Clipping 17 10

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A Critica Assunto:Tecnologia sustentável Cita a FAPEAM:

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do Commercio em organizações de C&T

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Assunto:Perdão Cita a FAPEAM:

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Assunto:Campolina Cita a FAPEAM:

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destaca importância da inclusão digital

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Data: 17/10/2014

Campolina destaca importância da inclusão digital O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina Diniz, ressaltou nesta quintafeira (16) que é importante ampliar cada vez mais a inclusão digital e trabalhar fortemente todo o ciclo educacional, partindo do ensaio fundamental até o superior, aumentando também os laços com a ciência e a tecnologia. Ele participou da entrega de diplomas a 400 alunos do curso de informática do projeto Niterói Digital, durante a 11ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2014), no município fluminense. "O Brasil tem uma dívida histórica de inclusão digital", disse Campolina, acrescentando que "a mudança de cenário na vida da população é através da educação". Ele defendeu a proximidade entre a escola e a população e o fortalecimento da educação básica. "É necessário todo o esforço para isso, porque através dela vamos estimular todo o país. Não se constrói uma casa do segundo andar", observou. A aluna Joanita Silva recebeu o diploma de formada em informática das mãos do ministro, que a parabenizou. "O país tem que caminhar ainda mais na fronteira da ciência e tecnologia. Vivemos a sociedade do conhecimento", afirmou o titular do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Acompanhado do subsecretário municipal de Ciência e Tecnologia, Luiz Andrade, o ministro visitou o Telecentro Presidente João Goulart, no terminal rodoviário da cidade, e conheceu a maquete do futuro instituto federal de educação, ciência e tecnologia de Niterói. O prefeito Rodrigo Neves agradeceu o apoio da pasta federal aos estados e municípios na SNCT 2014. "Trabalhamos aqui com as diretrizes do ministério e buscamos democratizar cada vez mais o conhecimento. O Brasil precisa desse pacto pela educação, ciência, tecnologia e inovação. Os telecentros ampliam a inclusão digital e assim construímos uma sociedade melhor", afirmou Neves. O diretor-presidente do Serviço Federal de Processamento de Dados


(Serpro), Marcos Mazoni, tambĂŠm estava presente. Fonte: MCTI http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/campolina-destacaimportancia-da-inclusao-digital


Veículo:MCTI Assunto:Mast

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lança nova base de dados do Arquivo Histórico da Ciência

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Data: 17/10/2014

Mast lança nova base de dados do Arquivo Histórico da Ciência

Nesta sexta-feira (17), às 14h, o Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast/MCTI) fará o lançamento o Zenith, novo banco de dados do Arquivo de História da Ciência (AHC) da instituição. A cerimônia será realizada no Auditório do Prédio Anexo ao Mast, no Rio de Janeiro. Na abertura do evento, Paulo Henrique de Assis Santana, Coordenador Geral de Gestão e Inovação no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (CGGI/MCTI), apresentará a conferência "Integração de dados: possibilidades e dificuldades". O AHC é um banco de arquivos pessoais de cientistas e de instituições da área de astronomia e suas ciências afins, como matemática, física e química. A Base de Dados Zenith permite que os interessados promovam buscas sobre a documentação. Além disso, é possível visualizar a documentação já digitalizada pelo Mast. Fonte: Mast http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/mast-lanca-novabase-de-dados-do-arquivo-historico-da-ciencia


Veículo:Jornal Assunto:

A Critica Ações destacam a boa alimentação.

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Assunto:Formação Cita a FAPEAM:

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na área de TI é tema de palestra na SNCT em Brasília

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Data: 17/10/2014

Formação na área de TI é tema de palestra na SNCT em Brasília Os desafios e as oportunidades de formação e mercado na área de tecnologia da informação (TI) foram tema de palestra na 11ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2014) em Brasília. O evento ocorre no pavilhão de exposições do Parque da Cidade e, no horário estendido para o público do período noturno, nesta quinta-feira (16), contou com a participação da gerente de projetos da Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex), Ana Beatriz Pires, e do empreendedor Marcos Oliveira. "O mercado de TI no Brasil está em crescimento, mas ainda há uma grande lacuna de profissionais para trabalhar na área", ressaltou Ana Beatriz. Segundo pesquisas apresentadas pela representante da Softex, um dos grandes gargalos a ser enfrentados começa no processo de formação. Ela destacou que apenas 13% dos alunos inscritos na área de computação no país concluem a universidade e que nos cursos técnicos esse percentual é de 50%. Segundo a especialista, as desistências acontecem principalmente no primeiro ano de faculdade, quando os estudantes ficam desestimulados a prosseguir pela grande carga teórica necessária no início do curso. Outro fator relevante é a necessidade do inglês, idioma usado em 80% do material de referência para estudo. "Não é fácil, mas queremos despertar as pessoas para esse mercado", disse a palestrante, ao citar programas de governo e oportunidades de ensino a distância inclusive para quem não tem formação na área. No site da Softex é possível saber mais sobre as possibilidades e informações sobre o assunto. A entidade executa, desde 1996, iniciativas de apoio, desenvolvimento, promoção e fomento para impulsionar a indústria brasileira de software e serviços de TI. O empresário Marcos Oliveira também falou da sua experiência na área. Carreira iniciada aos 12 anos quando o pai chegou em casa um scanner de mão, equipamento que estimulou o garoto a criar um jornal com notícias compiladas de diversas fontes sobre o setor de turismo, informativo que o jovem vendia a parentes e amigos. A vocação para o empreendedorismo foi


