FAPEAM NA MIDIA

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Editoria: Pag: Portal Amazônia Assunto: Amazonense é selecionado para participar de Parlamento Nacional pela

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Data: 13/11/2015

Amazonense é selecionado para participar de Parlamento Nacional pela Água O bolsista de iniciação científica do governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), João Lucas da Silva Ramos, foi selecionado para participar do Parlamento Nacional da Juventude Pela Água (PNJA), que conta com jovens de todo o Brasil.O PNJA é uma iniciativa da Associação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRH) que tem o objetivo de reunir e promover a participação e o engajamento de jovens brasileiros na gestão de recursos hídricos. Eles atuarão em seus respectivos Estados e participarão do 8º Fórum Mundial da Água, que ocorrerá em 2018, em Brasília.João Lucas é graduando de Psicologia da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e estuda a relação entre as pessoas e o meio ambiente no projeto de pesquisa “Ecoethos da Água, o entendimento juvenil sobre o uso social da Água”.Acesse o site do PNJA “Quando soube desse espaço criado pela ABRH, me senti instigado a participar. O processo de seleção foi por meio do preenchimento de um questionário com perguntas relacionadas ao tema ‘Recursos Hídricos’ e as experiências que o candidato possuía. Como já havia participado de vários projetos voltados para a importância da água e do meio ambiente, me inscrevi e estou muito feliz por ter sido selecionado”, disse o bolsista. João também foi contemplado com recursos do governo do Estado pelo Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape) da Fapeam para apresentar o estudo no Congresso Catarinense de Psicologia, Ciência e Profissão, realizado de 11 a 13 de novembro, em Florianópolis. Para ele, a Fapeam é essencial no auxílio à divulgação dos projetos de pesquisa em iniciação científica que vêm sendo desenvolvidos por jovens pesquisadores no Amazonas, permitindo assim, que outros Estados conheçam os trabalhos que estão sendo realizados aqui. http://portalamazonia.com/noticias-detalhe/ciencia-e-tecnologia/amazonense-e-selecionadopara-participar-de-parlamento-nacional-pela-agua/? cHash=a26827308f7446616cb60c4ff1a3472


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Jornal Diário do Amazonas

Editoria: Cidades

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Assunto: Indígenas de 24 etnias do AM têm prevalência de hipertensão arterial Cita a FAPEAM:

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Data: 15/11/2015


Editoria: Pag: Blog do Ronaldo Tiradentes Assunto: Amazonense é escolhido para o Parlamento Nacional da Juventude Pela

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Data: 13/11/2015

Amazonense é escolhido para o Parlamento Nacional da Juventude Pela Água O bolsista de iniciação científica do governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), João Lucas da Silva Ramos, foi selecionado para participar do Parlamento Nacional da Juventude Pela Água (PNJA), que conta com jovens de todo o Brasil. iniciativa da Associação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRH) que tem o objetivo de reunir e promover a participação e o engajamento de jovens brasileiros na gestão de recursos hídricos. Eles atuarão em seus respectivos Estados e participarão do 8º Fórum Mundial da Água, que ocorrerá em 2018, em Brasília. João Lucas é graduando de Psicologia da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e estuda a relação entre as pessoas e o meio ambiente no projeto de pesquisa “Ecoethos da Água, o entendimento juvenil sobre o uso social da Água”. http://www.redetiradentes.com.br/ronaldotiradentes/amazonense-e-escolhido-para-oparlamento-nacional-da-juventude-pela-agua/


Editoria: Pag: Portal do Holanda Assunto: Universitário cria aplicativo de Dicionário Naval para dispositivos móveis

