Veículo:Portal
Editoria: do Holanda Assunto: Escolas municipais apresentarão projetos durante SBPC. Cita a FAPEAM: ✘
Release da assessoria
Sim Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Não
Pag:
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 18/07/2014
Escolas municipais apresentarão projetos durante SBPC Dois projetos de uma escola da Secretaria Municipal de Educação foram aprovados para se apresentarem durante a 66ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, que ocorrerá de 22 a 27 de julho, em Rio Branco, no Acre. Os projetos são desenvolvidos por alunos da Escola Municipal Deputado Ulysses Guimarães, localizado no bairro Amazonino Mendes, zona Norte. Os projetos escolhidos foram “Socializando Saberes: a história através das toadas de boibumbá” e “Enamorados pela Vida: cantando e dançando contra as drogas”. Ambos são financiados pelo Programa Ciência na Escola, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas. O programa consiste em apoiar, com recursos financeiros e bolsas estudantes do 5º ao 9º ano do Ensino Fundamental que participem no desenvolvimento de projetos de pesquisas de escolas públicas. Um dos responsáveis por desenvolver os projetos com os alunos, o professor de história Rosivaldo da Fonseca Moreira, informou que os projetos escolhidos trabalham a cultura, pesquisa e tecnologia. “No primeiro projeto, Socializando Saberes, nós buscamos trabalhar a cultura indígena, a cultura amazônica, por meio das toadas, procuramos trabalhar as letras e extrair as histórias das toadas e atividades folclóricas relacionadas ao boi-bumbá. O projeto Enamorados pela Vida é mais antigo, porém trata de um problema que sempre deve ser trabalhado: o combate às drogas. Todo ano mudamos o subtítulo do projeto, mas sempre buscamos trabalhar essa temática das drogas, pois em 2010, quando foi criado, era um problema grave na escola. Hoje, podemos dizer que esse problema foi totalmente resolvido. Os projetos acabam provocando
um progresso na vida dos alunos e até da comunidade”, informou. Os projetos são realizados no contraturno do ensino regular para não prejudicar os alunos. Cada um conta com cinco bolsistas, que recebem R$120 mensal por seis meses. “O recurso é utilizado para a compra de material, que é utilizado durante a elaboração dos projetos”, destacou o professor Rosivaldo. Ele explicou ainda que seis representantes da escola seguem no próximo dia 21 para Rio Branco e devem retornar à Manaus no dia 28. As passagens e as bolsas dos alunos serão custeadas pela Fapeam. Outros projetos De acordo com o gestor da escola, Carlos André Alonso da Silva, além dos dois projetos aprovados para a reunião da SBPC, outras oito iniciativas também foram escolhidas pelo PCE/Fapeam. Os projetos na escola, como destacou o gestor, mudaram o cotidiano dos estudantes em aproximadamente três anos. “Quando eu cheguei à escola em 2011 já havia três projetos em desenvolvimento. Entre eles, o “Enamorados pela Vida”, mas percebi que não havia uma valorização por parte dos alunos, porém percebi que havia interesse dos professores em tocar as ações. Nós nos reunimos e conversamos sobre a melhor forma de trabalhar, buscamos apoio financeiro, principalmente no PCE, e, hoje, cerca de três anos depois, a escola passou de três para dez projetos aprovados. Este ano, vamos ter a experiência de levar esse nosso conhecimento em uma reunião nacional, como a SBPC”, relatou o gestor. SBPC Com o tema “Ciência e Tecnologia em uma Amazônia sem Fronteiras”, a 66ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência será realizada em Rio Branco, na Universidade Federal do Acre. No total, serão 199 atividades, como a participação de pesquisadores renomados do Brasil e exterior, além de gestores do sistema estadual e nacional de C&T, sete sessões especiais e cinco assembleias. http://www.portaldoholanda.com.br/amazonas/escolas-municipais-apresentarao-projetosdurante-sbpc#sthash.hpErBVxO.dpbs
Veículo:Jornal
Em Tempo Editoria: Dia a Dia Assunto:Projeto de escolas da capital chegam a SBPC. Cita a FAPEAM: ✘
Release da assessoria
Sim Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Pag:
C3 Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 18/07/2014
Veículo:Ciência
Editoria: em Pauta Pag: Assunto:Museu da Amazônia: espaço de contemplação e conhecimento na Amazônia. Cita a FAPEAM: ✘
Release da assessoria
Sim Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 18/07/2014
Museu da Amazônia: espaço de contemplação e conhecimento na Amazônia Um local onde as pessoas tenham o contato direto com a biodiversidade amazônica e conheçam sobre as diversas dinâmicas que mantém a floresta viva. Desde uma semente de pau-branco a uma onça parda. Um museu vivo, dentro do bioma, onde adultos e crianças possam aprender e ser sensibilizados sobre a importância de cada espécie que ali cresce. A cada empreendimento imobiliário erguido em Manaus, um pedaço da floresta amazônica desaparece. O município vem crescendo desenfreadamente e, infelizmente, a cultura das invasões permanece. Por isso é tão necessária a criação de espaços que preservem um pouco do que resta desse bioma. Localizada na Zona Leste de Manaus, a Reserva Florestal Adolpho Ducke foi criada em 1962 pelo Governo do Amazonas e é administrada pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). Com uma área de 10.000 hectares (100km²), o local ainda abriga o Jardim Botânico de Manaus e o Museu da Amazônia (Musa). De acordo com o site do Inpa, as atividades de pesquisa na Reserva iniciaram-se em 1963. Desde sua criação, centenas de estudos sobre a biodiversidade foram realizados na reserva, gerando um volume de conhecimento científico que coloca a Ducke entre os mais produtivos sítios de estudo nos trópicos. Atualmente, cerca de 50 pesquisadores e 40 estudantes de pósgraduação trabalham na área. MUSEU VIVO E METRÓPOLE Em janeiro de 2009, foi criado o Museu da Amazônia (Musa) em uma área de 100 hectares,