despertada naquela ocasião. Nos anos seguintes, uma câmera com disquete serviu de instrumento para o desenvolvimento de um site de fotografias para o público de casas noturnas. Depois foram diversas empresas abertas para o desenvolvimento de portais, programação de software, aplicativo para TV digital, tecnologia para medição de audiência, plataforma de informações e a conquista na área. Nesse período, Oliveira chegou a se formar em ciências da computação pela Universidade de Brasília (UnB), onde avalia que ampliou o conhecimento em diversos setores, mas sentiu também falta de incentivo para o empreendedorismo. Hoje, com 30 anos, ele recomenda jovens interessados pela área a buscar informações sobre as carreiras e oportunidades na internet. "É se preparar mesmo, procurar conhecer sobre as profissões existentes antes de procurar um emprego. E a internet abriu as portas para se ter esse conhecimento."

Texto alterado às 23h04 para acréscimo de informações Fonte: MCTI http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/formacao-na-areade-ti-e-tema-de-palestra-na-snct-em-brasilia


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Brasil Editoria: Assunto:Diversidade em ciência é destacada por presidente da DFG Cita a FAPEAM:

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Data: 17/10/2014

Diversidade em ciência é destacada por presidente da DFG “A globalização é um processo muito complexo e que tem se mostrado fundamental para a pesquisa científica. A pesquisa precisa do pluralismo, da fricção e do debate de ideias, do contraste entre teorias opostas, pois é isso tudo que torna as descobertas surpreendentes possíveis”, disse Peter Strohschneider, presidente da Sociedade Alemã de Amparo à Pesquisa (DFG), na primeira conferência da FAPESP Week Munich, proferida na quinta-feira (16/10), em Munique, na Alemanha. “Precisamos desse pluralismo, dessa ‘desorganização’ do conhecimento científico, por assim dizer, se quisermos criar conhecimentos novos e inovadores. Nesse sentido, o prospecto da cooperação científica além das fronteiras funciona melhor quando a diversidade de culturas científicas é preservada”, disse. Segundo Strohschneider, facilitar essa cooperação além das fronteiras regionais e nacionais deve ser uma das principais tarefas das agências de fomento à pesquisa, mas se trata de uma questão muito intrincada, uma vez que os sistemas de ciência e tecnologia nacionais têm muitas diferenças em suas organizações de fomento, dispositivos legais, regras, procedimentos e em outras características. “É importante que essas diferenças sejam negociadas de modo a não comprometer as diversidades fundamentais para as parcerias em pesquisa. A globalização não torna a cooperação científica entre os países mais fácil, e sim mais difícil, pelo menos inicialmente”, disse. Strohschneider destacou que a busca pela colaboração que respeite as diversidades e leve a novos conhecimentos tem direcionado as atividades de cooperação científica da DFG. “Nesse cenário, a parceria que mantemos com a FAPESP desde 2006 é algo que consideramos especial, por permitir a criação de novas oportunidades de colaboração entre pesquisadores da Alemanha e do Estado de São Paulo”, disse.


Três chamadas de propostas de pesquisas já foram lançadas por meio do acordo de cooperação entre a FAPESP e a DFG. “São Paulo também tem um significado especial para a DFG, pois foi na capital paulista que, em 2011, abrimos um escritório voltado à colaboração com a América Latina”, disse Strohschneider. Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=152465&nome=Diversidade %20em%20ci%EAncia%20%E9%20destacada%20por%20presidente%20da%20DFG


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Pag: Brasil Editoria: Assunto:Condição adversa faz célula normal da pele se transformar em melanoma Cita a FAPEAM:

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Data: 17/10/2014

Condição adversa faz célula normal da pele se transformar em melanoma Experimentos feitos na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) mostraram que, ao serem submetidas a uma situação de estresse crônico, células normais da pele sofrem mudanças no padrão de expressão dos genes e acabam se transformando em células de melanoma. Os mecanismos pelos quais essa modificação ocorre estão sendo investigados em uma pesquisa apoiada pela FAPESP e coordenada por Miriam Galvonas Jasiulionis, professora do Departamento de Farmacologia. Parte dos resultados foi apresentada no dia 16 de outubro, na Alemanha, no painel de Biotecnologia, durante a programação da FAPESP Week Munich. “A transformação é progressiva. Primeiro os melanócitos [células produtoras de melanina] adquirem características alteradas, como as encontradas em lesões pré-malignas. Depois se tornam células de melanoma não metastático, um tipo de câncer menos agressivo. E, por fim, tornam-se células de melanoma metastático”, contou Jasiulionis. De acordo com a pesquisadora, as alterações iniciais relacionadas com a transformação parecem não ser genéticas, mas sim epigenéticas – um conjunto de processos bioquímicos disparados por estímulos ambientais que moldam o funcionamento do genoma por meio da ativação ou desativação de genes. Metaforicamente, é possível comparar o genoma ao hardware de um computador e o epigenoma ao software que faz a máquina funcionar. “As marcas epigenéticas mais estudadas são a metilação do DNA [adição de radicais metila à molécula] e as modificações de histonas, proteínas importantes na compactação desse DNA. Esses dois mecanismos são muito importantes na regulação da expressão gênica”, explicou Jasiulionis. Os efeitos do estresse


