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em Pauta Assunto:Mercado precisa de Engenheiros Cita a FAPEAM: ✘

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Mercado precisa de Engenheiros Até o ano de 2020 será necessário formar entre 70 e 95 mil engenheiros por ano. Os dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) chamam atenção porque mesmo sendo uma das profissões mais bem pagas do País, apenas 10% dos universitários brasileiros estão matriculados em cursos na área de engenharias. O agravante é que do total dos formados em cursos de engenharias, apenas um terço trabalha na área técnica, a grande maioria presta consultoria ou monta sua própria empresa. Dados do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Cofea) apontam que o Brasil possui cerca de 800 mil engenheiros trabalhando, com uma razão de seis engenheiros para cada cem habitantes. Para se ter uma ideia, nos países europeus e asiáticos, essa razão é de 25 profissionais para cada 100 pessoas. Estes fatos motivaram vários investimentos na área a fim de aumentar a quantidade de engenheiros no País. Em 1995, o Brasil possuía 425 cursos de engenharia; no ano de 2012, esse número havia aumentado para 3.045 cursos. Na Região Norte, os estados do Amazonas e Pará concentram quase 70% dos engenheiros com empregos formais. Segundo dados dos Cadernos de CT&I Amazonas, editados pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM), as áreas de civil, produção e elétrica retêm a maioria dos engenheiros. No final do mês de abril, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e SECTI-AM firmaram um Acordo de Cooperação Técnico-Científico com a Fucapi e Fundação Nokia a fim de oferecer 80 vagas no Programa Estratégico de Indução à Formação de Recursos Humanos em Engenharias no Amazonas (Pró-Engenharias) para as referidas instituições. Com o acordo, os alunos de ensino médio receberão orientação técnica, científica e pedagógica no âmbito do Programa.


A diretora-presidente da Fapeam Maria Olívia Simão falou sobre a importância estratégica da assinatura do acordo. “Acreditamos que como essas escolas já têm em seus processos de formação o foco das ciências exatas, vamos ter com certeza resultados significativos para mudar o cenário da formação tecnológica no Estado”, disse. Segundo o diretor do Departamento de Educação da Fucapi, Niomar Pimenta, o Brasil precisa de engenheiros, então o objetivo é fomentar nos jovens o interesse pela engenharia com o Programa. “Nosso objetivo é mostrar que a engenharia não é tão assustadora, muito pelo contrário, é motivante, pois estuda os fenômenos da natureza e suas aplicabilidades. É importante também para contribuirmos com a região, com a sociedade, suprindo essa demanda por engenheiros”, ressaltou Pimenta. PANORAMA O coordenador dos cursos de Engenharia da Produção e de Telecomunicações da Faculdade Fucapi, Frederico Pinagé, disse que o cenário do mercado de trabalho para engenheiros no Amazonas é reflexo do nacional. “Ou seja, é bastante promissor com demanda insatisfeita em algumas áreas como Bioengenharia, Engenharia de Processos e Engenharia Civil, dentre outras”, disse, recomendando que seja feita uma divulgação maior sobre o sucesso que essa profissão pode proporcionar. Para a coordenadora do curso de Engenharia da Computação da Faculdade Fucapi, Ingrid Figueiredo, a expansão do mercado tecnológico local atualmente apresenta uma demanda crescente de profissionais com conhecimentos integrados de engenharias eletrônica e de computação. “A estratégia para suprir esta demanda local está na formação de profissionais de elevada qualidade, focados no desenvolvimento de soluções para as principais carências do setor produtivo”, disse. Nesse sentido, a Faculdade Fucapi tem vanguarda na formação de engenheiros no Norte. “O principal diferencial dos cursos de Engenharia da Faculdade Fucapi é o ensino de alta qualidade, voltado para o desenvolvimento da região e, consequentemente, do nosso País”, destacou Ingrid Figueiredo. Fonte: Fucapi http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/mercado-precisa-de-engenheiros/


Veículo:PCE

Editoria: Pag: Amazonas Assunto:Pesquisa resgata história das bolas das Copas do Mundo de Futebol. Cita a FAPEAM: ✘

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Não Data: 17/06/2014

Pesquisa resgata história das bolas das Copas do Mundo de Futebol

A bola é o principal material que compõe uma partida de futebol, sem ela não haveria jogo. A partir da primeira partida de futebol em Copa do Mundo, em 1930, começou-se a elaborar modelos de bolas especialmente para a competição. Ao longo dos anos, as bolas passaram a significar, além das partidas de futebol, a história dos países que sediaram a competição e o momento histórico da realização da Copa do Mundo. Para analisar como se deu a história das bolas das Copas do Mundo de Futebol realizadas pela Federação Internacional de Futebol (FIFA), o professor de Educação Física da Escola Municipal São Francisco, em Manaus, Hélio Matias de Oliveira, está desenvolvendo um projeto de pesquisa para também retratar a história dos países que sediaram a competição. Intitulado “As bolas da Copa do Mundo da Fifa de 1930 a 2014”, o estudo é financiado pelo Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa Ciência na Escola (PCE). A escola fica localizada na comunidade de São Francisco, na margem esquerda do Rio Amazonas, na zona rural de Manaus. Ele informou que o projeto também tem como objetivo difundir o esporte na comunidade rural por meio da aprendizagem científica. “Faremos uma pesquisa qualitativa e quantitativa, utilizando a técnica de investigação com pesquisa bibliográfica e documental. Também serão utilizadas observações, uso de softwares e almanaques para investigar, identificar e mostrar a história das bolas das Copas do Mundo de Futebol”, disse. Bola histórica


A pesquisa iniciou em junho, concomitantemente a realização da Copa do Mundo de Futebol no Brasil, e ao final do estudo, em outubro deste ano, será confeccionada uma bola de um metro e meio que retratará a história das bolas utilizadas na competição ao longo dos anos. “Para apresentar os dados da pesquisa será confeccionado uma bola gigante, com um metro e meio de diâmetro, contendo 20 gomos. Cada gomo terá um resumo histórico de cada bola utilizada em cada uma das edições das Copas desde 1930. A bola ficará disposta no chão e as pessoas poderão girá-la para obter informações sobre as demais bolas”, informou o pesquisador. Sobre o PCE O programa consiste em apoiar, com recursos financeiros e bolsas, sob forma de cotas institucionais, estudantes de ensino fundamental e médio integrados no desenvolvimento de projetos de pesquisas de escolas públicas. O PCE é o resultado de uma parceria entre a FAPEAM, a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM), e as Secretarias Estadual (Seduc) e Municipal (Semed) de Educação.

Camila Carvalho – Agência FAPEAM http://pceamazonas.com.br/2014/06/16/pesquisa-resgata-historia-das-bolas-das-copas-domundo-de-futebol/


Veículo:Fieam Assunto:IEL

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faz Rodada de Crédito para o Pró-Inovar.

