FAPEAM NA MIDIA

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Editoria: Pag: D24 Assunto: No Amazonas, estudante desenvolve óculos de realidade virtual

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Data: 19/12/2015

No Amazonas, estudante desenvolve óculos de realidade virtual

Um óculos de realidade virtual, feito com fibra de carbono, que utiliza aparelhos smartphones para gerar cenários virtuais, com som e imagens em 360 graus. Esse é o protótipo High Tech VR, projeto inédito no país desenvolvido por um estudante amazonense de 19 de anos. Gabriel de Oliveira está concluindo o 3º ano na Escola Estadual Benjamin Magalhães Brandão, em Manaus. A iniciativa inovadora tem o apoio da Fapeam, o Fundo de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas, e do centro de empreendedorismo da Uninorte, União Educacional do Norte. Gabriel disse que a ideia do projeto surgiu por meio de pesquisas, principalmente na internet, para saber o que já existia no mercado na área de realidade virtual. "Então, o que a gente resolveu foi criar algo novo, baseado no que já existia, mas que fosse melhor e mais acessível às pessoas”. Para o estudante amazonense, a intenção é colocar o usuário do equipamento no mundo virtual de “forma imersiva e interativa, fazendo ele se sentir lá dentro e conseguir interagir com o ambiente em 360 graus, ou seja, para onde ele olhar, vai ver alguma coisa", explicou. Para Gabriel, a fibra resistente e inovador celular (smartphone) computador, via cabo

de carbono foi escolhida para compor os óculos por ser um material no mercado. Segundo ele, a utilização é feita inserindo o aparelho de no suporte frontal dos óculos. Também é possível conectá-lo a um USB, rede wireless (sem fio)/wi-fi.

Segundo o estudante, o High Tech VR pode ser útil nas áreas de educação, trabalho e


entretenimento. "Na educação pode se usar em aulas, tanto dentro de escolas tradicionais quanto nas universidades; na maioria dos cursos, principalmente, medicina, engenharia e arquitetura. No trabalho, pode ser usado, principalmente, por quem trabalha com demonstração de apartamentos, no caso de corretores imobiliários. Mas, também, por diversas empresas que vão usar gráficos em 3D, e que precisam de imersão. Já no caso do entretenimento pode ser utilizado em jogos, para assistir vídeos". O óculos virtual também pode ser um aliado no tratamento de fobias, pois, de acordo com o estudante, o aparelho cria a impressão de que a pessoa está vendo algo real e pode enfrentar seus medos sem perigo. Os próximos passos do projeto, segundo Gabriel, são relações entre homem e máquina) e o design dos óculos, e firmar parcerias para criação de aplicativos, trabalhos produto. Gabriel diz que a expectativa é que os óculos vendidos em 2016 custando até R$ 350,00.

melhorar a ergonomia (estudo das viabilizar a produção em larga escala personalizados e comercialização do de realidade virtual comecem a ser

http://new.d24am.com/noticias/amazonas/amazonas-estudante-desenvolve-oculos-realidadevirtual/144560


Editoria: Pag: Confap Assunto: Bolsistas da Fapeam usam água e alho para combater lagarta da couve

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Data: 18/12/2015

Bolsistas da Fapeam usam água e alho para combater lagarta da couve Estudantes da rede estadual de Ensino do município de Barreirinha (localizado a 330 quilômetros de Manaus) desenvolveram com apoio do governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) uma nova técnica utilizando apenas água e alho para o combate da lagarta da couve, praga que pode causar um prejuízo de até 100% na produção de agricultores. Segundo o coordenador do projeto de pesquisa, professor Evaldo Belo, em pequenas áreas, extratos de plantas inseticidas representam uma alternativa para o controle de insetos-praga. Além de diminuir o custo do controle, os inseticidas botânicos são menos agressivos ao meio ambiente, reduzindo a contaminação ambiental e produzindo alimentos mais saudáveis, livres de resíduos de agrotóxicos. “Muitas espécies vegetais produzem substâncias que têm atividades biológicas e que foram desenvolvidas pelas plantas ao longo de sua existência, úteis para garantir a sua sobrevivência. Essas substâncias são metabólitos secundários das plantas, e apresentam ações medicinais e inseticidas, repelentes”, disse o professor. Professor da disciplina de química, ele explica que projeto na escola contribui através do intercâmbio entre os alunos bolsistas e os agricultores de hortaliças e a comunidade em geral, por meio de conversas e troca de conhecimentos. “O projeto desse ano foi muito proveitoso. Nós fizemos várias visitas para famílias de agricultores, onde passamos as técnicas para obtenção do extrato de água e alho”, explicou. O estudo desenvolvido na Escola Estadual Professora Maria Belém com recursos do Programa Ciência na Escola (PCE) da Fapeam, foi destaque no jornal ‘Bom Dia Amazônia’, da Rede Amazônia, na última terça-feira (1º). O agricultor, Manoel Amaral, disse que esse ano a produção de couve foi afetada pela lagarta.


Para combater a praga, ele comprou barrage (produto de combate as pragas), mas decidiu não usar com medo do material prejudicar os alimentos. “Eu achei a técnica ensinada pelos alunos bem prestativa e com o custo menor também para nós produtores”, disse. A cientista júnior, Laira Beltrão, contou que o projeto desenvolvido no município pode ser usado em outras comunidades do Amazonas. “Estamos trazendo uma nova alternativa para diminuir o uso de produtos agrotóxicos no combate de pragas. Oferecemos uma forma sustentável e de baixo custo comparado ao comercializados no mercado” disse a estudante. Sobre o PCE O Programa Ciência na Escola foi criado em 2004 pelo governo do Estado via Secti-AM e Fapeam em parceria com as Secretarias de Estado de Educação (Seduc) e Municipal de Educação (Semed). É uma ação de alfabetização científica e tecnológica, destinada aos professores e estudantes dos Ensinos Fundamental e Médio que desenvolvem projetos de pesquisa em escolas públicas municipais e estaduais do Amazonas. Fonte: Agência Fapeam Tags: FAPEAM http://confap.org.br/news/bolsistas-da-fapeam-usam-agua-e-alho-para-combater-lagarta-dacouve/


