado da Saúde (Fipase) seleciona, até dia 16 de março, bolsistas para o Núcleo de Inovação e Tecnologia (NIT). São duas bolsas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) para atuar no Supera Parque de Inovação e Tecnologia de Ribeirão Preto. “As duas bolsas são financiadas pelo CNPq com objetivo de selecionar pesquisadores para trabalharem no projeto de estruturação e consolidação do NIT da Fipase”, explica Willy de Goes, coordenador do Núcleo. As bolsas são para 30 horas semanais e têm duração de 18 meses. Uma das bolsas é destinada para graduados em engenharia (química, bioquímica, biotecnologia e bioprocessos), farmácia-bioquímica, ciências biológicas (molecular, microbiologia e tecnologia), química (industrial, tecnológica, biotecnologia e agroindústria), biotecnologia, ciências médica ou ciências biomédicas. A bolsa de R$ 3 mil é direcionada para profissionais com dois anos de experiência em atividades de pesquisa. A segunda bolsa é para graduados em administração de empresas, ciências contáveis ou economia. O valor da bolsa é de R$ 1,1 mil. Interessados devem enviar currículo Lattes para o e-mail rh@fipase.org.br. Os editais para seleção de bolsistas estão disponíveis no site da Fipase.O Supera Parque de Inovação e Tecnologia de Ribeirão Preto ocupa área do campus da USP em Ribeirão Preto e é resultado de parceria entre a Fipase, a USP, a Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto e a Secretaria de Desenvolvimento do Estado de São Paulo. Mais informações: (16) 98152-0398 Fonte: Agência USP de Notícias / Medialink Comunicação http://jornalbrasil.com.br/noticia/fipase-oferece-bolsas-para-nucleo-de-inovacao-etecnologia.html


Editoria: Jornal Brasil Assunto:Brasil e EUA lançam programa em nanotecnologia

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Brasil e EUA lançam programa em nanotecnologia Na próxima semana, três eventos vão consolidar uma parceria entre instituições do Brasil e dos Estados Unidos. O Consórcio para Inovação em Nanotecnologia, Energia e Materiais (Cinema) busca preencher 17 vagas para pesquisadores interessados em atuar na área de Nanotecnologia para Energia Renovável em instituições norte-americanas. As inscrições já estão abertas. O lançamento da iniciativa acontecerá em workshop, na próxima segunda (16) e terça-feira (17) no Mar Hotel, em Recife. Outros dois seminários serão realizados, na quarta-feira (18), na Universidade de São Paulo (USP) e no Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF/MCTI), no Rio de Janeiro. A colaboração entre Brasil e os Estados Unidos tem por objetivo acelerar o desenvolvimento de tecnologias para energias renováveis e sustentáveis por meio de investimentos em nanotecnologia e capacitar recursos humanos para o desenvolvimento de pesquisa de ponta no País. A ideia é também criar um ambiente para cooperação em pesquisa e inovação de modo a desenvolver tecnologias emergentes e revolucionárias com níveis de custo e desempenho que vão além das abordagens convencionais, usando a ciência e a nanotecnologia de novos materiais. O consórcio envolve o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), o Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), organização social supervisionada pelo MC TI, o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), o Laboratório Nacional de Energia Renovável dos Estados Unidos (NREL, sigla em inglês) e a Universidade do Colorado em Boulder (CU-Boulder). Processo seletivo


As inscrições para o processo de seleção de pesquisadores interessados em atuar na área de Nanotecnologia para Energia Renovável já estão abertas e podem ser feitas até 23 de abril. Os escolhidos receberão bolsas de pós-doutorados , com duração de até dois anos, para elaborar pesquisas em laboratórios de Nanotecnologia e Nanomateriais das seguintes instituições: Colorado School of Mines (CSM); Colorado State University (CSU); Massachusetts Institute of Technology (MIT), National Renewable Energy Laboratory (NREL); Stanford University; University of Colorado – Boulder (CU). As inscrições podem ser efetuadas pelos portais do programa Ciência sem Fronteiras ou do Consórcio Internacional. Fonte: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação http://jornalbrasil.com.br/noticia/brasil-e-eua-lancam-programa-em-nanotecnologia.html


Editoria: Jornal Brasil Assunto:Como a neurociência pode contribuir para a educação

