Clipping 17. 07 .2015

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Data: 17/07/2015

Curso aborda tema análise de solo e de folhas no interior do AM Técnicos do Instituto Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam) e da prefeitura de Rio Preto da Eva (AM) participam, nesta quinta-feira (16/07), do Curso Amostragem de Solo e Folhas e Interpretação da Análise, ministrado pelos pesquisadores da Embrapa Amazônia Ocidental, Cristiaini Kano e Rodrigo Berni. A atividade, que acontece no escritório do Idam em Rio Preto da Eva, tem como objetivo treinar os técnicos para interpretar os resultados de análise de solos e plantas. O curso faz parte do projeto Pesquisas e Inovações Tecnológicas para o Desenvolvimento da Cultura do Cupuaçuzeiro no Estado do Amazonas, liderado pela Embrapa Amazônia Ocidental e que desenvolve pesquisas e inovações tecnológicas como contribuição para o desenvolvimento da cultura do cupuaçuzeiro no Estado do Amazonas. Uma das atividades do projeto – intitulada Oficinas para Estabelecimento de Estratégias de Transferência de Boas Práticas Agrícolas do Cupuaçuzeiro – busca justamente a capacitação de multiplicadores e troca de informações entre pesquisadores, técnicos da extensão e produtores. O curso é coordenado pelas pesquisadoras da Embrapa, Aparecida das Claret e Rosângela Guimarães, e pelo gerente do Idam de Rio Preto da Eva, João Lucas. A capacitação é uma realização da Embrapa Amazônia Ocidental em parceria com o escritório do Idam de Rio Preto da Eva, e conta com o apoio da Comissão Executiva de Planejamento da Lavoura Cacaueira (Ceplac), Idam, Secretaria de Estado de Produção Rural (Sepror) e Universidade Federal do Amazonas (Ufam), além do patrocínio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Programação 8h – Abertura 8h15 – A importância dos nutrientes; identificando sintomas de deficiências de nutrientes;


amostragem para análise de solo e folhas. 9h45 – Intervalo 10h – Como interpretar os resultados das análises; como utilizar os resultados das análises de solo; como utilizar os resultados das análises de folhas. 12h – Intervalo 13h – Exercícios de interpretação dos resultados das análises de solo e folhas e recomendação de adubação. 16h – Discussão e avaliação. 17h – Encerramento. Felipe Rosa (14406/RS) Embrapa Amazônia Ocidental amazonia-ocidental.imprensa@embrapa.br Telefone: (92) 3303 7852 Mais informações sobre o tema Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) www.embrapa.br/fale-conosco/sac/ https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/3663053/curso-aborda-tema-analise-desolo-e-de-folhas-no-interior-do-am


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Editoria: Pag: Inpa Assunto:Ferramentas de divulgação científica do Inpa são expostas para o público na

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Data: 17/07/2015

Ferramentas de divulgação científica do Inpa são expostas para o público na SBPC Tendo como missão gerar e disseminar conhecimentos e tecnologia e capacitar recursos humanos para o desenvolvimento da Amazônia, o Instituto nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) utiliza ferramentas de comunicação que contribuem para a socialização da ciência. Essas ferramentas, utilizadas pela Assessoria de Comunicação (Ascom) e pela Editora Inpa, foram apresentadas na tarde desta quinta-feira (16) ao público durante a 67ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira Para o Progresso da Ciência (SBPC), que acontece até sábado (18) na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). A gerente administrativa da editora, Shirley Cavalcante, apresentou o funcionamento da editora, citando algumas publicações que foram resultados de projetos e pesquisas realizadas pelo Instituto. Em funcionamento desde 1971 e regulamentada pelo regimento interno do instituto a partir de 2005, a Editora Inpa desde sua criação publicou 197 obras (entre livros, cartilhas, coleções e multimídia). De acordo Shirley Cavalcante, a procura pelas publicações da editora tem sido cada vez maior, principalmente da região sudeste, por meio do site da editora. “O público que nos procura em geral são estudantes, professores e pesquisadores. Destacamos a procura por publicações voltadas para o público infantil que tem aumentado consideravelmente nos últimos anos”, destacou.Comunicação Outra forma de divulgar os estudos que o Inpa tem feito, tanto na área de pesquisa quanto participação e/ou promoção de eventos, é por meio de sua Assessoria de Comunicação


(Ascom). A Ascom tem como principal canal de divulgação o portal do Inpa. Nele também estão disponíveis informações sobre os cursos de pós-graduação, projetos, programas, entre outras. Além do portal, o Inpa também está presente nas redes sociais – Twitter (@ascom_inpa) e Facebook (inpa.mcti) -, um canal no Youtube (Ascom_Inpa), a revista Ciência para Todos e o jornal Divulga Ciência. A assessora de comunicação do Inpa, Fernanda Farias, explicou como a Ascom tem usado essas ferramentas para aproximação da ciência com o público. "A divulgação científica é de suma importância para a sociedade, pois é por meio dela que a população consegue conhecer de fato as pesquisas científicas que são desenvolvidas nos institutos e universidades. E é por meio da ciência e da pesquisa que a qualidade de vida da sociedade é melhorada, porque a pesquisa se aplica em todas as áreas, desde a educação ao esporte", comentou. Fernanda Farias também destacou a parceria que o Instituto tem com outras instituições de ciência como Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Jornal da Ciência, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e os veículos de comunicação regional e nacional que procuram a instituto para elaborarem reportagens sobre as pesquisas. Visando essa aproximação entre cientistas e jornalistas, a Ascom promove desde 2011, o Encontro ConsCiência. A finalidade do encontro é reunir jornalistas, estudantes de jornalismo e pesquisadores para debater de maneira informal e lúdica o jornalismo científico e os desafios da divulgação científica na região. http://portal.inpa.gov.br/index.php/component/content/article?id=2201


Veículo:PCE

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Data: 17/07/2015

Programa Ciência na Escola apresenta atividades em circuito científico Nesta sexta-feira (17), o Programa Estratégico de Acompanhamento, Expansão e Interiorização do Programa Ciência na Escola (Pró-PCE) participa da 4ª edição do Circuito da Ciência, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI). O evento pretende reunir cerca de 300 alunos de quatro escolas públicas de Manaus, no intuito de popularizar o conhecimento científico gerado nos laboratórios. A atividade acontece entre 8h e 12h, no Bosque da Ciência, localizado na rua Otávio Cabral, bairro de Petrópolis. Segundo o Coordenador do evento, Jorge Lobato, a atividade visa a troca de conhecimento entre pesquisadores e estudantes, além do público visitante do Bosque, por meio de estratégias atrativas como: jogos educativos, oficinas, exposições, além da própria visita ao Bosque. Nesta edição, o circuito recebe as escolas da rede pública de ensino Altair Severiano Nunes (Parque 10), Rosina Ferreira da Silva (Alvorada I), Antenor Sarmento Pessoa (Centro) e Antogildo Pascoal Viana (Novo Israel). Como parte da programação, os alunos farão um circuito de atividades socioambientais nas oficinas educativas e nas exposições de Mamíferos Aquáticos da Amazônia; Malária e Dengue; Leishmaniose; Invertebrados Terrestres Vivos; Insetos Aquáticos e Tartarugas da Amazônia. Além disso, os estudantes assistirão a uma peça teatral, denominada “Um sonho de uma noite de verão”, de William Shakespeare. A apresentação está prevista para as 11h30, pelos alunos da Escola Estadual Ondina de Paula Ribeiro com os Garis da Alegria da Secretaria Municipal de Limpeza e Serviços Públicos (Semulsp) Os alunos também terão a oportunidade de conhecer os resultados de pesquisas nas áreas de tecnologias sociais e de inclusão social na Amazônia, além de participarem de jogos interativos de educação ambiental, como o projeto Ecoethos da Amazônia, desenvolvido pelo Laboratório de Psicologia Social e de Educação Ambiental (Lapsea) do Inpa.