dentro do Jardim Botânico de Manaus. Segundo o diretor geral da instituição, Prof. Ênio Candotti, o museu nasceu de um projeto do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (SECTI-AM), Universidade do Estado do Amazonas (UEA), financiado pelo Fundo Amazônia e Fundação de Amparo a Pesquisa do Amazonas (Fapeam). “A ideia foi criar um museu vivo na floresta, um passeio com informações sobre o bioma e suas características”, disse. Segundo Candotti, existem espaços em cidades como Paris e Nova York que apresentam um pouco da biodiversidade amazônica, mas são amostras não naturais. “O nosso mote é conhecer para conservar, para que possamos mostrar à população que é preciso valorizar a floresta e assim contribuir para sua conservação”, afirmou. Outro ponto destacado pelo professor é que em sua visão a preservação não deve ser considerada um problema de polícia, de punição, mas sim de educação. “O conhecimento a respeito da dinâmica da importância da floresta é muito reduzido, só conseguiremos apoio para sua proteção quando as pessoas se derem conta, por meio da pesquisa e do conhecimento básico, de quanto ela é fundamental para a vida humana”. A bióloga Carla Araki, coordena os monitores do Musa. A bióloga Carla Araki coordena os monitores do Musa. Conforme a bióloga Carla Araki, coordenadora dos monitores do Musa, a cidade vem crescendo muito e chegando dentro dos limites da Reserva Ducke. “Preocupados com isso, em 2000, o Inpa e a prefeitura de Manaus criaram o Jardim Botânico com o intuito de trabalhar o conceito de educação ambiental, principalmente com a população do entorno”, esclareceu. Por não ser cercada o risco de invasão da área é iminente e preocupante. De acordo com Carla, isso precisa ser alertado à sociedade. “É uma área que é estudada há mais de 50 anos e não conhecemos nem 10% de suas potencialidades. Por ser um local de mata primária e contínua existe um grande fluxo de fauna, como onça e gavião real, e diversidade de flora, e isso precisa ser preservado”, alertou. O Musa conta com alguns atrativos que trazem a população local e turistas para a visitação. “Contamos com três quilômetros de trilhas e iremos inaugurar uma torre de observação de 42 metros onde é possível ter a visão de toda a área da reserva acima da copa das árvores”. Outras atrações estão sendo construídas como um borboletário e um serpentário que devem ficar prontos em breve. FLORESTA VISTA DE CIMA Durante o período da Copa do Mundo, o museu abriu a sua torre de observação aproveitando o fluxo de turistas, principalmente estrangeiros, para compartilhar a experiência de observar a floresta. Agora ela será fechada para a finalização dos acabamentos e segundo o diretor operacional do Musa, Roberto Moraes, os trabalhos devem levar cerca de dois meses. “Essa estrutura tem 42 metros de altura, com três plataformas, uma ao chegar aos 14 metros, outra aos 23 e a final, ao todo são 242 degraus. Ela foi construída em Cuiabá e trazida a Manaus desmontada”. A montagem da torre foi feita em 100 dias e “manualmente”, sem o auxílio de equipamentos de grande porte como guindastes, o que ajudou a reduzir ao máximo o impacto na área. “Agora estamos na parte final, que é a pintura, isso vai evitar problemas futuros com a
corrosão do material. Ainda faremos pequenos ajustes para melhorar o conforto dos visitantes”, disse Moraes. A estrutura da torre tem 42 metros de altura, com três plataformas. A estrutura da torre tem 42 metros de altura, com três plataformas. Da torre percebe-se a variação das alturas das árvores, da temperatura e também uma infinidade de frutos difíceis de identificar. A primeira plataforma aproxima o observador dos troncos e torna possível avistar pássaros e belas borboletas. Com o auxílio do guia e estudante de Ciências Naturais da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Andrews Gabriel, a visita envolve o aprendizado sobre as belezas e curiosidades do lugar, numa sensação que nem se percebes tão temidos duzentos degraus. A última plataforma propicia duas visões totalmente diferentes, uma de rara beleza, imensidão e diversidade de árvores que compõem a mais bela paisagem de Manaus; a outra de proximidade dos bairros do entorno e a sensação de pressão que exercem sobre a reserva. O pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) Rubens Gatto e sua esposa, a dentista Aelia Gatto, de São José dos Campos (SP), consideram extremamente importantes esses espaços de visitação, pois ajudam na manutenção e conhecimento de um bioma, além das belezas naturais. “Consideramos que pela quantidade de pessoas que visitam o museu o respeito quanto à limpeza e preservação é fantástico”, disse Rubens. Visitando Manaus e a Amazônia pela primeira vez, o casal afirma que pretende retornar. “Gostaríamos de conhecer o interior do Estado que todos falam ser muito bonito e preservado”, quem sabe um dia ir à São Gabriel da Cachoeira, fazer um passeio de barco”, disse a dentista. CIÊNCIAemPAUTA, por Fabrício Ângelo http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/museu-da-amazonia-espaco-decontemplacao-e-conhecimento-na-amazonia/
Veículo:Ciência
Editoria: em Pauta Assunto:Inscrições para o Prêmio Finep são prorrogadas até setembro. Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim ✘
Não
✘
Sim
Conteúdo:
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Pag:
✘
✘
✘ - Positivo
- Negativo
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Não
Data: 18/07/2014
Inscrições para o Prêmio Finep são prorrogadas até setembro
A Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) prorrogou até 12 de setembro as inscrições para os interessados em concorrer ao Prêmio Finep 2014. As premiações em dinheiro vão de R$ 100 mil a R$ 500 mil aos primeiros colocados regionais e nacionais de cada categoria. Ao todo, serão distribuídos R$ 8 milhões. A cerimônia acontece no fim do ano, ainda sem data marcada. São oito categorias em disputa, sendo seis regionais e nacionais (Micro e Pequena Empresa, Média Empresa, Instituição de Ciência e Tecnologia, Tecnologia Social, Inventor Inovador e Inovação Sustentável) e outras duas exclusivamente nacionais (Grande Empresa e Tecnologia Assistiva). Cada vencedor regional entra na disputa do troféu nacional. Fonte: Agência Gestão CT&I, com informações da Finep http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/inscricoes-para-o-premio-finep-saoprorrogadas-ate-setembro/
Veículo:Ciência
Editoria: em Pauta Pag: Assunto:UEA prorroga prazo de divulgação do resultado do Edital de Eventos. Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim ✘
Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
Não
✘
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Data: 18/07/2014