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Data: 12/11/2015

Universitário cria aplicativo de Dicionário Naval para dispositivos móveis Os principais conceitos e termos navais agora estão reunidos um aplicativo com versões para dispositivos móveis. Trata-se do App Dicionário Naval, que é uma ferramenta colaborativa criada para expandir o conhecimento com estudantes e profissionais do setor da navegação. O aplicativo surgiu a partir de um grupo de pesquisa da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) com cooperação do Instituto de Pesquisa em Transportes (Intra). A iniciativa contou ainda com apoio do Sindicato das Empresas de Navegação Fluvial no Estado do Amazonas (Sindarma) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Segundo o criador do aplicativo e aluno do curso de Engenharia Naval da UEA, Paulo Brilhante, de 19 anos, a ideia foi proposta pelo professor e engenheiro Paulo Azevedo durante aulas do curso de graduação. Ele resolveu colocar em prática o projeto com ajuda do Programa de Apoio à Iniciação Científica (PAIC). "Havia uma dificuldade de compreensão dos termos navais, principalmente para quem está iniciando na engenharia naval. Apesar de existir outros dicionários, eles não têm imagem acompanhando cada conceito", comentou o universitário. O especialista em transporte hidroviário interior do Intra e um dos apoiadores do projeto, José Teixeira, destacou que o Dicionário Naval é importante para minimizar essas dificuldades e carências encontradas na indústria naval. "A indústria naval é carente de informação e não está estruturada sobre os principais modelos de tecnologia. Existe uma certa dificuldade em relação aos termos técnicos encontrados na engenharia naval. A ideia desse aplicativo é minimizar essa dificuldade de conhecimento dos termos navais", explicou José Teixeira. Uma das inovações do App é trazer um dicionário naval ilustrado diferenciando dos demais glossários existentes. "A maioria dos glossários não é ilustrada, o que dificulta a interpretação desses termos. Além de gerar conteúdo para indústria naval local, a nossa intenção foi facilitar


a interpretação desse conteúdo ilustrando o máximo possível os conceitos já estabelecidos", ressaltou Teixeira. O aplicativo reúne principais conceitos navais. O sistema foi projetado usando como referência alguns bancos de informação, dentre eles da Marinha do Brasil, Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) e outros dicionários navais. Ao todo, o dicionário tem 96 termos. Entretanto, uma nova atualização é preparada e ampliará o acervo para 157 palavras. O aplicativo também adota princípios colaborativos. Os usuários podem sugerir alterações e novos conceitos de termos, que passam por avaliação antes de integrar a lista de palavras e expressões. "O grupo analisa o conceito sugerido. Se estiver dentro dos parâmetros de qualidade e referência a sugestão é aceita", explicou Teixeira. A elaboração do App teve orientação do professor Eduardo Barreda e ainda participação do analista de sistema Fabrício Miranda. A nova ferramenta está disponível para downloads gratuitos nas lojas virtuais: Play Store, Apple Store e Google Play. O App pode ser instalado em tablets, smartphones e celulares com sistemas operacionais Android ou iOS.

http://m.portaldoholanda.com.br/amazonas/universitario-cria-aplicativo-de-dicionario-navalpara-dispositivos-moveis


Editoria: Jornal Em Tempo Assunto: Farinha de cará sem glúten é produzida no Amazonas

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Data: 15/11/2015


Editoria: Pag: Embrapa Assunto: Dia de Campo reúne agricultores interessados em aumentar produtividade

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Data: 13/11/2015

Dia de Campo reúne agricultores interessados em aumentar produtividade da mandioca Cerca de 100 pessoas participaram, nesta quinta-feira (12/11), do Dia de Campo Desempenho Produtivo de Cultivares Regionais de Mandioca, realizado no município de Careiro Castanho. O evento, promovido pela Embrapa Amazônia Ocidental, Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror) e Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam), contou com dois momentos importantes: primeiro, pesquisadores e técnicos da Embrapa explicaram e demonstraram as tecnologias que permitem até triplicar a produtividade média da mandioca obtida hoje no Amazonas, que é de aproximadamente 10 toneladas (t) por hectare (ha); depois, foram distribuídas manivas-sementes de cultivares regionais de mandioca para os agricultores. Assim como no município de Manaquiri, em Careiro foi instalada Unidade Demonstrativa (UD) com o uso da tecnologia trio da produtividade, correção da acidez do solo e adubação, em sistema mecanizado. Um dos diferenciais dos trabalhos em Manaquiri e Careiro foi o uso de cultivares locais de mandioca, que já são familiares aos agricultores da região. Dessa forma, buscou-se mostrar que, com o uso de tecnologias adequadas, é possível aumentar a produtividade da raiz, mesmo quando são utilizados os materiais existentes nas comunidades. O chefe-adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Amazônia Ocidental, Celso Paulo de Azevedo, durante a abertura do evento, destacou justamente essa característica do trabalho. "Geralmente a Embrapa desenvolve um produto e depois que a tecnologia está pronta traz para o agricultor. Aqui é diferente, porque todos vocês já conhecem esses materiais. O que possibilita o aumento da produtividade é o manejo, a adubação, a mecanização. O que a gente quer dizer com esse trabalho é isso: é preciso mudar e plantar com o uso desses métodos, porque dá resultado e, além disso, vocês vão continuar usando a mesma área por mais tempo, sem precisar ficar abrindo novas áreas", disse. Durante o Dia de Campo, o pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental, Inocencio de Oliveira, falou sobre a importância do trio da produtividade – tecnologia que consiste na seleção de manivas-sementes e corte em ângulo de 90º, adequação do espaçamento de plantio conforme arquitetura da planta (aproximadamente 1m x 1m) e controle de plantas