Dados da literatura científica mostram que fatores como inflamação crônica, fumo, hormônios e dieta podem modificar o padrão epigenético e, consequentemente, o funcionamento do genoma ao longo do tempo. No caso da pesquisa realizada na Unifesp, as alterações foram relacionadas a um aumento na produção de radicais livres de oxigênio causado pelo estresse celular. “Nós submetemos as células a uma situação de estresse sustentado e isso elevou a produção de espécies reativas de oxigênio. Nossos dados mostram, particularmente, haver relação entre o aumento de ânion superóxido (O2.-) e mudanças no padrão de metilação do DNA”, contou Jasiulionis. Para induzir o estresse celular, os pesquisadores revestiram as placas de cultura com uma camada de agarose, um polissacarídeo extraído de algas marinhas que impede a aderência dos melanócitos na placa. “Normalmente, quando cultivamos melanócitos em laboratório, as células secretam determinadas proteínas para aderir às placas de plástico. Quando impedimos esse processo com a agarose, ocorre um aumento na produção de espécies reativas de oxigênio”, contou a pesquisadora. Para mostrar que de fato havia uma relação causal entre o estresse oxidativo, as mudanças epigenéticas e o câncer, os pesquisadores trataram parte das culturas com uma substância sequestradora de ânion superóxido conhecida como Mn(III)TBAP e observaram que o processo de transformação em melanoma foi drasticamente reduzido. “Depois que as células foram estressadas, nós fizemos uma clonagem e isolamos alguns clones para avaliar se eram ou não tumorais”, contou a pesquisadora. Nas culturas que não foram tratadas com o sequestrador de ânion superóxido, todos os clones selecionados eram malignos. Já nas células que receberam o Mn(III)TBAP, um número muito reduzido de clones se formou e a maioria deles morreu. Entre os poucos que se mostraram viáveis para o cultivo, uma parcela ainda menor se revelou tumorigênica. “A maioria dos clones das células tratadas com o sequestrador morreu. Acreditamos que isso tenha acontecido porque o aumento das espécies reativas de oxigênio é importante para manter as células vivas em uma situação estressante”, explicou Jasiulionis. Os resultados do experimento foram divulgados em artigo publicado na revista PLoS One. No momento, o grupo realiza experimentos semelhantes com astrócitos humanos – células do sistema nervoso central que, ao se tornarem malignas, dão origem a um tumor conhecido como glioblastoma. Pretendem ainda estudar a transformação dos queratinócitos, também da pele, em carcinoma. “Nosso objetivo é entender até que ponto o estresse celular é capaz de contribuir para a transformação maligna de vários tipos celulares, além do melanócito. Esse conhecimento poderá, no futuro, ajudar a identificar novos alvos terapêuticos contra o câncer”, avaliou a pesquisadora. De acordo com Jasiulionis, o estudo poderá também trazer informações relevantes sobre a relação entre condições que resultam na produção aumentada de espécies reativas de oxigênio e o desenvolvimento de doenças, como o câncer. Biotecnologia O papel das espécies reativas de oxigênio (ROS, na sigla em inglês) na indução da morte celular e no desenvolvimento de doenças também foi tema da palestra de Marcus Conrad, pesquisador do Helmholtz Zentrum München, da Alemanha.


O cientista apresentou um projeto intitulado ROScue Therapeutics, cujo objetivo é identificar drogas capazes de prevenir a morte celular e, consequentemente, a falência dos órgãos relacionados. Em seguida, o professor da Universidade Estadual Paulista (Unesp) em Ribeirão Preto Raghuvir Krishnaswamy Arni falou sobre as atividades que estão sendo realizadas no Centro Multiusuário de Inovação Biomolecular (CMIB), criado com apoio da FAPESP. Com auxílio de técnicas de biologia estrutural e biologia molecular, o grupo liderado por Arni tem se dedicado a estudar proteínas secretadas por bactéria e vírus com o objetivo de descobrir formas de inibir a ação patogênica e orientar o processo de desenvolvimento de novas drogas. O centro também estuda proteínas presentes em toxinas de animais como cobras, aranhas, vermes, entre outros. Arni destacou ainda as colaborações que já mantém com centros da Alemanha, como a Universität Hamburg, o Deutsches Elektronen-Synchrotron e a Heinrich-Heine-Universität Düsseldorf. A última palestrante do painel de Biotecnologia foi Christiane Geiger, pesquisadora da Trianta Immunotherapies GmbH, uma spin off do Helmholtz Zentrum München que vem se dedicando a desenvolver vacinas capazes de fortalecer a imunidade contra o câncer Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=152464&nome=Condi %E7%E3o%20adversa%20faz%20c%E9lula%20normal%20da%20pele%20se%20transformar %20em%20melanoma


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Brasil Editoria: Assunto:FAPESP assina novos acordos de cooperação na Alemanha Cita a FAPEAM:

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Data: 17/10/2014

FAPESP assina novos acordos de cooperação na Alemanha Dois novos acordos para promover a cooperação entre pesquisadores do Estado de São Paulo e da Alemanha foram assinados pela FAPESP nesta quarta-feira (15/10), durante o simpósio FAPESP Week Munich. Parcerias foram formalizadas com o Ministério da Educação e Pesquisa da República Federativa da Alemanha (BMBF, na sigla em alemão) e com a Universidade de Münster, uma das três mais importantes instituições de ensino superior do país. O evento realizado no Deutsches Museum, em Munique, reuniu cerca de 170 pessoas, entre elas representantes do governo federal alemão, do governo do estado da Baviera, da diretoria da FAPESP e de importantes instituições de ensino e de pesquisa dos dois países. Ao dar as boas-vindas aos convidados, o diretor-geral do Deutsches Museum e anfitrião do evento, Wolfgang Heckl, disse que o local foi escolhido para ser a sede da conferência organizada pela FAPESP em parceria com o Centro Universitário da Baviera para a América Latina (Baylat) por ser o lugar em que "a ciência e a tecnologia encontram a sociedade". "Somos um dos principais museus dedicados à ciência do mundo e também realizamos pesquisa. Este é, portanto, um lugar ideal para reunir pesquisadores", afirmou. Em seguida, o ministro de Educação, Ciência e Artes do Estado da Baviera, Ludwig Spaenle, ressaltou que a internacionalização bem-sucedida é um dos principais objetivos das universidades bávaras para os próximos anos. "Estamos procurando parceiros de peso e há muitos a serem encontrados em São Paulo. Estou impressionado com o progresso da FAPESP e os resultados do trabalho que tem realizado e estou convencido de que a FAPESP Week Munich 2014 ajudará a promover a colaboração científica entre a Baviera e São Paulo", disse. A embaixadora do Brasil na Alemanha, Maria Luiza Ribeiro Viotti, destacou que há poucos


países com os quais o Brasil mantém uma relação tão próxima. Essa proximidade, segundo Viotti, teve início ainda no século 19, quando diversos naturalistas alemães se interessaram em estudar a geografia, a fauna, a flora e a população indígena brasileira. "A imigração alemã para o Brasil ajudou a moldar a sociedade e a cultura brasileira. O diálogo contínuo entre as culturas e as experiências pessoais forjaram em nossas sociedades uma rede extraordinária de interesses mútuos desenvolvida ao longo dos anos", afirmou. Segundo Viotti, a cooperação em ciência, tecnologia e inovação tem se tornado cada vez mais relevante à medida que os dois países, principalmente o Brasil, enfrentam o desafio de melhorar a competitividade de sua economia. "O Brasil vê a Alemanha como um aliado estratégico no desenvolvimento de ciência e tecnologia. Estamos cientes do papel-chave que centros de excelência, como os que podem ser encontrados na Bavária, podem ter nesse processo. A FAPESP é uma das mais qualificadas instituições brasileiras para a promoção e a colaboração internacional em pesquisa e este simpósio será um passo importante na elaboração de novos projetos e oportunidades para avançar nesse sentido", disse. O presidente da FAPESP, Celso Lafer, ressaltou que o simpósio faz parte da estratégia de internacionalização da fundação paulista e disse estar convencido de que a diplomacia relacionada à ciência é uma importante contribuição para a paz internacional. "Pesquisadores em todo o mundo compartilham valores comuns no que se refere à investigação científica e nesse sentido são stakeholders do processo de cooperação. Certos processos de tomada de decisão e de formulação de políticas públicas ganham muito com os subsídios que a ciência pode oferecer", destacou. Além de Lafer, representaram a diretoria da FAPESP José Arana Varela, diretor presidente do Conselho Técnico-Administrativo, e Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico. A delegação da fundação paulista ainda contou com a presença de Euclides Mesquita Neto, membro da coordenação da área de Engenharia, Marilda Bottesi, assessora especial para assuntos institucionais e internacionais, Carlos Eduardo Lins da Silva, consultor em Comunicação, além de nove pesquisadores de universidades do Estado de São Paulo que apresentarão resultados de seus trabalhos no evento. Biodiversidade brasileira em cartaz Logo após a cerimônia de abertura da FAPESP Week Munich, ocorreu a inauguração da exposição "Brazilian Nature: Mystery and Destiny", em cartaz no foyer da Biblioteca do Deutsches Museum até 6 de janeiro de 2015. A mostra, que já esteve em instituições dos Estados Unidos, Canadá, Inglaterra, Espanha, Japão, China e na própria Alemanha, é composta por 37 painéis que resgatam o trabalho de pesquisa realizado entre 1817 e 1820 pelo naturalista bávaro Carl Friedrich Philipp von Martius, considerado ainda hoje o maior levantamento já realizado sobre a flora brasileira. Esta edição foi enriquecida com seis obras originais produzidas por naturalistas alemães que integram o acervo da biblioteca do Deutsches Museum. Os livros retratam a geografia, a flora, a fauna e a população brasileira no século 19. "Temos a maior biblioteca dedicada à ciência e tecnologia da Alemanha, com cerca de 1 milhão de livros. Uma das obras em exposição, publicada por Joseph Jacob von Plenck sobre a flora brasileira, é especialmente relevante, pois é considerada a base da aplicação farmacêutica das plantas", disse Heckl à Agência FAPESP. Durante a cerimônia de inauguração, Lafer ressaltou que a exposição é fruto do trabalho


