Clipping 19 12

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Data: 19/12/2014

PCTI/Amazonas é debatido por gestores e pesquisadores no último Fórum de 2014 O Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento do Amazonas (PCTI-Amazonas) foi o centro dos debates durante a 5ª Reunião do Fórum Estadual de Gestores de Instituições de Ensino e Pesquisa conjunta com o Fórum Estadual de Inovação do Amazonas, realizada na tarde de quarta-feira, 17 de dezembro, no auditório da faculdade La Salle, zona centro-oeste de Manaus. Os fóruns são iniciativas do Governo do Amazonas, coordenados pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM). As discussões a respeito do PCTI/Amazonas foram em torno das ações estratégicas de CT&I para o desenvolvimento do Estado nos próximos anos. O Plano deve ser lançado no primeiro trimestre de 2015. Após sua aprovação, o encaminhamento é apresenta-lo ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), em junho de 2015, para captação de recursos. De acordo com a secretária de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação, Ana Alcídia de Araújo Moraes, os fóruns são espaços de planejamento e consultas à comunidade e parceiros ativos. “Por conta dessa parceria temos conseguido muitos avanços. É a participação que refina as propostas que são importantes para o desenvolvimento da área de CT&I”, ressaltou. A mesa da última reunião de 2014 foi presidida pela titular da SECTI-AM e composta pela diretora técnico-científica da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Andrea Waichman e pelo diretor da faculdade La Salle, Alvimar D’Agostini. Sobre o plano - O PCTI/Amazonas é voltado para a construção de bases duradouras para a atuação do Sistema Estadual de CT&I do Amazonas, enfatizando prioritariamente o reconhecimento da complexidade regional, pois, entre outros aspectos, exige ações inéditas


voltadas ao crescimento econômico, conservação ambiental, articulação e o alinhamento de diversas políticas públicas de CT&I. O Plano estabelece metas que incluem a inserção das questões estratégicas de interesse local em uma macro perspectiva de desenvolvimento para o Estado, envolvendo os principais atores locais, vinculados à inovação, buscando a eficácia na gestão e execução dos recursos públicos e privados para o desenvolvimento do setor. Na ocasião, foram apresentados os seis programas de fortalecimento para promover o desenvolvimento do Amazonas: o de Infraestrutura para CT&I (ProInfra); o de Formação, Atração e Fixação de Pessoal para CT&I (Pro-RH); o de Estruturação e Ampliação de Polos de Inovação (ProInovar); o de Agenda Regional de Pesquisa e Desenvolvimento (ProPesquisa); o de Popularização da Ciência (ProPop); e o de Consolidação do Sistema Estadual de CT&I (ProCT&I). Publicações - Durante a reunião foram lançados o Relatório de Gestão 2014 e o Plano de Ação 2015 da SECTI-AM, nos quais constam as ações desenvolvidas neste ano e as prospectadas para 2015, como a ampliação dos programas Pró-Engenharias e RH-TI, a aprovação e implementação do PCTI/Amazonas e outras dentro do estímulo e apoio à pesquisa, difusão e popularização do conhecimento científico, inclusão social e digital. Além disso, foi lançada a edição número 4 dos Cadernos de CT&I Amazonas, com o tema “Inovações em Biotecnologia e Nanotecnologia no Brasil a partir da Pintec 2011 – O pessoal ocupado técnico-científico (POTec) na Região Norte”. Em 38 páginas, o caderno aponta os resultados de empresas brasileiras que inovaram em atividades de biotecnologia e/ou nanotecnologia e o uso enfoques tecnológicos multidisciplinares para o desenvolvimento de empresas competitivas no mercado.

http://www.amazonas.am.gov.br/2014/12/pctiamazonas-e-debatido-por-gestores-epesquisadores-no-ultimo-forum-de-2014/


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Editoria: Pag: do Governo Assunto:Revista lançada pela Seplan apresenta fundamentos do Planejamento

Estratégico do Amazonas Cita a FAPEAM: ✘

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Revista lançada pela Seplan apresenta fundamentos do Planejamento Estratégico do Amazonas

O plano de desenvolvimento para o Amazonas de longo prazo elaborado em conjunto com a sociedade civil e iniciativa privada que busca soluções sustentáveis para os desafios impostos para o crescimento do Estado é o que revela a revista da Construção do Planejamento Estratégico de Desenvolvimento do Amazonas 2030, lançada pelo Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico (Seplan), na quarta-feira, dia 17 de dezembro, no Palácio Rio Negro. Coordenado pelo professor Luiz Almir Fonseca da Seplan, o projeto do Planejamento Estratégico 2030 concentra uma visão de futuro voltada para a erradicação da pobreza e qualificação de pessoal a partir da absorvição de tecnologias e inovação, entre outros princípios. A partir daí, com o apoio da Ciama e Fapeam, a Seplan organizou um grupo formado por técnicos de renomada experiência que assumiu a tarefa de articular e propor parcerias e soluções de desenvolvimento considerando os cenários dos próximos anos. Os objetivos prioritários definidos contemplam a aceleração do investimentos em infraestrutura física, criação e fortalecimento de competências da economia estadual, o crescimento inclusivo e ambientalmente sustentável, a redução das disparidades interregionais e o adensamento produtivo das cadeias de valor. “Este trabalho é o fruto do plano estratégico. Após décadas de muitas ideias e poucas ações, urge a necessidade de um plano consistente e não fantasioso para seu futuro”, definiu Luiz Almir, ao falar sobre o processo de elaboração do projeto. Segundo ele, o plano preconiza a melhoria de um conjunto de aspectos sociais, culturais, econômicos, territoriais e urbanísticos,


