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Programa Ciência na Escola comemora 10 anos de existência, no AM

Professores, alunos e agentes do conhecimento participaram da cerimônia de comemoração dos 10 anos do Programa Ciência na Escola (PCE), realizada na segunda-feira (16), no auditório Nina Lins, da Universidade Nilton Lins, na Zona Centro-Sul de Manaus. A programação foi composta por apresentações artísticas, depoimentos de bolsistas, fala das autoridades e outras atividades. A diretora presidenta da Fapeam, Maria Olívia Simão, e a coordenadora do programa no Estado, professora Fátima Nowak, falaram do sucesso do programa e agradeceram as instituições parceiras. http://portalamazonia.com/radar10/amazonas-fm/noticias-detalhe/educacao/programaciencia-na-escola-comemora-10-anos-de-existencia-no-am/? cHash=021d0d4e2ac6ab4d02deeedd3681c8cc


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Linguagem de programação ajuda a aprimorar o raciocínio lógico de jovens Em tempos de intenso fluxo de informações, tornar a escola um ambiente mais atrativo é o constante desafio dos profissionais da Educação. Diante deste cenário, para ensinar o mesmo conteúdo professores estão utilizando a tecnologia como aliada para tornar o processo de aprendizagem mais atraente e para facilitar o acesso aos conteúdos de disciplinas, geralmente temidas pelos estudantes. No Amazonas, alunos dos Centros de Educação de Tempo Integral (Cetis) estão imersos neste novo mundo, como é o caso dos estudantes dos Programas Estratégicos de Indução à Formação de Recursos Humanos em Engenharias e Tecnologias da Informação no Amazonas (Pró-Engenharias/RH – TI/Ceti), que utilizam a tecnologia no processo de aprendizagem. Os projetos recebem aporte financeiro do governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM). Para falar sobre a importância desses projetos e do uso da tecnologia como aliada no processo de aprendizagem, a Agência FAPEAM entrevistou o subcoordenador da área de tecnologia da informação do programa RH-TI e vice-coordenador do Programa de Pós-graduação em Informática da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Raimundo Barreto. Confira a entrevista: Agência FAPEAM: O senhor concorda que a linguagem de programação e/ou as novas tecnologias ajudam no processo de ensino aprendizagem? Concordo que é uma nova forma de ensino, mas não é a única. É importante o uso de tecnologia em sala de aula, principalmente diante de uma geração completamente conectada, como é a atual. Essa geração está fortemente ligada com a tecnologia, novos dispositivos, equipamentos eletrônicos e, incrivelmente, não precisa ser treinada nelas, mas já nasce sabendo.


Os alunos não se adequam mais ao antigo estilo de aulas, que só se baseiam na mera transmissão de conhecimentos. A nova geração quer participar ativamente do processo ensinoaprendizagem, quer resolver desafios, buscar soluções criativas, enfim, quer novas formas de aprendizado.A Internet faz parte do dia a dia deles, assim como os carrinhos de rolamentos e brincar de manja fez parte da minha. Essa geração está tão conectada que, muitas vezes, consegue buscar uma informação na Internet mais rápido do que os seus próprios professores. Concordo que o uso das tecnologias e de linguagens de programação tem o potencial de modificar os modos de pensar, de ensinar e de aprender, e até mesmo de ver o mundo. Mas, a tecnologia por si só não muda nada. A verdadeira mudança depende, primordialmente, da capacidade criativa do professor, que pode usar a tecnologia, ou não, e ainda assim cativar os seus alunos. Ou seja, você não precisa necessariamente abusar da tecnologia em detrimento de uma metodologia que favoreça a inovação em sala de aula em todos os aspectos. Inovação tem a ver com a exploração de novas ideias de forma que pouco se pareça com padrões anteriores. Uma dessas abordagens inovadoras consiste em introduzir linguagens de programação desde cedo nas escolas. Não tenho absolutamente nada contra, até porque eu sou professor da área de computação, mas principalmente por causa dos grandes benefícios que isso pode trazer aos alunos. Só que não deve ser a única ‘carta na manga’. Particularmente, gosto de laboratórios que possam mostrar na prática os conhecimentos teóricos. É bom você ir a um laboratório de física, fazer o cálculo e, em seguida, fazer a medição real e ver que os cálculos não batem. O bom disso tudo é exatamente a busca de uma explicação. Com isso, as crianças crescem, amadurecem e serão melhores profissionais lá na frente. AF: O uso das tecnologias já vem sendo aplicado no Amazonas? Sim. Em algumas escolas particulares, mas, principalmente, nos Centros de Educação de Tempo Integral (Ceti). Um desses Ceti´s que merece destaque é o Ceti Sérgio Pessoa, que fica no bairro Cidade de Deus, que hospeda os projetos Pró-Engenharias e RH-TI e que conta com diversos laboratórios (matemática, física, química, informática e robótica), com equipamentos úteis para alinhar a teoria com a prática. No Ceti Sérgio Pessoa, os projetos Pró-Engenharias e RH-TI já iniciaram o ensino de raciocínio lógico e Scratch (composto por blocos de comandos visuais e encaixáveis, estilo brinquedo de montar da Lego). Por sua facilidade de uso, o Scratch é indicado para crianças a partir de 8 anos de idade. Contudo, sabemos que muitos adultos já o utilizam em suas atividades. Os resultados são animadores. Percebe-se a motivação dos alunos na realização das atividades, que usualmente envolve a construção de algum jogo. As próximas atividades incluirão robótica educacional, que acreditamos ser outra grande força motivacional. AF: Quais são os benefícios do ensino por meio da linguagem de programação? O principal benefício do ensino de linguagem de programação é aprimorar o raciocínio lógico das crianças, fator fundamental não somente para o ensino de computação e matemática, mas que pode ser aplicado no desenvolvimento de habilidades de liderança, gestão estratégica, análise de processos, inovações gerenciais e até mesmo o empreendedorismo. Alguns pesquisadores, incluo-me nesse rol, dizem que todas as crianças aprendem a escrever


