Clipping 19 05

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Veículo:Ifam

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aprova projeto de grupo de pesquisa do CMC

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Data: 19/05/2015

FAPEAM aprova projeto de grupo de pesquisa do CMC Para impulsionar a pesquisa de compostos bioativos produzidos por fungos, o grupo de pesquisa Produtos Naturais e Antimicrobianos, do Campus Manaus Centro (CMC), teve projeto aceito no Programa de Apoio à Fixação de Doutores no Amazonas, vinculado à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FIXAM/FAPEAM). O projeto submetido e aceito, intitulado ‘Fungos endofíticos da Amazônia como fontes de produtos naturais bioativos’, oportunizará a participação da Dra. Maria de Fátima Oliveira Almeida no desenvolvimento de atividades no CMC. “É uma pesquisadora sem vínculo empregatício e que estará sob minha supervisão no âmbito de suas atividades no IFAM. É uma grande conquista para o Instituto, que ainda tem pouca tradição em pesquisa, e mais um reforço para o grupo de pesquisadores que se empenha na orientação de alunos de química e biologia, estudando plantas, fungos delas isolados e os extratos que podem servir como antimicrobianos”, explicou a líder do grupo de pesquisa, professora Dra. Juliana Mesquita Vidal Martinez de Lucena. http://www.cmc.ifam.edu.br/noticias/885-fapeam-aprova-projeto-de-grupo-de-pesquisa-docmc.html


Veículo:Volpi

Editoria: Pag: Santos Assunto:Jovens do PCE produzem primeira publicação científica ainda na escola Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 19/05/2015

Jovens do PCE produzem primeira publicação científica ainda na escola De acordo com a coordenadora geral do programa, a pesquisadora do Inpa Fátima Vieira Nowak, os anais PCE têm como objetivo publicar os resultados das pesquisas realizadas por coordenadores e cientistas junior do programa Com o estabelecimento de novas visões no campo da alfabetização científica, estudantes de escolas públicas das mais diferentes localidades do Amazonas vivenciam ainda na educação básica a experiência de verem indexadas suas primeiras publicações científicas. O periódico é produzido pelo Programa Estratégico de Acompanhamento, Expansão e Interiorização do Programa Ciência na Escola (Pro-PCE) financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) em parceria com a Secretaria Estadual de Educação do Amazonas (SEDUC/AM), Secretaria Municipal de Educação (SEMED) e o apoio do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). O objetivo é publicar os resultados das pesquisas originadas do PCE, tendo como público-alvo professores coordenadores do programa. Para a estudante Adriane Sena, 15, que participou no ano de 2013 das atividades do PCE, e no ano passado integrou umas das equipes que tiveram artigos publicados, a publicação possibilita a apresentação de resultados de grande importância. “Foi muito importante ver publicados os resultados dos projetos executado por nós. Penso que é muito válido socializar os benefícios desses projetos com a população”, explicou. Em seu segundo volume, a publicação conta com 31 artigos publicados por estudantes de municípios como Itacoatiara, Boca do Acre, Barreirinha, Benjamin Constant, Parintins e