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Não Data: 17/06/2014

IEL faz Rodada de Crédito para o Pró-Inovar O Instituto Euvaldo Lodi (IEL) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) realizaram em 15 de maio, Rodada de Créditos com empresas participantes do Programa de Apoio à Gestão de Negócios Inovadores (Pró-Inovar). O encontro contou com a participação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Banco da Amazônia (Basa), Banco do Brasil e Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam). No total, 23 empresas integrantes do Pró Inovar participaram da rodada, oportunidade para esclarecer dúvidas e apontar as facilidades do processo de financiamento expostos pelos bancos. Valteir Romão, da empresa BT Inova, disse que as dificuldades impostas pelos bancos impedem muitas vezes o financiamento, uma delas é a exigência de haver um consultor para dar andamento ao financiamento. “Sentimos a necessidade deste encontro por dois motivos, primeiro por não haver um banco BNDES aqui em nosso Estado, e saber que não precisamos de tanto para conseguir um financiamento, e outro porque a MPE precisa de investimento, precisa de recursos para tocar seus projetos”, disse o empresário. Dúvidas como essa foram esclarecidas pelos representantes da área de operação do BNDES, Thiago de Paula e Rafael Dickie, que na ocasião explicaram que na maioria das vezes para o financiamento ser liberado, basta apenas entrar em contato com o banco, preencher os documentos necessários com dados principais do que a empresa necessita e o banco credenciado analisa as informações, se necessário, solicita projeto, e segue os procedimentos dando andamento juntamente com o BNDES para liberação do financiamento. “É muito importante que antes de procurar um banco, o empresário se informe sobre todos os


benefícios, como formas e prazos de pagamento para que ao chegar ao banco, saiba argumentar suas necessidades e em caso de não satisfação com a mesma, saiba que possa recorrer a outros meios para conseguir financiamento”, disse o coordenador da área de operação, Thiago de Paula. Outra facilidade apresentada aos participantes é o Cartão BNDES que pode ser emitido por bancos credenciados ao BNDES como é o Banco do Brasil, presente na rodada para esclarecer as dúvidas dos participantes do Pró-Inovar. O Cartão BNDES dá acesso a linha de crédito para financiar a aquisição de máquina, equipamentos, veículos, insumos e serviço, destinados às empresas com faturamento bruto anual de até R$ 90 milhões. O crédito pode ser pré-aprovado em até R$ 1 milhão e adquirido em mais de um banco, de acordo com a necessidade do empreendedor. O financiamento tem prestações fixas, com pagamento entre 3 e 48 meses. Para solicitar o Cartão BNDES, a empresa deve acessar o portal www.cartaobndes.gov.br.

O programa Pró Inovar tem por objetivo a promoção de atividades de formação, acompanhamento, consultoria técnica e direcionamento estratégico na gestão dos projetos inovadores das microempresas e empresas de pequeno porte contempladas no âmbito do Programa de Apoio à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Microempresas e Empresas de Pequeno Porte na Modalidade Subvenção Econômica (PAPPE), Integração Fapeam e Finep Amazonas. http://www.fieam.org.br/site/iel/iel-faz-rodada-de-credito-para-o-pro-inovar/


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Editoria: Pag: Brasil Assunto:Inpa divulga resultado dos selecionados para iniciação científica. Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 17/06/2014

Inpa divulga resultado dos selecionados para iniciação científica O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) divulga o resultado dos mais de 200 selecionados no processo de seleção do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic/Paic 2014-2015). Os contemplados com as bolsas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) devem procurar a secretaria da Divisão de Apoio Técnico (DAT) e da Coordenação de Capacitação (COCP) no alojamento 2, situado na sede do Inpa, no Campus I, na Av. Otávio Cabral, s/nº, em Manaus (AM), na próxima segunda-feira (16), das 8h às 12h e das 14h às 17h30, para obterem informações sobre os documentos necessários para a implementação das bolsas. De acordo com orientação da DAT/COCP, os contemplados com a bolsa CNPq devem aguardar nova convocação do Inpa, assim que as cotas de bolsas estejam liberadas na plataforma do CNPq. Quanto aos bolsistas Pibic/Paic aprovados como renovação e ainda pendentes de avaliação oral/final, conforme Edital 2013-2014, a implementação da bolsa ficará condicionada a aprovação no III Congresso de Iniciação Científica (Conic/Inpa), a realizar-se no período de 14 a 18 de julho de 2014. Confira o comunicado da DAT e o resultado do processo de seleção. Fonte: Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia http://www.brasil.gov.br/ciencia-e-tecnologia/2014/06/inpa-divulga-resultado-dosselecionados-no-pibic-paic-2014-2015


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Editoria: Pag: Max Assunto:Internet banda larga via Gasoduto Coari-Manaus chega a sete municípios do

Amazonas. Cita a FAPEAM: ✘

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Internet banda larga via Gasoduto Coari-Manaus chega a sete municípios do Amazonas O município de Iranduba (a 25 quilômetros de Manaus) já pode contar com internet de qualidade via rede de fibra ótica, depois que o Governo do Amazonas inaugurou a Rede Estadual de Comunicação – Trecho Coari-Manaus. No total serão sete municípios localizados na rota do gasoduto que receberão a internet banda larga. “O próximo município beneficiado será Manacapuru. E a nossa previsão é que até o fim deste ano, Coari, Codajás, Anori, Anamã e Caapiranga também possam contar com internet gratuita de alta qualidade”, disse o diretor presidente da Prodam, Tiago Monteiro de Paiva. Na Praça dos Três Poderes, a mais popular de Iranduba, a população já conta com internet sem fio, via WIFI, com até 2 Megas. O projeto da Rede Estadual de Comunicação – Trecho Coari-Manaus recebeu investimento de R$ 9,016 milhões. Foi idealizado pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM) e tem o apoio da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz-AM), Secretaria de Estado de Educação e Qualidade de Ensino (Seduc), Secretaria de Estado de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM), Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam), Processamento de Dados Amazonas S/A (PRODAM). De acordo com o secretário de Ciência e Tecnologia do Estado, Odenildo Sena, a proposta começou a ser desenhada desde 2010 com a política de estimular o desenvolvimento desses municípios. “Hoje, o desenvolvimento de um município vem na esteira da internet. Essa infraestrutura de fibra ótica vai atrair investidores e vai influenciar na melhoria dos serviços de educação, saúde e segurança pública, que demandam sistemas informatizados e para isso precisam de internet de qualidade”, destacou.