porque é uma habilidade útil em todos os aspectos da vida. A programação funciona da mesma forma, pois promove uma mudança na mente das crianças, que aprender a pensar corretamente (ou logicamente). Outro aspecto importante é que, na maioria do tempo, as crianças usam a tecnologia somente para navegar, conversar e jogar. Mas não estão projetando, criando e se expressando por meio delas. Por que só brincar com jogos eletrônicos se você pode criar seus próprios jogos? Isso só é possível com a programação de computadores. AF: Em sua avaliação, qual a influência da tecnologia na Educação? A tecnologia na Educação não pode mais ser considerada uma inovação, simplesmente porque ela é um fato. Ela traz muitas influências positivas, por exemplo, a interdisciplinaridade, o estímulo à participação cooperativa, a promoção da autonomia e a responsabilidade dos alunos; possibilita que o aluno possa criar, pensar, manipular a informação e que leve à construção do conhecimento pelo próprio aluno, ser criativo, enfim, a tecnologia pode ser vista como uma grande caixa de ferramentas, de onde podem sair uma série de novos recursos a serem explorados tanto pelo aluno quanto pelo professor. Usualmente a influência é positiva, mas também pode ser negativa se não tomarmos certos cuidados. Por exemplo, não é por estar usando o aparelho ou software mais moderno que se está ensinando melhor. No caso, a diferença não está no aparato tecnológico, mas sim na metodologia que o professor está adotando. Além do mais, é importante entender que o computador e o software educacional, seja ele qual for, é uma ferramenta auxiliar do processo de aprendizagem do aluno. Ou seja, uma aula ruim é ruim com ou sem tecnologia. É extremamente necessário que se estimule as crianças a pensar sobre cada informação obtida, via Internet, por exemplo, e não somente absorvam sem critérios, de tal forma que elas não se tornem parte de uma geração superficial. Ou seja, a informação está abundante, mas o conhecimento não. A informação tem que ser bem trabalhada para ser útil. Outro cuidado é que tem se que saber muito bem, do ponto de vista pedagógico, em que aspectos a tecnologia/programação pode ajudar na formação dos alunos. Ou seja, a tecnologia não deve ser usada sem um claro propósito metodológico. Camila Carvalho – Agência FAPEAM http://confap.org.br/news/linguagem-de-programacao-ajuda-a-aprimorar-o-raciocinio-logicode-jovens-2/


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Programa que forma jovens cientistas no AM faz 10 anos, e abre inscrições O Programa Ciência na Escola (PCE) comemorou dez anos de criação em 2014. A ação possibilita a participação de estudantes da rede pública de ensino na área de iniciação científica. Até quinta-feira (18), os alunos que participam das atividades no interior do estado irão apresentar os resultados em Seminários de Avaliação. Professores interessados em participar do programa até o dia 23 de fevereiro de 2015. De acordo com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), até este ano, com investimentos de R$ 21,6 milhões, o programa possibilitou a inserção de 7,7 mil estudantes do estado no "mundo científico". Na capital, a apresentação dos resultados dos trabalhos ocorreu em novembro. Na ocasião, 146 projetos de pesquisa realizados na rede pública estadual e municipal de ensino foram expostos. No interior do estado, os seminários de avaliação tiveram início no fim do mesmo mês e seguem até o dia 18 de dezembro, com a apresentação final de 137 projetos de pesquisa desenvolvidos nas cidades do interior. Em relação ao interior do estado, a Fapeam destacou o projeto "Transporte Escolar Fluvial, acesso à Educação", executado na Escola Estadual Amazonino Mendes, no município de Nhamundá, a 383 km de Manaus. Conforme a Fundação, a coordenação do projeto destacou que a preocupação com a falta de um transporte escolar adequado, dentro das normas de segurança e higiene para nossos alunos, motivou o levantamento sobre os tipos de embarcações (canoa, bajarás, lanchas, entras) utilizadas por estudantes que moram em comunidades ribeirinhas. Para esta edição, o governo do Estado via FAPEAM disponibilizará R$ 5.680.920,00 milhões voltados para a educação científica no Estado. Os recursos representam um aumento de 30% em relação ao edital anterior.


Submissão de novos projetos A Fapeam prevê que em 2015, 420 projetos de pesquisa da rede pública estadual e municipal de ensino sejam aprovados pelo PCE. Além de Manaus, o edital se estende aos municípios de Coari, Anamã, Anori, Beruri, Caapiranga, Codajás, Tefé, Alvarães, Uarini, Amaturá, Atalaia do Norte, Benjamim Constant, Fonte Boa, Guajará, Jutaí, Santo Antônio de Iça, São Paulo de Olivença, Tabatinga e Tonantins. Programa O PCE foi criado em agosto de 2004 pela Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM) e Fapeam em parceria com as Secretarias de Estado de Educação (Seduc) e Municipal de Educação (Semed). O programa é uma ação de alfabetização científica e tecnológica, destinada aos professores e estudantes dos ensinos Fundamental e Médio que desenvolvem projetos de pesquisa em escolas públicas municipais e estaduais do Amazonas. http://www.centralizado.com.br/mundo/brasil/item/32409-.html


Veículo:UFAM Assunto:UFAM

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e Axonal recebem inscrições para curso sobre uso estratégico de

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UFAM e Axonal recebem inscrições para curso sobre uso estratégico de patentes

O curso em nível básico/intermediário, que ocorre durante os dias 15 e 16 de janeiro de 2015, terá duração de 12 horas e será promovido pela Universidade Federal do Amazonas e pela Axonal Consultoria. O cadastramento ocorre no primeiro dia do evento, no auditório Rio Amazonas da Faculdade de Estudos Sociais (FES), entre 8h30 e 9h. Veja a programação. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas na página do evento. Elas serão confirmadas de acordo com a disponibilidade de vagas e mediante aprovação pela comissão organizadora. O objetivo é capacitar os participantes a utilizarem patentes e informações contidas em patentes de forma estratégica em projetos de pesquisa, inovação e em negócios. Para tanto, será abordado não só como as informações técnicas contidas em patentes individuais podem ser utilizadas, mas também como grandes conjuntos de informações podem ser explorados para a identificação de oportunidades e definição de estratégias. De acordo com a página de apresentação do evento, ao final do curso, os participantes terão oportunidade de utilizar uma ferramenta comercial, bem como diversas bases gratuitas, a fim de por em prática todos os conhecimentos adquiridos. A formação é voltada a pesquisadores, empresários, gestores e inventores, o que não depende de conhecimento prévio sobre o tema. O curso é uma iniciativa que tem apoio das Pró-Reitorias de Inovação Tecnológica, de Pesquisa e Pós-Graduação e de Gestão de Pessoas da UFAM, Protec, Propesp e Progesp. Além da parceria com o Núcleo de Pesquisa em Administração (Nupad), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam), da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI) e de outras instituições públicas e privadas.


