Editoria: Pag: Portal Amazônia Assunto: Uso do óleo de patauá para fins terapêuticos é analisado no Amazonas
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Data: 17/09/2015
Uso do óleo de patauá para fins terapêuticos é analisado no Amazonas MANAUS – Um fruto rico em óleo utilizado pelas populações tradicionais da Amazônia no tratamento de doenças respiratórias. Este é o patauá (Oenocarpus bataua), uma palmeira originária da região. A proposta do Programa de Apoio à Fixação de Doutores no Amazonas (FIXAM) é aplicar função biotecnológica do patauá para fins terapêuticos. De acordo com a pesquisadora e Doutora em Biotecnologia Teresa Alarcon Castillo Ferreira, o objetivo do projeto é dar valor às raízes e aos frutos do patauá, considerando, principalmente, as propriedades que podem auxiliar no tratamento de doenças. “O óleo de patauá é insaturável, portanto mais saudável que aqueles óleos saturados, como o de dendê, coco, girassol, entre outros, que consumidos ao longo da vida, podem causar algum tipo de doença”, explicou a pesquisador da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). O óleo é retirado dos frutos da palmeira que pode ser encontrada apenas no Brasil, Peru, Equador e Venezuela. “Com o desenvolvimento desse projeto pretendemos extrair e estudar as características físicas, químicas e organolépticas [características que podem ser percebidas pelos sentidos humanos] do óleo do patauá”, destacou a pesquisadora. As coletas dos frutos e raízes da palmeira são feitas dentro da Reserva Adolpho Ducke, zona leste de Manaus. Ferreira ressalta que as palmeiras são encontradas em áreas alagadas e que o melhor horário para coletar as amostras é entre 6h e 10h. “Nesse intervalo de tempo existe menos radiação
solar. Com isso, as raízes absorvem todos os nutrientes do solo, necessários para os ensaios laboratoriais”. Ao término do estudo, os resultados deverão apresentar alternativas que auxiliem no tratamento da diabetes e do câncer. “Populações indígenas desenvolvem vários tratamentos com o patauá. Para confirmar sua eficácia, estamos desenvolvendo os testes microbiológicos, tanto com as raízes, quanto com os frutos”, finalizou Ferreira. A previsão de conclusão do projeto é para 2017. http://portalamazonia.com/noticias-detalhe/ciencia-e-tecnologia/uso-do-oleode-pataua-para-fins-terapeuticos-e-analisado-no-amazonas/? cHash=78bb09c5f66a25f77fb3a3b603d0dae4
Editoria: Pag: Parintins Repórter Assunto: José Melo anuncia construção de mais 23 escolas de tempo integral neste
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Data: 17/09/2015
José Melo anuncia construção de mais 23 escolas de tempo integral neste ano O Governo do Amazonas amplia o investimento no modelo de escolas de tempo integral na capital e no interior. O objetivo é melhorar os indicadores da qualidade do ensino no Estado, segundo afirmou o governador José Melo, durante solenidade de reinauguração da Escola Estadual Senador Petrônio Portella, na zona centro-oeste de Manaus, nesta segunda-feira, 14 de setembro. Com investimentos de R$ 8 milhões, a escola funciona na modalidade de ensino em tempo integral. Outras 23 escolas no modelo estão em construção no Estado, a maioria no interior. “Com os investimentos em infraestrutura escolar, estamos construindo só esse ano 24 escolas de tempo integral. Essa aqui era uma delas, e temos mais 23 em obras. Se Deus nos permitir, queremos chegar até o final do governo com pelo menos uma dessas escolas em cada município do interior do Amazonas e pelo menos 40 na cidade de Manaus. Isso representará uma melhoria da qualidade de educação, e isso significa futuro para os nossos filhos”, afirmou o governador. Em todo o Estado, o Governo do Amazonas programa a inauguração de 30 escolas até o início do ano letivo de 2016. O cronograma de abertura das unidades de ensino, que envolve escolas padrão e de tempo integral, vai até o mês de fevereiro.
Defendendo o pacote de investimentos na educação, que este ano é da ordem de R$ 425 milhões, José Melo destacou que a meta é ampliar o ensino em tempo integral e instalar escolas no modelo em cada um dos municípios do interior nos próximos quatro anos. O Governo do Estado contabiliza 120 obras de infraestrutura educacional que trarão melhorias na rede estadual de ensino na capital e em 30 municípios do interior. As ações envolvem reformas, ampliações e construção de novas escolas, como as escolas de tempo integral, e quadras poliesportivas. As obras incluem 12 novos Centros Educacionais de Tempo Integral (Cetis), sendo duas em Manaus e 10 no interior. Quatro escolas estão sofrendo reforma total e ampliação, cujas estruturas estão ganhando piscina semi-olímpica, auditório e quadra poliesportiva, sendo adaptadas para o modelo de escola de tempo integral. “Temos nesse momento 120 obras em andamento, investimento robusto para melhorar a educação. Temos ampliação, construção de ginásios cobertos e muitas obras espalhadas em todo o Amazonas. Mesmo com a crise, nosso governo priorizou aquilo que considero mais importante que é a educação”, destacou o governador. Inauguração Petrônio Portella – Localizada no bairro Dom Pedro, a Escola Estadual Senador Petrônio Portella foi reformada e ampliada e vai funcionar na modalidade de tempo integral. A escola está equipada com 20 salas de aula climatizadas, quadra poliesportiva, academia, piscina, auditório para 300 lugares, secretaria, sala de professores, administração, sala de artes e mídias, dentre outros espaços. A escola, que registrou média 6,2 no último Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) em 2013, é responsável pelo atendimento a 658 alunos do ensino médio em tempo integral e 80 estudantes que integram os Programas Estratégicos de Indução à Formação de Recursos Humanos em Engenharias (Pró-Engenharias) e em Tecnologia da Informação (RH-TI), coordenado pela Fundação de Amparo à Pesquisa no Amazonas (Fapeam) em parceria com a Secretaria de Estado de Educação (Seduc). Contando com um corpo docente formado por 52 professores e 14 servidores em seu quadro administrativo, a unidade é referência na qualidade do ensino, desenvolvendo projetos direcionados à preparação dos estudantes para as provas de ingresso ao ensino superior, como aulas de reforço nas disciplinas de Matemática, Língua Portuguesa, Química e Física. Além disso, a escola é reconhecida nacionalmente por sua banda marcial, criada em 2003 através do projeto “Fanfarras Escolares” da Seduc e que recentemente recebeu uma homenagem na Câmara Municipal de Manaus (CMM) pela conquistada medalha de bronze no último Campeonato Mundial de Bandas de Marcha e Show – World Championship of Marching Show Bands (WAMSB), realizado em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, em 2014.