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Portal Amazônia

Assunto:Enzimas

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de microrganismos da Amazônia serão usadas na produção de

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Data: 17/12/2015

O maior desafio dos donos de veículos é encontrar um combustível mais barato. Agora, já imaginou um coquetel de enzimas com microrganismos da Amazônia que pode ser usado na produção de álcool? Esse é o desafio da pesquisadora, Pamella Santa Rosa Pimental, que tem o objetivo de concluir o protótipo do mix de enzimas até 2017. Pioneiro na região amazônica, o projeto de pesquisa “Enzyme Blend – Mix Enzimático de Microorganismos da Amazônia para Aplicação Industrial” integra a lista das 40 propostas aprovadas na 1ª edição do Programa Sinapse da Inovação, realizado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) em parceria com a Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi). Segundo a doutoranda em Biotecnologia, a biomassa (qualquer matéria de origem vegetal rica em celulose) tem emergido como uma das principais estratégias para geração de biocombustíveis obtidos por via enzimática (substâncias do grupo das proteínas que atuam como catalisadores de reações químicas), como o etanol de segunda geração (bioetanol). A proposta é tornar o negócio rentável. “O desafio é tornar o bioetanol economicamente viável em escala industrial. Nesse cenário, pesquisas e inovação voltadas para o processo de conversão da celulose são fundamentais para o desenvolvimento de tecnologias próprias e fortalecimento da produção de biocombustíveis no País. Nossa proposta é produzir um coquetel enzimático a base de celulases que são enzimas capazes de degradar a biomassa. Essas enzimas vão degradar a celulose e gerar a glicose, principal constituinte para produção de etanol segunda geração”, disse a pesquisadora. O mix de enzimas de diferentes microrganismos da Amazônia, principalmente fungos, que são naturalmente degradadores de celulose, além de inédito também se mostra uma proposta promissora, uma vez que indústrias brasileiras de biocombustíveis podem investir nos


coquetéis e ter maior rentabilidade com custos reduzidos. A fibra de celulose está presente em qualquer material de origem vegetal como, por exemplo, em resíduos agrícolas, bagaço de cana e casca de frutas. “O etanol de primeira geração, que já utilizamos no mercado, é obtido a partir do caldo de cana, no Brasil. Existe a possibilidade de aproveitarmos tudo o que é utilizado na indústria, no caso da cana, o rejeito que é formado é o bagaço. Você pode transformá-lo em etanol por meio da degradação da celulose. Esse processo pode ser feito por meio de processos químicos, mas isso se tornaria caro para a indústria. O ideal para eles (indústria) seria o processo enzimático que é mais barato”, explicou a pesquisadora. Os microrganismos produtores das enzimas que irão compor os coquetéis foram isolados do solo e de material vegetal em decomposição no Amazonas. Conforme dados do estudo, a maioria das enzimas utilizadas no setor de biocombustíveis no Brasil assim como em outros setores (indústrias: têxtil e de detergentes) vem de empresas estrangeiras. Nesse sentido, o desenvolvimento de um processo eficiente com novas fontes de enzimas possui um alto potencial inovador, com possibilidade de depósito de patentes e atração para indústrias. Negócio promissor De acordo com Pamella, quanto melhor o desempenho das enzimas na transformação das moléculas de celulose em glicose, menor será o custo para as empresas. “O diferencial é que estamos buscando novas fontes de enzimas na biodiversidade amazônica. Sabemos que o processo de decomposição das folhas é feito por microrganismos amazônicos que são potentes produtores de enzimas celulolíticas. Pretendemos superar os coquetéis já existentes, aperfeiçoar o processo e fazer o registro de patente. Depois, faremos a transferência de tecnologia e gerar lucro a partir disso”, disse a empreendedora. http://portalamazonia.com/noticias-detalhe/ciencia-e-tecnologia/enzimas-de-microrganismosda-amazonia-sera-usado-na-producao-de-alcool/?cHash=a8e594442c81c3faf8df5a80c5b4c2e0


Editoria: MZ Portal Assunto:Capeba e carapanaúba ajudam eliminar o parasita da malária

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Data: 21/12/2015

Capeba e carapanaúba. Duas espécies nativas da região amazônica ajudam na eliminação do parasita da malária. A descoberta está no estudo desenvolvido no laboratório de Malária e Dengue do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). A pesquisa durou cinco anos e analisou diversas espécies de plantas. De acordo com o pesquisador, com as espécies identificadas, foram realizados testes em cultura de células, animais camundongos e testes moleculares em mecanismos de ação. “Realizamos testes em vitro e vivo, onde utilizamos o modelo animal, infectamos o animal com o parasita depois tratamos o animal para verificar se a substância elimina ou não o parasita. Além disso, fizemos estudos de mecanismos de ação que é para saber como é feita a eliminação do parasita no animal”. A pesquisa tem apoio do governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). O estudo contou com o apoio do Governo do Amazonas via Fapeam no âmbito do Programa de Apoio a Pesquisa (Universal- Amazonas). Os resultados são fruto de pesquisas anteriores desenvolvidas em programa estratégicos do governo do Estado via Fapeam, como Rede Malária (Programa de apoio a Núcleos de Excelência) e Rede de Biodiversidade e Biotecnologia da Amazônia Legal (Bionorte). Atualmente, a pesquisa está em estágio pré-clínico finalizando alguns procedimentos para poder ser feito testes em seres humanos. A equipe conta com um laboratório específico no Inpa para estudos referentes à malária e dengue. O espaço foi construído com aporte financeiro do Governo do Estado via Fapeam em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O pesquisador contou que em conjunto com o grupo de pesquisa do Inpa há outros estudos com plantas amazônicas com foco no combate à malária e dengue. “Nesse projeto fizemos uma triagem com várias plantas da região, algumas se mostraram ativas e estão em fase de identificação de seus princípios ativos. Os nomes devem ser publicados no inicio de 2016, em uma revista cientifica internacional”, disse o pesquisador.


