Clipping 18. 08.2015

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Veículo:RT

Editoria: Pag: Tiradentes Assunto: AUDIO DA MATÉRIA - Com apoio da Fapeam, livro ‘Biotecnologia e

Bionegócios na Amazônia’ é publicado em Manaus Cita a FAPEAM: ✘

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AUDIO DA MATÉRIA -Com apoio da Fapeam, livro ‘Biotecnologia e Bionegócios na Amazônia’ é publicado em Manaus

http://www.redetiradentes.com.br/com-apoio-da-fapeam-livro-biotecnologia-e-bionegocios-naamazonia-e-publicado-em-manaus/


Veículo:Jornal

Editoria: Pag: GGN Assunto: Manaus incentiva inovação para reduzir dependência da Zona Franca Cita a FAPEAM: ✘

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Manaus incentiva inovação para reduzir dependência da Zona Franca

Projetos inovadores em Manaus terão bolsa de até R$ 50 mil. A iniciativa é da Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi) e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). A Escola de Serviço Público Municipal e Inclusão Socioeducacional (Espi) tenta incentivar cerca de 20 mil estudantes a participarem do edital. A intenção é fomentar o empreendedorismo para diminuir a dependência da Zona Franca de Manaus. “Toda vez que há um abalo, vemos que há poucas alternativas econômicas, de sustentabilidade econômica”, disse a diretora geral da Espi, Luiza Bessa Rebelo.

http://jornalggn.com.br/sala/926841/ultimos-conteudos


Veículo:Jornal

Em Tempo Editoria: Plateia Assunto: Coluna Social – Fernando Coelho JR/ Quem vem Cita a FAPEAM:

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Veículo:UEA Assunto:

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Secam recebe trabalhos científicos até 31 de agosto

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Secam recebe trabalhos científicos até 31 de agosto Os interessados em submeter trabalhos científicos ao 5º. Simpósio de Educação em Ciências na Amazônia (Secam) têm até 31 de agosto para enviar por e-mail seus artigos. A prorrogação do prazo para submissão dos trabalhos foi informada pela coordenação do evento. Sob o tema Educação em Ciências: Ciência, Tecnologia e Saberes Tradicionais, o 5º Secam ocorrerá no período de 21 a 23 de outubro, na Escola Normal Superior (ENS), da Universidade do Estado do Amazonas (UEA). O evento integra o Programa de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia (PPGECA) e é destinado a docentes-pesquisadores, alunos de graduação e pósgraduação, professores da educação básica e profissionais ligados à divulgação científica. Nesta edição, o Secam adota as seguintes linhas temáticas: Perspectivas Curriculares na Educação em Ciências; Processos cognitivos e a aprendizagem na Educação em Ciências; Espaços Não Formais como estratégia pedagógica para Educação em Ciências; Divulgação Científica e Educação em Ciências; e Educação em Ciências e usos de tecnologias. Sob a organização de professores e mestrandos do curso de Mestrado Acadêmico em Educação em Ciências na Amazônia, da UEA, o 5º Secam está sendo coordenado pelo professor doutor Mauro Gomes da Costa. Como participar? Os interessados em submeter trabalhos devem atentar para as normas para submissão que estão no site do evento. Os trabalhos devem ser enviados para o e-mail secam2015uea@gmail.com.O evento oferece vagas limitadas e as inscrições têm valores diferenciados. Estudantes pagam R$ 30 (trinta reais), até o dia 15 de setembro; professores e


demais profissionais pagam R$ 60 (sessenta reais). Após 15 de setembro, esses valores serão reajustados. A taxa é única tanto para inscritos na condição de ouvintes quanto para participantes que pleiteiem apresentação de trabalhos. Programação O tema de abertura será Educação em Ciências: ciência, tecnologia e saberes tradicionais, a ser discorrido pelo Dr. Adriano Salmar Nogueira e Taveira, da Uninove-SP. No decorrer do evento, serão apresentadas as seguintes conferências: A formação do professor para o ensino de ciências na Amazônia; Divulgação científica, espaços não-formais, cognição, formação de professores; e Desafios, limites e possibilidades para a Educação em Ciências, Tecnologia e saberes tradicionais na Amazônia. Também fazem parte da programação mesas redondas, minicursos, exposição de banners e comunicações orais. Secam/PPGECA, por Marlúcia Seixas. http://noticias3.uea.edu.br/noticia.php?notId=39961