Patrono - Fundada no dia 5 de março de 1982, a escola estadual de tempo integral Senador Petrônio Portella, recebeu esta denominação em homenagem ao advogado e político brasileiro, Petrônio Portella Nunes. Filho de Eustáquio Portella Nunes (ex-prefeito de Valença do Piauí duas vezes distintas) e Maria Ferreira de Deus Nunes, Petrônio Portella mudou-se para Teresina aos onze anos de idade, a fim de prosseguir os estudos. Formado em Direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), exerceu a profissão de advogado na capital piauiense, tendo sido ainda professor da Escola Técnica de Comércio do Piauí. Quando jovem teve papel ativo na política estudantil. Foi líder da “Reforma”, o mais ativo partido universitário carioca e que disputava o cobiçado CACO – Centro Acadêmico Cândido de Oliveira – na faculdade de Direito da Universidade do Brasil. A escola é administrada pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e pertence à Coordenadoria Distrital de Educação 3 (CDE-3/Seduc). Fonte: Secom http://www.reporterparintins.com.br/lendo/276-conteudo-11365-jose-melo-anunciaconstrucao-de-mais-23-escolas-de-tempo-integral-neste-ano
Editoria: Pag: MCTI Assunto: Universidade assina acordo para instalar estação do sistema de navegação
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Data: 17/09/2015
Universidade assina acordo para instalar estação do sistema de navegação Glonass O sistema de navegação por satélite russo Glonass vai inaugurar uma terceira estação no Brasil. O diretor da Corporação de Equipamentos de Precisão (NPKSPP), Yuri Roy, e o reitor da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Paulo Afonso Burmann, assinaram em Moscou, Rússia, acordo para a construção da instalação. O presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB/MCTI), José Raimundo Coelho, estava presente. A assinatura ocorreu na terça-feira (15), durante o Fórum Empresarial BrasilRússia: Cooperação em Setores Estratégicos, que teve a presença do vicepresidente da República, Michel Temer, e do vice-primeiro-ministro da Federação da Rússia para Assuntos Econômicos e Comerciais, Arkady Dvorchovich. Em abril, a UFSM havia assinado, durante evento realizado no Rio de Janeiro, convênio com o governo russo e com a companhia russa Open Joy Stick, que será a responsável pela gestão de projeto de tecnologia que inclui a instalação de uma estação do sistema Glonass no campus da instituição. O sistema de navegação por satélite foi projetado para fornecer à Rússia os seus próprios dados de navegação para uso militar e civil, bem como para competir com o Sistema de Posicionamento Global americano (GPS, na sigla em inglês) no mercado comercial para dados de navegação.
O projeto possibilitará o desenvolvimento científico e tecnológico coordenado por um grupo de pesquisadores nas áreas de ciências rurais e tecnologia. A estação do Glonass instalada no campus da Universidade de Brasília (UnB) foi a primeira do gênero fora da Rússia. Outra estação será implantada na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). "Trata-se de um acordo de cooperação, um convênio muito importante para a nossa Universidade, porque envolve pesquisa e ensino e atividades de extensão, e que se estabelece a partir da criação de uma base terrena em Santa Maria, que, junto com Brasília, pretende dar cobertura de sinal para toda a América Latina", afirmou o reitor. Possibilidades Segundo Burmann, a parceria possibilitará à UFSM a criação de outros cursos nas áreas de engenharia de telecomunicações e aeroespacial, e os estudos desenvolvidos pelos profissionais da instituição ajudarão no incremento tecnológico do Sul do país, além do desenvolvimento de um sistema de geoposicionamento por parte da UFSM. "O que temos na Universidade é um conjunto de especialistas no assunto que trabalham no desenvolvimento de muitas outras ações a partir da implantação da estação Glonasss, além da criação de dois cursos na área tecnológica, fazendo com que a instituição se transforme cada vez mais num grande polo de desenvolvimento tecnológico na Região Sul", afirmou. Fonte: UFSM e AEB http://www.mcti.gov.br/noticia/-/asset_publisher/epbV0pr6eIS0/content/unive rsidade-assina-acordo-para-instalar-estacao-do-sistema-de-navegacao-glonass
Editoria: MCTI Assunto: MCTI altera a composição do Comitê Gestor de Inovação
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Data: 17/09/2015
MCTI altera a composição do Comitê Gestor de Inovação A Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (Scup/MCTI) publicou no Diário Oficial da União (DOU) Portaria nº4, de 15 de setembro de 2015, que altera a formação do Comitê Gestor de Inovação (CGI) e, consequentemente, revoga a portaria anterior, publicada no dia 23 de janeiro de 2015. A alteração consiste na troca do presidente do grupo: Sônia da Costa, que representa o MCTI, substituirá Kayo Julio Cesar Pereira. A nova portaria também altera os representantes do Arranjo do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) da Amazônia Ocidental (Rede AMOCI): Noélia Lúcia Falcão e Luiz Antônio de Oliveira, que substituem Rosângela Bentes e Estevão Monteiro de Paula, como titular e suplente, respectivamente. O Comitê Gestor de Inovação atuará como um fórum consultivo de orientação à SCUP e às unidades de pesquisa do Ministério, tendo como finalidade subsidiar tomadas de decisões relativas às diretrizes da gestão da Política de Inovação das Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs). Leia mais. Fonte: MCTI http://www.mcti.gov.br/noticia/-/asset_publisher/epbV0pr6eIS0/content/mctialtera-a-composicao-do-comite-gestor-de-inovacao
Editoria: Pag: MCTI Assunto: Pesquisador do Inpa defende hospital de medicina alternativa em Manaus