Para o mototaxista Anderson Rodrigues (28), a internet disponibilizada gratuitamente na Praça Três Poderes tem ajudado a sua rotina de trabalho. “Muitos clientes mandam mensagem pra gente pelo Whatsapp e agora, com essa internet na praça, as mensagens chegam mais rápido. Tá bem melhor que o serviço da operadora”, falou Rodrigues. Já o estudante Eduardo Santos (16) prefere utilizar o sinal para navegar pela internet. “A gente tem vindo aqui para a praça depois das aulas e aproveitamos para baixar aplicativos e navegar nas redes sociais”, disse. Benefícios A Rede Estadual de Comunicação – Trecho Coari-Manaus também vai proporcionar agilidade nos serviços oferecidos pelos postos do Pronto de Atendimento ao Cidadão (PACs), entre eles a emissão de documentos; atração de novos investimentos; geração de emprego e renda; emissão de nota fiscal eletrônica; interligação do programa Ronda no Bairro com sistemas de vigilância e emissão de boletim de ocorrência (BO) eletrônico; integração de hospitais e prontos atendimentos; utilização de novas tecnologias para videoconferências; telemedicina; controle de estoque de medicamentos; prontuários online; e também a integração de escolas e universidade a outras instituições de pesquisa; e formação de professores e ensino à distância. http://www.midiamax.com.br/impressao.php?id=914604


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Editoria: Pag: do Zacarias Assunto:O Amazonas tem oportunidades de futuro desde que decisões sejam tomadas

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Não Data: 17/06/2014

O Amazonas tem oportunidades de futuro desde que decisões sejam tomadas agora Por Carlos Araujo Melchizedek (developer of business, jornalista, escritor, mestre em engenharia de produção) - A votação da PEC 506 da ZFM já não é um grande problema. O maior desafio agora é que o Amazonas fique mais 50 anos sem criar alternativas complementares ao modelo. Um grupo de trabalho está construindo os cenários e as oportunidades de novos investimentos que poderão começar a ser efetivos agora. É o Plano Estratégico de Desenvolvimento do Estado do Amazonas 2030. O grande gargalo acima de todos é a decisão política que deve ser tomada agora. Ninguem vive de potencialidades tão somente. O que temos hoje é uma Zona Franca Industrial. Em 1986 eram 176, há cerca de 3.500 hoje no mundo, provando acertada esta política de desenvolvimento em comparação a outras estratégias que trabalham com escalas reduzidas de produção e sem perdas ambientais. A votação no Congresso evidenciou que o modelo encontra sempre muitas barreiras para sua perenização no Brasil onde todas as regiões lutam para garantir competitividade e desenvolvimento sustentável. Internamente precisamos mudar os parâmetros de competitividade. Regiões menos incentivadas mas, com melhor estrutura logística no Brasil poderão ser preferenciais na atração de investimentos. Estar perto dos grandes centros de consumo muda também os fatores de decisão. As oportunidades existem e o Plano Estratégico 2030 esta baseando seus estudos em 06 eixos estratégicos: Meio Ambiente e Identidade Regional, Dinâmicas Sociais Inclusivas e Qualidade de Vida, Infraestrutura, Ciência , Tecnologia e Inovação, Formação de Recursos Humanos e Transformação Produtiva. O estudo pode ser encontrado no site da Seplan-AM (www.seplan.am.gov.br). Faço parte dele. O que tem de novo de outros planos que já foram feitos? Pela primeira escuta-se a sociedade


que está sendo convidada a contribuir com ideias. O professor Luiz Almir Fonseca e uma equipe de mestres e doutores patrocinados pela Fundação de Amparo a Pesquisa (Fapeam), alguns com grande experiência nos temas propostos está desenvolvendo o PE 2030: “estamos apontando diretrizes de oportunidades integradas na região e com outros países”, adianta Fonseca. Os grandes gargalos de infraestrutura a superar estão apontados no estudo: otimização do arranjo institucional da região metropolitana de Manaus, reestrutura da matriz energética, tratamento de resíduos sólidos urbanos, ampliação ou revitalização das vicinais produtivas, habitação para qualidade de vida, expansão da infraestrutura logística, saneamento e telecomunicações. Hoje o maior problema de expansão industrial em Itacoatiara, por exemplo, é de fornecimento de energia. A Maggi (Hermasa) tem plano de ampliação de sua estrutura para produção de subprodutos de maior valor agregado da soja, mas não tem como fazê-lo sem energia suficiente. O drama se repete em Manacapuru, Silves, e em Manaus na tarde do jogo de abertura da Copa faltou energia na Zona Norte. Em nível de infraestrutura logística as soluções são regionais, nacionais e bioceanicas. Via Norte: ligação rodoviária com Boa Vista, via BR 174, e daí atingindo Georgetown. Via sul: BR 319 e por meio da BR 364 com o restante do pais e o Mercosul. A oeste: integração pelos rios Amazonas e Maranon, depois Paita e portos da bacia do Pacifico. Via leste: ligação fluvialmarino com o Amapá e Atlântico Norte. Venho propondo a retomada do modal ferroviário e dutoviario, como alternativas viáveis considerando os custos logísticos locais (tema para um outro momento). O PE 2030 prioriza o desenvolvimento no interior do Estado e a manutenção do Polo Industrial de Manaus com uma nova configuração de incentivos fiscais. Em uma linha de procedimentos estratégicos estão também apontadas a necessidade de reestruturação da organização administrativa do Estado, uma base educacional considerando as vocações econômicas, ciência, tecnologia e inovação como base a mudança pretendida, gestão de desenvolvimento sustentável da biosfera amazônica, investimentos impactantes na área de infraestrutura e serviços logísticos, potencializacao de recursos naturais/minerais, sinergia entre arranjos produtivos e parques industriais no interior do Estado, inclusão social e qualidade de vida. Acesse o estudo. Faça comentários. Deixe sua contribuição. http://portaldozacarias.com.br/site/noticia/O-Amazonas-tem-oportunidades-de-futuro-desdeque-decisoes-sejam-tomadas-agora/


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Editoria: em Pauta Assunto:Biólogos descobrem novos ácaros brasileiros. Cita a FAPEAM:

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Data: 17/06/2014

Biólogos descobrem novos ácaros brasileiros Um dos bichos ostenta uma estilosa crista nas costas, que lembra a de certos dinossauros carnívoros; outro tem seu corpo recoberto de “velas” que o ajudam a planar de árvore em árvore. As criaturas, que mais parecem ter saído de um roteiro de ficção científica, são novas espécies de ácaros brasileiros, que estão sendo estudadas por biólogos da Unesp, com ajuda de colegas nos EUA. Os cientistas do Brasil só obtiveram uma visão tão detalhada desses invertebrados graças a aparelhos do USDA (Departamento de Agricultura americano), entre os quais o chamado microscópio eletrônico de varredura em baixa temperatura, muito útil para mapear a anatomia de animais com menos de meio milímetro de comprimento. No fim de 2013, dois doutorandos da Unesp de São José do Rio Preto, Elizeu Barbosa de Castro e José Marcos Rezende, em colaboração com Ronald Ochoa, do USDA, examinaram amostras de ácaros do Brasil com essa tecnologia. DIVERSIDADE ÀS PENCAS Trabalho para a dupla não deve faltar: embora 57 mil espécies de ácaros já tenham sido formalmente descritas pelos cientistas, calcula-se que a diversidade verdadeira do grupo seja ao menos dez vezes maior, com meio milhão de espécies. Castro diz já ter identificado cerca de 30 novos ácaros. “Não sei se vou conseguir descrever todos até o fim do doutorado”, brinca. Ele está estudando ácaros fitófagos (que se alimentam de plantas) do gênero Tenuipalpus, encontrados em diferentes tipos de vegetação natural. Uma das espécies novas, por causa da crista, foi apelidada de “espinossauro”, em referência a um dos maiores dinossauros predadores que já existiram. Já Rezende é o responsável por identificar o novo ácaro do gênero Excelsotarsonemus, achado


