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Editoria: Brasil Assunto:Prêmio FAPEAM de Jornalismo Científico 2015 Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 19/02/2015

Prêmio FAPEAM de Jornalismo Científico 2015 A um mês para o término das inscrições para o Prêmio FAPEAM de Jornalismo Científico 2015, o Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), montou uma ‘força-tarefa’ para tirar dúvidas dos candidatos que desejam participar da premiação. As inscrições serão encerradas no dia 13 de março. Serão ofertados R$ 55,5 mil em prêmios, sendo R$ 3,5 mil para profissionais e R$ 1,5 mil para estudantes. A premiação é dividida nas modalidades ‘Ações institucionais de comunicação da ciência’ e ‘ Comunicação Midiática’, nas categorias TV, Rádio, Impresso, Internet e Fotografia. A cerimônia de premiação está prevista para maio deste ano. Nesta edição, com o processo de inscrição,exclusivamente, realizado via internet pelo Sistema de Informações Gerenciais da Fundação (SigFapeam), os candidatos não têm a necessidade de ir à FAPEAM fazer a entrega física do material jornalístico. A diretora técnico-científica da Fundação, Andrea Waichman, informou que o sistema está preparado para receber um grande volume de acessos, mas orienta aos candidatos que façam a inscrição com antecedência. “Os estudantes e profissionais podem iniciar o processo de inscrição e salvar para finalizar em um segundo momento, verificando se todos os documentos foram realmente anexados via sistema e escolhendo a melhor matéria para a disputa. Estamos preparados para o alto fluxo de informações via SigFapeam, mas o ideal é que as inscrições sejam feitas com antecedência”, disse Waichman. De acordo com ela, a ‘força tarefa’ para orientar os candidatos iniciou-se com o lançamento do Edital, em janeiro deste ano. “Lançamos o edital da premiação já com os tutoriais explicando como o material jornalístico deve ser anexado ao SigFapeam”, disse a diretora.


A FAPEAM também colocou a equipe do Departamento de Comunicação e Difusão do Conhecimento (Decon) à disposição dos candidatos para prestar esclarecimentos quanto ao processo de inscrição e demais itens do Edital da premiação. Os contatos podem ser feitos via e-mail e/ou telefone (92) 3878- 4011 das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira. Até o término das inscrições, a Fundação ainda realizará diálogos de orientação, momentos voltados para esclarecimentos do Edital da premiação e acesso ao SigFapeam. O primeiro diálogo de orientação foi realizado no dia 03 de fevereiro, no auditório da Agência de Fomento do Estado (Afeam), voltado aos assessores de comunicação e jornalistas de assessorias de comunicação. No início desta semana, o radialista da Rádio Amazonas FM, Patrick Motta, falou sobre a 6ª Edição do Prêmio Fapeam de Jornalismo Científico 2015 e convidou estudantes de Comunicação Social e profissionais que atuam em empresas de comunicação no Estado, especificamente em rádios, para se inscreverem na premiação. Assista: https://www.youtube.com/watch?v=q9REnOh8rfw Acesse os tutoriais para upload do material jornalístico: Tutorial para upload de áudio – SoundCloud Tutorial para upload de imagens – Flickr Tutorial para upload de imagens – Picasa Tutorial para upload de vídeos – Youtube Tutorial para upload de vídeos – Vimeo Fonte: Agência FAPEAM

http://jornalbrasil.com.br/noticia/premio-fapeam-de-jornalismo-cientifico-2015.html


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Editoria: Pag: Brasil Assunto:Pesquisadores amazonenses participarão de Congresso Internacional, em

Belém (PA) Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 19/02/2015

Pesquisadores amazonenses participarão de Congresso Internacional, em Belém (PA) Quatro pesquisadores da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) participarão, no período de 25 a 28 deste mês, do 9º Congresso Internacional da Associação Brasileira de Linguística (Abralin) realizado na Universidade Federal do Pará – Cidade Universitária Prof. José da Silveira Netto, em Belém (PA). Eles apresentarão resultados parciais de projetos de pesquisa desenvolvidos na Universidade e participarão do congresso internacional com aporte financeiro do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por meio do Programa de Apoio à Participação de Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape). De acordo com a Decisão 328/14, na 6ª chamada doEdital 032/13 do Programa, foram beneficiados os pesquisadores Shirlane Gonçalves Val, Jussara Maria Cliveira de Araújo, Jéssyca Bruna dos Santos Pereira e Anderson Guerreiro dos Santos. Eles abordaram sobre a história da leitura, a expressão na escrita jornalística manauara, a figura do autor e Jéssyca Bruna dos Santos apresentará uma análise elucidativa sobre o gênero fanic. Segundo a Abralin, o Congresso Internacional da entidade é realizado anualmente e existem quatro modalidades de participação: coordenador de simpósio temático, apresentador de comunicação em simpósio temático, apresentador de pôster e ouvinte. As professoras do Programa de Pós-Graduação em Letras e Artes da UEA, Silvana Andrade Martins, e do Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade, Maria Luiza de Carvalho Cruz Cardoso tiveram uma proposta aceita pela coordenação da Abralin e participarão no congresso como coordenadoras do simpósio ‘O português da região Norte do Brasil: Variações


dialetais e o atlas linguístico’. O simpósio reunirá o resultado das pesquisas na área de sociolinguística e da dialetologia realizados sobre o português falado na região Norte do Brasil. Departamento de Difusão do Conhecimento - DECON Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas - FAPEAM (92) 3878-4011 Fonte: Agência FAPEAM http://jornalbrasil.com.br/noticia/pesquisadores-amazonenses-participarao-de-congressointernacional-em-belem-pa.html