UEA prorroga prazo de divulgação do resultado do Edital de Eventos A Universidade do Estado do Amazonas (UEA), por meio da Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (Proex), informa que foi prorrogado o prazo de divulgação dos resultados do Edital de Eventos Acadêmicos e Institucionais nº 89/2013-GR UEA, segunda chamada. A partir do novo prazo, a divulgação será feita no próximo dia 21 de julho. O período para pedido de recursos será entre os dias 21 e 23 de julho e de análise de recursos nos dias 24 a 28 de julho. O edital tem o objetivo de apoiar a realização de eventos acadêmicos e institucionais que promovem a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão visando estreitar a relação com sociedade. Fonte: UEA http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/uea-prorroga-prazo-de-divulgacao-doresultado-do-edital-de-eventos/
Veículo:Ciência
Editoria: em Pauta Assunto:Butantã usará tecnologia russa contra a hepatite C. Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim ✘
Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Não
Pag:
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 18/07/2014
Butantã usará tecnologia russa contra a hepatite C
O documento, firmado durante o encontro entre o presidente russo, Vladimir Putin e Dilma Rousseff, abre espaço para que o Instituto Butantã, de São Paulo, venda a vacina tríplice bacteriana (contra difteria, tétano e coqueluche) e soros para neutralizar efeitos de picadas de cobras, escorpiões e aranhas para o Instituto São Petersburgo. Em troca, o instituto russo repassará tecnologia para produção de vacina contra hepatite C e pneumococos. “Não falamos em valores ou em prazos. Esse foi o primeiro passo”, afirmou o diretor substituto do Instituto Butantã, Marcelo de Franco, que foi a Brasília para assinar o protocolo. Ele conta que o principal interesse do instituto é incorporar tecnologia usada para o preparo da vacina contra hepatite C. “O imunizante é feito a partir de partículas sintéticas do vírus da hepatite, uma vacina que ainda não é produzida no País e que tem baixa toxicidade”, afirma. As técnicas usadas na produção da vacina de pneumococo também despertam a atenção dos integrantes do Butantã. Além do instituto brasileiro e do russo, faz parte também do acordo a empresa pública russa Microgem. “Na primeira fase, vamos fazer visitas técnicas para identificar outras tecnologias que interessam aos institutos. Feito o diagnóstico, partimos para o intercâmbio de informações”, disse Franco. A lista com produtos candidatos, afirmou, tem cerca de 15 itens.
Segundo Franco, acordos internacionais firmados têm como principal objetivo parcerias para produção e desenvolvimento de produtos. Entre eles, estão o feito com o National Health Institute (NIH) dos Estados Unidos, para produção da vacina da dengue e de rotavírus. Para que o fornecimento da vacina para a Rússia seja possível, o instituto terá de obter uma précertificação na Organização Mundial da Saúde. Fonte: Exame http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/butanta-usara-tecnologia-russa-contra-ahepatite-c/
Veículo:Agência
Editoria: Gestão CT&I Pag: Assunto:Estudantes do Acre podem interagir com a reunião da SBPC por meio de
aplicativo. Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim ✘
Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Não
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 18/07/2014
Estudantes do Acre podem interagir com a reunião da SBPC por meio de aplicativo A 66ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) acontecerá em Rio Branco (AC), entre os dias 22 e 27 de julho, e a cidade já começa a respirar os ares do evento científico. Na última semana foi lançado o aplicativo gratuito “SBPC”, que permite a estudantes da região interagir com o encontro. São informações sobre a reunião, a cidade e uma gincana virtual direcionado para alunos do Ensino Médio: o Tecnoacre. As inscrições para participar do quiz vão até o dia 22 de julho. “A intenção é aproximar o jovem da ciência e da tecnologia, com uma linguagem do seu cotidiano. Pode se inscrever um grupo de até três alunos, que responderão perguntas e questões sobre Português, Biologia, Matemática e outras”, explicou o secretário de Ciência e Tecnologia do Acre, Marcelo Minguele. O aplicativo SBPC e a 1ª Gincana Virtual Tecnoacre são iniciativas da Secretaria de Ciência e Tecnologia (Sect) com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Acre (Fapac) e da Ufac. Tem como parceiro o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), por meio do projeto "Economia Criativa Digital. (Agência Gestão CT&I, com informações do Jornal da Ciência e do G1)
http://www.agenciacti.com.br/index.php? option=com_content&view=article&id=5895:estudantes-do-acre-podem-interagir-com-areuniao-da-sbpc-por-meio-de-aplicativo&catid=144:noticias
Veículo:Jornal
Editoria: da Ciência Pag: Assunto:Cientistas pedem prisão para colegas envolvidos com fraudes em pesquisas. Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim ✘
Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 18/07/2014
Cientistas pedem prisão para colegas envolvidos com fraudes em pesquisas Diante dos riscos à saúde pública, cresce voz por punições mais duras para quem publica estudos falsos A explosão no número de estudos que tiveram sua publicação removida dos anais da ciência faz crescer entre pesquisadores um movimento por punições mais severas. Como O GLOBO mostrou ontem, a multiplicação por dez do número de artigos que sofreram o chamado retract (espécie de "despublicação") em uma década supera muito o crescimento total de pesquisas, de 44%. Representantes da academia pedem mudanças nos critérios de avaliação e reforço nas análises de publicação, além da abertura de ações civis e criminais contra os fraudadores quando houver ameaça à saúde pública. O debate foi tema de artigos publicados ontem no "British Medical Journal". Levantamento realizado em 2012 com todos os 2.074 estudos em ciências biomédicas removidos na base de dados PubMed mostrou que 67% foram foram "despublicados" por constatação de algum tipo de má conduta, incluindo fraude. Por isso, Zulfiqar Bhutta, do Hospital de Crianças de Toronto, no Canadá, pede a prisão de fraudadores. Um dos casos que ele cita é o do britânico Andrew Wakefield, que defendeu, sem amparo científico, uma associação entre a vacina tríplice viral (rubéola, caxumba e sarampo) e o autismo. Publicado em 1998 na "Lancet", o estudo de Wakefield serviu de base para o crescimento de movimentos antivacina, que, desde então, foram responsáveis pelo aparecimento de surtos de doenças em países onde antes elas estavam praticamente erradicadas, como o próprio Reino Unido. Investigações posteriores provaram que Wakefield tinha sérios conflitos de interesse, tendo manipulado e falsificado dados. Ele teve sua licença do Conselho Médico Britânico cassada em 2010.