em plantações de cacau da região de Ilhéus (BA), cujas setas (estruturas que lembram penas) ajudam a carregá-lo pelo ar, entre as copas das árvores. “No Brasil, temos um conhecimento razoável sobre a fauna de mamíferos, aves, répteis e até insetos… Mas ácaros? Quem sabe? Podemos ter milhares de espécies desconhecidas”, pondera. Para conseguir imagens incrivelmente nítidas dos pequenos animais, como as que estão acima, é preciso seguir um processo quase artesanal. Primeiro, os ácaros recebem um banho de nitrogênio líquido, que os congela em questão de milésimos de segundo. Depois, uma fina camada de platina é aplicada sobre o corpo desses ácaros, o que permite que o microscópio faça imagens detalhadas –em “preto e branco”. O passo final é recolorir as imagens manualmente, com base na cor original dos ácaros vivos. Segundo Castro, essa preparação permite ver não apenas os detalhes da morfologia de exemplares de diferentes espécies, preservados exatamente como são em vida, mas até “congelar” o comportamento dos mesmos. “Em alguns casos, dá para vê-los perfurando a folha da qual estavam se alimentando”. Poucos ácaros são considerados pragas agrícolas, segundo o biólogo. Diferentes grupos de ácaros formam comunidades ecológicas, compostas tanto por fitófagos quanto por predadores, micófagos (alimentam-se de fungos), comedores de detritos e vários outros. Fonte: Folha de São Paulo http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/biologos-descobrem-novos-acaros-brasileiros/


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Editoria: em Pauta Assunto:Pesquisa da UFMG tenta evitar falência do fígado. Cita a FAPEAM:

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Data: 17/06/2014

Pesquisa da UFMG tenta evitar falência do fígado Anualmente, entre 2 mil e 4 mil pessoas no Brasil sofrem de falência hepática pela ingestão exagerada de medicamentos, a chamada hepatite medicamentosa. A morte dessas células resulta na expulsão do material genético (DNA), que se espalha pelos vasos do fígado, provocando uma reação descontrolada do sistema imunológico – o que agrava ainda mais um quadro que pode levar o paciente a óbito. Essa foi a conclusão de uma pesquisa realizada pelo Departamento de Morfologia do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Minas Gerais (ICB/UFMG), que vem se tornando referência mundial em hepatologia. Iniciado há quatro anos, o estudo tinha como objetivo encontrar mecanismos para evitar a falência do fígado e a necessidade dos transplantes, nem sempre suficientes para salvar a vida do doente. O que se verificou foi que a ingestão excessiva não só de remédios – mas também de anabolizantes e alguns chás para emagrecer – faz com que parte do fígado morra pela sobrecarga. Na tentativa de proteger o organismo, o sistema imunológico reage por meio de uma resposta inflamatória. “Nosso trabalho é impedir que isso ocorra”, diz o professor de biologia celular Gustavo Menezes, orientador da pesquisa. E, ao que tudo indica, os alunos do doutorado e pós-doutorado, Pedro Elias Marques e André Gustavo Oliveira, parecem ter encontrado a solução para o problema. Todo o estudo está documentado em imagens captadas com técnicas de microscopia intravital usando microscópio confocal – instrumentos que permitem a visualização das células sem técnicas invasivas. Em uma delas, há um órgão cheio de DNA, material que foi destruído poucos minutos depois da aplicação de uma enzima. Outras imagens revelam a ação de substância que impede que o receptor do DNA TLR-9 (presente no sistema imune) reconheça o material genético expulso da célula, evitando assim a reação inflamatória. Os dois medicamentos usados na pesquisa já existem no mercado e são indicados para outras patologias. No entanto, a pesquisa realizada no ICB demonstrou que eles


teriam atuação eficaz para evitar a resposta negativa no organismo humano. De acordo com o professor Gustavo Menezes, a Coordenadoria de Transformação e Inovação Tecnológica da UFMG (CT&IT) já entrou com o processo para obter a patente da formulação e o uso desses remédios no tratamento de doenças hepáticas. O próximo passo será buscar o apoio financeiro e tecnológico da indústria farmacêutica para a realização do teste clínico em humanos – processo que poderá levar de cinco a 10 anos. Leia a matéria completa aqui. Fonte: Correio Braziliense http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/pesquisa-da-ufmg-tenta-evitar-falencia-dofigado/


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Pesquisa resgata história das bolas das Copas do Mundo de Futebol A bola é o principal material que compõe uma partida de futebol, sem ela não haveria jogo. A partir da primeira partida de futebol em Copa do Mundo, em 1930, começou-se a elaborar modelos de bolas especialmente para a competição. Ao longo dos anos, as bolas passaram a significar, além das partidas de futebol, a história dos países que sediaram a competição e o momento histórico da realização da Copa do Mundo. Para analisar como se deu a história das bolas das Copas do Mundo de Futebol realizadas pela Federação Internacional de Futebol (Fifa), o professor de Educação Física da Escola Municipal São Francisco, em Manaus, Hélio Matias de Oliveira, está desenvolvendo um projeto de pesquisa para também retratar a história dos países que sediaram a competição. Intitulado “As bolas da Copa do Mundo da Fifa de 1930 a 2014”, o estudo é financiado pelo Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa Ciência na Escola (PCE). A escola fica localizada na comunidade de São Francisco, na margem esquerda do Rio Amazonas, na zona rural de Manaus. Ele informou que o projeto também tem como objetivo difundir o esporte na comunidade rural por meio da aprendizagem científica. “Faremos uma pesquisa qualitativa e quantitativa, utilizando a técnica de investigação com pesquisa bibliográfica e documental. Também serão utilizadas observações, uso de softwares e almanaques para investigar, identificar e mostrar a história das bolas das Copas do Mundo de Futebol”, disse. BOLA HISTÓRICA A pesquisa iniciou em junho, concomitantemente a realização da Copa do Mundo de Futebol no Brasil, e ao final do estudo, em outubro deste ano, será confeccionada uma bola de um metro


e meio que retratará a história das bolas utilizadas na competição ao longo dos anos. Saiba mais sobre a história das bolas da Copa do Mundo “Para apresentar os dados da pesquisa será confeccionado uma bola gigante, com um metro e meio de diâmetro, contendo 20 gomos. Cada gomo terá um resumo histórico de cada bola utilizada em cada uma das edições das Copas desde 1930. A bola ficará disposta no chão e as pessoas poderão girá-la para obter informações sobre as demais bolas”, informou o pesquisador. SOBRE O PCE O programa consiste em apoiar, com recursos financeiros e bolsas, sob forma de cotas institucionais, estudantes de ensino fundamental e médio integrados no desenvolvimento de projetos de pesquisas de escolas públicas. O PCE é o resultado de uma parceria entre a Fapeam, a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM), e as Secretarias Estadual (Seduc) e Municipal (Semed) de Educação. Fonte: Agência Fapeam, por Camila Carvalho http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/pesquisa-resgata-historia-das-bolas-dascopas-do-mundo-de-futebol/