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A Critica Assunto:Extinção da Secti causará prejuízos Cita a FAPEAM:

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Assunto:Pesquisas

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do Inpa resultam em cereal matinal e petiscos à base de pupunha

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Data: 19/02/2015

Pesquisas do Inpa resultam em cereal matinal e petiscos à base de pupunha e açaí O açaí e a pupunha são dois frutos amazônicos bastante conhecidos na região e podem ser consumidos de diversas formas: sucos, doces, sorvetes e geleias. A variedade é grande e agora mais duas opções entram para a lista. Pesquisas feitas no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) resultaram em petiscos e cereal matinal feitos com essas frutas. Os estudos foram realizados pelos pesquisadores Francisca Souza e Jaime Paiva Lopes Aguiar em parceria com Ivone Lima Santos e José Carlos de Sales Ferreira, estudantes de mestrado em Ciências de Alimentos da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). De acordo com os pesquisadores, a ideia veio em aproveitar os frutos amazônicos e elaborar novos produtos ou enriquecer os já existentes. As pesquisas duraram, em média, dois anos e foram realizadas no Laboratório de Físico-Química de Alimentos do Inpa e no Laboratório de Cereais da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)."Os petiscos de açaí e o cereal matinal de pupunha foram produzidos com valor nutricional superior aos tradicionais feitos à base de milho", explica a líder do Grupo de Pesquisas em Alimentos e Nutrição na Amazônia, Francisca Souza. Os novos produtos, segundo Souza, são ricos em fibras, minerais e vitaminas, além de conter alto teor de potássio e baixo teor de sódio. "Poderiam ser adicionados aos lanches escolares."No fim de 2014, o Inpa fez o depósito das patentes dos produtos no Instituto Nacional de Proteção Industrial (INPI). Os pesquisadores esperam que alguma empresa se interesse em produzir o cereal e os petiscos em escala comercial. Saiba mais. Fonte: Inpa http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/pesquisas-do-inparesultam-em-cereal-matinal-e-petiscos-a-base-de-pupunha-e-acai


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Pag: Brasil Editoria: Assunto:Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto recebe inscrições Cita a FAPEAM:

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Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto recebe inscrições Evento reúne programação de sessões temáticas, bem como apresentações de trabalhos científicos. Inscrições on-line até 19 de abril. João Pessoa (PB) recebe entre 25 e 29 de abril, o 17º Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto (SBSR). O evento é realizado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e a Associação de Especialistas Latino-Americanos em Sensoriamento Remoto (Selper). As inscrições para o simpósio estão abertas, com desconto, até o dia 28 de fevereiro. Interessados devem preencher formulário eletrônico até dia 19 de abril, disponível no site do evento. O SBSR reúne a comunidade técnico-científica e o usuário empresarial das áreas de sensoriamento remoto, geotecnologias e de suas aplicações para a apresentação de trabalhos e debates sobre as pesquisas, desenvolvimento tecnológico, ensino e a política científica realizados no país e no mundo.Confira o site oficial do Simpósio. A observação de grandes áreas com sensores embarcados em satélites é mais eficiente, rápida e barata. O sensoriamento remoto é usado para monitorar desmatamentos, queimadas, a expansão das cidades, safras agrícolas, o nível de rios e reservatórios, entre outros. O evento aborda temas como Produção e previsão agrícola, degradação de florestas, urbanização, poluição, saúde, mudanças globais, geologia, hidrologia, oceanografia, monitoramento ambiental, cartografia, sistemas, sensores, processamento de imagens, geoprocessamento e educação.Além de uma extensa programação de sessões temáticas e especiais, bem como apresentações de trabalhos científicos e uma exposição técnica, o 17º SBSR terá nove cursos de alto nível em diferentes áreas. *Com informações do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto Fonte: Portal Brasil* http://jornalbrasil.com.br/noticia/simposio-brasileiro-de-sensoriamento-remoto-recebeinscricoes.html


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Fapesp Editoria: Assunto:Pesquisa feita no Incor vence Prêmio Péter Murányi 2015 Cita a FAPEAM:

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Data: 19/02/2015

Pesquisa feita no Incor vence Prêmio Péter Murányi 2015 Uma pesquisa do Instituto do Coração (Incor) que resultou no desenvolvimento de um dispositivo de assistência ventricular (DAV) para crianças com insuficiência cardíaca que estão na fila para um transplante do coração foi a vencedora do Prêmio Péter Murányi 2015 – Desenvolvimento Científico & Tecnológico. O estudo foi coordenado por Idágene Cestari, pesquisadora responsável pelo Projeto Temático “Suporte circulatório em pacientes pediátricos: dispositivo de assistência ventricular e oxigenação extracorpórea”, que tem apoio da FAPESP (leia mais sobre a pesquisa desenvolvida pelo Temático em http://agencia.fapesp.br/incor_desenvolve_dispositivos_de_assistencia_cardiaca_para_crianca s/18451/) O prêmio é de R$ 200 mil. O trabalho, intitulado “Biodesign do Coração Artificial Pediátrico Incor”, que também recebeu apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), concorreu com mais de uma centena de inscritos. Esta é a primeira vez que uma pesquisa do Incor, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), é a vencedora. As outras duas finalistas são da Universidade de Brasília (UnB) e do Instituto Butantan. “É uma sensação maravilhosa ter o reconhecimento da Fundação Péter Murányi sobre a importância desse trabalho”, disse Cestari. “Nossa expectativa agora é dar continuidade à pesquisa para obtermos mais avanços.” Em sua 14ª edição, o Prêmio Péter Murányi tem como objetivo valorizar o trabalho de pesquisadores e instituições que se destaquem por descobertas inovadoras voltadas para o bem-estar social de populações em desenvolvimento.