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Data: 17/09/2015
Pesquisador do Inpa defende hospital de medicina alternativa em Manaus O pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) Juan Revilla defendeu, em reunião do Grupo de Estudos Estratégicos Amazônicos (GEEA) na última quarta-feira (16), a implantação de um hospital de medicina alternativa em Manaus, mantido pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo ele, o hospital funcionaria nos mesmos moldes de uma Unidade Básica de Saúde, com médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, e com uma farmácia de medicamentos naturais. "Normalmente, as pessoas que são acometidas de doenças procuram a medicina alopática e começam o tratamento. Quando percebem que não está dando certo, saem atrás de pessoas ou de feiras procurando plantas para se curarem", disse Revilla, que é botânico. "O ideal é que tivesse um local apropriado onde as pessoas pudessem ter uma orientação e medicamentos adequados para cada tratamento." A medicina alternativa foi tema de discussão na Câmara Municipal de Manaus, em agosto, com a participação da coordenadora de Ensino e Pesquisa do Hospital de Medicina Alternativa de Goiânia, Mara Rubia Ferreira, que é mantido pelo SUS. Desde 2006, a medicina alternativa, também chamada de complementar ou tradicional, é uma política do Ministério da Saúde. Saiba mais http://www.mcti.gov.br/noticia/-/asset_publisher/epbV0pr6eIS0/content/pesquisadordo-inpa-defende-hospital-de-medicina-alternativa-em-manaus
Editoria: Pag: Jornal Brasil Assunto: Rio é a primeira cidade da América Latina a ter extensão de domínio na
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Data: 17/09/2015
Rio é a primeira cidade da América Latina a ter extensão de domínio na internet A cidade do Rio de Janeiro se torna a partir de hoje (17) a primeira da América do Sul a ter uma extensão de domínio na internet com seu nome. O .rio já conta com cerca de 4,2 mil domínios pré-reservados pelo sitewww.meudominio.rio e os responsáveis têm 60 dias para confirmar a aquisição do endereço, no valor de R$130 por ano. O processo foi aprovado este ano pela Divisão de Domínios Globais da Internet Corporation for Assigned Names and Numbers (Icann) e o contrato, assinado nessa quarta-feira (16) com a Empresa Municipal de Informática (IplanRio), em cerimônia de lançamento no Palácio da Cidade, em Botafogo, zona sul do Rio. De acordo com o secretário de Administração, Marcelo Queiroz, a nova extensão de domínio significa ter a marca da cidade na internet. “O .rio significa um jeito de ser carioca, uma cultura carioca, significa uma transformação de uma cidade que as pessoas acreditam. E o .rio é positivo porque vai gerar uma economia cada vez maior no Rio de Janeiro para o turismo, para todas as áreas dessa cidade.” O presidente da divisão da Icann, Akram Atalla, lembra que cidades como Nova York, Londres, Paris, Roma, Berlim, Viena, Barcelona e Tóquio já têm seus domínios registrados e conta que essas extensões geram muitas
oportunidades. “Espero que isso sirva de exemplo para muitas cidades do mundo no futuro. Foi um programa criado para encorajar a concorrência, escolha e inovação. O Rio tem muitas empresas com esses elementos. Esse programa é sem precedente na internet, antes nós tínhamos 21 domínios comerciais e gerais, agora temos milhares.” Reforço da marca O prefeito Eduardo Paes destaca que a prefeitura já bloqueou cerca de 130 domínios, como nomes de praias, bairros e pontos turísticos da cidade, para não haver disputa jurídica futura. Para ele, o .rio reforça a marca da cidade e mostra o amor de seus habitantes. “O Rio tem uma vocação econômica que tem muito a ver com a sua marca", disse. "É impressionante como o Rio gera uma espécie de atração quase fatal em todas as pessoas”, completou. Para o presidente da Associação Comercial do Rio de Janeiro, Paulo Protasio, o .rio marca o vínculo da empresa com a cidade em qualquer lugar do mundo, fundamental no mundo globalizado. “Quando você deixa de ter o .br e passa para .rio, você está fazendo com que a sua atividade tenha o reconhecimento geográfico centralizado. Georreferência hoje no mundo é muito importante, assim como os produtos têm suas características, como o queijo de Minas, isso vai fazer com que a gente tenha maior capacidade de diferenciação no mercado mundial.” http://jornalbrasil.com.br/noticia/rio-e-a-primeira-cidade-da-america-latina-ater-extensao-de-dominio-na-internet.html
Editoria: Pag: Jornal Brasil Assunto: MEC apresenta proposta de base curricular nacional para ensino fundamental
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Data: 17/09/2015
MEC apresenta proposta de base curricular nacional para ensino fundamental O Ministério da Educação (MEC) divulgou ontem (16) a proposta da Base Nacional Comum Curricular (BNC), que deverá nortear o ensino básico no país. Entre os dias 25 de setembro e 15 de dezembro a pasta receberá contribuições individuais e de entidades do setor pelo portal da BNC para a construção do documento final, que deverá ser entregue até abril ao Conselho Nacional de Educação. “[A proposta] é uma base de discussão para determinar o que cada aluno deve saber. Para saber, por exemplo, o que se deve aprender de matemática em cada ano, como e quando se deve aprender equações de segundo grau, como deve ser o desenvolvimento da biologia”, explicou o ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro. Segundo o documento preliminar, a BNC terá 60% dos conteúdos a serem aprendidos na educação básica do ensino público e do privado, e os 40% restantes serão determinados regionalmente, com abordagem que valorize peculiaridades locais e também que considere escolhas de cada sistema educacional sobre as experiências e conhecimentos a serem oferecidos aos estudantes ao longo do processo de escolarização. De acordo com Janine, no documento final, o percentual poderá ser alterado