Além disso, as instituições parceiras também contribuirão com o projeto Circuito da Ciência, como a Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e a Universidade do Estado do Amazonas (UEA), que realizarão ações de Saúde Bucal. Alunos da Fametro falarão sobre energias renováveis e postura corporal com o projeto Compostura. O Serviço Social do Comércio (Sesc) também estará presente no evento com a Sala de Ciências. Pirogravuras em papel reciclado, um Grupo de Escoteiros, e uma exposição de produtos reaproveitáveis também farão parte da programação do 4º projeto Circuito da Ciência. A Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semmas) realizará alguns jogos ambientais com os estudantes. A Manaus Ambiental, o Centro de Referência de Assistência Social (Cras), Programa Ciência na Escola e a Oca do Conhecimento Ambiental da Secretaria Municipal de Educação (Semed) também participarão do Circuito. PCE no Circuito Durante esta edição, dois projetos do Programa Ciência na Escola (PCE), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) estarão sendo expostos ao visitantes, são eles: “Aspectos produtivos do cultivo do tambaqui (Colossoma Macropomum) em uma fazenda no município de Presidente Figueiredo”, coordenado pela professora Juliana Venancio, da Escola Estadual Vasco Vasques, e “Energia solar: Energia renovável à disposição de todos”, coordenado pelo professor Luiz Menezes, da Escola Estadual Professor Antônio Maurity M. de Carvalho. Fonte: Ascom/Inpa http://pceamazonas.com.br/2015/07/16/programa-ciencia-na-escola-apresenta-atividadesem-circuito-cientifico/


Veículo:Embrapa Assunto:Linhas

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de pesquisa nas universidades foi tema do congresso mundial sobre

ILPF Cita a FAPEAM:

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Data: 17/07/2015

Linhas de pesquisa nas universidades foi tema do congresso mundial sobre ILPF "O tema Ensino sobre Integração Lavoura-Pecuária-Floresta – ILPF em universidades e escolas técnicas" teve sua segunda sessão especial hoje (16) pela manhã e tratou dos programas de pós-graduação e linhas de pesquisas. Coordenada pelo professor Luiz Daniel, da Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba (Fatec, SP), contou com a palestra do professor Carlos Alexandre Crusciol, da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), de Botucatu, SP. "Ainda que tenhamos atualmente 21 instituições que já incluíram ILPF em seus currículos, temos conhecimento de 190 outras que precisam formalizar essa disciplina em suas grades curriculares", disse Luiz Daniel. Segundo ele, o sistema integrado é essencial para conhecimento dos alunos, especialmente porque muitos deles se tornarão os agentes responsáveis pela transferência do que aprenderam aos produtores. Iniciando sua palestra o professor Crusciol disse que existem cinco países que têm uma área agricultável superior a 140 milhões de hectares, uma população acima de 80 milhões de habitantes e um Produto Interno Bruto (PIB) superior a 1 trilhão de dólar. Apesar de toda a crise que o Brasil está passado e levando em conta as projeções do PIB brasileiro para este ano, o País se enquadra dentre esses países. Ao se observar a porcentagem da área agricultável no mundo praticamente não se tem mais para onde expandir. O exemplo mais evidente vem da China e da Índia, que está com 100 por cento de sua área agricultável ocupada. Os Estados Unidos e a Rússia, por sua vez, têm em torno de 60% de seus solos ocupados e o Brasil ficou com apenas 20% de área que pode ser ocupada com agricultura.


Terminologia correta O professor fez uma recomendação aos pesquisadores para que utilizem de forma correta a nomenclatura sobre ILPF. Tudo o que se tem visto refere-se a sistemas integrados de produção agropecuária. No entanto, é preciso padronizar nomes utilizados em trabalhos e artigos científicos sobre o tema, considera Crusciol. Ele recomendou uma consulta ao portal da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) que trata especificamente e sistemas integrados. Veja em http://www.fao.org/faoterm/en/ O professor aproveitou a oportunidade para lembrar que a FAO acredita que a evolução dos sistemas agrícolas no mundo inteiro vai passar pelo processo de integração, de sistemas integrados. Com isso se consegue otimizar e produzir mais por área de uma forma socialmente justa, economicamente viável e ambientalmente correta. A pesquisa nas universidades Atualmente quem tem o maior grupo de pesquisas sobre ILPF nas universidades é a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), inclusive em um nível de pesquisa bem avançado em clima temperado para as condições brasileiras. A Universidade trabalha em parceria com outras universidades brasileiras e de outros países. No que diz respeito às pesquisas da Unesp, Crusciol explicou que o foco é forragem e tem seu projeto temático com relação à produção de cordeiros. A partir dessas pesquisas foi feita parceria com a Nova Zelândia que é expert na produção de cordeiros. Nos experimentos está sendo utilizado o Sistema Santa Brígida (milho consorciado com braquiária e guandu). Essa produção é colhida para ser utilizada como silagem e logo após é feita a semeadura de aveia. São quatro plantas em apenas um ano agrícola e o pastejo de cordeiros. O professor enfatizou que com esse sistema está proporcionando uma redução significativa de compactação e de esgotamento do solo. Mas todo o cuidado é pouco na utilização do equipamento utilizado para fazer a silagem para que não haja compactação da terra. Depois de explicar os demais passos desse sistema e as vantagens da adoção da integração de cultivos e animais, o professor considerou que ainda é preciso estudar a fundo os efeitos do manejo da pastagem sobre a cultura de grãos em regiões tropicais. "São muitas as questões que precisam ser pesquisadas no sistema ILPF. E a universidade tem um papel importante para resolver essas questões que não são apenas do nosso País, mas que o mundo também quer saber", enfatiza. https://www.embrapa.br/web/portal/busca-de-noticias/-/noticia/3669530/linhas-de-pesquisanas-universidades-foi-tema-do-congresso-mundial-sobre-ilpf


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devem rever governança para atingir excelência, dizem

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Data: 17/07/2015

Universidades devem rever governança para atingir excelência, dizem especialistas As universidades públicas de pesquisa no Brasil evoluíram muito nas últimas décadas em termos de aumento da qualidade e da quantidade de produção científica, inserção internacional, relação entre ensino e pesquisa e interação com empresas. Para atingirem a excelência internacional, contudo, as instituições de ensino e pesquisa brasileiras precisam superar uma série de desafios relacionados à governança institucional. A avaliação foi feita por participantes de uma mesa-redonda sobre novos padrões de governança e institucionalidade da universidade pública realizada na última terça-feira (14/07) durante a 67ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Aberta no domingo (12/07), a reunião ocorre até o próximo sábado (18/07), no campus da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Para Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP, para ter universidades de excelência, é preciso que o país queira ter universidades excelentes mundialmente, e não uma série de universidades, todas iguais e com um padrão mediano. “Talvez seja possível ter, no máximo, entre cinco e sete universidades de excelência mundial no Brasil, e com muito esforço e se o cenário econômico do país melhorar, talvez até dez, porque são necessários recursos financeiros e pessoas qualificadas que saibam como fazê-las funcionar”, ressaltou Brito Cruz. De acordo com ele, algumas universidades públicas de pesquisa no Brasil – como as universidades de São Paulo (USP), Estadual de Campinas (Unicamp) e Estadual Paulista


(Unesp) – já são vistas como competitivas internacionalmente, apresentam um nível de interação com empresas comparável ao das 20 universidades norte-americanas que mais fazem parcerias com empresas para realizar pesquisas, e têm autonomia para administrar seus orçamentos. Por outro lado, o conjunto das universidades públicas de pesquisa brasileiras enfrentam desafios como o baixo impacto internacional de suas pesquisas – medido pelo número de citações dos artigos científicos que publicam por pesquisadores de outros países – além do corporativismo, baixa estabilidade de financiamento e falta de adoção de parâmetros internacionais, ponderou. “Há uma tendência de as universidades públicas de pesquisa no Brasil olharem muito mais para si e pouco para fora e uma certa relutância em adotar referenciais acadêmicos que sejam mais universais”, avaliou Brito Cruz. “Em vez de pensar em ser a melhor de suas regiões, é preciso que se planejem para ser melhores internacionalmente, olhando o mundo como referencial de qualidade”, apontou. Experiência internacional A fim de criar universidades públicas de pesquisa de excelência no Brasil é preciso estudar e avaliar a experiência internacional, indicaram os participantes do encontro. Nos últimos anos, países como França, Alemanha, China, Cingapura e do Reino Unido implementaram iniciativas governamentais para estimular e possibilitar que algumas de suas universidades consigam conquistar melhores posições nos rankings das melhores universidades de pesquisa mundiais. Na França, por exemplo, universidades estão se juntando porque chegaram à conclusão de que tinham universidades demais, sendo cada uma delas dedicada a uma determinada área do conhecimento e nenhuma com força suficiente para figurar entre as melhores instituições internacionais, exemplificou Brito Cruz. “Algumas universidades francesas estão se unindo para se tornarem instituições mais poderosas e o governo francês está dando os meios e facilitando esse processo. Mas, para isso, elas têm que concorrer pelos recursos, apresentando um plano e mostrando que são capazes de atingir a meta de se tornarem universidades de pesquisa de excelência mundial”, contou. Segundo ele, todas as iniciativas internacionais recentes para criação de universidades de excelência mundial destacam a necessidade de haver um equilíbrio entre as atividades de pesquisa e ensino nas instituições. “Os países que vêm implementando essas iniciativas não querem que suas universidades se transformem em institutos de pesquisa de primeira categoria e que abandonem o ensino e a formação de seus estudantes, que é uma das missões das universidades”, afirmou. Ainda de acordo com Brito Cruz, outros pontos destacados nas iniciativas internacionais para fazer com que as universidades de pesquisa atinjam a excelência mundial são: desenvolver infraestrutura institucional para apoiar o ensino e a pós-graduação e terem autonomia pedagógica, financeira e de gestão – inclusive para contratação de recursos humanos. Além disso, é necessário que essas instituições tenham recursos estáveis em um prazo