do meio ambiente, de logística e do estímulo aos processos produtivos de forma a viabilizar a articulação de políticas públicas ao longo dos próximos 15 anos. O secretário de Estado de Planejamento, Airton Claudino, destacou que plano estratégico oferece um caminho seguro para a implementação de políticas públicas de uso mais coerente e eficaz de recursos públicos escassos. “A ideia e a construção de se pensar no nosso futuro nos levou a buscar a competência necessária para executar este projeto”, acrescentou. A publicação detalha os eixos estratégicos de desenvolvimento definidos no projeto: meio ambiente e identidade regiona; infraestrutura e tranformação produtiva. Também integram a base de estudo os segmentos de Educação, Formação de Recurso Humanos e Gestão Público, Ciência, Tecnologia e Inovação e Dinâmica Sociais inclusivas e Qualidade de Vida. A solenidade de lançamento da revista reuniu representantes das entidades de classe do comércio e da indústria, da Marinha do Brasil, pesquisadores e técnicos. http://www.amazonas.am.gov.br/2014/12/revista-lancada-pela-seplan-apresentafundamentos-do-planejamento-estrategico-do-amazonas/


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Editoria: Pag: do Governo Assunto:UEA forma grupo de trabalho para integrar Academia e sistema produtivo no

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UEA forma grupo de trabalho para integrar Academia e sistema produtivo no AM A Universidade do Estado do Amazonas (UEA) organizou um grupo de trabalho com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e com o Centro das Indústrias do Amazonas (Cieam) para pensar políticas de integração entre o sistema produtivo e a Academia. O grupo busca priorizar iniciativas para ampliar a presença de alunos de graduação e pósgraduação da UEA em estágios de formação no Polo Industrial de Manaus (PIM) para melhor alinhar o perfil dos cursos e o número de egressos nas áreas de Tecnologia, Engenharias, Gestão, Direito e demais áreas do conhecimento, além de assuntos correlatos. O reitor da UEA, Cleinaldo Costa, destacou a importância da aproximação. “Há um descompasso entre o que a Academia forma e o que a Indústria precisa. Precisamos ajustar isso”, afirmou Cleinaldo Costa, durante o evento com representantes das instituições, gestores de Ciência, Tecnologia e Inovação (CTI), Indústria e Setor Produtivo. Segundo o reitor, os cenários poderão oferecer alternativas de crescimento de um lado, as áreas de mineração, indústria naval, bioindústria, agroindústria e agropecuária e, de outro lado, impulsionar parcerias para assegurar a infraestrutura de mobilidade física, de energia de digitalização. “Queremos trazer o que mais nós temos de produtivo na Universidade, o que é o nosso interesse no momento. Precisamos buscar os meios e os instrumentos para que a parceria com a Indústria aconteça. A Zona Franca passa por um terceiro momento de oportunidades. Queremos devolver para a sociedade o que a sociedade devolve para nós. Criamos esse grupo para somar”, afirmou.


O diretor da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam), Nelson Azevedo, afirmou que a ideia é somar a mão de obra com as ações desenvolvidas na Universidade. “Que nós possamos nos reunir para fazer essa união acontecer. Vemos isso como uma oportunidade de somar e possibilitar a mão de obra voltada para a sociedade”, disse. De acordo com o presidente do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Cieam), Wilson Périco, muito se vende como legado deixado para a população. “A indústria amazonense mantém a Universidade do Estado. Se nada se iniciar agora, nosso país corre o risco de ser o próximo motivo de embates entre países e a questão da água, por exemplo”, disse. Para a diretora-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Maria Olívia Simão, é preciso focar na formação intelectual. “Precisamos ter um modelo estratégico sobre o que podemos ser. Podemos ser uma excelência no modelo nacional para discussão sobre o tema. Parabenizo a gestão superior a olhar a UEA além dos muros”, disse. A primeira reunião do grupo de trabalho aconteceu nesta segunda-feira, 15 de dezembro, e foi realizado na sala do Conselho Universitário da UEA, localizado no prédio da reitoria da instituição. Visão de futuro - O Grupo de Trabalho UEA/ Fapeam/Fieam/Cieam foi constituído para pensar políticas de integração entre o sistema produtivo e a Academia. Trata-se de, com base na visão de futuro, delinear novos cenários econômicos para o estado com as decorrentes demandas de formação e qualificação de pessoas de nível técnico avançado e superior. http://www.amazonas.am.gov.br/2014/12/uea-forma-grupo-de-trabalho-para-integraracademia-e-sistema-produtivo-no-am/


Veículo:Parintins

Editoria: 24 horas Assunto:Cientistas Jr de Parintins apresentam 24 projetos a Fapeam Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 19/12/2014

Cientistas Jr de Parintins apresentam 24 projetos a Fapeam Parintins – Situada aproximadamente 369km de Manaus, Parintins – ‘terra dos bumbás’ – mostrou que nem só de boi vive a ilha Tupinambarana… a ciência também está presente, inclusive no ambiente escolar. Isso pôde ser constatado há quase um mês, dia 25 de novembro, onde 24 projetos do Programa Ciência na Escola (PCE), dos mais diversos temas, fizeram a defesa dos seus trabalhos no Seminário Final de Avaliação, que ocorreu no auditório do Centro de Educação de Tempo Integral Deputado Gláucio Gonçalves (Ceti). Foram 12 projetos que se apresentaram de manhã, das 8 às 11h, e mais 12 pela tarde, das 14 às 17h, divididos em três salas, cada uma com quatro projetos que, alternando entre o nervosismo extremo e a segurança total, encararam os dois consultores, convidados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), instituição que financia o PCE e que organiza o seminário. Na sala, a dupla observava atentamente cada detalhe na hora da apresentação dos cientistas júnior. Entre os pontos analisados pelos avaliadores estavam: a postura, o domínio do tema e a coerência com os objetivos propostos. Cada projeto tinha, no máximo, 20 minutos para fazer sua apresentação e depois os consultores tinham mais 10 minutos para fazer suas ponderações. Em alguns projetos, todos os cientistas apresentavam, em outros, um representante era escolhido para falar em nome do grupo. Durante as apresentações, que duraram em média 16 minutos, as equipes que não estavam defendendo seu projeto, ficavam todos quietos, sem conversas paralelas, com olhos e ouvidos antenados na apresentação dos colegas e, aguardando o momento mais esperado de todo o seminário: a observação dos consultores. Quando questionados pelos avaliadores, alguns respondiam na hora, outros tinham que pensar um pouco mais, uns falando bem à vontade, outros com a voz quase sumindo, mesmo assim, ninguém “arregou” na hora da verdade e no fim, todos (ou quase todos) conseguiram desenrolar e aproveitar o momento de alivio que, geralmente vinha acompanhado de palmas. Encerradas todas as apresentações, com os cientistas junior mais relaxados (e alegres) foi a


