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Editoria: Pag: Amazonas Assunto:'Problemas no CBA vão continuar', diz pesquisador sobre nova gestão Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 18/06/2015
'Problemas no CBA vão continuar', diz pesquisador sobre nova gestão A confirmação do termo de execução descentralizada que transfere a administração do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA) para o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), nesta terça-feira (16), não mudou as opiniões de pesquisadores do movimento Pró-CBA. Segundo eles, problemas a longo prazo, como a falta de personalidade jurídica, continuarão. A assinatura do novo termo foi confirmada ao G1 nesta quarta-feira (17) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). De acordo com o pesquisador Flávio Freire, a confirmação de uma nova gestão é importante para que o instituto mantenha as atividades, porém a nova parceria com o Inmetro ainda não define como serão realizados os processos que levarão os resultados das pesquisas ao mercado e à sociedade. "O CBA ainda não tem personalidade jurídica, o que impediu a Suframa de captar diversos recursos de editais, como do CNPq e da Fapeam. A única diferença que vejo é que teremos um órgão do Rio de Janeiro tomando decisões sobre o futuro da economia amazonense", disse. Flávio enfatizou ainda a demora para a transição da nova gestão que, segundo ele, deveria ter acontecido em março deste ano para que houvesse tempo de contratação do novo quadro com a publicação do edital. Ele afirma que não vai participar da nova escolha. "Passei dez anos no CBA. Comecei como estagiário e cresci profissionalmente no instituto. Mesmo que o Inmetro assuma semana que vem e contrate gente, acredito que os problemas continuarão enquanto houver instabilidade jurídica, tanto para quem desenvolve as pesquisas, como para quem administra. O certo seria resolvermos essa questão para aproveitarmos nosso potencial biológico e trazer uma sustentabilidade à nossa economia", ressaltou. O pesquisador Dácio Montenegro, que está à frente do Movimento Pró-CBA, afirmou que o
grupo articula audiências públicas com políticos e senadores para tentar entender a demora na aquisição da personalidade jurídica do instituto. Garantias trabalhistas também entram em pauta. "Como bolsistas, éramos obrigados a ficar oito horas no instituto, sem receber alimentação, rota, vale-tranporte. Pela lei, deveríamos ficar apenas quatro ou cinco horas. Se isso não for resolvido, vai acontecer o mesmo de antes. Bolsistas irão desisitir", declarou. De acordo com Montenegro, uma audiência já está marcada para o dia 30 deste mês, em Brasíla, por meio da comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) do Senado. "Esperamos entender os motivos de não termos nos tornado empresa pública e debater sobre as consequências disso para a nossa economia. Também estamos articulando com senadores amazonenses uma audiência por meio da Comissão de Meio Ambiente (CMA) e falar da importância das pesquisas do CBA para a Amazônia”, informou. Entenda o caso O convênio com a Fundação de Defesa da Biosfera (FDB), que garante a manutenção do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA), foi encerrado. Pesquisadores lamentam a possibilidade de perder estudos. "O grande problema é que tudo que tem lá é material biológico de origem microbiana - fungos, leveduras, parte de vegetal, animal - única parte que vai ficar funcionando no centro, mas por conta própria, é o pessoal do biotério, que é o centro de farmacologia. Por questão de ética eles vão funcionar até o dia 30 de junho, para poder usar todos os animais que estão lá nos experimentos, não abandonar e os bichos morrerem de fome", afirmou o pesquisador Flávio Ferrreira. Instituição O Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA) está instalado em uma área de 12 mil m², no Distrito Industrial da capital. Durante os 13 anos de funcionamento, o local já chegou a abrigar cerca de 200 pesquisadores. Atualmente, as dificuldades no centro diminuíram este número para 48 cientistas.