desenvolvido pelos pesquisadores do programa BIOTA-FAPESP, que revisaram e atualizaram a obra Flora Brasiliensis, publicada originalmente por von Martius entre 1840 e 1906. Os painéis permitem comparar as imagens originais feitas no século 19 com fotografias atuais de plantas e biomas. A versão digitalizada pode ser vista com legendas em português, inglês, espanhol, mandarim, japonês e alemão no endereço: www.fapesp.br/publicacoes/braziliannature. Ampliando parcerias Durante a manhã de quarta-feira, os diretores da FAPESP se reuniram com Bernd Sibler, secretário de estado do Ministério de Educação, Ciência e Artes da Baviera, com o ministroadjunto, Michael Mihatsch, e com Christoph Parchmann, chefe do Departamento de Assuntos Internacionais do ministério. Durante o encontro foi discutida a importância da cooperação entre os estados de São Paulo e da Baviera. Em seguida, a delegação da FAPESP visitou a Ludwig-Maximilians-Universität München (LMU), para discutir a possibilidade de formalizar um acordo de cooperação entre as duas instituições. Participaram do encontro Hans van Ess, vice-presidente para assuntos internacionais da LMU, Stefan Lauterbach, diretor do Escritório Internacional, Thomas Koch, diretor da Divisão de Financiamento de Pesquisa e de Promoção de jovens acadêmicos, Susanne Weber, da Divisão de Estratégia e Desenvolvimento da Excellence Initiative, Lena Bouman, do Centro de Estudos Avançados, e Susanne Dietrich, do escritório internacional para Cooperação com a América Latina. "A internacionalização é importante para o sucesso de uma universidade. Estou ciente do quão importante a América Latina, e o Brasil especialmente, se tornou recentemente. A LMU tem apenas três escritórios de representação no mundo e um deles está em São Paulo, o que mostra o quanto o país é importante para nós", disse van Ess. Lauterbach apresentou um panorama sobre a universidade bávara, fundada em 1472 e considerada uma das principais da Europa. Segundo ele, a LMU abriga cerca de 50 mil estudantes, 700 professores e 3,9 mil funcionários acadêmicos. Oferece cursos e pesquisas em todas as áreas do conhecimento. Por suas salas já passaram 13 vencedores do Prêmio Nobel e 17 do Prêmio Leibniz, o mais importante da Alemanha na área científica. Weber apresentou em seguida os programas desenvolvidos pela LMU no âmbito do "The Excellence Initiative", programa criado pelo governo federal da Alemanha com o objetivo de fomentar pesquisa de fronteira, criar condições excelentes para os estudantes de universidades alemãs e fortalecer a cooperação internacional. No final, Brito Cruz apresentou um breve panorama da ciência no Estado de São Paulo e do trabalho realizado pela FAPESP no fomento à pesquisa. Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=152463&nome=FAPESP %20assina%20novos%20acordos%20de%20coopera%E7%E3o%20na%20Alemanha


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Diretor da FAPESP destaca a internacionalização da pesquisa paulista “Ciência e Tecnologia no Estado de São Paulo” foi o tema da conferência de Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP, no primeiro dia da FAPESP Week Munich, simpósio promovido pela FAPESP e pelo Centro Universitário da Baviera para a América Latina (Baylat) em Munique, na Alemanha, de 15 a 17 de outubro. Para uma plateia de pesquisadores e representantes de agências de fomento, de universidades e de centros de pesquisa na Alemanha e no Brasil, Brito Cruz traçou inicialmente um breve panorama sobre a infraestrutura em ciência e tecnologia no Estado de São Paulo – incluindo universidades, faculdades e institutos de pesquisa –, responsável por fazer com que, por exemplo, 45% dos estudantes que concluem o doutorado a cada ano o façam em uma universidade no Estado de São Paulo. Brito Cruz ressaltou que o investimento no setor no Estado de São Paulo – de cerca de 1,6% do Produto Interno Bruto estadual, incluindo os investimentos estaduais, federais e industriais – pode ser comparado com a média dos países europeus, que está em torno de 1,8%. “Em 2011, 61% dos investimentos em ciência e tecnologia em São Paulo foram feitos por indústrias, em seus próprios laboratórios e centros de pesquisa; 23% derivaram do próprio estado, de dinheiro dos contribuintes; e 13% vieram de fontes federais”, disse Brito Cruz, destacando que se trata de uma composição diferente da encontrada em outros estados brasileiros, onde o investimento federal é maior. Em seguida, Brito Cruz falou sobre o papel da FAPESP no sistema de ciência e tecnologia estadual e nacional. Com autonomia garantida por lei, a FAPESP tem um orçamento anual correspondente a 1% do total da receita tributária do Estado de São Paulo e financia pesquisas em todas as áreas do conhecimento. “Há muitas iniciativas interessantes em ciência e tecnologia sendo conduzidas atualmente no Estado de São Paulo e a FAPESP tem condições de apoiar uma boa parte das pesquisas”, disse.


