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Em Tempo Assunto:Aporte para incubadoras no AM Cita a FAPEAM: ✘

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Editoria: Pag: Em Tempo Assunto:Edital da Fapeam destina R$ 1,7 milhão a incubadoras do Amazonas Cita a FAPEAM: ✘

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Edital da Fapeam destina R$ 1,7 milhão a incubadoras do Amazonas A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) vai destinará R$ 1,7 milhão para alavancar o ecossistema de inovação no interior do Estado, fortalecendo negócios de base comunitária no interior, com apoio de incubadoras e focos nas cadeias produtivas dos municípios. Os recursos serão oferecidos a dez incubadoras com projetos selecionados no Programa de Apoio às Incubadoras (Pró-Incubadoras). O resultado , divulgado nesta terça-feira (17/03), é referente ao Edital 019/14, lançado no final de 2014, voltado à estruturação de novas incubadoras e ao desenvolvimento de empresas alinhadas ao modelo do Centro de Referência para o Apoio a Novos Empreendimentos (Cerne). Atualmente, segundo dados da Rede Amazônica de Instituições em Prol do Empreendedorismo e da Inovação (Rami), o Amazonas possui 14 incubadoras, distribuídas na capital e nos municípios de Presidente Figueiredo (a 107 quilômetros de Manaus), Autazes (distante 113 quilômetros) e Tefé (a 523 quilômetros). Nesta edição do pró-Incubadoras, por meio do projeto ‘Consolidação da incubadora de empreendimentos sociais e sustentáveis da Fundação Amazonas Sustentável (FAS)’, coordenado por Wildney Mourão, serão apoiadas micro e pequenas empresas nos municípios de Carauari (a 788 quilômetros da capital), Iranduba (distante 27 quilômetros), Manacapuru (a 68 quilômetros), Manicoré (distante 332 quilômetros), Novo Airão (a 115 quilômetros) e Novo Aripuanã (distante 227 quilômetros). A Universidade do Estado do Amazonas (UEA) também receberá recursos para fortalecimento de sua incubadora. Com o projeto ‘Consolidação da incubadora da UEA com foco na implantação do modelo Cerne’,


coordenada pela especialista em Gestão e Auditoria dos Sistemas de Saúde pela Faculdade Oswaldo Cruz (FOC), Waldeyne Oderilda Magalhães dos Santos, a UEA pretende capacitar a equipe técnica da incubadora da universidade, aperfeiçoar a infraestrutura física e tecnológica, além de promover a interação e cooperação entre as incubadoras no Amazonas através da realização de eventos conjuntos para aperfeiçoamento dos resultados. Para a diretora-presidente da Fapeam, Maria Olívia Simão, com o início das ações, as incubadoras passam a atrair novos atores fundamentais para o fortalecimento e aprimoramento da cultura do empreendedorismo inovador no Estado. “Os modelos de desenvolvimento são feitos conforme as características de cada município, voltados, portanto, a desenvolver as potencialidades locais”, disse Olívia. Em Manaus, a Fapeam apoiará o fortalecimento das incubadoras ‘Fábrica de Software’ na Fundação Nokia e ‘Uninorte Empreende’ no Centro Universitário do Norte (Uninorte). Na Nokia, a incubadora será voltada ao desenvolvimento de aplicativos, sistemas e produtos alinhados aos tecnológicos da Informação e Comunicação, de acordo com demandas divulgadas pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) em seus relatórios. A ‘Uninorte Empreende’ será uma incubadora multisetorial nas áreas de Turismo, Sustentabilidade, Design, Urbanismo e Mecânica, para desenvolver empreendimentos inovadores que contribuam para o processo de crescimento e desenvolvimento socioeconômico e cultural no Amazonas. Com informações da assessoria http://www.emtempo.com.br/edital-da-fapeam-destina-r-17-milhao-a-incubadoras-doamazonas/


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Editoria: Pag: do Governo Assunto:Fapeam destina R$ 1,7 milhão para incubadoras que têm como missão

alavancar o ecossistema de inovação no Amazonas Cita a FAPEAM: ✘

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Fapeam destina R$ 1,7 milhão para incubadoras que têm como missão alavancar o ecossistema de inovação no Amazonas O Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), destinará R$ 1,7 milhão para alavancar o ecossistema de inovação no interior do Amazonas, fortalecendo negócios de base comunitária no interior do Estado com apoio de incubadoras e focos nas cadeias produtivas dos municípios. Os recursos serão ofertados a dez incubadoras com projetos selecionados no Programa de Apoio às Incubadoras (Pró-Incubadoras). O resultado , divulgado nesta terça-feira (17/03), é referente ao Edital 019/14, lançado no final de 2014, voltado à estruturação de novas incubadoras e o desenvolvimento de empresas alinhadas ao modelo do Centro de Referência para o Apoio a Novos Empreendimentos (Cerne). Atualmente, segundo dados da Rede Amazônica de Instituições em Prol do Empreendedorismo e da Inovação (Rami), o Amazonas possui 14 incubadoras, distribuídas na capital e nos municípios de Presidente Figueiredo, Autazes e Tefé. Nesta edição do Pró-Incubadoras, por meio do projeto ‘Consolidação da incubadora de empreendimentos sociais e sustentáveis da Fundação Amazonas Sustentável (FAS)’, coordenado por Wildney Mourão, serão apoiadas micro e pequenas empresas nos municípios de Carauari, Iranduba, Manacapuru, Manicoré, Novo Airão e Novo Aripuanã. A Universidade do Estado do Amazonas (UEA) também receberá recursos para fortalecimento da incubadora da Universidade. Com o projeto ‘Consolidação da incubadora da UEA com foco na implantação do modelo Cerne’, coordenada pela especialista em Gestão e Auditoria dos Sistemas de Saúde pela Faculdade Oswaldo Cruz (FOC), Waldeyne Oderilda Magalhães dos Santos, a UEA pretende capacitar a equipe técnica da incubadora da Universidade, aperfeiçoar a infraestrutura física e tecnológica, além de promover a interação e cooperação entre as


incubadoras no Amazonas através da realização de eventos conjuntos para aperfeiçoamento dos resultados. Para a diretora-presidente da Fapeam, Maria Olívia Simão, com o início das ações, as incubadoras passam a atrair novos atores fundamentais para o fortalecimento e aprimoramento da cultura do empreendedorismo inovador no Estado. “Os modelos de desenvolvimento são feitos conforme as características de cada município, voltados, portanto, a desenvolver as potencialidades locais”, disse Olívia. Incubadoras - Em Manaus, por exemplo, o Governo do Estado, via Fapeam, apoiará o fortalecimento das incubadoras ‘Fábrica de Software’ na Fundação Nokia e ‘Uninorte Empreende’ no Centro Universitário do Norte (Uninorte). Na Nokia, a incubadora será voltada ao desenvolvimento de aplicativos, sistemas e produtos alinhados aos tecnológicos da Informação e Comunicação, de acordo com demandas divulgadas pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) em seus relatórios. A ‘Uninorte Empreende’ será uma incubadora multisetorial nas áreas de Turismo, Sustentabilidade, Design, Urbanismo e Mecânica, para desenvolver empreendimentos inovadores que contribuam para o processo de crescimento e desenvolvimento socioeconômico e cultural no Amazonas. Mais informações: Assessoria de Comunicação da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam): Tatiana Lima (3878-4011 e 9142-0050) e Camila Carvalho (992292981). http://www.amazonas.am.gov.br/2015/03/fapeam-destina-r-17-milhao-para-incubadoras-quetem-como-missao-alavancar-o-ecossistema-de-inovacao-no-amazonas/


Veículo:PCE

Editoria: Pag: Amazonas Assunto:Cogumelos da Amazônia podem gerar produtos para culinária regional Cita a FAPEAM: ✘

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Cogumelos da Amazônia podem gerar produtos para culinária regional Pesquisadores do Amazonas e de Roraima estão estudando os cogumelos da Amazônia, da espécie Lentinula raphanica, para geração de produtos alimentícios a partir da biodiversidade da floresta amazônica. “Entre as diversas possibilidades de utilização dos fungos, a produção de cogumelos (fungicultura) tem sido considerada como uma ótima alternativa de bioconversão de resíduos lignocelulósicos em alimento de alto valor nutricional, gastronômico e econômico, como é o caso de Agaricus bisporus (champignon), Lentinula edodes (shiitake) e Pleurotus spp. (shimeji) e outras espécies de climas temperados”, disse o coordenador do estudo, Ruby Vargas Isla. O estudo ‘Produção de Lentinula raphanica, um cogumelo comestível da Amazônia, utilizando substratos regionais’ está sendo desenvolvido desde 2014 com aporte financeiro do governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (FAPEAM), por meio do Programa de Apoio à Fixação de Doutores no Amazonas (Fixam/AM). O projeto está sendo desenvolvido no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) pelos pesquisadores Noemia Kazue Ishikawa, Raquel Sousa Chaves, Marcos Diones Ferreira Santana e Tiara Sousa Cabral. “Com o desenvolvimento do estudo buscamos selecionar isolados de L. raphanica para obtenção de resultados científicos, que possam gerar produtos dos componentes da biodiversidade da Amazônia. Espera-se atender às demandas de novos sabores e alternativas na gastronomia brasileira”, disse Isla. Culinária De acordo com o Inpa, desde 2014, após sete anos de observação das várias espécies na Amazônia, o Grupo de Pesquisas em Cogumelo do Instituto busca viabilizar o cultivo e a


comercialização do cogumelo da espécieLentinula raphanica com um empreendimento no município de Itacoatiara (176 quilômetros da capital) e outro em Manaus. Desde 1991, a pesquisadora Noemia Ishikawa estuda cogumelos, segundo o Inpa. Ela explicou que na Amazônia existem 34 espécies identificadas como cogumelos comestíveis, inclusive algumas consumidas pelos indígenas das etnias Uaupé e os Yanomami. “Os cogumelos podem ser considerados como um alimento funcional, porque além de possuir alto teor nutricional e baixa caloria, também apresenta aspectos medicinais”, disse. Há, atualmente, cerca de 2 mil espécies de cogumelos comestíveis. Mas, apenas quatro espécies são cultivadas em diversos países. A comestibilidade dos cogumelos de algumas espécies de ocorrência natural da Amazônia foi registrada nas décadas de 1970 e 1980 por Oswaldo Fidalgo e Guillean Prance, entretanto a produção em escala comercial ainda é pouco explorada. Camila Carvalho – Agência FAPEAM

http://pceamazonas.com.br/2015/03/18/cogumelos-da-amazonia-podem-gerar-produtospara-culinaria-regional/