"Os danos à cobertura global de vacinação causados pelo fraudulento e desacreditado estudo de Wakefield são incalculáveis", comenta Bhutta. "Ainda assim, ele vive como um homem livre no Texas, levantando dinheiro de grupos de apoio". Embora admita que algumas vezes seja difícil distinguir a má-fé de erros e má interpretação, Bhutta argumenta que o levantamento feito no PubMed demonstra que a fraude é prevalente e que, em casos comprovados, punições mais duras são necessárias.
"Aceito que existam diferentes níveis de má conduta, mas em casos de fraude deliberada provada por meio de uma investigação detalhada, freios adicionais através de medidas punitivas como processos criminais devem ser acrescentados ao repertório disponível".
Também escrevendo no BMJ, mas contra a criminalização das fraudes científicas, Julian Crane, da Universidade de Otago, na Nova Zelândia, acredita que esse tratamento pode trazer mais danos que benefícios para a ciência e a confiança da sociedade nela. Segundo ele, o problema não é tão grande nem tão significativo, tanto que, dos mais de 25 milhões de artigos no PubMed, apenas 1.371 foram removidos por fraude ou suspeita de fraude.
"Num mundo onde banqueiros, jornalistas, políticos, parlamentares e agências de segurança têm que responder por sua má conduta, a taxa entre os cientistas da saúde é pequena", avalia Crane. "Criminalizar a má conduta nas pesquisas é uma triste, má e até louca ideia que só vai minar ainda mais a confiança, um componente essencial na ciência".
Embora o tratamento penal das fraudes nas pesquisas ainda divida a comunidade científica, especialistas defendem que elas devem ao menos doer mais no bolso dos maus cientistas. Entre as medidas para isso, estão recuperação do dinheiro repassado para a realização dos estudos.
- Se alguém quiser mesmo fraudar um estudo, é muito difícil detectar isso com o processo de revisão e análise pelos pares - diz Adam Marcus, editor-executivo dos periódicos "Gastroenterology & Endoscopy News" e "Anesthesiology News" e um dos criadores do blog "Retraction Watch", que acompanha esses casos. - Recuperar os prejuízos causados deve ser uma prioridade das agências de fomento.
CNPQ NUNCA PEDIU DINHEIRO DE VOLTA Paulo Beirão, diretor de Cooperação Institucional do CNPq, que até o ano passado chefiou a comissão de integridade científica do órgão, afirma que, em casos de fraude a agência buscará ressarcimento, mas até agora nenhum foi registrado no país.
- Aconteceu de um projeto ser aprovado e o dinheiro empenhado, mas, antes que fosse repassado, descobrimos o plágio, e os recursos foram cortados. Nunca tivemos que recuperar investimento - conta. - O CNPq não tem poder de polícia, mas, dependendo da gravidade do
caso, podemos informar Ă PolĂcia Federal.
(Cesar Baima / O Globo) http://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/cientistas-pedem-prisao-para-colegas-envolvidoscom-fraudes-em-pesquisas-13269757#ixzz37jM7ueX7
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=94351
Veículo:Consecti Assunto:Laboratório Cita a FAPEAM:
Não
✘
Pag:
brasileiro vai exportar tecnologia.
Release da assessoria
Sim ✘
Editoria:
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
✘
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Não
Data: 18/07/2014
Laboratório brasileiro vai exportar tecnologia A farmacêutica brasileira Cristália, que produz medicamentos e insumos (princípios ativos), vai começar a exportar tecnologia, segundo Ogari Pacheco, presidente e fundador da empresa. A companhia está em negociação com uma indústria mexicana de artigos médicos para transferir tecnologia na produção de medicamentos antirretrovirais, que são usados no combate à Aids. A empresa vai ajudar a mexicana a dar início à sua atuação no setor farmacêutico começando pela montagem da fábrica. Aos poucos, vai levar a tecnologia de produção, primeiramente com a fabricação dos medicamentos, exportando os insumos. Depois, vai transferir o conhecimento para a produção dos princípios ativos. “Nunca antes houve transferência de tecnologia no setor do Brasil para o exterior”, afirma Pacheco. Fonte: Valor Econômico http://www.consecti.org.br/destaques/laboratorio-brasileiro-vai-exportar-tecnologia/
Veículo:Confap Assunto:Fórum Cita a FAPEAM:
Não
✘
Pag:
Nacional do CONFAP no Acre começa nesta segunda-feira. Release da assessoria
Sim ✘
Editoria:
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
Conteúdo:
Matéria articulada pela assessoria
✘
Não
✘
✘ - Positivo
- Negativo
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Data: 18/07/2014
Fórum Nacional do CONFAP no Acre começa nesta segunda-feira Nos dias 21 e 22 de julho acontece o Fórum do CONFAP (Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa) em Rio Branco, no Acre. O evento será sediado no Hotel Holiday Inn Express Rio Branco, na Rua Rio Grande do Sul, 332, Bairro Dom Giocondo. Este é o terceiro encontro nacional da entidade no ano. Para o primeiro dia, estão previstos debates internos sobre o SICONV (Sistema de Convênio do governo federal), as relações entre as Fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs) e a tramitação do Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação no Congresso Nacional. No segundo dia, devem acontecer apresentações da CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) e do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), além de palestras com representantes de órgãos relacionados à pesquisa da França e Reino Unido, países com os quais foram assinados acordos de cooperação internacional. O ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina, é esperado para participar do encerramento do fórum do CONFAP. Após o evento, terá início a 66ª Reunião Anual da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência), na Universidade Federal do Acre. Confira a programação do evento: http://confap.org.br/news/foruns/programacao-do-forum-nacional-do-confap-acre/ http://confap.org.br/news/forum-nacional-do-confap-no-acre-comeca-nesta-segunda-feira/
Veículo:Correio
Editoria: Braziliense Pag: Assunto:Cientistas tentam desenvolver mais métodos para o implante de coração. Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim ✘
Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 18/07/2014