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Editoria: em Pauta Assunto:SEC lança oito obras de autores amazonenses. Cita a FAPEAM:

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SEC lança oito obras de autores amazonenses Até o dia 11 de julho, os aficionados por literatura terão a oportunidade de conhecer a nova produção dos escritores do Amazonas e revisitar autores consagrados na série de lançamentos que ocorrerão na “Casa do Livro”, espaço instalado no Centro Cultural dos Povos da Amazônia (Praça Francisco Pereira da Silva, s/nº, Crespo, zona sul). A maratona de lançamentos inclui oito obras selecionadas via edital de Literatura, do Programa de Apoio às Artes (ProArte) de 2013, foco da nova geração de escritores; autores da coleção “Pensamento Amazônico”, com cinco reedições de títulos sugeridos pela Academia Amazonense de Letras; e sete livros escolhidos pelo conselho editorial da Secretaria de Estado de Cultura. A lista contempla diversos gêneros, como poesia, ensaio e filosofia, além de estudos sobre as tradições dos povos da região, entre outros. A iniciativa faz parte da programação “Amazonas de Todas as Artes”, promovida pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (SEC), que vai oferecer 997 atividades e eventos para o público presente na capital amazonense no período da Copa do Mundo Fifa Brasil 2014. “Com a ‘Casa do Livro’, que integra o projeto ‘Mania de Ler’, estamos projetando os autores amazonenses para o mundo, já que teremos jornalistas e turistas de diferentes países em Manaus durante a Copa. Essa é a oportunidade de mostrar o talento de nossos escritores e poetas”, explica o secretário de Cultura do Amazonas, Robério Braga. Para o professor de Geografia Alcemar da Silva Falcão, autor do romance “Hereditariedade Revelada”, uma das obras que integram o seleção de lançamentos do ProArte Literatura, a oportunidade somará em seu currículo. “Representa algo a mais no meu currículo. Tenho especialização em mídias e pretendo me tornar um escritor”, declara. SERVIÇO: Local: A “Casa do Livro” é um espaço localizado dentro do Centro Cultural dos Povos da


Amazônia (Praça Francisco Pereira da Silva, s/nº, Crespo, zona sul). Horário: Sempre às 10h. Fonte: Agecom http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/sec-lanca-oito-obras-de-autoresamazonenses/


Veículo:Ciência

Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Banana GM desenvolvida por cientistas pode combater deficiência

nutricional. Cita a FAPEAM:

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Data: 17/06/2014

Banana GM desenvolvida por cientistas pode combater deficiência nutricional A banana geneticamente modificada que tem o potencial de reduzir drasticamente a mortalidade infantil e cegueira em crianças em toda a África é se submeter a seus primeiros testes em humanos de um grande passo para se tornar um marco para milhões de pessoas. A banana GM desenvolvido por cientistas australianos é enriquecido com vitamina A para combater a deficiência nutricional que leva a centenas de milhares de mortes, e as crianças que perdem a visão em todo o mundo a cada ano. Os pesquisadores esperam que a safra de bioengenharia, o que aumenta o nível de betacaroteno em um determinado tipo de culinária da banana cultivada na África Oriental, vai entrar em produção comercial em Uganda em 2020 se provou ser eficaz na produção de níveis mais elevados de vitamina A. A banana é um de uma série de organismos geneticamente modificados – a partir de uma vitamina reforçada-A variedade de arroz a um mosquito que pode ajudar a combater a malária – o que os cientistas e os seus apoiantes dizem que poderia ter um efeito enorme sobre os problemas de desnutrição e doenças no mundo em desenvolvimento. Os críticos da pesquisa afirmam as implicações de longo prazo da técnica são desconhecidas e soluções de baixa tecnologia como a melhoria das técnicas agrícolas e o fornecimento de suplementos pode ser mais barato e mais eficaz. Professor James Dale, que está conduzindo o projeto de banana de nove anos na Universidade de Tecnologia de Queensland, em Brisbane, disse o Highland ou Leste de banana cozinhar Africano como existe proporciona baixos níveis de nutrientes essenciais, como ferro e betacaroteno, também conhecido como pró-vitamina A. Como resultado, ele é um grande contribuinte para a deficiência de vitamina A, que mata até


700.000 crianças anualmente e causa cerca de 300.000 casos de cegueira no mundo a cada ano. Dale disse: “Não é uma boa evidência de que a vitamina A deficiência leva a um sistema imunológico comprometido e pode até mesmo ter um impacto sobre o desenvolvimento do cérebro. A boa ciência pode fazer uma enorme diferença aqui, enriquecendo culturas básicas, como bananas ugandenses com pró-vitamina A e fornecendo as populações pobres e de agricultura de subsistência com alimentos nutricionalmente gratificante. Sabemos que nossa ciência vai funcionar”. A nova variedade contém genes selecionados que elevem o nível de beta-caroteno na banana, que é comumente picado e cozido no vapor como um alimento em toda a África Oriental. A banana GM tem de laranja em vez de carne de cor creme devido ao seu elevado teor de betacaroteno, que é convertido pelo corpo em vitamina A. Os pesquisadores, que são apoiados por US $ 10 milhões (£ 5.9m) no financiamento da Fundação Bill e Melinda Gates, têm crescido variedades de teste em Uganda, onde cerca de 70 por cento da população dependem da banana para a maior parte de sua nutrição. Alguns 10kg de o resultado “elite” cultura da banana já está sendo enviado para os Estados Unidos para o primeiro teste humano do mundo de uma banana GM para avaliar quão bem sucedido é na produção de níveis mais elevados de vitamina A no organismo. Os resultados devem ser conhecidos até o final deste ano e, se a legislação a ser estudada pelos legisladores de Uganda para licenciar a venda comercial de transgênicos se torna lei, as primeiras plantas poderiam estar disponíveis aos agricultores e pequenos proprietários no prazo de seis anos. Os cientistas disseram que não havia nenhuma razão para que o novo banana não poderia ser também cultivado em outros países do Leste Africano – Ruanda, Quênia, Tanzânia e partes da República Democrática do Congo – onde também é básico, sujeito a aprovação oficial. Eles também têm a possibilidade de que outros tipos de bananas, como a banana da terra amplamente cultivada na África Ocidental, também pode sofrer a mesma alteração. O progresso da pesquisa também vai reacender o debate sobre a adequação e eficácia da ciência genética na resolução dos problemas enfrentados pelos países em desenvolvimento como populações subir e a pressão para fornecer grampos suficientemente nutritivos aumenta. Os opositores da ciência GM disse hoje que os governos precisam estar cientes de que a mudança de níveis de nutrientes em alimentos básicos poderia ter consequências imprevisíveis. Fonte: The Independent http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/banana-gm-desenvolvida-por-cientistas-paracombater-a-deficiencia-nutricional/