vez de receberem seus certificados e sentirem aquela sensação de verdadeiras celebridades, cercados de flashes dos celulares e câmeras que os rodeavam, fotografando e filmando tudo num clima de descontração totalmente diferente daquele clima tenso do inicio. Falar tudo sem dizer nada O projeto “A importância do ensino da língua portuguesa na modalidade escrita para o aluno com surdez”, coordenado pela professora Carmita de Oliveira Soares provou que não precisa de palavras para “passar o recado” e deram um show na hora de fazerem a apresentação, toda feita pelos cientistas junior utilizando a Linguagem Brasileira de Sinais (Libras). “Os cientistas conseguiram surpreender na hora da apresentação e foram muito elogiados, mas sabemos que não fomos 100% porque se com palavras as vezes já é difícil imagina com Libras, por isso tivemos que treiná-los para dar o melhor e superar suas limitações”, comentou a coordenadora. Diante dos avaliadores, quem traduzia para o público presente era professora Neiva Maria dos Santos, apoio técnico que atuou como interprete na hora da apresentação dos cientistas. Segundo ela, o ensaio durou três semanas, pois a maior dificuldade foi fazer com que eles pudessem passar todo o conteúdo que estava no slide, na forma de sinais. “A produção textual foi a parte mais difícil de todo o processo porque eles sabem Libras, mas têm dificuldades para passar para o português, pois nem todas as palavras possuem ‘um sinal’, daí tivemos que usar um sinônimo para que eles entendessem. Mesmo assim, todos se esforçaram para aprender, o que tornou o projeto até uma forma de alfabetização”, comentou Neiva.Parintins – Situada aproximadamente 369km de Manaus, Parintins – ‘terra dos bumbás’ – mostrou que nem só de boi vive a ilha Tupinambarana… a ciência também está presente, inclusive no ambiente escolar. Isso pôde ser constatado há quase um mês, dia 25 de novembro, onde 24 projetos do Programa Ciência na Escola (PCE), dos mais diversos temas, fizeram a defesa dos seus trabalhos no Seminário Final de Avaliação, que ocorreu no auditório do Centro de Educação de Tempo Integral Deputado Gláucio Gonçalves (Ceti). Foram 12 projetos que se apresentaram de manhã, das 8 às 11h, e mais 12 pela tarde, das 14 às 17h, divididos em três salas, cada uma com quatro projetos que, alternando entre o nervosismo extremo e a segurança total, encararam os dois consultores, convidados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), instituição que financia o PCE e que organiza o seminário. Na sala, a dupla observava atentamente cada detalhe na hora da apresentação dos cientistas júnior. Entre os pontos analisados pelos avaliadores estavam: a postura, o domínio do tema e a coerência com os objetivos propostos. Cada projeto tinha, no máximo, 20 minutos para fazer sua apresentação e depois os consultores tinham mais 10 minutos para fazer suas ponderações. Em alguns projetos, todos os cientistas apresentavam, em outros, um representante era escolhido para falar em nome do grupo. Durante as apresentações, que duraram em média 16 minutos, as equipes que não estavam defendendo seu projeto, ficavam todos quietos, sem conversas paralelas, com olhos e ouvidos antenados na apresentação dos colegas e, aguardando o momento mais esperado de todo o seminário: a observação dos consultores. Quando questionados pelos avaliadores, alguns respondiam na hora, outros tinham que pensar um pouco mais, uns falando bem à vontade, outros com a voz quase sumindo, mesmo assim, ninguém “arregou” na hora da verdade e no fim, todos (ou quase todos) conseguiram desenrolar e aproveitar o momento de alivio que, geralmente vinha acompanhado de palmas. Encerradas todas as apresentações, com os cientistas junior mais relaxados (e alegres) foi a vez de receberem seus certificados e sentirem aquela sensação de verdadeiras celebridades,