daninhas nos primeiros 150 dias pós-plantio. "Essas técnicas podem ser realizadas por qualquer agricultor, sem que ele tire dinheiro do bolso. Só com isso já aumenta consideravelmente a produtividade da mandioca", destacou. O analista da Embrapa Amazônia Ocidental, Raimundo Rocha, falou sobre correção do solo, adubação e apresentou os resultados obtidos na Unidade Demonstrativa de Careiro. Com o uso da cultivar regional Hastinha, por exemplo, a produtividade média alcançou 31,16 t/ha. "A adubação e a calagem são muito importantes. Elas têm custo para o agricultor, mas esses custos são amortizados com o aumento da produtividade e lucro que elas geram. Agora, é importante ressaltar, não adianta adubar e corrigir a acidez do solo se não adotar as práticas previstas no trio da produtividade, porque aí a mandioca não responde", ressaltou Rocha. Confira todos os dados da UD de Careiro aqui. Os técnicos da Embrapa, João Batista de Souza e Antonio Sabino Neto, ainda demostraram aos participantes do evento uma atividade prática de plantio mecanizado da mandioca. O pesquisador da Embrapa, Miguel Dias, também tirou dúvidas do público sobre diversos aspectos relacionados à raiz. O Dia de Campo Desempenho Produtivo de Cultivares Regionais de Mandioca contou com apoio da Secretaria de Produção Rural de Careiro e patrocínio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). O evento integra as atividades do projeto Manareiro. Distribuição de manivas Presidente da Cooperativa da Comunidade de Cajuçara, fundada em 2013 no município de Autazes, a agricultora Emília Valente foi a primeira a receber as manivas-sementes de mandioca durante o Dia de Campo. "Hoje viemos aqui para aprender e buscar mais informações. A Cooperativa que a gente formou em Autazes é para trabalhar com a mandioca. Inicialmente, seria para farinha, mas hoje estamos focados em produzir fécula. A gente fez uma área e investimos em adubo e mecanização, mas não sabíamos dessas outras técnicas (trio da produtividade) e a produtividade não foi muito alta. De toda forma mostramos nosso trabalho e, através de uma parceria com governo estadual, hoje estamos com 45 hectares de terra preparada. O diferencial é que agora vamos usar as tecnologias da Embrapa para ter essa boa produtividade", relatou. Trio da Produtividade O trio da produtividade foi lançado pela Embrapa Amazônia Oriental (Belém-PA) e vem sendo adotado em diversos municípios paraenses, ajudando a incrementar a produção de mandioca naquele estado. Aliadas ao trio da produtividade, a correção da acidez do solo por meio de calagem e a adubação podem até mesmo triplicar a produção da mandioca – incremento que, além de amortizar os custos investidos em calcário e fertilizante, pode proporcionar uma receita líquida significativa ao agricultor, em comparação com o sistema de cultivo tradicional sem o uso dessas tecnologias. Mandioca no Amazonas No Amazonas, a mandioca é uma das culturas mais importantes para a alimentação humana. No entanto, a produção de farinha e de fécula de mandioca não atende à demanda do mercado consumidor. Além da população, as indústrias e montadoras de produtos eletroeletrônicos do Distrito Industrial da Zona Franca de Manaus demandam fécula. O estado importa hoje cerca de 94 mil toneladas (t) de fécula por ano do Paraná, das quais 82 mil t são para atender a necessidade do Distrito Industrial. No Estado quase toda a produção de mandioca está voltada para a transformação em farinha, um dos alimentos básicos mais consumidos pelas populações regionais. A região Norte é a maior consumidora de farinha do País, com média de 33,8 kg anuais per capita, quatro vezes a média nacional, de 7,8 kg, destacando-se o Amazonas, com consumo médio de 43,4 kg anuais por habitante. Felipe Rosa (14406/RS) Embrapa Amazônia Ocidental https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/7233762/dia-de-campo-reuneagricultores-interessados-em-aumentar-produtividade-da-mandioca