Manaus que tiveram os projetos de suas escolas comtemplados no programa, conforme o edital N. 029/2013 – PCE. De acordo com a coordenadora geral do PCE, a pesquisadora do Inpa Fátima Vieira Nowak a experiência de indexação dessas publicações é de grande relevância na vida desses jovens. “A importância está no aceleramento do aprendizado sobre como publicar. Quando um estudante começa a aprender a publicar ainda na educação básica ele está dando um salto de qualidade na sua vida inteira”, ressaltou. Os trabalhos são assinados com autoria dos professores coordenadores e coautoria dos estudantes participantes na elaboração do projeto e do artigo. Além da versão impressa, o periódico também está disponível para acesso online e donwload no site do programa. Jovens em destaque Entre os trabalhos de destaque do ano de 2013 publicados no periódico estão “Análise bacteriológica do material escolar de estudantes de escola pública em Manaus, Amazonas” da Escola Estadual Ana Neyre Marques da Silva, “Socializando saberes: fusão e difusão da cultura africana no Brasil” e “Enamorados pela vida: produzindo ferramentas tecnológicas para um ambiente escolar sem drogas” da Escola Municipal Ulysses Guimarães. Para o professor e coordenador de projetos, Rosivaldo Moreira, o processo de elaboração dos textos que resultaram na publicação deve ser considerado como relevante avanço na postura dos jovens em relação à pesquisa. “Eu vejo o processo que resultou nos anais de uma importância incrível, mudança de postura, pensar no futuro, em continuar a pesquisa”, disse. O conjunto de artigos científicos é composto por trabalhos que abordam as ciências exatas, humanas, biológicas e multidisciplinares. A produção do terceiro volume, composta por artigos referentes aos trabalhos desenvolvidos em 2014, já está em etapa de análises e correções, e deve ser lançada no segundo semestre deste ano. Segundo Nowak, a iniciativa foi pensada de maneira que os alunos pudessem aprendem a publicar dentro dos mesmos rigores das publicações feitas por cientistas de referência no universo acadêmico. “Resolvemos fazer algo de tal forma que o estudante do ensino fundamental aprenda com o mesmo rigor técnico que um doutor das grandes academias. É uma publicação válida que passou por um comitê editorial, em um nível de alfabetização científica”, destacou. (Eduardo Gomes/PCE / Ascom Inpa) http://volpisantos.blogspot.com.br/2015/05/programa-ciencia-na-escola-pro-pce.html


Veículo:Planeta

Editoria: Pag: Universitário Assunto:Chamada aberta para cursos de Comunicação Científica em 17 estados Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 19/05/2015

Chamada aberta para cursos de Comunicação Científica em 17 estados O British Council e o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) estão com inscrições abertas para uma nova chamada do programa Researcher Connect, que consiste em uma série de pequenos módulos interativos para pesquisadores de qualquer formação acadêmica. O foco dos cursos é o desenvolvimento de habilidades em comunicação para que sejam utilizadas por pesquisadores em contextos internacionais e multiculturais. Os cursos, ministrados em inglês, têm duração de 3 dias e serão realizados na instituição selecionada, no Brasil, entre 1º de julho de 2015 e 1º de março de 2016. Esta edição do Researcher Connect é oferecida pelo Newton Fund Professional Development & Engagement Programme e é co-financiada por cada uma das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (FAPs), membros do CONFAP, que tenham aderido a esta chamada de propostas, conforme lista abaixo. O Newton Fund pretende construir, entre o Reino Unido e o país parceiro, colaborações em pesquisa e inovação que possuam relevância direta para o desenvolvimento social e econômico do Brasil. Nesta chamada serão selecionados coordenadores de curso – pesquisadores ou professores de uma instituição de pesquisa ou de ensino superior nos estados contemplados - como representantes de Pró-Reitorias de Pesquisa, Pró-Reitorias de Pós-Graduação, Departamentos e programas de pós-graduação como candidatos elegíveis para realizar uma edição dos cursos do Researcher Connect em sua instituição. Coordenadores de 17 estados serão selecionados para ministrar até 26 cursos. Cada candidato submeterá uma proposta por instituição para que esta sedie um curso para treinar 20 pesquisadores em qualquer disciplina ou área multidisciplinar. O processo de seleção