Ministrante Henry Suzuki é inventor e empreendedor, o ministrante é sócio-diretor da Axonal Consultoria Tecnológica. Principal Consultant da Innovalyst (US), Consultor Colaborador da Avenium Consulting (FR). Agente da Propriedade Industrial. Especialista em bases de dados técnicas, patentárias e científicas. Graduado em Farmácia e Bioquímica pela Universidade de São Paulo e pós-graduado em administração de empresas pela Escola Superior de Propaganda e Marketing. Agente do Questel Orbit no Brasil e na América do Sul. http://www.ufam.edu.br/index.php/eventos/3443-ufam-e-axonal-recebem-inscricoes-paracurso-sobre-uso-estrategico-de-patentes


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Programa que forma jovens cientistas no AM faz 10 anos, e abre inscrições O Programa Ciência na Escola (PCE) comemorou dez anos de criação em 2014. A ação possibilita a participação de estudantes da rede pública de ensino na área de iniciação científica. Até quinta-feira (18), os alunos que participam das atividades no interior do estado irão apresentar os resultados em Seminários de Avaliação. Professores interessados em participar do programa até o dia 23 de fevereiro de 2015.De acordo com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), até este ano, com investimentos de R$ 21,6 milhões, o programa possibilitou a inserção de 7,7 mil estudantes do estado no "mundo científico". Na capital, a apresentação dos resultados dos trabalhos ocorreu em novembro. Na ocasião, 146 projetos de pesquisa realizados na rede pública estadual e municipal de ensino foram expostos. No interior do estado, os seminários de avaliação tiveram início no fim do mesmo mês e seguem até o dia 18 de dezembro, com a apresentação final de 137 projetos de pesquisa desenvolvidos nas cidades do interior. Em relação ao interior do estado, a Fapeam destacou o projeto "Transporte Escolar Fluvial, acesso à Educação", executado na Escola Estadual Amazonino Mendes, no município de Nhamundá, a 383 km de Manaus. Conforme a Fundação, a coordenação do projeto destacou que a preocupação com a falta de um transporte escolar adequado, dentro das normas de segurança e higiene para nossos alunos, motivou o levantamento sobre os tipos de embarcações (canoa, bajarás, lanchas, entras) utilizadas por estudantes que moram em comunidades ribeirinhas. Para esta edição, o governo do Estado via FAPEAM disponibilizará R$ 5.680.920,00 milhões voltados para a educação científica no Estado. Os recursos representam um aumento de 30% em relação ao edital anterior. Submissão de novos projetos A Fapeam prevê que em 2015, 420 projetos de pesquisa da rede pública estadual e municipal


de ensino sejam aprovados pelo PCE. Além de Manaus, o edital se estende aos municípios de Coari, Anamã, Anori, Beruri, Caapiranga, Codajás, Tefé, Alvarães, Uarini, Amaturá, Atalaia do Norte, Benjamim Constant, Fonte Boa, Guajará, Jutaí, Santo Antônio de Iça, São Paulo de Olivença, Tabatinga e Tonantins. Programa O PCE foi criado em agosto de 2004 pela Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM) e Fapeam em parceria com as Secretarias de Estado de Educação (Seduc) e Municipal de Educação (Semed). O programa é uma ação de alfabetização científica e tecnológica, destinada aos professores e estudantes dos ensinos Fundamental e Médio que desenvolvem projetos de pesquisa em escolas públicas municipais e estaduais do Amazonas.

http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2014/12/programa-que-forma-jovens-cientistasno-am-faz-10-anos-e-abre-inscricoes.html


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Editoria: da Floresta Assunto:CPI da pedofilia apresenta relatório com recomendações Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 17/12/2014

CPI da pedofilia apresenta relatório com recomendações

Após nove meses de trabalho focado na investigação dos crimes de abuso e exploração sexual praticados contra crianças e adolescentes no Amazonas, o relatório final das atividades da CPI da Pedofilia, foi lido hoje, 16, no plenário da Assembleia Legislativa. A comissão ouviu 19 vítimas, 18 testemunhas, além de entidades que defendem os direitos de crianças. O relatório faz várias recomendações ao Poder Público pela estruturação da rede de proteção à infância e juventude no Estado, que de acordo com o autor da CPI, deputado Luiz Castro, encontra-se em situação precária. Também solicita investigação à OAB-AM, com o possível indiciamento dos advogados Chriscia Teixeira de Figueiredo, Francisco Balieiro e Antônio Batista. De acordo com o relatório, os advogados atuavam supostamente no esquema de pedofilia comandado pelo prefeito afastado de Coari, Adail Pinheiro. A quebra de sigilo bancário da Prefeitura de Coari revela fortes indícios de uso do dinheiro público para financiar a exploração sexual infantil. Os extratos bancários analisados pela CPI comprovam a transferência de R$ 100 mil, em janeiro deste ano, ao advogado Francisco Balieiro e mais R$ 175 mil, em fevereiro. Autor da CPI, o deputado Luiz Castro aponta possível desvio no pagamento de altas somas em honorários para a defesa de Adail, uma vez que a Prefeitura de Coari possui uma Procuradoria para dar assistência jurídica ao município. Em relação a Chriscia Figueiredo, a CPI constatou graves irregularidades profissionais em sua atuação com advogada da Prefeitura de Coari e de Adail Pinheiro, ao mesmo tempo em que atuava como assessora jurídica do desembargador Wellington José de Araujo e como controladora do município de Coari. O relatório também solicita ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) que sejam auditados os contratos firmados na gestão de Adail com inúmeras empresas, que receberam valores bastante elevados, muitas das quais tem ligação familiar com secretários do município.


Projetos Os membros da CPI decidiram apresentar projetos de combate à pedofilia. Eles propõem a criação no Estado de um cadastro identificando os pedófilos que praticam violência sexual contra menores de idade. “É grande o número desses indivíduos, que acabam escapando da vigilância do Poder Público e das penalidades, por falta de um banco de dados, que disponibilize informações sobre as ocorrências”, destaca o relatório. Outro projeto obriga a inclusão da disciplina “Direitos Humanos” na grade curricular das escolas públicas e particulares do ensino fundamental e médio no Amazonas. A CPI propõe ainda a exibição obrigatória de propaganda de advertência contra o abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, antes das sessões de filmes nos cinemas. Recomendações A CPI solicita ao Ministério Público Estadual (MPE) a criação de um Núcleo Especializado de apoio à criança e ao adolescente, vítimas de abuso e exploração sexual. Ao Governo do Estado, pede a reestruturação e ampliação do número de CRAS e CREAS no Amazonas. Solicita também melhor estrutura para o Programa de Proteção à Vítima e Testemunhas (Provita), visando o acolhimento das vítimas e testemunhas de violência sexual, bem como de seus familiares. Recomenda à Fapeam e Ufam o desenvolvimento de programas e pesquisas científicas sobre a realidade da violência e exploração sexual contra crianças e adolescentes. Às Prefeituras A garantia de estrutura de funcionamento dos Conselhos Tutelares é a principal recomendação às Prefeituras de Manaus e dos municípios do interior. Ao longo das atividades, a CPI constatou a falta de estrutura física, técnica, de pessoal e de material de apoio para o cumprimento das demandas que chegam aos conselheiros. Ressalta também a necessidade de atendimento psicológico e de assistentes sociais nos Conselhos. Recomenda ainda à bancada federal do Amazonas, a aprovação do projeto de lei que trata do duodécimo e prevê melhores condições recursos para a administração dos Conselhos. Atendimento Jurídico A CPI solicita atendimento jurídico gratuito às vítimas de abuso sexual, para que sejam acompanhadas independentemente da participação do Ministério Público, também de um assistente processual. Recomenda ainda a conclusão dos inquéritos de casos ocorridos no interior do Estado. Os deputados pedem ainda que os núcleos jurídicos de apoio possam dar assistência jurídica e requerem indenizações por danos morais a materiais para as vítimas de pedofilia e exploração sexual. http://www.blogdafloresta.com.br/cpi-da-pedofilia-apresenta-relatorio-com-recomendacoes/