Veículo:Amazonas

Editoria: Pag: Noticias Assunto:Resultados de pesquisas desenvolvidas no Amazonas serão apresentados em

eventos nacionais Cita a FAPEAM: ✘

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Resultados de pesquisas desenvolvidas no Amazonas serão apresentados em eventos nacionais Dezoito pesquisadores do Amazonas participarão, no período de 25 de abril a 26 de maio deste ano, de eventos científicos para apresentar resultados de pesquisas que estão sendo desenvolvidas no Amazonas. As passagens aéreas para participação nos eventos serão custeadas pelo Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape). Os contemplados foram conhecidos nesta quarta-feira (18/03) com a divulgação dos resultados da I Chamada do Edital 004/15 do Programa. De acordo com a diretora-presidente da FAPEAM, Maria Olívia Simão, com o Pape, o Governo do Estado, via Fundação, oportuniza a quebra do isolamento dos pesquisadores, especialmente os que residem nos municípios do interior do Amazonas. “Estamos ofertando oportunidade de mobilidade e intercâmbio de conhecimentos, além da disseminação para o restante do País e do mundo, do que vem sendo desenvolvido na e sobre a Amazônia. Com estas ações, fortalecemos a formação de recursos humanos no Amazonas”, disse Olívia. Apresentações – Entre os contemplados estão dez pesquisadores com atuação em universidades públicas, sendo cinco da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e cinco da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), além de cinco pesquisadores do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam) e cinco profissionais do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). Dos 18 contemplados, oito participarão, no período de 25 de abril a 29 de abril, do 17º


Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto (SBSR), em João Pessoa, no Estado da Paraíba. No evento, pesquisadores da Ufam, do Censipam e do Inpa apresentarão resultados de pesquisas sobre incêndios florestais na Amazônia, a dinâmica fluvial do rio Solimões, uso e ocupação do solo na Amazônia e o mapeamento florestal no Amazonas. Durante a programação do Simpósio, pesquisadores de universidades norte-americanas, da Nasa (sigla em inglês para National Aeronautics and Space Administration), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) e de Universidades Federais do Brasil, ministrarão palestras, cursos e oficinas aos participantes. http://www.amazonasnoticias.com.br/resultados-de-pesquisas-desenvolvidas-no-amazonasserao-apresentados-em-eventos-nacionais/


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A Critica Editoria: Bem Viver Assunto:Coluna Social- Rogério Pina(Inovação no Interior ) Cita a FAPEAM: ✘

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A Critica Assunto:R$ 1,7 milhão para incubadoras Cita a FAPEAM: ✘

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Editoria: Pag: de HUMAITÁ Assunto:Fapeam destina R$ 1,7 milhão para incubadoras, missão promete alavancar o

ecossistema de inovação no Amazonas Cita a FAPEAM: ✘

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Fapeam destina R$ 1,7 milhão para incubadoras, missão promete alavancar o ecossistema de inovação no Amazonas O Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), destinará R$ 1,7 milhão para alavancar o ecossistema de inovação no interior do Amazonas, fortalecendo negócios de base comunitária no interior do Estado com apoio de incubadoras e focos nas cadeias produtivas dos municípios. Os recursos serão ofertados a dez incubadoras com projetos selecionados no Programa de Apoio às Incubadoras (Pró-Incubadoras). O resultado , divulgado nesta terça-feira (17/03), é referente ao Edital 019/14, lançado no final de 2014, voltado à estruturação de novas incubadoras e o desenvolvimento de empresas alinhadas ao modelo do Centro de Referência para o Apoio a Novos Empreendimentos (Cerne). Atualmente, segundo dados da Rede Amazônica de Instituições em Prol do Empreendedorismo e da Inovação (Rami), o Amazonas possui 14 incubadoras, distribuídas na capital e nos municípios de Presidente Figueiredo, Autazes e Tefé. Nesta edição do Pró-Incubadoras, por meio do projeto ‘Consolidação da incubadora de empreendimentos sociais e sustentáveis da Fundação Amazonas Sustentável (FAS)’, coordenado por Wildney Mourão, serão apoiadas micro e pequenas empresas nos municípios de Carauari, Iranduba, Manacapuru, Manicoré, Novo Airão e Novo Aripuanã. A Universidade do Estado do Amazonas (UEA) também receberá recursos para fortalecimento da incubadora da Universidade. Com o projeto ‘Consolidação da incubadora da UEA com foco na implantação do modelo Cerne’, coordenada pela especialista em Gestão e Auditoria dos Sistemas de Saúde pela Faculdade Oswaldo Cruz (FOC), Waldeyne Oderilda Magalhães dos Santos, a UEA pretende capacitar a equipe técnica da incubadora da Universidade, aperfeiçoar a infraestrutura física e tecnológica, além de promover a interação e cooperação entre as incubadoras no Amazonas através da realização de eventos conjuntos para aperfeiçoamento dos resultados.


Para a diretora-presidente da Fapeam, Maria Olívia Simão, com o início das ações, as incubadoras passam a atrair novos atores fundamentais para o fortalecimento e aprimoramento da cultura do empreendedorismo inovador no Estado. “Os modelos de desenvolvimento são feitos conforme as características de cada município, voltados, portanto, a desenvolver as potencialidades locais”, disse Olívia. Incubadoras - Em Manaus, por exemplo, o Governo do Estado, via Fapeam, apoiará o fortalecimento das incubadoras ‘Fábrica de Software’ na Fundação Nokia e ‘Uninorte Empreende’ no Centro Universitário do Norte (Uninorte). Na Nokia, a incubadora será voltada ao desenvolvimento de aplicativos, sistemas e produtos alinhados aos tecnológicos da Informação e Comunicação, de acordo com demandas divulgadas pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) em seus relatórios. A ‘Uninorte Empreende’ será uma incubadora multisetorial nas áreas de Turismo, Sustentabilidade, Design, Urbanismo e Mecânica, para desenvolver empreendimentos inovadores que contribuam para o processo de crescimento e desenvolvimento socioeconômico e cultural no Amazonas. http://www.jornaldehumaita.com.br/2015/03/18/fapeam-destina-r-17-milhao-paraincubadoras-missao-promete-alavancar-o-ecossistema-de-inovacao-no-amazonas/


Veículo:FUCAPI Assunto:Renda Cita a FAPEAM: ✘

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com manejo de pirarucu ultrapassa 2,5 milhões de reais em 2014 Release da assessoria

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Data: 19/03/2015

Renda com manejo de pirarucu ultrapassa 2,5 milhões de reais em 2014

A renda com a pesca manejada de pirarucu aumentou cerca 8% em 2014, comparando com o ano anterior, totalizando faturamento bruto para os pescadores de R$ 2.604.069,75. A informação foi reunida pelo Programa de Manejo de Pesca do Instituto Mamirauá, e consta no relatório do manejo de 2014 entregue ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) no dia 02 de março. Foram beneficiados 1.351 pescadores, de nove sistemas de manejo. Duas áreas não realizaram a pesca em função do elevado nível d’ água na região. Pelo mesmo motivo, a cota autorizada pelo Ibama, de 11.910 peixes, não foi atingida. Foram capturados 8.307 pirarucus, ou seja, 69,7% da autorização recebida pelos grupos de manejo. “Apesar da cota geral não ter sido alcançada, em 2014, a equipe técnica avaliou que os grupos apresentaram desempenho satisfatório, na maioria das etapas do manejo. O que significa o cumprimento dos calendários de reunião e vigilância, o respeito ao zoneamento proposto para a área, a realização da contagem, o empenho na captura mesmo diante de condições ambientais adversas, o monitoramento da produção e a distribuição dos rendimentos, o que possibilita que as quotas de alguns grupos se elevem”, disse Ana Cláudia Torres, coordenadora do Programa de Manejo de Pesca do Instituto Mamirauá. Em 2014, a safra resultou na pesca de 484.903 quilos de peixe. Desse total, foram negociados 484.203 quilos. Dessa produção, 63,6% foi comercializada na categoria inteiro eviscerado, 35,3%, inteiro e 1,1% em Manta Fresca. A média de peso dos pirarucus capturados foi de 58,4 kg e a média do comprimento foi de 181,3 cm. A maior parte da produção (74,4%) foi comercializada no mercado local (Tefé e Maraã) e 25,6 % da produção no mercado regional (Manaus, Manacapuru, Iranduba e Parintins). O preço médio obtido foi de R$ 5,38/kg, gerando um faturamento bruto médio por pescador de R$