Para o coordenador do laboratório de malária e dengue do Inpa, Wanderli Pedro Tadei, as novas linhas de pesquisas sobre a malária são fundamentais para erradicação do parasita. “Nosso foco, primeiramente, é o vetor, mas quando chega no momento que é preciso a eliminação, precisamos de atividades maiores que elimine o parasita que é a fonte de infecção. Esses trabalhos são fundamentais para que a erradicação da doença seja alcançada”, disse Tadei. Ele ressaltou o aporte financeiro do governo do Estado via Fapeam para desenvolvimento do estudo e construção do laboratório. Os recursos financeiros também são utilizados para consolidação dos grupos de pesquisa no Instituto. “A nossa fonte de manutenção é a Fapeam para novas pesquisas”, disse Tadei. Do Portal Amazônia http://mzportal.com.br/?p=14983


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Tribuna da Bahia

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Estudante brasileiro cria óculos de realidade virtual

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Data: 20/12/2015

Um óculos de realidade virtual, feito com fibra de carbono, que utiliza aparelhos smartphones para gerar cenários virtuais, com som e imagens em 360 graus. Esse é o protótipo High Tech VR, projeto inédito no Brasil desenvolvido por um estudante amazonense de 19 de anos. Gabriel de Oliveira está concluindo o 3º ano na Escola Estadual Benjamin Magalhães Brandão, em Manaus. A iniciativa inovadora tem o apoio do Fundo de Amparo à Pesquisa do Estado do (Fapeam) e do centro de empreendedorismo da União Educacional do Norte (Uninorte). Gabriel disse que a ideia do projeto surgiu por meio de pesquisas, principalmente na internet, para saber o que já existia no mercado na área de realidade virtual. "Então, o que a gente resolveu foi criar algo novo, baseado no que já existia, mas que fosse melhor e mais acessível às pessoas”, disse. Para o estudante amazonense, a intenção é colocar o usuário do equipamento no mundo virtual de forma imersiva e interativa. "Fazendo ele se sentir lá dentro e conseguir interagir com o ambiente em 360 graus, ou seja, para onde ele olhar, vai ver alguma coisa", complementa. Para Gabriel, a fibra de carbono foi escolhida para compor os óculos por ser um material resistente e inovador no mercado. Segundo ele, a utilização é feita inserindo o smartphone no suporte frontal dos óculos. Também é possível conectá-lo a um computador, via cabo USB ou rede Wi-Fi. Segundo o estudante, o High Tech VR pode ser útil nas áreas de educação, trabalho e entretenimento. "Na educação pode se usar em aulas, tanto dentro de escolas tradicionais quanto nas universidades, em cursos como medicina, engenharia e arquitetura. No trabalho, pode ser usado, principalmente, por quem trabalha com demonstração de apartamentos, no caso de


corretores imobiliários. Mas, também, por diversas empresas que vão usar gráficos em 3D, e que precisam de imersão. Já no caso do entretenimento pode ser utilizado em jogos, para assistir vídeos", explica. Os óculos virtual também pode ser um aliado no tratamento de fobias, pois, de acordo com o estudante, o aparelho cria a impressão de que a pessoa está vendo algo real e pode enfrentar seus medos sem perigo. Os próximos passos do projeto, segundo Gabriel, são melhorar a ergonomia e o design dos óculos, viabilizar a produção em larga escala e firmar parcerias para criação de aplicativos, trabalhos personalizados e comercialização do produto. Gabriel diz que a expectativa é que os óculos de realidade virtual comecem a ser vendidos em 2016 custando até R$ 350,00. https://www.tribunadabahia.com.br/2015/12/20/estudante-brasileiro-cria-oculos-derealidade-virtual


Editoria: Ecrau Assunto: Fapeam garante pagamento a bolsistas a partir do dia 21

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Data: 18/12/2015

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) informou, nesta sextafeira, após um protesto de bolsistas, que o pagamento das bolsas de estudo referente ao mês de novembro ocorrerá entre os dias 21 e 24 de dezembro, conforme calendário estabelecido pela Secretaria de Estado da Fazenda. Os diretores Técnico-Científico (Ditec) e Administrativo-Financeiro (Daf) da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) receberam, na manhã desta sexta-feira (18), um grupo de 20 bolsistas da Fundação, para prestar esclarecimentos quanto ao pagamento das bolsas de estudos e dúvidas técnicas sobre os programas de fomento da Fapeam. Os bolsistas, acompanhados do advogado Carlos Santiago, foram recebidos pela diretora Técnico-Científica da Fapeam, Andrea Viviana Waichman, pelo diretor AdministrativoFinanceiro, André de Santa Maria Bindá, e pelo assessor da Presidência e ouvidor da Fundação, Dércio Luiz Reis, designados pelo diretor-presidente da Fapeam, René Levy Aguiar, que estava em outro compromisso previamente agendado. Os bolsistas foram recebidos pela diretora Técnico-Científica da Fapeam, Andrea Viviana Waichman, pelo diretor Administrativo-Financeiro, André de Santa Maria Bindá, e pelo assessor da Presidência e ouvidor da Fundação, Dércio Luiz Reis. Entre os principais questionamentos dos bolsistas estava o pagamento das bolsas de estudo referente ao mês de Novembro deste ano. Sobre o tema, a direção da Fundação comunicou que, segundo o cronograma de pagamentos informado pela Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), as bolsas de estudo serão pagas entre os dias 21 e 24 de Dezembro, conforme comunicado já veiculado no site da Fundação nesta semana. A previsão é que o pagamento das bolsas de estudo referente a Dezembro deste ano, ocorra até o 5º dia útil de Janeiro de 2016. Segundo a diretora técnico-científica, a Fundação está aberta ao diálogo com os bolsistas, ela também ressaltou o compromisso da Fapeam em pagar as bolsas de estudos, mesmo diante de um cenário econômico de dificuldades. “Estamos vivenciando um momento de atraso nas bolsas, e a diretoria da FAPEAM não tem medido esforços para garantirmos os pagamentos das bolsas. Entretanto, estamos enfrentando problemas na arrecadação do governo”, disse. O diretor administrativo-financeiro da Fapeam, André Bindá, informou aos bolsistas que o