Editoria: Pag: Caminhos do cuidado Assunto: Inpa entrega diplomas a formandos dos cursos de Mestrado e Doutorado

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Data: 13/11/2015

Oficina de Prioridades do Programa de Pesquisa para o SUS acontece esta semana no Amazonas Teve início ontem (12/11), a Oficina de Prioridades do Programa de Pesquisa para o Sistema Único de Saúde (PPSUS). O evento segue até a próxima quinta-feira (19/11), no auditório do Bosque da Ciência, no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), na Zona Sul, com o objetivo de fortalecer o cenário de pesquisas na área da saúde no Estado. As linhas de pesquisa definidas como prioridades pela Secretaria de Estado de Saúde (Susam) e que estão sendo debatidas durante a oficina contemplam projetos nas áreas de Saúde Mental, Violência, Acidentes e Trauma, Saúde da Mulher, Promoção da Saúde, e Sistemas e Políticas de Saúde. O encontro antecede a elaboração do edital do PPSUS, pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), em parceria com a Susam e o Ministério da Saúde). Fonte: A Crítica Notícias http://www.caminhosdocuidado.org/oficina-de-prioridades-do-programa-de-pesquisa-para-osistema-unico-de-saude-ocorre-esta-semana-no-amazonas/


Editoria: Pag: A Critica online Assunto: Creme à base de piquiá que combate a celulite está sendo produzido no

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Data: 15/11/2015

Creme à base de piquiá que combate a celulite está sendo produzido no Amazonas O mercado de estética agora pode contar com um reforço no combate à celulite: um creme produzido a partir de um fruto da biodiversidade amazônica, o piquiá, que vem se mostrando uma alternativa para o tratamento desse mal que incomoda muitas mulheres. O produto está sendo desenvolvido pela Pronatus da Amazônia, com aporte financeiro do governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), em parceria com a Universidade Federal do Amazonas (Ufam). A casca do piquiá possui um grande potencial antioxidante e anti-inflamatório, até mesmo maior que o da copaíba, e penetra na pele afetada pela celulite. Segundo o coordenador do projeto de pesquisa e proprietário da Pronatus, empresário Evandro Mesquita, o produto vai auxiliar e ajudar as mulheres no tratamento devido ao poder anti-inflamatório do piquiá. “Apesar de existirem outros tipos de piquiá no País, somente o da região amazônica apresenta efeito anti-inflamatório, além de ser um forte aliado para combater a celulite. O creme ainda leva a marca sustentável por ter como base a utilização da casca do fruto, resíduo que antes era descartado pela indústria”, disse Mesquita. De acordo com uma pesquisa realizada pela Sophia Mind Pesquisa e Inteligência de Marketing Feminino, em mais de 2,5 mil mulheres entrevistadas, um total de 38% temem os ‘furinhos’ causados pela celulite. O doutor em Farmácia, Emerson Lima, informou que a pesquisa com o piquiá amazônico surgiu há dois anos nos laboratórios da Ufam, quando foram avaliados mais de 20 tipos diferentes extratos de frutos regionais com o objetivo de identificar e isolar compostos que fossem ativos e que tivessem aplicação biotecnológica. “Como essas atividades são importantes em produtos cosméticos foi sugerida a utilização, no