Cientistas tentam desenvolver mais métodos para o implante de coração A cada ano, 300 mil marca-passos são colocados no coração de pacientes em todo o mundo. Os custos globais com o dispositivo que regula a frequência do órgão vital não custam menos que US$ 8 bilhões. Embora funcione bem, o aparelho está longe de ser universal: nem sempre chega às populações de baixa renda e não pode ser usado em alguns grupos de pacientes, como fetos com problemas cardíacos congênitos. Por isso, cientistas tentam desenvolver métodos mais acessíveis e que dispensem as violentas intervenções cirúrgicas necessárias para o implante de um coração eletrônico. Alguns buscam a solução do problema dentro do próprio corpo humano. Leia mais notícias em Ciência e Saúde Nesse sentido, resultados da tentativa mais recente de inovar no tratamento de disritmias cardíacas foram publicados na edição de hoje da revista Science Translational Medicine. Os pesquisadores do Instituto do Coração Cedars-Sinai, em Los Angeles, nos Estados Unidos, descobriram um “marca-passo biológico” que, futuramente, poderá funcionar como uma alternativa ao equipamento tradicional. A equipe liderada pelo taiwanês Yu-Feng Hu apostou no gene TBX18 para reverter os defeitos da máquina humana. O alvo dos cientistas era o bloqueio cardíaco completo, uma doença caracterizada pelo descompasso dos batimentos do órgão vital. “Queríamos um modelo que fosse clinicamente realista, mas minimamente invasivo e que pudesse servir como um projeto inicial que pavimentasse ensaios clínicos com pacientes”, conta Yu-Feng Hu. O principal autor descreve, no estudo, que há uma pequena área do coração que é altamente especializada na tarefa de fazê-lo bater: o nódulo sinoatrial. http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-esaude/2014/07/17/interna_ciencia_saude,437768/cientistas-tentam-desenvolver-maismetodos-para-o-implante-de-coracao.shtml
Veículo:Jornal
Editoria: Brasil Pag: Assunto:Estudo avalia efeito de carboidrato no cérebro durante exercício físico. Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim ✘
Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 18/07/2014
Estudo avalia efeito de carboidrato no cérebro durante exercício físico Nutricionista constata que o substrato ativa áreas sensoriais e relacionadas ao comportamento. Pesquisa realizada pela nutricionista Gabriela Kaiser Fullin Castanho junto à Faculdade de Educação Física (FEF) da Unicamp, orientada pela professora Paula Teixeira Fernandes, do Departamento de Ciência do Esporte, propôs-se a avaliar o efeito do consumo de carboidrato na ativação cerebral durante exercício físico. Sabe-se que carboidratos estão relacionados com o melhor desempenho esportivo. Por vias diretas ou indiretas, o substrato mantém a glicemia, poupa glicogênio, repõe glicogênio muscular e também exerce papel importante no cérebro como fonte de energia, podendo melhorar a função neural durante exercícios físicos. É possível também que, com o consumo de carboidratos, ocorra diferenciação na ativação de outras áreas cerebrais relacionadas ao desempenho no exercício. A nutrição adequada tem sido relacionada ao melhor desempenho esportivo, sendo a dieta variada em carboidrato, proteína, gordura e micronutrientes, importante para a manutenção da saúde e para a melhora do desempenho. Estudos têm mostrado que o melhor substrato para a prática de exercício físico é o carboidrato, o que torna imprescindível que atletas adotem estratégias adequadas para o seu consumo antes, durante e depois de treinos e competições. Sabe-se que o aumento da concentração de serotonina no cérebro, durante exercício físico intenso e prolongado, leva ao desenvolvimento da fadiga e consequente diminuição do desempenho. A suplementação com carboidrato contribui para a diminuição da serotonina, o que pode levar ao retardamento dos sintomas de fadiga. Quando Gabriela chegou ao Departamento de Ciência do Esporte da FEF para a pós-graduação, encontrou proposta envolvendo estudo conjunto com o Departamento de Neurologia do HC, que procurava relacionar modificações no cérebro em decorrência do exercício. Trata-se de uma abordagem ainda nova envolvendo a chamada neurociência do esporte. Ela então teve a
ideia de estudar alguns nutrientes e avaliar suas influências no cérebro durante o exercício para beneficiar o rendimento. E explica: “Como o carboidrato é a fonte energética mais estudada, constituindo 60% a 70% da fonte de energia do organismo, achamos mais interessante começar com ele antes de partir para outras substâncias”. Com base nesse quadro, o estudo objetivou avaliar o efeito do consumo de carboidrato na ativação cerebral por ocasião do exercício físico realizado durante a aquisição de ressonância magnética funcional (RMf), que permite acompanhar o funcionamento do cérebro. A RMf constitui uma modalidade da neuroimagem que possibilita determinar alterações do estado funcional do cérebro de forma não invasiva, constituindo-se uma ferramenta capaz de detectar e dimensionar a atividade metabólica em função de sinal relacionado ao nível de oxigênio do sangue. Com a técnica de RMf é possível descobrir quais áreas cerebrais específicas apresentam alterações relativas ao oxigênio causadas por modificações na atividade neural. A RMf permite tomadas de regiões do cérebro em frações de segundo, possibilitando acompanhar, como em um conjunto de fotografias instantâneas, o seu funcionamento em momentos muito próximos, permitindo a detecção de regiões mais ativas, menos ativas e até relativamente inativas. Isso é feito através do que se chama de sinal de oxigênio dependente, porque a área mais ativa consome mais oxigênio e glicose. A RM atua através do sinal dado pelo consumo de oxigênio, que se mostra maior ou menor de acordo com a atividade da área. A pesquisa contou com a participação de dez ciclistas voluntários do sexo masculino que realizaram protocolo de pedalada em cicloergometro acoplado à RMf em que consumiam 50g de carboidrato (maltodextrina) ou solução placebo (um suco dietético sem carboidrato), com paladar similar ao carboidrato, no intervalo de duas séries de exercícios. Ela comparou as imagens da RMf desses mesmos atletas antes que fizessem uso do carboidrato ou do placebo com as obtidas depois do consumo de cada um deles separadamente. Este complexo estudo orientado pela professora Paula Teixeira Fernandes contou com a colaboração do físico médico Brunno Machado de Campos, funcionário do Departamento de Neurologia a FCM da Unicamp, que participou da análise de interpretação dos dados coletados, e do educador físico Eduardo Bodnariuc Fontes, idealizador do protótipo, aluno de pósdoutorado do mesmo Departamento de Neurologia.