razoavelmente longo e iniciativas para alavancar a pós-graduação e a pesquisa conectando-as, ao mesmo tempo, com a graduação. “Talvez o Brasil possa ter universidades excelentes internacionalmente um pouco mais depressa do que estamos fazendo hoje se for feito um acordo entre o governo federal e os estaduais para elaborar um plano nacional que permita fazer com que algumas universidades públicas de pesquisa brasileiras estejam entre as 20 melhores no mundo em uma prazo de dez anos, por exemplo”, sugeriu Brito Cruz. Avanços Na opinião de Jailson Bittencourt de Andrade, da Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento (Seped) do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), nos últimos anos começaram a ser formadas estruturas de pesquisa no país que já adotam padrões de excelência internacionais, como os Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs). Mas é preciso que os padrões de governança adotados por esses 126 institutos de pesquisa espalhados pelo país – financiados pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) com apoio das Fundações de Amparo à Pesquisa estaduais, como a FAPESP –, sejam introjetados nas universidades públicas de pesquisa brasileiras. “É preciso fazer uma mudança radical nas nossas universidades, que inclui mudanças nos currículos, eliminar o corporativismo e um redesenho de suas formas de organização”, avaliou. Para o diretor-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio Grande do Sul (FAPERGS), Abilio Afonso Baeta Neves, os desafios das universidades públicas brasileiras são semelhantes aos da comunidade internacional. O problema, entretanto, é que não está ocorrendo uma reflexão sobre esses problemas no país que culminem na elaboração de uma política de transformação para criação de uma nova universidade no Brasil, ponderou. “Estamos dando sinalizações contraditórias e tomando ações que punem a interdisciplinaridade e a criatividade. Está faltando um política de ensino superior para o país”, avaliou. Também participou da mesa-redonda Luiz Roberto Liza Cury, do Conselho Nacional de Educação (CNE) do Ministério da Educação (MEC). http://www.ebc.com.br/tecnologia/2015/07/universidades-devem-rever-governanca-paraatingir-excelencia-dizem-especialistas


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Assunto:Museus Cita a FAPEAM:

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de ciência estão concentrados nas regiões mais ricas do país Release da assessoria

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Data: 17/07/2015

Museus de ciência estão concentrados nas regiões mais ricas do país O Brasil tem 268 espaços de divulgação científica mapeados, entre museus de ciência, planetários, observatórios, jardins botânicos e zoológicos. As informações sobre o que esses locais oferecem, além do endereço e telefone, estão no guia Centros e Museus de Ciência no Brasil 2015, divulgado hoje (15) pela Associação Brasileira de Centros e Museus de Ciência, durante a 67ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Desse total, 58% estão concentrados na Região Sudeste, 16% nas regiões Sul e Nordeste, 6% no Centro-Oeste e 4% na região Norte. Enquanto o estado de São Paulo tem 79 museus, o Piauí e o Maranhão só têm um. Os estados do Acre, de Rondônia e Roraima e do Tocantins não têm nenhum museu científico. A pesquisa Percepção Pública da C&T no Brasil 2015, divulgada no início da semana pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, revelou que a dificuldade de acesso é um dos principais problemas para visitações. De acordo com o levantamento, 40% das pessoas informaram não visitar centros de ciência e tecnologia porque não existem na região em que vivem ou ficam muito longe. Entre os pesquisados, 7,7% disseram não saber onde ficam esses locais. Para o presidente da Associação Brasileira de Centros e Museus de Ciência, Carlos Wagner Costa Araújo, a diferença entre as regiões reflete a desigualdade do país. Ele ressaltou a importância do acesso a esses espaços científicos interativos para despertar o interesse pelo conhecimento. “Defendemos que as novas universidades, em especial no interior do país, têm de pensar na divulgação científica. Com isso, provocamos a vontade de entrar para o mundo da ciência, da universidade”, explicou.


Segundo Araújo, há espaço para ampliação do número de centros de ciência no país, mas é preciso ter incentivo. “O maior desafio são políticas públicas para financiamento desses espaços, pois os editais não são frequentes e não têm permanência.”Conselheiro da SBPC, Ildeu de Castro Moreira disse que o Brasil precisa enfrentar desafios culturais e burocráticos para ampliar o número e a qualidade dos museus nacionais. Ele informou que, nos Estados Unidos, um terço do orçamento dos museus científicos vem do governo, um terço de doações de indivíduos e da iniciativa privada e um terço da venda de ingressos e do lucro de lojas que vendem vídeos e brinquedos. Ildeu esclareceu que, no Brasil, o Poder Público é responsável por praticamente 100% do orçamento. Ele criticou o fato de os museus nacionais não terem lojas para ajudar no financiamento. "A burocracia não os deixa ter." O conselheiro também defendeu mais participação da iniciativa privada no financiamento de museus de ciência. Segundo ele, é do interesse das próprias empresas, em especial as de tecnologia, apoiar iniciativas de educação cientifica, até para, no futuro, terem engenheiros capazes de melhorar a performance. “No Brasil, algumas empresas públicas, entre elas a Petrobras, e poucas empresas privadas apoiam iniciativas de difusão da ciência. A grande maioria não faz nada. Tem uma questão cultural muito séria”, afirmou Ildeu Castro. O pesquisador também destacou a necessidade de se pensar em uma legislação que favoreça o setor. “Na área da cultura, temos a Lei Rouanet, mas por ela a ciência não é vista como cultura, o que éuma visão equivocada.” Comparada à primeira edição do guia, em 2005, houve crescimento de 146% no número de espaços científicos no país. O coordenador do Museu da Vida da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Diego Vaz Bevilaqua, que participou do levantamento, atribuiu parte do crescimento à melhoria do diagnóstico, mas garante que também houve aumento do número de locais. Edição: Armando Cardoso http://agenciabrasil.ebc.com.br/pesquisa-e-inovacao/noticia/2015-07/museus-de-cienciaestao-concentrados-nas-regioes-mais-ricas-do


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Editoria: Pag: do Inpa Assunto:SBPC Jovem leva conhecimento de C&T para os estudantes do ensino básico Cita a FAPEAM:

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Data: 17/07/2015

SBPC Jovem leva conhecimento de C&T para os estudantes do ensino básico Voltada para estudantes do ensino básico, a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência Jovem (SBPC Jovem) busca despertar o interesse e a participação ativa dos jovens na ciência e tecnologia. Essa é uma das atividades da 67ª Reunião Anual da SBPC, que acontece até o próximo sábado (18), na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).Diariamente 29 atividades são oferecidas com propostas inovadoras, educacionais e culturais. Entre elas estão, exposições interativas, jogos e apresentações de protótipos de veículos aerodinâmicos e de construções civis, oficina robótica, palestras sobre nutrição, e ainda centros de ciência itinerantes como, o Museu Itinerante Ponto UFMG, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a Caravana da Ciência, a Banca da Ciência e o Ônibus da ONG Mãe Natureza.Para a aluna de biologia da Universidade Federal do Acre (Ufac), Camila Soares, as tecnologias disponíveis para jovens influenciam os alunos a buscar novas formas de ajudar a sociedade com inovações para as áreas de saúde e de educação.“Está no meio de tantas coisas novas e soluções para um mundo melhor, me incentiva a encontrar novas técnicas para a sustentabilidade no meu estado”, disse a estudante. Ensinando o respeito nas estradasO estande “Bicho, quem te viu quem te vê” é uma exposição itinerante, que tem o objetivo de conscientizar pessoas a respeitar os limites nas estradas e assim evitar atropelamentos de animais. Já que por ano, 473 milhões de animais silvestres são mortos por atropelamento nas estradas do Brasil.“No caso das espécies em extinção, a perda de um animal é muito significativa”, disse uma das idealizadoras do projeto itinerante, Silvia Martins.De acordo com a coordenadora, muitas vezes as áreas que cortam as estradas são os únicos lugares onde os animais podem beber água, se alimentar e circular. http://portal.inpa.gov.br/index.php/component/content/article?id=2199


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recebe inscrições para programa de incentivo a startups