Veículo:MCTI Assunto:LNCC Cita a FAPEAM:

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realiza 7ª Escola de Modelagem Molecular em Sistemas Biológicos. Release da assessoria

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Data: 17/06/2014

LNCC realiza 7ª Escola de Modelagem Molecular em Sistemas Biológicos Estão abertas as inscrições para a 7ª Escola de Modelagem Molecular em Sistemas Biológicos (EMMSB). As atividades ocorrerão de 18 a 22 de agosto no Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC/MCTI), em Petrópolis (RJ). Nesta sétima edição da escola serão ministrados 8 minicursos práticos e 23 palestras em temas cobrindo os tópicos de dinâmica molecular, modelagem molecular aplicada ao desenvolvimento de fármacos, metodologias de docking proteína-proteína e receptor-ligante, métodos computacionais, bioinformática e cálculos estocásticos e quânticos sobre biomoléculas. O público alvo da 7ª EMMSB é composto por alunos de biologia, biomedicina, farmácia, física, química, computação e áreas relacionadas. Serão oferecidas 180 vagas para as palestras e 120 vagas para as aulas práticas em laboratórios de computação, priorizando alunos de pósgraduação. Alunos de graduação participando de projetos nos temas da EMMSB poderão ser aceitos nas aulas práticas. Mais informações e inscrições no site do evento.

Texto: Ascom do LNCC http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/355100/LNCC_realiza_7__Escola_de_Modelag em_Molecular_em_Sistemas_Biologicos.html


Veículo:MCTI Assunto:Brasil Cita a FAPEAM:

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discute sistema de ciência e tecnologia com países africanos. Release da assessoria

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Data: 17/06/2014

Brasil discute sistema de ciência e tecnologia com países africanos A missão brasileira ao Senegal (África) foi uma oportunidade para compartilhar iniciativas exitosas implantadas no Brasil nas áreas de ciência, tecnologia e inovação e de educação superior. A avaliação é do secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Alvaro Prata, que integrou a delegação que participou do Building Talent for Africa’s Socio-Economic Transformation, na última semana. O evento foi promovido pelo Banco Mundial e discutiu ações de qualificação acadêmica e profissional e de infraestrutura que possam acelerar o processo de transformação social e econômica naquele continente. Realizado entre terça-feira (10) e quinta (12), o encontro teve a participação de ministros de 13 países africanos e de representantes de nações de fora do continente, como Brasil, Índia, China e Coreia. O grupo brasileiro – chefiado pelo presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Jorge Guimarães – contou também com a presença do presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Maurício Lopes, e de lideranças da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e da mineradora Vale. A criação no continente africano de uma agência similar à Capes, fundação do Ministério da Educação, foi uma das propostas apresentadas pela delegação brasileira. “A expectativa é de que o Banco Mundial possa financiar programas na África e aproveitar experiências bemsucedidas como a da Capes, criando uma instituição parecida para fomentar a pós-graduação e a formação de pessoas na África”, comenta o secretário Prata, que, em sua palestra, detalhou o sistema de ciência, tecnologia e inovação brasileiro e falou sobre o papel das agências de fomento no país. “A criação de agências como o CNPq, a Finep, a Capes e o BNDES deu um importante suporte para o nosso sistema”, afirmou o representante do MCTI, ao destacar iniciativas coordenadas por essas instituições como o Programa Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCT), que funciona como redes de excelência em pesquisa, e o Ciência sem Fronteiras (CsF), que concede bolsas a estudantes e pesquisadores brasileiros nas melhores instituições de educação


do mundo, além do Plano Inova Empresa, que investe em inovação em áreas estratégicas com o objetivo de elevar a produtividade e a competitividade do país. O secretário cita, também, avanços obtidos, nos últimos anos, com a Lei de Inovação e a Lei do Bem, que propiciaram um ambiente mais propício à inovação, inclusive com incentivos fiscais às empresas que investem em pesquisa e desenvolvimento, além de sistemas como a plataforma Lattes, mantida pelo CNPq e que integra as bases de dados de currículos, grupos de pesquisa e instituições; o portal de periódicos da Capes; e o de concessão de bolsas em todos os níveis. Lembra, ainda, o apoio descentralizado das secretarias de ciência e tecnologia e das fundações estaduais de amparo à pesquisa. “São exemplos que ilustram o nosso sistema de desenvolvimento tecnológico e inovação - que é hoje muito diversificado – e mostram o nosso esforço em ampliar o ensino superior”, ressalta Prata.

Texto: Denise Coelho – Ascom do MCTI http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/355111/Brasil_discute_sistema_de_ciencia_e _tecnologia_com_paises_africanos.html


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Goeldi premia pesquisas de iniciação científica. Release da assessoria

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Data: 17/06/2014

Museu Goeldi premia pesquisas de iniciação científica A dedicação de 14 jovens pesquisadores em um ano de pesquisa científica no Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG/MCTI) foi reconhecida no 22º Seminário de Iniciação Científica – Pibic/MPEG. Os trabalhos abrangeram diversos assuntos dentro da temática deste ano: “Novos rumos na compreensão da Amazônia: a integração das ciências naturais e humanas”. A seleção das pesquisas que se destacaram foi feita pelo Comitê Interno do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic), constituída pelos pesquisadores do MPEG Wolmar Wosiacki, Márlia Coelho-Ferreira, Glenn Shepard, Maria Cândida Barros, Leandro Ferreira, Alberto Akama, Cristine Amarante, Rogério Rosa da Silva, além de Alex Krusche (Universidade de São Paulo), Oscar Shibatta (Universidade Estadual de Londrina) e Viviane Kruel (Universidade Federal do Amazonas). Foram premiados estudos nas áreas comunicação e tecnologias da informação; ciências da terra e ecologia; botânica e zoologia; e linguística e arqueologia. Leia mais.

Texto: Ascom do MCTI, com informações do MPEG http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/355074/Museu_Goeldi_premia_pesquisas_de_ iniciacao_cientifica.html


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lançará cartilha sobre o conhecimento científico do Semiárido. Release da assessoria

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Data: 17/06/2014

Insa lançará cartilha sobre o conhecimento científico do Semiárido O primeiro número da coleção (Re)conhecendo o Semiárido com o título “O Semiárido brasileiro: riquezas, diversidades e saberes” será lançado em 27 de junho, às 14h, durante o projeto Semiárido em Foco, um programa semanal de popularização da ciência do Instituto Nacional do Semiárido (Insa/MCTI). Os autores da cartilha reuniram textos e imagens para representarem os diferentes aspectos sociais, culturais e ambientais da região mais seca do país. A obra explica de modo didático os climas semiáridos no Brasil, na América Latina e no restante do planeta, traz dados sobre os estados e municípios da região semiárida, diferencia as diversas regiões naturais da região, faz uma retrospectiva histórica e apresenta as ações do Ins.. Para o coordenador de Pesquisa do Insa, Aldrin Martin Pérez Marin, o principal propósito da coleção é popularizar a ciência. “Grande parte das publicações técnico-científicas ficam sem serem compreendidas pelas pessoas que no dia a dia transformam seu ambiente”, afirma. O Semiárido brasileiro é formado por municípios localizados em Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe e Minas Gerais. Na região vivem mais de 22 milhões de pessoas.