Veículo:Portal

Editoria: Pag: Inpa Assunto: Inpa e Amazônia Socioambiental realizam 2ª Oficina de Projetos

Socioambientais e de Tecnologias Sociais Cita a FAPEAM:

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Inpa e Amazônia Socioambiental realizam 2ª Oficina de Projetos Socioambientais e de Tecnologias Sociais A oficina será desenvolvida em dois formatos: um no digital e outro no presencial. É direcionada a líderes de associações, cooperativas e Organizações Não-Governamentais (ONGs), universitários, estudantes de programas de pós-graduação e demais interessados em conhecer ou desenvolver projetos sociais Por Luciete Pedrosa – Ascom Inpa Estão abertas as inscrições para a 2ª Oficina de Construção de Projetos Socioambientais e de Tecnologias Sociais. São oferecidas 25 vagas. A atividade será realizada no período de 24 de agosto a 2 de setembro, no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), em parceria com a empresa Amazônia Socioambiental. As inscrições prosseguem até o próximo dia 30. A atividade contempla uma demanda social identificada pela Coordenação de Tecnologia Social (Cots/Inpa), e será implementada com o suporte da Amazônia Socioambiental, empresa de base tecnológica facilitadora de empreendimentos sociais incubada pela Coordenação de Extensão Tecnológica e Inovação (Ceti/Inpa). A oficina será conduzida em dois formatos: um digital e outro presencial. O digital é livre, sem custos e acontecerá de 24 a 28 de agosto, sendo necessário somente fazer a inscrição, ter acesso a um computador com internet. “É desejável que os interessados disponham de dez horas para acompanhar o material que será enviado por email”, disse o diretor-executivo da Amazônia Socioambiental Diego Brandão.


No formato presencial, as vagas são limitadas em 25 participantes. Será realizada de 31 de agosto a 2 de setembro, na Sala da Reuniões da Incubadora de Empresas do Inpa - Campus I, com entrada pela rua Otávio Cabral, s/nº – Petrópolis, das 8h às 12h e das 13h às 17h. Durante a oficina presencial, a coordenadora da Cots, a professora Dra. Denise Gutierrez, abordará conceitos de Tecnologias Sociais e exemplos relacionados ao portfólio do Inpa. “A Tecnologia Social é um produto, um equipamento material ou imaterial, ou até mesmo um processo, que visa incluir socialmente ou solucionar um problema de ordem prática da vida das pessoas, capaz de produzir melhor qualidade de vida”, explica Gutierrez. Também faz parte do conteúdo programático da oficina as metodologias participativas usadas para identificar oportunidades e atores e os cinco processos comuns ao desenvolvimento de projetos. A primeira Oficina de Construção de Projetos Socioambientais aconteceu em abril de 2015 e atendeu a 189 interessados, no formato digital, e 25 na modalidade presencial. Participaram representantes de organizações de vários setores da sociedade, como a Fundação Amazonas Sustentável (FAS), o Instituto Sumaúma, a Ambev, o Centro Universitário do Norte (UniNorte), a Marinha do Brasil, a Faculdade Salesiana Dom Bosco, o Coletivo Escola Família Amazonas e a Fucapi. O resumo geral da primeira oficina está disponível na internet. Outras informações podem ser solicitadas pelo e-mail pmo@amazoniasocioambiental.com.br.

http://portal.inpa.gov.br/index.php/component/content/article?id=2242


Veículo:D24

Editoria: Pag: AM Assunto: Depois do Fies, governo estuda corte no Ciências sem Fronteiras Cita a FAPEAM:

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Data: 18/08/2015

Depois do Fies, governo estuda corte no Ciências sem Fronteiras Depois das mudanças nas regras do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), a área econômica prepara o terreno para remodelar outros programas do governo. A reforma nas regras é necessária para garantir o cumprimento da meta de superávit primário das contas públicas em 2016, segundo apurou a reportagem. Entre os programas que estão na mira do governo, está o Ciência Sem Fronteiras. Administrado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o programa, que concede bolsas para estudantes brasileiros no exterior, sofrerá um profundo corte no ano que vem. A área econômica quer que as mudanças no Ciência Sem Fronteiras e em outros programas já possam ser usadas para balizar as previsões de despesas no Projeto de Lei Orçamentária de 2016, que será encaminhado no final do mês ao Congresso Nacional pelo Executivo. O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), que financia cursos de educação profissional e tecnológica, também deverá ser atingido para ganhar mais foco. Procurado, o CNPq não quis comentar as mudanças em curso. Informou que o Programa Ciência sem Fronteiras atingiu a meta inicial prevista, com um total de 101.446 bolsas concedidas, correspondendo a um investimento total de R$ 6,36 bilhões entre 2011 e 2014. Desse total, R$ 3,42 bilhões somente em 2014. Os dados mostram um crescimento vertiginoso das despesas com o programa. Em 2011, os gastos foram de apenas R$ 108 milhões. O CNPq informou que vê para a segunda etapa do programa a expectativa de recuperar seu potencial de estimular fortemente o pósdoutoramento, o doutoramento sanduíche e o professor visitante estrangeiro e, ao mesmo tempo, em áreas estratégicas para o desenvolvimento do País, o doutoramento no exterior, nas melhores universidades do mundo.