A Comissão Técnica e Científica responsável pela seleção dos trabalhos finalistas foi liderada pelos pesquisadores Arnaldo Lopes Colombo, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp); Carlos Alberto Labate, da Universidade de São Paulo (USP); José Fernando Perez, diretorpresidente da Recepta Biopharma; e Fernando Galembeck, professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e diretor do Laboratório Nacional de Nanotecnologia. “Uma das características presentes nos três projetos [finalistas] selecionados é a existência de uma rota de inovação bem clara. São pesquisas que têm um percurso definido até o mercado”, afirmou Perez. Mais informações sobre a Fundação Péter Murányi e o prêmio podem ser encontradas em http://www.fundacaopetermuranyi.org.br/main.asp?pag=index. http://agencia.fapesp.br/pesquisa_feita_no_incor_vence_premio_peter_muranyi_2015/20681/


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Fapesp Editoria: Assunto:Competição internacional de startups abre inscrições Cita a FAPEAM:

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Data: 19/02/2015

Competição internacional de startups abre inscrições Estão abertas, até 28 de fevereiro, as inscrições para a segunda edição do Hello Tomorrow Challenge, competição internacional de projetos inovadores de jovens startups. A Hello Tomorrow, organizadora da competição, é uma associação sem fins lucrativos fundada em 2011, em Paris, na França, formada por uma comunidade interdisciplinar, cujo objetivo é criar laços entre a ciência e o empresariado nos principais setores tecnológicos. Podem participar do Hello Tomorrow Challenge startups com atuação em seis categorias: agronegócio, robótica, transportes, energia e meio ambiente, saúde e tecnologias da informação. A primeira edição, realizada no ano passado, recebeu mais de 1.200 projetos. Os prêmios serão de € 15 mil para os vencedores de cada categoria e € 100 mil para o projeto vencedor do concurso. Os 30 melhores projetos serão apresentados pelos representantes das startups durante a Hello Tomorrow Conference, nos dias 25 e 26 de junho, em Paris. A conferência reunirá representações mundiais das áreas de tecnologia, pesquisa, investimentos e empreendedorismo para tratar das inovações promovidas por startups e de novas perspectivas do setor. Mais informações e inscrições em hello-tomorrow.org/challenge. http://agencia.fapesp.br/competicao_internacional_de_istartups_i_abre_inscricoes/20682/


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Pag: A Critica Editoria: Assunto:Extinção de Secretaria de Ciência e Tecnologia causará prejuízos ao

Amazonas, afirma pesquisador Cita a FAPEAM:

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Data: 19/02/2015

Extinção de Secretaria de Ciência e Tecnologia causará prejuízos ao Amazonas, afirma pesquisador

O destino da Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia do Amazonas (Secti) no projeto de reforma administrativa do governador José Melo (Pros) preocupa a comunidade científica do Estado. Nos corredores da Secretaria, de acordo com funcionários do órgão, desde o final de 2014, reuniões internas vêm ocorrendo no sentido de preparar a pasta para a possível extinção. Entre as ações adotadas desde o final do ano passado, está a confecção de relatórios de projetos ainda em execução e pendências da Secti. O projeto que trata da reforma administrativa do governo Melo será encaminhado para a Assembleia Legislativa do Estado (ALE-AM) “após o feriado de Carnaval”, de acordo com a Agecom. Apesar das informações de bastidores, procurada pela reportagem do A CRÍTICA, a titular da Secti, Ana Alcídia de Araújo Moraes, por meio de nota respondeu que “não recebeu nenhuma comunicação oficial sobre a extinção da secretaria. Portanto, não irá se manifestar sobre o assunto”. A Secti é responsável pela formulação, execução e acompanhamento das ações de fomento à pesquisa e ao desenvolvimento tecnológico, com a promoção da defesa dos interesses voltados à melhoria da qualidade de vida no Estado. Desenvolve ações para integração dos sistemas de Ciência, Tecnologia e Inovação de modo a permitir, de forma estruturada, a busca da inovação, o alcance de novos mercados e a criação de emprego e renda. Para o diretor-geral do Museu da Amazônia (Musa), Ennio Candotti, “trabalho não falta para a Secti”. Segundo Candotti, a soma dos recursos aos cuidados políticos da Ciência e Tecnologia somam mais de R$ 1,5 bilhão por ano. Quantia, para ele, respeitável em um Estado que busca pontos de apoio para promover seu desenvolvimento.