http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2015/06/problemas-no-cba-vao-continuar-dizpesquisador-sobre-nova-gestao.html
Veículo:Noticias
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Problemas no CBA vão continuar', diz pesquisador sobre nova gestão A confirmação do termo de execução descentralizada que transfere a administração do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA) para o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), nesta terça-feira (16), não mudou as opiniões de pesquisadores do movimento Pró-CBA. Segundo eles, problemas a longo prazo, como a falta de personalidade jurídica, continuarão. A assinatura do novo termo foi confirmada ao G1 nesta quarta-feira (17) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). De acordo com o pesquisador Flávio Freire, a confirmação de uma nova gestão é importante para que o instituto mantenha as atividades, porém a nova parceria com o Inmetro ainda não define como serão realizados os processos que levarão os resultados das pesquisas ao mercado e à sociedade. “O CBA ainda não tem personalidade jurídica, o que impediu a Suframa de captar diversos recursos de editais, como do CNPq e da Fapeam. A única diferença que vejo é que teremos um órgão do Rio de Janeiro tomando decisões sobre o futuro da economia amazonense”, disse. Inmetro assume gestão do Centro de Biotecnologia da Amazônia, diz MDIC Fim de convênio ameaça pesquisas em Centro de Biotecnologia, no AM Em Manaus, Ministério anuncia definição sobre CBA para este ano Flávio enfatizou ainda a demora para a transição da nova gestão que, segundo ele, deveria ter acontecido em março deste ano para que houvesse tempo de contratação do novo quadro com a publicação do edital. Ele afirma que não vai participar da nova escolha. “Passei dez anos no CBA. Comecei como estagiário e cresci profissionalmente no instituto. Mesmo que o Inmetro assuma semana que vem e contrate gente, acredito que os problemas
continuarão enquanto houver instabilidade jurídica, tanto para quem desenvolve as pesquisas, como para quem administra. O certo seria resolvermos essa questão para aproveitarmos nosso potencial biológico e trazer uma sustentabilidade à nossa economia”, ressaltou. O pesquisador Dácio Montenegro, que está à frente do Movimento Pró-CBA, afirmou que o grupo articula audiências públicas com políticos e senadores para tentar entender a demora na aquisição da personalidade jurídica do instituto. Garantias trabalhistas também entram em pauta. “Como bolsistas, éramos obrigados a ficar oito horas no instituto, sem receber alimentação, rota, vale-tranporte. Pela lei, deveríamos ficar apenas quatro ou cinco horas. Se isso não for resolvido, vai acontecer o mesmo de antes. Bolsistas irão desisitir”, declarou. De acordo com Montenegro, uma audiência já está marcada para o dia 30 deste mês, em Brasíla, por meio da comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) do Senado. “Esperamos entender os motivos de não termos nos tornado empresa pública e debater sobre as consequências disso para a nossa economia. Também estamos articulando com senadores amazonenses uma audiência por meio da Comissão de Meio Ambiente (CMA) e falar da importância das pesquisas do CBA para a Amazônia”, informou. Entenda o caso O convênio com a Fundação de Defesa da Biosfera (FDB), que garante a manutenção do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA), foi encerrado. Pesquisadores lamentam a possibilidade de perder estudos. “O grande problema é que tudo que tem lá é material biológico de origem microbiana – fungos, leveduras, parte de vegetal, animal – única parte que vai ficar funcionando no centro, mas por conta própria, é o pessoal do biotério, que é o centro de farmacologia. Por questão de ética eles vão funcionar até o dia 30 de junho, para poder usar todos os animais que estão lá nos experimentos, não abandonar e os bichos morrerem de fome”, afirmou o pesquisador Flávio Ferrreira. Instituição O Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA) está instalado em uma área de 12 mil m², no Distrito Industrial da capital. Durante os 13 anos de funcionamento, o local já chegou a abrigar cerca de 200 pesquisadores. Atualmente, as dificuldades no centro diminuíram este número para 48 cientista http://www.noticiasbrasileiras.com.br/index.php/99323/39-problemas-no-cba-vc3a3ocontinuar-39-diz-pesquisador-sobre-nova-gestc3a3o-noticias-em-amazonas/
Veículo:COOP
Editoria: Pag: NEWS Assunto:Brasileiros e britânicos trocam experiências sobre manejo de sementes da
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Data: 18/06/2015