cercados de flashes dos celulares e câmeras que os rodeavam, fotografando e filmando tudo num clima de descontração totalmente diferente daquele clima tenso do inicio. Falar tudo sem dizer nada O projeto “A importância do ensino da língua portuguesa na modalidade escrita para o aluno com surdez”, coordenado pela professora Carmita de Oliveira Soares provou que não precisa de palavras para “passar o recado” e deram um show na hora de fazerem a apresentação, toda feita pelos cientistas junior utilizando a Linguagem Brasileira de Sinais (Libras). “Os cientistas conseguiram surpreender na hora da apresentação e foram muito elogiados, mas sabemos que não fomos 100% porque se com palavras as vezes já é difícil imagina com Libras, por isso tivemos que treiná-los para dar o melhor e superar suas limitações”, comentou a coordenadora. Diante dos avaliadores, quem traduzia para o público presente era professora Neiva Maria dos Santos, apoio técnico que atuou como interprete na hora da apresentação dos cientistas. Segundo ela, o ensaio durou três semanas, pois a maior dificuldade foi fazer com que eles pudessem passar todo o conteúdo que estava no slide, na forma de sinais. “A produção textual foi a parte mais difícil de todo o processo porque eles sabem Libras, mas têm dificuldades para passar para o português, pois nem todas as palavras possuem ‘um sinal’, daí tivemos que usar um sinônimo para que eles entendessem. Mesmo assim, todos se esforçaram para aprender, o que tornou o projeto até uma forma de alfabetização”, comentou Neiva.Pode até parecer clichê, mas a frase ‘tamanho não é documento’ também pode muito bem ser aplicada em alguns projetos do PCE. Um exemplo disso é projeto “coleta seletiva na escola: uma lição de sustentabilidade”, que trabalha com crianças da quinta série, todos na faixa dos 10 ou 11 anos. Apesar da pouca idade, durante a apresentação os alunos da Escola Estadual Padre Seixas, conseguiram ‘mandar bem’ e vencer seu principal inimigo: o nervosismo. “Eu tava por dentro do assunto, mas na hora a gente fica nervoso e ansioso. Ainda bem que deu tudo certo”, disse Carlos Eduardo Alfaia, de 10 anos. “Ele se preparou bastante em casa e independente do resultado todos estão de parabéns”, comentou Jaízi Arcanjo, mãe do cientista júnior Hugo Jorge Macedo, também com 10 anos. Outros que podem fazer parte da lista dos mais jovens cientistas júnior do Programa, são os primos Victor Leonardo de Oliveira e Luiz Felipe de Souza, ambos de 11 anos e estão na sexta série. Fazendo parte do projeto ‘A educação ambiental e o ensino da Geografia’, a dupla também fez bonito na hora da apresentação dos resultados. “Eu senti duas vezes frio na barriga, mas depois que comecei apresentar melhorou. Se ano que vem tiver, quero participar de novo”, disse Victor. Para Luiz, tudo saiu dentro do conformes e, apesar de tudo ter corrido bem, faz apenas uma pequena observação. “Conseguimos explicar tudo direitinho e recebemos até elogios dos avaliadores do nosso projeto que se apresentou muito bem. Só acho que, nossa camisa ao invés ser preto e branca, deveria ser vermelha e preta”, comentou brincando. http://parintins24hs.com.br/parintins/1966-cientistas-jr-de-parintins-apresentam-24-projetosa-fapeam.html


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Data: 19/12/2014

UEA forma grupo de trabalho para integrar Academia e sistema produtivo no AM A UEA organizou o grupo de trabalho com a Fapeam e o Centro das Indústrias do Amazonas (Cieam) para pensar políticas de integração entre o sistema produtivo e a Academia. O grupo busca priorizar iniciativas para ampliar a presença de alunos de graduação e pósgraduação da UEA em estágios de formação no Polo Industrial de Manaus (PIM) para melhor alinhar o perfil dos cursos e o número de egressos nas áreas de Tecnologia, Engenharias, Gestão, Direito e demais áreas do conhecimento, além de assuntos correlatos. O reitor da UEA, Cleinaldo Costa, destacou a importância da aproximação. “Há um descompasso entre o que a Academia forma e o que a Indústria precisa. Precisamos ajustar isso”, afirmou Cleinaldo durante o evento com representantes das instituições, gestores de Ciência, Tecnologia e Inovação (CTI), Indústria e Setor Produtivo. Segundo ele, os cenários poderão oferecer alternativas de crescimento de um lado, as áreas de mineração, indústria naval, bioindústria, agroindústria e agropecuária e, de outro lado, impulsionar parcerias para assegurar a infraestrutura de mobilidade física, de energia de digitalização. “Queremos trazer o que mais nós temos de produtivo na Universidade, o que é o nosso interesse no momento. Precisamos buscar os meios e os instrumentos para que a parceria com a Indústria aconteça. A Zona Franca passa por um terceiro momento de oportunidades. Queremos devolver para a sociedade o que a sociedade devolve para nós. Criamos esse grupo para somar”, afirmou. O diretor da Fieam, Nelson Azevedo, afirmou que a ideia é somar a mão de obra com as ações desenvolvidas na Universidade. “Que nós possamos nos reunir para fazer essa união acontecer.


Vemos isso como uma oportunidade de somar e possibilitar a mão de obra voltada para a sociedade”, disse. De acordo com o presidente do Cieam, Wilson Périco, muito se vende como legado deixado para a população. “A indústria amazonense mantém a Universidade do Estado. Se nada se iniciar agora, nosso país corre o risco de ser o próximo motivo de embates entre países e a questão da água, por exemplo.” disse. Para a diretora-presidente da Fapeam, Maria Olívia Simão, é preciso focar na formação intelectual. “Precisamos ter um modelo estratégico sobre o que podemos ser. Podemos ser uma excelência no modelo nacional para discussão sobre o tema. Parabenizo a gestão superior a olhar a UEA além dos muros”, disse. A primeira reunião do grupo de trabalho aconteceu nesta segunda-feira (15). O encontro foi realizado na sala do Conselho Universitário da UEA, localizado no prédio da reitoria da instituição. Sobre o grupo O Grupo de Trabalho UEA/ Fapeam/Fieam/Cieam foi constituído para pensar políticas de integração entre o sistema produtivo e a Academia. Trata-se de, com base na visão de futuro, delinear novos cenários econômicos para o estado com as decorrentes demandas de formação e qualificação de pessoas de nível técnico avançado e superior. http://www.portaldoholanda.com.br/manaus/uea-forma-grupo-de-trabalho-para-integraracademia-e-sistema-produtivo-no-am#sthash.EYu4ToJi.dpbs


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terá quatro Escolas Internacionais em Tecnologia da Informação

