Clipping 19 06

Page 1


Veículo:Revista

Editoria: Pag: Digital de Noticias Assunto:'Problemas no CBA vão continuar', diz pesquisador sobre nova gestão Cita a FAPEAM: ✘

Release da assessoria

Sim Não

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Não

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Data: 19/06/2015

'Problemas no CBA vão continuar', diz pesquisador sobre nova gestão A confirmação do termo de execução descentralizada que transfere a administração do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA) para o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), nesta terça-feira (16), não mudou as opiniões de pesquisadores do movimento Pró-CBA. Segundo eles, problemas a longo prazo, como a falta de personalidade jurídica, continuarão. A assinatura do novo termo foi confirmada ao G1 nesta quarta-feira (17) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). De acordo com o pesquisador Flávio Freire, a confirmação de uma nova gestão é importante para que o instituto mantenha as atividades, porém a nova parceria com o Inmetro ainda não define como serão realizados os processos que levarão os resultados das pesquisas ao mercado e à sociedade. “O CBA ainda não tem personalidade jurídica, o que impediu a Suframa de captar diversos recursos de editais, como do CNPq e da Fapeam. A única diferença que vejo é que teremos um órgão do Rio de Janeiro tomando decisões sobre o futuro da economia amazonense”, disse. Flávio enfatizou ainda a demora para a transição da nova gestão que, segundo ele, deveria ter acontecido em março deste ano para que houvesse tempo de contratação do novo quadro com a publicação do edital. Ele afirma que não vai participar da nova escolha. “Passei dez anos no CBA. Comecei como estagiário e cresci profissionalmente no instituto. Mesmo que o Inmetro assuma semana que vem e contrate gente, acredito que os problemas continuarão enquanto houver instabilidade jurídica, tanto para quem desenvolve as pesquisas, como para quem administra. O certo seria resolvermos essa questão para aproveitarmos nosso potencial biológico e trazer uma sustentabilidade à nossa economia”, ressaltou. O pesquisador Dácio Montenegro, que está à frente do Movimento Pró-CBA, afirmou que o grupo articula audiências públicas com políticos e senadores para tentar entender a demora na


aquisição da personalidade jurídica do instituto. Garantias trabalhistas também entram em pauta. “Como bolsistas, éramos obrigados a ficar oito horas no instituto, sem receber alimentação, rota, vale-tranporte. Pela lei, deveríamos ficar apenas quatro ou cinco horas. Se isso não for resolvido, vai acontecer o mesmo de antes. Bolsistas irão desisitir”, declarou. De acordo com Montenegro, uma audiência já está marcada para o dia 30 deste mês, em Brasíla, por meio da comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) do Senado. “Esperamos entender os motivos de não termos nos tornado empresa pública e debater sobre as consequências disso para a nossa economia. Também estamos articulando com senadores amazonenses uma audiência por meio da Comissão de Meio Ambiente (CMA) e falar da importância das pesquisas do CBA para a Amazônia”, informou. Entenda o casoO convênio com a Fundação de Defesa da Biosfera (FDB), que garante a manutenção do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA), foi encerrado. Pesquisadores lamentam a possibilidade de perder estudos. “O grande problema é que tudo que tem lá é material biológico de origem microbiana – fungos, leveduras, parte de vegetal, animal – única parte que vai ficar funcionando no centro, mas por conta própria, é o pessoal do biotério, que é o centro de farmacologia. Por questão de ética eles vão funcionar até o dia 30 de junho, para poder usar todos os animais que estão lá nos experimentos, não abandonar e os bichos morrerem de fome”, afirmou o pesquisador Flávio Ferrreira. InstituiçãoO Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA) está instalado em uma área de 12 mil m², no Distrito Industrial da capital. Durante os 13 anos de funcionamento, o local já chegou a abrigar cerca de 200 pesquisadores. Atualmente, as dificuldades no centro diminuíram este número para 48 cientistas. http://www.revistadigitaldenoticias.com.br/blog/problemas-no-cba-vao-continuar-dizpesquisador-sobre-nova-gestao/


Veículo:Jornal

Em Tempo Editoria: Dia a Dia Assunto:Fcecon faz evento para atualização profissional Cita a FAPEAM: ✘

Release da assessoria

Sim Não

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Não

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Pag:

C5 Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Data: 19/06/2015


Veículo:Portal

Pag: A Critica Editoria: Assunto:Convênio entre Inmetro e CBA deve ser considerado como paliativo, afirmam

lideranças Cita a FAPEAM: ✘

Release da assessoria

Sim Não

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Não

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Data: 19/06/2015

Convênio entre Inmetro e CBA deve ser considerado como paliativo, afirmam lideranças O Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Armando Monteiro assinou nesta quinta-feira (17) o termo de execução descentralizada, que transfere ao Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) a responsabilidade de administrar o Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA), até então gerido pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa). Segundo o superintendente interino da Suframa, Gustavo Igrejas, o Inmetro comporta as necessidades do CBA, tendo em vista que “a autarquia vinculada ao MDIC possui atualmente uma das melhores estruturas científicas e tecnológicas do País”. No entanto, a medida deverá ser encarada apenas como emergencial, segundo parlamentares e representantes empresariais do Estado. A informação sobre o convênio foi dada pelo ministro na terça-feira (16) durante reunião da Comissão de Assuntos Econômicos, Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CAE) do Senado. Na ocasião, o senador Omar Aziz (PSD) ressaltou ao ministro a importância do CBA para a região. “O CBA está parado, não está funcionando, e é um centro de conhecimento para que pudéssemos ter alternativa à Zona Franca”, disse. Repercussão O Presidente do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Cieam), Wilson Périco, destacou a importância das pesquisas desenvolvidas no CBA que geram, sobretudo, mais desenvolvimento para região, descentralizando a dependência do Polo Industrial de Manaus (PIM). No entanto, apesar de reconhecer o empenho do ministro para a resolução da causa, Périco destaca que decisão está “mais próxima do que se precisa do que de um padrão


excelência”. “Existem outras entidades que no meu entendimento, teriam uma identidade maior com a região, como é o caso da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Mas isso não impede que o Inmetro ou quem seja, faça convênios”, destaca o presidente do Cieam. Para ele, a solução ideal seria a entrada do Inmetro e da Embrapa juntos, um como personalidade jurídica e a outra acelerando de forma ativa o centro através das pesquisas. Em sua visão, a condução das ações do CBA é de responsabilidade do Estado, e do seu entendimento de prioridade para a geração de novas matrizes econômicas, enfatiza. Medida meramente paliativa Lideranças do Amazonas concordam que o convênio com o Inmetro é uma situação apenas emergencial para evitar que o Centro feche suas portas, mas alguns parlamentares se manifestaram integralmente contra a decisão do ministro Armando Monteiro, do Mdic. Segundo o deputado federal, Pauderney Avelino (DEM), essa decisão é inócua. “Não vai resolver nada. A opção, única a meu ver, é dar personalidade jurídica própria ao centro”. Para ele, é viável o CBA desenvolver suas pesquisas através de parcerias com o Ministério do Desenvolvimento, com a Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), ou com a Ufam. “Essa medida atual não é a correta”, enfatiza. Frase “Não vai resolver nada. A opção, única a meu ver, é dar personalidade jurídica própria ao Centro de Biotecnologia da Amazônia. Essa medida atual não é a correta”. Pauderney Avelino/Deputado Federal (DEM) http://acritica.uol.com.br/noticias/CBA_0_1378062223.html


Veículo:Jornal

Brasil Editoria: Assunto:Mercosul entrega prêmios de divulgação científica no CNPq Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Sim

Conteúdo:

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Pag:

Não

✘ - Positivo

- Negativo

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Data: 19/06/2015

Mercosul entrega prêmios de divulgação científica no CNPq

Nesta quarta-feira (17), na sede do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), três brasileiros e um paraguaio receberam o prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia, cujo tema foi Popularização da Ciência. Foram premiadas iniciativas com potencial de desenvolver a ciência nos países-membros do Mercosul, nas categorias integração, jovem pesquisador, estudante universitário e iniciação científica. O prêmio de integração ficou com a jornalista e pesquisadora Luisa Medeiros Massarani, pelo projeto Monitoramento, Capacitação e Aprimoramento em Jornalismo Científico em Países do Mercosul, que tem por objetivo melhorar a cobertura científica na América Latina. Em 2009, Luisa criou uma rede de 40 comunicadores, pesquisadores e divulgadores da ciência na América Latina. Os participantes são de 14 instituições de dez países, dos quais os cinco membros efetivos do Mercosul: Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela. “É um tripé. O projeto inclui pesquisa, para que possamos analisar as coberturas, capacitação e aperfeiçoamento. Nós unimos pessoas que estavam trabalhando de forma isolada, mas desenvolvendo projetos parecidos em diferentes países”, segundo Luisa. Ela destacou que as pesquisas da rede mostram que a população quer se informar sobre ciência. “É um assunto que as pessoas gostam. Por meio de enquetes observamos que o percentual de interesse em ciência está próximo do interesse em esportes.” Sobre os principais desafios do jornalismo científico na América Latina, a pesquisadora ressaltou a necessidade de os veículos olharem mais para o que está sendo feito na região, em vez de focar na ciência produzida pelos países desenvolvidos, que muitas vezes está distante