O Grupo de Trabalho Interministerial de Acompanhamento de Gastos Públicos do Governo Federal (GTAG) tem até o final do mês para apresentar o relatório final, no qual deverão ser apontados os programas que passarão por remodelagens. Por causa do calendário estudantil, as mudanças nas regras do Fies, que permitiram um corte de 32% no subsídio pago pelo governo no financiamento dos cursos universitários aos estudantes - foram anunciadas antes da conclusão do relatório final do GTAG. O governo ainda não bateu o martelo final e os ministros de cada área dos programas fazem pressão. Uma reunião da Junta Orçamentária - formada pelos ministros da Fazenda, Planejamento e Casa Civil - deve ocorrer nos próximos dias. Criado no início do ano pela nova equipe econômica, o GTAG tem a função de fazer um pente fino nos principais programas do governo governamentais inclusive os sociais. Agenda Com a crise fiscal, a equipe econômica quer garantir mais eficiência no gasto público. Na "Agenda de Cooperação Legislativa para o Crescimento", entregue pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, ao presidente do Senado Federal, Renan Calheiros (PMDB-AL), já podem ser percebidas as sinalizações da necessidade de mudanças. No documento, de seis páginas, Levy destaca a necessidade de reavaliação dos atuais mecanismos de proteção social na busca da melhoria da eficiência do gasto. O ministro defende a criação de instrumentos para a mediação da efetividade e eficiência do gasto. Esse levantamento deve atingir também as inúmeras renúncias fiscais que favorecem diversos agentes econômicos. No documento, o ministro afirma que esses programas de proteção social exigem avaliação "permanente" de sua sustentabilidade e dos resultados obtidos. Dada a atual carga tributária, a avaliação descrita na agenda é de que é urgente reforçar a avaliação da qualidade do gasto e escolher as "ações mais essenciais" dentro de um orçamento determinado, dando segurança fiscal e eficácia à ação do governo.

http://new.d24am.com/amazonia/ciencia/depois-fies-governo-estuda-corte-cienciasfronteiras/138683


Editoria: YouTube -Dailymotion Assunto: Detecção e identificação de Escherichia Coli

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Data: 18/08/2015

Vídeo onde fala sobre o apoio financeiro que a Fapeam concedeu a Cqlab desenvolvimento de pesquisa sobre Detecção e identificação de Escherichia Coli.

http://www.dailymotion.com/video/x3218sp

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Editoria: Pag: Amazônia na Rede Assunto: “Manaus é um excelente laboratório natural de observação”, diz pesquisador

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“Manaus é um excelente laboratório natural de observação”, diz pesquisador “A cidade de Manaus é um excelente laboratório natural de observação das interações geomagnéticas da região equatorial, principalmente por que na Amazônia há maior quantidade de formação de instabilidades de grande escala no plasma ionosférico (Bolha de Plasma) do que em qualquer lugar no mundo”. Essa afirmação é do doutor em Geociências, Newton Silva de Lima, ao comentar seu recente livro ‘Uma breve observação da ionosfera sobre Manaus com dados GPS (2011/2012)’. A obra mostra o trabalho de pesquisa e observação da camada ‘F’, que é a região da ionosfera (parte superior da atmosfera terrestre), sobre a Amazônia Central. De acordo com o pesquisador, este estudo é singular na região, pois a Amazônia se encontra entre os equadores geográfico e magnético. O livro, que conta com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) por meio do Programa de Apoio à Pesquisa – Universal Amazonas, é o produto final de pesquisa e foi contemplado pelo edital n° 021/2011, cuja proposta principal foi a publicação de um ‘Handbook’ (Manual) sobre o clima espacial na região amazônica. O pesquisador explica que muitos dos fenômenos que ocorrem na ionosfera estão intimamente ligados com o campo magnético terrestre. “É importante ressaltar que o equador magnético encontra-se constantemente em deriva, ou seja, em frequente mudança, fato de observação”. Para se ter uma ideia das mudanças, Lima disse que em 1950 o equador magnético passava em Natal, no Estado do Rio Grande do Norte. Em 1990, estava sobre a cidade de São Luiz, no Maranhão. Hoje se aproxima da cidade de Belém, no Pará. “É um comportamento geomagnético da estrutura terrestre ainda pouco compreendido pelos pesquisadores”, comentou.