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Amazonas terá quatro Escolas Internacionais em Tecnologia da Informação O Amazonas passará a contar com quatro Escolas Internacionais em Tecnologia da Informação, cujo objetivo é a formação de recursos humanos altamente qualificados em tecnologia da informação. As unidades serão instaladas na Ufam (Universidade Federal do Amazonas), única instituição contemplada pela Chamada Pública 003/14, conforme a Decisão 312/14. As Escolas proporcionarão um ambiente de debate entre pesquisadores, nacionais e internacionais, professores e alunos de tecnologia da informação. Serão ofertados cursos de curta duração por especialistas para o desenvolvimento de tecnologias, além de eventos que promovam a integração dos profissionais. Nesses ambientes será possível difundir técnicas computacionais e robóticas aplicadas para a proteção e o desenvolvimento sustentável no contexto da Amazônia Ocidental. O governo do Estado, por meio da Fapeam (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas), irá disponibilizar R$ 2,212 milhões para a implementação das Escolas Internacionais em Tecnologia da Informação. Os recursos financeiros serão concedidos na forma de auxílio pesquisa e bolsas. As propostas aprovadas foram contempladas pelo Proti – Amazônia (Programa Estratégico de Pesquisa e Inovação na Área de Tecnologia da Informação), PROTI/EIATI (Apoio à Realização de Escolas Internacionais Avançadas em Tecnologia da Informação). O Programa é realizado em parceria com a Finep (Agência Brasileira de Inovação). http://www.informatizado.com.br/2014/12/amazonas-tera-quatro-escolas.html


Veículo:TopGyn Assunto:Revista

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Revista lançada pela Seplan apresenta fundamentos do Planejamento Estratégico do Amazonas O plano de desenvolvimento para o Amazonas de longo prazo elaborado em conjunto com a sociedade civil e iniciativa privada que busca soluções sustentáveis para os desafios impostos para o crescimento do Estado é o que revela a revista da Construção do Planejamento Estratégico de Desenvolvimento do Amazonas 2030, lançada pelo Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico (Seplan), na quarta-feira, dia 17 de dezembro, no Palácio Rio Negro. Coordenado pelo professor Luiz Almir Fonseca da Seplan, o projeto do Planejamento Estratégico 2030 concentra uma visão de futuro voltada para a erradicação da pobreza e qualificação de pessoal a partir da absorvição de tecnologias e inovação, entre outros princípios. A partir daí, com o apoio da Ciama e Fapeam, a Seplan organizou um grupo formado por técnicos de renomada experiência que assumiu a tarefa de articular e propor parcerias e soluções de desenvolvimento considerando os cenários dos próximos anos. Os objetivos prioritários definidos contemplam a aceleração do investimentos em infraestrutura física, criação e fortalecimento de competências da economia estadual, o crescimento inclusivo e ambientalmente sustentável, a redução das disparidades interregionais e o adensamento produtivo das cadeias de valor. ?Este trabalho é o fruto do plano estratégico. Após décadas de muitas ideias e poucas ações, urge a necessidade de um plano consistente e não fantasioso para seu futuro?, definiu Luiz Almir, ao falar sobre o processo de elaboração do projeto. Segundo ele, o plano preconiza a melhoria de um conjunto de aspectos sociais, culturais, econômicos, territoriais e urbanísticos, do meio ambiente, de logística e do estímulo aos processos produtivos de forma a viabilizar a articulação de políticas públicas ao longo dos próximos 15 anos. O secretário de Estado de Planejamento, Airton Claudino, destacou que plano estratégico oferece um caminho seguro para a implementação de políticas públicas de uso mais coerente e eficaz de recursos públicos escassos. ?A ideia e a construção de se pensar no nosso futuro nos


levou a buscar a competência necessária para executar este projeto?, acrescentou. A publicação detalha os eixos estratégicos de desenvolvimento definidos no projeto: meio ambiente e identidade regiona; infraestrutura e tranformação produtiva. Também integram a base de estudo os segmentos de Educação, Formação de Recurso Humanos e Gestão Público, Ciência, Tecnologia e Inovação e Dinâmica Sociais inclusivas e Qualidade de Vida. A solenidade de lançamento da revista reuniu representantes das entidades de classe do comércio e da indústria, da Marinha do Brasil, pesquisadores e técnicos. http://www.topgyn.com.br/home/permalink/282722.html


Veículo:TopGyn

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Assunto:PCTI/Amazonas

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é debatido por gestores e pesquisadores no último Fórum de

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Data: 19/12/2014

PCTI/Amazonas é debatido por gestores e pesquisadores no último Fórum de 2014 O Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento do Amazonas (PCTI-Amazonas) foi o centro dos debates durante a 5ª Reunião do Fórum Estadual de Gestores de Instituições de Ensino e Pesquisa conjunta com o Fórum Estadual de Inovação do Amazonas, realizada na tarde de quarta-feira, 17 de dezembro, no auditório da faculdade La Salle, zona centro-oeste de Manaus. Os fóruns são iniciativas do Governo do Amazonas, coordenados pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM). As discussões a respeito do PCTI/Amazonas foram em torno das ações estratégicas de CT&I para o desenvolvimento do Estado nos próximos anos. O Plano deve ser lançado no primeiro trimestre de 2015. Após sua aprovação, o encaminhamento é apresenta-lo ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), em junho de 2015, para captação de recursos. De acordo com a secretária de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação, Ana Alcídia de Araújo Moraes, os fóruns são espaços de planejamento e consultas à comunidade e parceiros ativos. ? Por conta dessa parceria temos conseguido muitos avanços. É a participação que refina as propostas que são importantes para o desenvolvimento da área de CT&I?, ressaltou. A mesa da última reunião de 2014 foi presidida pela titular da SECTI-AM e composta pela diretora técnico-científica da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Andrea Waichman e pelo diretor da faculdade La Salle, Alvimar D?Agostini. Sobre o plano - O PCTI/Amazonas é voltado para a construção de bases duradouras para a atuação do Sistema Estadual de CT&I do Amazonas, enfatizando prioritariamente o reconhecimento da complexidade regional, pois, entre outros aspectos, exige ações inéditas voltadas ao crescimento econômico, conservação ambiental, articulação e o alinhamento de diversas políticas públicas de CT&I.