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Braskem recebe inscrições para programa de incentivo a startups A Braskem, maior petroquímica das Américas e líder mundial na produção de biopolímeros, está com inscrições abertas até 31 de julho para o Braskem Labs, programa de apoio a novos negócios voltados à sustentabilidade e à tecnologia. Em parceria com a ONG Endeavor, a iniciativa engaja empreendedores no desenvolvimento de soluções socioambientais que melhorem a vida das pessoas em segmentos como saúde, moradia e mobilidade, por meio do uso do plástico. Interessados em participar da plataforma podem se inscrever pelo site www.braskemlabs.com. Serão selecionados até 20 projetos, cujos resultados serão divulgados em agosto. Nos meses de setembro e outubro, a companhia promoverá capacitação das equipes com mentores da Braskem e da Endeavor e apoiará a elaboração do modelo de negócio com foco no impacto social promovido e na viabilidade financeira. Ao final, dois projetos serão selecionados para receber benefícios específicos de acordo com seus principais desafios. "Nosso objetivo é incentivar a inovação feita por empreendedores, acelerando a materialização de boas ideias para que ganhem escala e tragam benefícios às pessoas por meio do plástico. Com o Braskem Labs queremos engajar públicos estratégicos, como universitários e empresários, a pensarem como o plástico pode contribuir para atender grandes demandas socioambientais, como acesso à água potável, moradia e alimentação", afirma André Leal, líder de Responsabilidade Social da Braskem. O Braskem Labs foi lançado oficialmente em maio e representa mais um investimento da petroquímica em pesquisa e desenvolvimento, fomentando a competitividade da cadeia do plástico no Brasil. Sobre a Endeavor


A Endeavor é uma das principais organizações de fomento ao empreendedorismo no mundo. Atua na mobilização de organizações públicas e privadas e no compartilhamento de conhecimento prático e de exemplos de empreendedores de alto impacto para fortalecer a cultura empreendedora do país. No Brasil desde 2000, já ajudou a gerar quase R$ 4 bilhões em receitas anualmente e mais de 20.000 de empregos diretos através de programas de apoio a empreendedores; e a capacitar mais de 3 milhões de brasileiros com programas educacionais presenciais e à distância. Mais informações: http://endeavor.org.br/

Sobre a Braskem A Braskem é a maior produtora de resinas termoplásticas das Américas. Com 36 plantas industriais distribuídas pelo Brasil, Estados Unidos e Alemanha, a empresa produz anualmente mais de 16 milhões de toneladas de resinas termoplásticas e outros produtos petroquímicos. Maior produtora de biopolímeros do mundo, a Braskem tem capacidade para fabricar anualmente 200 mil toneladas de polietileno derivado de etanol de cana-de-açúcar. http://www.braskem.com.br/site.aspx/Detalhe-releases/Braskem-recebe-inscricoes-paraprograma-de-incentivo-a-startups-


Veículo:Fiocruz

Editoria: Pag: AM Assunto:Fiocruz Amazônia realizará 1º Simpósio de Políticas Públicas de Saúde com a

presença do ex-ministro de Saúde, José Agenor Alves da Silva Cita a FAPEAM:

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Data: 17/07/2015

Fiocruz Amazônia realizará 1º Simpósio de Políticas Públicas de Saúde com a presença do ex-ministro de Saúde, José Agenor Alves da Silva O Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazônia) realizará, nos dias 20 e 21 de julho de 2015, no salão Canoas, na sede da Fiocruz Amazônia, o 1º Simpósio de Políticas Públicas de Saúde com a palestra de abertura proferida pelo ex-ministro da Saúde, José Agenor Alvares da Silva. O Simpósio será realizado pelo Curso de Especialização em Gestão de Organizações Públicas de Saúde do ILMD/Fiocruz Amazônia, coordenado pelo vice-diretor de Gestão da Fiocruz Amazônia, Carlos Henrique Carvalho. Foram disponibilizadas 60 vagas, mas as inscrições já foram encerradas. Na solenidade de abertura, realizada no dia 20, das 18h às 22h, no Salão Canoas, na Fiocruz Amazônia, o ex-ministro da Saúde debaterá com o doutor em Saúde Pública e coordenador de desenvolvimento institucional da Fiocruz Brasília, Wagner Martins, as políticas públicas de saúde e os avanços e desafios do Sistema Único de Saúde (SUS). No dia 21, a programação seguirá com a palestra do doutorando em Ciências da Informação pela Universidade de Brasília (UnB) e pesquisador da Fiocruz Brasília, Ricardo Barros Sampaio, que fará uma apresentação sobre ‘Análise de redes aplicada à área de Saúde’. http://amazonia.fiocruz.br/saladeimprensa/destaque/1485-fiocruz-amazonia-realizara-1simposio-de-politicas-publicas-de-saude-com-a-presenca-do-ex-ministro-de-saude-joseagenor-alves-da-silva


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Em Tempo Editoria: Dia a Dia Assunto:Amazônia Conectada é lançado em Manaus Cita a FAPEAM:

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Data: 17/07/2015

Amazonenses participam da Jornada Nacional de Iniciação Científica em São Carlos Quatro alunos que participam de projetos de iniciação científica pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM) estão participando da Jornada Nacional de Iniciação Científica, na 67º reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em São Carlos (SP). As pesquisas envolvem temas de educação especial à nanotecnologia. O estudante de física Gleison Adriano da Silva está participando do evento pela segunda vez. Ele faz parte do Departamento de Física do Instituto de Ciências Exatas (ICE), que iniciou estudos na área da tecnologia nano (estudo de manipulação da matéria numa escala atômica e molecular) em 2011. “No Laboratório de Materiais (LABMAT) são criadas as novas estruturas, onde também são observadas e medidas. Meu recente e terceiro trabalho na iniciação científica intitulado “Caracterização estrutural e óptica do sistema semicondutor (SnSe) sintetizado por reação de estado sólido", foi selecionado para participar da jornada”, conta. Ele explica que o trabalho discutiu a formação de um material de interesse científico e tecnológico. “No que tange a aplicação, este material é uma alternativa aos materiais de carbono usado em ânodos de baterias secundárias de lítio-íon, pois possuem diversas vantagens em desempenho de armazenamento devido ao aumento do número de sítios eletroquimicamente ativos e alternativa viável para atingir um alto desempenho termelétrico”. Esta não é a primeira vez que o jovem cientista se destaca. Em 2013, ele foi agraciado com o Prêmio Melhor Trabalho de Física, concedido pela UFAM. No ano passado, recebeu o prêmio Bernhard Gross Award, pelo Brazilian Materials Research Society (BMRS).


‘Educação especial’ O estudante de psicologia Cássio Péres Fernandes, da Faculdade Martha Falcão, apresentou o projeto "Identificação de alunos com potencial para altas habilidades numa escola pública de Manaus". “O processo de pesquisa foi facilitado pela equipe da escola na qual realizei o processo, todos foram muito cordiais e colaboraram pra que o andamento fosse satisfatório. Os resultados são múltiplos e podem ser sentidos em várias esferas; primeiramente na identificação dos próprios alunos da escola, desmitificando uma possível ideia de que alunos com altas habilidades não podem ser encontrados em qualquer escola”. Outro benefício da pesquisa foi a conscientização dos professores, que passaram a olhar para as crianças de outra maneira, de acordo com Cássio. Para ele, o evento impulsiona alunos pesquisadores. “A atmosfera do evento me levou a pensar sobre projetos futuros. A jornada é um evento voltado para todos os alunos pesquisadores em diversos âmbitos”. Origem A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) foi fundada em 1948 com o objetivo de unir o pensamento científico brasileiro, motivado pela chegada de grandes cientistas europeus, trazidos ao país para implementarem as universidades brasileiras, em particular a Universidade de São Paulo (USP), criada em 1934, em São Paulo. http://acritica.uol.com.br/noticias/Amazonenses-Jornada-Nacional-IniciacaoCientifica_0_1395460444.html


Veículo:Agência

Fapesp Editoria: Assunto:Floresta amazônica será tema do SP Pesquisa Cita a FAPEAM:

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Data: 17/07/2015

Floresta amazônica será tema do SP Pesquisa O programa SP Pesquisa, que será exibido pela TV Cultura no sábado (18/07) e pela Univesp TV no domingo (19/07), vai tratar de uma pesquisa sobre o papel da floresta amazônica no balanço de emissão de carbono, que foi capa da edição de fevereiro da revista Nature. .A pesquisa, realizada por Luciana Vanni Gatti, foi financiada pelo Natural Environment Research Council (Nerc), do Reino Unido, e pela FAPESP, no âmbito do Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais. A pesquisadora usou um método que permitiu a medição da concentração dos gases de efeito estufa em vários pontos da floresta, em diferentes meses do ano, e descobriu que a quantidade de chuva altera completamente o papel da floresta na emissão do CO², o principal gás que contribui com o aquecimento global. Também na Amazônia, um grupo de cientistas de São Paulo investiga como a poluição interfere na formação das nuvens e no regime de chuvas em várias partes do país. O SP Pesquisa é resultado de um termo de cooperação assinado entre a FAPESP e a Fundação Padre Anchieta, responsável pela TV Cultura. Na TV Cultura, o programa vai ao ar aos sábados, às 16h. A Univesp TV exibe reprise aos domingos (19h) e quintas-feiras (21h30). Mais informações em univesptv.cmais.com.br.