estará focado no desenvolvimento de habilidades em comunicação em áreas relevantes ao desenvolvimento econômico e social incluindo Ciências Naturais, Ciências Sociais, Artes e Humanidades. Segundo Camila Morsch, gerente do programa Newton Fund no Brasil, “a necessidade de publicar pesquisas é fundamental: quando revisada por colegas e validada pela comunidade científica, uma pesquisa pode ser melhor considerada para contribuir na construção de conhecimento. Existe, ainda, a necessidade de comunicar descobertas de pesquisa além da comunidade científica. Melhorar as habilidades de comunicação de pesquisadores pode ter um efeito benéfico não apenas nas performances e carreiras individuais, mas também na instituição onde os trabalhos são desenvolvidos e na sociedade como um todo, através do aumento do alcance e do impacto de suas pesquisas. Este é o motor por trás do desenvolvimento dos cursos do Researcher Connect.” Serviço As inscrições estão abertas até 16 de Junho de 2015, 23h 59min, horário de Brasília. Candidatos devem submeter o formulário online de inscrição completo em inglês, que se encontra na página do Researcher Connect do British Council (http://www.britishcouncil.org.br/newton-fund/chamadas/researcher-connect-confap-20152016). Os cursos deverão acontecer entre 1º de julho de 2015 e 1º de março de 2016. Localização dos cursos Candidatos associados às seguintes FAPs podem submeter propostas: FACEPE, FAPEAL, FAPES, FAPESQ, FAPERN, FAPITEC, FUNDECT, FAPESP, FAPEAM, FAPEG, FAPEMIG, FAPDF, FUNCAP, Araucária, FAPERJ, FAPESC e FAPEAP. http://www.planetauniversitario.com/index.php/bolsas-e-concursos-mainmenu-74/34590chamada-aberta-para-cursos-de-comunicacao-cientifica-em-17-estados


Veículo:Jornal

Em Tempo Assunto:Investimentos de R$ 830 milhões Cita a FAPEAM:

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Economia

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Data: 19/05/2015


Veículo:Jornal

Diário do Amazonas Editoria: Economia Assunto:Reunião do Codam avaliará investimentos de r$ 830 mi Cita a FAPEAM:

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Data: 19/05/2015


Veículo:MCTI Assunto:Etapa

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de votação do Prêmio Nacional de Biodiversidade termina nesta terça

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Data: 19/05/2015

Etapa de votação do Prêmio Nacional de Biodiversidade termina nesta terça O prazo de votação para o Prêmio Nacional de Biodiversidade, promovido pelo Instituto Chico Mendes (ICMBio) do Ministério do Meio Ambiente, termina amanhã (19). Foram 888 iniciativas inscritas e 213 homologadas conforme as regras da premiação. Dessas, 18 chegaram à final, três em cada uma das seis categorias. Haverá um único vencedor, que será escolhido por votação online. O anúncio da iniciativa premiada será feito na próxima sexta-feira (22), Dia Mundial da Biodiversidade, em cerimônia a ser realizada em Brasília (DF). O voto pode ser computado no endereço www.icmbio.gov.br/pnb/. Um dos finalistas é o Instituto Mamirauá, organização social supervisionada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). A unidade concorre com o projeto "Conservação do peixe-boi amazônico", espécie considerada, pelas listas nacional e internacional, como vulnerável à extinção. De acordo com a pesquisadora Miriam Marmontel, líder do Grupo de Pesquisa em Mamíferos Aquáticos Amazônicos do instituto, a indicação para concorrer ao prêmio é o reconhecimento de um trabalho iniciado em 1993. "Ao longo dos anos [o programa de conservação dos peixesboi] agregou um grande número de pesquisadores, de variadas especialidades, e provenientes de diversas regiões do País, que atuam, direta ou indiretamente, na conservação do peixe-boi amazônico", disse . A proposta de conservação do peixe-boi amazônico visa gerar dados biológicos e populacionais da espécie, sensibilizar as comunidades ribeirinhas e reabilitar peixes-boi órfãos, devolvendoos à natureza no menor tempo possível. Além disso, o Instituto Mamirauá oferece estágios, buscando expor estudantes da área de ciências biológicas, veterinárias ou afins, a problemas reais de conservação, contribuindo para a formação de uma nova geração de conservacionistas. Fonte: Instituto Mamirauá http://www.mcti.gov.br/visualizar/-/asset_publisher/jIPU0I5RgRmq/content/etapa-de-votacaodo-premio-nacional-de-biodiversidade-termina-nesta-terca?redirect=/&