Brasileiros e britânicos trocam experiências sobre manejo de sementes da Amazônia O workshop Manejo de Sementes Florestais, em Manaus, promoveu a troca de experiências entre brasileiros e britânicos. O evento foi uma parceria entre o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), a Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e os Jardins Botânicos Reais da Inglaterra (Kew Gardens). O objetivo do evento foi capacitar alunos de graduação e pós-graduação (mestrado e doutorado), além de pesquisadores e técnicos interessados no assunto. "Os gargalos são muitos em relação à produção e manejo de sementes florestais na Amazônia", disse a pesquisadora do Inpa Isolde Ferraz, coordenadora do projeto Bio-Economia e Serviços de Ecossistemas de Sementes Nativas da Amazônia (Besans). Aspectos sobre produção de sementes e mudas florestais da região, manejo após a coleta, transporte e armazenamento, foram abordados durante os cinco dias de workshop, encerrado no sábado (13), no auditório da Faculdade de Ciências Agrárias da Ufam. "Estamos fazendo um treinamento, nesta primeira etapa, para que a classe acadêmica trabalhe juntos com os pesquisadores no projeto Besans", disse Isolde, explicando que o Besans trabalha com sementes de importância econômica, como andiroba, copaíba, castanha da Amazônia, além de frutíferas como o cupuaçu. O projeto, que terá vigência de 12 meses, foi aprovado recentemente por uma ação conjunta entre o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), e o Fundo Newton, que é um fundo de apoio à pesquisa em Ciência e Inovação do governo britânico. Recebe o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), do Conselho de Pesquisa do Reino Unido (Research Councils UK) e do Conselho de Pesquisa do
Ambiente (Natural Environment Research Council), o maior financiador do Reino Unido de ciência ambiental. De acordo com a pesquisadora do Inpa, que é doutora em fisiologia vegetal, os resultados obtidos no workshop serão levados, numa segunda etapa, para uma capacitação dos cerca de 60 produtores de sementes e mudas do Amazonas registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A capacitação está prevista para novembro com os produtores de Manaus, Maués e Apuí. Na opinião de Ferraz, a realização do workshop teve uma importância significativa no sentido de fortalecer a colaboração entre os diferentes laboratórios com a meta de trabalhar os desafios para se obter mais conhecimento sobre as espécies que são de interesse econômico. “Esse encontro servirá de estímulo para a pesquisa sobre estas espécies e também para padronizar os métodos e como os diferentes laboratórios poderão estudá-las”, disse. “Para se ter uma ideia, um trabalho de levantamento de 788 espécies de sementes florestais de interesse econômico existentes na Amazônia identificou que somente metade delas foram estudadas”, afirmou Ferraz. Os pesquisadores Peter Toorop, Wolfgang Stuppy e Hugh Pritchard, participaram do evento trazendo suas experiências no projeto Banco de Sementes do Milênio do Kew Gardens, o maior banco de sementes de espécies nativas coletadas no mundo inteiro para fins de conservação. O Brasil mantém uma colaboração científica com o Kew Gardens, porém, não existe um acordo para coleta de sementes na Amazônia. Segundo Ferraz, os pesquisadores do Kew Gardens trouxeram novidades em relação ao manejo de sementes, como a forma de avaliação, além de outras maneiras de interpretar os dados. “Também apresentaram uma série de equipamentos novos com a possibilidade de uso e que podem ser interessantes para nossas futuras pesquisas”.
MCTI e Inpa http://www.coopnews.com.br/pesquisa-e-inovacao/678-brasileiros-e-britanicos-trocamexperiencias-sobre-manejo-de-sementes-da-amazonia
Veículo:UEA
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Assunto:Centro Cita a FAPEAM:
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de Parintins realiza lançamento de novo Grupo de Pesquisa Release da assessoria
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Data: 18/06/2015
Centro de Parintins realiza lançamento de novo Grupo de Pesquisa O Centro de Estudos Superiores de Parintins (Cesp) promoveu o lançamento do Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação em Ciências (Gepec), mais um grupo de pesquisa voltado à área de pesquisa na área de Educação e Ensino de Ciências na Amazônia. O evento foi dividido em duas partes. Na primeira, no Hall do Cesp, aconteceu o lançamento de livros científicos e literários produtos de pesquisas realizadas. Na segunda parte da programação, foi realizada a Conferência intitulada ¿Neurociência, aprendizagens e estratégias cognitivas¿ proferida pela Dra Ierecê dos Santos Barbosa, coordenadora do Grupo de Pesquisa Neurociência e Educação. O evento contou com a participação de 157 pessoas, membros da comunidade, estudantes e professores da rede pública como Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Secretaria Municipal de Educação (Semed), Secretaria de Educação (Seduc), Instituto Federal do Amazonas (Ifam) e Universidade do Estado do Amazonas (UEA), do município de Parintins e cidades vizinhas.