de acordo com cada disciplina. “[A BNC] iguala as oportunidades e vai fazer com que cada região seja emponderada”, enfatizou o ministro. A construção de uma base nacional comum de ensino está prevista no Plano Nacional de Educação, sancionado 2014. O documento reúne direitos e objetivos de aprendizagem relacionados a quatro áreas do conhecimento — ciências da natureza, ciências humanas, linguagens e matemática — e seus respectivos componentes curriculares para todas as etapas da educação básica. Segundo o secretário de Ensino Fundamental, Manuel Palácios, a proposta traz um conjunto de temas integradores, como sustentabilidade, tecnologia, educação financeira, questões dos direitos humanos, além de incluir a diversidade de gênero, que poderá estar presentes em mais de uma área de conhecimento. http://jornalbrasil.com.br/noticia/mec-apresenta-proposta-de-base-curricularnacional-para-ensino-fundamental.html
Editoria: Jornal Brasil Assunto: Estudo da FORP avalia eficácia de cremes dentais clareadores
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Data: 17/09/2015
Estudo da FORP avalia eficácia de cremes dentais clareadores Cuidado se você quer ter os dentes brancos somente com o uso de cremes dentais clareadores. Estudo na Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP) da USP comparou a ação de cremes dentais clareadores e concluiu que eles não são eficazes como se anuncia. A pesquisa foi feita pelo cirurgião-dentista Lourenço de Moraes Rego Roselino, que também concluiu que esses cremes dentais podem causar alteração de cor nas resinas restauradoras (utilizadas nas obturações), dependendo do material da resina. Os testes foram feitos com três amostras diferentes de três tipos de cremes dentais e com três de resinas utilizadas para a restauração, sendo que dois dos cremes tinham indicação de clareamento e um sem a indicação. Participaram do estudo 30 voluntários, que utilizaram os três tipos de cremes dentais por 90 dias. Após esse período foi constatado que não houve diferença na alteração da cor. A notícia boa é que não houve aumento na rugosidade da superfície do dente, isto é, os cremes dentais clareadores não causaram maior desgaste no dente, quando comparados a escovação com creme dental não clareador. Pesquisa clínica Roselino diz que um dos diferenciais desse estudo é que essa foi uma pesquisa clínica, enquanto a maioria desses tipos de testes, tanto no Brasil como no
exterior, são feitos em laboratório. “As alterações de cor e de rugosidade de superfície das resinas compostas e do dente, foram avaliadas na cavidade bucal, com a presença de saliva e enzimas, por meio da escovação com cremes dentais clareadores, enquanto a maioria dos estudos publicados indicam que foram feitos em laboratório”, enfatiza. De acordo com o pesquisador, o principal objetivo do estudo foi verificar se os cremes dentais clareadores seriam eficientes ou não para o branqueamento dos dentes sem causar prejuízo para os materiais restauradores estéticos de dentes, as resinas compostas. Os próximos passos da pesquisa, diz Roselino, é comparar os resultados clínicos com o estudo laboratorial, feito previamente, para analisar se as diferentes metodologias apresentam resultados semelhantes. A tese de doutorado “Avaliação clínica do efeito de dentifrícios clareadores na cor e rugosidade do esmalte dental e compósitos odontológicos” foi orientada pela professora Fernanda de Carvalho Panzeri Pires de Souza, da FORP. *Serviço de Comunicação Social da PUSP-RP Mais informações: email lourencoroselino@yahoo.com.br http://jornalbrasil.com.br/noticia/estudo-da-forp-avalia-eficacia-de-cremesdentais-clareadores.html
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Professor da FFCLRP lança o livro “Introdução ao mundo dos
microRNAs” Cita a FAPEAM:
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Data: 17/09/2015
Professor da FFCLRP lança o livro “Introdução ao mundo dos microRNAs” O professor Tiago Campos Pereira, do Departamento de Biologia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP, acaba de lançar a obra Introdução ao mundo dos microRNAs(Editora CUBO/SBG, 342 p., R$ 50,00), que está à venda na Livraria Virtual da Sociedade Brasileira de Genética. Lançado em setembro durante o 61º Congresso Brasileiro de Genética, o livro tem a participação de 58 colaboradores de diversas instituições do Brasil e é o segundo volume da série “Introdução a …”. No primeiro, lançado em 2013, o tema foi Introdução à técnica de Interferência por RNA – RNAi. Neste, os autores abordam de forma ampla e didática, o histórico, evolução e biogênese dos miRNAs, seus papéis em plantas, animais e humanos, as regras de nomenclatura, os mecanismos de ação, as ferramentas moleculares e computacionais, os miRNAs circulantes e virais, as implicações patológicas de sua desregulação, entre outros. Segundo o organizador, trata-se da única obra em português sobre um tópico de fronteira da biologia molecular, celular e genética: os microRNAs. A obra objetiva apresentar aos estudantes e pesquisadores do Brasil de forma simples, organizada e moderna técnicas e temas da genética e da biologia molecular. Mais informações: (16) 3315 3818, email tiagocampospereira@ffclrp.usp.br http://jornalbrasil.com.br/noticia/professor-da-ffclrp-lanca-o-livro-introducao-aomundo-dos-micrornas.html
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Ação do sistema imunológico na cura de doenças raras será tema de