caso da celulite, onde a inflamação é um fator que prevalece. A partir de então, se teve a ideia de aplicar isso numa base no produto cosmético”, disse o pesquisador. A designer Suelen Souza, 25, contou que os famosos ‘furinhos’ causados pela celulite a incomodam tanto que já chegou até mesmo a parar de usar determinadas roupas. “Sei que a celulite é uma coisa que todo mundo tem, que atinge mulheres e homens, mas fico com receio de usar blusas e saias curtas, além de biquínis”, disse. Para ela, o creme surge como uma nova opção nesse segmento. “É muito bom saber que no Amazonas estão produzindo algo para combater a celulite e, o melhor, com matéria-prima da floresta”, destacou a designer. Esse é o terceiro projeto de pesquisa do empresário Evandro Mesquita com o apoio do governo do Estado, via Fapeam. Para ele, o aporte financeiro para empreendedores é fundamental para transformar ideias em realidade. “A Fapeam, como sempre, é uma grande instituição facilitadora no processo de inovação e desenvolvimento tecnológico no Amazonas”, disse. Sobre o Tecnova O projeto de pesquisa da Pronatus da Amazônia recebeu aporte financeiro do governo do Estado por meio do Programa de Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica em Micro e Empresas de Pequeno Porte (Tecnova) que apoia projetos de inovação tecnológica, associados às oportunidades de mercado, buscando o desenvolvimento de produtos (bens ou serviços) e/ou processos inovadores que sejam novos ou significativamente aprimorados para o desenvolvimento dos setores econômicos considerados estratégicos nas políticas públicas federais e aderentes à política pública de inovação do Amazonas. O aporte financeiro promove um aumento das atividades de inovação e o incremento da competitividade das empresas e microempresas sediadas no Estado.

http://acritica.uol.com.br/amazonia/Creme-combate-celulite-produzidoAmazonas_0_1468053202.html


Editoria: Pag: Parintins 24 hrs Assunto: Indígenas de 24 etnias do Amazonas têm prevalência de hipertensão

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Data: 15/11/2015

Indígenas de 24 etnias do Amazonas têm prevalência de hipertensão arterial

Indígenas de 135 etnias em todo o País e de 24 etnias no Amazonas demonstraram ter prevalência de hipertensão arterial, conhecida popularmente como ‘pressão alta’. Os resultados fazem parte do projeto de pesquisa ‘Prevalência da hipertensão em populações indígenas’ desenvolvido na Universidade Federal do Amazonas (Ufam) pelo doutorando Zilmar Augusto de Souza Filho. Os dados foram apresentados pelo pesquisador, com apoio do governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), no 67º Congresso Brasileiro de Enfermagem (CBEn), realizado em outubro, em São Paulo. De acordo com o pesquisador, foi possível comprovar, por meio dos estudos bibliográficos realizados entre agosto e outubro de 2014, o prevalecimento da pressão alta em mais de 135 povos indígenas no território nacional. No Amazonas, o número de etnias analisadas chega a 24. “Não fizemos um estudo de uma etnia específica. Nossa pesquisa mostra a prevalência de hipertensão arterial dos indígenas Ianomâmi, Suruí, Tembé, Amondaua, Parkatêjê, Suruí, Terena, Zoró, Suyá, Kalapalo, Kuikuro, Matipu, Nahukwá, Mehináku, Waurá, Yawalapití, Guarani, Tupinikin, Suruí, Xavantes, Khisêdjê, Guaraní-Mbyá, Kaingangs, Aldeia Jaguapiru e de um estudo de abrangência nacional, interétnico, que incluiu 113 etnias indígenas do País”, disse Zilmar Filho. A proposta do trabalho, com conclusão prevista para 2016, é avaliar os fatores de risco cardiovascular, com ênfase para a hipertensão arterial em uma etnia específica no Amazonas. Segundo ele, os resultados parciais do projeto de pesquisa indicam uma prevalência alta e variada da hipertensão arterial em indígenas, no período de 1970 a 2014.