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Editoria: Agro Sebrae Assunto:Irrigação e uso racional da água no campo Cita a FAPEAM: ✘

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Irrigação e uso racional da água no campo Com a falta de chuvas no Estado de São Paulo e o consumo exacerbado de água mesmo em época de racionamento é importante atentar para as pesquisas e ações que podem levar ao menor consumo deste recurso natural na produção rural. Além disso, esses cuidados com água podem trazer uma maior margem de lucro ao produtor rural. Pesquisas demonstram que no mundo se utilizam no campo quase 70% da água dos rios, lagos e aquíferos. O potencial de desperdício, no entanto, é um dos mais desafiadores. Os sistemas de rega, por exemplo, perdem grandes quantidades do líquido. Calcula-se que só chegam à zona de cultivo entre 15% e 50% da água extraída para irrigação. Perde-se água por evaporação, por absorção e por fugas. Outro aspecto que impacta o consumo na agricultura é que as culturas exigem diferentes demandas na quantidade. O arroz, por exemplo, usa o dobro de água para ser produzido do que o trigo. Mas isso também muda se a região do plantio estiver em lugar mais quente ou mais fresco. A produção de 1kg de cereal pode exigir de um a dois m³ se plantado em áreas com abundância de chuvas e condições climáticas favoráveis. Se a mesma quantidade do cereal for produzida em áreas de clima desfavorável, com altas temperaturas e alto índice de evapotranspiração, exigirá entre três e quatro m³ de água. Para cultivar um hectare de milho no Brasil ou na Argentina, necessita-se de 50% da água que se usaria para cultivar o mesmo hectare de milho em Burkina Fasso, na África, ou Bahrein, no Oriente Médio. Esses dados reforçam a importância da pesquisa e dos experimentos científicos no campo em busca de espécies mais resistentes a climas secos e menos dependentes de água. O conhecimento não só auxilia na preservação dos recursos naturais, mas também se traduz em ganhos mais efetivos no aspecto econômico da produção agrícola. O adequado uso do recurso para o plantio é meta de desenvolvimento agrícola que o país deve perseguir. Há estudos em várias instituições que contrastam métodos de manejo da água de irrigação.


Em quase todos os métodos, o uso de informações climáticas, como temperatura, umidade relativa do ar, vento e radiação solar, ajudam no cálculo da quantidade de água que a planta consome. Alguns métodos, entretanto, monitoram parâmetros, como a umidade do solo. Nesse caso, quem determina se a secagem do solo é mais rápida ou mais lenta é a planta que está sendo afetada pelos fatores ambientais. De acordo com dados levantados na Horticultura, por exemplo, o produtor que não utiliza nenhum controle da irrigação e passa a adotar alguma técnica para manejo, como avaliar as condições climáticas ou empregar um sensor de umidade do solo, na média geral, obtém aumento de 10% a 30% da produtividade. Já a redução do uso de água e energia gira em torno de 20% a 30%. São esses exemplos de estudos e pesquisas que podem potencializar a produção agrícola, utilizando a água de forma a preservá-la, que a Fundação Bunge vai avaliar para escolher os contemplados ao Prêmio Fundação Bunge 2013, dentro do tema Recursos Hídricos e Agricultura, cujo resultado sai em julho. Para alcançar esse nível de ganho, o agricultor conta, no Brasil, com uma Infraestrutura e capacidade técnica nas áreas de monitoramento e previsão meteorológica e do sensoriamento remoto de variáveis relevantes na agricultura, considerados excelentes segundo padrões internacionais. A competência está principalmente centralizada no Vale do Paraíba, SP, onde se encontram dois centros no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Centro de Ciência do Sistema Terrestre (Inpe/CCST) e Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (Inpe/CPtec)) e o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (MCTI/Cemaden). Esses organismos podem suportar iniciativas nesse sentido, gerando insumos cada vez maiores para a agricultura nesse campo. Outro apelo nesse sentido está na necessidade de aprimorar a relação do uso da água e a produtividade na agricultura, incluindo a Aquicultura, em razão da iminente mudança climática e seus impactos nos recursos de água doce ao redor do mundo. Entre outras instituições a desenvolver estudos, está o Inpa/MCTI, que possui câmaras climáticas preparadas para simular cenários ambientais do ano 2100 onde são cultivadas plantas e criados peixes de água doce (INCT Adapta/CNPq/Fapeam). Esse quadro pode afetar, inclusive, o desenvolvimento sustentável e colocar em risco, por exemplo, a redução da pobreza e da mortalidade infantil. A governança hídrica é componente importante da gestão da água para obter recursos hídricos sustentáveis para diferentes sistemas socioeconômicos e administrativos nos próximos anos.

http://agrosebrae.com/irrigacao-e-uso-racional-da-agua-no-campo/


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do Commercio Assunto:Parcerias promissoras Cita a FAPEAM: ✘

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Editoria: Pag: Brasil Assunto:Pesquisadores buscam acelerar descoberta e desenvolvimento de novos

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Pesquisadores buscam acelerar descoberta e desenvolvimento de novos materiais