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Ação do sistema imunológico na cura de doenças raras será tema de palestra de pesquisador americano David Mosser, um dos pesquisadores mais reconhecidos internacionalmente na área de imunopatologia, fará palestra na próxima segunda, 21, no Instituto de Ciências Biológicas (ICB), sobre o uso de macrófagos para prevenir ou curar doenças autoimunes, câncer e inflamações. David Mosser trabalha com monócitos/macrófagos há mais de 25 anos e publicou mais de uma centena de artigos sobre leucócitos e seu papel na defesa do organismo. É professor do Departamento de Biologia Celular e Genética Molecular da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, onde é diretor fundador do Maryland Pathogen Research Institute. De acordo com as pesquisas de Mosser, existe uma classe especial de macrófagos, células do sistema de defesa do organismo, que apresentam potentes propriedades imunorreguladoras e anti-inflamatórias. “Compostos que induzem a formação desses macrófagos podem representar uma nova onda de agentes terapêuticos antiinflamatórios”, afirma o pesquisador, acrescentando que esses medicamentos podem ser capazes de tratar doenças como a esclerose múltipla, artrite reumatoide e doença inflamatória intestinal. O seminário Macrófagos e a regulação de respostas infecciosas e inflamatórias terá início às 13h, no Centro de Atividades Didáticas 1 (CAD 1), campus Pampulha. Mosser vem ao Brasil a convite do Programa de Pós-graduação em Patologia do ICB,
com o qual vem colaborando há alguns anos. Além do seminário, na quarta-feira, 23, o professor vai ministrar uma aula para alunos de pós-graduação sobre Macrófagos e monócitos na imunidade e imunopatogênese. (Assessoria de Comunicação Social e Divulgação Científica do ICB) http://jornalbrasil.com.br/noticia/acao-do-sistema-imunologico-na-cura-de-doencasraras-sera-tema-de-palestra-de-pesquisador-americano.html
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Inova Unicamp lança plataforma para ampliar parcerias
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Inova Unicamp lança plataforma para ampliar parcerias A Agência de Inovação Inova Unicamp lança a plataforma “Competências Unicamp”, um sistema de busca que facilita a prospecção de pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas e as linhas de pesquisa nas quais esses profissionais estão trabalhando atualmente. O objetivo do sistema é simplificar a interação universidade-empresa, fornecendo aos departamentos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação das companhias informações que adiantem os processos para formalização de parcerias. Nos resultados da busca, é possível ter acesso aos contatos e as informações disponíveis no Lattes do pesquisador. Para o diretor-executivo da Inova Unicamp, professor Milton Mori, a abertura desse banco ao público permitirá ampliar o número de parcerias que a universidade detém hoje com o setor produtivo. “Esse diferencial será capaz de acelerar o processo de interação com empresas. Essas informações nos colocam um passo à frente. Nossa expectativa é aumentar o número de convênios de P&D e contratos de licenciamento”, relata. A plataforma “Competências Unicamp”, cujo sistema opera em fase de teste, é aberta ao público e pode ser acessada pelo link: www.inova.unicamp.br/competencia. http://jornalbrasil.com.br/noticia/inova-unicamp-lanca-plataforma-paraampliar-parcerias.html
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Atividade física, remédio contra a epilepsia
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Data: 17/09/2015
Atividade física, remédio contra a epilepsia Uma pesquisa da Unicamp junto a um grupo de 80 pacientes com epilepsia atendidos no Hospital de Clínicas (HC) demonstrou que a prática de atividades físicas pode proporcionar diversos benefícios nos aspectos psicológicos deste grupo. O estudo, conduzido pela educadora física Simone Thiemi Kishimoto, relata que houve, entre os praticantes de atividade física, uma melhora significativa na autoestima, na diminuição dos sintomas depressivos, no aumento da resiliência e na percepção sobre a qualidade de vida. “A epilepsia pode ser considerada como uma das doenças mais estigmatizantes socialmente. A própria origem do nome da doença, que vem do grego e significa ‘ser invadido, dominado e possuído’, demonstra este estigma. A ideia de avaliar os aspectos psicológicos advém, portanto, do fato de que estas pessoas são frequentemente esquecidas e negligenciadas, ficando às margens da atividade física. Elas também estão mais expostas a disfunções sociais, influenciando, deste modo, seus aspectos psicológicos”, situa Simone Kishimoto, que é graduada pela Faculdade de Educação Física (FEF) da Unicamp. A pesquisadora da FEF informa que estudos disponíveis na literatura científica sobre o tema, citados no seu trabalho, já mostram que a atividade física pode diminuir o número de crises epilépticas, além dos benefícios de promoção e prevenção a saúde de forma geral. “Isso acontece porque, durante a prática física, o organismo libera a beta-endorfina, um neurotransmissor que inibe a atividade epiléptica, atuando como um anticonvulsivante natural. Na corrente