Para o pesquisador, o estudo é importante, pois auxilia na compreensão dos efeitos e das limitações impostas pela ionosfera, no que concerne à qualidade do posicionamento com GPS; às instabilidades em alta atmosfera sobre a Amazônia Central; aos panes (blackout) no sistema GPS por decorrência de tempestade geomagnética – DST (Disturbance Storm Time) dentro do período observado e a sua influência na região da Ionosfera Equatorial sobre Manaus e a influência no posicionamento GPS e transmissão via satélite e na telecomunicação na Amazônia”. “Nós da Amazônia Central até o momento não tínhamos nenhum trabalho publicado nesta área, com pesquisadores locais. É um trabalho inédito, porém não esgota e nem ameaça a pesquisa sobre o tema, mas torna-se um marco para a pesquisa de um amazonense com custeio de amazonenses”, ressaltou. No último dia 11 o pesquisador esteve no Comando Militar da Amazônia (CMA) e realizou a entrega do livro ao Comandante Militar da Amazônia, General de Exército Guilherme Cals Theophilo Gaspar de Oliveira. O Programa Universal Amazonas é uma iniciativa do Governo do Estado via FAPEAM e visa financiar atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação, em todas as áreas de conhecimento, que representem contribuição significativa para o desenvolvimento do Estado do Amazonas.

http://www.amazonianarede.com.br/manaus-e-um-excelente-laboratorio-natural-deobservacao-diz-pesquisador/


Editoria: Pag: Confap Assunto: ABC e SBPC publicam manifesto sobre nanociências e nanoengenharia

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ABC e SBPC publicam manifesto sobre nanociências e nanoengenharia A Academia Brasileira de Ciências (ABC) e a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) publicaram manifesto em resposta aos relatos dos Projetos de Lei 5133/13 e 6741/13, ambos de autoria do Deputado Federal José Sarney Filho. Leia a íntegra da Carta: Carta da ABC em resposta aos relatos dos Projetos de Lei5133/13 e 6741/13 Todas as tentativas de regulação da nanotecnologia, nos diferentes países, têm sido prejudicadas pela confusão sobre a sua definição. Há muitas definições e várias se referem ao estudo e controle de fenômenos e materiais em escalas de comprimento inferior a 100 nm. A definição utilizada pela National Nanotechnology Initiative (NNI) dos Estados Unidos estabelece que “nanotecnologia é a compreensão e o controle da matéria em dimensões na faixa 1-100 nm, onde fenômenos únicos levam a novas aplicações. Abrangendo ciência, engenharia e tecnologia na nanoescala (1-100nm), a nanotecnologia envolve imagear, mensurar, modelar e manipular a matéria nesta escala de tamanhos.” A faixa preconizada neste definição abrange os tamanhos de moléculas e de pequenas partículas formadas por átomos e moléculas pequenas, tendo portanto uma enorme abrangência. Nenhuma definição estabelece que um nanomaterial tenha uma composição específica. Por isso, todas elas abrigam uma variedade enorme de tipos de nanomateriais, incluindo as nanopartículas orgânicas e biodegradáveis utilizadas nas áreas da medicina, cosmética e indústria alimentícia, que são muitas vezes constituídas de óleo, água e alguns outros componentes igualmente inócuos. Por exemplo, o leite materno e a maionese. Existem ainda as nanopartículas e nanoestruturas metálicas e de carbono, utilizadas nas indústrias de catalisadores, de tintas e no tratamento de água pelos municípios, produção de caixas de som, remediação ambiental, indústria aeroespacial e em centenas de outros