Veículo:MCTI

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Assunto:"Ciência

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sem Fronteiras é uma das melhores coisas que aconteceu na história

da ciência brasileira", diz Nicolelis Cita a FAPEAM:

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Data: 19/05/2015

"Ciência sem Fronteiras é uma das melhores coisas que aconteceu na história da ciência brasileira", diz Nicolelis Em bate-papo com internautas pelo Twitter do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (@mcti), nesta sexta-feira (15), o médico e pesquisador Miguel Nicolelis afirmou que o programa Ciência sem Fronteiras é uma das ações mais importantes já realizadas por um governo no Brasil para o progresso da ciência. "O Ciência sem Fronteiras é uma das melhores coisas que aconteceu na história da ciência brasileira", disse. A ação, que faz parte das comemorações dos 30 anos do Ministério e tem por objetivo despertar o interesse de jovens pela área e colocar a população em contato com os cientistas e suas pesquisas, alcançou 4,5 milhões de contas na rede social. Já a interação entre o pesquisador e os internautas foi visualizada 31 milhões de vezes. Nicolelis foi o responsável por colocar a ciência brasileira em evidência internacional durante a Copa do Mundo no Brasil em 2014, com a demonstração pública de um paciente paraplégico dando o chute inicial do campeonato, usando um exoesqueleto controlado pelo cérebro. Durante uma hora ele conversou com o público pelo Twitter @mcti sobre o seu trabalho, a ciência no Brasil e no mundo. Educação Ao ser questionado por um internauta sobre como o Brasil pode avançar na educação em ciências, Nicolelis disse que os professores devem instigar a curiosidade das crianças desde cedo. "Introduzi-la [a ciência] na educação elementar como uma atividade lúdica para que as crianças se apaixonem pelo ato de aprender, de explorar e descobrir desde muito cedo", respondeu. Além disso, o pesquisador ressaltou que o País precisa apostar em brasileiros que empreendem para promover o crescimento científico no Brasil. "Apostar em gente criativa que ousa é apostar na juventude. Temos que investir em educação e divulgação científica", afirmou. "Educação baseada no método científico pode ser levada a qualquer lugar do Brasil." Para ele, a ciência, tecnologia e inovação (CT&I) brasileiras evoluíram muito nos últimos anos:


"O Brasil está progredindo bastante na área científico-tecnológica graças ao talento humano do país. Mas precisamos ousar mais". Em um momento de descontração, quando questionado por um internauta sobre o "mistério das lesões na coxa de Valdivia [jogador do Palmeiras]", Nicolelis respondeu: "Valdivia desafia o método científico. Craque de bola, mas a neurociência não tem resposta pro resto". Dilma Rousseff Após o bate-papo, a presidenta Dilma Rousseff parabenizou o pesquisador em seu perfil oficial no Twitter. "Quero parabenizar Miguel Nicolelis pelo trabalho, como projeto Andar de Novo que chamou atenção na #CopadasCopas", escreveu a presidenta, referindo-se à abertura dos jogos mundiais da Copa do Mundo no Brasil em 2014. "Um dos cientistas mais influentes do mundo, Miguel Nicolelis é responsável por importantes avanços na ciência (...) também é expoente do Brasil que vai avançar ainda mais, desenvolvido e inovador", tuitou Dilma Rousseff. O estudante de engenharia elétrica da Universidade de Brasília (UnB) e bolsista da Agência Espacial Brasileira (AEB/MCTI) Pedro Nehme, que será o primeiro civil a viajar ao espaço, e o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, também usaram a rede social para entrar em contato com a cientista. Mensagem "Vão em frente, não desistam nunca, independente das dificuldades e das críticas. Vale a pena!". Essa foi à mensagem deixada por Miguel Nicolelis ao ser perguntado sobre o que dizer aos mais novos brasileiros que gostam de ciência e o admiram. Terminada interatividade com o público, o pesquisador agradeceu a todos os participantes. "Foi um prazer muito grande interagir com todos que se conectaram para esse bate-papo neurocientífico", disse. "Muito obrigada! Para mim foi um sonho poder conversar com você", respondeu uma internauta. Próximo participante O próximo participante da série será o biólogo Lucio Holanda Gondim de Freitas-Junior. O pesquisador participará da iniciativa entre os dias 25 e 29 de maio. Na sexta-feira (29), os participantes poderão enviar perguntas ao biólogo. Graduado em Ciências Biológicas pela Universidade de Brasília (UnB) e doutorado em Microbiologia e Imunologia pela Universidade Federal de São Paulo (USP), o pesquisador vai falar sobre doenças negligenciadas, como hanseníase, esquistossomose, tracoma e geohelmintíases, entre outras. http://www.mcti.gov.br/visualizar/-/asset_publisher/jIPU0I5RgRmq/content/-ciencia-semfronteiras-e-uma-das-melhores-coisas-que-aconteceu-na-historia-da-ciencia-brasileira-diznicolelis