1.927,51, variando entre R$ 53,17 e R$ 8.890,00. O novo pedido de quota para 2015 totaliza 12.675 peixes, que representa um acréscimo de 765 peixes, em relação ao ano de 2014. Atualmente, o Programa de Manejo de Pesca assessora 11 grupos de pescadores, que atuam em sistemas de lagos, distribuídos nas Reservas de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá e Amanã, e em seu entorno, na região do médio Solimões. A assessoria técnica estende-se a 40 comunidades ribeirinhas, três colônias e um sindicato de pescadores dos municípios vizinhos (Tefé, Alvarães e Maraã), totalizando 1.537 pescadores. Fonte: Instituto Mamirauá via Fapeam http://www.fucapi.br/blogfucapi/2015/03/18/renda-com-manejo-de-pirarucu-ultrapassa-25milhoes-de-reais-em-2014/


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Data: 19/03/2015

Pesquisas desenvolvidas no AM serão apresentados em eventos nacionais Dezoito pesquisadores do Amazonas participarão, no período de 25 de abril a 26 de maio deste ano, de eventos científicos para apresentar resultados de pesquisas que estão sendo desenvolvidas no Amazonas. As passagens aéreas para participação nos eventos serão custeadas pelo Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape). Os contemplados foram conhecidos nesta quarta-feira (18/03) com a divulgação dos resultados da I Chamada do Edital 004/15 do Programa. De acordo com a diretora-presidente da FAPEAM, Maria Olívia Simão, com o Pape, o Governo do Estado, via Fundação, oportuniza a quebra do isolamento dos pesquisadores, especialmente os que residem nos municípios do interior do Amazonas. “Estamos ofertando oportunidade de mobilidade e intercâmbio de conhecimentos, além da disseminação para o restante do País e do mundo, do que vem sendo desenvolvido na e sobre a Amazônia. Com estas ações, fortalecemos a formação de recursos humanos no Amazonas”, disse Olívia. Apresentações – Entre os contemplados estão dez pesquisadores com atuação em universidades públicas, sendo cinco da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e cinco da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), além de cinco pesquisadores do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam) e cinco profissionais do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). Dos 18 contemplados, oito participarão, no período de 25 de abril a 29 de abril, do 17º Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto (SBSR), em João Pessoa, no Estado da Paraíba. No evento, pesquisadores da Ufam, do Censipam e do Inpa apresentarão resultados de


pesquisas sobre incêndios florestais na Amazônia, a dinâmica fluvial do rio Solimões, uso e ocupação do solo na Amazônia e o mapeamento florestal no Amazonas. Durante a programação do Simpósio, pesquisadores de universidades norte-americanas, da Nasa (sigla em inglês para National Aeronautics and Space Administration), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) e de Universidades Federais do Brasil, ministrarão palestras, cursos e oficinas aos participantes. http://www.jornaldehumaita.com.br/2015/03/18/pesquisas-desenvolvidas-no-am-seraoapresentados-em-eventos-nacionais/


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FAPEAM destina R$ 1,7 milhão para incubadoras que têm como missão alavancar o ecossistema de inovação no Amazonas Dezoito pesquisadores do Amazonas participarão, no período de 25 de abril a 26 de maio deste ano, de eventos científicos para apresentar resultados de pesquisas que estão sendo desenvolvidas no Amazonas. As passagens aéreas para participação nos eventos serão custeadas pelo governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por meio do Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape). Os contemplados foram conhecidos nesta quarta-feira (18/03) com a divulgação dos resultados da I Chamada do Edital 004/15 do Programa. De acordo com a diretora-presidenta da FAPEAM, Maria Olívia Simão, com o Pape, o governo do Estado, via Fundação, oportuniza a quebra do isolamento dos pesquisadores, especialmente os que residem nos municípios do interior do Amazonas. “Estamos ofertando oportunidade de mobilidade e intercâmbio de conhecimentos, além da disseminação para o restante do País e do mundo, do que vem sendo desenvolvido na e sobre a Amazônia. Com estas ações, fortalecemos a formação de recursos humanos no Amazonas”, disse Olívia. Apresentações Entre os contemplados estão dez pesquisadores com atuação em universidades públicas, sendo cinco da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e cinco da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), além de cinco pesquisadores do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam) e cinco profissionais do Instituto Nacional de Pesquisas da


Amazônia (Inpa). Dos 18 contemplados, oito participarão, no período de 25 de abril a 29 de abril, do 17º Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto (SBSR), em João Pessoa, no Estado da Paraíba. No evento, pesquisadores da Ufam, do Censipam e do Inpa apresentarão resultados de pesquisas sobre incêndios florestais na Amazônia, a dinâmica fluvial do rio Solimões, uso e ocupação do solo na Amazônia e o mapeamento florestal no Amazonas. Durante a programação do Simpósio, pesquisadores de universidades norte-americanas, da Nasa (sigla em inglês para National Aeronautics and Space Administration), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) e de Universidades Federais do Brasil, ministrarão palestras, cursos e oficinas aos participantes. Agência FAPEAM http://confap.org.br/news/fapeam-destina-r-17-milhao-para-incubadoras-que-tem-comomissao-alavancar-o-ecossistema-de-inovacao-no-amazonas/


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Resultados de pesquisas desenvolvidas no Amazonas serão apresentados em eventos nacionais Dezoito pesquisadores do Amazonas participarão, no período de 25 de abril a 26 de maio deste ano, de eventos científicos para apresentar resultados de pesquisas que estão sendo desenvolvidas no Amazonas. As passagens aéreas para participação nos eventos serão custeadas pelo Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape). Os contemplados foram conhecidos nesta quarta-feira (18/03) com a divulgação dos resultados da I Chamada do Edital 004/15 do Programa. De acordo com a diretora-presidente da FAPEAM, Maria Olívia Simão, com o Pape, o Governo do Estado, via Fundação, oportuniza a quebra do isolamento dos pesquisadores, especialmente os que residem nos municípios do interior do Amazonas. “Estamos ofertando oportunidade de mobilidade e intercâmbio de conhecimentos, além da disseminação para o restante do País e do mundo, do que vem sendo desenvolvido na e sobre a Amazônia. Com estas ações, fortalecemos a formação de recursos humanos no Amazonas”, disse Olívia. Apresentações Entre os contemplados estão dez pesquisadores com atuação em universidades públicas, sendo cinco da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e cinco da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), além de cinco pesquisadores do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam) e cinco profissionais do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). Dos 18 contemplados, oito participarão, no período de 25 de abril a 29 de abril, do 17º


Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto (SBSR), em João Pessoa, no Estado da Paraíba. No evento, pesquisadores da Ufam, do Censipam e do Inpa apresentarão resultados de pesquisas sobre incêndios florestais na Amazônia, a dinâmica fluvial do rio Solimões, uso e ocupação do solo na Amazônia e o mapeamento florestal no Amazonas. Durante a programação do Simpósio, pesquisadores de universidades norte-americanas, da Nasa (sigla em inglês para National Aeronautics and Space Administration), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) e de Universidades Federais do Brasil, ministrarão palestras, cursos e oficinas aos participantes. Mais informações: Assessoria de Comunicação da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam): Tatiana Lima (3878-4011 e 9142-0050) e Camila Carvalho (992292981). http://www.amazonas.am.gov.br/2015/03/resultados-de-pesquisas-desenvolvidas-noamazonas-serao-apresentados-em-eventos-nacionais/


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Editoria: Pag: Fucapi Assunto:Cogumelos da Amazônia podem gerar produtos para culinária regional Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 19/03/2015

Cogumelos da Amazônia podem gerar produtos para culinária regional Pesquisadores do Amazonas e de Roraima estão estudando os cogumelos da Amazônia, da espécieLentinula raphanica, para geração de produtos alimentícios a partir da biodiversidade da floresta amazônica. “Entre as diversas possibilidades de utilização dos fungos, a produção de cogumelos (fungicultura) tem sido considerada como uma ótima alternativa de bioconversão de resíduos lignocelulósicos em alimento de alto valor nutricional, gastronômico e econômico, como é o caso de Agaricus bisporus (champignon), Lentinula edodes (shiitake) e Pleurotus spp. (shimeji) e outras espécies de climas temperados”, disse o coordenador do estudo, Ruby Vargas Isla. O estudo ‘Produção de Lentinula raphanica, um cogumelo comestível da Amazônia, utilizando substratos regionais’ está sendo desenvolvido desde 2014 com aporte financeiro do governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de Apoio à Fixação de Doutores no Amazonas (Fixam/AM). O projeto está sendo desenvolvido no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) pelos pesquisadores Noemia Kazue Ishikawa, Raquel Sousa Chaves, Marcos Diones Ferreira Santana e Tiara Sousa Cabral. “Com o desenvolvimento do estudo buscamos selecionar isolados de L. raphanica para obtenção de resultados científicos, que possam gerar produtos dos componentes da biodiversidade da Amazônia. Espera-se atender às demandas de novos sabores e alternativas na gastronomia brasileira”, disse Isla. Culinária De acordo com o Inpa, desde 2014, após sete anos de observação das várias espécies na


Amazônia, o Grupo de Pesquisas em Cogumelo do Instituto busca viabilizar o cultivo e a comercialização do cogumelo da espécieLentinula raphanica com um empreendimento no município de Itacoatiara (176 quilômetros da capital) e outro em Manaus. Desde 1991, a pesquisadora Noemia Ishikawa estuda cogumelos, segundo o Inpa. Ela explicou que na Amazônia existem 34 espécies identificadas como cogumelos comestíveis, inclusive algumas consumidas pelos indígenas das etnias Uaupé e os Yanomami. “Os cogumelos podem ser considerados como um alimento funcional, porque além de possuir alto teor nutricional e baixa caloria, também apresenta aspectos medicinais”, disse. Há, atualmente, cerca de 2 mil espécies de cogumelos comestíveis. Mas, apenas quatro espécies são cultivadas em diversos países. A comestibilidade dos cogumelos de algumas espécies de ocorrência natural da Amazônia foi registrada nas décadas de 1970 e 1980 por Oswaldo Fidalgo e Guillean Prance, entretanto a produção em escala comercial ainda é pouco explorada. Fonte: Camila Carvalho – Agência Fapeam http://www.fucapi.br/blogfucapi/2015/03/17/cogumelos-da-amazonia-podem-gerar-produtospara-culinaria-regional/