http://www1.uea.edu.br/noticia.php?notId=38886
Veículo:UEA
Editoria:
Assunto:Professores
Pag:
da UEA e UFAM participam de evento sobre energia renovável na
América Latina Cita a FAPEAM:
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Data: 18/06/2015
Professores da UEA e UFAM participam de evento sobre energia renovável na América Latina A professora colaboradora da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Luzia Gomes da Silva Potentes de Moura e o professor da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Johnson Moura, participaram do All About Energy 2015, um dos maiores eventos sobre o uso de energia renovável da América Latina. Nesta edição, a conferência ocorreu de 10 a 12 de junho, em Fortaleza, Ceará. As fontes de energia renováveis são aquelas fornecidas pela própria natureza. O sol, o vento, a chuva e as marés são exemplos de fontes desse conceito. Nós últimos anos, o Brasil vem investindo na área, tendo, por exemplo, a região Nordeste como principal área produtora de energia eólica.De acordo com o professor Johnson, o All about energy é uma iniciativa importante por impulsionar o uso de energias renováveis no País. Moura ressalta a relevância da participação em eventos com este foco por estimularem o desenvolvimento de pesquisas que resultem no desenvolvimento sustentável da região Amazônica. Sobre o All About Energy 2015 A 9ª edição do evento teve a participação de autoridades governamentais, empresários do setor e pesquisadores da área. Um dos destaques deste ano, além das palestras que abordaram temas como as iniciativas do mercado eólico e as perspectivas de mercado para alternativas energéticas, foi a realização de um encontro na Usina Trairí, que fornece energia a partir do movimento das correntes de ar. http://www1.uea.edu.br/noticia.php?notId=38885
Editoria: Pag: Confap Assunto:Governo quer parcerias científicas para estimular atuação da EMBRAPA
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Data: 18/06/2015
Governo quer parcerias científicas para estimular atuação da EMBRAPA O governo brasileiro pretende estimular a atuação da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), de modo que o país possa desenvolver ainda mais a produtividade agrícola. O anúncio foi feito ontem (16/06/15) pela ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, durante palestra na abertura do 14º seminário Perspectiva para o Agrobusiness em 2015 e 2016, promovido pela BMF&Bovespa, em parceria com o ministério.Ela informou que a própria Embrapa está estudando o modelo para esse upgrade, que passa por uma grande aliança com instituições voltadas para pesquisa e inovação. Segundo a ministra, a ideia é criar um fundo de captação de recursos internacionais com o propósito de desenvolver o setor.“O Brasil e o único país que ainda tem terras agricultáveis e com 61% de áreas de preservação ambiental”, destacou Kátia Abreu. Para a ministra, com os recursos existentes, nos últimos dez anos o país conseguiu dobrar sua produtividade no campo.De acordo com recente levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), só a produção de grãos da safra 2014/2015 deve crescer 5,6%, atingindo 204,5 milhões de toneladas. O incremento é equivalente a 10,9 milhões de toneladas. Na safra de 2013/2014, o volume alcançou 193,62 milhões de toneladas. A área plantada prevista é de 57,66 milhões de hectares, representando acréscimo de 1,1%.As estimativas mostram um ganho de 2,3 milhões de toneladas, puxado, principalmente, pelo crescimento na produtividade de soja e do milho da segunda safra. No caso da soja, estão previstos 96 milhões de toneladas, 11,5% a mais que as 86,1 milhões da safra passada. Em relação ao milho, são 49,4 milhões de toneladas, 2% a mais que na safra passada.Durante o encontro, Kátia Abreu rebateu críticas sobre o uso de agrotóxicos. Esclareceu que o próprio volume de exportações mostra que não há exagero no uso de defensivos agrícolas, uma vez que as mercadorias embarcadas passam por exames fitossanitários rigorosos. Em relação às aplicações, a ministra afirmou que o Brasil segue os padrões internacionais. FONTE: Agência Brasil http://confap.org.br/news/governo-quer-parcerias-cientificas-para-estimular-atuacao-daembrapa/
Editoria: Pag: MCTI Assunto:Ministro debate cooperação em pesquisas científicas com parque tecnológico
Veículo:
russo Cita a FAPEAM:
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Data: 18/06/2015