sanguínea, esse beta-endorfina produz sensações de relaxamento e bemestar”, informa. A educadora física Simone Thiemi Kishimoto, autora do estudo: melhora no quadro geral dos pacientesSimone Kishimoto esclarece ainda a diferença entre os termos “atividade física” e “exercício físico”. “Eu avaliei a atividade física, que é diferente de exercício físico. A atividade física é o movimento produzido pelo corpo no dia a dia, com gasto energético, como ir ao trabalho a pé, limpar a casa, subir uma escada, etc. Já o exercício físico é planejado, direcionado a um objetivo. Nadar, correr, caminhar e andar de bicicleta são exercícios físicos. Desta forma, todo exercício pode ser considerado uma atividade física. Porém, a atividade física nem sempre pode ser considerada um exercício.” Na pesquisa, conduzida como dissertação de mestrado junto ao Programa de Pós-Graduação da FEF, Simone Kishimoto avaliou como a atividade física que já era praticada pelos pacientes interferiu em cinco aspectos psicológicos: percepção sobre a qualidade de vida, autoestima, resiliência, sintomas depressivos e estigma. Destes aspectos, o único que não apresentou melhora significativa foi o estigma, revela a educadora física. “A atividade física não conseguiu diminuir a percepção de estigma que estes pacientes têm. O termo estigma pode ser definido como uma cicatriz, um sinal relacionado a estereótipos negativos e à rejeição da sociedade. Acreditamos que não houve alterações significativas muito por conta da própria situação de vida do paciente, que trabalha e faz atividade física, mas mesmo assim sofre muito preconceito”, considera. O estudo foi orientado pela professora Paula Teixeira Fernandes, que atua no Departamento de Ciências do Esporte e coordena o Grupo de Estudos em Psicologia do Esporte e Neurociências (Gepen). A Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) financiou os trabalhos, concedendo bolsa de estudo à pesquisadora. “As pesquisas com atividade física e epilepsia são recentes, com maior ênfase nos últimos 20 anos. Além disso, há uma lacuna de estudos relacionando atividade física aos aspectos psicológicos. Neste sentido, vejo uma importância do meu trabalho, que abre caminho para outras pesquisas na área”, ressalta a autora da pesquisa. Ela situa que dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que a diversas formas epilepsia afetam cerca de 50 milhões de pessoas no mundo. No Brasil, a prevalência varia entre cinco e quatro pessoas para cada 1.000 habitantes. Simone Kishimoto informa ainda que, conforme estudos sobre o tema, a alta incidência das epilepsias nos países em desenvolvimento é decorrente da deficiente assistência pré-natal e maternal, do alto índice de prematuridade, desnutrição, traumas durante o parto, convulsões febris da infância e de infecções, particularmente decorrentes de parasitismo.
“Apesar do tratamento terapêutico e medicamentoso, a condição social do doente acaba sendo amplamente esquecida e negligenciada. As crises imprevisíveis e, muitas vezes, dramáticas, fazem com que a sociedade tenha medo em lidar com as pessoas durante uma crise epiléptica. E o doente acaba sendo estigmatizado por apresentar uma característica diferente da aceita pela sociedade, sendo tratado, muitas vezes, com preconceito pela população. Isso faz com que muitos pacientes escondam sua real condição e se isolem socialmente, influenciando as relações sociais, oportunidades escolares e de emprego e aspectos emocionais”, conta. GRUPO AVALIADO Os pacientes atendidos no Ambulatório de Epilepsia do HC foram divididos em dois grupos: ativos e não ativos fisicamente. A educadora física informa que os 80 pacientes adultos avaliados foram diagnosticados com epilepsia de lobo temporal associada à esclerose mesial. De acordo com Simone Kishimoto, este tipo de epilepsia possui alta prevalência entre adultos, sendo um dos tipos mais comum da doença. “Dividimos em dois grupos segundo as classificações do International Physical Activity Questionnaire [IPAQ]: grupo ativo, composto por 61 pessoas e grupo não ativo ou sedentário, composto por 19 pessoas. Dos 80 pacientes, 49 são mulheres e 31 homens. Empregamos este questionário para avaliar os aspectos psicológicos e para cada um destes aspectos foi estabelecido uma escala de pontuação. Dentre os que mais tiveram melhora, pela ordem, foram: autoestima, qualidade de vida, sintomas depressivos e resiliência”, revela.
Publicação Dissertação: “Relações entre atividade física e aspectos psicológicos em pacientes com epilepsia” Autora: Simone Thiemi Kishimoto Orientadora: Paula Teixeira Fernandes Unidade: Faculdade de Educação Física (FEF) Financiamento: Fapesp http://jornalbrasil.com.br/noticia/atividade-fisica-remedio-contra-aepilepsia.html
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Jornal Brasil
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Especialistas discutem inovações em materiais magnéticos
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Data: 17/09/2015
Especialistas discutem inovações em materiais magnéticos O estado da arte dos materiais magnéticos e a evolução das tecnologias a eles relacionadas foram discutidos na 22ª edição da Soft Magnetic Materials Conference (SMM), na Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração (ABM), em São Paulo (SP), de 13 a 16 de setembro. Pela primeira vez o evento, organizado bianualmente por entidades europeias ligadas ao setor, foi realizado no continente americano. Para Fernando Jose Gomes Landgraf, presidente do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e coordenador da conferência, a escolha do Brasil evidencia a importância do país na área. “A comunidade brasileira tem tido uma presença importante nesse ramo da ciência e da tecnologia ligado ao magnetismo de materiais, de extrema relevância para a indústria e a sociedade em geral. Por exemplo, todos os motores elétricos que nos cercam usam esse tipo de material que é facilmente magnetizável e desmagnetizável. O Brasil é reconhecido internacionalmente especialmente pelos estudos sobre as relações entre a microestrutura dos materiais e as propriedades magnéticas, algo de grande relevância para o desenvolvimento da área”, destacou. De acordo com Landgraf, o entendimento da engenharia dos materiais é importante para que sejam desenvolvidos materiais facilmente magnetizáveis e desmagnetizáveis que gerem movimento com menor dissipação de energia, entre outros aprimoramentos.