Veículo:Jornal

Editoria: Brasil Assunto:Feira de ciências UFMG Jovem já recebe inscrições Cita a FAPEAM:

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Data: 19/05/2015

Feira de ciências UFMG Jovem já recebe inscrições Escolas privadas e da rede pública podem inscrever, até 15 de setembro, propostas de trabalhos para apresentação na 16ª UFMG Jovem, feira que será realizada de 22 a 25 de outubro, na Praça de Serviços, campus Pampulha. Luz, ciência e vida é o tema desta edição, e a escolha se inspirou no fato de 2015 ter sido indicado como o Ano Internacional da Luz pela Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) e pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).A mostra é limitada a 50 trabalhos, nas categorias Ensino Fundamental e Ensino Médio, selecionados por comissão científica formada por professores da UFMG. Os melhores trabalhos serão premiados. Para se inscrever, o educador deve preencher a ficha de inscrição. Conheça o edital. A lista dos trabalhos selecionados será disponibilizada na página www.ufmg.br/proex/ddc até o dia 22 de setembro de 2015.Realizada pela Diretoria de Divulgação Científica (DDC), a feira de ciências UFMG Jovem promove o intercâmbio de trabalhos técnico-científicos, culturais e sociais de diferentes instituições educacionais de todo o estado. Outras informações podem ser solicitadas pelo e-mail ddcconhecimentoparatodos@proex.ufmg.br e pelos telefones (31) 3409-4427 e 3409-4428. (Assessoria de Comunicação da Pró-reitoria de Extensão) http://jornalbrasil.com.br/noticia/feira-de-ciencias-ufmg-jovem-ja-recebe-inscricoes.html


Veículo:Agência

Editoria: Gestão Ct&I Pag: Assunto:Pesquisadores desenvolvem teste rápido para detectar leptospirose Cita a FAPEAM:

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Data: 19/05/2015

Pesquisadores desenvolvem teste rápido para detectar leptospirose No Brasil, cerca de 12 mil casos de leptospirose grave - doença transmitida em contato com água ou urina de roedores contaminados - são notificados anualmente durante epidemias que ocorrem em comunidades carentes. A demora do diagnóstico é um dos fatores que levam muitos a óbito, pois a doença atinge estágios mais avançados e causa hemorragia pulmonar. Nesse cenário, uma equipe de pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb), desenvolveu um teste rápido para identificar a leptospirose. Primeiro, a equipe encontrou a bactéria e as proteínas de Leptospira nas amostras de sangue dos pacientes. Eles isolaram a proteína da bactéria causadora da leptospirose e conseguiram implantá-la em uma fita que fica dentro de um cartucho. Com apenas uma gota de sangue, tornou-se possível saber se o paciente está ou não infectado.