Ministro debate cooperação em pesquisas científicas com parque tecnológico russo O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, visitou, nesta quarta-feira (17), a Fundação Skolkovo, o maior parque tecnológico em construção na Rússia. Foi recebido por seus diretores para participar de uma reunião com o objetivo de discutir perspectivas de cooperação em áreas como desenvolvimento de pesquisas científicas, de tecnologias para a inovação, de formação de recursos humanos. Discutiu-se também a possibilidade de realizar a interação da Skolkovo com parques tecnológicos brasileiros, como o de São José dos Campos (SP)."Há muitas razões para que a cooperação com a Rússia seja ousada, profunda e duradoura", disse Aldo Rebelo, incluindo a parceria com a Skolkovo como uma das ações promissoras do diálogo Brasil- Rússia na área de ciência, tecnologia e inovação. "Essa iniciativa é ambiciosa e ousada. Torcemos para que seja bem sucedida", disse o ministro sobre o parque tecnológico. "Temos o prazer de constatar que, nas atuais circunstâncias, a cooperação científica com o Brasil pode ser muito produtiva", afirmou Vasily Belov, vice-presidente para assuntos de inovação da Skolkovo. O parque tecnológico russo fica a 15 quilômetros de Moscou, em uma área de 400 hectares, que terá ao todo 2,5 milhões de metros quadrados construídos. No complexo, previsto para ficar pronto em 2020, funcionará uma cidade tecnológica, com universidade, laboratórios, incubadoras de empresas, startups, além de conjuntos habitacionais, escolas, centros comerciais, de medicina e de recreação. A previsão é que Skolkovo seja moradia para 25 mil habitantes e local de trabalho, estudo e pesquisa para outros 30 mil. Segundo Anna Nikina, chefe da Assessoria Internacional, são cinco as áreas prioritárias de atuação do parque tecnológico: espacial, nuclear, biomedicina, energia e tecnologia da informação. O complexo fará a integração entre startups, investidores, universidade, parque tecnológico, parceiros empresariais e comerciais além de instituições promotoras de soluções de infraestrutura.
Anna Sidorovskaya, chefe do departamento de infraestrutura da fundação, disse que o governo russo já investiu o equivalente a US$ 1,2 bilhão na construção do parque; e os investidores privados, cerca de US$ 1,8 bilhão. O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) já sinalizou com a Fundação Skolkovo possibilidades de cooperação, por meio do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI) e do Centro Nacional de Pesquisas em Energia e Materiais (CNPEM). Durante a reunião, o ministro apontou a importância de aprofundar e ampliar a cooperação nas cinco áreas prioritárias da Skolkovo. O presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB/MCTI), José Raimundo, afirmou que há uma série de programas na área espacial, por exemplo, que podem ser objeto de desenvolvimento conjunto. Para Rebelo, uma das ações mais urgentes é a celebração de um acordo para a presença de estudantes e de professores brasileiros no centro russo. "Queremos enviar alunos e professores brasileiros para passar temporadas aqui e também receber alunos e professores russos no Brasil", disse. A sugestão de acordo para ampliar o intercâmbio estudantil partiu também de Edward Crawley, presidente do Instituto de Ciência e Tecnologia da Skolkovo. Com uma trajetória de 40 anos de vida acadêmica no Instituto de Massachusetts (MIT) e tendo participado da concepção do programa espacial do Governo Obama, Crawley disse ao ministro que sua missão é "construir o ITA (em referência ao Instituto de Tecnologia de Aeronáutica, localizado em São José dos Campos) no parque russo". Ele afirmou que, na Rússia, se sente como Richard Smith. Oriundo do MIT, Smith foi convidado pelo brigadeiro Casemiro Montenegro para ajudar a criar o ITA. O norte-americano foi o primeiro reitor da instituição. Como resultado da reunião, o ministro disse que formará no MCTI um grupo de trabalho, com representantes da Secretaria de Tecnologia e Inovação (Setec), da Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa (Scup), além do CNPEM, da AEB e do Inpe. Este grupo fará a interlocução com uma equipe da Fundação Skolkovo com objetivo de estabelecer os programas de cooperação. Após a reunião, o ministro e sua comitiva, formada pelo presidente da AEB e chefe da Assessoria Internacional do MCTI, embaixador Carlos Henrique Cardim, fizeram uma visita ao parque tecnológico. Guiada por Sidorovskaya e Nikina, a delegação conheceu as obras dos centros de pesquisa, residenciais, de medicina, do edifício da universidade, da vila das startups, bem como dos laboratórios e escolas. Fonte: MCTI http://www.mcti.gov.br/visualizar/-/asset_publisher/jIPU0I5RgRmq/content/ministro-debatecooperacao-em-pesquisas-cientificas-com-parque-tecnologico-russo?redirect=/&