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Como a neurociência pode contribuir para a educação A neurociência pode contribuir de inúmeras formas para a educação hoje. Entre elas, estão os estudos sobre os mecanismos de aprendizado no cérebro. Da educação infantil ao ensino fundamental, os professores precisam de recursos inovadores e atraentes que os ajudem a captar a atenção das crianças para a absorção dos conteúdos das disciplinas tradicionais como português, matemática, geografia, ciência e história. Em entrevista recente à Revista Mente e Cérebro, o neurocientista Roberto Lent falou em “milhares de formas” de se aplicar a neurociência em sala de aula. Segundo ele, existem pesquisas que mostram que, quando você associa o ensino da matemática ao ensino da música, ela se desempenha melhor. Se a criança tem na sequência estas duas atividades, ela realiza melhor os cálculos. “Isto tem uma explicação neurocientífica que se chama neuroplasticidade transmodal, que é o fato de saber focar usando a atenção, usando a música, uma atividade que desperta grande interesse. Quando a criança vai para a matemática, ela transfere este foco atencional para algo que não lhe causa o mesmo interesse, mas seu rendimento é maior, porque ela está focada”, explica. A neurociência mostra que ativar as diferentes regiões do cérebro pode melhorar o desempenho das funções cognitivas relacionadas a estas regiões. O exemplo da música com a matemática é apenas uma das inúmeras provas de que os conhecimentos da neurociência podem contribuir para o aprendizado e, portanto, para transformar a educação. Com tantas pesquisas comprovando a eficácia do estímulo cognitivo para facilitar o aprendizado, muitas instituições estão formando seu corpo de educadores e adotando novos métodos complementares. O município de Bariri, no interior de São Paulo, implantou o método SUPERA Neuroeducação em 13 escolas da rede pública.


A diretora de Educação, Cinira Moreira Giacone Mazotti, tem conhecimento em neurociência e reconhece a importância de métodos de estimulação cognitiva para o ensino. “O método SUPERA tem uma base neurocientífica e isto contribui muito para o desenvolvimento da aprendizagem. O estímulo cognitivo contribui para o desenvolvimento da pessoa humana, porque ela se faz através do aprendizado”, diz a diretora. Ela tem o apoio dos coordenadores pedagógicos da cidade, assim como das professoras que comprovaram na prática os resultados da estimulação cognitiva. “Trabalhar o ábaco com a turma foi muito prazeroso. Os alunos gostam muito de trabalhar com o ditado. Com isso, exercitamos o raciocínio, a agilidade e, por fim, o cálculo em si. Eles gostam do ditado rápido e eu percebo que isto é estimulante para eles. Com certeza, ajuda a elevar a autoestima”, afirma a professora Adriana Beltrami, da rede municipal de Bariri (na foto acima). O método SUPERA proporciona ainda ao professor um conhecimento de viés científico e propicia um momento diferenciado de relacionamento com o aluno. Isto faz com que a sala de aula seja mais integrada e exercite funções cognitivas e socioemocionais essenciais para o bom aprendizado, como a atenção, concentração, raciocínio lógico, memória, coordenação motora, autoconfiança e sociabilização. Fonte: Comunicação e Imprensa Método SUPERA http://jornalbrasil.com.br/noticia/como-a-neurociencia-pode-contribuir-para-a-educacao.html


Editoria: Pag: Agência Fapesp Assunto:FAPESP recebe propostas para chamada da Rede M-ERA.Net 2015

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FAPESP recebe propostas para chamada da Rede M-ERA.Net 2015 A M-ERA.Net, rede ligada à União Europeia que financia projetos transnacionais de alto risco em pesquisa e desenvolvimento em Ciência de Materiais e Engenharia, incluindo micro e nanotecnologias, processos e tecnologias de produção lançou no início de fevereiro a Chamada M-ERA.Net 2015. Os objetivos específicos para a chamada M-ERA.Net 2015 (www.m-era.net/joint-call-2015) são aumentar a sinergia, o apoio à cadeia de inovação, a cooperação internacional, a interdisciplinaridade e os benefícios socioecológicos. Visando estimular a parceria entre pesquisadores do Estado de São Paulo e pesquisadores europeus, a FAPESP irá co-financiar projetos de pesquisa aprovados na chamada M-ERA.Net 2015 das quais participem pesquisadores vinculados a instituições de ensino superior, de pesquisa ou a pequenas empresas no Estado de São Paulo. Para concorrer a esse cofinanciamento, além das diretrizes da chamada M-ERA.Net 2015, os pesquisadores interessados devem submeter a proposta à FAPESP seguindo as normas e orientações da Fundação para submissão de propostas na modalidade Auxílio Pesquisa – Regular (www.fapesp.br/137#4772) ou no Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE – Fase II - www.fapesp.br/58#3). A duração máxima dos projetos será de até 36 meses e as propostas devem ser apresentadas em inglês.O orçamento solicitado (total solicitado à FAPESP, incluindo Reserva Técnica), deve ser inferior a € 100 mil por proposta, para propostas com 36 meses de duração. Para propostas com duração inferior a 36 meses o valor máximo será proporcionalmente menor. A data limite para submissão das pré-propostas é 9 de junho de 2015. Os pesquisadores do Estado de São Paulo também devem seguir o cronograma da chamada M-ERA.Net 2015. Mais informações sobre a chamada: www.fapesp.br/9319. http://agencia.fapesp.br/fapesp_recebe_propostas_para_chamada_da_rede_meranet_2015/2 0816/