O Plano estabelece metas que incluem a inserção das questões estratégicas de interesse local em uma macro perspectiva de desenvolvimento para o Estado, envolvendo os principais atores locais, vinculados à inovação, buscando a eficácia na gestão e execução dos recursos públicos e privados para o desenvolvimento do setor. Na ocasião, foram apresentados os seis programas de fortalecimento para promover o desenvolvimento do Amazonas: o de Infraestrutura para CT&I (ProInfra); o de Formação, Atração e Fixação de Pessoal para CT&I (Pro-RH); o de Estruturação e Ampliação de Polos de Inovação (ProInovar); o de Agenda Regional de Pesquisa e Desenvolvimento (ProPesquisa); o de Popularização da Ciência (ProPop); e o de Consolidação do Sistema Estadual de CT&I (ProCT&I). Publicações - Durante a reunião foram lançados o Relatório de Gestão 2014 e o Plano de Ação 2015 da SECTI-AM, nos quais constam as ações desenvolvidas neste ano e as prospectadas para 2015, como a ampliação dos programas Pró-Engenharias e RH-TI, a aprovação e implementação do PCTI/Amazonas e outras dentro do estímulo e apoio à pesquisa, difusão e popularização do conhecimento científico, inclusão social e digital. Além disso, foi lançada a edição número 4 dos Cadernos de CT&I Amazonas, com o tema ? Inovações em Biotecnologia e Nanotecnologia no Brasil a partir da Pintec 2011 ? O pessoal ocupado técnico-científico (POTec) na Região Norte?. Em 38 páginas, o caderno aponta os resultados de empresas brasileiras que inovaram em atividades de biotecnologia e/ou nanotecnologia e o uso enfoques tecnológicos multidisciplinares para o desenvolvimento de empresas competitivas no mercado. http://www.topgyn.com.br/home/permalink/282719.html


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Pesquisadores da Faculdade de Tecnologia se destacam na área aeroespacial A Universidade de Brasília, por meio do trabalho de seus pesquisadores, conquistou méritos importantes na área aeroespacial neste ano. Alunos de Engenharia Elétrica, Marco Marinho, Ricardo Kehrle e Stanley Ramalho são nomes promissores da área. Os três concluíram o mestrado e já estão a caminho do doutorado fora do país. Marco, Ricardo e Stanley fazem parte do grupo do Laboratório de Processamento de Sinais em Arranjos de Sensores (LASP) da UnB. Os três são orientados pelo professor João Paulo Lustosa, do departamento de Engenharia Elétrica. No ano passado, Marco Marinho teve a oportunidade de trabalhar na Agência Aeroespacial Alemã (DLR). O estudante, que à época fazia mestrado no Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica da UnB, foi convidado a realizar sua pesquisa em Munique. Após nove meses no país, Marco voltou ao Brasil e já tem data para retornar à Alemanha para realizar doutorado. “Sinais de posicionamento GPS” é o tema da pesquisa, que está sendo apoiada pela UnB e pela Agência Aeroespacial Alemã. A intenção é desenvolver uma solução de GPS mais segura. Em janeiro de 2015, o aluno embarcará para o país europeu. “É um reconhecimento importante para a universidade, pois mostra que a instituição forma engenheiros tão bons quanto os que são formados fora”, avalia Marco Marinho. A cooperação com a DLR foi iniciada em 2012, quando o professor João Paulo foi docente visitante na Universidade Técnica de Munique. Essa parceria gerou outros frutos, como a atuação do pesquisador alemão Felix Antreich como professor visitante especial na UnB. Antreich, que chefiou o trabalho de Mario Marinho em Munique, recebeu bolsa do programa Ciências Sem Fronteiras para lecionar no Brasil. INOVAÇÃO - Ainda na área aeroespacial, recentemente a UnB fechou um acordo cooperação com a Universidade de Wakayama do Japão na área de construção microsatélites e nanosatélites. O representante dessa cooperação é Ricardo Kehrle, que aceito pela Agência Espacial Brasileira (AEB) e pelo CNPq para desenvolver microsatélites

de de foi no


Japão pelo período de um ano. Ricardo é coorientado pelos pesquisadores da agência alemã e, dessa forma, seu doutorado é parte de um projeto ainda maior, envolvendo Brasil, Alemanha e Japão. O aluno explica que os microsatélites podem ser aplicados na detecção de queimadas pelo globo terrestre. “Por serem pequenos, eles geralmente têm a missão mais específica e um desenvolvimento mais rápido, então são ideais para estudo e para uso das universidades” afirma. Ricardo, como representante da UnB, irá trabalhar em Tóquio em conjunto com a Agência Espacial Japonesa, a Universidade de Tóquio e a Universidade de Wakayama, bem como vários outros parceiros internacionais. Já o estudante Stanley Ramalho conclui mestrado em Engenharia Elétrica neste ano e, em fevereiro de 2015, embarca para o doutorado na Universidade Técnica de Dresden, na Alemanha. Lá ele será bolsista da Agência Espacial Brasileira. A bolsa é fruto de uma parceria entre o CNPq e a AEB, que se uniram para o desenvolvimento de atividades espaciais. Stanley explica que a linha de pesquisa é a construção de um Middleware SOA, programa de computação que faz mediação entre outro software, para comunicação entre satélite e uma base terrestre. O aluno conta que a sua expectativa para o doutorado é de grande crescimento pessoal e profissional. “Poderei partilhar conhecimentos com excelentes pesquisadores alemães em tecnologias espaciais, e voltar para o Brasil para aplicar o conhecimento adquirido no exterior”, afirma. “Será uma forma de retribuir à universidade e ao país o investimento na minha formação”, completa Stanley. O professor João Paulo Lustosa destaca que os projetos tiveram aspectos bastante positivos. “O primeiro deles na parte tecnológica; vemos que qualquer desenvolvimento que se faz no Brasil é altamente importante, ainda mais sendo na área aeroespacial, que é uma área bastante sensível”. Além disso, o docente conta que há esforço para formar alunos no nível próximo ao dos alemães. “Tentamos manter o nível alto para que seja igual ou até melhor que dos lugares de ponta no mundo todo”. Para João Paulo, a cooperação é importante para a visibilidade da UnB e abre portas para a contratação de alunos da instituição. Foto: Isa Lima/UnB Agência Fonte: Secretaria de Comunicação da UnB http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=160387&nome=Pesquisadores %20da%20Faculdade%20de%20Tecnologia%20se%20destacam%20na%20%E1rea %20aeroespacial