Editoria: Pag: MCTI Assunto:“MCTI tem que estar onde tiver uma nesga de ciência e tecnologia”, afirma
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secretário Eron Bezerra Cita a FAPEAM:
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Data: 18/06/2015
“MCTI tem que estar onde tiver uma nesga de ciência e tecnologia”, afirma secretário Eron Bezerra O secretário de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Eron Bezerra, moderou nesta terça-feira (16) uma mesa de diálogos do seminário Encontro de Saberes nas Universidades: Bases para um Diálogo Interepistêmico, promovido pela Universidade de Brasília (UnB). O evento visa proporcionar um momento de interação e aprofundamento das reflexões teórico-metodológicas em duas frentes de inclusão: das artes e saberes tradicionais na grade curricular, e dos mestres e mestras tradicionais na docência. "Esse encontro de saberes, cuja demonstração vai desde o microscópio ao tambor de crioulo, é um dos exemplos de como a ciência pode ter um papel de inclusão. E o MCTI tem que estar presente onde tiver uma nesga de ciência e tecnologia", afirmou o secretário Eron Bezerra. "Temos aqui a UnB, a Universidade Federal de Juiz de Fora [UFJF], a Universidade Federal do Sul da Bahia [UFSB], entre outras, cada uma trazendo sua experiência, apresentando aquilo que está fazendo", disse. Iniciativa do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Inclusão no Ensino Superior e na Pesquisa (INCTI), o Encontro de Saberes promove diálogos entre os saberes acadêmicos e os saberes indígenas, afro-brasileiros, populares e de outras comunidades tradicionais, através da inclusão de mestres e mestras no docente superior. "O que interessa é que nós temos que viver cada vez mais em uma sociedade em que não haja sectarismos, em que cada um respeite a diversidade e procure apropriar-se e ao mesmo tempo se dar naquilo que cada um de nós tem que fazer de melhor que é respeitar a diversidade", afirmou Eron. O projeto resulta de uma parceria estabelecida entre a UnB, o Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), o MCTI e os ministérios da Educação (MEC) e da Cultura (MinC). "Estamos discutindo como é que se apropria de conhecimentos tradicionais, dos quilombolas às comunidades indígenas. Portanto, é papel também do Ministério fazer com que esse tipo de conhecimento seja difundido, conhecido e, principalmente, apropriado pelo conjunto da sociedade", acrescentou o secretário. INCTI O Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Inclusão no Ensino Superior e na Pesquisa integra o grupo de 126 projetos aprovados e financiados pelo Programa dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs), instituído em 2008 pelo MCTI. O Programa tem como meta incentivar o avanço da fronteira da ciência em áreas estratégicas para o Brasil. Fonte: MCTI http://www.mcti.gov.br/visualizar/-/asset_publisher/jIPU0I5RgRmq/content/ %E2%80%9Cmcti-tem-que-estar-onde-tiver-uma-nesga-de-ciencia-e-tecnologia %E2%80%9D-afirma-secretario-eron-bezerra
Veículo:Fucapi
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Assunto:Fucapi Cita a FAPEAM:
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Data: 18/06/2015
Fucapi recebe visitas técnicas de gestores de C&T do Amazonas Ciência, Tecnologia e Inovação aliadas ao setor produtivo. Essa foi a tônica abordada durante as visitas técnicas realizadas na Fucapi, no dia 12/06, pelo secretário executivo de Ciência e Tecnologia do Estado (Seplan-CTI), Estevão Monteiro de Paula e reitor da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Cleinaldo Costa. As visitas foram recebidas pela diretora-presidente da Fucapi, Isa Assef, e pelo diretor de Tecnologia e Pesquisa, Niomar Pimenta, acompanhados da equipe de gestores da instituição. O objetivo foi apresentar a infraestrutura da Fucapi e atuação em projetos científicos e tecnológicos de abrangência econômica e social no Estado.