exemplos. Um terceiro tipo são os nanotubos e outros materiais constituídos basicamente por átomos de carbono, com aplicações potenciais na fabricação de LEDs, células fotovoltaicas, circuitos eletrônicos, baterias e usadas industrialmente na fabricação de telas touchscreen. Os computadores atuais são alimentados por microprocessadores que usam chips com estruturas que medem de 14 a 22 nanometros, que são importantes resultados práticos da nanotecnologia. A indústria farmacêutica já produz medicamentos baseados em nanomateriais para o tratamento de câncer e outras doenças, com resultados dramaticamente positivos e poucos efeitos colaterais. Um exemplo notável é o medicamento Abraxane para tratamento de câncer de mama metastático, aprovado pela FDA e autorizado para uso em dezenas de países. Este produto incorpora nanopartículas de albumina. Há também um produto para o tratamento de anemia grave, utilizando nanopartículas de ferro. Estes e outros resultados já obtidos com os nanomateriais em medicina estimulam uma grande atividade de pesquisa. Os exemplos acima mostram que nanomateriais são estruturas fabricadas pelo homem, algumas delas há séculos, ao lado de outras produzidas pela natureza desde sempre, como o caso do leite materno, de bactérias sintetizadoras, de nanopartículas de óxidos de ferro e da ferritina, que armazena ferro no sangue de mamíferos. Em outras palavras, os nanomateriais não são uma invenção recente do homem e existem na natureza, desde há muito. Entretanto, os fabricantes de vitrais da Idade Média não sabiam que estavam produzindo nanomateriais, nem os formuladores de medicamentos no século 20. A nanotecnologia tornou-se uma política prioritária do governo brasileiro no início da década de 2000, em função do seu enorme impacto na inovação. Foi tratada como área estratégica nos diversos programas estruturantes: o Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação (PACTI 2007-2010), a Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP), a Estratégia Nacional para Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI 2012-2015) e o Plano Brasil Maior. Essas políticas fomentaram investimentos governamentais significativos com a criação de 17 redes temáticas, 16 INCTs e mais de 50 laboratórios nacionais com atuação na área de Nanociências e Nanotecnologia. O programa de subvenção econômica para empresas na área de nanotecnologia beneficiou cerca de 50 empresas entre 2006 e 2010 em áreas diversas como energia, biotecnologia, defesa e segurança pública, saúde, bens de capital, TICS, sociais entre outras. Embora ainda tímida em comparação com outros países, o fortalecimento da área veio com o lançamento da iniciativa brasileira de nanotecnologia (IBN) em 2013, que é um marco para a área em termos de política de Estado, pois tem sua governança envolvendo dez ministérios. A iniciativa estruturou o Programa SisNANO com a criação de uma rede de oito laboratórios estratégicos e 18 associados que, usando a nanotecnologia como plataforma para a inovação, se propõe a oferecer respostas para desafios econômicos e sociais do país, a fortalecer a indústria, a criar empregos e, a longo prazo, a melhorar a qualidade de vida da população. O país já começa a colher os frutos das políticas e dos investimentos em nanotecnologia. Os indicadores de desempenho do Brasil na área de nanotecnologia melhoram continuamente. Crescem a formação de recursos humanos, a produção científica, a criação de empresas startups e o lançamento de produtos no mercado. Destacam-se os produtos lançados no mercado na área cosmecêutica e os nanomateriais funcionais usados para remediação ambiental, incorporados em tecidos, em tintas, em plásticos e em sensores. Já contamos com 160 empresas, cerca de 6.000 estudantes e mais de 2.000 cientistas atuando em nanotecnologia e nanociência. Como qualquer nova ou velha tecnologia, esta também tem riscos. Os seus riscos à saúde humana têm sido amplamente estudados, e os resultados mostram a inexistência de quaisquer


