Veículo:Sinapse
Editoria: Inovação Assunto:Sinapse da Inovação chega ao estado do Amazonas Cita a FAPEAM: ✘
Release da assessoria
Sim Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Não
Pag:
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 20/02/2015
Sinapse da Inovação chega ao estado do Amazonas
Após uma operação piloto na Grande Florianópolis e quatro operações estaduais em Santa Catarina, o programa Sinapse da Inovação será “exportado” do Sul para o Norte do país. A Fundação CERTI segue com o papel de realizadora e a FAPEAM – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas será a promotora do programa no Estado. O primeiro passo para a concretização da iniciativa foi dado em dezembro de 2014, durante a reunião plenária do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) e do Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti). Na ocasião, quando também foi lançado o Livro do Programa FAPESC Sinapse da Inovação, oficializou-se a parceria entre a CERTI e a FAPEAM. No próximo dia 23 de fevereiro, uma equipe da Fundação CERTI se reúne com a FAPEAM, em Manaus, para dar início às atividades do Sinapse da Inovação Operação-AM. Nos dias 24 e 25, serão feitas visitas a empresas, incubadoras e universidades, visando à articulação de parceiros. Na tarde do dia 25, CERTI e FAPEAM realizam um workshop com instituições convidadas. Além de apresentar o programa, o workshop tem como objetivo a construção, em conjunto com esses atores, de um Plano de Ação Multiinstitucional para o fortalecimento do empreendedorismo inovador na região.
http://www.sinapsedainovacao.com.br/?p=3374
Veículo:Agência
Editoria: Gestão Ct&I Assunto:Tratamento com gengibre pode curar ferimentos em diabéticos Cita a FAPEAM: ✘
Release da assessoria
Sim Não
✘
Sim
Conteúdo:
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Pag:
✘
Não
✘
✘ - Positivo
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
- Negativo
Data: 20/02/2015
Tratamento com gengibre pode curar ferimentos em diabéticos Há três meses 25 diabéticos de Manaus (AM) participam de um tratamento experimental com o gel do óleo essencial do gengibre amargo, com o objetivo de cicatrizar os ferimentos causados pela doença, além de aliviar dores e a coceira. A aplicação em portadores de diabetes é uma das etapas da pesquisa de mestrado do enfermeiro Maurício Ladeia, cujos resultados serão apresentados no final de fevereiro. A pesquisa é intitulada ‘Avaliação do potencial terapêutico do gengibre amargo da espécie Zingiber zerumbet no processo inflamatório em portadores de úlceras em pé diabético’. “Para mim os resultados são excelentes já que conseguimos, muito rapidamente, cicatrizar feridas que estavam sem solução há muito tempo nos pés desses pacientes”, afirmou Ladeia. Para realizar os estudos, Maurício conta com o apoio do governo do Amazonas, por meio de bolsa de pesquisa concedida pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). As análises clínicas confirmam que o extrato do gengibre amargo tem potencial cicatrizante, anti-inflamatório, hipoglicêmico, analgésico, além de ser vasodilatador e possuir várias propriedades que podem ser usadas farmacologicamente em nível terapêutico. Diabética há 35 anos, Ana Regina Góes Veloso, 57 anos, disse que antes de participar do experimento tinha recebido um diagnóstico de amputação do pé. Atualmente, está com o ferimento cicatrizado. “O médico queria amputar meu pé e eu estava muito triste com isso. Por sorte soube desse tratamento experimental, que está curando essa ferida muito rápido”, relatou. O tratamento com o gel do óleo essencial do gengibre amargo poderá mudar as estatísticas apontadas pelo Ministério da Saúde, de que cerca de 70% das cirurgias de mutilação ou amputação realizadas no Brasil são provocadas pela diabetes. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia (IBGE), somente a capital do Amazonas registrou em 2012 um total de 105 mil casos da doença.