Os programas SP Pesquisa já exibidos podem ser vistos no canal da Univesp TV no YouTube. http://agencia.fapesp.br/floresta_amazonica_sera_tema_do_sp_pesquisa/21522/


Veículo:Correio

Pag: Braziliense Editoria: Assunto:Estudo sugere ser possível tratar autismo ainda na fase embrionária Cita a FAPEAM:

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Data: 17/07/2015

Estudo sugere ser possível tratar autismo ainda na fase embrionária Entender como o autismo compromete o desenvolvimento do cérebro tem sido um grande desafio para cientistas. O distúrbio não tem causa totalmente conhecida. E o órgão vital está longe da obviedade. Um grupo de estudiosos dos Estados Unidos apostou em uma solução milimétrica para avançar no impasse e chegou a constatações promissoras, detalhadas na última edição da revista Cell Press. Em minicérebros, eles descobriram que, em autistas, há um problema no DNA que compromete a atividade dos neurônios. “Em vez de partir da genética, começamos com a biologia do distúrbio a fim de tentar obter uma janela para o genoma dele”, explica Flora Vaccarino, autora sênior do estudo e professora de neurobiologia da Escola de Medicina de Yale. Mais de 80% dos casos de autismo não têm causa genética clara e, segundo Vaccarino, as mutações já descobertas são extremamente heterogêneas — cada uma responde por menos de 2% dos casos. Por isso a tentativa de se voltar para uma abordagem mais tradicional do cérebro. Os pesquisadores escolheram uma característica comum a 20% dos pacientes com autismo que sinaliza o agravamento do problema: a cabeça com um tamanho maior que o tradicional. “Os autistas tem mais neurônios frontais, e essas células estabelecem conexões diferentes entre elas. Uma das consequências é o alargamento do cérebro”, explica Wanderley Domingues, neurologista e neuropediatra da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e não integrante do estudo. Quatro famílias participaram do estudo norte-americano, sendo que os casais não tinham o transtorno, mas os filhos sim. Os cientistas recolheram células da pele dos adultos e das crianças e, em laboratório, as transformaram em células estaminais pluripotentes induzidas (IPSCs), capazes de dar origem a qualquer outra estrutura do corpo. Assim, sugiram os minicérebros.


Segundo os autores, mesmo com milímetros de diâmetro, os organoides cerebrais reproduzem os conceitos básicos do desenvolvimento inicial do cérebro humano. Flora Vaccarino explica que eles correspondem aos primeiros meses da gestação de um feto. Nos pequenos órgãos criados a partir da pele das crianças autistas, os pesquisadores perceberam que ocorria uma superprodução de neurônios inibitórios. Porém, as células nervosas responsáveis por excitar as próximas não foram atingidas. Esse desequilíbrio na atividade neuronal não se deu nos minicérebros oriundos dos adultos. http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-esaude/2015/07/17/interna_ciencia_saude,490756/estudo-sugere-ser-possivel-tratar-autismoainda-na-fase-embrionaria.shtml


Veículo:Correio

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Data: 17/07/2015

Cientistas descobrem como gritos geram sensação de medo e estado de alerta O grito, além de exteriorizar emoções de quem o solta, provoca alarde em quem o escuta. Os efeitos no cérebro desse compartilhamento de sensações foram descobertos por cientistas dos Estados Unidos e da Suíça, e divulgados na edição desta semana da revista Current Biology. Segundo eles, esse tipo de som começa ativando os canais auditivos e chega à amígdala, grupo de neurônios ligados à regulação de sentimentos, incluindo o medo, a paixão e a agressividade. Por isso, um barulho estridente, como um alarme de relógio, é tão difícil de ser ignorado.A vontade de estudar o efeito do grito no cérebro humano surgiu após Luc Arnal, autor principal da pesquisa, ouvir a reclamação de um colega. “Comecei a me interessar pelos gritos quando um amigo me disse que o som de seu filho recém-nascido literalmente sequestrava o cérebro dele. Perguntei-me o que fazia com que o som fosse um ‘alarme’ tão eficiente”, explicou ao Correio o pesquisador da Universidade de Genebra.Para sanar a dúvida, Arnal e a equipe liderada por ele selecionaram trechos retirados de vídeos divulgados na internet, de filmes populares, além de gritos emitidos por voluntários em cabines de som do laboratório. Participantes ouviram as gravações enquanto eram submetidos a uma tecnologia de monitoramento cerebral avançada. “Usando o método de neuroimagem de ressonância magnética, observamos que o grito, assim como os alarmes artificiais — as campainhas, por exemplo —, aumenta a ativação da resposta de medo na amígdala humana, que está envolvida no processamento de perigo e na aprendizagem do medo”, detalha o autor principal. Os pesquisadores acreditam que essas constatações mostram o quanto esse tipo de som pode ser explorado como um sinal de alerta, já que ele pode avisar ao cérebro da existência de um perigo iminente. “Os gritos são realmente eficientes em fazer isso. Por exemplo, os gritos ásperos são localizados mais rápido e de melhor forma pelos circuitos cerebrais do que a voz”, completa Arnal. http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-esaude/2015/07/17/interna_ciencia_saude,490755/cientistas-descobrem-como-gritos-geramsensacao-de-medo-e-estado-de-alerta.shtml


Veículo:Capes

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publica livro com soluções para problemas ambientais e crise hídrica

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Data: 17/07/2015

Bolsista publica livro com soluções para problemas ambientais e crise hídrica O bolsista de doutorado pleno no exterior pelo Programa Ciência sem Fronteiras (CsF), Rafael Morais Chiaravalloti, acaba de lançar um livro que busca ajudar na discussão sobre a crise hídrica mundial. "O homem que salvou Nova York da falta d'água" traz doze histórias de pessoas que conseguiram trazer soluções sustentáveis para problemas ambientais, inclusive a questão da água.Rafael realiza a pós-graduação em ecologia na University College London na Inglaterra e explica como a publicação do livro está conectada a pesquisa que realiza no exterior. "Todas as histórias e as soluções encontradas são discutidas com uma sólida base cientifica sobre o uso e manejo de recursos naturais, o que é basicamente a minha pesquisa aqui. Em relação as histórias de cada um eu resolvi usá-las quando fui finalista do premio Rolex Award (o prêmio apoia jovens visionários no mundo) por causa do meu projeto de doutorado. Ali percebi que histórias pessoais podem ser muito inspiradoras", afirma. Além do problema da falta de água, o livro também aborda temas como o desmatamento na Amazônia, o consumo excessivo de recursos naturais, o desperdício. "A ideia é tentar focar não apenas no problema, mas nas soluções que muitas pessoas já encontraram e estão colocando em prática", explica Rafael.O livro tem particular importância frente ao atual contexto de desafio da gestão da água no Brasil. "Albert Appleton (o homem que salvou NY da falta d'água), me disse que poucas pessoas realmente acreditavam que ele poderia resolver o problema da cidade apenas replantando as áreas desmatadas, buscando um melhor manejo da terra e reduzindo o desperdício. Todos apontavam que o problema apenas seria resolvido se fossem construídos novos canais de captação e outras obras de infraestrutura. Ele conseguiu mostrar que era possível e, aliás, gastando muito menos do que era previsto. Por isso, talvez o livro pode ajudar nesse sentido: mostra que existem soluções sustentáveis já colocadas em práticas para os grandes problemas da atualidade, como a crise hídrica". Para o pesquisador, o apoio do CsF foi fundamental para a realização do trabalho. "O contato que tive com professores estrangeiros, a possibilidade de parcerias em grupos de estudos com pesquisadores de excelência, o acesso à metodologias inovadoras foram essenciais para preencher o livro com um conteúdo de rigor científico. Trazer de volta ao Brasil parte desse conhecimento adquirido na forma de um livro que discute principalmente um tema tão


importante e sensível como a crise hídrica é uma maneira de mostrar a importância do programa", conclui. Saiba mais sobre "O homem que salvou Nova York da falta de água" Ciência sem Fronteiras Lançado em dezembro de 2011, o Ciência sem Fronteiras busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. A iniciativa é fruto de esforço conjunto dos Ministérios da Educação (MEC) e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) por meio de suas respectivas instituições de fomento – Capes e CNPq. Além disso, busca atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com os pesquisadores brasileiros nas áreas prioritárias definidas no programa, bem como criar oportunidade para que pesquisadores de empresas recebam treinamento especializado no exterior. Dados do programa podem ser consultados no Painel de Controle do CsF. (Pedro Arcanjo) http://www.capes.gov.br/component/content/article/36-salaimprensa/noticias/7581-bolsistade-doutorado-publica-livro-com-solucoes-para-problemas-ambientais-e-crise-hidrica


Veículo:MCTI

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Assunto:Governo

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lança programa para levar banda larga a 3,8 milhões de moradores

de regiões isoladas da Amazônia Cita a FAPEAM:

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Data: 17/07/2015

Governo lança programa para levar banda larga a 3,8 milhões de moradores de regiões isoladas da Amazônia Os ministros da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo; da Defesa, Jaques Wagner; e das Comunicações, Ricardo Berzoini, inauguraram o primeiro trecho do Programa Amazônia Conectada nesta quinta-feira (16), no Comando Militar da Amazônia, em Manaus. Durante o lançamento oficial do Programa, eles assinaram uma portaria interministerial que institui a política de gestão da iniciativa, cuja meta é estender redes subfluviais ópticas em aproximadamente 7,8 mil quilômetros dos principais rios da região, beneficiando mais de 3,8 milhões de habitantes. "A rede propicia uma série de benefícios que vão da comunicação pessoal à educação e à economia, ou seja, toda a atividade social que exige hoje tecnologia da informação torna-se possível com essa rede do Programa Amazônia Conectada, que é apenas uma das ações sugeridas pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, e nesse caso executada pelo Ministério da Defesa e o Exército Brasileiro", afirmou Aldo Rebelo. Por meio do Programa, a região irá usufruir uma série de serviços de rede de dados com a mesma qualidade encontrada na capital do Amazonas. Internet banda larga, telemedicina, ensino a distância, instituições de educação e pesquisa, interconexão entre saúde, segurança pública, trânsito e turismo serão alguns dos benefícios alcançados em favor das populações que vivem nas regiões mais remotas da Amazônia. O programa contribuirá também para aperfeiçoar as comunicações militares na fronteira, trazendo ganhos para a defesa nacional. "Nós temos uma fronteira muita extensa e difícil de ser policiada e, no caso da fibra óptica, ela vai poder trafegar informações com um grau de segurança para as Forças [Armadas] e com uma rapidez muito maior. Vai contribuir muito para a gente dar mais eficiência e eficácia a todo o sistema de defesa", afirmou o ministro da Defesa, Jaques Wagner. Outra vantagem prevista é facilitar o controle do desmatamento da Amazônia. A infraestrutura a ser implantada tornará possível o monitoramento de áreas de proteção ambiental por câmaras de vídeo, com transmissão de imagens que requerem alto consumo de banda.


O trecho inaugurado pelos ministros para demonstração da tecnologia compreende uma rota de fibra óptica de 10 quilômetros de extensão por leito de rio, interligando o 4º Centro de Telemática de Área (CTA) do Comando Militar da Amazônia até a 4ª Divisão de Levantamento Geográfico (4 DL). Por meio de videoconferência, com transmissão direta através do cabo óptico, os ministros, situados no CTA, estabeleceram comunicação com o coordenador dos cursos especiais para o interior do Estado, da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), professor Luiz Verçosa, lotado na 4 DL. O projeto integral vai criar cinco infovias para atender os municípios das calhas dos rios Negro, Solimões, Purus, Juruá e Madeira, propiciando a inclusão digital de 52 municípios. Somente no Rio Solimões serão 15 municípios atendidos. Atualmente, a rede de fibra óptica do Estado conecta apenas a cidade de Manaus. Entre os problemas com a infraestrutura de tecnologia da informação (TI) na Região Amazônica, encontra-se a baixa velocidade de acesso à internet, bem como a falta de acesso a internet na maior parte dos municípios do interior, a precariedade dos serviços públicos estaduais e altos custos de comunicação. O ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini, destacou a importância da iniciativa. "A questão das comunicações é crucial para a integração do povo brasileiro. A missão dada pela presidenta Dilma é construir os mecanismos para garantir internet em banda larga para todos os brasileiros a custos acessíveis", afirmou. O governador do Amazonas, José Melo, avaliou que o programa vai beneficiar centenas de famílias do interior do Estado, em áreas como educação, saúde e segurança. "Com a internet banda larga, a população terá acesso a telemedicina, universidade a distância e a segurança das nossas fronteiras será reforçada com a facilidade da comunicação", disse. O Programa Em 2012, diversas organizações, entre elas a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), foram convocadas pelo MCTI para formular um Plano de Ciência, Tecnologia e Inovação visando ao desenvolvimento sustentável da Amazônia. "Este programa é fruto de propostas iniciadas em 2012, com uma chamada do próprio Ministério a várias organizações de pesquisa, para permitir a essa região do País receber os benefícios da tecnologia da informação", pontuou Aldo Rebelo. A ampliação das condições de acesso em banda larga na região foi considerada uma das principais linhas de ação. A partir daí, nasceu o Projeto Conexão Amazônica, com o objetivo de estender esse acesso em todas as instituições de ciência e tecnologia (ICT) da região, como meta para o período 2014-2018. O potencial dessa completa infraestrutura de rede na região poderá levar conectividade, direta e indiretamente, para mais de 160 instituições de ensino e pesquisa. O programa tem grande impacto para geração de conhecimento e recursos humanos qualificados, promovendo o desenvolvimento científico, econômico e social. "A rede vai interligar com grande qualidade e capacidade os centros de ensino e pesquisa da Amazônia", afirmou o secretário de Política de Informática do MCTI, Virgilio Almeida. Segundo o secretário, todos os equipamentos para transmissão óptica foram projetados, desenvolvidos e produzidos por empresa genuinamente nacional e beneficiária da Lei de Informática. O secretário de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social, Eron Bezerra, também participou do lançamento. Fonte: MCTI http://www.mcti.gov.br/visualizar/-/asset_publisher/jIPU0I5RgRmq/content/governo-lancaprograma-para-levar-banda-larga-a-3-8-milhoes-de-moradores-de-regioes-isoladas-daamazonia?redirect=/&


Veículo:MCTI Assunto:Inpa

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e Exército apresentam Programa ProAmazônia

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Data: 17/07/2015

Inpa e Exército apresentam Programa ProAmazônia O Programa ProAmazônia, que visa desenvolver as pesquisas em lugares mais remotos do bioma amazônico e proteger os seus recursos naturais, foi apresentado durante a 67ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), na Universidade Federal de São Carlos.O diretor do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), Luiz Renato França, e o general do Comando Militar da Amazônia (CMA), Theóphilo Gaspar, foram responsáveis pela apresentação do programa ao público, na segunda-feira (13).De acordo com França, cada região amazônica possui especificidades diferentes de logística, de clima e de solo. "Por isso a necessidade de conhecer cada região da Amazônia e desenvolver estudos em cima disso", observou. "Com o programa queremos ampliar o intercâmbio e parcerias com o setor tecnológico nacional e internacional."Outros objetivos do ProAmazônia são oferecer infraestrutura e suporte logístico para os pesquisadores, desenvolver pesquisas científicas na região e aumentar a vigilância no combate a contrabandos. Conhecer para proteger Segundo Theóphilo Gaspar, é preciso conhecer a Amazônia para protegê-la e para integrar as regiões distantes ao restante do país. "Nós estamos perdendo a soberania da nossa terra com a exploração e tráficos dos minerais e animais", advertiu o titular do CMA.A meta, segundo Gaspar, é tornar o ProAmazônia uma referência nacional na área de pesquisa na região e combinar o crescimento regional com a sustentabilidade e conservação dos ecossistemas. Nos dias 27 e 28, o Inpa sediará o 1º Simpósio do Programa ProAmazônia. O Programa é uma parceria entre o Inpa, o CMA, a Universidade Federal do Amazonas (Ufam), a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Fonte: Inpa http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/inpa-e-exercitoapresentam-programa-proamazonia


Veículo:Amazonas

Pag: Noticias Editoria: Assunto:Ferramentas de divulgação científica do Inpa são expostas para o público na

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Data: 17/07/2015

Ferramentas de divulgação científica do Inpa são expostas para o público na SBPC Tendo como missão gerar e disseminar conhecimentos e tecnologia e capacitar recursos humanos para o desenvolvimento da Amazônia, o Instituto nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) utiliza ferramentas de comunicação que contribuem para a socialização da ciência. Essas ferramentas, utilizadas pela Assessoria de Comunicação (Ascom) e pela Editora Inpa, foram apresentadas na tarde desta quinta-feira (16) ao público durante a 67ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira Para o Progresso da Ciência (SBPC), que acontece até sábado (18) na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). A gerente administrativa da editora, Shirley Cavalcante, apresentou o funcionamento da editora, citando algumas publicações que foram resultados de projetos e pesquisas realizadas pelo Instituto. Em funcionamento desde 1971 e regulamentada pelo regimento interno do instituto a partir de 2005, a Editora Inpa desde sua criação publicou 197 obras (entre livros, cartilhas, coleções e multimídia). De acordo Shirley Cavalcante, a procura pelas publicações da editora tem sido cada vez maior, principalmente da região sudeste, por meio do site da editora. “O público que nos procura em geral são estudantes, professores e pesquisadores. Destacamos a procura por publicações voltadas para o público infantil que tem aumentado consideravelmente nos últimos anos”, destacou. Comunicação Outra forma de divulgar os estudos que o Inpa tem feito, tanto na área de pesquisa quanto participação e/ou promoção de eventos, é por meio de sua Assessoria de Comunicação (Ascom). A Ascom tem como principal canal de divulgação o portal do Inpa. Nele também estão disponíveis informações sobre os cursos de pós-graduação, projetos, programas, entre