“Talvez falte uma maior sintonia com as Associações Empresariais da área da Suframa e do PAC, para que encontrem juntos na ciência, tecnologia e inovação e na boa formação de quadros qualificados, os pontos de apoio das alavancas do desenvolvimento do Estado. Cabe aos Governos, mas não só a eles, orientar e promover esta sintonia”, avaliou Ennio. O pesquisador lembra que há “uma regra de ouro que convém lembrar nestes momentos de transição política”. “Os investimentos em CT&I têm períodos de maturação longos, de dez anos em média, maiores do que os ciclos políticos de quatro anos. O bom senso sugere que, na condução da política de C&T, se evitem sobressaltos e descontinuidades. Tudo o que foi semeado ao longo de anos pode ser perdido, em poucos segundos, com uma assinatura. Os danos demorarão 10 anos para serem recuperados. Secti ou não Secti, eis a questão”, disse. Prejuízo “Acho que existe um prejuízo central nisso (na extinção da Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia do Amazonas (SECTI-AM), que é a eliminação de uma prioridade de política pública. Por que quando uma secretaria é criada, ela tem um foco de prioridades de políticas públicas, ou seja, vão tirar um foco da política pública. A ciência e a tecnologia deixariam de ser uma prioridade pública do Estado como política pública. Infelizmente, não há como se interferir nisso, pois é algo relacionado a objetivos políticos do governo atual. Mas acho que as instituições de pesquisa deveriam se pronunciar, como a Universidade Federal do amazonas (Ufam), a Universidade do Estado do Amazonas (UEA), o Instituto Federal do Amazonas (Ifam), porque toda a política de ciência e tecnologia do Estado é construída tomando o universo de pesquisadores do Estado como foco. A política de ciência e tecnologia é feita pela Secretaria de Estado, mas por certo o governador José Melo deve ter outras prioridades, mas é surpreendente saber disso”, disse Marilene Corrêa da Silva, socióloga e ex-reitora da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) durante quatro anos. Hoje é professora e pesquisadora da Universidade Federal do Amazonas.Retrocesso "A extinção da SECTI seria um grande retrocesso. Seria algo lamentável. Estaríamos saindo, assim, na contramão do que o próprio governador José Melo falou sobre a questão do desenvolvimento do interior do estado, porque uma Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia proporciona o apoio necessário para pesquisa, projetos, formação de mão de obra especializada, doutorados, e todos nós precisamos no Amazonas da interiorização do desenvolvimento. Se ele (José Melo) extinguir cortando as atribuições e colocando em outra secretaria com outras prioridades vamos estar caminhando para trás dentro da ideia de explorar a biodiversidade, e outros tantos pontos. Portanto, repito, seria algo lamentável e teríamos aí um governo que estaria desprezando o conhecimento e a possibilidade de um futuro melhor para o nosso Estado", disse o deputado estadual José Ricardo. http://acritica.uol.com.br/noticias/Extincao-Secti-causara-prejuizospesquisador_0_1306069411.html


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A Critica Assunto:Pesquisadores da UEA vão a Belém Cita a FAPEAM: ✘

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em Pauta Editoria: Assunto:UEA abre vagas em curso no laboratório Ocean, em Manaus Cita a FAPEAM:

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Data: 19/02/2015

UEA abre vagas em curso no laboratório Ocean, em Manaus Termina no próximo dia 24 de fevereiro o prazo de inscrições nos cursos do Laboratório Samsung Ocean, instalado na Universidade do Estado do Amazonas (UEA), em Manaus. O curso é dirigidos a comunidade em geral. O curso oferecido é de aplicativos móveis. As aulas serão oferecidas às sextas, das 18h às 22h e aos sábados, pela manhã, das 8h às 12h e pela tarde, das 14h às 18h, no prédio do Ocean na Escola Superior de Tecnologia (EST). São oferecidas 30 vagas em cursos dirigidos a comunidade em geral. As inscrições podem ser realizadas das 8h às 18h, no prédio do Samsung Ocean, situado na Escola Superior de Tecnologia (EST), localizada na avenida Darcy Vargas, nº 1200, bairro Parque Dez de Novembro. Os alunos participantes do processo seletivo devem ser alunos de graduação das seguintes áreas: Computação e Informática, Design, Artes e Comunicação. O processo seletivo oferece 30 vagas, sendo 15 para Computação e Informática e 15 para Design, Artes e Comunicações. A lista de selecionados para entrevista será divulgada no dia 25 de fevereiro. As entrevistas acontecerão nos dias 2, 3 e 4 de março. No dia 09 de março será aplicado um teste de lógica para os candidatos e no dia 11 de março será publicado o resultado final. Fonte: UEA http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/02/uea-abre-vagas-em-curso-no-laboratorioocean-em-manaus/


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Assunto:‘Nano-drones’ Cita a FAPEAM:

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podem combater colesterol no sangue, diz estudo

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Data: 19/02/2015

‘Nano-drones’ podem combater colesterol no sangue, diz estudo Nanopartículas que agem como um tipo de drone em miniatura poderiam eliminar as placas de colesterol acumulado nas artérias, segundo estudo médico divulgado por cientistas na quartafeira (18). Até o momento, este tratamento só foi aprovado em ratos, destacou o estudo publicado na revista especializada Science Translational Medicine de 18 de fevereiro. Ainda faltam experiências para fazer, mas os médicos estão entusiasmados com esta possível alternativa para combater a arteriosclerose – obstrução de artérias por acúmulo de gordura –, uma das primeiras causas de morte nos Estados Unidos e outros países desenvolvidos. “Este é o primeiro exemplo de uma tecnologia específica que usa nanopartículas para reduzir a arteriosclerose em um modelo animal”, disse Omid Farokhzad, professor da escola de medicina da Universidade de Harvard e um dos autores do estudo. “Depois de anos de pesquisas e colaborações, pudemos usar a nanotecnologia para curar inflamações e remodelar e estabilizar as placas em um modelo de arteriosclerose avançada”, acrescentou.Neste caso em particular, os cientistas usaram nano-medicamentos para levar o medicamento aos locais onde se formaram as placas. Um grupo de ratos que estavam com as artérias endurecidas por causa de uma arteriosclerose avançada foi submetido durante cinco semanas a este tratamento inovador com nano-drogas, enquanto outro grupo de roedores não foi tratado.Entre os ratos que receberam o tratamento, ‘os danos nas artérias foram reparados significativamente e as placas se estabilizaram’, constatou o estudo. No entanto, os cientistas desconhecem até que ponto seria eficaz este tratamento em humanos e as experiências neste sentido podem levar anos antes de começar. Fonte: AFP http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/02/nano-drones-podem-combater-colesterol-nosangue-diz-estudo/