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Editoria: TVNEWS Assunto:CONFAP representado na reunião dos BRICS Cita a FAPEAM: ✘

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CONFAP representado na reunião dos BRICS O secretário-executivo do CONFAP, Luiz Carlos Nunes, representou o Conselho na abertura da IV Reunião de Altas Autoridades de Ciência, Tecnologia e Inovação dos BRICS 18 de março de 2015 O secretário-executivo do CONFAP (Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa), Luiz Carlos Nunes, representou o Conselho na abertura da IV Reunião de Altas Autoridades de Ciência, Tecnologia e Inovação dos BRICS, que iniciou em Brasília, em 17 de março de 2015. Ele salientou a manifestação do Diretor-Geral Substituto do Departamento de Cooperação Internacional da China , Chen Linhao, que afirmou ser prioridade o intercâmbio entre países do bloco e o estabelecimento de rede de acordos bilaterais. O Diretor-Chefe, Departamento de Coordenação dos BRICS na África do Sul , Neville Arendse, anunciou que seu país fará grandes investimentos em CTI e focará bastante na formação de pessoal, inclusive em nações fora dos BRICS. Também participaram da sessão de abertura o Vice-Diretor do Departamento de Ciência e Tecnologia (MES), Federação Russa, Andrey Poliakov, a Chefe da Divisão de Cooperação Internacional Multilateral e Regional da Índia, Sadhana Relia, os embaixadores José Antonio Marcondes de Carvalho, Subsecretário-Geral para o Meio Ambiente, Energia e Ciência e Tecnologia, Ministério das Relações Exteriores (MRE), e Carlos Henrique Cardim, Diretor da Assessoria de Assuntos Internacionais do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). O evento segue até dia 18 em paralelo à II Reunião Ministerial de Ciência, Tecnologia e Inovação dos BRICS. Veja programação completa. (Agência Fapeam, com informações da Ascom da Fapesc) http://www.cliptvnews.com.br/mma/amplia.php?id_noticia=114451


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Editoria: Brasil Assunto:Projeto Biomas reduz casos de erosão na Amazônia Cita a FAPEAM:

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Projeto Biomas reduz casos de erosão na Amazônia Após cerca de um ano e meio de atuação em área experimental para a recuperação de voçorocas na Amazônia, a equipe do Projeto Biomas encontra um cenário bem diferente daquele marcado pela completa degradação. O trabalho da equipe teve início em novembro de 2013, a partir da construção de pequenas barragens para reduzir a velocidade da água, mantendo-a mais tempo no terreno, e de paliçadas para conter os sólidos contidos na água de enxurrada de chuva. Outras ações também contribuíram para melhoria local.A área recebeu 730 mudas de fava e 680 de ingás, espécies que ajudam na fixação biológica de nitrogênio no solo, e também foi cercada para garantir a integridade das mudas ante o pisoteio do gado. "As estratégias para conter o processo erosivo e reduzir a velocidade de expansão da voçoroca passa pelo uso de práticas físicas para ordenamento da água na paisagem e criação de barreiras para contenção de sedimentos e o plantio de plantas herbáceas. Apesar disto, as cicatrizes ainda permanecerão por muitos anos", diz o pesquisador da Embrapa Agrobiologia (Seropédica/RJ) Alexander Resende, líder do subrojeto Recuperação de voçorocas em áreas rurais, implantado na região. Alexander explica que, além de reduzir a fertilidade do solo, as voçorocas provocam perda de área, assoreamento de rios e lagoas e transtornos devido à deposição do sedimento em estradas. "Em tupi, voçoroca significa ‘rasgos na terra'; e não há definição melhor para exemplificar o que acontece", cita. Ele completa: "Essas áreas também são potenciais pontos de dispersão de espécies, uma vez que acabam recebendo sementes, água e nutrientes das áreas do entorno." Após a construção das barragens, foi detectada a presença de capim quicuio (Brachiaria


humidicola), braquiária (Brachiaria sp.) e Mimosa velloziana em diferentes áreas da voçoroca, evidenciando que a iniciativa impediu a chegada de sedimentos em seu interior e fez com que o problema não se alastrasse. Além disso, também foram encontrados musgos nas paredes da voçoroca, o que corrobora a conclusão de que os desbarrancamentos foram estabilizados. Sobre a pesquisa O Projeto Biomas é fruto de uma parceria entre a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e a Embrapa, sendo uma iniciativa inédita no Brasil. Seu objetivo é identificar formas sustentáveis de viabilizar a propriedade rural brasileira considerando o componente arbóreo. Os estudos estão sendo desenvolvidos nos seis biomas brasileiros. Na Amazônia, foi implantado em duas áreas e consiste em 22 subprojetos, envolvendo cerca de 80 pesquisadores de 11 instituições brasileiras de pesquisa e ensino. Além da Amazônia, a Embrapa Agrobiologia também tem atuação nos biomas Cerrado e Mata Atlântica. O projeto é coordenado nacionalmente pela Embrapa Florestas.

Fonte: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária http://jornalbrasil.com.br/noticia/projeto-biomas-reduz-casos-de-erosao-na-amazonia.html


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Editoria: Pag: Brasil Assunto:SP Pesquisa apresenta programa sobre a ciência por trás do riso Cita a FAPEAM:

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SP Pesquisa apresenta programa sobre a ciência por trás do riso O programa SP Pesquisa que a TV Cultura exibirá no próximo sábado (21/03) tratará da ciência por trás de um comportamento que muitos pesquisadores consideram ser exclusivo da espécie humana: o riso. Trata-se do terceiro episódio do programa, resultado de um termo de cooperação assinado entre a FAPESP e a Fundação Padre Anchieta, responsável pela TV Cultura. Foram produzidos 26 episódios, que apresentam os bastidores da produção científica paulista em diversas áreas do conhecimento. O SP Pesquisa conversou com pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) envolvidos em estudos sobre os mecanismos biológicos e culturais relacionados ao humor e ao riso. Entre as pesquisas apresentadas estão algumas relacionadas aos estudos naturalísticos do comportamento animal, com foco na socioecologia de primatas neotropicais, na psicologia evolucionista e na cognição espacial dos animais. Na USP, pesquisadores observam um parente próximo do ser humano, o macaco-prego, para entender os fatores que atuam na determinação de seu comportamento – como expressões faciais de relaxamento, apontadas como precursores do riso em humanos. São apresentadas pesquisas na área da etologia, que estuda o comportamento das espécies animais para entender sua evolução, o relacionamento entre indivíduos de uma mesma espécie e entre espécies diferentes e a aplicação desses estudos no avanço de pesquisas sobre o comportamento humano. O programa vai além na controvérsia e entrevista pesquisadores que consideram que o riso não é exclusividade do ser humano, propondo uma relação mais direta entre o comportamento no homem e em outros primatas. O episódio trata ainda da história do humor, apresentando pesquisas que tratam das diferentes


versões que culturas distintas dão ao que produz o riso. Na TV Cultura, o programa SP Pesquisa vai ao ar aos sábados, às 16h. A Univesp TV exibe reprise aos domingos, às 19h, e às 21h30 nas quintas-feiras. Os canais que transmitem a TV Cultura nos municípios paulistas são informados emwww2.tvcultura.com.br/fpa/institucional/informacoestecnicas.aspx. Os programas já exibidos podem ser vistos no canal da Univesp TV no YouTube, em https://www.youtube.com/playlist?list=PLxI8Can9yAHejLuVxqSHSbXwSBqEk1Bzq. Mais informações em univesptv.cmais.com.b . Fonte: Agência FAPESP

http://jornalbrasil.com.br/noticia/sp-pesquisa-apresenta-programa-sobre-a-ciencia-por-trasdo-riso.html


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Editoria: Brasil Assunto:Embrapa elabora nova maionese caseira para região fluminese Cita a FAPEAM:

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Embrapa elabora nova maionese caseira para região fluminese Novo produto contém agente antimicrobiano natural, conhecido como óleo essencial de orégano. A maionese caseira é bastante apreciada e consumida não só em residências, mas principalmente em bares e lanchonetes do Noroeste Fluminense. Contudo, com os surtos de infecção alimentar decorrentes da bactéria Salmonella, que atingiam centenas de pessoas, a vigilância sanitária de vários municípios da região proibiu a comercialização da maionese caseira. Com essa medida, as vendas de lanches caíram drasticamente, já que os clientes rejeitam o sabor do produto industrializado. Em visita de campo para prospecção, o pesquisador André Dutra, da área de Transferência de Tecnologia da Embrapa Agroindústria de Alimentos (Rio de Janeiro, RJ) identificou essa demanda e a equipe de pesquisa, liderada pela microbiologista Janine Passos, produziu uma maionese do tipo caseira com um agente antimicrobiano natural, que garante um alimento saboroso e seguro para o consumo. A pesquisa desenvolvida pela Embrapa Agroindústria de Alimentos "Validação do uso de antimicrobiano natural em maionese como estratégia de prevenção de surtos de origem alimentar" no âmbito do Macroprograma 3, teve como parceiro a Maionese D´Casa, indústria do município de São Jesus do Itabapoana (RJ). Elaboração O processo consistiu em adicionar óleo essencial de orégano em uma das etapas do processamento da maionese. Esse óleo oferece uma barreira adicional para controle da multiplicação de microrganismos, aliado à refrigeração durante o armazenamento.