Se o paciente estiver com a doença, os anticorpos entram em contato com a proteína. Dessa forma, aparecem dois traços na faixa branca do cartucho. Se o exame der negativo, o equipamento mostra apenas um traço.

As técnicas atuais utilizadas para detectar a leptospirose podem demorar até 15 dias. O teste é rápido e capaz de identificar a doença no paciente em apenas 20 minutos. Dessa forma, é possível dar uma chance de iniciar o tratamento assim que diagnosticado, evitando que a enfermidade se agrave.


Agora, a equipe de pesquisadores está trabalhando em uma vacina contra a leptospirose, uma vez que o antígeno que serve para o teste ajuda também para a vacina.

(Agência Gestão CT&I, com informações da Fapesb) http://www.agenciacti.com.br/index.php? option=com_content&view=article&id=7367:pesquisadores-desenvolvem-teste-rapido-paradetectar-leptospirose&catid=1:latest-news


Veículo:Agência

Editoria: Gestão Ct&I Pag: Assunto:Aldo reforça desenvolvimento industrial como alavanca para economia

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Data: 19/05/2015

Aldo reforça desenvolvimento industrial como alavanca para economia brasileira O ajuste fiscal vivido pelo Brasil aponta cada vez mais a necessidade do governo e do setor industrial trabalharem juntos pela inovação e a centralidade do desenvolvimento industrial para a economia brasileira. Essa é a avaliação do ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Aldo Rebelo, durante o 6° Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria, realizado em São Paulo (SP). "Se o Brasil quer ser uma nação independente e autônoma, se quer defender e ampliar as conquistas sociais do seu povo e da sua sociedade, se quer ampliar a vida democrática, não há escolha que não seja a de se proteger e recuperar como nação industrializada", afirmou Rebelo. "A escada que nos conduz ao futuro tem entre seus degraus incontornáveis a ciência, a tecnologia e a competitividade", ressaltou. O ministro destacou a economia industrial como o único caminho possível para o posicionamento do País neste século. Segundo ele, o ajuste fiscal é uma situação temporária e o Brasil precisa estar preparado para o momento seguinte. Para isso, a missão é "reunir as universidades, a inteligência pública e os institutos de pesquisa com os projetos inovadores das empresas". Aldo reafirmou que há muitas políticas e ações em curso ou efetivamente implantadas com base em proposições do setor produtivo, para manter o País entre as nações industrializadas. Ele se comprometeu com a recomposição do orçamento da sua pasta e dos fundos ligados a ela, além do fortalecimento de iniciativas como a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), criada pelo MCTI com a Confederação Nacional da Indústria (CNI).


Anúncios O titular do MCTI anunciou a inclusão de projetos como o Sirius e o Reator Multipropósito Brasileiro no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a partir de sugestão sua à presidenta Dilma Rousseff. Foi divulgado que o ministério, junto ao Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) oferecerão serviços tecnológicos a micro e pequenas empresas (MPEs), bem como empreendedores, empresas incubadas e startups, por meio do SibratecShop. As duas entidades do setor produtivo também lançaram chamada com recursos da ordem de R$ 20 milhões para fomentar núcleos estaduais de inovação voltados às MPEs e às médias empresas. (Agência Gestão CT&I, com informações do MCTI) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=7350:aldoreforca-desenvolvimento-industrial-como-alavanca-para-economiabrasileira&catid=144:noticias


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Editoria: Fapesp Assunto:Terapia celular melhora quadro de diabetes em camundongos Cita a FAPEAM:

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Data: 19/05/2015

Terapia celular melhora quadro de diabetes em camundongos Após induzir o desenvolvimento de diabetes tipo 2 em camundongos com uma dieta rica em gordura, pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) trataram os animais com injeções de células-tronco mesenquimais. A terapia, além de diminuir o processo de morte das células produtoras de insulina no pâncreas, aumentou a sensibilidade a esse hormônio no organismo dos roedores e reduziu de forma prolongada as taxas de glicemia no sangue. O experimento foi conduzido durante o doutorado de Patricia de Godoy Bueno, no âmbito de um projeto apoiado pela FAPESP e coordenado pela professora Ângela Merice de Oliveira Leal, do Departamento de Medicina da UFSCar. Os resultados foram divulgados no fim de abril, em artigo publicado na revista PLoS One. “As células mesenquimais são muito interessantes do ponto de vista terapêutico, pois têm propriedades anti-inflamatórias, antiapoptóticas (evitam a morte celular) e imunomoduladoras. Elas costumam migrar para locais do corpo onde há inflamação. Outra vantagem é que o organismo não reage a elas como se fossem corpos estranhos, ou seja, não induzem rejeição”, explicou Leal. Tanto em humanos como em roedores, essas células estão presentes em múltiplos órgãos, auxiliando no suporte e na sobrevivência dos tecidos e produzindo fatores tróficos (que garantem nutrição adequada para crescimento). Podem ser facilmente obtidas da medula óssea ou do tecido adiposo e expandidas em cultura de laboratório. “As células mesenquimais se diferenciam em outros tipos de célula, como as de osso ou cartilagem. Mas os estudos feitos até agora sugerem que, no nosso caso, elas provavelmente


não vão se diferenciar em células beta pancreáticas (produtoras de insulina). O que se acredita é que elas possam agir secretando fatores anti-inflamatórios e diminuindo a resistência à insulina nos tecidos periféricos”, disse Leal. Modelo de estudo No diabetes tipo 2, frequentemente associado à obesidade, o pâncreas produz insulina em níveis até mais elevados que o normal, mas as células dos tecidos periféricos, como fígado, tecido adiposo e músculos, tornam-se resistentes à ação do hormônio. O fenômeno pode ser explicado em parte pela inflamação induzida por moléculas secretadas pelo tecido adiposo. As células beta do pâncreas também são afetadas pela inflamação e pelo excesso de trabalho provocado pela resistência à insulina. Além de ter sua função alterada, tendem com o tempo a entrar em processo de apoptose ou morte celular programada, o que leva à diminuição da massa celular. “Muitos estudos buscam simular o diabetes tipo 2 com o uso de animais geneticamente modificados ou administrando a roedores uma droga chamada streptozotocina, que destrói as células beta. Mas não é esse o processo da doença nos humanos obesos. Então, induzimos a doença nos camundongos administrando apenas uma dieta hiperlipídica”, contou Leal. Na quarta semana de vida, os animais passaram a receber a dieta com 60% de gordura. Cerca de oito semanas depois já apresentavam aumento do peso, resistência à insulina e hiperglicemia. Foram então divididos em dois grupos. Metade foi tratada com placebo e, os demais, receberam quatro injeções das células mesenquimais com intervalos de uma semana. Por serem mais fáceis de cultivar em laboratório, os pesquisadores optaram por usar células mesenquimais de rato e não de camundongo. “Injetamos as células no espaço peritoneal (entre as camadas do peritônio, membrana que reveste a parte interna da cavidade abdominal e recobre as vísceras). É uma forma de administração pouco invasiva. Alguns estudos infundem via intravenosa, mas há risco de as células migrarem para o pulmão e causarem embolia”, disse a pesquisadora. Os animais foram então avaliados semanalmente ao longo de quatro meses. No final do experimento, a sensibilidade à insulina estava aproximadamente 30% maior no grupo tratado. Já a taxa de glicemia em jejum caiu significativamente em 72% dos roedores que receberam a terapia celular. “Também avaliamos a presença no pâncreas de uma proteína chamada caspase-3, envolvida na cascata de reações químicas que levam à apoptose. Observamos que o processo de morte celular programada foi menor nos animais tratados com as células mesenquimais”, disse Leal. O nível de secreção de insulina no soro, porém, não se alterou em relação ao grupo não tratado. Segundo a pesquisadora da UFSCar, os resultados sugerem que a taxa de glicemia caiu em consequência de uma melhora na ação do hormônio nos tecidos periféricos. Os mecanismos por trás desse efeito ainda estão sendo estudados por seu grupo. “Estamos investigando o que aconteceu em cada tecido no que diz respeito à ação da insulina. E também estamos testando a terapia em camundongos usando células mesenquimais humanas”, contou Leal. Em outro projeto, também apoiado pela FAPESP e coordenado por Leal, o grupo da UFSCar avalia a eficácia das células-tronco mesenquimais no tratamento da neuropatia diabética, uma complicação comum da doença que pode causar dor, parestesia (sensações como formigamento ou queimação) e perda de sensibilidade, principalmente em pés e pernas. No exterior, estão em andamento pelo menos três ensaios clínicos que avaliam a eficácia da