orçamento da Fundação, segundo a Constituição Estadual, equivale a 1% da receita tributária líquida do Estado e, portanto, está atrelado, diretamente, à arrecadação do Executivo estadual. “Há uma diferença entre o orçamento e o financeiro. Em 2014, foi feita uma previsão orçamentária para o ano seguinte, ou seja, para este ano contendo uma estimativa de quanto o Estado previa arrecadar. Com isso, foi feita uma previsão do orçamento para a Fapeam. Ocorre que, diante da crise econômica que assola o País e, consequentemente, o Estado, a previsão não foi alcançada. Significa dizer que o orçamento não foi convertido em recursos financeiros e, portanto, o Estado teve de reprogramar suas ações diante do novo quadro econômico. Isso afetou a Fundação que, mesmo diante da crise econômica, tem mantido o pagamento das bolsas de estudo”, informou Bindá. Atualmente, a Fundação tem cerca de 6 mil bolsistas ativos. Neste ano, segundo dados disponibilizados no Portal da Transparência, até o momento, foram empenhados R$ 79,5 milhões do orçamento da Fapeam, sendo R$ 20,8 milhões referentes à unidade gestora antiga, vigente de janeiro a abril deste ano, e R$ 58,6 milhões referentes à atual unidade gestora da Fundação. Os números representam 85,58% do total empenhado ao longo de 2014, segundo dados do Portal da Transparência. Contato direto – Em consonância com a transparência de todas as ações da Fundação e atendendo a uma solicitação dos bolsistas, a FAPEAM disponibilizará, ainda no mês de Dezembro no site da instituição, a relação nominal de todos os bolsistas que são beneficiados com recursos do governo do Estado. O diretor-presidente da Fapeam, René Levy Aguiar, solicitou ao assessor da Presidência e ouvidor da Fundação, Dércio Luiz Reis, que salientasse aos bolsistas que a instituição vai continuar mantendo o diálogo aberto com a sociedade. “Formem uma comissão para que nós tenhamos um contato direto, possibilitando respostas mais rápidas às demandas e, até mesmo, para sugestões de modificações em nossos Programas”, disse. http://www.ecrau.com/fapeam-garante-pagamento-a-bolsistas-a-partir-do-dia-21/


Editoria: Pag: D24 Assunto: Bolsistas e diretores da Fapeam se reúnem para discutir pagamentos

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Data: 18/12/2015

Um grupo de 20 bolsistas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e diretores Técnico-Científico (Ditec) e Administrativo-Financeiro (Daf) participaram de uma reunião, nesta sexta-feira (18), sobre o pagamento das bolsas de estudos e dúvidas técnicas dos programas de fomento da Fapeam. Os bolsistas, acompanhados do advogado Carlos Santiago, foram recebidos pela diretora Técnico-Científica da Fapeam, Andrea Viviana Waichman, pelo diretor AdministrativoFinanceiro, André de Santa Maria Bindá, e pelo assessor da Presidência e ouvidor da Fundação, Dércio Luiz Reis, designados pelo diretor-presidente da Fapeam, René Levy Aguiar, que estava em outro compromisso previamente agendado. Entre os principais questionamentos dos bolsistas estava o pagamento das bolsas de estudo referente ao mês de novembro deste ano. Sobre o tema, a direção da Fundação comunicou que, segundo o cronograma de pagamentos informado pela Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), as bolsas de estudo serão pagas entre os dias 21 e 24 de Dezembro, conforme comunicado no site da Fundação nesta semana. A previsão é que o pagamento das bolsas de estudo referente a Dezembro deste ano, ocorra até o 5º dia útil de Janeiro de 2016. A diretora técnico-científica, a Fundação está aberta ao diálogo com os bolsistas, ela também ressaltou o compromisso da Fapeam em pagar as bolsas de estudos, mesmo diante de um cenário econômico de dificuldades. “Estamos vivenciando um momento de atraso nas bolsas, e a diretoria da Fapeam não tem medido esforços para garantirmos os pagamentos das bolsas. Entretanto, estamos enfrentando problemas na arrecadação do governo”, disse. O diretor administrativo-financeiro da Fapeam, André Bindá, informou aos bolsistas que o orçamento da Fundação, segundo a Constituição Estadual, equivale a 1% da receita tributária líquida do Estado e, portanto, está atrelado, diretamente, à arrecadação do Executivo estadual.