"O diferencial inovador do processo é que a adição do óleo essencial de orégano aumentou em 22 dias a validade da maionese de baixa acidez sob refrigeração e, quando armazenada em temperatura ambiente (30°C), não houve multiplicação de patógenos", conta Janine Passos, pesquisadora da Embrapa Agroindústria de Alimentos (Rio de Janeiro, RJ). Atualmente, o tempo de vida útil da maionese chega a 50 dias. Outra vantagem da adição do óleo essencial de orégano é que também possui atividade antioxidante. Na maionese, além de atuar como antimicrobiano, ele pôde substituir os aditivos sintéticos normalmente utilizados pela indústria de alimentos, melhorando a estabilidade do produto. Aprovação Os testes sensoriais realizadas com consumidores nos locais de venda demonstraram que a maionese tipo caseira desenvolvida pela Embrapa agrada o paladar exigente dos consumidores locais. A nova formulação mantém o sabor original da maionese caseira com a garantia de consumo de um alimento seguro. "Lançamos o produto há cinco meses, e já notamos uma boa aceitação. A parceria com a Embrapa foi fundamental para ganharmos credibilidade e tranquilidade para expandirmos a nossa produção para outros estados", conta o empresário José Francisco, da Maionese D'Casa. Em 2012, a indústria assinou um termo de cooperação técnica com a Embrapa para o desenvolvimento em conjunto desse novo produto. O know-how do processo de produção foi transferido em 2014, e em setembro a indústria iniciou a comercialização.

Fonte: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária http://jornalbrasil.com.br/noticia/embrapa-elabora-nova-maionese-caseira-para-regiaofluminese.html


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Editoria: Pag: Brasil Assunto:CNPq cria rede para otimizar produção de animais em laboratórios Cita a FAPEAM:

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CNPq cria rede para otimizar produção de animais em laboratórios 'Rebiotério' irá mapear, monitorar e experimentos científicos e acadêmicos.

otimizar

a produção

de

animais

utilizados

em

Ao mesmo tempo em que corre para desenvolver métodos alternativos a fim de reduzir o número de animais em testes de laboratórios, com a Rede Nacional de Métodos Alternativos (Renama), o governo decidiu criar outra rede para adequar a produção em biotérios de todos os animais para propósitos científicos e didáticos, como ratos, camundongos e coelhos. Na prática, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), principal agência financiadora de pesquisa experimental do País, criou a chamada Rede Nacional de Biotérios de Produção de Animais para Fins Científicos, Didáticos e Tecnológicos (Rebiotério), informou Marcelo Morales, diretor da área de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde do CNPq e que comandará a rede. A intenção é atender de forma adequada e organizada à demanda nacional. O entendimento é de que o uso de animais ainda é imprescindível nos testesin vivo e que hoje existe um desequilíbrio entre a oferta e a procura no País, em razão do aumento considerável da produção científica nacional. A Rebiotério, segundo Morales, vai mapear, monitorar, otimizar e dar suporte à produção de animais utilizados em experimentos científicos e em sala de aula. Todos os biotérios distribuídos pelo País serão cadastrados na rede. Para Morales, essa é uma tentativa de atender aos anseios da comunidade científica pela pesquisa de qualidade envolvendo animais. Sem querer estimar o número de animais produzidos hoje em laboratórios, para fins científicos, Morales destaca a atual necessidade da produção qualificada de animais em biotérios de produção para atender a demanda científica. Hoje, segundo disse, pesquisadores aguardam na fila um período de dois a cinco meses para receber animais com qualidade (principalmente os desprovidos de patógenos, Specific Pathogen Free – SPF) e que possam ser utilizados em experimentos científicos.


Atualmente, a produção com qualidade é vinculada apenas a alguns biotérios que os produzem para atender as próprias necessidades e poucos são aqueles que produzem para outras Instituições. Além disso, a importação desses animais se torna inviável, diante de barreiras sanitárias e do alto custo de importação. Composição Além do CNPq, a Rebiotério será composta por representantes da comunidade científica, e da Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Seped/MCTI) e da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde (SCTIE), do Ministério da Saúde. Terá ainda participação do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (CONCEA), órgão vinculado ao MCTI, e de membros da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos). Da comunidade científica, haverá representantes da Sociedade Brasileira de Ciência em Animais de Laboratórios (SBCAL), da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), da Academia Brasileira de Ciências (ABC) e do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap). “Nossa intenção é que a rede tenha uma abrangência nacional”, observa Morales. Saiba mais A Rede Nacional de Métodos Alternativos (Renama) ao uso de animais foi criada em 2012, por meio da portaria n 491. O principal objetivo é estimular o desenvolvimento, a validação e a disseminação de métodos alternativos e complementares ao uso de animais no Brasil. A criação da rede acompanha o panorama internacional que fomenta e privilegia o princípio dos 3Rs: Reduce – redução do número de animais necessários às pesquisas científicas; Refinement – refinamento das técnicas de experimentação a fim de diminuir o sofrimento animal; e Replace – substituição de testes in vivo por métodos alternativos. Todos os esforços da Renama são voltados para a promoção de métodos alternativos e o estabelecimento do processo de substituição dos testes em animais de forma progressiva e segura, sem impactos negativos no desenvolvimento de novos ingredientes bioativos e, principalmente, sem riscos ao meio ambiente e à saúde da população do país. O Laboratório Nacional de Biociências (LNBio), o Instituto Nacional de Metrologia Qualidade e Tecnologia (Inmetro) e o Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS) são os laboratórios centrais da Renama, que conta ainda com um crescente número de laboratórios associados. *Com informações do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

Fonte: Portal Brasil* http://jornalbrasil.com.br/noticia/cnpq-cria-rede-para-otimizar-producao-de-animais-emlaboratorios.html


Veículo:MCTI

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Assunto:Ministros Cita a FAPEAM:

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dos Brics assinam acordo em ciência, tecnologia e inovação

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Data: 19/03/2015

Ministros dos Brics assinam acordo em ciência, tecnologia e inovação Os ministros da Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) do Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – países que integram os Brics - assinaram nesta quarta-feira (18), no Palácio Itamaraty, em Brasília, um memorando de entendimento para institucionalizar a cooperação dos países no âmbito do bloco. Aldo Rebelo e os titulares das pastas correlatas das outras quatro nações também subscreveram a Declaração de Brasília, que reafirma e aprofunda as prioridades estabelecidas no 1º Encontro Ministerial de CT&I dos Brics, realizado em fevereiro de 2014, na Cidade do Cabo (África do Sul). Na ocasião, o grupo aprovou a Declaração da Cidade do Cabo. Para o ministro, os dois documentos assinados hoje "constituem sinais claros da vitalidade e do dinamismo dos Brics, que estão assentados sobre bases muito firmes, seguras e sólidas, porque a iniciativa reúne as esperanças dos nossos povos e das nossas sociedades e tem o respaldo e o apoio dos nossos parlamentos, dos nossos poderes executivos", conforme afirmou no encerramento do 2º Encontro de Ministros de Ciência, Tecnologia e Inovação do bloco de países. "Essa reunião coloca um importante tijolo na construção desse edifício que nós iniciamos há tão pouco tempo, mas que tem progredido como se fosse muito antigo". Aldo transmitiu aos colegas a reafirmação do compromisso da presidenta Dilma Rousseff com a construção e o destino do bloco. "Estamos convictos de que os Brics surgiram e caminham juntos porque correspondem a necessidades importantes das nossas populações e também do mundo", disse. "Somos experiências civilizatórias que não ambicionam o exercício de hegemonias. Não buscamos a superação dos nossos desafios com base na superação dos nossos vizinhos e amigos. Lutamos pelo equilíbrio necessário, como pressuposto da convivência pacífica entre os povos e as nações". No discurso de abertura, ele ressaltou possíveis áreas de pesquisas a serem exploradas pelos países que compõem o bloco. "A cooperação abre para todos nós amplos horizontes de possibilidades em todas as disciplinas onde tivermos competência para atuar", apontou.