Resultados A pesquisadora constatou que tanto o carboidrato como o placebo utilizados ativaram áreas sensoriais e relacionadas ao comportamento, embora o carboidrato se tivesse distinguido por ativar outras duas áreas importantes em relação ao desempenho no exercício relacionadas a motivações, emoções e tomadas de decisões, o que o placebo não fez. Como esperado, durante as fases dos exercícios em que os atletas não recebiam carboidrato nem placebo, o cérebro apresentava interatividade mais pronunciada principalmente nas áreas relacionadas ao movimento, que são o cerebelo e o lobo frontal. Com o consumo do carboidrato também se mostraram ativadas áreas relacionadas à motivação, a tomadas de decisões, a emoções. Isto não era observado quando ocorria a administração de placebo, embora continuassem devidamente ativadas as áreas restritas aos movimentos. A propósito, Gabriela lembra que se sabe que o substrato carboidrato contribui para estimular o atleta no exercício. O estudo então pretendeu verificar que áreas do cérebro se mostravam efetivamente ativas para exercer essa interação. Nos estudos de neurociência considera-se a possibilidade de o cérebro atuar como sinalizador para o organismo quanto à possibilidade de prosseguir no esforço ou interrompê-lo. É ele que determina o momento em que o exercício deve ser interrompido por falta energia ou o estimula diante dos sinais de que as reservas energéticas são suficientes.
A pesquisadora esclarece que o efeito do consumo de carboidrato se manifesta não apenas na parte periférica do organismo, constituída por nervos, músculos, órgãos, tecidos, mas também no cérebro e no sistema nervoso central. Ela conclui daí que as ativações constatadas em certas regiões do cérebro pelo consumo de carboidrato podem explicar a manutenção e até aparente superação do atleta durante o exercício físico. Para Gabriela, ao comparar o efeito do carboidrato e do placebo na atividade das áreas cerebrais, o estudo apresentou resultados satisfatórios ao mostrar que o carboidrato ativou áreas relacionadas à tomada de decisões e motivações, fatores cruciais para o rendimento esportivo. Embora o placebo tenha apresentado papel importante na ativação de áreas relacionadas ao estado psicológico, não mostrou benefícios para o exercício.
Publicação Dissertação: “Efeito do consumo de carboidrato na ativação cerebral durante exercício físico” Autora: Gabriela Kaiser Fullin Castanho Orientadora: Paula Teixeira Fernandes Unidade: Faculdade de Educação Física (FEF) Fonte: Jornal da Unicamp http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=141593&nome=Estudo %20avalia%20efeito%20de%20carboidrato%20no%20c%E9rebro%20durante%20exerc %EDcio%20f%EDsico
Veículo:Jornal
Editoria: Brasil Assunto:Pesquisadores apresentam Projeto Biomas em Palmas (TO). Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim ✘
Não
✘
Sim
Conteúdo:
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Pag:
✘
Não
✘
✘ - Positivo
- Negativo
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Data: 18/07/2014
Pesquisadores apresentam Projeto Biomas em Palmas (TO) A cidade de Palmas (TO) sediará, entre os dias 16 e 18 de julho, encontro dos coordenadores nacionais do Projeto Biomas com os funcionários da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). A iniciativa busca identificar formas sustentáveis para viabilizar a propriedade rural brasileira. A equipe do projeto é formada pelos pesquisadores, Gustavo Ribas Curcio e Alexandre Uhlmann (Embrapa Florestas), Annete Bonnet (Embrapa Pesca e Aquicultura) e pela coordenadora executiva do Projeto, Cláudia Rabello, representante da Confederação da Agricultura e Pecuária. "Nosso objetivo é implementar o uso da árvore na propriedade rural", ressalto Curcio. Serão pesquisadas formas de avaliar o uso da árvore, seja em Áreas de Preservação Permanente (APP), Área de Reserva Legal (ARL) ou mesmo em Áreas de Sistemas Produtivos (ASP), nos seis biomas brasileiros: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa e Pantanal. O projeto realiza ações de capacitação para transferência de conhecimentos e tecnologias aos produtores rurais, bem como para técnicos extensionistas e profissionais que atuam na área. "Nesta etapa, ainda estamos implantando os experimentos e coletando os primeiros dados", disse Bonnet.O Projeto Biomas, iniciado em 2010, é fruto de uma parceria entre a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e a Embrapa, com a participação de mais de trezentos pesquisadores e professores de diferentes instituições. Fonte: Embrapa http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=141548&nome=Pesquisadores %20apresentam%20Projeto%20Biomas%20em%20Palmas%20%28TO%29
Veículo:Agência
Editoria: Gestão Ct&I Pag: Assunto:Ministro Clelio Campolina assina documento para fortalecer parcerias com
países africanos . Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim ✘
Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 18/07/2014
Ministro Clelio Campolina assina documento para fortalecer parcerias com países africanos O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina, assinou nesta semana um documento de intenções com os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (Palop), para renovar e fortalecer o compromisso em apoiar parcerias benéficas para as nações envolvidas. As nações ainda se comprometem a facilitar a mobilidade de estudantes e pesquisadores, em busca de intensificar o intercâmbio de conhecimento; a fomentar atividades colaborativas entre agências federais de apoio financeiro à pesquisa, de forma a incentivar pesquisas de excelência e explorar possibilidades de aproximações institucionais; e a estreitar ações junto à Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) e ao Instituto Internacional da Língua Portuguesa (Iilp), sediado em Cabo Verde. A declaração bilateral entre o Brasil e a Palop sugere a elaboração de um documento complementar ao Acordo Básico de Cooperação Técnica e Científica entre Brasil e Cabo Verde, em vigor desde 1977, bem como um plano de ação para torna-lo efetivo. De agora em diante, os ministérios devem estabelecer reuniões técnicas a fim de discutir o texto e definir as áreas de interesse a serem alavancadas pela parceria. (Agência Gestão CT&I, com informações do MCTI) http://www.agenciacti.com.br/index.php? option=com_content&view=article&id=5891:ministro-clelio-campolina-assina-documentopara-fortalecer-parcerias-com-paises-africanos&catid=144:noticias
Jornal do Commercio Assunto:Amor e gestão de C&T. Veículo:
Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim ✘
Não
Editoria:
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
Política
✘
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Pag:
A4 Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 18/07/2014
Editoria: Ciência em Pauta Pag: Assunto:Pesquisa mostra que alimentos orgânicos têm mais antioxidantes.