“Há uma diferença entre o orçamento e o financeiro. Em 2014, foi feita uma previsão orçamentária para o ano seguinte, ou seja, para este ano contendo uma estimativa de quanto o Estado previa arrecadar. Com isso, foi feita uma previsão do orçamento para a Fapeam. Ocorre que, diante da crise econômica que assola o País e, consequentemente, o Estado, a previsão não foi alcançada. Significa dizer que o orçamento não foi convertido em recursos financeiros e, portanto, o Estado teve de reprogramar suas ações diante do novo quadro econômico. Isso afetou a Fundação que, mesmo diante da crise econômica, tem mantido o pagamento das bolsas de estudo”, informou Bindá. Atualmente, a Fundação tem cerca de 6 mil bolsistas ativos. Neste ano, segundo dados disponibilizados no Portal da Transparência, até o momento, foram empenhados R$ 79,5 milhões do orçamento da Fapeam, sendo R$ 20,8 milhões referentes à unidade gestora antiga, vigente de janeiro a abril deste ano, e R$ 58,6 milhões referentes à atual unidade gestora da Fundação. Os números representam 85,58% do total empenhado ao longo de 2014, segundo dados do Portal da Transparência. Contato direto Em consonância com a transparência de todas as ações da Fundação e atendendo a uma solicitação dos bolsistas, a FAPEAM disponibilizará, ainda no mês de Dezembro no site da instituição, a relação nominal de todos os bolsistas que são beneficiados com recursos do governo do Estado. O diretor-presidente da Fapeam, René Levy Aguiar, solicitou ao assessor da Presidência e ouvidor da Fundação, Dércio Luiz Reis, que salientasse aos bolsistas que a instituição vai continuar mantendo o diálogo aberto com a sociedade. “Formem uma comissão para que nós tenhamos um contato direto, possibilitando respostas mais rápidas às demandas e, até mesmo, para sugestões de modificações em nossos Programas”, disse. http://new.d24am.com/noticias/amazonas/bolsistas-diretores-fapeam-reunem-para-discutirpagamentos/144504


Editoria: Pag: A Critica online Assunto: Diretores da Fapeam se reúnem com bolsistas que preparavam novo ato

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Data: 18/12/2015

Os diretores Técnico-Científico (Ditec) e Administrativo-Financeiro (Daf) da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) receberam, na manhã desta sexta-feira (18), um grupo de 20 bolsistas da Fundação, para prestar esclarecimentos quanto ao pagamento das bolsas de estudos e dúvidas técnicas sobre os programas de fomento da Fapeam. O grupo preparara um novo ato na frente da sede da Fundação, reclamando de atraso no pagamento das bolsas, inclusive para estudantes que estudam em outros Estados brasileiros. Os bolsistas, acompanhados do advogado Carlos Santiago, foram recebidos pela diretora Técnico-Científica da Fapeam, Andrea Viviana Waichman, pelo diretor AdministrativoFinanceiro, André de Santa Maria Bindá, e pelo assessor da Presidência e ouvidor da Fundação, Dércio Luiz Reis, designados pelo diretor-presidente da Fapeam, René Levy Aguiar, que estava em outro compromisso previamente agendado. Entre os principais questionamentos dos bolsistas estava o pagamento das bolsas de estudo referente ao mês de novembro deste ano. Sobre o tema, a direção da Fundação comunicou que, segundo o cronograma de pagamentos informado pela Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), as bolsas de estudo serão pagas entre os dias 21 e 24 de dezembro, conforme comunicado já veiculado no site da Fundação nesta semana. A previsão é que o pagamento das bolsas de estudo referente a Dezembro deste ano, ocorra até o 5º dia útil de Janeiro de 2016. Segundo a diretora técnico-científica, a Fundação está aberta ao diálogo com os bolsistas, ela também ressaltou o compromisso da Fapeam em pagar as bolsas de estudos, mesmo diante de um cenário econômico de dificuldades. “Estamos vivenciando um momento de atraso nas


bolsas, e a diretoria da FAPEAM não tem medido esforços para garantirmos os pagamentos das bolsas. Entretanto, estamos enfrentando problemas na arrecadação do governo”, disse. O diretor administrativo-financeiro da Fapeam, André Bindá, informou aos bolsistas que o orçamento da Fundação, segundo a Constituição Estadual, equivale a 1% da receita tributária líquida do Estado e, portanto, está atrelado, diretamente, à arrecadação do Executivo estadual. “Há uma diferença entre o orçamento e o financeiro. Em 2014, foi feita uma previsão orçamentária para o ano seguinte, ou seja, para este ano contendo uma estimativa de quanto o Estado previa arrecadar. Com isso, foi feita uma previsão do orçamento para a Fapeam. Ocorre que, diante da crise econômica que assola o País e, consequentemente, o Estado, a previsão não foi alcançada. Significa dizer que o orçamento não foi convertido em recursos financeiros e, portanto, o Estado teve de reprogramar suas ações diante do novo quadro econômico. Isso afetou a Fundação que, mesmo diante da crise econômica, tem mantido o pagamento das bolsas de estudo”, informou Bindá. Atualmente, a Fundação tem cerca de 6 mil bolsistas ativos. Neste ano, segundo dados disponibilizados no Portal da Transparência, até o momento, foram empenhados R$ 79,5 milhões do orçamento da Fapeam, sendo R$ 20,8 milhões referentes à unidade gestora antiga, vigente de janeiro a abril deste ano, e R$ 58,6 milhões referentes à atual unidade gestora da Fundação. Os números representam 85,58% do total empenhado ao longo de 2014, segundo dados do Portal da Transparência. Contato direto Em consonância com a transparência de todas as ações da Fundação e atendendo a uma solicitação dos bolsistas, a FAPEAM disponibilizará, ainda no mês de Dezembro no site da instituição, a relação nominal de todos os bolsistas que são beneficiados com recursos do governo do Estado. O diretor-presidente da Fapeam, René Levy Aguiar, solicitou ao assessor da Presidência e ouvidor da Fundação, Dércio Luiz Reis, que salientasse aos bolsistas que a instituição vai continuar mantendo o diálogo aberto com a sociedade. “Formem uma comissão para que nós tenhamos um contato direto, possibilitando respostas mais rápidas às demandas e, até mesmo, para sugestões de modificações em nossos Programas”, disse. *Com informações da assessoria de imprensa http://acritica.uol.com.br/noticias/Diretores-Fapeam-reunem-bolsistas_0_1487851239.html


Editoria: Amazonas Atual Assunto: Secretário aponta incorreções em dados da Fapeam

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Data: 18/12/2015

http://amazonasatual.com.br/secretario-aponta-incorrecoes-em-dados-sobre-a-fapeam/


Veículo:

Amazonas Atual

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Bolsistas da Fapeam fazem protesto e cobram pagamento

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http://amazonasatual.com.br/bolsistas-da-fapeam-fazem-protesto-e-cobram-pagamento/