“A ideia é potencializar negócios e projetos de pesquisa nas cadeias produtivas de maior relevância, como piscicultura, guaraná e madeira. A Fundação quer trabalhar gargalos tecnológicos de projetos de P&D”, frisou Renato Frota, organizador das visitas e gestor de Negócios da Fucapi, destacando sobre a importância do compartilhamento de infraestrutura e recursos humanos.O secretário executivo de C&T do Estado disse, na ocasião da visita técnica, que a diversificação da matriz econômica e o adensamento da inovação com mais conhecimento são prioridades no setor, mas devem ser aplicados em cadeias produtivas com retorno mais rápido para a sociedade, tais como fruticultura e piscicultura. Este é o caminho a ser traçado pelo Amazonas nos próximos anos. “Um dos grandes propósitos do Governo é diversificar a matriz econômica. Para diversificar ou para adensar os segmentos econômicos é preciso de tecnologia e ciência. E é exatamente o que a Fucapi faz com grande qualidade e quantidade, ou seja, estão investindo em direção ao que gostaríamos de apropriar algum recurso pra otimizar esse setor. Este é o primeiro momento. Estou muito encantado com a possibilidade desse conhecimento e colocar em outros segmentos que permitem a diversificação da economia”, frisou o secretário. Na avaliação do reitor da UEA, Cleinaldo Costa, estreitar relações com a Fucapi, que tem vanguarda na formação de pessoas no Estado há 33 anos, é importante para ampliar atuação
da universidade nas áreas de atuação da fundação. “Buscamos sempre expandir e potencializar a oferta de cursos de mestrado profissionalizante no viés tecnológico para o fortalecimento da formação de recursos humanos qualificados no Amazonas”, frisou.Os dois representantes estaduais do governo foram recebidos pela equipe de gestores de áreas estratégicas da Fucapi. O coordenador do Comitê de Pesquisa da Fucapi, Alexandre Oliveira, destacou sobre o crescimento da instituição na área acadêmica por meio de ações como a iniciação científica, atuação no Programa Agintec, dentre outros. O líder do Programa de Tecnologias Sócio-Ambientais, Pedro Sosa, mostrou projetos com abrangência social e econômica em andamento e já concluídos pela equipe da Fucapi no interior e na capital do Amazonas, que atingem tanto o Polo Industrial de Manaus quanto setores produtivos como o guaraná, juta e malva. Por sua vez, o líder do Centro de Desenvolvimento Tecnológico (Cedet), Axel Holanda, mostrou aos visitantes a expertise da equipe de engenharia da instituição, abrangendo projetos na área de inteligência competitiva do chão de fábrica a tanques de piscicultura. O líder do Núcleo de Design Tropical da Amazônia, Robervando Gonçalves, também teve a oportunidade de revelar o potencial do trabalho desenvolvido desde 1985 na fundação, com diferencial nas peças e preocupação com a sustentabilidade e crescimento econômico regional.a oportunidade, o coordenador geral de Tecnologia da Informação, Leônidas Ferreira, detalhou para os gestores sobre o portfólio de serviços nessa área, que abrangem soluções de software, em business intelligence, modelagem de processos de negócios, Data Center de alta qualidade e infraestrutura de TI. Cristiane Barbosa – Agência Fucapi http://www.fucapi.br/blog/2015/06/fucapi-recebe-visitas-tecnicas-de-gestores-de-ct-doamazonas/
Veículo:Inpa
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Assunto:Plantas
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dos quintais em terras pretas de índio da atualidade são heranças dos
povos pré-colombianos Cita a FAPEAM:
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Data: 18/06/2015
Plantas dos quintais em terras pretas de índio da atualidade são heranças dos povos pré-colombianos As plantas que brotam espontaneamente nos quintais de terras pretas de índio têm ligação direta com o passado indígena de antes da chegada dos europeus à Amazônia. Este é o resultado de um trabalho realizado por pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), em comunidades do município de Silves (a 204 quilômetros de Manaus), às margens do rio Urubu, publicado recentemente revista científica especializada PLoS ONE. A pesquisa tem como base a dissertação de mestrado em Botânica no INPA de Juliana Lins, orientada pelo pesquisador do Inpa Charles Clement, intitulada Terra Preta de Índio e as populações do presente: a herança que chega até o quintal. Realizado em 40 quintais de terras pretas de cinco comunidades de Silves, o artigo mostrou que o contexto arqueológico dos quintais sobre terras pretas de índio influencia a composição florística atual. “Queríamos saber se parte das plantas que estão nos quintais do presente, em uma área de sítio arqueológico, estão ali