“Neste estudo, foram incluídos 23 artigos. Houve ausência de hipertensão nos indígenas em dez estudos e as prevalências foram crescentes e variadas, atingindo níveis de até 29,7%. A prevalência combinada de hipertensão nos indígenas no período de 1970 a 2014 foi de 6,2%. Na regressão, o valor da razão de chances foi de 1,12, indicando aumento de 12% a cada ano, na chance de um indígena apresentar hipertensão arterial”, disse o pesquisador. Segundo Zilmar Filho, após comprovar a prevalência da hipertensão arterial em povos indígenas brasileiros o objetivo do projeto de pesquisa é contribuir para a elaboração de políticas públicas. Hipertensão arterial De acordo com a Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH), a hipertensão, comumente chamada de pressão alta, ocorre quando a pressão arterial chega a igual ou maior que 14 por 9. A hipertensão acomete uma em cada quatro pessoas adultas. Assim, estima-se que atinja em torno de 25% da população brasileira nessa faixa etária, chegando a mais de 50% após os 60 anos e está presente em 5% das crianças e adolescentes no Brasil. Atualmente, é a responsável por 40% dos infartos, 80% dos derrames e 25% dos casos de insuficiência renal terminal. Fonte: d24 http://www.parintins24hs.com.br/indigenas-de-24-etnias-do-amazonas-tem-prevalencia-dehipertensao-arterial/


Editoria: Pag: D24 Assunto: Indígenas de 24 etnias do Amazonas têm prevalência de hipertensão

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Data: 15/11/2015

Indígenas de 24 etnias do Amazonas têm prevalência de hipertensão arterial

Indígenas de 135 etnias em todo o País e de 24 etnias no Amazonas demonstraram ter prevalência de hipertensão arterial, conhecida popularmente como ‘pressão alta’. Os resultados fazem parte do projeto de pesquisa ‘Prevalência da hipertensão em populações indígenas’ desenvolvido na Universidade Federal do Amazonas (Ufam) pelo doutorando Zilmar Augusto de Souza Filho. Os dados foram apresentados pelo pesquisador, com apoio do governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), no 67º Congresso Brasileiro de Enfermagem (CBEn), realizado em outubro, em São Paulo. De acordo com o pesquisador, foi possível comprovar, por meio dos estudos bibliográficos realizados entre agosto e outubro de 2014, o prevalecimento da pressão alta em mais de 135 povos indígenas no território nacional. No Amazonas, o número de etnias analisadas chega a 24. “Não fizemos um estudo de uma etnia específica. Nossa pesquisa mostra a prevalência de hipertensão arterial dos indígenas Ianomâmi, Suruí, Tembé, Amondaua, Parkatêjê, Suruí, Terena, Zoró, Suyá, Kalapalo, Kuikuro, Matipu, Nahukwá, Mehináku, Waurá, Yawalapití, Guarani, Tupinikin, Suruí, Xavantes, Khisêdjê, Guaraní-Mbyá, Kaingangs, Aldeia Jaguapiru e de um estudo de abrangência nacional, interétnico, que incluiu 113 etnias indígenas do País”, disse Zilmar Filho. A proposta do trabalho, com conclusão prevista para 2016, é avaliar os fatores de risco cardiovascular, com ênfase para a hipertensão arterial em uma etnia específica no Amazonas. Segundo ele, os resultados parciais do projeto de pesquisa indicam uma prevalência alta e variada da hipertensão arterial em indígenas, no período de 1970 a 2014.


“Neste estudo, foram incluídos 23 artigos. Houve ausência de hipertensão nos indígenas em dez estudos e as prevalências foram crescentes e variadas, atingindo níveis de até 29,7%. A prevalência combinada de hipertensão nos indígenas no período de 1970 a 2014 foi de 6,2%. Na regressão, o valor da razão de chances foi de 1,12, indicando aumento de 12% a cada ano, na chance de um indígena apresentar hipertensão arterial”, disse o pesquisador. Segundo Zilmar Filho, após comprovar a prevalência da hipertensão arterial em povos indígenas brasileiros o objetivo do projeto de pesquisa é contribuir para a elaboração de políticas públicas. Hipertensão arterial De acordo com a Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH), a hipertensão, comumente chamada de pressão alta, ocorre quando a pressão arterial chega a igual ou maior que 14 por 9. A hipertensão acomete uma em cada quatro pessoas adultas. Assim, estima-se que atinja em torno de 25% da população brasileira nessa faixa etária, chegando a mais de 50% após os 60 anos e está presente em 5% das crianças e adolescentes no Brasil. Atualmente, é a responsável por 40% dos infartos, 80% dos derrames e 25% dos casos de insuficiência renal terminal.