Veículo:
Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim ✘
Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
Não
✘
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Data: 18/07/2014
Pesquisa mostra que alimentos orgânicos têm mais antioxidantes A pesquisa da Universidade de Newcastle, no Reino Unido, é a comparação mais extensa feita até hoje da composição de alimentos orgânicos em relação aos convencionais. “A descoberta constitui uma importante contribuição às informações disponíveis atualmente para os consumidores que, até agora, eram confusas e, em muitos casos, conflitantes”, diz o líder do estudo, Carlo Leifert, professor de Agricultura Ecológica na universidade. Os resultados contradizem um estudo de 2009 da agência reguladora de alimentos britânica, a FSA, que não havia encontrado benefícios nutricionais significativos nos orgânicos. A pesquisa da FSA se baseou em 46 publicações sobre cereais, carnes e produtos lácteos. A da Universidade de Newcastle, publicada no British Journal of Nutrition, revisou 343 pesquisas do mundo inteiro. Leifert comenta: ”Agora temos muito mais dados do que tínhamos cinco anos atrás”. Embora silencie em relação aos benefícios à saúde, a pesquisa confirma a expectativa de que, sem agrotóxicos, os vegetais produziriam mais antioxidantes, já que muitos servem justamente como um mecanismo de defesa natural contra pragas e doenças. A agricultura orgânica, ao eliminar o uso de fertilizantes e pesticidas, apresenta, entre as vantagens, a menor degradação do solo e dos rios, embora produza colheitas menos fartas, o que pode implicar no preço. Dados de 2013 do Governo Federal indicam que o número de produtores orgânicos individuais no Brasil ultrapassa os 6,7 mil, sendo que existem 10 mil unidades de produção com mais de um agricultor. A maior concentração de produtores está no Nordeste, com quase 3 mil deles e 3,1 mil unidades cadastradas, seguido pelo Sul, com 1,9 mil e 3,1 mil unidades.
Mas o volume de pesquisas sobre o assunto ainda é escasso. De acordo com José Pedro Santiago, engenheiro agrônomo que é diretor da IBD, uma das maiores certificadoras de orgânicos do País, essa é uma necessidade para que os produtos se tornem menos elitistas, fato que ocorre principalmente em função dos preços de mercado: “Essas pesquisas são raras no mundo e, ainda mais, no Brasil. Ajudam a comprovar diferenças perceptíveis de forma empírica: uma planta que recebe cargas elevadas de adubos solúveis, entre outras coisas, tem de ser diferente de uma criada no ritmo da natureza”, diz. A lei que regula a produção orgânica no Brasil abrange desde temas trabalhistas aos ambientais e sociais. Segundo o Projeto Organics Brasil, após crescimento de 22% em 2013, o mercado de produtos orgânicos deve crescer cerca de 35% neste ano. POR QUE ISSO É IMPORTANTE? Os antioxidantes são associados à redução dos riscos de doenças crônicas, como cardiovasculares e neurodegenerativas (controle dos níveis de colesterol e prevenção ao Alzheimer, por exemplo), além de diferentes tipos de câncer. Os benefícios à saúde, entretanto, ainda não foram comprovados em estudos conclusivos. O estudo constatou que os orgânicos apresentaram uma concentração entre 19% e 69% superior de antioxidantes. Levando em conta uma dieta recomendada de cinco frutas e vegetais ao dia, substituí-los por produtos orgânicos equivale a comer uma ou duas porções a mais desses elementos no que se refere à presença de antioxidantes. Os antioxidantes protegem as células dos efeitos danosos dos radicais livres. Alguns nutrientes, naturalmente presentes ou adicionados nos alimentos, possuem essa propriedade. Eles agem inibindo a formação das moléculas, impedindo o ataque dos radicais livres e reparando as lesões causadas. A FORMA DE AÇÃO As células do nosso corpo estão constantemente sujeitas à formação de radicais livres. Fatores externos como poluição e radiação solar e até nosso metabolismo, pela respiração, podem liberar essas moléculas instáveis (por terem perdido um elétron) no organismo. A missão deles é recuperar o elétron por meio das moléculas que estão ao seu redor. Os antioxidantes têm a missão de “devolver” esse elétron ao radical, para neutralizar sua ação nociva. ONDE ELES TÊM ATUAÇÃO Estudos indicam que a vitamina C protege contra danos pela exposição a radiações e medicamentos. Favorece a formação de dentes e ossos, ajuda na imunidade e na respiração celular. Eficaz contra doenças infecciosas e suplemento no tratamento de câncer. A vitamina E pode impedir danos associados a doenças específicas como Alzheimer e Parkinson. A vitamina A tem apresentado ação preventiva contra vários tipos de câncer como o de mama, estômago, bexiga e pele. Está relacionada ao desenvolvimento dos ossos e à ação protetora na pele e na mucosa. Os flavonoides previnem de doenças cardiovasculares. Tem ação anti-inflamatória, hormonal, anti-hemorrágica, antialérgica e anticâncer. As catequinas podem ser benéficas para algumas doenças como diabetes tipo 1, cardiopatias e infecções virais. COMO SE FARTAR Entre os nutrientes com ação antioxidante, estão beta-caroteno, vitaminas A, E e C, flavonoides, isoflavona, catequinas, carotenoides, licopeno. Veja em quais alimentos encontrálos. Beta-caroteno – presente em alimentos de cor amarela/laranja e vegetais verdes escuros,
como mamão, cenoura, abóbora, manga, pêssego, espinafre, couve, chicória, agrião. Vitamina E – grãos e sementes oleaginosas, como gérmen de trigo, semente de girasol, noz, amêndoa, avelã. Também encontrada em couve, abacate, alface, espinafre, carne magra, produto lácteo e óleo vegetal. Vitamina C – frutas cítricas como laranja, limão, abacaxi, kiwi. Flavonoides/isoflavona – suco de uva, vinho tinto, morango, noz, soja. Carotenoides e vitamina A – legumes e frutas de cor laranja/vermelhas. Alguns carotenoides podem se converter em vitamina A, que também pode ser encontrada, além de em legumes e frutas, em alimentos de origem animal. Licopeno – alimentos avermelhados, como tomate, melancia, goiaba. Fonte: Zero Hora http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/pesquisa-mostra-que-alimentos-organicostem-mais-antioxidantes/
Editoria: Ciência em Pauta Pag: Assunto:Cientistas produzem minhocas com genes modificados imunes ao álcool.