O diretor científico destacou a importância para a FAPESP da internacionalização da pesquisa feita no Estado de São Paulo e mencionou mecanismos oferecidos pela Fundação para estimular as colaborações com pesquisadores de outros países, como as bolsas de pósdoutorado, o Auxílio à Pesquisa – Pesquisador Visitante, o programa Jovem Pesquisador, o programa Escola São Paulo de Ciência Avançada (ESPCA) e o programa São Paulo Excellence Chairs (SPEC). “A FAPESP tem um forte programa para desenvolver a cooperação internacional em pesquisa. Colaborações são fundamentais para desenvolver uma ciência de alto impacto – intelectual, social e econômico – e uma ciência que torne a humanidade mais sábia”, disse Brito Cruz. Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=152462&nome=Diretor%20da %20FAPESP%20destaca%20a%20internacionaliza%E7%E3o%20da%20pesquisa%20paulista


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Data: 17/10/2014

Cinco doutorados realizados com apoio da FAPESP receberão Prêmio Capes de Tese A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) publicou, no Diário Oficial da União, o resultado do Prêmio Capes de Tese, reconhecendo os melhores trabalhos de doutorado concluídos em 2013 – entre eles, cinco apoiados pela FAPESP. A cerimônia de entrega dos prêmios ocorrerá no dia 10 de dezembro de 2014, em Brasília. Serão premiadas as melhores teses em cada uma das 48 áreas do conhecimento reconhecidas pela Capes nos cursos de pós-graduação. Os trabalhos realizados com bolsa de doutorado da FAPESP foram desenvolvidos na Universidade de São Paulo (USP), na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e no Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen). Para Djalma de Souza Lima Júnior, laureado na área de Ciências Biológicas III, o prêmio incentiva a ampliação da dedicação à pesquisa. “Para nós é um reconhecimento importante de que os caminhos que escolhemos trilhar na nossa pesquisa, e que se expandem no pósdoutorado, são promissores”, disse à Agência FAPESP. Lima Júnior será premiado pela tese NLRP3 inflamassoma: uma plataforma molecular importante no controle da infecção por Leishmania spp., defendida na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP, com orientação de Dario Simões Zamboni. “Durante o estudo descobrimos os mecanismos envolvidos no controle da infecção por Leishmania no interior dos macrófagos, algo que nunca havia sido descrito e que pode auxiliar no controle da infecção. Agora, no pós-doutorado, que também tem apoio da FAPESP, estudamos a resposta adaptativa, mais tardia, que depende de outros tipos de células”, explicou. Da USP também será premiada, na área de Saúde Coletiva, a tese Impacto do Programa Bolsa Família sobre a aquisição de alimentos em famílias brasileiras de baixa renda, de Ana Paula


Bortoletto Martins, da Faculdade de Saúde Pública (FSP), com orientação de Carlos Augusto Monteiro. Da UFSCar, foi selecionada, na área de Educação Física, a tese Avaliação cinemática 3D e eletromiográfica durante a elevação do braço em portadores de osteoartrose acromioclavicular isolada e associada à disfunção do manguito rotador, de Catarina de Oliveira Sousa, do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS), com orientação de Tania de Fatima Salvini. Do Ipen, receberá o prêmio, na área de Engenharias II, a tese Obtenção de membranas de hidrogéis para tratamento alternativo de leishmaniose tegumentar, de Maria José Alves de Oliveira, com orientação de Duclerc Fernandes Parra. Também será premiada, na área de Materiais, a tese Síntese e caracterização do composto SrTiO3 e SrTi1-xFexO3 através do método hidrotermal assistido por micro-ondas, de Luís Fernando da Silva, do Instituto de Química da Unesp de Araraquara, com orientação de Valmor Mastelaro. O trabalho foi realizado nos laboratórios do Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF), um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) da FAPESP, e resultou em método capaz de reduzir o tempo necessário à produção de material que pode ser usado como sensor de gás, equipamento que ajuda a detectar gases inodoros e perigosos para os seres humanos. Para Silva, a estrutura do CEPID foi fundamental à pesquisa. “Trabalhei com titanato de estrôncio puro e com ferro. Para produzir esses materiais em laboratório, seria necessário um tempo muito maior, o que atrasaria e complicaria seu processo de síntese. Propus o uso do tratamento hidrotermal assistido por micro-ondas, cuja vantagem é a baixa temperatura e o curto intervalo de tempo, alternativa possível graças ao CDMF.” Outros 17 trabalhos apoiados pela FAPESP também receberão menção honrosa do Prêmio Capes de Tese. A lista de teses selecionadas pode ser acessada na Portaria 134 da Capes, publicada no dia 30 de setembro. Premiações Os autores das teses premiadas receberão bolsa para estágio pós-doutoral de até três anos em instituição nacional, podendo ser convertida em estágio pós-doutoral de um ano fora do país, em instituição de excelência na área de conhecimento do premiado. Os orientadores receberão R$ 3 mil para participação em congresso nacional. Além disso, serão entregues certificado de premiação e medalha para os autores e certificado de premiação para o orientador, o co-orientador e o programa em que foi defendida a tese. Os autores e um dos orientadores das teses terão a viagem e a diária para a entrega do prêmio custeadas pela Capes.Na cerimônia de entrega de prêmios, no dia 10 de dezembro, será outorgado ainda o Grande Prêmio Capes de Tese para o melhor trabalho selecionado em cada um dos três grupos de grandes áreas: em Ciências Biológicas, Ciências da Saúde e Ciências Agrárias, a melhor tese receberá o Grande Prêmio Capes de Tese Oswaldo Gonçalvez Cruz; em Engenharias, Ciências Exatas e da Terra e Multidisciplinar (Materiais e Biotecnologia), o Grande Prêmio Capes de Tese Mário Schenberg; em Ciências Humanas, Linguística, Letras e Artes, Ciências Sociais Aplicadas e Multidisciplinar (Ensino), o Grande Prêmio Capes de Tese Sérgio Buarque de Holanda. O autor da melhor tese selecionada em cada um dos três grupos receberá bolsa para estágio pós-doutoral em instituição nacional de até cinco anos e US$ 15 mil concedidos pela Fundação Conrado Wessel. O orientador receberá R$ 6 mil para participação em congresso internacional. Mais informações em www.capes.gov.br/premiocapesdetese. Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=152461&nome=Cinco %20doutorados%20realizados%20com%20apoio%20da%20FAPESP%20receber%E3o%20Pr %EAmio%20Capes%20de%20Tese