Texto: Ascom do Insa http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/355069/Insa_lancara_cartilha_sobre_o_conhe cimento_cientifico_do_Semiarido.html


Veículo:Jornal

Editoria: Pag: Brasil Assunto:Fertilizantes organominerais serão feitos a partir do dejeto de suínos. Cita a FAPEAM:

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Data: 17/06/2014

Fertilizantes organominerais serão feitos a partir do dejeto de suínos Além dos benefícios ambientais, projeto da Embrapa prevê a produção de compostos para uso em culturas de soja, milho e café. Entre as ações previstas no 'Projeto Granja Comercial Modelo: Suínos' está a implantação de uma planta piloto onde serão desenvolvidos fertilizantes organominerais inovadores em escala pré-industrial, a partir dos dejetos dos suínos. Será a primeira fábrica deste tipo no Brasil e a inovação está no processamento direto dos dejetos, o que evita o método tradicional de compostagem. Segundo informações da Embrapa, além dos benefícios ambientais, a planta piloto produzirá fertilizantes organominerais balanceados para uso em culturas como soja, milho e café. "A implantação dessas fábricas vai viabilizar todo um ciclo de inovação que começou a partir do trabalho de pesquisa, de planejamento de negócios e de transferência de tecnologias", diz a chefe de TT da Embrapa Solos Denise Werneck. O projeto também permitirá aos agricultores um ganho ambiental com o aproveitamento dos dejetos de suínos, pela venda desse produto a partir do processamento do fertilizante granulado. O investimento proporcionado pelo edital para utilização em pesquisa, desenvolvimento e inovação chega a R$ 4 milhões ao longo quatro anos. A ideia inicial é que a fábrica seja instalada em Patos de Minas (MG). Fundamental para a aprovação da proposta junto ao Inova Agro foi o trabalho de parceria entre Embrapa Solos, Calderon Consulting, Embrapa Sede através do Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento e da Secretaria de Negócios e as coperativas de agricultores. Tecnologia em movimento Paralelamente à aprovação no edital a Embrapa Solos já está implantando, em parceria com a


Calderon Consulting, duas fábrica de produção do fertilizante organomineral a partir de cama de frango em parceria com as cooperativas Organobras (Goioerê- PR) e Biogel (Itaguaru-GO). A expectativa é que estejam em funcionamento até o final de 2014. Essas fábricas proporcionarão o faturamento em royalties com a venda dos produtos. Essa renda será utilizada nas atividades da Rede FertBrasil (a rede de pesquisa em fertilizantes da Embrapa). Fonte: Embrapa http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=137887&nome=Fertilizantes %20organominerais%20ser%E3o%20feitos%20a%20partir%20do%20dejeto%20de%20su %EDnos


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Editoria: Brasil Assunto:Teste de células-tronco embrionárias avança nos EUA. Cita a FAPEAM:

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Data: 17/06/2014

Teste de células-tronco embrionárias avança nos EUA O primeiro teste, em seres humanos, de uma terapia baseada em células-tronco embrionárias humanas venceu importantes obstáculos no mês de maio, informa o serviço noticioso Science Insider, da revista Science. A terapia em teste prevê o uso das células para o tratamento de lesões da medula espinhal. No início do mês, a empresa Asterias Biotherapeutics anunciou os resultados de um estudo sobre a segurança da terapia, e no fim de maio obteve uma dotação de mais de US$ 14 milhões do Estado da Califórnia. Os ensaios da terapia haviam sido lançados em 2010 pela companhia Geron, que decidiu abandonar a linha de pesquisa em 2011. A Asterias assumiu o projeto em 2013. Enquanto isso, a Comissão Europeia (CE), órgão executivo da União Europeia (UE), decidiu rejeitar uma petição apresentada por um grupo antiaborto chamado “Um de Nós”, que pedia o fim do financiamento de estudos com células-tronco que requerem a destruição de embriões humanos. Em nota emitida no fim de maio, a CE afirma que “células-tronco embrionárias são únicas e oferecem o potencial para tratamentos capazes de salvar vidas, com testes clínicos já em andamento”. A nota lembra ainda que “a Comissão continuará a aplicar as regras éticas e restrições estritas para as pesquisas financiadas pela União Europeia, incluindo a de que não financiaremos a destruição de embriões”. A Europa proíbe o uso de recursos da UE para a produção de novas linhagens de células-troco embrionárias humanas, mas não restringe a aplicação de verbas em estudos onde essas células tenham sido obtidas de alguma outra forma. “A Comissão Europeia não se propõe a financiar explicitamente pesquisas envolvendo células-tronco embrionárias humanas”, explica a nota. “Em vez disso, a Comissão financia pesquisas sobre o tratamento de doenças (...) que


podem envolver cÊlulas-tronco embrionårias humanas, se fizerem parte das melhores propostas�. Fonte: Jornal da Unicamp http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=137749&nome=Teste%20de %20c%E9lulas-tronco%20embrion%E1rias%20avan%E7a%20nos%20EUA


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Brasil Assunto:FAPESP estimula criação de facilities. Cita a FAPEAM:

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Data: 17/06/2014

FAPESP estimula criação de facilities Pesquisadores na região de Campinas, interessados em realizar análises nas áreas de Genômica, Bioinformática, Proteômica e Biologia Celular, dispõem, desde 2013, de um laboratório no campus da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) que presta serviços de apoio à pesquisa. Trata-se do Laboratório Central de Tecnologias de Alto Desempenho em Ciências da Vida (LaCTAD) – uma unidade multiusuário concebida nos moldes das facilities existentes em instituições de pesquisa no exterior. Construídos com o propósito de concentrar em um mesmo lugar equipamentos científicos de ponta, além de técnicos operacionais e insumos – a fim de otimizar o uso desses recursos e diminuir o custo da pesquisa –, exemplos de facilities como o LaCTAD têm aumentado no Estado de São Paulo nos últimos anos. “Há 10 anos não se falava em facilities para sequenciamento genético ou para OMICs [sigla para a expressão Genômica, Epigenômica e Protêomica em inglês] em São Paulo”, disse Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP, durante uma palestra no 1st Workshop on Multi-User-Equipment and Facilities, realizado no dia 4 de junho, na FAPESP. “Agora temos mais de 50 unidades multiusuários autodeclaradas facilities, que oferecem serviços essenciais para a pesquisa em São Paulo, com importante apoio das instituições em que estão sediadas. Além disso, aumentam a visibilidade de suas instituições sede”, disse Brito Cruz. Entre as facilities instaladas recentemente em São Paulo com apoio do Programa Equipamentos Multiusuários (EMU) da FAPESP estão o Centro de Facilidades de Apoio à Pesquisa (Cefap), no Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da Universidade de São Paulo (USP), e o Laboratório Multiusuários Centralizado em Genômica Funcional Aplicada à Agropecuária e Agroenergia, na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da USP, no campus de Piracicaba.