da realidade local. “Os telejornais dão ênfase para pesquisas nacionais. Os jornais impressos, muitas vezes, cobrem mais o que acontece no exterior. No Brasil, a presença da ciência de outros países do Mercosul e da América Latina é praticamente nula. Isso significa que, muitas vezes, estamos divulgando mais uma ciência menos relevante para a região, em vez de dar atenção para nossos vizinhos, com quem compartilhamos problemas e podemos compartilhar soluções.” O estudante de engenharia ambiental da Universidade Federal de São Carlos, Renato Tadeu Rodrigues, 28 anos, foi o vencedor na categoria reconhecimento universitário. Ele desenvolveu o protótipo de uma plataforma digital colaborativa chamada Leva e Traz. O projeto viabiliza a divulgação da ciência para pessoas com diversos tipos de deficiência, que podem pedir explicações sobre temas científicos e ter as respostas no formato mais adequado. “Um dos amigos com quem conversei, que tem deficiência auditiva, gostou da ideia e me incentivou a continuar. Ele disse que poderia contribuir com a tradução e legendagem de vídeos, artigos e reportagens para Libras [língua brasileira de sinais], permitindo que mais gente tenha acesso aos conteúdos”, disse Renato, que vai usar o dinheiro do prêmio para aprimorar a ideia e desenvolver outras. “As pessoas acham que a ciência está distante delas e que requer muitos recursos para ser desenvolvida. Mas, na verdade, qualquer pessoa pode buscar soluções para os problemas de sua comunidade e encontrar soluções inteligentes, simples e baratas. Isso é ciência”, acrescentou. http://jornalbrasil.com.br/noticia/mercosul-entrega-premios-de-divulgacao-cientifica-nocnpq.html


Veículo:MCTI Assunto:Brasil

Editoria:

e Argentina estreitam relações em ciência antártica

Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Pag:

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Não

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Data: 19/06/2015

Brasil e Argentina estreitam relações em ciência antártica Pesquisadores brasileiros e argentinos se reuniram nesta quinta-feira (18), no Palácio Itamaraty, em um seminário organizado pelos ministérios das Relações Exteriores (MRE) e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), para estreitar os laços das comunidades acadêmicas dos dois países em ciência antártica. O coordenador para Mar e Antártica do MCTI, Andrei Polejack, destacou a atenção dedicada pela Pasta à cooperação bilateral com o país vizinho na temática. "Brasil e Argentina já são parceiros naturais para pesquisa em âmbito geral, mas quando nós pensamos em pesquisa marinha, mais especialmente em pesquisa antártica, isso fica ainda mais evidente", disse. "São décadas de histórico de colaboração, intercâmbio de pesquisadores entre nossas universidades e formação conjunta de recursos humanos." Para Polejack, porém, ainda existe uma necessidade "premente" de se estabelecer um programa mais sólido e profícuo, que aproxime ainda mais as comunidades científicas dos dois países, a fim de intensificar o fluxo de pesquisas conjuntas e a formação de mestres e doutores, por meio de mecanismos de intercâmbio, como o programa Ciência sem Fronteiras. Aproximação O diretor do Departamento de Meio Ambiente e Temas Especiais do MRE, Raphael Azeredo, recordou que o Seminário Brasil-Argentina sobre Ciência Antártica vinha sendo pensado pelas duas pastas desde 2011, quando os países iniciaram uma série de reuniões bilaterais com objetivo de aprofundar a cooperação em diversas áreas de pesquisa no continente gelado. Segundo ele, na quarta reunião da série, em outubro de 2014, os dois países ressaltaram formalmente o importância de suas comunidades científicas estreitarem laços. Representantes argentinos e brasileiros relataram os resultados do encontro na 38ª Reunião Consultiva do Tratado da Antártica (ATCM, na sigla em inglês), em Sófia, capital da Bulgária, no início de junho, quando "vários países da região manifestaram interesse de se associar a nós".