Jornal A Critica Assunto: Fapeam justifica atrasos de bolsa Veículo:

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Editoria: Cidades

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Data: 19/12/2015


Editoria: Dia a Dia Jornal Em Tempo Assunto: Estudo avalia lesões em pacientes com câncer

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Data: 20/12/2015


Editoria: Pag: Prego Ponto Com Assunto: Estudante do Amazonas desenvolve óculos de realidade virtual

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Data: 19/12/2015

Um óculos de realidade virtual, feito com fibra de carbono, que utiliza aparelhos smartphones para gerar cenários virtuais, com som e imagens em 360 graus. Esse é o protótipo High Tech VR, projeto inédito no país desenvolvido por um estudante amazonense de 19 de anos. Gabriel de Oliveira está concluindo o 3º ano na Escola Estadual Benjamin Magalhães Brandão, em Manaus. A iniciativa inovadora tem o apoio da Fapeam, o Fundo de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas, e do centro de empreendedorismo da Uninorte, União Educacional do Norte. Gabriel disse que a ideia do projeto surgiu por meio de pesquisas, principalmente na internet, para saber o que já existia no mercado na área de realidade virtual. "Então, o que a gente resolveu foi criar algo novo, baseado no que já existia, mas que fosse melhor e mais acessível às pessoas”. Para o estudante amazonense, a intenção é colocar o usuário do equipamento no mundo virtual de “forma imersiva e interativa, fazendo ele se sentir lá dentro e conseguir interagir com o ambiente em 360 graus, ou seja, para onde ele olhar, vai ver alguma coisa", explicou. Para Gabriel, a fibra de carbono foi escolhida para compor os óculos por ser um material resistente e inovador no mercado. Segundo ele, a utilização é feita inserindo o aparelho de celular (smartphone) no suporte frontal dos óculos. Também é possível conectá-lo a um computador, via cabo USB, rede wireless (sem fio)/wi-fi.O óculos virtual também pode ser um aliado no tratamento de fobias Segundo o estudante, o High Tech VR pode ser útil nas áreas de educação, trabalho e entretenimento. "Na educação pode se usar em aulas, tanto dentro de escolas tradicionais quanto nas universidades; na maioria dos cursos, principalmente, medicina, engenharia e arquitetura. No trabalho, pode ser usado, principalmente, por quem trabalha com demonstração de apartamentos, no caso de corretores imobiliários. Mas, também, por diversas empresas que vão usar gráficos em 3D, e que precisam de imersão. Já no caso do entretenimento pode ser utilizado em jogos, para assistir vídeos". O óculos virtual também pode ser um aliado no tratamento de fobias, pois, de acordo com o estudante, o aparelho cria a impressão de que a pessoa está vendo algo real e pode enfrentar


seus medos sem perigo. Os próximos passos do projeto, segundo Gabriel, são relações entre homem e máquina) e o design dos óculos, e firmar parcerias para criação de aplicativos, trabalhos produto. Gabriel diz que a expectativa é que os óculos vendidos em 2016 custando até R$ 350,00. http://pregopontocom.blogspot.com.br/

melhorar a ergonomia (estudo das viabilizar a produção em larga escala personalizados e comercialização do de realidade virtual comecem a ser


Veículo:

Pernambuco .com

Assunto:

Editoria:

Pag:

Estudante do Amazonas desenvolve óculos de realidade virtual

Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim

Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim

Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não

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Data: 21/12/2015

Um óculos de realidade virtual, feito com fibra de carbono, que utiliza aparelhos smartphones para gerar cenários virtuais, com som e imagens em 360 graus. Esse é o protótipo High Tech VR, projeto inédito no país desenvolvido por um estudante amazonense de 19 de anos. Gabriel de Oliveira está concluindo o 3º ano na Escola Estadual Benjamin Magalhães Brandão, em Manaus. A iniciativa inovadora tem o apoio da Fapeam, o Fundo de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas, e do centro de empreendedorismo da Uninorte, União Educacional do Norte. Gabriel disse que a ideia do projeto surgiu por meio de pesquisas, principalmente na internet, para saber o que já existia no mercado na área de realidade virtual. "Então, o que a gente resolveu foi criar algo novo, baseado no que já existia, mas que fosse melhor e mais acessível às pessoas”. Para o estudante amazonense, a intenção é colocar o usuário do equipamento no mundo virtual de “forma imersiva e interativa, fazendo ele se sentir lá dentro e conseguir interagir com o ambiente em 360 graus, ou seja, para onde ele olhar, vai ver alguma coisa", explicou. Para Gabriel, a fibra resistente e inovador celular (smartphone) computador, via cabo

de carbono foi escolhida para compor os óculos por ser um material no mercado. Segundo ele, a utilização é feita inserindo o aparelho de no suporte frontal dos óculos. Também é possível conectá-lo a um USB, rede wireless (sem fio)/wi-fi.

Segundo o estudante, o High Tech VR pode ser útil nas áreas de educação, trabalho e entretenimento. "Na educação pode se usar em aulas, tanto dentro de escolas tradicionais quanto nas universidades; na maioria dos cursos, principalmente, medicina, engenharia e arquitetura. No trabalho, pode ser usado, principalmente, por quem trabalha com demonstração de apartamentos, no caso de corretores imobiliários. Mas, também, por diversas empresas que


vão usar gráficos em 3D, e que precisam de imersão. Já no caso do entretenimento pode ser utilizado em jogos, para assistir vídeos". O óculos virtual também pode ser um aliado no tratamento de fobias, pois, de acordo com o estudante, o aparelho cria a impressão de que a pessoa está vendo algo real e pode enfrentar seus medos sem perigo. Os próximos passos do projeto, segundo Gabriel, são relações entre homem e máquina) e o design dos óculos, e firmar parcerias para criação de aplicativos, trabalhos produto. Gabriel diz que a expectativa é que os óculos vendidos em 2016 custando até R$ 350,00.