"Energias renováveis e prevenção e mitigação de desastres naturais, por exemplo, são grandes desafios não apenas para nós, mas para toda a humanidade. Nós, naturalmente, estamos dando à CT&I os meios para preservar o bem-estar da nossa população e do planeta. Também precisamos de ousadia e ambição em outros domínios, como a produção de alimentos e a proteção da saúde dos nossos povos". Avanços e desafios Segundo o subsecretário-geral de Meio Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores (MRE), embaixador José Antônio Marcondes de Carvalho, o memorando de entendimento cria uma estrutura institucional para canalizar a cooperação, "justamente para permitir que avancemos, sem nunca perder de vista que ministros representam governos e que países necessitam de resultados". A intenção, acrescentou o embaixador, é a de que esses resultados "possam efetivamente ser alcançados, a partir dessa estrutura e de outros canais, como um fórum de jovens cientistas sugerido pela Índia". Na opinião de Marcondes de Carvalho, os debates iniciados ontem (17) na 4ª Reunião de Altas Autoridades de Ciência, Tecnologia e Inovação dos Brics reforçaram a necessidade de que haja clareza nos objetivos do bloco para o setor, entendimento dos desafios que os cinco países enfrentam e uma avaliação dos meios disponíveis para alcançar os resultados esperados. Segundo ele, a Declaração de Brasília reafirma a importância estratégica atribuída pelos cinco países para CT&I no encontro realizado no ano passado na África do Sul. "O documento assinala os desenvolvimentos ocorridos no ano que se encerrou, registra a assinatura do memorando de entendimento e manifesta a disposição e o engajamento das nações para trabalharmos no plano de ação 2015-2018, a ser concluído na Rússia". Cooperação multilateral A vice-ministra russa de Educação e Ciência, Ludmila Ogorodova, confirmou que a 7ª Cúpula dos Brics e o 3º Encontro de Ministros de CT&I estão marcados para o segundo semestre de 2015, na cidade de Ufa, localizada nas encostas ocidentais dos montes Urais. Pela segunda vez na presidência rotativa do bloco, a Rússia tem como objetivos gerais, segundo sua representante, lançar o banco de desenvolvimento dos Brics, coordenar a estratégia de parceria econômica e planejar sua possível estrutura parlamentar. Em CT&I, a Rússia propôs uma série de workshops, fóruns e conferências para estabelecer mecanismos de integração nas cinco áreas temáticas de trabalho da cooperação: mudanças climáticas e prevenção de desastres naturais, a cargo do Brasil; recursos hídricos e ecologia, sob a responsabilidade da Rússia; tecnologia geoespacial e suas aplicações, com liderança da Índia; energias alternativas e renováveis, atribuídas à China; e astronomia, coordenada pela África do Sul. "A presidência russa dos Brics sugere uma integração cada vez maior em CT&I, com grande potencial para os países continuarem a aumentar suas produções científicas por meio de mecanismos específicos e instrumentos de cooperação multilateral", detalhou. "Hoje, os cinco países desenvolvem parcerias de forma bilateral, mas a direção ideal seria o multilateralismo. Esse conceito deverá envolver ministérios e institutos de pesquisa". Oportunidades estratégicas A ministra sul-africana de Ciência e Tecnologia, Naledi Pandor, definiu o bloco como uma plataforma para o desenvolvimento das nações. "Eu acredito que a área de CT&I é altamente promissora para os nossos países e também para as relações que estamos construindo no âmbito da nossa parceria", avaliou. "Existem muitas oportunidades estratégicas na família Brics que trarão imenso benefício para as nossas parcerias no continente africano, e temos o forte compromisso de avançar nessas iniciativas".


Pandor ressaltou o papel de liderança que a África do Sul exerce no programa de CT&I do seu continente. "Nossos parceiros dos Brics têm cooperação substancial com diversas nações africanas, mas estamos prontos a contribuir, por meio de nossas extensas relações e experiência na região, na cooperação do bloco com o restante da África". Resultados O ministro indiano da Ciência, Tecnologia e Ciências da Terra, Harsh Vardhan, considerou que existe, no século 21, uma nova dinâmica de "cooperação transcontinental" em CT&I, encabeçada pelos Brics, para abordar desafios comuns e investir recursos em soluções, em busca de "um crescimento rápido e sustentável que atenda às aspirações dos nossos povos". Na avaliação dele, posteriormente os países do bloco precisam estabelecer uma rede de centros de pesquisa e consolidar o intercâmbio de cientistas e conhecimentos, em torno da infraestrutura criada. O vice-ministro chinês de Ciência e Tecnologia, Cao Jianlin, destacou o "grande esforço" dos Brics para aproximar CT&I "das economias, dos desenvolvimentos e do bem-estar social" dos países membros. "Também para melhorar a eficiência e a qualidade do crescimento", finalizou.

Fonte: MCTI http://www.mcti.gov.br/visualizar/-/asset_publisher/jIPU0I5RgRmq/content/ministros-dosbrics-assinam-acordo-em-ciencia-tecnologia-e-inovacao?redirect=/&


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Editoria: Pag: da Ciência Assunto:Ministérios defendem marco legal da biodiversidade, com ajustes Cita a FAPEAM:

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Ministérios defendem marco legal da biodiversidade, com ajustes O governo federal quer urgência na reformulação da lei atual, considerada um entrave à bioprospecção e à repartição de benefícios em favor dos detentores do conhecimento tradicional Representantes de sete ministérios defenderam na manhã desta terça-feira (17) a aprovação do novo marco legal da biodiversidade. As pastas que tratam de populações tradicionais e de agricultura familiar, no entanto, pedem aperfeiçoamentos em pontos específicos do texto. O governo federal quer urgência na reformulação da lei atual, considerada um entrave à bioprospecção e à repartição de benefícios em favor dos detentores do conhecimento tradicional. O projeto do novo marco legal (PLC 2/2015) foi debatido em audiência conjunta das Comissões de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA), de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) e de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT). A reunião foi presidida por Otto Alencar (PSD-BA), presidente da CMA. Francisco Gaetani, secretário-executivo do Ministério do Meio Ambiente (MMA), explicou que a norma em vigor (MP 2186/2001) foi elaborada em reação a casos de biopirataria com grande repercussão no país à época. Em razão disso, tem normas rígidas para combater o acesso ilegal aos recursos, mas que resultaram na criminalização da bioprospecção, inviabilizando a repartição de benefícios com comunidades tradicionais. Segundo Gaetani, o texto em exame — um substitutivo da Câmara a projeto apresentado pelo Executivo — não é o “projeto dos sonhos de ninguém”, mas sim fruto de entendimentos com setores interessados no tema, que poderá beneficiar o conjunto da sociedade. — Nós precisamos transformar o patrimônio natural em riqueza nacional, em empregos, em benefícios para aqueles que detêm esse conhecimento, de modo a podermos explorar essa riqueza de forma sustentável — frisou.


Na opinião de Hélcio Botelho, do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o excesso de rigor da lei atual se revela na demora para se obter autorização para pesquisa com recurso genético — 550 dias, em média. No mesmo sentido, o representante do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Rafael de Sá Marques, contou que, em 15 anos de legislação, foram celebrados somente 110 contratos de repartição de benefícios, apenas um com comunidade indígena. — Essa MP existente hoje, além de prejudicar a academia, prejudicar a indústria, ela também prejudica as comunidades tradicionais e os povos indígenas — afirmou. Simplificação O novo marco legal prevê a simplificação do processo com a implantação de cadastro eletrônico a ser preenchimento pelo pesquisador, com exigência de consentimento prévio apenas para pedido de investigação sobre uma prática de uma comunidade tradicional. O representante do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação, Paulo Sérgio Beirão, que é diretor do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), disse que o órgão pode facilmente dar o suporte para realizar o cadastro das atividades de acesso à biodiversidade. Para Francisco Gaetani, esse cadastro possibilitará a rastreabilidade necessária para que se tenha um ambiente de confiança e se garanta a repartição de benefícios aos detentores do conhecimento tradicional. Povos indígenas e quilombolas Entidades que representam grupos tradicionais, como os indígenas, no entanto, reclamam da forma como estão sendo tratados no projeto de lei. Conforme apontaram os senadores Telmário Mota (PDT-RR), João Capiberibe (PSB-AP) e Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), o termo “populações indígenas”, incluído no projeto quando da tramitação na Câmara, deve voltar a ser “povos indígenas”, como no projeto original, por englobar o sentido de identidade cultural e identidade étnica. — Trocaram povo por população. População é um aglomerado, enquanto povo tem a língua, sua terra, a cultura, tem uma série de coisas — observou Telmário. Situação semelhante foi apresentada pela ministra da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), Nilma Lino Gomes, que defendeu a inclusão da palavra “quilombola” no texto, conforme emenda do senador Paulo Rocha (PT-PA). — Essa invisibilidade não é por acaso. Muitas vezes ela é ativamente produzida — disse. Agricultor familiar No debate, Marco Aurélio Pavarino, assessor do ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, defendeu a substituição do conceito de agricultor tradicional, previsto no projeto de lei, pelo conceito de agricultor familiar, adotado no país desde a publicação da Lei 11.326/2006 e que, desde então, norteia as políticas públicas para o setor. Pavarino também manifestou preocupação com a isenção, prevista no projeto, para produtos comercializados hoje que acessaram patrimônio genético antes de junho de 2000, data da edição da primeira medida provisória que regulamentou o acesso à biodiversidade brasileira. Conforme alertou, essa medida poderá prejudicar muitas comunidades tradicionais, que deixarão de receber compensação pelo conhecimento que disponibilizaram à indústria. Protocolo de Nagoya O representante do Ministério da Defesa, Paulo Cezar Brandão, lembra que o PLC 2/2015 permitirá ao Brasil ratificar o Protocolo de Nagoya, acordo internacional que regulamenta o acesso aos recursos genéticos e o compartilhamento de benefícios da biodiversidade. O Brasil


é signatário do protocolo, que entrou em vigor em 2014, mas ainda precisa ratificá-lo, o que não foi feito por falta de uma legislação nacional pertinente. No debate, o senador Omar Aziz (PSD-AM) elogiou a mobilização dos ministérios na discussão do assunto, mas cobrou o mesmo empenho do governo federal para alavancar as pesquisas em biotecnologia na Amazônia. Conforme observou, o país pouco sabe sobre inúmeras plantas medicinais vendidas nos mercados de cidades da Região Norte. — Não há desenvolvimento da Amazônia se não há conhecimento sobre a Amazônia. Até hoje o Brasil não consegue fazer o dever de casa — disse, ao cobrar empenho para as pesquisas do Centro de Biotecnologia da Amazônia. A discussão continua nesta quarta-feira (18), às 8h, em nova audiência pública conjunta. Entre os convidados, estão representantes de órgãos como Embrapa, Funai, Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). Proposições legislativas PLC 2/2015 (Iara Guimarães Altafin / Agência Senado) http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2015/03/17/ministerios-defendem-marco-legalda-biodiversidade-com-ajustes http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/3-ministerios-defendem-marco-legal-da-biodiversidadecom-ajustes/