riscos “nano-específicos”, embora estes sejam frequentemente mencionados em publicações que não têm base científica. O Brasil tem mostrado competência em nanotoxicologia com muita responsabilidade e participa de iniciativas internacionais de alto nível, que se apoiam na fronteira do conhecimento, como é o caso dos projetos Europeus Nanoreg, que é um consórcio que envolve não apenas a Europa, como também inúmeros outros países. Além disso são seis Redes de Pesquisa em Nanotoxicologia financiadas pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e laboratórios do SisNANO que estão se capacitando para obterem certificação. A comunidade científica brasileira está atenta aos possíveis riscos e tem produzido subsídios para a elaboração prudente de marcos regulatórios da nanotecnologia. Por isso mesmo a comunidade científica se opõe à criação precipitada de leis cujo resultado será o engessamento, injustificado e mal fundamentado, de uma área que é uma grande janela de oportunidades para o país. Para que as políticas nacionais sejam responsáveis, protegendo a saúde da população brasileira e o meio ambiente e, ao mesmo tempo, estimulem as iniciativas de desenvolvimento econômico e estratégico do Brasil, a Academia Brasileira de Ciências propõe à consideração dos Senhores Deputados: A retirada de pauta dos projetos de lei 6.741/13 e 5.133/13, de autoria do Deputado Sarney Filho, nas comissões em que está tramitando; a criação de um grupo de trabalho, no âmbito do Congresso, para o acompanhamento de iniciativas e políticas de regulação da nanotecnologia nos países desenvolvidos; a definição de uma instância envolvendo o Legislativo e o Executivo, e quanto a este notadamente o MCTI, para a atualização e consolidação das informações existentes, fornecendo aos poderes da República elementos para a tomada das medidas que garantam ao Brasil o máximo aproveitamento das oportunidades econômicas e estratégicas da nanotecnologia e a máxima proteção contra qualquer risco que ela possa criar. Grupo de Estudos sobre Nanociências e Nanoengenharia Academia Brasileira de Ciências Adley Forti Rubira Andre Galembeck Antonio Gomes de Souza Filho Fernando Galembeck Henrique Eisi Toma Oswaldo Luiz Alves Patricia Lustoza de Souza Renato Machado Cotta Ricardo Bentes de Azevedo Fonte: ABC http://confap.org.br/news/abc-e-sbpc-publicam-manifesto-sobre-nanociencias-enanoengenharia/


Editoria: Pag: Confap Assunto: Presidentes de FAPs assinam carta conjunta com CAPES para manter

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Data: 18/08/2015

Presidentes de FAPs assinam carta conjunta com CAPES para manter parceria Representantes da CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível) e do CONFAP (Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa) ratificaram a manutenção do acordo firmado dois anos atrás, a despeito dos cortes orçamentários (íntegra abaixo). A decisão foi oficializada numa carta conjunta, assinada em reunião realizada no dia 31 de julho de 2015, em Brasília. Na sede da CAPES, o grupo interinstitucional selou a continuidade do Programa de Cooperação CAPES-FAPs (Portaria nº 90/2013), por meio dos acordos de cooperação com as Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (FAPs). Estas foram representadas pelos presidentes Mary de Fátima Guedes (FAPEAP); Marcelo Augusto Santos Turine (FUNDECT); Francisco Elder Souza de Oliveira (FAPERO); Claudio Benedito Silva Furtado (FAPESQ); Paulo Brofmann (Fundação Araucária); José Antônio Bof Buffon, do Espírito Santo (FAPES); Sergio Luiz Gargioni (FAPESC) e Maria Zaira Turchi (FAPEG). Os dois últimos são, respectivamente, presidente e vicepresidente do CONFAP. Da CAPES estiveram presentes Marcio de Castro Silva filho, Diretor de Programas e Bolsas no País, e Idelazil Talhavini, Coordenadora-Geral de Programas Estratégicos. Em conjunto CAPES e CONFAP, comunicamos: 1) Os acordos firmados no âmbito do CONFAP e vinculados ao Programa de Cooperação CAPES-FAPs estão plenamente mantidos; 2) As bolsas previstas nos acordos, nas várias modalidades, e pagas diretamente pela CAPES estão mantidas;


3) A CAPES analisará com as FAPs, no contexto do CONFAP, a possibilidade de remanejamentos temporários que viabilizem, em 2015 e 2016, o desenvolvimento de ações previstas no Programa de Cooperação CAPES-FAPs. Isto permitirá assinatura de novos acordos ainda em 2015; 4) Será realizada uma adequação (não cortes) no repasse de recursos de custeio referentes a parcelas previstas para 2015 e 2016, que garanta a efetividade do investimento no Estado. Representantes da CAPES Márcio de Castro Silva Filho Idelazil Talhavini

Representantes do Grupo de Trabalho CONFAP-FAPs Maria Zaira Turchi Mary de Fátima Guedes dos Santos Francisco Elder Souza de Oliveira Paulo R. Brofman Claudio Furtado José Antonio Bof Buffon Sergio Gargioni Marcelo Turine http://confap.org.br/news/presidentes-de-faps-assinam-carta-conjunta-com-capes-paramanter-parceria/


Editoria: Pag: Confap Assunto: Pesquisa desenvolve diagnóstico rápido e tratamento eficaz contra o calazar