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em pauta Editoria: Assunto:Amazonas terá software educativo para ensino de Matemática Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 19/02/2015

Amazonas terá software educativo para ensino de Matemática

Para muitos estudantes, a Matemática é considerada a vilã no ambiente escolar. Na tentativa de mudar este cenário, o mestrando em Informática na Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Oziel Coelho Antunes, pretende criar um software educativo para dispositivos móveis voltado ao ensino de Matemática nas séries iniciais do Ensino Fundamental. Com estudo, que conta com aporte financeiro do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) por meio do Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos Pós-Graduados para o Interior do Estado do Amazonas (RH Interiorização/ Fluxo Contínuo), o mestrando pretende provar que os jogos podem ser aliados no ensino da disciplina. A pesquisa iniciou em 2014 e a previsão é que finalize em 2016. “Tendo em vista as dificuldades de aprendizagem na disciplina de Matemática, o projeto poderá auxiliar o professor nas mais variadas atividades didático-pedagógicas dando condições de uma melhor organização de atividades e, por conseguinte melhores condições de ensino, trazendo benefícios na aprendizagem do educando”, disse o Antunes. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) estabelecidos pelo Ministério da Educação (MEC) estabelecem que “os jogos podem contribuir para um trabalho de formação de atitudes, enfrentar desafios, lançar-se a busca de soluções, desenvolvimento da crítica, da intuição, da criação de estratégias e da possibilidade de alterá-las quando o resultado não é satisfatório, necessárias para a aprendizagem de Matemática”. De acordo com Antunes, com o uso do software educativo, o professor será beneficiado com a redução do tempo gasto na organização de atividades, no planejamento de ensino e na correção das avaliações. “O processo de interação e comunicação, com uso do software nos dispositivos móveis, seja por meio chat ou mensagem de texto, permitirá ao professor acompanhar o progresso da aprendizagem do aluno e este será favorecido no ato de tirar dúvidas”, explicou o pesquisador.


Segundo o pesquisador, o software será benéfico para o aluno uma vez que ele terá a oportunidade de descobrir novas maneiras de aprender e assimilar o conteúdo transmitido em sala de aula. APP SIMILAR Em outubro de 2014, a MicroBlink lançou o aplicativo PhotoMath, que utiliza a câmera do smartphone para analisar questões matemáticas e resolvê-las em tempo real. De acordo com a desenvolvedora, o app foi criado para ajudar nos estudos em casa. Por meio do PhotoMath também é possível acompanhar o passo a passo do cálculo. Fonte: Agência Fapeam, por Camila Carvalho http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/02/amazonas-tera-software-educativo-paraensino-de-matematica/


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de molusco é material biológico ‘mais resistente’ que existe Release da assessoria

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Data: 19/02/2015

Dente de molusco é material biológico ‘mais resistente’ que existe Dentes de moluscos parecem ser o material biológico mais forte já testado, e suas estruturas podem ser copiadas para fazer carros, navios e aviões do futuro, segundo uma pesquisa de engenheiros britânicos. Moluscos têm uma língua de cerdas com pequenos dentes para coletar comida de rochas e levá-la à boca, muitas vezes engolindo partículas rochosas no processo. Seus dentes são feitos de um composto mineral-proteico, cujos pequenos fragmentos foram testados em laboratório. Os pesquisadores descobriram que esses dentes são mais fortes do que a seda produzida por aranhas e de resistência quase semelhante aos mais fortes materiais produzidos pelo homem. “Até agora, pensávamos que a seda de aranha era o material biológico mais forte, por causa de sua superforça e de seu potencial para ser aplicado em tudo, de coletes à prova de balas a materiais eletrônicos, mas descobrimos que o dente de molusco tem uma força potencialmente maior”, disse em comunicado o professor Asa Barber, da Escola de Engenharia da Universidade de Portsmouth (Grã-Bretanha), que liderou o estudo. As descobertas, publicadas pelo periódico Interface, do grupo científico The Royal Society, sugerem que o segredo da força do material é o fato de suas fibras minerais estarem prensadas em uma estrutura muito fina. E essa descoberta pode inspirar melhorias na forma como construímos de carros e aviões a obturações dentárias. ‘FONTE DE INSPIRAÇÃO’ “A biologia é uma grande fonte de inspiração para um engenheiro”, prossegue Barber. “Os dentes (de moluscos) são feitos de fibras muito pequenas, aglomeradas de uma forma muito particular – e devíamos estar pensando em formas de fazer nossas próprias estruturas seguirem os mesmos princípios de design“.