http://new.d24am.com/amazonia/povos/indigenas-24-etnias-amazonas-prevalenciahipertensao-arterial/142907


Editoria: Pag: Jornal da Ciência Assunto:Bolsista da FAPEAM é selecionado para participar de Parlamento Nacional

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Bolsista da FAPEAM é selecionado para participar de Parlamento Nacional pela Água Graduando do curso de Psicologia da Universidade Federal do Amazonas (UFAM) estuda a relação entre as pessoas e o meio ambiente no projeto de pesquisa “Ecoethos da Água, o entendimento juvenil sobre o uso social da água” O bolsista de iniciação científica do governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), João Lucas da Silva Ramos, foi selecionado para participar do Parlamento Nacional da Juventude Pela Água (PNJA), que conta com jovens de todo o Brasil. O PNJA é uma iniciativa da Associação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRH) que tem o objetivo de reunir e promover a participação e o engajamento de jovens brasileiros na gestão de recursos hídricos. Eles atuarão em seus respectivos Estados e participarão do 8º Fórum Mundial da Água, que ocorrerá em 2018, em Brasília. João Lucas é graduando de Psicologia da Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e estuda a relação entre as pessoas e o meio ambiente no projeto de pesquisa “Ecoethos da Água, o entendimento juvenil sobre o uso social da água”. Acesse o site do PNJA “Quando soube desse espaço criado pela ABRH, me senti instigado a participar. O processo de seleção foi por meio do preenchimento de um questionário com perguntas relacionadas ao tema ‘Recursos Hídricos’ e as experiências que o candidato possuía. Como já havia participado de vários projetos voltados para a importância da água e do meio ambiente, me inscrevi e estou muito feliz por ter sido selecionado”, disse o bolsista. João também foi contemplado com recursos do governo do Estado pelo Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape) da FAPEAM para apresentar o


estudo no Congresso Catarinense de Psicologia, Ciência e Profissão, realizado de 11 a 13 de novembro, em Florianópolis. Para ele, a FAPEAM é essencial no auxílio à divulgação dos projetos de pesquisa em iniciação científica que vêm sendo desenvolvidos por jovens pesquisadores no Amazonas, permitindo assim, que outros Estados conheçam os trabalhos que estão sendo realizados aqui.

(Agência FAPEAM) http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/16-bolsista-da-fapeam-e-selecionado-para-participarde-parlamento-nacional-pela-agua/


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Jornal Em Tempo

Editoria: Plateia

Assunto: Coluna Social – Fernando Coelho JrCita a FAPEAM:

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Data: 15/11/2015


Jornal Em Tempo Assunto: Startup 'baré' dá show

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Data: 15/11/2015


Editoria: Blog Thomaz Rural Assunto: Embrapa promove DIA DE CAMPO sobre a MANDIOCA

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Data: 10/11/2015

Embrapa promove DIA DE CAMPO sobre a MANDIOCA

O chefe-geral da Embrapa Amazônia Ocidental, Luiz Marcelo Brum Rossi, convida para o Dia de Campo Desempenho Produtivo de Cultivares Regionais de Mandioca, com o objetivo de distribuir manivas-sementes de mandioca e divulgar entre os técnicos, extensionistas e agricultores o desempenho produtivo de cultivares regionais de mandioca no Município de Careiro, submetido às tecnologias do trio da produtividade usando adubação em sistema mecanizado. O evento é realizado em parceria entre a Embrapa Amazônia Ocidental, a Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror) e o Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam), com o apoio do Escritório do Idam e da Secretaria de Produção Rural dos Municípios do Careiro e do Manaquiri, com o patrocínio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Data: 12 de novembro de 2015 Horário: 8h às 12h Local: Estrada do Manaquiri, Km 43, Careiro, AM

http://thomazrural.blogspot.com.br/2015_11_01_archive.html


Editoria: Pag: UEA Assunto: Aluno da UEA cria aplicativo de Dicionário Naval ilustrado para dispositivos