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BNDES aprova mais de R$ 592 milhões em projetos inovadores O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamentos a quatro projetos do setor sucroenergético, no valor total de R$ 592,1 milhões. A maior operação será com a Abengoa Bioenergia Agroindústria S.A., que receberá R$ 309,6 milhões para implantar planta de etanol de segunda geração (2G). Será a quarta planta de etanol 2G do Brasil e terá a capacidade nominal de 64 milhões de litros por safra. A unidade será construída de forma integrada ao processo tradicional de produção de etanol, na Usina São Luiz, em Pirassununga, São Paulo. Com mais este investimento, a capacidade instalada de produção de etanol 2G no Brasil atingirá quase 200 milhões de litros por safra. PAISS Agrícola Foram aprovados os dois primeiros projetos no âmbito do PAISS Agrícola. A primeira operação aprovada foi a da Biovertis Produção Agrícola Ltda., de Barra de São Miguel, Alagoas, que receberá R$ 139,3 milhões. Os recursos serão destinados à realização de investimentos no estabelecimento de um sistema de manejo adequado para cana-energia, que é um tipo de cana-de-açúcar com alta produtividade e maior concentração de biomassa. O projeto vai desenvolver diferentes técnicas de manejo de alta performance para várias atividades, dentre as quais estão preparo do solo, plantio, tratos culturais, colheita e transporte.


A segunda aprovação do PAISS Agrícola é da Raizen Energia S.A., no valor de R$ 4,5 milhões, cujo objetivo é viabilizar em larga escala técnicas mais ágeis e eficientes de propagação de mudas pré-brotadas de cana-de-açúcar. Com a nova técnica, espera-se reduzir significativamente os custos de plantio, além de aumentar a qualidade da germinação da lavoura de cana, contribuindo para incrementar a produtividade agrícola do setor. Inova Sustentabilidade O setor sucroenergético foi responsável pela primeira aprovação do BNDES no âmbito do Inova Sustentabilidade, programa em conjunto com Finep que busca, dentre outros objetivos, apoiar o desenvolvimento tecnológico e a difusão de produtos e processos que promovam a produção sustentável. A operação aprovada pela diretoria do BNDES é da Cerradinho Bioenergia S.A., que terá financiamento de R$ 138,8 milhões para investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D) relacionados à implantação de sistema de limpeza a seco de cana-de-açúcar e à implantação de sistema de recepção e separação de fardos de palha de braquiária e de cana-de-açúcar na unidade industrial de Chapadão do Céu, Goiás. Com os recursos, a Cerradinho também investirá na compra de máquinas e equipamentos nacionais. Eles serão usados na recepção e separação dos fardos de palha de braquiária e da cana. O projeto também abarca investimentos que devem elevar de 70MW para 160 MW a capacidade de cogeração de energia elétrica da usina. Também será adquirido um sistema de limpeza a seco da cana-de-açúcar na fábrica de Chapadão do Céu. Fonte: BNDES http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=160386&nome=BNDES %20aprova%20mais%20de%20R$%20592%20milh%F5es%20em%20projetos%20inovadores


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Embrapa capacita mais de 100 radialistas no Semiárido brasileiro Mais de 100 comunicadores estiveram presentes nos Encontros de Radialistas dos Territórios da Cidadania atendidos pelo Plano Brasil sem Miséria onde a Embrapa Informação Tecnológica (Brasília/DF) atua diretamente nos projetos de inclusão produtiva rural. Os eventos entre os meses de novembro e dezembro, no Crato (CE), Aracaju (SE) e Janaúba (MG), contaram com o apoio da Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária (Abraço) e do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). A iniciativa integra a primeira etapa do projeto Ações de capacitação e divulgação de informações tecnológicas para apoio à inclusão produtiva rural no Plano Brasil sem Miséria, liderado pela jornalista e gerente-geral da Embrapa Informação Tecnológica, Selma Lúcia Lira Beltrão. Os eventos foram realizados em parceria com quatro centros de pesquisa da Empresa: Embrapa Agroindústria Tropical (Fortaleza/CE), Embrapa Caprinos e Ovinos (Sobral/CE), Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas/MG) e Embrapa Tabuleiros Costeiros (Aracaju/SE). Metodologia Durante os eventos, os comunicadores participaram de uma oficina de produção radiofônica e como atividade prática produziram um pequeno programa a ser veiculado de forma regional nas suas emissoras. As atividades estiveram relacionadas com a importância da comunicação nos territórios com as tecnologias sociais que vêm sendo trabalhadas com os agricultores familiares pelos projetos territoriais em execução pela Embrapa e parceiros. Participantes