“A transformação de eletricidade em movimento por meio do magnetismo envolve perda de energia, e um dos desafios é fazer com que esse processo ocorra com o mínimo de perda possível. O assunto de dissipação de energia nos materiais magnéticos é bastante estudado, assim como o desenvolvimento de novos materiais mais eficientes para a indústria. Esses estudos são ainda mais importantes, considerando que 1% de todo o aço do mundo é usado nesse tipo de aplicação – são 10 milhões de toneladas de aço por ano fabricados e usados em motores elétricos, sendo que o Brasil produz 500 mil toneladas com esse fim”, disse. Magnetorestrição dos materiais Entre os avanços do Brasil no desenvolvimento de novos materiais magnéticos, foram apresentados trabalhos realizados na Escola de Engenharia de Lorena (EEL) da Universidade de São Paulo (USP) para aumentar a magnetostricção dos materiais – a capacidade de materiais ferromagnéticos se deformarem devido à presença de um campo magnético externo. “A adição do elemento químico boro é um esforço nesse sentido de melhorar a magnetostricção. Já foram estudados vários sistemas, como ferro-titânio, ferro-vanádio, ferro-estanho, e a ideia é entender por que as propriedades de magnetostricção melhoram com a adição desses elementos não magnéticos e, numa segunda etapa, com a adição de boro”, contou Cristina Bormio Nunes, da EEL-USP. Nunes apresentou estudos realizados com ferro-cromo, uma liga de ferro, cromo, silício e outros elementos utilizada na fabricação de um grande número de tipos de aço e ligas especiais, com aplicações na produção de aço resistente à corrosão e de alta resistividade elétrica, entre outras. Para os estudos de novos materiais magnéticos, o grupo de Nunes na EEL adaptou um sistema capaz de fazer medições magnéticas com a aplicação de esforços mecânicos. O projeto Construção de um sensor de força usando a liga Fe-Ga e a liga Fe-Al dopada com boro, que contou com apoio da FAPESP, levou ao desenvolvimento de um transdutor que auxilia os pesquisadores na medição das propriedades de magnetostricção e magnetização dos materiais estudados aplicando força, por compressão ou tração. Os pesquisadores trabalham agora para miniaturizar o sensor e encapsulá-lo como produto. “Dessa forma podemos atuar também no desenvolvimento de materiais magnéticos que podem ser utilizados como sensores de toque, de força ou pressão, de presença e vários outros tipos, com aplicações que vão desde a construção civil e a indústria automotiva à área médica, como em cirurgias pouco invasivas, que necessitam de materiais magnetostrictivos para auxiliar na movimentação de bisturis e câmeras inseridos por meio de pequenos
orifícios”, explicou Mateus Botani de Souza Dias, também da EEL. Dias trabalha na otimização das propriedades magnéticas e mecânicas de ligas compostas por ferro, alumínio e boro. O projetoOtimização de propriedades piezomagnéticas de ligas de Fe-Al-B para utilização em sensor de força também conta com apoio da FAPESP. “Trata-se de estudos que estão na fronteira do conhecimento e que contribuem para o avanço da área internacionalmente, o que por si já justifica a realização da SMM no Brasil e a promoção de um maior diálogo entre os pesquisadores locais e a comunidade internacional”, disse Frank Patrick Missell, da Universidade de Caxias do Sul (UCS). Sensores magneto-elásticos Missell iniciou seus estudos na Princeton University, em Nova Jersey, nos Estados Unidos, seguindo para o Massachusetts Institute of Technology (MIT), e atua no desenvolvimento de sensores magneto-elásticos com diversas aplicações – entre elas, em aparelhos portáteis para detecção de bactérias em amostras de exames médicos e em alimentos. Também foram destacados novos investimentos na indústria do setor. Daniel Domingues, da Aperam, empresa de aços inoxidáveis, aços especiais elétricos e ligas de níquel, falou sobre um novo produto que será lançado em 2016: o aço elétrico de grão superorientado (HGO), material utilizado na produção de transformadores de alta eficiência. O projeto, que contará com investimentos de mais de US$ 15 milhões, promete oferecer ao mercado um produto de maior permeabilidade e melhor eficiência energética. “Para os setores de geração e distribuição de energia, isso significa transformadores menores e mais eficientes”, explicou Domingues. A SMM 22 contou com palestras e apresentação de 190 trabalhos científicos de 29 países: Brasil, Alemanha, Argentina, Áustria, Bélgica, Canadá, Colômbia, Coreia do Sul, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estados Unidos, Finlândia, França, Gana, Grécia, Indonésia, Irlanda, Itália, Japão, México, Noruega, Reino Unido, República Tcheca, Romênia, Rússia, Singapura, Tailândia, Turquia e Ucrânia. Foram realizadas ainda visitas técnicas ao Laboratório de Materiais Magnéticos do Instituto de Física da USP, na capital paulista, e ao Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), em Campinas (SP). http://jornalbrasil.com.br/noticia/especialistas-discutem-inovacoes-emmateriais-magneticos.html
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Correio Braziliense
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Pesquisa mostra que poluição tira a vida de 3,3 milhões de pessoas
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Data: 17/09/2015
Pesquisa mostra que poluição tira a vida de 3,3 milhões de pessoas por ano A cada minuto, seis pessoas morrem prematuramente no mundo todo, vítimas de um agente invisível e silencioso. Não se trata de um novo micro-organismo altamente letal, mas da poluição que, por ano, provoca 3,3 milhões de óbitos. Isso é mais do que a malária e a Aids causam juntas. As previsões para o futuro tampouco são boas: por volta de 2050, o número deve subir para 6,6 milhões, alertam os autores de estudo publicado na capa da edição desta semana da revista Nature. No Brasil, a associação entre ambiente e saúde também foi destacada por um estudo da Nature Geoscience: de acordo com uma pesquisa, até 1,7 mil mortes por ano foram evitadas com a redução do desmatamento. Ahamad Masood/Reuters - 13/10/13 Mulheres carregam carvão na Índia: famílias ainda dependem da queima do mineral para gerar energia em casa Há muito se sabe que as partículas poluentes suspensas no ar estão por trás de diversas enfermidades crônicas — além de problemas respiratórios e câncer de pulmão, a contaminação atmosférica pode levar ao desenvolvimento de doença cardiovascular, que culmina em infarto e acidente vascular cerebral (AVC). Essa, contudo, é a primeira vez que se quantificam os casos de mortes diretamente associadas ao problema, a partir de fontes variadas, como indústria, tráfego, geração de energia e queima de biomassa.