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Pesquisa desenvolve diagnóstico rápido e tratamento eficaz contra o calazar Pesquisadores da Universidade Federal de Sergipe (UFS) estão desenvolvendo um estudo sobre a segunda doença parasitária que mais mata no mundo, a leishmaniose visceral (calazar). A pesquisa é coordenada pelo doutor em imunologia, Roque Pacheco de Almeida. O estudo permite um diagnóstico rápido do calazar, que pode ser confundido com outras doenças, por isso, a demora no diagnóstico que pode levar à morte. A pesquisa iniciou há sete anos com o objetivo de desenvolver um diagnóstico eficaz e entender como o parasita se comporta nas pessoas, pois há chances de que o calazar seja confundido com outras doenças. O projeto, apoiado pela Fundação de apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnológica (Fapitec/SE), busca introduzir um diagnóstico adequado para diminuir o número de mortes devido ao Calazar. “A pessoa deve ser diagnosticada e tratada imediatamente, pois pode ser fatal”, alerta o professor. O calazar é uma doença infectocontagiosa transmitida pelo mosquito, que transmite um parasita para o ser humano e para o cão. Quando o parasita se instala no cão, ele pode causar a doença que é transmitida pelos grandes centros e se torna potencialmente perigosa pelo grande número de cachorros que adquirem a infecção e desenvolvem um quadro clínico semelhante ao do homem. De acordo com o professor da Universidade Federal de Sergipe (UFS) Roque Pacheco, o mosquito não se prolifera como o mosquito da dengue, na água, ele se desenvolve em ambientes úmidos como o resto de madeira e folhas. O parasita se instala na medula óssea, no baço e no fígado, causando anemia, aumento no fígado e no baço, pois é onde se encontra o parasita. “Uma minoria de pessoas contraí a doença, que causa vômito, febre, diarreia, o fígado e o baço aumentam, além da queda no estado de saúde geral do paciente”, explica. O tratamento pode ser realizado no Hospital Universitário ou em um hospital de referência em


Sergipe. O diagnóstico é feito a partir da coleta de sangue do paciente, colocado em contato com uma fita específica que tem os marcadores do parasita. Se reagir, indica que é positivo e que o paciente tem anticorpos para o parasita. Quando constatado o diagnóstico, o paciente deve ser internado para fazer o tratamento. O paciente deve ficar internado entre sete a vinte dias e ser tratado adequadamente, pois é o que irá determinar se a doença pode ou não voltar. Não existe vacina para a doença, sendo assim, a solução é prevenir a proliferação do mosquito. Número de casos O calazar em Sergipe é um “urbano”, pois as pessoas adquirem nos grandes bairros e nos municípios de São Cristovão, Laranjeiras e Itaporanga. “Nós temos em média cerca de oitenta casos por ano em Sergipe, vindo da Grande Aracaju”, relata o professor. A taxa de mortalidade pelo calazar chegava a 10% e agora chega a menos de 2%, depois que foi introduzido o diagnóstico e o tratamento adequado desenvolvido pela pesquisa. Fonte: Assessoria FAPITEC

http://confap.org.br/news/pesquisa-desenvolve-diagnostico-rapido-e-tratamento-eficazcontra-o-calazar/


Editoria: Pag: Confap Assunto: Technicolor e Fucapi implantam tecnologias direcionadas a ‘Fábrica verde’ no

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Data: 18/08/2015

Technicolor e Fucapi implantam tecnologias direcionadas a ‘Fábrica verde’ no PIM O conceito de Green factory ou Fábrica Verde foi implantado na sede da Technicolor em um projeto piloto inédito desenvolvido em parceria pela Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi). O Centro de Soluções Ambientais (Cesam) da Fucapi instalou na fábrica da Technicolor, localizada na Av. Max Teixeira, zona norte da capital, um complexo inédito no Amazonas, tornando os processos fabris mais sustentáveis. Isso é possível por meio das premissas de uma Green Factory ou Fábrica Verde, que aplicasistemas para a redução de impacto da industrialização no meio ambiente. O líder do Cesam/Fucapi, Pedro Sosa, explicou que o projeto desenvolvido com recursos de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D), sob demanda da Technicolor, visa ampliar as atividades na área de sustentabilidade para a indústria, além de gerar conhecimentos técnicos, científicos e adaptados à região norte e que possam serem divulgados e replicados em outras empresas do PIM. O projeto contou com o suporte técnico-científico de uma equipe formada por profissionais das Engenharias Civil, Elétrica, Ambiental, Agrícola e Agronômica, além de profissional de Administração e Técnico Agrícola. O complexo permite a reutilização sustentável na indústria por meio de quatro linhas de atuação e pesquisa: energia, água, efluentes e resíduos sólidos. Na perspectiva de Energia, por exemplo, foi desenvolvida a 1ª microusina Fotovoltaica do PIM que permite a geração de energia eficiente por meio da energia solar, com 9,18 KW de potência. Esta microusina é capaz de alimentar a iluminação de três linhas do parque fabril mais o sistema de reuso de água. “Para gerar eficiência energética na área de produção foram aplicadas novas tecnologias e uma metodologia de uso de equipamentos mais eficientes e monitoramento de prevenção e redução de perdas energéticas”, explicou Pedro Sosa, líder do