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Produtos de defesa de alta tecnologia são atrações da Semana de C&T Os principais produtos de defesa de alta tecnologia, além de simuladores, projetos e jogos interativos estarão expostos durante a 11ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), que foi aberta oficialmente nesta última terça-feira (14), no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade, em Brasília. As atividades poderão ser conferidas até o próximo domingo (19). De acordo com o chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia Industrial do Ministério da Defesa, general Aderico Mattioli, a exposição de projetos e equipamentos da Marinha, do Exército e da Aeronáutica busca divulgar as ações de ciência, tecnologia e inovação que ocorrem dentro das três Forças Armadas. "Temos centros tecnológicos bastante avançados, com um leque de atividades que vão desde a alimentação, laboratórios fármacos, produção de vacinas até telemedicina e estudos em comunicações satelitais", comentou o general. Além de Brasília, a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia é realizada simultaneamente em mais de mil cidades de todo o País, com ações que buscam despertar o interesse dos mais jovens pelo universo da pesquisa tecnológica. A expectativa é que a edição de 2014 da SNCT tenha mais de 35 mil atrações, como visitas guiadas, palestras e oficinas para estudantes. Somente em Brasília, são esperadas mais de 100 mil pessoas nos sete dias de feira, onde estão instalados cerca de 100 expositores com a participação de 300 escolas. Atrações As Forças trazem para a décima primeira edição da SNCT, que vai até o próximo domingo (19), estandes com os principais projetos de defesa de alta tecnologia. Com 220 metros quadrados, o estande da Marinha é um dos maiores da exposição e apresenta suas principais iniciativas para a defesa do país, como o Amazônia Azul, que visa proteger a costa marítima brasileira, o programa de desenvolvimento de um submarino de propulsão


nuclear e o Programa Antártico Brasileiro (Proantar), entre outros. Interatividade Alunos da rede pública e privada de ensino se encantam com o Simulador de Aviso de Instrução, utilizados pelos aspirantes da Escola Naval, no Rio de Janeiro (RJ). Outra atração concorrida da força naval é a maquete da nova estação brasileira na Antártica. O Exército Brasileiro trouxe o blindado Guarani e outros veículos. No estande da força terrestre, o público pode entrar dentro dos carros e participar de jogos interativos que simulam ambientes de combate. Para o estudante Mateus Souza, de 15 anos, do Centro Educacional Elefante Branco (CEEB), de Brasília, "a feira é um projeto bem interessante, com várias ideias". Mateus, que participava da exposição pela primeira vez, estava eufórico com o simulador de combate do Exército. "Eu penso em fazer Engenharia de Computação, criar softwares, lidar com robótica", declarou. Já o aluno Thiago Anderson, de 12 anos, e que cursa a 7ª série do ensino fundamental no Centro de Ensino Fundamental da Asa Norte, gostou dos veículos e dos robôs. "É a primeira que vez que venho na feira e quero fazer jogos", disse ele. Novidades Uma das grandes atrações da Força Aérea Brasileira (FAB) é um simulador de voo com adaptação para a aeronave Gripen, escolhida para ser o novo caça da FAB. No equipamento, adultos e crianças podem experimentar a sensação de realizar uma missão de reabastecimento em voo no cargueiro KC-390, o maior avião que está sendo desenvolvido no Brasil. A professora Maria Cândida Arrais de Miranda Mousinho, do Instituto Federal da Bahia e doutoranda pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) na área de Energia e Meio Ambiente, ficou encantada com o simulador de voo. "Para mim é uma satisfação estar na feira. Eu vejo no rosto das pessoas uma alegria. Foi uma experiência incrível participar do simulador da FAB”, disse. A professora destacou como esse tipo de experiência pode despertar o interesse dos pequenos. “Muitas crianças se veem em muitos profissionais aqui. Sentimos orgulho de ser brasileiros e de como o Brasil e as Forças Armadas estão investindo em ciência e tecnologia", afirmou a professora. SNCT 2014 Com o tema na 11ª edição "Ciência e tecnologia para o desenvolvimento social", a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, promovida pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), tem por objetivo mobilizar a população, em especial crianças e jovens, em torno dos temas propostos. A SNCT tem a colaboração do setor público e privado, de fundações de apoio à pesquisa, de entidades e instituições de ensino, divulgação e pesquisa, entre outros. O evento nacional teve sua primeira edição em 2003. Na solenidade de abertura feita nesta terça-feira, o ministro do MCTI, Clelio Campolina Diniz, agradeceu o apoio dos setores público e privado, agências e governos federal, estadual e municipal em torno da organização do evento em todo o país. "Uma feira dessa natureza tem um papel extraordinário principalmente num país com as características do Brasil, onde nós temos um déficit educacional e científico histórico", disse o titular do MCTI.