Um grupo de mais de 6,2 mil pesquisadores e estudantes de pós-graduação das áreas de Física, Química, Engenharia, Matemática e Biologia, entre outras, de diversos países – incluindo o Brasil –, reuniu-se, entre 30 de novembro e 5 de dezembro, em Boston, nos Estados Unidos, para discutir os mais recentes avanços em Ciência e Engenharia de Materiais. Eles participaram do encontro “Material Research Society Fall Meeting”, realizado pela Materials Research Society (MRS), organização internacional com sede nos Estados Unidos que congrega mais de 16 mil pesquisadores da área de Ciência dos Materiais de 80 países. A programação científica do encontro anual foi composta por 52 simpósios sobre cinco temas: biomateriais, nanomateriais, eletrônica e fotônica, energia e sustentabilidade e teoria e modelamento. O diretor-presidente do Conselho Técnico-Administrativo (CTA) da FAPESP e professor titular da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Araraquara, José Arana Varela, foi um dos coordenadores do evento, ao lado de Husam Alshareef, da King Abdullah University of Science and Technology, da Arábia Saudita; Amit Goyal, do Oak Ridge National Laboratory, dos Estados Unidos; Gerardo Morell, da Universidad de Puerto Rico; e In Kyeong Yoo, do Samsung Advanced Institute of Technology, da Coreia do Sul. “Foram apresentados mais de 6 mil trabalhos científicos, sendo mais de 3,3 mil apresentações orais e cerca de 3 mil apresentações de pôsteres”, afirmou Varela. Alguns dos trabalhos foram apresentados por pesquisadores e estudantes de pós-graduação do


Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF – um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs)apoiados pela FAPESP. Um dos principais cientistas participantes do encontro foi Hiroshi Amano, professor da Universidade de Nagoya, Japão, laureado com o prêmio Nobel de Física este ano por suas pesquisas sobre diodos emissores de luz (LED, na sigla em inglês). Amano ministrou um curso voltado a estudantes de graduação e pós-graduação sobre materiais e dispositivos para optoeletrônica (aparelhos eletrônicos que fornecem, detectam e controlam luz). Já a sessão plenária de abertura do encontro foi proferida por Hyuk Chang, vice-presidente do Samsung Advanced Institute of Technology e diretor do centro de pesquisa em materiais da empresa de tecnologia sul-coreana. Em sua palestra, Chang observou que os materiais descobertos nas últimas décadas possibilitaram o desenvolvimento de diversos dispositivos eletrônicos, como monitores e televisores de cristal líquido (LCD) e celulares com baterias recarregáveis, usando óxido de lítio ou eletrólitos orgânicos. Na atual era da tecnologia digital e da informação, contudo, as inovações em materiais não têm acompanhado em rapidez a evolução dos produtos eletrônicos, comparou Chang. Em sua opinião, é necessário sincronizar melhor o processo de desenvolvimento tecnológico dos novos materiais com o dos dispositivos eletrônicos e aumentar a busca por materiais que atendam às necessidades tecnológicas atuais, como semicondutores orgânicos, inorgânicos, nanomateriais e materiais de filmes ópticos para telas de TV. “A ideia de convidar Hyuk Chang para a sessão plenária de abertura do encontro foi a de que ele pudesse falar sobre estratégias que as grandes empresas do setor eletrônico estão utilizando para criar ou inovar em dispositivos ou produtos”, disse Varela. Materials Genome Initiative A fim de dobrar o ritmo de descoberta, desenvolvimento e fabricação de novos materiais avançados, o governo dos Estados Unidos lançou em 2012 um projeto batizado de Materials Genome Initiative. Alguns detalhes do projeto – financiado pelos Departamentos de Energia e de Defesa, pela National Science Foundation (NSF) e pelo National Institute of Standards and Technology (Nist) dos Estados Unidos – foram apresentados durante o evento por representantes das instituições em uma sessão na forma de uma mesa-redonda denominada “Simpósio X”. “Levamos representantes do projeto Materials Genome Initiative ao evento a fim de discutir com a comunidade de pesquisa em Ciência e Engenharia dos Materiais os objetivos dessa iniciativa”, disse Varela. Inspirada no esforço do Projeto Genoma Humano, que ajudou a identificar e decifrar mais rapidamente os blocos de construção básicos do código genético humano, a iniciativa financia o desenvolvimento de ferramentas computacionais, softwares, novos métodos de caracterização de materiais, normas e bancos de dados abertos para tornar o processo de descoberta e desenvolvimento de materiais avançados mais rápido, barato e previsível.


Para atingir esses objetivos, o governo norte-americano já investiu US$ 250 milhões na construção de centros de pesquisa de excelência com foco no desenvolvimento de materiais avançados em campos emergentes, como biomateriais, materiais fotovoltaicos orgânicos, cerâmicas avançadas, ligas de polímeros e novos metais para aplicações estruturais. Os projetos apoiados pela iniciativa contam com a participação de mais de 500 cientistas atuantes em universidades, instituições de pesquisa, empresas e laboratórios nacionais nos Estados Unidos, relataram os representantes do projeto no encontro. “Um dos objetivos dessa iniciativa é incentivar a integração de pesquisadores que fazem a parte experimental com os teóricos que realizam as simulações dos materiais e engenheiros de empresas, de forma a trabalhar no mesmo projeto, em tempo real, para acelerar o desenvolvimento de novos materiais e tecnologias. A ideia é que todos os atores trabalhem juntos, afirmou Varela. “É claro que muitos dos projetos podem não dar certo, mas devem contribuir para o avanço do conhecimento em Ciência e Engenharia de Materiais”, avaliou. Segundo estimativas de especialistas, as pesquisas em materiais realizadas de maneira não integrada podem levar 20 anos ou mais para que resultem no desenvolvimento de um produto comercial. As baterias de íon lítio utilizadas hoje em computadores portáteis, além de diversos outros dispositivos eletrônicos portáteis, por exemplo, foram propostas pela primeira vez em meados de 1970, mas só começaram a ser amplamente utilizadas no final da década de 1990. Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=160165&nome=Pesquisadores %20buscam%20acelerar%20descoberta%20e%20desenvolvimento%20de%20novos %20materiais


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Neurocientistas criam canal de vídeos de divulgação científica no YouTube Para disseminar informações relacionadas a estudos em neurociência, pesquisadores da área criaram o NeuroChannel, canal de vídeos no YouTube gerido pelo comitê organizador do 9º Congresso Mundial do Cérebro, que, em 2015, será realizado pela International Brain Research Organization (Ibro) no Rio de Janeiro. Desde abril o canal publica vídeos curtos sobre temas da neurociência, com legendas em português e inglês, dirigidos a neurocientistas e ao público leigo em geral.Em um dos vídeos, Roberto Lent, professor do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), fala sobre o fascínio que o cérebro exerce sobre as pessoas e métodos utilizados para estudar o órgão.Os vídeos também trazem pesquisadores estrangeiros. Uma das gravações aborda o vício em drogas, com Barry Everitt, professor da University of Cambridge, no Reino Unido, falando sobre a vulnerabilidade do cérebro humano a substâncias estimulantes e refletindo sobre os principais desafios nesse campo. A iniciativa conta com o apoio da Ibro, da Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento (SBNeC), do Centro de Estudos e Pesquisas Paulo Niemeyer e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Além do canal no YouTube, em www.youtube.com/user/neurochannel1, o NeuroChannel tem uma página no Facebook: www.facebook.com/neurochannel . Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=descnoticias&id=160164&nome=Neurocientistas%20criam%20canal%20de%20v%EDdeos%20de %20divulga%E7%E3o%20cient%EDfica%20no%20YouTube