outras. Além do portal, o Inpa também está presente nas redes sociais – Twitter (@ascom_inpa) e Facebook (inpa.mcti) -, um canal no Youtube (Ascom_Inpa), a revista Ciência para Todos e o jornal Divulga Ciência. A assessora de comunicação do Inpa, Fernanda Farias, explicou como a Ascom tem usado essas ferramentas para aproximação da ciência com o público. “A divulgação científica é de suma importância para a sociedade, pois é por meio dela que a população consegue conhecer de fato as pesquisas científicas que são desenvolvidas nos institutos e universidades. E é por meio da ciência e da pesquisa que a qualidade de vida da sociedade é melhorada, porque a pesquisa se aplica em todas as áreas, desde a educação ao esporte”, comentou. Fernanda Farias também destacou a parceria que o Instituto tem com outras instituições de ciência como Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Jornal da Ciência, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e os veículos de comunicação regional e nacional que procuram a instituto para elaborarem reportagens sobre as pesquisas. Visando essa aproximação entre cientistas e jornalistas, a Ascom promove desde 2011, o Encontro ConsCiência. A finalidade do encontro é reunir jornalistas, estudantes de jornalismo e pesquisadores para debater de maneira informal e lúdica o jornalismo científico e os desafios da divulgação científica na região. http://www.amazonasnoticias.com.br/ferramentas-de-divulgacao-cientifica-do-inpa-saoexpostas-para-o-publico-na-sbpc/


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Pag: Noticias Editoria: Assunto:Bosque da Ciência do Inpa é apresentado na 67ª Reunião Anual da SBPC Cita a FAPEAM:

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Data: 17/07/2015

Bosque da Ciência do Inpa é apresentado na 67ª Reunião Anual da SBPC “O Bosque da Ciência não é só um espaço físico, é também um espaço para pensar e refletir em meio à harmonia da natureza”, disse a coordenadora do Bosque da Ciência do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), Fernanda Reis. A palestra que teve como tema “Bosque da Ciência do Inpa: 20 anos de experiências exitosas”, aconteceu nesta quintafeira (16), no Auditório da ExpoT&C, durante a 67ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Segundo Fernanda Reis, o Bosque da Ciência surgiu para mediar a relação entre o homem e o meio ambiente. “Ao criar o Bosque, o Inpa tinha como objetivo socializar e promover a ciência e a educação ambiental. E, ainda, divulgar os objetos de estudos desenvolvidos pelo Inpa”, contou a coordenadora. Na palestra foram apresentados os projetos sócio-científicos, como o Circuito da Ciência e o Planetário Itinerante da Ciência, que atua em escolas e empresas com a parceria da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). De acordo com Reis, o Bosque já está consolidado. “O nosso compromisso hoje é melhorar o atendimento, identificar e suprir as necessidades do Bosque e superar as expectativas dos visitantes”, disse a coordenadora. “Costumamos dizer que as pessoas que visitam o Bosque, ao mesmo tempo em que se divertem, também aprendem muito”, destacou o coordenador substituto do Bosque, Ney Amazonas. Amazonas ressalta que o bosque cumpre o seu papel de divulgar a ciência. “E ainda torna a ciência atrativa e interessante para os jovens”, completou Amazonas. Presente e futuro A “Infância Viva”, um projeto que está em fase inicial, visa preencher as lacunas de atividades para as crianças de 2 a 5 anos. O projeto acontece em parceria com o Centro Universitário do


Norte (UniNorte). Outro projeto que também está na fase inicial é o ABC do Bosque da Ciência, que vai funcionar como um banco de dados para cadastrar as escolas que visitam o Bosque e assim realizar pesquisas sobre os visitantes. Um grande projeto que está em planejamento é o Museu na Floresta que vai beneficiar o Bosque com melhorias de infraestruturas, inovações e implantações de novas exposições para a Casa da Ciência. O projeto é uma parceria entre o Inpa e Universidade de Kyoto, do Japão. Sobre o Bosque da Ciência O Bosque da Ciência foi inaugurado no dia 1º de abril de 1995. Com aproximadamente 13 hectares, o espaço conta com diversas atrações, como o Centro de Quelônios (Cequa), trilhas suspensas e terrestres, Ilha da Tanimbuca, viveiros de peixe elétrico e de jacaré, Paiol da Cultura, Tanque de peixes-boi e outras atrações. O Bosque da Ciência recebe, em média, 100 mil visitantes por ano. http://www.amazonasnoticias.com.br/bosque-da-ciencia-do-inpa-e-apresentado-na-67areuniao-anual-da-sbpc/


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Data: 17/07/2015

Duas espécies de peixes amazônicos serão afetadas por mudanças climáticas O cardinal e o tambaqui, duas espécies de peixes presentes na região amazônica, deverão sofrer fortes impactos com as mudanças climáticas. Isso foi o que apontou o pesquisador Adalberto Val, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), que apresentou na última quinta-feira, 16, durante a Jornada Nacional de Iniciação Científica, na 67ª reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em São Carlos (SP), alguns dados provenientes do projeto Adapta. O trabalho possui financiamento do Governo do Amazonas, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). De acordo com o pesquisador, o Cardinal teve alto índice de mortalidade quando exposto a condições severas de mudanças climáticas conforme cenários do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, sigla em Inglês IPCC. O Cardinal é uma espécie de peixe ornamental e tem importância significativa na economia do município de Barcelos, interior do Amazonas. No caso do Tambaqui, Val explica que as mudanças climáticas afetarão a produção. “Vamos ter um efeito significativo. O tambaqui vai crescer menos. Isso impacta na economia e teremos menos proteínas para alimentar a população. Com essas espécies que temos neste momento podemos afirmar que as mudanças climáticas vão diminuir a produção de tambaqui. Agora o que pode ser feito é trabalhar em uma proposta de melhoramento genético”, afirma. Experimentos feitos nas salas do microcosmos, que simulam os efeitos das mudanças climáticas, demonstraram que em altas temperaturas os mosquitos transmissores da dengue e da malária se reproduzirão mais rápido. Para chegar aos resultados, o pesquisador e uma equipe de cientistas usam salas temáticas chamadas de microcosmos, que simulam os efeitos das mudanças climáticas. Nestas salas, situadas na sede do Inpa em Manaus, os pesquisadores submetem os peixes aos ambientes simulados para avaliar como eles reagem. Outros dados


Além dos dados apresentados sobre o tambaqui e o cardinal, as pesquisas feitas nos microcosmos já obtiveram, em cinco anos, resultados significativos. Experimentos feitos nas salas do microcosmos demonstraram que em altas temperaturas os mosquitos transmissores da dengue e da malária se reproduzirão mais rápido. Os resultados foram descritos pelo pesquisador Wanderli Tadei, do Grupo de Malária e Dengue, do (Inpa) no ano passado. Em relação às plantas, um estudo da pesquisadora do Inpa Maria Tereza Piedade divulgado no ano passado, revela que as plantas em áreas alagadas submetidas a elevadas temperaturas e alta concentração de CO2 (gás carbônico) foram completamente infestadas por ácaros ou pragas. Com base nos dados gerados pelos Microcosmos, os cientistas poderão criar mecanismos de mitigação com base nos dados gerados a partir das pesquisas. O projeto O Adapta é um projeto ligado aos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs) do Centro Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e representa uma rede de atividades de Biologia Aplicada e tem como proposta buscar um novo momento no estudo das Adaptações de organismos aquáticos da Amazônia por meio da incorporação de novos equipamentos, da estruturação de um serviço de bioinformática, da capacitação de pessoal em todos os níveis além da produção de livros paradidáticos sobre os estudos. http://acritica.uol.com.br/amazonia/economicamente-importantes-Amazonas-mudancasclimaticas_0_1395460452.html