Walter Ferreira, 71, é animador sertanejo e radialista no município de Espinosa, em Minas Gerais. Carlos André Lima Campos, 22, trabalha como radialista há cinco anos na Amanhecer FM de Canindé de São Francisco, Sergipe. Luciano Pinheiro de Almeida, 40, é vereador e radialista da emissora comunitária Mandacaru, em Luís Gomes, no Rio Grande do Norte. Com 32 mil habitantes, Espinosa é uma cidade que integra o Território Serra Geral, no norte de Minas Gerais. Canindé de São Francisco, município sergipano com 28 mil habitantes, famoso pelas belas paisagens e por fazer parte da rota do cangaço, integra o conjunto de municípios localizados no Território Alto Sertão Sergipano. Com pouco mais de 10 mil habitantes, a cidade de Luís Gomes, rica por sua cultura local, está situada no Território Alto Oeste Potiguar (RN). Experiências distintas, mas em comum a profissão de radialista e a vontade de participar ativamente de ações que ajudem a promover o desenvolvimento local nas comunidades onde estão inseridos. Parcerias Foi também um momento importante para ampliar as parcerias em torno do programa semanal de rádio Prosa Rural, porque muitos radialistas demonstraram interesse em se tornar parceiros do Prosa Rural. Alguns já transmitem o programa, como é o caso do comunicador Henrique dos Santos Cavalcante, da Rádio Comunitária São Francisco FM, do Crato (CE). Desde 2004, ele é parceiro do Prosa Rural e veicula informações sobre as tecnologias da Embrapa para o Semiárido. Por outro lado, Givanildo Ferreira Santos, da Rádio Digital FM 106,1, de Nova Porteirinha, um dos participantes da oficina de Janaúba (MG), ainda não conhecia o programa, mas já está pronto para transmiti-lo, pois percebeu sua importância para o desenvolvimento da agricultura local. Para Carlos André Lima Campos, um dos radialistas mais jovens da oficina de Aracaju/SE, o aprendizado adquirido durante o encontro tem sido útil nas atividades que vem sendo desenvolvidas na sua emissora e também contribuído para novas decisões. "É da minha personalidade aproveitar oportunidades que aparecem, como essa oferecida pela Embrapa e a rádio comunitária proporciona essa possibilidade de ajudar a comunidade", diz. Carlos, além de comunicador, é diretor de programação da emissora e responsável por dois programas, um jornalístico e outro musical. Prosa Rural A Embrapa atua, desde 2003, na produção do programa radiofônico Prosa Rural com o objetivo de levar semanalmente aos agricultores familiares e jovens rurais informações sobre tecnologias de baixo custo e aplicação prática que possibilitem a melhoria da qualidade de vida desses agricultores. O programa conta com uma rede de mais de 1.300 rádios parceiras na veiculação do Prosa Rural em todo o País. No semiárido brasileiro, cerca de 600 rádios compõem essa rede e boa parte dos radialistas que participaram da oficina já são parceiros na veiculação do programa nos estados do Ceará e Rio Grande do Norte. Fonte: Embrapa http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=160385&nome=Embrapa %20capacita%20mais%20de%20100%20radialistas%20no%20Semi%E1rido%20brasileiro


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Própolis promove crescimento de cabelos em cobaias Ainda não é a salvação contra a calvície, mas pesquisadores descobriram que a própolis ajuda a crescer pelos em animais. Já se sabia que a substância produzida pelas abelhas promove o crescimento de certas células envolvidas no crescimento dos cabelos, embora não houvesse ainda comprovação de que essas células de fato resultam no crescimento efetivo dos cabelos. A própolis, uma espécie de resina que as abelhas usam para selar suas colmeias, tem largo uso medicinal, sobretudo porque contém compostos ativos que combatem fungos e invasões bacterianas que poderiam ameaçar as casas das abelhas. PRÓPOLIS CONTRA A CALVÍCIE Shota Miyata e seus colegas da Universidade de Hokkaido (Japão) testaram a própolis em ratos que tiveram seus pelos retirados por raspagem com lâmina ou extraídos com cera. Os animais que receberam o tratamento cresceram os pelos mais rapidamente do que aqueles que não receberam. Os pesquisadores confirmaram que, após a aplicação local, o número de células específicas envolvidas no processo de crescimento dos pelos aumentou. Embora tenham testado o uso da própolis em animais normais, sem calvície, os cientistas argumentam que as condições de perda de cabelo muitas vezes resultam de inflamações anormais. E a própolis, continuam eles, contém compostos anti-inflamatórios que poderiam ajudar a tratar condições que levam à calvície. Mas isto são apenas hipóteses, que a equipe pretende testar a seguir. Fonte: Diário da Saúde http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/12/propolis-promove-crescimento-de-cabelosem-cobaias/


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Divulgada a relação das propostas aprovadas pelo Fundo Newton O Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) e os Conselhos de Pesquisa do Reino Unido (RC-UK) anunciaram os projetos que vão receber investimento do Fundo Newton. Serão investidos quase 6 milhões de libras em pesquisas conjuntas dos dois países. Ao todos, 71 propostas receberão apoio, dando aos pesquisadores a oportunidade de construir colaborações entre o Brasil e o Reino Unido por meio de incentivos de curto prazo para pesquisas e atividades em rede em pequena escala. O julgamento das propostas foi feito pelos presidentes de FAPs, consultores ad hoc e uma equipe do Fundo Newton no início de dezembro, em Florianópolis. “O processo de seleção da Chamada RCUK-Confap do Fundo Newton foi uma tarefa hercúlea e de grande sucesso. Um destaque foi a quantidade surpreendente de 318 submissões. Isso nos levou (tanto o RCUK, quanto o Confap) a ter que investir muito mais do que o inicialmente planejado, atingindo um montante de R$ 24 milhões,” explicou o Prof. Mario Neto Borges, coordenador do Grupo de Trabalho Cooperação Internacional do Confap e presidente da Fapemig. Esta foi a primeira vez que o RCUK trabalhou com o Confap em uma chamada conjunta para recebimento de propostas. Os projetos selecionados pertencem às mais diversas áreas de pesquisa: saúde, transformações urbanas, biodiversidade e assistência social. A lista dos projetos selecionados pode ser consultada aqui. Fonte: Confap http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/12/divulgada-a-relacao-das-propostasaprovadas-pelo-fundo-newton/


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do Commercio Editoria: Politica Assunto:REVISTA APRESENTA PLANO ESTRATÉGICO DO AMAZONAS Cita a FAPEAM:

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Assunto:Desenho Cita a FAPEAM:

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