Mais informações e a programação nacional e local podem ser conferidas no site oficial da SNCT 2014.

Fonte: Ministério da Defesa / MCTI http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=152456&nome=Produtos %20de%20defesa%20de%20alta%20tecnologia%20s%E3o%20atra%E7%F5es%20da %20Semana%20de%20C&T


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A Critica Assunto:Jogos criativos e projetos expostos. Cita a FAPEAM:

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Em Tempo Editoria: Economia Assunto:Inpa capacita produtores em segurança alimentar. Cita a FAPEAM:

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Nacional de Ciência e Tecnologia inicia em Tefé Matéria articulada pela assessoria

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Semana Nacional de Ciência e Tecnologia inicia em Tefé O Instituto Mamirauá iniciou hoje, em Tefé (AM), a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. Até o próximo sábado, dia 18 de outubro, a população do município poderá visitar o campus e conhecer as ações do Instituto Mamirauá voltadas para a conservação da Amazônia. “Eu gostei da palestra sobre iniciação científica, pois incentiva a gente a fazer projetos voltados para a preservação da natureza”, disse a estudante Larissa Martins, do Pólo de Ensino Sepé Tiaraju, da 16ª Brigada de Infantaria de Selva de Tefé. Anualmente o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação promove a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. Neste ano, o tema da 11ª edição da Semana é Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Social. Um dos objetivos é vincular a produção de conhecimento científico e tecnológico aos desafios sociais que vivemos, abordando a ciência como um instrumento de transformação social e desenvolvimento humano. Em um dos quatro prédios, onde as exposições estão acontecendo, os estudantes puderam conhecer como funcionam os sistemas de manejo de recursos naturais. Entre eles manejo de pesca, manejo florestal, manejo de abelhas e turismo de base comunitária. Também puderam ver um sistema de iluminação funcionando a partir da captação de energia solar. A bolsista de iniciação científica do Instituto Mamirauá, Nayandra Carvalho, apresentou a primeira palestra da manhã, sobre a pesquisa que tratou do conforto térmico em bases de campo do Instituto Mamirauá. O estudo indicou que a temperatura média do ambiente, nessas bases, é 37° C e o índice de calor de 51° C. Um dos resultados da pesquisa sugere que sejam construídas mais janelas para circulação do vento e mudança de posição do flutuante. Segunda Cláudia Santos, Educadora Ambiental do Instituto Mamirauá, o público da primeira manhã superou as expectativas da organização: “Nós já recebemos cerca de 600 pessoas, sendo boa parte de estudantes do ensino médio. Todos bem entusiasmados”. No período da tarde as atividades continuam, com visitas à Biblioteca Henry Walter Bates, bem como palestras e distribuição de kits educativos. Neste ano, o kit contempla o calendário 2015 do Instituto Mamirauá, que apresenta os Grupos de Pesquisa da instituição. Texto: Eunice Venturi http://www.mamiraua.org.br/pt-br/comunicacao/noticias/2014/10/16/semana-nacional-deciencia-e-tecnologia-inicia-em-tefe/


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da Semana de C&T são interrompidas no Bosque nesta quinta

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Atividades da Semana de C&T são interrompidas no Bosque nesta quinta MANAUS - Após a forte chuva que atingiu Manaus nesta quinta-feira (16), as atividades da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) do Programa Ciência na Escola (PCE), que estavam sendo realizadas no Bosque da Ciência, foram canceladas. A chuva deixou o bosque, localizado na Avenida Otávio Cabral, bairro Petrópolis, zona CentroSul de Manaus, impossibilitado de receber os visitantes para o evento. Desta forma, seria impossível propagar o conhecimento adquirido pelos alunos da educação básica aos visitantes. De acordo com a organização do PCE, os projetos “A construção da identidade de sujeitos históricos a partir de atividades e dinâmicas sócio-interacionistas”, “Estudo e prevenção ao uso de drogas legais e ilegais na escola de ensino médio Ernesto Penafor”, “Universo Otaku e AJP: um estudo sobre a influência da cultura POP nipônica entre jovens de Manaus” e “Meliponário na Escola”. Que seriam apresentados durante a segunda, terça e quinta-feira e farão a exposição na sexta-feira (17), juntamente com os demais já programados. http://pceamazonas.com.br/2014/10/16/atividades-da-semana-de-ct-sao-interrompidas-nobosque-nesta-quinta/


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