Azeredo observou que o seminário foi planejado como uma ocasião para pesquisadores firmarem parcerias, espontaneamente, "embora isso possa ser feito de forma focada, mais pragmática", em busca de produzir ciência conjunta. "A pesquisa que vocês fazem vai se tornar mais relevante e mais útil à sociedade se nós pudermos reunir nossas forças", apontou. O diretor-geral de Assuntos Antárticos do Ministério argentino de Relações Exteriores e Culto, Fausto López, expressou satisfação com o diálogo propiciado. "Quando pensamos em fazer o seminário, o plano era justamente que os pesquisadores pudessem se juntar e trocar ideias", celebrou. Participaram do encontro 36 pessoas, dentre pesquisadores de universidades – muitos deles associados aos institutos nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs) Antártico de Pesquisas Ambientais (APA) e da Criosfera –, do Instituto Antártico Argentino (IAA) e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI), além de representantes de MCTI, MRE, Ministério do Meio Ambiente (MMA) e Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (Secirm). O seminário discutiu o plano de ação Ciência Antártica para o Brasil, lançado oficialmente em maio de 2014, durante a 37ª ATCM, em Brasília, e um plano estratégico argentino para a área. Em seguida, os pesquisadores se dividiram em grupos temáticos para debater possíveis parcerias em áreas como geociências, ciências da vida e ciências físicas (atmosfera e oceanografia). Fonte: MCTI http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/brasil-e-argentinaestreitam-relacoes-em-ciencia-antartica


Veículo:MCTI

Editoria:

Assunto:Divulgação

Pag:

científica é ferramenta de leitura do mundo, afirma diretor do

MCTI Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Não

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Data: 19/06/2015

Divulgação científica é ferramenta de leitura do mundo, afirma diretor do MCTI A apropriação da ciência como opção de carreira e a sua difusão como instrumento de ascensão social são fatores que legitimam os esforços de promoção da divulgação científica, na avaliação do diretor de Popularização e Difusão da Ciência e Tecnologia do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Douglas Falcão. Ele proferiu conferência no 1º Encontro do Fórum de Cultura Científica da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), realizado na Sala de Sessões da Reitoria, em Belo Horizonte. "A divulgação é ferramenta de leitura do mundo, principalmente para que os mais novos tenham consciência de que vivemos em uma sociedade marcada pela intervenção humana, um fenômeno muito recente. Tudo o que vemos à nossa volta é produto da tecnologia", disse o diretor do MCTI em sua participação, na terça-feira (16). Para Falcão, o empoderamento da ciência por toda a sociedade e o compartilhamento das incertezas decorrentes do desenvolvimento tecnológico, especialmente em relação aos impactos ambientais de longo prazo, são razões que devem impulsionar a divulgação. Ele comentou sobre os principais desafios considerados pelo MCTI no que se refere à divulgação científica. Mencionou a necessidade de levar a informação sobre ciência a grupos marginalizados da população brasileira, como índios, quilombolas, ribeirinhos e moradores de comunidades rurais, além de envolver mais as mulheres e ampliar a presença da ciência na programação televisiva e nas redes sociais. Mais passos à frente O reitor Jaime Ramírez salientou que, embora existam na Universidade várias iniciativas de divulgação científica, é preciso "dar mais passos à frente", com o intuito de "prestar satisfações à sociedade" quanto à tecnologia e inovação desenvolvidas no âmbito da UFMG.


Os museus mantidos pela Universidade, as exposições itinerantes, os projetos de extensão e a participação em redes internacionais foram enumerados pela pró-reitora de Extensão, Benigna Maria de Oliveira, como exemplos que comprovam o "protagonismo" da UFMG no campo da divulgação científica. "Precisamos criar mecanismos de articulação dessas iniciativas, para dinamizar sua difusão", disse. Leia mais. Fonte: UFMG http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/divulgacaocientifica-e-ferramenta-de-leitura-do-mundo-afirma-diretor-do-mcti


Veículo:MCTI

Editoria:

Pag:

Assunto:Fiocruz

vence 35º Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica

Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Não

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Data: 19/06/2015

Fiocruz vence 35º Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica A comissão julgadora do Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica decidiu, por unanimidade, declarar vencedora a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) pela sua histórica atuação em prol da população e divulgação da ciência, tecnologia e inovação. A Fiocruz é uma instituição conhecida por ter a comunicação como área estratégica e mantém uma série de ações voltadas para a democratização da informação e do conhecimento na área da saúde com a manutenção de canais de comunicação nas mais diversas formas: impressos, eletrônicos e digitais. Para a Menção Honrosa, foi escolhida a Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado da Bahia, como "incentivo pelas ações inovadoras em curso na divulgação científica no Estado, que criou um dos primeiros museus de ciência do Brasil", apontaram os julgadores. Nesta edição do Prêmio, foram inscritas 62 instituições e veículos de comunicação ligados a universidades, instituições de pesquisa, editoras, rádios e TVs, entre outras. A comissão julgadora se reuniu na quinta-feira (11), na sede do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI). Trajetória A Fiocruz, com sede no Rio de Janeiro, é uma instituição federal vinculada ao Ministério da Saúde, Criada em 1900, pelo sanitarista Oswaldo Cruz, é a mais importante instituição de ciência e tecnologia em saúde da América Latina, sendo referência em pesquisas na área da saúde pública. Em 115 anos, tem contribuído, de várias maneiras, para a saúde pública brasileira. Fonte: CNPq http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/fiocruz-vence35%C2%BA-premio-jose-reis-de-divulgacao-cientifica-e-tecnologica


Veículo:Globo

Pag: Natureza Editoria: Assunto:Pesquisadores percorrem a Mata Atlântica e analisam danos ao bioma Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Não

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Data: 19/06/2015

Pesquisadores percorrem a Mata Atlântica e analisam danos ao bioma Um grupo de botânicos brasileiros e franceses acaba de refazer uma expedição feita do século 19 pelo botânico e explorador francês Auguste de Saint-Hilaire para saber quantas espécies vegetais desapareceram da Mata Atlântica, no litoral do Brasil."A ideia é comparar a flora antiga e a atual para analisar o impacto da atividade humana", declarou o francês Marc Pignal, do Museu de História Natural de Paris e um dos coordenadores do projeto apresentado nesta terça-feira em São Paulo."Não temos a necessidade de fazer uma expedição para provar o quanto a paisagem mudou, mas o objetivo deste projeto é estabelecer um método para saber como ocorreu essa perda de diversidade" das plantas, explicou.Durante duas semanas, cinco botânicos e pesquisadores refizeram o périplo que Auguste de Saint-Hilaire realizou na região de São Paulo entre 1819 e 1822, recolhendo milhares de plantas e frutas para seu herbário conservado na França.Pignal explicou que há 200 anos a atividade agrícola já havia provocado estragos na floresta nativa, com as plantações de cana de açúcar e a pecuária. Mas segundo ele, a situação hoje é muito pior."O que aconteceu no Brasil também ocorreu em outras regiões do mundo, como Madagascar, mas no caso do Brasil nós temos a sorte de contar com um material histórico, cadernos, imagens digitais e livros para fazermos uma comparação muito mais precisa", afirmou Pignal.O projeto é financiado pelo estado de São Paulo e a região francesa de Ile-de-France com um orçamento inicial de 125.000 euros. Uma segunda viagem está prevista para outubro.A parceria franco-brasileira começou em 2010, quando os milhares de herbários de Saint-Hilaire no Museu de História Natural de Paris e do Instituto de Herbários Universitários de Clermont-Ferrand foram digitalizados e podem ser conferidos http://hvsh.cria.org.br/index http://www.fapeam.am.gov.br/pesquisadores-percorrem-a-mata-atlantica-e-analisam-danosao-bioma/


Veículo:Jornal

Em Tempo Assunto:Nada a ver Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Editoria:

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Opinião

Não

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Pag:

A3 Conteúdo: - Positivo ✘ - Negativo

Data: 19/06/2015


Veículo:Jornal

A Critica Editoria: Cidades Assunto:Uso de drogas no controle da dor é tema de palestra Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Não

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Pag:

A3 Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Data: 19/06/2015


Veículo:Jornal

A Critica Assunto:CBA: transparência e participação. Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Sim

Economia

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Editoria:

Não

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Pag:

A9 Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Data: 19/06/2015


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.