terapia com células-tronco no diabetes tipo 2. O grupo da UFSCar, juntamente com a equipe da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (USP), submeteu um protocolo de estudo em humanos com diabetes tipo 2 para a avaliação da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) em 2012 e ainda aguarda julgamento. “No caso de tratamento em humanos, não seria ideal usar células-tronco do próprio paciente diabético, pois há evidências de que elas possam ter suas propriedades afetadas pela hiperglicemia. Deveríamos recorrer a outras estratégias”, explicou Leal. O artigo Metabolic and Pancreatic Effects of Bone Marr (doi: 10.1371/journal.pone.0124369), de Ângela Leal e outros, pode ser lido em http://journals.plos.org/plosone/article? id=10.1371/journal.pone.0124369. http://agencia.fapesp.br/terapia_celular_melhora_quadro_de_diabetes_em_camundongos/211 70/


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Editoria: da Ciência Pag: Assunto:Audiência pública para debater sobre a regulamentação da profissão de

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Data: 19/05/2015

Audiência pública para debater sobre a regulamentação da profissão de cientista Evento se realiza amanhã, 19, na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática. A presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader está entre os convidados A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI) realiza amanhã, 19 de maio, às 14h30, audiência pública sob o tema “Debate sobre uma possível regulamentação da profissão de cientista”. Trata-se do Requerimento nº 12/15, do deputado Fábio Sousa – CCTCI; e Requerimento nº 28/15, do deputado Alexandre Baldy – Ctasp. Foram convidados, entre outros, o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo; o ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias; o presidente da Academia Brasileira de Ciências, Jacob Palis Junior; e a presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader. (Jornal da Ciência, com informação da Agência Câmara) http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/1-audiencia-publica-para-debater-sobre-aregulamentacao-da-profissao-de-cientista/


Veículo:Jornal

Editoria: da Ciência Pag: Assunto:Controle do mosquito transmissor da dengue motiva 12 estudos científicos Cita a FAPEAM:

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Data: 19/05/2015

Controle do mosquito transmissor da dengue motiva 12 estudos científicos Com País sob epidemia, em laboratórios de centros de pesquisa investiga-se desde os hábitos das fêmeas transmissoras dos vírus à genética de machos estéreis – e até uma inversão sexual A infestação sem precedentes do mosquito Aedes aegypti, que provoca a maior epidemia de dengue do País, acendeu a luz amarela em laboratórios de pesquisas que correm atrás de soluções para uma política de controle integrado da principal praga alada doméstica brasileira. Veja o texto na íntegra: http://digital.estadao.com.br/download/pdf/2015/05/17/A14.pdf

(Pablo Pereira/Estadão) http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/4-controle-do-mosquito-transmissor-da-denguemotiva-12-estudos-cientificos/


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A Critica

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Cidades

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C4

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