Inaugurado em agosto de 2013, o Cefap oferece serviços de sequenciamento de nova geração para alunos e pesquisadores da USP e de outras universidades e instituições de pesquisa. Para contratar os serviços – cujos valores variam de acordo com o equipamento a ser utilizado –, os pesquisadores precisam verificar a disponibilidade e agendar, no site do laboratório, a data e o horário de uso. O Laboratório Multiusuários Centralizado em Genômica Funcional Aplicada à Agropecuária e Agroenergia, inaugurado em 2012, realiza serviços de sequenciamento genético, genotipagem, transcriptoma, proteômica e bioinformática. “Já foram realizados no laboratório mais de 70 projetos de grupos de pesquisadores de universidades e instituições de pesquisa do Brasil e do exterior, além de empresas”, disse Mônica Veneziano Labate, pesquisadora associada da Esalq, durante sua palestra no evento. “A maioria dos grupos que precisou fazer sequenciamento de DNA recebeu treinamento para preparação das amostras, interpretação dos resultados e análises de bioinformática”, contou Labate. Incentivo às facilities Fator importante para o aumento do número de facilities em São Paulo foi o lançamento de uma nova chamada de propostas do Programa EMU da FAPESP em 2009. Criado em 2005, o programa já concedeu mais de R$ 250 milhões para a aquisição de equipamentos multiusuários, instalados em laboratórios de pesquisa de universidades, de laboratórios nacionais, como o Laboratório Nacional de Nanotecnologia (LNNANO), do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), e em facilities como o LaCTAD, o Cefap e o Laboratório Multiusuários Centralizado em Genômica Funcional Aplicada à Agropecuária e Agroenergia da Esalq. A segunda chamada do programa, em 2009, enfatizou que as propostas de instalação de equipamentos multiusuários em facilities teriam maior peso na avaliação. A chamada também explicitou com ênfase a necessidade do apoio das universidades e instituições de pesquisa para prover os recursos necessários, em termos de infraestrutura adequada e pessoal técnico, por exemplo, para o funcionamento do equipamento multiusuário pleiteado em perfeitas condições. “O apoio institucional é muito importante, não só na questão do uso de equipamentos”, disse Brito Cruz. “Para fazer ciência competitiva internacionalmente é preciso ter apoio institucional ao pesquisador, como há em universidades como as de Stanford, Cornell e Carolina do Norte [nos Estados Unidos], e não como o que há aqui, em que o pesquisador gasta tempo que poderia estar se dedicando à pesquisa ‘preso’ a uma máquina ou prestando contas.” A fim de assegurar o compromisso institucional dos projetos aprovados na chamada, antes da concessão de recursos pela FAPESP para a aquisição do equipamento multiusuário foram realizadas entrevistas com os pesquisadores responsáveis pelo projeto, com pró-reitores de pesquisa e com representantes das instituições. As universidades e instituições de pesquisa que tiveram seus projetos selecionados na segunda chamada do programa também assinaram documentos afirmando o compromisso de garantir o bom funcionamento do equipamento. “A FAPESP estabelece uma série de requisitos para as instituições apoiadas pelo Programa Equipamentos Multiusuários. Elas precisam prover infraestrutura física e pessoal técnico, além de estabelecer regras e procedimentos claros e visíveis em um site na internet para acesso e


utilização do equipamento multiusuário pela comunidade de pesquisa”, explicou Brito Cruz. Novas facilities De acordo com José Antonio Brum, professor do Instituto de Física Gleb Wataghin da Unicamp e membro da coordenação adjunta de Programas Especiais da FAPESP, o Programa EMU já aprovou mais de 250 projetos para aquisição de equipamentos multiusuários. Na segunda chamada do programa, em 2009, foram aprovados investimentos da ordem de R$ 167 milhões em 170 propostas para a aquisição de diversos equipamentos, entre os quais mais de 200 com valor acima de US$ 50 mil. Desde então, a FAPESP vem incentivando a criação de novas facilities em São Paulo, contou o professor. “A ideia é que por meio das facilities seja possível otimizar o uso de equipamentos científicos bastante sofisticados e caros, que chegam a custar entre R$ 500 mil e R$ 1 milhão, e ficariam a maior parte do tempo parados”, disse Brum. “As facilities permitem dar acesso para toda a comunidade científica a esses equipamentos adquiridos com recursos de diferentes agências de fomento à pesquisa – com a maior eficiência e qualidade possível”, avaliou. Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=137853&nome=FAPESP %20estimula%20cria%E7%E3o%20de%20facilities


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do Commercio Assunto:Governo vê baixo desenvolvimento. Cita a FAPEAM:

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Economia

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Data: 17/06/2014


Veículo:Jornal

do Commercio Assunto:Copa no Brasil dá show de tecnologia. Cita a FAPEAM:

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Data: 17/06/2014


Veículo:Ciência

Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Bicicleta é o meio de transporte que torna as pessoas mais felizes. Cita a FAPEAM:

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Data: 17/06/2014

Bicicleta é o meio de transporte que torna as pessoas mais felizes Qual meio de transporte torna as pessoas mais felizes? Pesquisadores investigaram como emoções como felicidade, dor, estresse, tristeza e fadiga variam durante os deslocamentos, classificando-as pelo meio de transporte utilizado. “Nós descobrimos que, quando estão andando de bicicleta, as pessoas ficam em melhor estado de espírito do que quando andam em qualquer outro meio de transporte,” afirma Eric Morris, da Universidade de Clemson (EUA). Ele reconhece que os ciclistas tendem a ser um grupo muito entusiasmado com o seu modo de transporte, que é uma escolha própria que eles puderam fazer. Em seguida, os mais felizes são os passageiros dos carros e, em seguida, os motoristas dos carros. Usuários de ônibus e trens apresentam as emoções mais negativas, embora uma parte disso possa ser atribuída ao fato de que o transporte de massa é muito mais usado para deslocamentos para o trabalho, enquanto bicicletas e carros também estão envolvidos em momentos de lazer. Os resultados sugerem que o uso da bicicleta pode ter benefícios além daqueles normalmente citados, como saúde e transporte mais sustentável. Afinal, a melhor experiência emocional pode ser tão importante quanto melhorar os serviços tradicionais. “Compreender a relação entre a forma como viajamos e como nos sentimos oferece insights sobre formas de melhorar os serviços de transporte existentes, priorizando investimentos e ajudando a modelar os custos e os benefícios das viagens,” defende Morris. Para uma conclusão mais fundamentada, contudo, seria importante comparar pessoas que usam os diversos meios de transporte para as mesmas finalidades, como passear ou ir trabalhar, e não o uso em geral, como os pesquisadores fizeram.


Fonte: DiĂĄrio da SaĂşde http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/bicicleta-e-o-meio-de-transporte-que-tornaas-pessoas-mais-felizes/


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