Agência Fapesp Assunto:Como a ciência é vista em São Paulo Veículo:

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Data: 16/03/2015

Como a ciência é vista em São Paulo Uma pesquisa feita pelo Datafolha apontou que a profissão de cientista é a terceira mais admirada pela população (61%), depois das de professor (77%) e médico (70%). Outro destaque é que, apesar de 88% considerarem muito importante investir em ciência e tecnologia, 70% acham insuficiente o investimento atual feito pelo país no setor e 86% acham que o governo deve financiar a pesquisa científica, mesmo que isso não traga benefícios imediatos. Entre pesquisadores, melhores recursos financeiros e credibilidade são considerados os principais fatores para a escolha da FAPESP como agência de fomento para seus estudos. Os números são de pesquisas feitas pelo Datafolha com três públicos no Estado de São Paulo: população geral, cientistas e formadores de opinião. A pesquisa com a população geral foi feita em 138 cidades no Estado de São Paulo. Foram realizadas 3.217 entrevistas com homens e mulheres de 16 anos ou mais, de todas as classes sociais. A pesquisa quantitativa contou com abordagem pessoal dos entrevistados mediante aplicação de questionário estruturado com cerca de 25 minutos de duração. Dos entrevistados, 63% disseram ter algum interesse em ciência e tecnologia e 26%, muito interesse. O percentual com muito interesse no assunto “Ciência e Tecnologia” (26%) foi superior ao de “Economia e Empresas” (24%), “Moda” (14%), “Política” (12%) e “Curiosidades sobre pessoas famosas” (7%). Os assuntos de maior interesse foram “Medicina e Saúde” (51%), “Alimentação e Consumo” (45%), “Meio Ambiente e Ecologia” (39%), “Religião” (38%), “Esportes” (32%) e “Cinema, Arte e Cultura” (30%). A população disse obter informações frequentes sobre ciência e tecnologia principalmente na TV (31%), na internet (24%) e em conversa com amigos (21%), seguido por jornais (18%) e revistas (10%). Para 39%, a pesquisa científica no país está atrasada e 51% concordaram com a afirmação de que, ao tomarem as decisões, os políticos deveriam levar mais em conta as evidências