Essas fibras, formadas por um mineral de óxido de ferro chamado goethita, criam uma base proteica de forma semelhante à que fibras de carbono podem ser usadas para fortalecer materiais plásticos. Os dentes de molusco têm menos de 1 mm de largura, mas Barber e seus colegas colocaram dez deles em uma forma minúscula para medir sua força tênsil – a quantidade de força que o material consegue suportar antes de quebrar. E vale lembrar que a parte do meio dessas amostras é mais de cem vezes mais fina do que um fio de cabelo humano. Os dentes foram analisados por um microscópio de força atômica de forma a dividi-lo até o nível do átomo e para testar sua resistência. Os cientistas calculam que a força dos dentes era de, em média, cerca de 5 gigapascais (GPa), cinco vezes mais do que a maioria das sedas produzidas por aranhas e força semelhante à pressão usada para transformar carbono em diamante sob a crosta terrestre. Segundo Barber, isso é um novo recorde de força na biologia. Ele diz que é como se um único fio de espaguete conseguisse segurar 3 mil pacotes de meio quilo de açúcar. “As pessoas estão sempre tentando encontrar (algum material) mais forte, mas a seda de aranha vinha sido a vencedora há diversos anos. Por isso, ficamos muito felizes com o fato de o dente de molusco superá-la”, diz ele. Em comparação com materiais construídos pelo homem, o dente de molusco é quase tão forte quanto as melhores fibras de carbono. A principal questão, diz Barber, é que fibras minerais provedoras de força são muito finas, o que evita buracos ou falhas que enfraqueceriam a estrutura. E isso pode servir de aprendizado para engenheiros. “Em geral, quando você faz algo grande, (o material) tende a ter mais falhas, que reduzem a força da estrutura. Se conseguirmos fazer fibras mais finas, talvez não tenhamos que nos esforçar tanto para acabar com essas falhas”. As descobertas impressionaram a professora Anne Neville, da Universidade de Leeds, sobretudo a forma como a força do dente parece ser ampliada por um tamanho específico de fibra. “O material parece livre de falhas”, diz ela. Biólogos que estudam moluscos se dizem intrigados – mas não surpresos – pela façanha desses seres. “Os moluscos são as escavadeiras do litoral. A razão pela qual seus dentes são tão duros é que, ao se alimentar, eles estão escavando a rocha”, diz Steven Hawkins, professor da Universidade de Southampton. Fonte: BBC http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/02/dente-de-molusco-e-material-biologico-maisresistente-que-existe/


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Data: 19/02/2015

Drone varrerá Amazônia em busca de civilizações antigas Cientistas britânicos vão usar um drone para fazer varreduras na Amazônia brasileira e procurar vestígios de civilizações antigas. O avião não-tripulado que será enviado para a região é equipado com um laser que analisa e procura por áreas onde podem ter existido construções há milhares de anos. O objetivo do projeto é determinar qual era o tamanho destas comunidades milenares e até que ponto elas alteraram a paisagem local. Os pesquisadores anunciaram a iniciativa durante a reunião anual da Associação Americana para o Progresso da Ciência (AAAS), na cidade de San Jose, na Califórnia – EUA. O projeto, uma parceria entre agências e instituições do Brasil e Europa, já conseguiu uma verba de US$ 1,9 milhão (cerca de R$ 5,3 milhões) do Conselho Europeu de Pesquisa. Dependendo dos dados obtidos, eles também podem ser usados para a elaboração de políticas de uso sustentável da floresta. Mas a questão mais importante é tentar compreender a escala e as atividades das populações que viveram na Amazônia no final do período antes da chegada dos europeus à América, ou seja, os últimos 3 mil anos antes de 1490. PADRÕES NO SOLO A equipe internacional vai tentar encontrar na Amazônia os chamados geoglifos, que são desenhos geométricos grandes feitos no chão. Mais de 450 destes geoglifos, em vários formatos geométricos, foram encontrados em locais onde ocorreu desmatamento.


Mas até hoje ninguém sabe exatamente o que estes círculos, quadrados e linhas representam – há indícios de que fossem centros cerimoniais. No entanto, o que se sabe é que eles são provas de um comportamento coletivo. “É um debate acalorado agora na arqueologia do Novo Mundo”, afirmou José Iriarte, da Universidade de Exeter, na Grã-Bretanha. “Enquanto alguns pesquisadores acreditam que a Amazônia foi habitada por pequenos grupos de caçadores-coletores ou então por pequenos grupos de cultivavam apenas para a subsistência, que tiveram um impacto mínimo no meio ambiente, e que a floresta que vemos hoje foi intocada por milhares de anos, há cada vez mais provas mostrando que este pode não ser o caso”. “Estas provas sugerem que a Amazônia pode ter sido habitada por sociedades grandes, numerosas, complexas e hierárquicas que tiveram um grande impacto no meio ambiente; o que nos chamamos de ‘hipótese do parque cultural’”, disse o cientista. DRONE E SATÉLITE O projeto de Iriarte prevê o sobrevoo do drone por algumas áreas da floresta que servirão de amostra. O laser acoplado ao drone vai procurar geoglifos estão escondidos em regiões ainda não desmatadas. Parte da luz deste laser, chamado de “lidar” (light-activated radar, ou radar ativado pela luz, em tradução livre) consegue ultrapassar a barreira das folhas das árvores. Serão feitas várias inspeções e, se a existência dos geoglifos for confirmada, os cientistas vão tentar determinar mudanças específicas que foram deixadas no solo e na vegetação pelos antigos habitantes. Estas “impressões digitais” poderão ser buscadas por imagens de satélites, possibilitando uma busca em uma área muito maior da Amazônia, maior do que com o pequeno drone. Leia a matéria completa aqui. Fonte: BBC Brasil http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/02/drone-varrera-amazonia-em-busca-decivilizacoes-antigas/


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do Brasil Assunto:'Science': A ciência da enxaqueca Cita a FAPEAM:

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'Science': A ciência da enxaqueca A renomada revista americana Science, publicou na sexta-feira (13/02) um artigo sobre um mal que afeta 10% da população mundial. “Se você já teve enxaqueca, sabe que não é uma dor de cabeça normal: além das ondas palpitantes de dor, os sintomas costumam incluir náusea, distúrbios visuais e sensibilidade aguçada a sons, cheiros, e luz. Apesar de não existir cura para essas torturantes dores de cabeça, pesquisadores estão começando a esclarecer sua causa e encontrar tratamentos mais eficazes. No encontro anual da American Association for the Advancement of Science, a jornalista Emily Underwood conversou com Teshamae Monteith, um neurologista clínico na University of Miami Health System, na Flórida, para discutir os últimos avanços no campo. Perguntado sobre como está evoluindo o entendimento sobre a enxaqueca, Monteith explica que não é uma questão simples: “É mais complicado do que pensávamos. No passado, pesquisadores achavam que a enxaqueca era um distúrbio dos vasos sanguíneos, em parte porque alguns pacientes podem sentir uma pulsação durante um ataque de enxaqueca. Agora, a enxaqueca é considerada um distúrbio sensorial perceptivo, porque muitos dos sintomas sensoriais — luz, som, cheiro, audição — são alterados. Durante um ataque, os pacientes têm insuficiência de concentração, mudança de apetite, de humor, e perda de sono. Cerca de dois terços dos pacientes com ataques agudos de enxaqueca têm alodinia, uma doença que torna as pessoas tão sensíveis a certos estímulos que até mesmo o vapor de um chuveiro pode ser incrivelmente doloroso. Sobre qual seria o tratamento mais inovador hoje em dia, Monteith afirma que “a base do tratamento agudo para enxaquecas são um tipo de drogas chamadas triptanos, que agem nos receptores de serotonina. A serotonina é tida como o neurotransmissor subjacente envolvido na enxaqueca baseado em um nível de serotonina mais baixo do que o normal (5-HT) que aumenta durante os ataques. Há também uma forte relação entre a depressão (que está ligada a níveis anormais de serotonina) e enxaquecas: pessoas com depressão têm mais tendência a sofrer de enxaquecas e pessoas com enxaquecas têm mais tendência a serem deprimidas. Não está totalmente claro como os triptanos funcionam, mas são capazes de anular ataques em alguns pacientes. São ótimas drogas, mas nem todas as pessoas respondem a elas. O campo agora está bem aberto para novos medicamentos-alvo,


especialmente aqueles que não apertem os vasos sanguíneos, como os triptanos”. E quanto aos tratamentos mais promissores, o neurologista fala em um medicamento. “Uma nova droga mira em uma substância chamada CGRP— peptídeo relacionado ao gene da calcitonina — visto como um dos peptídeos que é liberado durante um ataque agudo de enxaqueca. Um estudo preventivo multicêntrico, aleatório, em dupla ocultação controlado com placebo (no qual doses diferentes da droga que visa o CGRP, foram dadas a pessoas com enxaqueca) mostrou algumas anormalidades em enzimas do fígado em um pequeno subgrupo de pacientes. Logo, fracassou em passar nos requisitos de segurança embora os dados tenham sugerido um papel potencial. Mas agora há uma versão de anticorpo que completou a segunda fase de estudos e é considerada a novidade mais quente no campo. Foi um pequeno desafio determinar de fato a eficácia, mas ainda é empolgante porque é ele que sugere que uma droga que mira o CGRP pode ser segura”. Monteith fala sobre até que ponto a enxaqueca pode ser hereditária: “A genética precisa trabalhar porque a enxaqueca é muito complicada. Mas para a maioria dos pacientes podemos ligá-la a um histórico familiar. Como médico residente em 2008, eu aprendi sobre três genes associados à enxaqueca hemiplégica, uma doença em que as pessoas se enfraquecem em apenas um lado. Agora, um número de outros genes adicionais foi associado à enxaqueca. Alguns desses são ligados ao glutamato, um neurotransmissor associado ao funcionamento excitatório. Muitos sistemas do cérebro utilizam o glutamato — um grande neurotransmissor excitatório — então bloqueá-lo pode implicar em alguns desafios. Monteith afirma que a enxaqueca costuma se manifestar na adolescência ou na préadolescência. “As mulheres têm mais tendência a sofrer de enxaquecas por volta do ciclo menstrual e as dores de cabeça parecem ocorrer em resposta a algumas mudanças hormonais nos homens também. Níveis sócio-econômicos baixos assim como obesidade, e sono precário também aumentam a frequência de ataques. Lesões no tecido do cérebro são complicações da enxaqueca, e fatores como fumo e anticoncepcionais tomados por via oral podem aumentar o risco”. E quais seriam os desafios para estudar a enxaqueca no cérebro? “Agora mesmo ainda temos modelos de animais que não reproduzem exatamente as complexidades do cérebro humano ou um ataque de enxaqueca”, diz Monteith. “A tomografia do cérebro humano tem um potencial muito maior e aplicações animadoras na enxaqueca. Com a tomografia do cérebro, podemos entender melhor as estruturas, conexões, e os agentes químicos envolvidos na enxaqueca. Além disso, estudos de necropsia dos cérebros de pessoas que sofriam de enxaqueca podem ser úteis para melhor entender a etiologia de lesões na substância branca comumente associadas à enxaqueca, que atualmente tem etiologia desconhecida. No entanto, pode ser difícil interpretar esses estudos porque as causas da morte — derrame, câncer, etc.— podem alterar o cérebro”, conclui. http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2015/02/18/science-a-ciencia-daenxaqueca/


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Diário do Amazonas Editoria: Cidades Pag: 12 Assunto:Ufam recorre ao Inpa para que universitários concluam experiências Cita a FAPEAM:

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de trabalho debate viabilidade de parque tecnológico para o

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Grupo de trabalho debate viabilidade de parque tecnológico para o Amazonas A viabilidade técnica para a instalação de um parque tecnológico no Amazonas foi debatida, nesta quinta-feira (11), na Reitora da Universidade do Estado do Amazonas (UEA). O grupo de trabalho, capitaneado pela Universidade, contou com a presença de representantes de agências de fomento e da indústria, pesquisadores e gestores. Na ocasião, foram discutidas as tratativas iniciais sobre a viabilidade do parque tecnológico, o projeto executivo que norteia os recursos financeiros e a importância de um Estudo de Viabilidade Técnica (EVTE), as expertises das instituições de ensino e pesquisa e a busca de possíveis financiadores. Conforme o reitor da UEA, Cleinaldo Costa, o parque tecnológico para o Amazonas nasce da necessidade de avançar mais rapidamente em ciência, tecnologia e inovação (CT&I), à medida que região dispor de um local em que possam convergir todas as iniciativas existentes. Ele explicou que a propositura foi feita durante a campanha para a reitoria, o governo do Estado entendeu como legitima e o governador incluiu no plano de propostas de trabalho o parque tecnológico. “A UEA tem em seu DNA esse desejo e entende que temos condições de capilarizar o modelo para o estado inteiro, gerar potencialidades que estão dispersas e agrupar atores, cenários e instituições parceiras. Temos condições de dialogar e fazer o projeto acontecer”, ressaltou. Segundo o Costa, a ideia é ter um modelo semelhante ao Parque Tecnológico da Universidade do Porto, de Portugal, que serve como modelo de desenvolvimento para a Europa. Ele afirmou que se trata de um projeto de Estado e que a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) tem contribuído muito desde a concepção da ideia, bem como a Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam) e o Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Cieam). “O parque tecnológico é inclusivo e por isso surge na universidade, para se pensar estrategicamente o desenvolvimento regional. Também convidamos o Banco Interamericano de


Desenvolvimento (BID) para o diálogo, pois queremos aprender com ele. O momento histórico é favorável. Em momentos de crise, devemos encontrar as oportunidades”, pontuou. Desenvolvimento da Amazônia A diretora-presidenta da FAPEAM, Maria Olívia Simão, disse que a reunião foi de tratativas de alinhamento entre as instituições públicas e privadas, na qual foram apresentadas as demandas e se discutiu os gargalos. Ela destacou que há áreas estratégicas para o Amazonas, por exemplo, as Engenharias, as Tecnologias da Informação (TIC) e bionegócios. Por este motivo, precisam-se discutir novos cenários para o desenvolvimento da Amazônia. A presença do BID, conforme Maria Olívia, foi em decorrência das ações realizadas para o fortalecimento da inovação tecnológica na região Norte, alinhadas ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), ao Conselho Nacional de Secretários para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação (Consecti) e ao Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap). “Na época, o professor Odenildo Sena chamava a atenção do MCTI para um modelo de desenvolvimento regional para alavancar a inovação mais rapidamente”. Segundo Maria Olívia, a propositura do grupo de trabalho havia sido discutida e está estabelecida em metas pelo Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação (PCTI) para o desenvolvimento da Amazônia, o qual reúne uma agenda de ações de curto prazo para a região (triênio 2013-2015). “Estamos retomando as discussões sobre o PCTI e por isso chamamos a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti/AM)”. Para a funcionária da Divisão de Competitividade, Tecnologia e Inovação do BID, Vanderleia Radaelli, a reunião sintetiza um esforço construído no Amazonas ao longo do tempo sobre a temática da inovação. Ela lembrou que a base industrial ainda está focada no Polo Industrial de Manaus (PIM), mas há um esforço e iniciativas que ultrapassam essa dinâmica. “A presença de representantes do setor privado, da universidade e do governo demonstram o interesse em encontrar um espaço para incorporar todos os setores, encontrar demandas tecnológicas e aproveitar o que é gerado pela universidade, e que, às vezes, é perdido ou subaproveitado”. Segundo Radaelli, a reunião é fruto das ações iniciadas com o PCTI, quando os estados da região Norte demonstraram seus anseios e demandas na área de inovação tecnológica. Ela afirmou que há demandas de curto e médio prazo, as quais começam a tomar forma. “O parque pode ser um canal para capturar a oferta de capital humano, por exemplo. Contudo, ainda será feito um estudo para saber se há viabilidade. Não há nada definido”. Estudo de viabilidade técnica A reunião contou com uma apresentação do projeto executivo para a implementação do parque tecnológico, feita pelo secretário-executivo da Secti/AM, Edilson Soares. Ele falou sobre a necessidade de realização de um Estudo de Viabilidade Técnica (EVTE), que baliza as ações, modelos de governança, custo do empreendimento, localização, por exemplo. “Nada ainda está definido, pois depende das especificidades do estado e da região. O EVTE custa em média R$ 600 mil e demora entre um e dois anos para ser realizado, mas queremos realizar em menos tempo”. O projeto executivo propõe duas linhas temáticas, de acordo com Soares, para o parque tecnológico, são elas: Bionegócios – alinhados as potencialidades regionais para transformar produtos naturais em fitofármacos e fitocosméticos; TICs – devido aos grupos de pesquisa de excelência e startups. Entretanto, Soares salientou que novas propostas podem ser incorporadas. Fonte: Luís Mansuêto – Agência FAPEAM http://confap.org.br/news/grupo-de-trabalho-debate-viabilidade-de-parque-tecnologico-parao-amazonas/



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