Cesam/Fucapi.Água: reutilização da chuvaO projeto permitiu ainda a implantação de um sistema que direciona a captação da água da chuva que cai sobre a cobertura da fábrica. O projeto piloto abrange a captação e armazenamento de até 20.000 litros de água pluvial disponível para reuso dentro da própria fábrica com fim não potável, sendo utilizada para limpeza da infraestrutura da empresa, por exemplo. O sistema de filtração da água da chuva conta com a seguinte estrutura: filtro de descida, tanque e válvula de descarte das primeiras águas, tanque de água bruta, sistema de filtração em três estágios e cloração para desinfeção final. Resíduos e Tratamento de Efluentes No sistema dos resíduos, a equipe multidisciplinar da Fucapi fez um levantamento inicial, com boas práticas de destinação, dando suporte de informações à empresa Technicolor, conforme a Política Nacional de Resíduos Sólidos. “Identificamos nesse estudo, a utilização da tira dos paletes com um potencial reaproveitamento e aplicação no sistema de tratamento de água residual implantado”, explicou. A implantação de uma Estação de Tratamento de Efluentes também foi outra iniciativa da Green Factory na Technicolor. “Foram tecnologias específicas utilizando resíduos de várias etapas industriais. Na 1ª etapa, selecionamos os sólidos grosseiros, substituindo o PET por plásticos que envolvem os paletes, que geravam muitos resíduos na fábrica. Por meio desse sistema foi desenvolvido o projeto de irrigação com reuso do efluente gerado destinado a irrigação de plantas frutíferas que estão no entorno da fábrica. Os países mais industrializados já desenvolveram metodologias de construção e de produção voltadas para a redução de perdas e para a sustentabilidade, como França, Alemanha, Japão e EUA. “No Brasil, esta temática ainda é muito incipiente, com ações pontuais, mesmo em grande empresas, porém isto tem mudado com as exigências do cliente, do mercado e com o aumento do rigor das legislações ambientais nas esferas municipais, estaduais e federal”, destacou. Na fase de testes e monitoramento, foram contabilizados ganhos em energia, devido à iluminação e o sistema de bombeamento da água de chuva estar conectado na microusina fotovoltaica. “É um fluente de melhor qualidade e adequado à legislação de destinação e considerável volume de água de chuva (pluvial) que é reaproveitada para fins não potáveis dentro da empresa e melhor classificação de resíduos, influenciando sua redução e reciclagem”, explicou ele. A expectativa dos pesquisadores da Fucapi é de que o Green Factory da Technicolor sirva de projeto piloto e de referência, para que outras indústrias do PIM se sintam inspiradas e inclinadas a desenvolver ações similares, inclusive sob uso de verba de P&D, relacionadas aos quesitos de fábrica verde. “A ideia é que as empresas possam desenvolver ações sustentáveis e já devidamente fundamentadas – devido os resultados da pesquisa – na economia de recursos naturais e insumos necessários para seu processo produtivo, principalmente em energia/eficiência energética, água, efluentes e resíduos”, destacou. O que é Green Factory? O projeto tem como escopo a pesquisa e implantação de formas de redução de impacto dos


processos fabris no meio ambiente em várias frentes. Isto permite que a empresa se torne mais sustentável. Implícitas às estas ações estão as decisões e visões administrativas e gerenciais além do compromisso da empresa em se tornar mais sustentável em seus processos e serviços. O conjunto destes aspectos, então, caracteriza a Fábrica Verde (Green Factory). Fonte: Assessoria FUCAPI http://confap.org.br/news/technicolor-e-fucapi-implantam-tecnologias-direcionadas-a-fabricaverde-no-pim/


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