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Data: 13/11/2015

Aluno da UEA cria aplicativo de Dicionário Naval ilustrado para dispositivos móveis Os principais conceitos e termos navais agora estão reunidos um aplicativo com versões para dispositivos móveis. Trata-se do App Dicionário Naval, que é uma ferramenta colaborativa criada para expandir o conhecimento com estudantes e profissionais do setor da navegação. O aplicativo surgiu a partir de um grupo de pesquisa da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) com cooperação do Instituto de Pesquisa em Transportes (Intra). A iniciativa contou ainda com apoio do Sindicato das Empresas de Navegação Fluvial no Estado do Amazonas (Sindarma) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Segundo o criador do aplicativo e aluno do curso de Engenharia Naval da UEA, Paulo Brilhante, de 19 anos, a ideia foi proposta pelo professor e engenheiro Paulo Azevedo durante aulas do curso de graduação. Ele resolveu colocar em prática o projeto com ajuda do Programa de Apoio à Iniciação Científica (PAIC). "Havia uma dificuldade de compreensão dos termos navais, principalmente para quem está iniciando na engenharia naval. Apesar de existir outros dicionários, eles não têm imagem acompanhando cada conceito", comentou o universitário. O especialista em transporte hidroviário interior do Intra e um dos apoiadores do projeto, José Teixeira, destacou que o Dicionário Naval é importante para minimizar essas dificuldades e carências encontradas na indústria naval. "A indústria naval é carente de informação e não está estruturada sobre os principais modelos de tecnologia. Existe uma certa dificuldade em relação aos termos técnicos encontrados na engenharia naval. A ideia desse aplicativo é minimizar essa dificuldade de conhecimento dos termos navais", explicou José Teixeira.


Uma das inovações do App é trazer um dicionário naval ilustrado diferenciando dos demais glossários existentes. "A maioria dos glossários não é ilustrada, o que dificulta a interpretação desses termos. Além de gerar conteúdo para indústria naval local, a nossa intenção foi facilitar a interpretação desse conteúdo ilustrando o máximo possível os conceitos já estabelecidos", ressaltou Teixeira. O aplicativo reúne principais conceitos navais. O sistema foi projetado usando como referência alguns bancos de informação, dentre eles da Marinha do Brasil, Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) e outros dicionários navais. Ao todo, o dicionário tem 96 termos. Entretanto, uma nova atualização é preparada e ampliará o acervo para 157 palavras. O aplicativo também adota princípios colaborativos. Os usuários podem sugerir alterações e novos conceitos de termos, que passam por avaliação antes de integrar a lista de palavras e expressões. "O grupo analisa o conceito sugerido. Se estiver dentro dos parâmetros de qualidade e referência a sugestão é aceita", explicou Teixeira. A elaboração do App teve orientação do professor Eduardo Barreda e ainda participação do analista de sistema Fabrício Miranda. A nova ferramenta está disponível para downloads gratuitos nas lojas virtuais: Play Store, Apple Store e Google Play. O App pode ser instalado em tablets, smartphones e celulares com sistemas operacionais Android ou iOS. Fonte: Assessoria SINDARMA Fotos: Divulgação SINDARMA

http://noticias1.uea.edu.br/noticia.php?notId=42308


Editoria: Pag: News Rondônia Assunto: UNIVERSITÁRIO CRIA APLICATIVO DE DICIONÁRIO NAVAL ILUSTRADO

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Data: 13/11/2015

UNIVERSITÁRIO CRIA APLICATIVO DE DICIONÁRIO NAVAL ILUSTRADO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS

http://www.newsrondonia.com.br/noticias/universitario+cria+aplicativo+de+dicionario+naval +ilustrado+para+dispositivos+moveis/66754


Jornal A critica Assunto: AGA Móveis premiada

Editoria: Dinheiro

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Pag: D8

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Data: 15/11/2015


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