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Centro de pesquisa desvenda mecanismos das doenças inflamatórias Encontrar alvos para o desenvolvimento de novos tratamentos e exames, que permitam diagnósticos mais rápidos e precisos das doenças inflamatórias, é a meta de um grupo de pesquisadores da USP, da Unesp, da Universidade Federal de Sergipe (UFS) e do Instituto Nacional de Saúde (NIH), dos Estados Unidos. Em agosto de 2013, começaram as atividades do Centro de Pesquisa em Doenças Inflamatórias (Center for Research in Inflammatory Disease - CRID), coordenado pelo professor Fernando de Queiroz Cunha, do Departamento de Farmacologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP. O CRID é um dos onze Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs), coordenados por pesquisadores da USP e financiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e reúne pesquisadores básicos e clínicos, e, ainda, químicos medicinais que sintetizam moléculas para serem testadas na produção de novos medicamentos. A mortalidade de pessoas que desenvolvem sepse, infecção generalizada, é de cerca de 30% no mundo e de 50% no Brasil, segundo o Instituto Latino-americano da Sepse (ILAS). E, ainda, 10% da população mundial sofrem as consequências das doenças inflamatórias de origem autoimune, infeciosas e metabólicas. Essas doenças causam enormes prejuízos, tanto para o doente, com a perda da qualidade de vida, como para a sociedade, reduzindo a produtividade dessas pessoas.Além da sepse e da leishmaniose, que são doenças inflamatórias de origem infecciosa, a artrite reumatoide, a esclerose múltipla e a psoríase, doenças inflamatórias de origem autoimune, também são investigadas pelo grupo. E não para por ai. Eles querem saber quais são os mecanismos envolvidos na dor inflamatória e neuropática, aquela sensação dolorosa e contínua em uma ou mais parte do corpo e que está associada a doenças que afetam o sistema nervoso central. A aterosclerose, doença inflamatória de origem metabólica também é alvo das pesquisas. Em apenas um ano, o grupo já comemora os primeiros resultados das diversas parcerias que se estabeleceram. O estudo, coordenado pelos professores (Paulo Louzada, Fernando Cunha, Thiago M. Cunha e José Carlos Alves Filho), já esclareceu os mecanismos biológicos que fazem


alguns pacientes serem resistentes ao tratamento da artrite reumatoide com Metrotrexato, uma das mais importantes drogas utilizadas para o tratamento desta doença. Segundo o professor Paulo Louzada, somente de três a seis meses após o início do uso dessa droga, era possível saber se o paciente estava respondendo adequadamente ao tratamento. “Se o paciente era resistente, as lesões nas articulações continuavam progredindo. Nossos estudos demonstram que, com um ensaio simples, podemos determinar se o paciente é ou não resistente, e sendo resistente, iniciar rapidamente um novo tratamento”, comemora. O ensaio criado pelo grupo já foi patenteado. E está em fase de discussão, com uma empresa brasileira, a produção do reagente para a realização do exame preliminar que vai determinar se o paciente é ou não resistente. Pós sepse, dor neuropática e leishmaniose Foto: Divulgação Foto: Divulgação Outros resultados promissores são os achados em relação à sepse e a dor neuropática. Segundo os pesquisadores já é de conhecimento da ciência que a mortalidade de pacientes que desenvolvem sepse grave é muito elevada no mundo todo, inclusive no Brasil. “Mais grave é o fato de que aqueles pacientes que sobrevivem a sepse têm enorme chance de contrair uma segunda infecção, ou outras doenças e morrerem nos cinco anos subsequentes. Estes dois achados são consequência do fato que a sepse grave induz uma redução da resposta de defesa inata dos pacientes e também da resposta imune adquirida”, diz o professor Cunha. O grupo está em vias de esclarecer os mecanismos envolvidos nestas imunodeficiências. “Estamos confiantes que em breve estaremos propondo novas drogas para prevenir deficiências pós sepse e, ainda, estamos muito próximos de esclarecer os mecanismos envolvidos na gênese da dor neuropática”, assegura o coordenador. O sucesso das pesquisas também vai em direção ao esclarecimento dos mecanismos que explicam o porquê de algumas pessoas que vivem em áreas endêmicas não desenvolverem leishmaniose. Mais informações: (16) 3315.4526 ou http://crid.fmrp.usp.br Fonte: Serviço de Comunicação da Prefeitura do Campus USP de Ribeirão Preto http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=160152&nome=Centro%20de %20pesquisa%20desvenda%20mecanismos%20das%20doen%E7as%20inflamat%F3rias


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Data: 17/12/2014

Ministro de C&T visita Indústrias Nucleares do Brasil O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina Diniz, visitou ontem (15), as instalações das Indústrias Nucleares do Brasil (INB) em Resende (RJ). Na ocasião, o titular da pasta foi recebido pelo presidente da INB, Aquilino Senra. Senra falou sobre as principais ações de 2013 e 2014 da empresa e sobre as audiências públicas realizadas recentemente em Santa Quitéria (CE) para a instalação de um complexo minero-industrial dedicado à lavra e ao beneficiamento da jazida Itatiaia, onde o fosfato se encontra associado ao urânio. Para o ministro Campolina – que esteve recentemente no Centro Experimental Aramar, no estado de São Paulo, e na Nuclebras Equipamentos Pesados (Nuclep), no Rio –, o setor nuclear é de alta prioridade para o ministério. "É uma questão estratégica, mas exige que tenhamos precisão no cronograma e orçamento", destacou, pontuando que ficou impressionado com a estrutura da INB. O ministro visitou as fábricas de Reconversão, Pastilhas, Enriquecimento e ainda a de Componentes e Montagem. O titular do MCTI ressaltou ainda que, embora o potencial do País seja genuinamente hidrelétrico, a questão nuclear vem se consolidando como alternativa na matriz energética mundial. "E para se estabilizar é necessário que a matriz seja composta por várias fontes", disse, reforçando a necessidade da energia nuclear. Para o presidente da INB, a visita do ministro no momento em que a empresa tem um plano de metas para nacionalizar a produção do combustível é de fundamental importância. "É um reconhecimento de que a INB é estratégica para o processo tecnológico do País", afirmou Aquilino Senra. Fonte: MCTI http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=160129&nome=Ministro %20de%20C&T%20visita%20Ind%FAstrias%20Nucleares%20do%20Brasil