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Neurocientista apresenta colete que funcionará como sexto sentido O neurocientista, David Eagleman, espera que um colete que criou faça os surdos “escutarem” e permita aos usuários “sentirem” o que ocorre na internet sem a necessidade de um computador. O VEST, que significa colete em inglês mas também é o acrônimo de variable extra-sensory transducer, tem razão para ter um nome tão futurista: é uma jaqueta sem mangas com circuitos nas costas que transmitem dados ao vibrar, basicamente dando ao usuário uma nova fonte de informação. “Nossos cérebros não se importam de onde vem a informação”, disse Eagleman ao apresentar orgulhosamente o VEST na conferência TED de Vancouver na quarta-feira (18). “Essencialmente, é um computador multi-uso”. VEST foi desenvolvido para ser sincronizado com tablets que podem converter palavras, cotações e qualquer outro dado digital enviados wireless em informação sensorial através de circuitos vibratórios situados na parte de trás do colete. Ao afirmar que os usuários conseguem “experimentar” os dados, Eagleman acrescentou: “imaginem um astronauta capaz de sentir o estado geral da Estação Espacial Internacional”. Durante sua apresentação, Eagleman usou o VEST para receber, em tempo real, os comentários no Twitter sobre sua explanação. “É a primeira vez que sinto um aplauso no meu colete. É agradável; como uma massagem”. VIBRAÇÕES COMO AUDIÇÃO Entre os objetivos da VEST está permitir que os surdos “escutem” através de vibrações produzidas a partir de palavras, de forma similar ao tato no sistema de leitura Braille. Esta função pode ser aprendida em questão de semanas, afirmou Eagleman. De fato, “não


temos ideia dos limites que existem sobre os tipos de dados que o cérebro pode processar. Acredito que isto tem muitas aplicações além da substituição sensorial”. “Penso que este é mais um sentido. Apesar de utilizar o tato, o usa de uma maneira diferente”. Segundo Eagleman, o VEST permitirá um dia aos soldados sentir onde estão seus aliados no campo de batalha. A startup também está explorando se movimentos da cabeça podem melhorar as habilidades de voo dos que controlam drones, assim como ocorre com os pilotos reais. “A medida em que avançamos para o futuro, temos cada vez mais possibilidade de escolher nossos equipamentos periféricos sem precisar plenamente da mãe natureza”. Uma versão VEST para o público custará mais de US$ 1 mil e deve chegar ao mercado em oito meses. “Penso que este é mais um sentido. Apesar de utilizar o tato, o usa de uma maneira diferente”. Segundo Eagleman, o VEST permitirá um dia aos soldados sentir onde estão seus aliados no campo de batalha. Fonte: France Presse http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/03/neurocientista-apresenta-colete-quefuncionara-como-sexto-sentido/


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Camu-camu em pó revela ação eficiente na redução de gordura e de açúcar na corrente sanguínea Estudos realizados por pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) com o camu-camu (Myrciaria dubia) em pó, considerada a fruta mais rica em vitamina C do mundo, revelaram ação eficiente na redução de gordura e na redução de açúcar no sangue em adultos sadios. Os pesquisadores, Jaime Paiva Lopes Aguiar e Francisca das Chagas do Amaral Souza, do Laboratório de Físico-Química de Alimentos, vinculado à Coordenação de Sociedade, Meio Ambiente e Saúde (CSAS/Inpa), estudam há mais de dez anos o camu-camu em diferentes formas, principalmente, na forma de pó. “Tais resultados demonstram o potencial benéfico da vitamina C (ácido ascórbico) e, principalmente, do camu-camu à saúde, pois as cápsulas do fruto mostraram-se mais eficientes na redução dos níveis de lipoproteínas comparadas ao ácido ascórbico sintético”, afirma Aguiar. De coloração avermelhada semelhante à jabuticaba, o camu-camu é uma espécie nativa da Amazônia pertencente à família das Myrtaceae (a mesma da goiaba e do jambo) e é encontrada naturalmente à beira dos rios e lagos da região amazônica. É um arbusto de 1,5 a 4 metros de altura e apresenta frutos de forma arredondada de 1 a 4 centímetros de diâmetro. O camu-camu, também conhecido como caçari ou araçá d’água, tem sido foco de inúmeros estudos por apresentarem significativo conteúdo de substâncias antioxidantes. Entre os estudos, destaca-se a dissertação de mestrado em Ciências de Alimentos, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), da nutricionista Bianca Languer Vargas, intitulada “Efeito das cápsulas de camu-camu em pó sobre a glicemia e o perfil de adultos saudáveis” publicada na Revista Cubana de Plantas Medicinales. O estudo envolveu grupos que receberam cápsulas de camu-camu em pó, registrando-se aumento significativo nos níveis séricos de ácido ascórbico e queda significativa nos valores de


glicemia, do colesterol total e, também, do LDL (o “colesterol ruim”). No grupo que recebeu cápsulas de vitamina C sintética houve diminuição significativa apenas na glicemia de jejum. Em ambos os grupos de estudo, registrou-se tendência de diminuição nos triglicerídeos. Trabalhos recentes comprovam o alto teor de vitamina C no camu-camu apresentando concentrações que podem variar entre 800 e 6.000 mg em cada 100g de fruto. “Este teor pode ser até três a quatro vezes superior ao encontrado na acerola (Malpighia glabra L.), que é referenciada como alimento fonte de vitamina C”, ressaltou o pesquisador. Para Aguiar, o consumo da fruta incorporada a uma dieta equilibrada, rica em fibras e micronutrientes, pode constituir uma alternativa promissora de manutenção da boa saúde, tanto para pessoas saudáveis quanto para as portadoras de doenças cardiovasculares. POTENCIAL ECONÔMICO Desde 1980, o Inpa estuda o camu-camu em vários aspectos: agronômicos, biológico e tecnológico. O pesquisador do Laboratório de Melhoramento de Fruteiras, Kaoru Yuyama, que estuda as possibilidades econômicas do plantio do camu-camu, já conseguiu domesticar o fruto, fez melhoramento genético da semente e trouxe a produção típica das várzeas e curso dos rios da Amazônia para a terra firme. O pesquisador conta que o cultivo do camu-camu em terra firme apresenta algumas vantagens em relação às plantas nativas nascidas espontaneamente na beira de rios. Uma delas é o período reprodutivo que se estende ao longo do ano e a colheita é feita nas épocas de maior concentração de vitamina C e alto teor de antocianina. Esta substância atua como antioxidante, protegendo contra doenças cardiovasculares e de circulação, podendo, também, prevenir alguns tipos de câncer. Segundo Yuyama, a fruta é pouca conhecida pelos brasileiros, mas bastante consumida em diferentes países como complemento nutricional e como fitoterápico no tratamento da depressão e no fortalecimento do sistema imunológico. “O camu-camu apresenta um alto potencial a ser explorado como um alimento funcional (aquele que é benéfico ao organismo) na região amazônica e, também, nos grandes mercados como a Ásia, Europa e Estados Unidos”, ressalta o pesquisador. Para pesquisador, o cultivo de camu-camu é viável no amazonas, o que emperra “é a falta de incentivo à produção”. O camu-camu leva três anos para começar a produzir, nesse período, o pesquisador conta que pode-se fazer um consórcio de cultivo com outras espécies de cultura para da um retorno econômico mais rápido, como o feijão ou a melancia. Fonte: Inpa www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/03/camu-camu-em-po-revela-acao-eficiente-nareducao-de-gordura-e-de-acucar-na-corrente-sanguinea/


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Senadores discutem a urgência da Lei de Acesso ao Patrimônio Genético O Projeto de Lei da Câmara (PLC) n° 2/2015, também conhecido como Lei de Acesso ao Patrimônio Genético, comprovou mais uma vez sua complexidade no Congresso Nacional, onde as divergências sobre diversos pontos do texto oriundo da Câmara dos Deputados ainda continuam sem encontrar soluções. No Senado Federal, onde foi tema de audiência pública na terça-feira (17), foi proposto até mesmo a retirada do regime de urgência da matéria, para que os senadores tenham mais tempo para discutir as partes mais sensíveis da matéria. “Meu pedido é que se retire a urgência desse projeto. E mais do que retirar a urgência, que se promovam mais audiências e debates sobre o assunto”, afirmou o senador João Capiberibe (PSB-AP). “Quem pode retirar a urgência é o Governo. Se o governo não unificou a linguagem sobre o tema, acho que a oportunidade é essa. O governo retira e unifica a linguagem, porque há divergências claras”, ressaltou. O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) também apontou pontos do projeto que precisam ser melhor estudados para se chegar a um consenso. Entre eles, a definição de “povos indígenas”, que foi retirada pela Câmara, a ausência do termo “agricultura familiar” no texto, e a lista de produtos passiveis de repartição de benefícios. “Acho que, para o debate, seria melhor se tivéssemos as vozes contraditórias para buscarmos extrair da divergência o melhor para os relatores”, comentou. Relator da proposta na Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT), o senador Telmário Mota (PDT-RR) acredita que o projeto precisa de mais reparos, além de incluir os quilombolas e demais comunidades tradicionais nas discussões. “É preciso que o debate tenha o mínimo de amplitude, para atender tanto a comunidade industrial, como também dar a devida proteção a quem acumula esse conhecimento, como as comunidades tradicionais, além de como vai ficar a repartição financeira deste recurso”, observou. NOVA AUDIÊNCIA Com os vários pontos em discordância apresentados tanto por representantes do Governo como pelos senadores, uma nova audiência conjunta foi marcada para a próxima terça-feira