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Data: 17/07/2015

Programa Amazônia Conectada vai levar internet para 52 municípios do Amazonas Com a meta de levar internet a 52 municípios do Estado nos próximos três anos, os Governos Federal e Estadual lançaram, nesta quinta-feira (16/07), o programa “Amazônia Conectada”. O programa coordenado pelo Exército Brasileiro prevê a instalação de 7,5 mil quilômetros de cabos de fibra ótica nos leitos dos rios para interligar as cidades amazonenses à rede mundial de computadores e tem uma previsão de investimentos da ordem de R$ 500 milhões. A solenidade contou com a presença do governador José Melo e dos ministros da Defesa, Jacques Wagner, da Ciência e Tecnologia, Aldo Rebelo, e das Comunicações, Ricardo Berzoine. Iniciativa do Exército Brasileiro e do Governo do Amazonas, com a parceria de empresas privadas, o programa vai criar cinco “infovias” alcançando municípios da calha dos rios Negro, Solimões, Purus, Juruá e Madeira. A solenidade marcou, ainda, a inauguração do primeiro trecho de conexão, que interliga unidades militares do Comando Militar da Amazônia (CMA), em Manaus, e é administrada pela Empresa Processamento de Dados do Amazonas (Prodam), do Governo Estadual.Os trabalhos de conexão estão em andamento no trecho até a cidade de Tefé (a 523 quilômetros de Manaus), que totaliza investimentos de R$ 15 milhões. Durante o lançamento do programa, os três ministros assinaram portaria interministerial tratando das regras do programa e anunciaram a liberação de R$ 200 milhões para as obras. Segundo o ministro da Defesa, Jacques Wagner, o restante dos recursos está em negociação. De acordo com o governador José Melo, a conexão à internet tem um peso importante para o futuro do Estado. Além de reduzir o isolamento da população e ampliar o acesso à tecnologia, a iniciativa vai permitir o aperfeiçoamento e a expansão de serviços como o ensino à distância e a telemedicina. “Interconectar a Amazônia vai permitir universalizar o ensino superior e médio, permitir que o povo do interior possa ter oportunidade de acesso ao conhecimento mundo a fora, avançar nas pesquisas científicas. Permitirá também, em curto prazo, fortalecer o combate ao tráfico nas fronteiras através da interconectividade das forças armadas”, disse o governador. José Melo afirmou que o Governo do Estado vai prestar o apoio para desenvolvimento do projeto e participar do processo de captação de recursos para execução dos trechos de conexão previstos. “Nosso governo dará todo o apoio necessário. O Amazonas


tem interconectividade usando satélite, mas a fibra ótica oferece qualidade melhor. Naquilo que for de interesse do Estado como os serviços de saúde, educação e segurança faremos os investimentos necessários. Temos um investimento total de R$ 500 milhões que têm de vir também da iniciativa privada”, disse. Além da infraestrutura, o projeto também pretende criar unidades para gerenciar o funcionamento e as emergências e incentivar a formação de pessoal especializado na área tecnológica. Esta é uma das primeiras experiências em lançamento de cabos de fibra ótica aquática para conexão à internet no Brasil, o que exigirá mão de obra qualificada no futuro para manutenções. De acordo com o programa, em um primeiro momento, a internet chegará às unidades do Exército e dos governos estadual, municipal e federal, o que vai melhorar a prestação de serviços e a segurança de dados nacionais. Hoje, toda a internet nessas cidades é via-satélite, o que é mais caro e de baixa qualidade. Em muitos casos, a população não tem acesso ou recebe os serviços de maneira precária. Com a infraestrutura, serão desenvolvidos projetos para oferecer internet à população e haverá condições mais atrativas para a exploração comercial por empresas do setor. De Manaus até Tefé, a conexão será feita com o lançamento dos cabos no leito dos rios. A partir de Coari, a ligação até Manaus será feita via gasoduto, na qual o Governo Estadual e a Telebras têm parceria em curso para infraestrutura de internet. Gasoduto e Linhão Além de novos investimentos, o projeto também vai se integrar a estruturas já existentes. O gasoduto CoariManaus é um exemplo. Em outra ponta, o Governo do Estado finaliza tratativas com a Telebras para atender com internet as cidades na área de incidência do Linhão de Tucuruí, beneficiando municípios da calha do rio Amazonas. Outros seis municípios serão contemplados com recursos do programa “Cidades Digitais”, do Ministério das Comunicações. Atualmente, Manaus possui ligação para o restante do Brasil via Linhão de Tucuruí, com a infraestrutura disponibilizada para transmissão da Copa do Mundo. Dos municípios da região do Gasoduto Coari-Manaus, Iranduba e Manacapuru já estão ligados e o governo toca obras em Caapiranga. O programa “Amazônia Conectada” envolve o Exército Brasileiro, a Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia, a Empresa de Processamentos de Dados do Amazonas (Prodam), o Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e a empresa Padtec. http://www.portaldomarcossantos.com.br/2015/07/16/programa-amazonia-conectada-vailevar-internet-para-52-municipios-do-amazonas/


Jornal da Ciência Editoria: Assunto:“Reunião Anual da SBPC em São Carlos supera as expectativas” Veículo:

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Data: 17/07/2015

“Reunião Anual da SBPC em São Carlos supera as expectativas” O fato de São Carlos ser uma cidade de perfil universitário, e rodeada por instituições e empresas de tecnologia de ponta, poderia fazer com que um encontro dedicado à educação, ciência, tecnologia e inovação, não provocasse muito impacto na cidade, já acostumada a eventos dessa natureza. Mas para a presidente da SBPC, Helena B. Nader, o que está acontecendo nesta semana, durante a 67ª. Reunião Anual, é surpreendente e supera as melhores expectativas. “O que vemos, desde a manhã de segunda-feira, são salas lotadas por um público constituído, sobretudo, por professores, pesquisadores e estudantes, que assistem e participam de apresentações e debates sobre educação, ciência, tecnologia e inovação, apesar de estarmos em período de férias”, comemora Nader. Para a presidente da SBPC, o encontro que diariamente, entre os dias 12 e 18 de julho, promove dezenas de sessões paralelas, com palestras, mesas redondas, seminários e minicursos, surpreende também pelo elevado nível dos debates entre os cientistas e pesquisadores que se dispuseram a vir de todo o País para falar de seus projetos e especialidades ao público reunido em São Carlos. “Além das sessões mais voltadas para a pesquisa e o desenvolvimento de ponta, do que se faz de mais avançado no Brasil em todas as áreas do conhecimento, contamos também com a presença de dois ministros, o da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, e da Educação, Renato Janine Ribeiro, que desde domingo à noite, dia da abertura do evento, participaram de diversos debates e encontros,” salientou Helena. Além dos ministros, participam da Reunião Anual os dirigentes das principais agências de fomento à ciência e tecnologia do País, como os presidentes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Capes (Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos), da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo), e outras. Nader comenta que “é uma oportunidade única para que estes dirigentes possam prestar contas à sociedade sobre os investimentos públicos em educação, ciência, tecnologia e inovação, que sabemos, apesar do momento de crise, são fundamentais para garantir um futuro melhor para a sociedade brasileira”.


Destaques Alguns debates que já aconteceram foram destacados por Helena, como a cerimônia em comemoração aos 30 anos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), na terçafeira à noite, que contou com a presença de quatro ex-ministros, além de mensagens enviadas por todos os outros que não puderam comparecer. “Estas três décadas de existência do MCTI estão diretamente associadas a um crescimento vertiginoso da produção científica nacional. Tenho certeza de que foi uma decisão acertada do governo, que acatou sugestão da comunidade científica na época, quando o professor Crodowaldo Pavan era presidente da SBPC.” A presidente Helena também salientou algumas sessões que atraíram grande público como mesas sobre educação superior e políticas públicas; o papel da universidade no sistema nacional de inovação; o movimento indígena e o contexto político atual; nanomateriais e nanomedicina; buracos negros; a emenda constitucional 85, que vai propiciar maior interação entre universidades e empresas, entre outras. “É uma grande diversidade de temas que oferecem um debate riquíssimo. Também é interessante observar a capacidade de participação e contribuição que está sendo demonstrada pelo público nas plateias, sobretudo jovens estudantes, que nem mesmo em sessões ministradas em inglês, como a que realizamos na terça-feira com representantes de sociedades científicas coirmãs da SBPC, dos EUA e da Europa, deixaram de fazer comentários e perguntas”, comentou Helena. Público Outro ponto a destacar tem sido a participação do público nas mostras e exibições que integram a SBPC, como a ExpoT&C, as SBPC Jovem e Mirim, Indígena, e Cultural. Nader comenta que “somente na quarta-feira, recebemos cerca de 1500 estudantes do ensino fundamental da rede pública de São Carlos e região, e já temos conhecimento que outros 1500 visitarão nossos espaços. É emocionante toda essa possibilidade de mostrar ao público jovem o que o nosso País produz em ciência, tecnologia e inovação, e abrir em suas mentes o interesse pelo conhecimento”. A expectativa agora é que a Reunião em São Carlos continue atraindo e envolvendo o público da cidade e da região, e que no sábado, dia 18, culmine com a visitação das famílias são carlenses. “Queremos estar de portas e corações abertos para receber a todos no Dia da Família na Ciência, entre 9 e 17 horas, nas mostras da ExpoT&C e na SBPC Jovem. Será um bonito momento de interação entre jovens, crianças, pais, e o que se faz de melhor na ciência brasileira”, convida a presidente da SBPC. (Fabíola de Oliveira/SBPC) http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/1-reuniao-anual-da-sbpc-em-sao-carlos-supera-asexpectativas/



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