científicas do que a opinião pública. Para o presidente da FAPESP, Celso Lafer, “a pesquisa feita pelo Datafolha mostra a importância que a população atribui à ciência e o respeito que tem pelos cientistas. Em segundo lugar, evidencia a clara percepção de que cabe ao Estado apoiar a pesquisa científica, mesmo quando ela possa não trazer benefícios imediatos, e que a iniciativa privada também pode aumentar seus investimentos no setor”, disse. Ao mesmo tempo que a população valoriza a ciência e a atividade científica, a pesquisa revela que seu desconhecimento a respeito das instituições de pesquisa é grande: de acordo com o levantamento do Datafolha, 77% não sabem mencionar o nome de uma instituição no setor, nem mesmo de universidades. Ao serem apresentados a nomes de instituições, 26% disseram já ter ouvido falar da FAPESP, mas, desses, 65% não souberam dizer o que a faz a Fundação. O conhecimento científico e tecnológico foi considerado de “muita utilidade”, principalmente no “cuidado com a saúde e prevenção de doenças” (70%), na “compreensão do mundo” (51%) e na “preservação do entorno de minha casa e do meio ambiente” (47%). “A alta prioridade que a população dá ao apoio à pesquisa e o valor que dá à profissão científica ecoam o sentimento verificado em outros países e estimulam a comunidade científica paulista a obter cada vez mais e melhores resultados de impacto científico, social, e econômico. A pesquisa destaca também a necessidade de maior empenho das instituições na demonstração e associação de seus nomes aos resultados”, disse Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP. A opinião dos pesquisadores A pesquisa do Datafolha com pesquisadores apoiados pela FAPESP resultou de 505 entrevistas, feitas com homens e mulheres no Estado de São Paulo. O governo foi citado como o principal financiador de pesquisa científica no país e os entrevistados defenderam que as empresas aumentem seus investimentos. Para 67% dos entrevistados o país é “intermediário” em pesquisa científica e, para 80%, tem investimento insuficiente. “Melhores recursos financeiros” e “credibilidade” são os principais fatores para a escolha da FAPESP, segundo a pesquisa. “O público mais diretamente envolvido reconhece a contribuição da FAPESP e ressalta a sua credibilidade. Em resumo, os dados confirmam o apoio do contribuinte paulista às atividades da FAPESP”, disse Lafer. Praticamente a totalidade (99%) acredita na contribuição da pesquisa científica para o crescimento do país e defende a independência dos cientistas. Dos entrevistados, 60% consideraram que o país tem muito destaque em agricultura e pecuária e apenas 6% acham que tem muito destaque em desenvolvimento de tecnologias. Em relação à satisfação com o desenvolvimento científico da área de atuação, 55% disseram estar satisfeitos, contra 44% que se declararam insatisfeitos – 1% não respondeu. Dos que se mostraram satisfeitos, 31% apontaram como principal motivo o “reconhecimento ou destaque internacional” e 29%, “avanços e desenvolvimento na área de pesquisa”. A maioria considera a profissão de cientista pouco atrativa para os jovens por ter baixos salários e pouco prestígio e 58% consideram que a vocação pelo conhecimento é a principal motivação dos cientistas. O apoio da FAPESP aos pesquisadores entrevistados se dá por meio de Bolsas de Doutorado


(36%), Bolsas de Pós-doutorado (30%), Auxílio à Pesquisa – Regular (26%), Bolsas de Mestrado (26%), Bolsas de Iniciação Científica (22%), Auxílio à Pesquisa – Projeto Temático (5%), Programa de Pesquisa Inovadora em Pequenas Empresas, PIPE (3%), Jovem Pesquisador (2%) e outros (6%). Do total, 85% tiveram apoio para pesquisa de outra instituição, principalmente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Formadores de opinião O Datafolha também realizou uma pesquisa com formadores de opinião. Foram feitas 30 entrevistas em profundidade: 15 com jornalistas e 15 com professores do ensino médio de escolas públicas e particulares, ambos no Estado de São Paulo. O estudo observou que tanto jornalistas como professores têm o hábito de buscar informações sobre ciência e tecnologia, sobretudo na internet. Enquanto os professores costumam ler mais comunicações específicas da sua área, os jornalistas leem diversos meios de comunicação. A maioria concorda que a linguagem dos artigos sobre ciência e tecnologia está mais fácil hoje em dia, assim como o acesso à informação científica. De acordo com os entrevistados, o ensino de ciências nas escolas precisa melhorar e há falta de estímulos e capacitação, tanto para professores como para alunos. O grau de satisfação com a pesquisa científica no Brasil foi considerado regular. Os entrevistados citaram a falta de investimento e a baixa tradição em pesquisa como aspectos negativos. Por outro lado, acham que o Brasil forma grandes cientistas, mas que esses muitas vezes atuam fora do país. Todos os entrevistados consideram que o volume de investimentos na área, atualmente, não é suficiente. Segundo eles, são necessários mais investimentos para melhorar a pesquisa científica, para melhorar a qualidade de vida e para garantir o avanço de que o país necessita, tanto de parte do governo como da iniciativa privada. Entre os jornalistas entrevistados, a FAPESP foi a instituição de fomento à pesquisa mais conhecida. Os entrevistados que conhecem a FAPESP têm uma imagem positiva dela – a de instituição séria. Todos os participantes são a favor da existência de instituições públicas de apoio à pesquisa científica no país. http://agencia.fapesp.br/como_a_ciencia_e_vista_em_sao_paulo/20814/


Jornal Em Tempo Editoria: Política Assunto:ERON ASSUMIRÁ CARGO SEGUNDO ESCALÃO DE DILMA Veículo:

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Jornal Em Tempo

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Assunto:Coluna

Social/ Sergio Frota - Amazonas sustentável

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Jornal Diário do Amazonas Editoria: Política Pag: 04 Assunto:Governo deve enviar à ALE um novo orçamento, após reforma administrativa Veículo:

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Jornal Em Tempo Assunto:APLAUSOS- MENINOS PRODÍGIO Veículo:

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