Graças a um sofisticado modelo computacional que reproduz as condições atmosféricas de cada parte do globo, os cientistas chegaram a conclusões preocupantes. Em primeiro lugar no ranking dos agentes mais letais, está o resíduo da queima de carvão e lenha para geração de energia doméstica. Esse é um problema grave principalmente em países asiáticos em desenvolvimento, como China, Índia e Bangladesh, onde milhares de famílias dependem desse método rudimentar, que lança no ar fumaça altamente tóxica. O mais surpreendente, na opinião do principal autor do estudo, Jos Lelieveld, do Instituto de Química Max Planck, foi o papel significativo da agropecuária. Em uma coletiva de imprensa organizada pela revista Nature, ele contou que não se trata apenas das partículas desprendidas pelos fertilizantes e agrotóxicos. “Um quinto de todas as mortes globais resultam das emissões de amônia do gado, das aves e dos porcos criados para abate”, indicou. Esse gás, composto por nitrogênio e oxigênio, reage com a fumaça tóxica da indústria e dos veículos e, assim, produz as partículas microscópicas que, inaladas, provocam doenças potencialmente letais. A emissão de amônia figura como principal causa de morte prematura no Japão, no leste dos Estados Unidos e na Europa, regiões onde a trinca agricultura, produção industrial e circulação de automóveis é predominante. Nos países mais ricos, a poluição proveniente do tráfego continua um forte fator associado à mortalidade: um quinto dos óbitos são provocados pela fumaça dos veículos. Lelieveld lembra que, apesar da adoção de tecnologias limpas na produção e no abastecimento de carros, isso não tem sido suficiente para diminuir o impacto dos combustíveis fósseis, que ainda predominam. Uma preocupação, lembra o pesquisador, é que o número de mortes deve aumentar, pois, nos países em desenvolvimento, as frotas estão cada vez mais robustas. Não foram apresentados dados em separado sobre o Brasil, que está fora da lista das 15 nações com os maiores números de óbitos (veja quadro), mas Lelieveld destaca que, no Hemisfério Sul, a queima de biomassa é a principal categoria e, no país, contribui com cerca de 70% das mortes prematuras provocadas por poluição. Controle necessário Para Bin Jalaludin, professor da Faculdade de Saúde Pública e Medicina Comunitária da Universidade de New South Wales, que não participou do estudo, a pesquisa ressalta a necessidade de políticas públicas direcionadas às especificidades de cada região. “Essa é mais uma demonstração da necessidade de adoção de políticas e legislação que ajudem a minimizar a poluição do ar de todas as fontes. Diferentes abordagens serão necessárias para atacar as fontes de partículas finas em diferentes regiões do mundo. Mesmo em países com boa qualidade do ar, como é o caso do meu, a Austrália, a redução da poluição por partículas gera um ganho à saúde”, observa.
“Pela primeira vez, esse estudo determina como diferentes fontes poluentes contribuem para mortes prematuras pela exposição do ar. É interessante notar que ele identifica o uso de energia residencial como principal fonte de poluição atmosférica externa em muitos países, mesmo nos que estão se industrializando rapidamente, como a China”, avalia Oliver Wild, cientista atmosférico da Universidade de Lancaster. “A lição é que precisamos de mecanismos de controle da qualidade do ar para evitar essas mortes prematuras, particularmente nas partes extremamente povoadas da Ásia”, lembra. Na entrevista coletiva, Jos Lelieveld revelou que as principais vítimas são as crianças. “Em especial, aquelas com menos de 5 anos. “Mas essas mortes ocorrem apenas em países em desenvolvimento onde a nutrição é pobre. Crianças expostas à poluição atmosférica que estão desnutridas ou com carências nutricionais tornam-se mais vulneráveis”, afirmou, ressaltando a fragilidade das nações mais pobres diante da ameaça da contaminação do ar. Tendo como base as projeções de aumento dos níveis da poluição do ar, o estudo detectou que, em 2050, as mortes prematuras vão dobrar. “Essa projeção deveria soar os alarmes das agências de saúde pública por todo o mundo. Isso também levanta a questão sobre qual tipo de fonte deveria ser reduzida em cada região”, escreveu, para a Nature, Michael Jarret, pesquisador do Departamento de Saúde Ambiental da Universidade da Califórnia em Los Angeles. “Para muitas partes do mundo, mais pesquisa será necessária se quisermos entender os impactos das práticas agrícolas na poluição do ar e na mortalidade e, especialmente, para determinar a toxidade do nitrato de amônia e do sulfato que emana dessa fonte”, observou. Mais afetados Veja o total de mortes prematuras relacionadas à poluição do ar registradas em 2010 nas nações que mais sofrem com o problema China 1,3 milhão Índia 645 mil Paquistão 111 mil Bangladesh 92 mil Nigéria 89 mil Rússia 67 mil EUA 55 mil Indonésia 52 mil Ucrânia 51 mil Vietnã 44 mil Egito 35 mil Alemanha 34 mil Turquia 32 mil Irã 26 mil
Jap찾o 25 mil Mundo 3,3 milh천es http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-esaude/2015/09/17/interna_ciencia_saude,498987/pesquisa-mostra-quepoluicao-tira-a-vida-de-3-3-milhoes-de-pessoas-por.shtml