Veículo:
Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim ✘
Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 18/07/2014
Cientistas produzem minhocas com genes modificados imunes ao álcool
Cientistas da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, anunciaram nesta semana que conseguiram criar uma minhoca geneticamente modificada que é incapaz de ficar alcoolizada, mesmo se submetida a grandes quantidades da droga. Além de curiosa, a descoberta pode abrir caminho para a Ciência desenvolver métodos e remédios para ajudar no tratamento de usuários de bebidas alcoólicas. O segredo do trabalho foi implantar nos vermes da espécie Caenorhabditis elegans os canais moleculares conhecidos como “alvo humano do álcool”, que têm o papel de reter álcool em nosso corpo. Os alvos transplantados tiveram os códigos genéticos alterados. Um aspecto importante desse alvo de álcool modificado, chamado o canal neuronal BK SLO-1 , é que a mutação só afeta a sua resposta ao álcool. O canal BK normalmente regula muitas funções importantes, incluindo a atividade dos neurônios, vasos sanguíneos, da respiração e da bexiga. A mutação imune ao álcool não interrompe essas funções em tudo. Assim como nós, as minhocas apresentam o mesmo comportamento quando alcoolizadas, como o comprometimento dos movimentos rápidos e a redução da capacidade de procriação. O álcool faz com que elas retardem seu rastejamento, com menos contorções. Os vermes embriagados também liberam menos ovos, que se acumulam em seus corpos e podem ser facilmente contados. Após inserirem os vermes com genes modificados em recipientes repletos de álcool, percebeuse que eles não se comportaram dessa forma, ou seja, não ficaram “bêbados”. Nosso resultado pode abrir portas para que farmacêuticos no futuro possam possam criar
medicamentos de prevenção de problemas de abuso de álcool – disse um dos participantes do estudo, Pierce-Shimomura, em um material distribuído para a imprensa. Fonte: O Globo http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/cientistas-produzem-minhocas-com-genesmodificados-imunes-ao-alcool/
Jornal A Critica Editoria: Bem-Viver Assunto:Coluna Social – Julio Ventilari (Laboratório) Veículo:
Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim ✘
Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Pag:
BV2 Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 18/07/2014
Veículo:Amazonia
na Rede
Assunto:Pesquisa
sobre mercurio é incentivada pelo Governo do Amazonas.
Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim ✘
Não
Editoria:
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
Não
✘
Pag:
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Data: 18/07/2014
Pesquisa sobre mercurio é incentivada pelo Governo do Amazonas. Manaus – Uma equipe multidisciplinar de professores e estudantes da Universidade Federal do Amazonas (UFAM) se reuniu na manhã desta quarta-feira (16 de julho), na Secretaria de Estado do Meio Ambiente (SDS), para apresentação do projeto de pesquisa de detecção e remediação de mercúrio.“Nosso projeto está focado nos problemas da região amazônica, como a contaminação de mercúrio dos rios e as populações ribeirinhas que sofrem com isso. Ele é uma substância biocumulativa. Os ribeirinhos comem peixes, que se alimentam de plantas do rio que têm bastante concentração de mercúrio. Isso pode provocar doenças”, explicou a biotecnóloga Luna Lacerda. A competição iGEM (International Genetically Engineered Machines), que este ano ocorre em Boston (EUA), no período de 30 de outubro a 04 de novembro, foi criada em 2004, pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts. Os objetivos são a criação de um banco de dados mundial de partes biológicas; o incentivo da criatividade; a interação entre grupos de pesquisa; e a geração de ideias e tecnologias inovadoras de caráter multidisciplinar. “A inserção do Amazonas é interessante, porque há poucos representantes brasileiros”, afirmou o professor da UFAM, Carlos Gustavo Nunes. O mercúrio ainda é utilizado de forma precária nos garimpos da região, sendo inclusive regulamentado pelo Conselho Estadual do Meio Ambiente (CEMAAM), através das Resoluções 011 e 014 de 2012. O tema deve ser retomado ainda este ano pela presidência do Conselho, conforme declarou a Secretária da SDS, Kamila Botelho. “Nos próximos meses, colocaremos em pauta, no CEMAAM, as resoluções que tratam do uso do mercúrio, com o objetivo de avaliar qual foi seu impacto socioambiental para a atividade
garimpeira, mas, estamos investindo em análises dos estudos e pesquisas sobre o tema. A pesquisa da UFAM receberá apoio do Governo do Amazonas para que possamos avançar nessa questão”. Fonte: Ascom http://www.amazonianarede.com.br/pesquisa-sobre-mercurio-e-incentivada-pelo-governoamazonas/