(24). O objetivo é focar em torno dos pontos mais divergentes e, com isso, chegar a um entendimento em comum. A nova audiência foi proposta pelo relator da Lei de Acesso ao Patrimônio Genético na Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA), senador Jorge Viana (PT-AC). Na avaliação dele, a urgência não pode ser retirada. “Não tenho dúvida de que esse projeto já foi debatido exaustivamente. Não tenho dúvida de que existam alguns pontos que são nervosos e que podemos debater aqui, mas se nós pudermos, depois de 20 anos, dar esse passo adiante, é o momento. O pior dos mundos é o Brasil seguir com a lei que não é aplicada hoje, e sem lei nenhuma depois de mais de duas décadas que busca ter”, ressaltou. O presidente da CMA, senador Otto Alencar (PSD-BA), concordou com o relator Viana e agendou a audiência pública para ser a partir das 9h do dia 24 de março. Outras duas já estavam agendadas para esta quarta-feira (18), com o objetivo de chamar representantes da indústria e do setor produtivo. Fonte: Agência Gestão CT&I, por Leandro Cipriano http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/03/senadores-discutem-eficacia-da-urgencia-dalei-de-acesso-ao-patrimonio-genetico/


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Coordenadorias do PCE se reúnem para definir Planejamento Estratégico As coordenadorias de todas as microrregiões do Amazonas estiveram reunidas no auditório do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), campus V8, para debater e delimitar as estratégias de ação e capacitação de professores e coordenadores do Programa Ciência na Escola (PCE). O objetivo do encontro foi ouvir os representantes de cada microrregião sobre as características municipais para definir o planejamento estratégico do Programa para os próximos três anos. O encontro teve início na terça-feira (17) e prosseguiu na quarta (18), estendendo-se até esta quinta-feira (19). O PCE é uma ação de alfabetização científica e tecnológica do Governo do Estado, financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), destinada aos estudantes e professores da educação básica do Amazonas. O diferencial do PCE é a produção da ciência dentro do espaço escolar, fomentando o desenvolvimento de projetos de pesquisa que garantam a formação e transformação do pensar e fazer científico do cidadão. Segundo a coordenadora do PCE e pesquisadora do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Maria de Fátima Vieira, a expectativa da oficina é uma das melhores. Ela explicou que os professores e coordenadores terão a oportunidade de aprender, por exemplo, sobre o Inpa, a Fapeam e o PCE, e levar essas informações para os seus respectivos municípios, escolas e professores, a fim de sensibilizá-los sobre a importância do programa. “Queremos que esses professores obtenham os conhecimentos necessários sobre o PCE, Fapeam e Inpa, para que possam falar com propriedade em seus respectivos municípios. Cada região tem suas próprias características, particularidades. As demandas dos municípios do Juruá são diferentes dos municípios do Alto Solimões, por exemplo, e exigem atuações distintas”, destacou Vieira. Durante a abertura da oficina, a diretora-presidenta da Fundação, Maria Olívia Simão, disse que as ações são voltadas para interiorizar cada vez mais o PCE. Ela salientou que não é um trabalho simples, porém, prazeroso de ser feito. Por esse motivo, precisa-se da dedicação dos


professores que irão atuar nas ações que serão executadas. Segundo ela, a capacitação dos professores e coordenadores surge frente à necessidade de novas metodologias de ensino no PCE, às novas tecnologias e de um mundo mais dinâmico. Para a representante da Seduc/AM, Simara Brasil, o PCE é um programa com características peculiares, pois trabalha a educação científica com professores e alunos de forma prática. Ela lembrou que existem problemas na educação brasileira, entretanto, o PCE tem demonstrado que é possível mudar o ensino no Amazonas. “Trata-se do apoio que o professor precisava em sala de aula. A meta é que cada escola tenha um projeto PCE”, avisou. Em seu discurso, o pesquisador do Inpa, Carlos Bueno, reiterou a importância do planejamento estratégico, uma vez que cada região tem suas características. Ele disse que ao aliar à ciência a educação é possível obter o desenvolvimento regional de forma sustentável. Fonte: Agência Fapeam por Luís Mansuêto http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/03/coordenadorias-do-pce-se-reunem-paradefinir-planejamento-estrategico/


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Fapeam destina R$ 1,7 milhão para incubadoras no Amazonas O Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), destinará R$ 1,7 milhão alavancar o ecossistema de inovação no interior do Amazonas, fortalecendo negócios de base comunitária no interior do Estado com apoio de incubadoras e focos nas cadeias produtivas dos municípios. Os recursos serão ofertados a dez incubadoras com projetos selecionados no Programa de Apoio às Incubadoras (Pró-Incubadoras). O resultado , divulgado na terça-feira (17), é referente ao Edital 019/14, lançado no final de 2014, voltado à estruturação de novas incubadoras e o desenvolvimento de empresas alinhadas ao modelo do Centro de Referência para o Apoio a Novos Empreendimentos (Cerne). Atualmente, segundo dados da Rede Amazônica de Instituições em Prol do Empreendedorismo e da Inovação (Rami), o Amazonas possui 14 incubadoras, distribuídas na capital e nos municípios de Presidente Figueiredo, Autazes e Tefé. Nesta edição do Pró-Incubadoras, por meio do projeto ‘Consolidação da incubadora de empreendimentos sociais e sustentáveis da Fundação Amazonas Sustentável (FAS)’, coordenado por Wildney Mourão, serão apoiadas micro e pequenas empresas nos municípios de Carauari, Iranduba, Manacapuru, Manicoré, Novo Airão e Novo Aripuanã. A Universidade do Estado do Amazonas (UEA) também receberá recursos para fortalecimento da incubadora da Universidade. Com o projeto ‘Consolidação da incubadora da UEA com foco na implantação do modelo Cerne’, coordenada pela especialista em Gestão e Auditoria dos Sistemas de Saúde pela Faculdade Oswaldo Cruz (FOC), Waldeyne Oderilda Magalhães dos Santos, a UEA pretende capacitar a equipe técnica da incubadora da Universidade, aperfeiçoar a infraestrutura física e tecnológica, além de promover a interação e cooperação entre as incubadoras no Amazonas através da realização de eventos conjuntos para aperfeiçoamento dos resultados. Para a diretora-presidenta da Fapeam, Maria Olívia Simão, com o início das ações as


incubadoras passam a atrair novos atores fundamentais para o fortalecimento e aprimoramento da cultura do empreendedorismo inovador no Estado. “Os modelos de desenvolvimento são feitos conforme as características de cada município, voltados, portanto, a desenvolver as potencialidades locais”, disse Olívia. Em Manaus, por exemplo, oGoverno do Estado, via Fapeam, apoiará o fortalecimento das incubadoras ‘Fábrica de Software’ na Fundação Nokia e ‘Uninorte Empreende’ no Centro Universitário do Norte (Uninorte). Na Nokia, a incubadora será voltada ao desenvolvimento de aplicativos, sistemas e produtos alinhados aos tecnológicos da Informação e Comunicação, de acordo com demandas divulgadas pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) em seus relatórios. A ‘Uninorte Empreende’ será uma incubadora multissetorial nas áreas de Turismo, Sustentabilidade, Design, Urbanismo e Mecânica, para desenvolver empreendimentos inovadores que contribuam para o processo de crescimento e desenvolvimento socioeconômico e cultural no Amazonas. Fonte: Agência Fapeam, por Camila Carvalho

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/03/fapeam-destina-r-17-milhao-paraincubadoras-com-foco-no-ecossistema-de-inovacao-no-am/


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Pesquisas desenvolvidas no AM serão apresentadas em eventos nacionais Em um dis eventos, pesquisadores da Ufam, do Censipam e do Inpa apresentarão resultados de pesquisas sobre incêndios florestais na Amazônia. Foto: Reprodução Em um dis eventos, pesquisadores da Ufam, do Censipam e do Inpa apresentarão resultados de pesquisas sobre incêndios florestais na Amazônia. Foto: Reprodução Dezoito pesquisadores do Amazonas participarão, no período de 25 de abril a 26 de maio deste ano, de eventos científicos para apresentar resultados de pesquisas que estão sendo desenvolvidas no Amazonas. As passagens aéreas para participação nos eventos serão custeadas pelo Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape). Os contemplados foram conhecidos na quarta-feira (18) com a divulgação dos resultados da I Chamada do Edital 004/15 do Programa. De acordo com a diretora-presidente da Fapeam, Maria Olívia Simão, com o Pape, o Governo do Estado, via Fundação, oportuniza a quebra do isolamento dos pesquisadores, especialmente os que residem nos municípios do interior do Amazonas. “Estamos ofertando oportunidade de mobilidade e intercâmbio de conhecimentos, além da disseminação para o restante do País e do mundo, do que vem sendo desenvolvido na e sobre a Amazônia. Com estas ações, fortalecemos a formação de recursos humanos no Amazonas”, disse Olívia. APRESENTAÇÕES Entre os contemplados estão dez pesquisadores com atuação em universidades públicas, sendo cinco da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e cinco da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), além de cinco pesquisadores do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam) e cinco profissionais do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa).


Dos 18 contemplados, oito participarão, no período de 25 de abril a 29 de abril, do 17º Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto (SBSR), em João Pessoa, no Estado da Paraíba. No evento, pesquisadores da Ufam, do Censipam e do Inpa apresentarão resultados de pesquisas sobre incêndios florestais na Amazônia, a dinâmica fluvial do rio Solimões, uso e ocupação do solo na Amazônia e o mapeamento florestal no Amazonas. Durante a programação do Simpósio, pesquisadores de universidades norte-americanas, da Nasa, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) e de Universidades Federais do Brasil, ministrarão palestras, cursos e oficinas aos participantes. Fonte: UEA http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/03/resultados-de-pesquisas-desenvolvidas-noam-serao-apresentados-em-eventos-nacionais/


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