melhorar a ergonomia (estudo das viabilizar a produção em larga escala personalizados e comercialização do de realidade virtual comecem a ser

http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/tecnologia/2015/12/21/interna_tecnologi a,617538/estudante-do-amazonas-desenvolve-oculos-de-realidade-virtual.shtml


Veículo:

Bahia Toda Hora

Assunto:

Editoria:

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Estudante do Amazonas desenvolve óculos de realidade virtual

Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim

Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim

Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não

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Data: 20/12/2015

Óculos de realidade virtual, feito com fibra de carbono, que utiliza aparelhos smartphones para gerar cenários virtuais, com som e imagens em 360 graus. Esse é o protótipo High Tech VR, projeto inédito no país desenvolvido por um estudante amazonense de 19 de anos. Gabriel de Oliveira está concluindo o 3º ano na Escola Estadual Benjamin Magalhães Brandão, em Manaus. A iniciativa inovadora tem o apoio da Fapeam, o Fundo de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas, e do centro de empreendedorismo da Uninorte, União Educacional do Norte. Gabriel disse que a ideia do projeto surgiu por meio de pesquisas, principalmente na internet, para saber o que já existia no mercado na área de realidade virtual. “Então, o que a gente resolveu foi criar algo novo, baseado no que já existia, mas que fosse melhor e mais acessível às pessoas”. Mundo virtual – Para o estudante amazonense, a intenção é colocar o usuário do equipamento no mundo virtual de “forma imersiva e interativa, fazendo ele se sentir lá dentro e conseguir interagir com o ambiente em 360 graus, ou seja, para onde ele olhar, vai ver alguma coisa”, explicou. Para Gabriel, a fibra resistente e inovador celular (smartphone) computador, via cabo

de carbono foi escolhida para compor os óculos por ser um material no mercado. Segundo ele, a utilização é feita inserindo o aparelho de no suporte frontal dos óculos. Também é possível conectá-lo a um USB, rede wireless (sem fio).

Segundo o estudante, o High Tech VR pode ser útil nas áreas de educação, trabalho e entretenimento. “Na educação pode se usar em aulas, tanto dentro de escolas tradicionais quanto nas universidades; na maioria dos cursos, principalmente, medicina, engenharia e arquitetura. No


trabalho, pode ser usado, principalmente, por quem trabalha com demonstração de apartamentos, no caso de corretores imobiliários. Mas, também, por diversas empresas que vão usar gráficos em 3D, e que precisam de imersão. Já no caso do entretenimento pode ser utilizado em jogos, para assistir vídeos”. Os óculos virtuais também podem ser um aliado no tratamento de fobias, pois, de acordo com o estudante, o aparelho cria a impressão de que a pessoa está vendo algo real e pode enfrentar seus medos sem perigo. Os próximos passos do projeto, segundo Gabriel, são relações entre homem e máquina) e o design dos óculos, e firmar parcerias para criação de aplicativos, trabalhos produto. Gabriel diz que a expectativa é que os óculos vendidos em 2016 custando até R$ 350.

melhorar a ergonomia (estudo das viabilizar a produção em larga escala personalizados e comercialização do de realidade virtual comecem a ser

Fonte: Agência Brasil http://www.bahiatodahora.com.br/noticias/brasil/estudante-do-amazonas-desenvolve-oculosde-realidade-virtual


Veículo:

Jornal do Povo

Assunto:

Pag:

Estudante do Amazonas desenvolve óculos de realidade virtual

Cita a FAPEAM:

Sim

Editoria:

Release da assessoria

Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim

Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não

Conteúdo: - Positivo - Negativo

Data: 20/12/2015


Veículo:

Agência Brasil

Assunto:

Pag:

Estudante do Amazonas desenvolve óculos de realidade virtual

Cita a FAPEAM:

Sim

Editoria:

Release da assessoria

Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim

Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não

Conteúdo: - Positivo - Negativo

Data: 20/12/2015

Um óculos de realidade virtual, feito com fibra de carbono, que utiliza aparelhos smartphones para gerar cenários virtuais, com som e imagens em 360 graus. Esse é o protótipo High Tech VR, projeto inédito no país desenvolvido por um estudante amazonense de 19 de anos.Gabriel de Oliveira está concluindo o 3º ano na Escola Estadual Benjamin Magalhães Brandão, em Manaus. A iniciativa inovadora tem o apoio da Fapeam, o Fundo de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas, e do centro de empreendedorismo da Uninorte, União Educacional do Norte.Gabriel disse que a ideia do projeto surgiu por meio de pesquisas, principalmente na internet, para saber o que já existia no mercado na área de realidade virtual. "Então, o que a gente resolveu foi criar algo novo, baseado no que já existia, mas que fosse melhor e mais acessível às pessoas”.Para o estudante amazonense, a intenção é colocar o usuário do equipamento no mundo virtual de “forma imersiva e interativa, fazendo ele se sentir lá dentro e conseguir interagir com o ambiente em 360 graus, ou seja, para onde ele olhar, vai ver alguma coisa", explicou. Para Gabriel, a fibra de carbono foi escolhida para compor os óculos por ser um material resistente e inovador no mercado. Segundo ele, a utilização é feita inserindo o aparelho de celular (smartphone) no suporte frontal dos óculos. Também é possível conectá-lo a um computador, via cabo USB, rede wireless (sem fio)/wi-fi.

Segundo o estudante, o High Tech VR pode ser útil nas áreas de educação, trabalho e


entretenimento.

"Na educação pode se usar em aulas, tanto dentro de escolas tradicionais quanto nas universidades; na maioria dos cursos, principalmente, medicina, engenharia e arquitetura. No trabalho, pode ser usado, principalmente, por quem trabalha com demonstração de apartamentos, no caso de corretores imobiliários. Mas, também, por diversas empresas que vão usar gráficos em 3D, e que precisam de imersão. Já no caso do entretenimento pode ser utilizado em jogos, para assistir vídeos".