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Data: 17/12/2014

MCTI e comunidade científica fazem apelo por votação da PEC 12 nesta semana

O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina Diniz, e representantes de entidades de classe do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação se reuniram nesta terça-feira (16) com a mesa diretora do Senado Federal para tratar da tramitação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 12, que altera o texto da Carta Magna para permitir a aprovação de projetos de lei que aperfeiçoam o marco regulatório de ciência e tecnologia (C&T). Os representantes do setor de C&T se encontraram com o primeiro vice-presidente do Senado, Jorge Viana (PT-AC), e com os senadores Aloysio Nunes (PSDB-SP) e Anibal Diniz (PT-AC). No encontro, Campolina ressaltou a importância de aprovar a PEC ainda em 2014. "Aprová-la proposta significa que teremos o guarda chuva para a reestruturação da legislação sobre ciência e tecnologia no Brasil. Isso é fundamental para darmos um salto na ciência", disse. Segurança jurídica e tramitação Segundo ele, com um novo texto para Constituição, haverá "segurança jurídica" para a implementação das propostas incluídas nos projetos de lei (PLs) 2.177/2011; 7.735/2014 (Lei de Acesso ao Patrimônio Genético); e 8.252/2014, todos em tramitação na Câmara dos Deputados. Na semana passada ficou acertado entre os líderes dos partidos que a PEC, quando for ao plenário para votação, será apreciada em dois turnos, na mesma sessão. O regimento do Senado estipula que haja um intervalo de cinco sessões entre o primeiro e o segundo turno. A expectativa da comunidade científica é a de que a proposta seja aprovada por unanimidade.


"Não existe oposição neste caso", declarou Nunes, líder do PSDB. "Esse projeto é importante para o desenvolvimento do país. Vou conversar com os líderes dos demais partidos para que orientem os parlamentares pela aprovação da PEC". Participaram também da reunião representantes da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC); da Academia Brasileira de Ciências (ABC); da Associação Brasileira das Instituições de Pesquisas Tecnológicas e Inovação (Abipti); da Associação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec); da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei); do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap); do Conselho Nacional dos Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti); do Confederação Nacional da Indústria (CNI); entre outras entidades. Contexto As discussões sobre o aperfeiçoamento do marco regulatório das atividades de C&T no Brasil começaram em 2011. No início, todas as alterações nas legislações vigentes seriam propostas por meio do PL 2.177/2011, até então conhecido como Código Nacional da Ciência e Tecnologia. No entanto, os deputados decidiram desmembrar o projeto para acelerar o processo de votação. O projeto 7.735/2014 trata de questões de acesso ao patrimônio genético para pesquisas, enquanto o PL 8.252/2014 propõe procedimentos "ágeis e modernizados" para a contratação e aquisição de produtos de pesquisa e desenvolvimento. Por fim, o projeto 2.177 propõe alterações nas leis vigentes, como a Lei de Inovação (11.196/2004). Fonte: MCTI

http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/mcti-ecomunidade-cientifica-fazem-apelo-por-votacao-da-pec-12-nesta-semana


Veículo:MCTI

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Mamirauá desenvolve pesquisa sobre nutrientes no solo

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Data: 17/12/2014

Instituto Mamirauá desenvolve pesquisa sobre nutrientes no solo Compreender a ecologia florestal de um determinado ambiente requer pensar sobre diversos aspectos. Em termos de flora, uma floresta precisa estar adequada e isso pode ser medido levando em conta quais plantas estão presentes, como suas sementes se dispersam e como se dá a sua manutenção. Outro elemento que pode nos dizer sobre as condições de uma floresta é a serapilheira, que vem sendo estudada pelo Grupo de Pesquisa em Ecologia Florestal do Instituto Mamirauá. A serapilheira é o conjunto de folhas, frutos, galhos e sementes das árvores que caem ao chão, além de restos e dejetos de animais, formando uma cobertura no solo. A formação dela faz parte do processo de ciclagem de nutriente. Neste ciclo, o material que a árvore perde retorna por meio da decomposição, em forma de nutrientes.De acordo com Fabiana Ferreira, pesquisadora do Instituto Mamirauá, o estudo procura entender o processo de ciclagem de nutrientes, medindo a produção da serapilheira e a sua decomposição. "Queremos entender se o volume produzido de folhas, frutos, galhos e sementes das árvores está retornando ao solo, pois é fundamental termos o conhecimento da estrutura e funcionamento do ecossistema florestal. Como na várzea o estresse hídrico é bastante intenso, queremos também fazer a comparação entre os períodos de seca e cheia", explicou.Um total de 60 caixas de isopor, que funcionarão como coletores, serão deixadas em ambientes de várzea alta, várzea baixa e chavascal, todos localizados na Reserva Mamirauá. Os coletores, que flutuarão conforme o nível da água, possuem internamente uma rede onde a serapilheira ficará depositada. Durante um ano e meio, mensalmente, o material coletado será recolhido para análise. "Queremos comparar quanto de serapilheira cada ambiente está produzindo, e a influência que a chuva e a inundação têm na produção deste material", disse a pesquisadora do Instituto Mamirauá, uma organização social supervisionada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.A ação faz parte do projeto "Participação e Sustentabilidade: o Uso Adequado da Biodiversidade e a Redução das Emissões de Carbono nas Florestas da Amazônia Central" –BioREC – desenvolvido pelo instituto com financiamento do Fundo Amazônia.Leia mais.Fonte: Instituto Mamirauá http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/instituto-mamirauadesenvolve-pesquisa-sobre-nutrientes-no-sol


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A Critica Assunto:ZFM, momento de reagir -I Cita a FAPEAM:

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Editoria: Pag: do Governo Assunto:CTI/Amazonas é pauta de reunião conjunta de Fóruns de Gestores e de