porque os índios já estavam naquele local antes dos europeus chegarem”, conta Lins. O trabalho de pesquisa foi realizado em parceria com pesquisadores da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (Ifam) e do Museu Paraense Emilio Goeldi (MPEG). As terras pretas de índio são solos antropogênicos (aqueles que sofreram ação do homem) que foram construídos pelos povos indígenas, principalmente, entre 2500 a 500 anos antes do presente, a partir de depósitos de restos de animais, vegetais e cerâmicas em volta de suas moradias. Sãocaracterizadas por manchas escuras sobre o solo original chegando a ter dois metros de profundidade numa área de até 200 hectares (equivalente a 200 campos de futebol) e são mais férteis que solos típicos da Amazônia. As terras pretas são ricas em Cálcio (Ca), Fósforo (P), Potássio (K), Zinco (Zn) e Manganês (Mn). Segundo a atual bolsista do Programa de Capacitação Institucional do INPA (PCI), a pesquisa
constatou que as plantas dos quintais do presente estão estruturadas de acordo com o contexto do sítio arqueológico em que a terra preta está localizada, e os quintais estudados estão sobre dois tipos diferentes de ocupação indígena pré-colombiana naquelas comunidades.“O conjunto de quintais em contextos arqueológicos que foi abandonado pelos índios mais recentemente (300 anos atrás) possui mais diversidade β em comparação com o conjunto de quintais que foram abandonados pelos índios há mil anos. A diversidade α de um quintal não é suficiente para dizer se tem uma influencia do passado ou não, mas a diversidade β no conjunto permite isto,” explica Lins. Para Lins, existem duas variáveis que possivelmente influenciaram essa diversidade de plantas nos quintais do presente: o tempo de ocupação da terra preta pelos índios e há quanto tempo foi abandonada. “Terras Pretas com maior tempo de ocupação indígena pré-colombiana e abandonadas mais recentemente eram as que tinham os quintais mais dinâmicos e diferentes entre si atualmente”, explica. De acordo com a bolsista, isso significa que as pessoas que moram nos quintais de hoje interagem com esse passado arqueológico, porque as plantas do passado estão ali nos bancos de sementes e brotam nos quintais. Como as pessoas de hoje conhecem essas plantas e as manejam isso facilita a existência delas. “Porque essas mesmas plantas são úteis para elas (pessoas) que as mantêm ali, senão as arrancariam e jogariam fora”, completa. Ainda segundo Lins, o conhecimento das pessoas do presente dialoga com o conhecimento do passado, e isso também faz com que os quintais do presente tenham uma relação com o passado arqueológico pré-colombiano. Dinâmica da floresta Uma das hipóteses levantada por Lins para explicar como essas sementes conseguiram se manter no local onde estavam há 300 ou 400 anos é a dinâmica da floresta, que rebrota com o abandono das áreas após o colapso das populações pré-colombianas. Com a queda natural de árvores, acontece a abertura de clareiras temporárias e essas plantas úteis de quintais adaptadas ao sol podem rebrotar e ficar naquele local por um tempo. “Como a floresta está em constante movimento pode voltar a brotar as plantas de quintal novamente”, diz. “Na verdade, não dá para saber quais, de todas as plantas nativas da Amazônia nesses quintais, são as descendentes diretas das plantas dos índios que estavam ali há 300 ou 400 anos, mas temos algumas pistas pelas plantas que sempre nascem espontaneamente nas terras pretas sem ninguém do presente ter plantado, tais como chicória, vários tipos de ingás, mamão, cupuaçu, mucura-caá, e pode acontecer até com mandioca e macaxeira”, explicaLins. De acordo com o pesquisador do Inpa, Charles Clement, os pesquisadores que realizaram este trabalho fazem parte de uma abordagem antropológica chamada de Ecologia Histórica, que defende alguns pressupostos, dentre eles o de que o ser humano interferiu em todos os ambientes habitáveis da Terra. Para o pesquisador, um dos corolários é que não existe uma tendência natural em aumentar ou diminuir a biodiversidade quando o ser humano está no local; isto depende da cultura no qual está inserido e do local da paisagem em que se encontre. “Segue que a Amazônia não é uma floresta virgem e já foi mexida pelos povos indígenas, mas não sabemos o quanto em qualquer hectare até estudar com mais atenção”, diz Clement. http://portal.inpa.gov.br/index.php/component/content/article?id=2163
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