O óculos virtual também pode ser um aliado no tratamento de fobias, pois, de acordo com o estudante, o aparelho cria a impressão de que a pessoa está vendo algo real e pode enfrentar seus medos sem perigo.

Os próximos passos do projeto, segundo Gabriel, são melhorar a ergonomia (estudo das relações entre homem e máquina) e o design dos óculos, viabilizar a produção em larga escala e firmar parcerias para criação de aplicativos, trabalhos personalizados e comercialização do produto. Gabriel diz que a expectativa é que os óculos de realidade virtual comecem a ser vendidos em 2016 custando até R$ 350,00. Edição: Aécio Amado http://agenciabrasil.ebc.com.br/pesquisa-e-inovacao/noticia/2015-12/estudante-doamazonas-desenvolve-oculos-de-realidade-virtual


Editoria: Camassary News Assunto: Estudante brasileiro cria óculos de realidade virtual

Veículo:

Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim

Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim

Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não

Pag:

Conteúdo: - Positivo - Negativo

Data: 21/12/2015

Um óculos de realidade virtual, feito com fibra de carbono, que utiliza aparelhos smartphones para gerar cenários virtuais, com som e imagens em 360 graus. Esse é o protótipo High Tech VR, projeto inédito no Brasil desenvolvido por um estudante amazonense de 19 de anos. Gabriel de Oliveira está concluindo o 3º ano na Escola Estadual Benjamin Magalhães Brandão, em Manaus. A iniciativa inovadora tem o apoio do Fundo de Amparo à Pesquisa do Estado do (Fapeam) e do centro de empreendedorismo da União Educacional do Norte (Uninorte). Gabriel disse que a ideia do projeto surgiu por meio de pesquisas, principalmente na internet, para saber o que já existia no mercado na área de realidade virtual. "Então, o que a gente resolveu foi criar algo novo, baseado no que já existia, mas que fosse melhor e mais acessível às pessoas”, disse. Para o estudante amazonense, a intenção é colocar o usuário do equipamento no mundo virtual de forma imersiva e interativa. "Fazendo ele se sentir lá dentro e conseguir interagir com o ambiente em 360 graus, ou seja, para onde ele olhar, vai ver alguma coisa", complementa. Para Gabriel, a fibra de carbono foi escolhida para compor os óculos por ser um material


resistente e inovador no mercado. Segundo ele, a utilização é feita inserindo o smartphone no suporte frontal dos óculos. Também é possível conectá-lo a um computador, via cabo USB ou rede Wi-Fi. Segundo o estudante, o High Tech VR pode ser útil nas áreas de educação, trabalho e entretenimento. "Na educação pode se usar em aulas, tanto dentro de escolas tradicionais quanto nas universidades, em cursos como medicina, engenharia e arquitetura. No trabalho, pode ser usado, principalmente, por quem trabalha com demonstração de apartamentos, no caso de corretores imobiliários. Mas, também, por diversas empresas que vão usar gráficos em 3D, e que precisam de imersão. Já no caso do entretenimento pode ser utilizado em jogos, para assistir vídeos", explica. Os óculos virtual também pode ser um aliado no tratamento de fobias, pois, de acordo com o estudante, o aparelho cria a impressão de que a pessoa está vendo algo real e pode enfrentar seus medos sem perigo. Os próximos passos do projeto, segundo Gabriel, são melhorar a ergonomia e o design dos óculos, viabilizar a produção em larga escala e firmar parcerias para criação de aplicativos, trabalhos personalizados e comercialização do produto. Gabriel diz que a expectativa é que os óculos de realidade virtual comecem a ser vendidos em 2016 custando até R$ 350,00. Fonte: Agência Brasil

http://www.camassarynews.com.br/noticias/tecnologia/item/3761-estudante-brasileiro-criaoculos-de-realidade-virtual


Editoria: Pag: Confap Assunto:Bolsista da Fapeam é premiada por artigo sobre Polo Industrial de Manaus

Veículo:

Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim

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Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

- Negativo

Data: 21/12/2015

Não

A bolsista do governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Suzana Maria Silva e Silva, recebeu o prêmio de melhor artigo na área de Economia durante o 7º Encontro Científico de Ciências Sociais Aplicadas, realizado, em novembro deste ano, pelo Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA) da Universidade Paranaense

(Unipar),O

artigo

“Processo

insumo-produto:

uma

análise

das

relações

intersetoriais no Polo Industrial de Manaus” é fruto de um projeto de pesquisa com recursos da Fapeam via Programa de Iniciação Científica (Paic), em 2013.A pesquisa foi realizada a partir de dados de uma parceria entre Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) e a Universidade Federal do Amazonas (Ufam). O professor Salomão Franco Neves foi o orientador do trabalho, que teve como principal objetivo analisar as relações intersetoriais nos 10 principais setores do Polo industrial de Manaus, além da origem dos seus insumos.De acordo com o professor, essa pesquisa pode agregar muito ao trabalho feito no PIM, contribuindo, por exemplo, com conhecimento de setores e processos vitais da indústria. “À medida que você compreende essas relações entre empresas que pertencem ao mesmo setor, ou a outros setores, isso pode facilitar muito na elaboração de políticas industriais que beneficiem o polo industrial de Manaus como um todo”, disse.Para a aluna premiada, o investimento na pesquisa não se encerra nesse capítulo, “a meta é continuar pesquisando, publicando, escrevendo artigos, participando de congressos e o meu objetivo principal agora são as revistas internacionais” enfatiza.


Sobre a recepção no Paraná a aluna disse que os paranaenses ficaram impressionados com o resultado da pesquisa “eles achavam que os insumos de farmacêuticos vinham daqui, então quando nós mostramos que os insumos são apenas, montados aqui, se surpreenderam”.

Fonte: Agência FAPEAM

Tags: FAPEAM

http://confap.org.br/news/bolsista-da-fapeam-e-premiada-por-artigo-sobre-polo-industrial-demanaus/


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