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CTI/Amazonas é pauta de reunião conjunta de Fóruns de Gestores e de Inovação Fechar as ações estratégicas do Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento do Amazonas (PCTI/Amazonas) para o ano de 2015, com o intuito de unir academia e setor produtivo, será o foco da 5ª Reunião do Fórum Estadual de Gestores de Instituições de Ensino e Pesquisa Conjunta com o Fórum Estadual de Inovação do Amazonas. O evento acontecerá nesta quarta-feira, 17 de dezembro, das 14h às 17h, na faculdade La Salle, zona centro-oeste de Manaus. Com pauta única, o evento ocorre para criar um espaço de deliberações das propostas na área de CT&I, reunindo seis dimensões de fortalecimento que incluem ampliação de pesquisa, reforço na infraestrutura (especialmente no interior do Estado), popularização e difusão do conhecimento científico, entre outras. Os fóruns são iniciativas do Governo do Amazonas, coordenados pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM), por meio do Departamento de Relações Institucionais e Indicadores de CT&I (DIN) e do Departamento de Apoio à Inovação (DAT). Segundo Moisés Coelho, chefe do DIN, o objetivo da reunião é fechar os ajustes para que o PCTI/Amazonas possa ser lançado até o primeiro trimestre de 2015. Além de minimizar os gargalos socioprodutivos, especialmente no interior do Amazonas, onde o acesso às novas tecnologias ainda é reduzido, dificultando a melhoria na qualidade de vida das pessoas. “Queremos principalmente unir a academia e o setor produtivo, além de concluir a elaboração das ações estratégicas para o período de vigência do Plano, que vai até 2033”, ressalta. O PCTI é voltado para a construção de bases duradouras para a atuação do Sistema Estadual de CT&I no Amazonas, enfatizando prioritariamente o reconhecimento da complexidade regional, pois, entre outros aspectos, exige ações inéditas voltadas ao crescimento econômico e a conservação ambiental a articulação e o alinhamento de diversas políticas públicas


referentes a CT&I. O Plano estabelece metas que incluem a inserção das questões estratégicas de interesse local em uma macro perspectiva de desenvolvimento para o Estado, envolvendo os principais atores locais, vinculados à inovação, buscando a eficácia na gestão e execução dos recursos públicos e privados para o desenvolvimento do setor.

http://www.amazonas.am.gov.br/2014/12/ctiamazonas-e-pauta-de-reuniao-conjunta-deforuns-de-gestores-e-de-inovacao/


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‘Revista de Ciências Humanas’ recebe artigos para publicação em 2015 Professores e alunos vinculados a Programas de Pós-Graduação na área de Ciências Humanas podem submeter artigos à Revista da Universidade Federal de Santa Catarina - RCH, através do portal de periódicos da UFSC, visando publicação no ano de 2015. O tema deste da edição é ‘As ocupações urbanas no Brasil contemporâneo‘. A submissão pode ser realizada até 10 de fevereiro e os textos devem obedecer às normas para publicação, disponíveis na página do periódico. A RCH (ISSNe 2178-4582) é um periódico semestral, multidisciplinar, que publica textos inéditos (artigos científicos e resenhas de livros), em especial aqueles relativos a resultados de pesquisa de caráter teórico e/ou empírico, revisões de literatura e reflexões críticas sobre experiências realizadas nas diferentes áreas das Ciências Humanas, privilegiando abordagens interdisciplinares. Avaliada pelo Qualis/Capes em diversas áreas do conhecimento, a RCH é indexada por Sociological Abstracts – AS, Linguistics & Language Behavior Abstracts – LLBA Social Planning / Policy & Development Abstracts – PODA Public Affairs Information Service, Inc. – PAIS Nisc Pennsylvania Abstracts, Inc. – NISC, entre outros. O acesso é livre e imediato, e o objetivo é disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico, mantendo os direitos sobre a obra sob o domínio do autor. Fonte: Ufam http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/12/revista-de-ciencias-humanas-recebe-artigospara-publicacao-em-2015/


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Data: 17/12/2014

Comissão do Senado aprova propostas de emendas para investimentos em C&T Somente três de 26 propostas de emendas para disponibilizar recursos ao setor científico brasileiro no próximo ano foram aprovadas na terça-feira (16) pela Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) do Senado Federal. Com isso, mais um passo foi dado para que elas possam integrar o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLOA) 2015. Ao todo, as três propostas estimam recursos na ordem de R$ 699 milhões, que serão investidos em pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) no setor de fármacos e medicamentos; no sistema de comunicação do Exército; e na Missão Antártica. Como a PLOA 2015 estima a receita e fixa a despesa da União para o exercício financeiro do ano que vem, é essencial que elas passem por todos os trâmites do Senado até serem integradas ao projeto. “Esta Comissão pode apresentar somente três emendas de apropriação, por isso decidimos priorizar o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), o Comando do Exército e a Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (Secirm)”, informou o relator da CCT, senador Anibal Diniz (PT-AC). “Ao nosso entender, são as que melhor sintetizam as prioridades apontadas pelos diversos senadores, e as mais compatíveis com a missão da Comissão de Ciência e Tecnologia”, ressaltou. PROPOSTAS A proposta do MCTI destina R$ 149 milhões ao fomento de projetos de PD&I em biotecnologia, fármacos e medicamentos, além do aprimoramento da infraestrutura de pesquisa existente no Brasil, com realização de estudos e prospectiva junto com a formação e qualificação de recursos humanos no setor. “Cabe destacar que para o ministério, devido a grande quantidade de propostas de emendas que enviou, foi necessário escolhermos apenas uma. Nesse sentido, acolhemos aquela com o maior número de indicações por parte dos senadores”, comentou


Diniz. Para o Comando do Exército, a emenda no montante total de R$ 100 milhões será necessária nas despesas com a implantação do Sistema de Comunicações Críticas. A tecnologia oferecerá uma rede de comunicações operada pelas agências de governo, de Defesa, Segurança Pública e Infraestrutura, nos três níveis da administração pública, oferecendo amplitude de cobertura. Por fim, R$ 450 milhões estão previstos na proposta de emenda que pretende investir Programa Antártico Brasileiro (Proantar). São necessários dois novos refúgios, localizados Ilha Elefante e na Ilha Nelson, além da criação de uma estrutura administrativa e gerencial Proantar na Secirm. “Acolhemos a proposta relativa a Missão Antartica porque ela necessita apoio dessa comissão para continuar alcançando seus objetivos”, concluiu o relator.

no na do de

O próximo passo agora é levar as emendas a Comissão Mista de Planos, Orçamento Público e Fiscalização, parte do Sistema de Elaboração de Emendas às Leis Orçamentárias. Contudo, nenhum data foi mencionada pelos parlamentares na CCT. Fonte: Agência Gestão CT&I, por Leandro Cipriano http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/12/propostas-de-emendas-para-investir-r-699milhoes-em-ct-foram-aprovadas-no-senado/


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