O produto gel do gengibre amargo, financiado pela empresa Biozer da Amazônia, já teve o pedido de patente solicitado. A última etapa para que esteja disponível no mercado é a certificação junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Após a defesa da dissertação de mestrado de Maurício Ladeia, o projeto será apresentado ao poder público, sugerindo que o tratamento seja incorporado à rede pública de saúde. (Agência Gestão CT&I, com informações da CIÊNCIAemPAUTA) http://www.agenciacti.com.br/index.php? option=com_content&view=article&id=6926:tratamento-com-gengibre-pode-curar-ferimentosem-diabeticos&catid=1:latest-news
Veículo:Portal
Editoria: Brasil Assunto:Inpa abre inscrição para Programa de Iniciação Científica Cita a FAPEAM: ✘
Release da assessoria
Sim Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Não
Pag:
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 20/02/2015
Inpa abre inscrição para Programa de Iniciação Científica O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), por meio da Coordenação de Capacitação (COCP), abre na próxima segunda-feira (23) seleção para o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic), Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic). Confira o edital na íntegra. Os Programas de iniciação científica têm por objetivo proporcionar ao estudante, orientado por pesquisador qualificado num grupo de pesquisa experiente, a aprendizagem de técnicas e métodos científicos, bem como estimular o desenvolvimento do pensar científico e da criatividade, decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com os problemas de pesquisa. Também buscam estimular pesquisadores a orientar estudantes de graduação, iniciando-os na produção do conhecimento científico, tecnológico e artístico cultural. Além disso, visam preparar clientela qualificada para os Programas de Pós-graduação, contribuindo de forma decisiva à redução do tempo médio de permanência desses estudantes e aprimorar o processo de formação de profissionais para o setor produtivo. O Pibic é financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e o Paic pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Procedimentos de inscrição O orientador poderá inscrever, no máximo, cinco estudantes (confira o edital). Pesquisadores bolsistas só poderão inscrever um estudante. Os estudantes não são contemplados com bolsa PIBIC-CNPq e PAIC/FAPEAM. Só poderão participar acadêmicos de instituições de ensino conveniadas com o Inpa, cursando
a partir do 2º período até o penúltimo período, que sejam selecionados e indicados pela instituição beneficiada pela quota de bolsa, e possuam currículo na Plataforma Lattes e cadastro no SIG-FAPEAM, além dos demais documentos exigidos: cópia legível do CPF, RG, histórico escolar, declaração de matrícula, comprovante de residência com CEP, duas (2) fotos 3x4. As propostas devem ser encaminhadas até o dia 8 de abril, via impressa, presencialmente, para a sede do Inpa - Divisão de Apoio Técnico (DAT), alojamento 2 (no Campus I), situado na Av. André Araújo, 2936, Petrópolis, das 8h às 12h e das 14h às 17h30. Os Programas abrangem as áreas e subáreas de conhecimento: Ciências Exatas, da Terra e Engenharias (Exatas e Engenharias, Clima e Ambiente, Química de Produtos Naturais); Ciências Biológicas (Botânica, Saúde, Ecologia, Genética, Zoologia I e II); Ciências Agrárias (Agronomia e Recursos Florestais); Ciências Humanas e Sociais Aplicadas (Educação Ambiental, Ciências Humanas e Sociais) e Multidisciplinar. Mais informações podem ser obtidas pelos fones: (92) 3643-3147ou (92) 3643-3149 ou pelo do e-mail: pibic.inpa@inpa.gov.br. Fonte: Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia http://www.brasil.gov.br/meio-ambiente/2015/02/inpa-abre-inscricao-para-programa-deiniciacao-cientifica
Veículo:Cooperatismo
Editoria: Pag: em Revista Assunto:"Dia de Campo" foi realizado pela Embrapa no município de Autazes Cita a FAPEAM: ✘
Release da assessoria
Sim Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
Não
✘
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Data: 20/02/2015
"Dia de Campo" foi realizado pela Embrapa no município de Autazes "É possível produzir alimentos no Amazonas sem derrubar mais uma árvore sequer, apenas utilizando áreas como as de pastagens degradadas. O sistema ILPF (Integração LavouraPecuária-Floresta) gera renda ao produtor com sustentabilidade ambiental". A frase, dita pelo pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Jasiel Nunes, define bem como foi o Dia de Campo Recuperação de Pastagens pelo Sistema ILPF, que aconteceu nesta quinta-feira (12/02), em Autazes, município do interior do Amazonas que tem tradição na produção pecuária. O sistema ILPF é uma opção recomendada pela Embrapa para recuperar pastagens com menor custo, agregando retorno econômico ao produtor, diversificação na produção de alimentos e benefícios ambientais na propriedade. "Com esse sistema, você faz a lavoura, trabalha com a pecuária e a floresta na mesma área, simultaneamente. Na hora que colher o milho, nós temos essa pastagem de qualidade formada e beneficiada pela adubação e palhada do milho. Além disso, o produtor ainda pode trabalhar com uma espécie florestal, que também pode gerar renda e serve para o conforto animal", explicou Nunes, que coordenou o evento. Em quatro estações, cerca de 200 pessoas puderam ver como o sistema foi implantado na propriedade do agricultor Allan Kardec, que sedia uma Unidade de Referência Tecnológica (URT) – área que serve como demonstração do ILPF para outros agricultores. Kardec é exemplo do que hoje acontece no Amazonas, onde 60% das áreas de pastagens estão degradadas ou em estado de degradação. "A gente percebia que a alimentação para os animais era cada vez menor. Com esse sistema, eu já notei que a pastagem vem forte, vai ficar de excelente qualidade e com custo quase zero, porque com a safra do milho eu consigo pagar o que investi para corrigir a área. Com certeza vou expandir o sistema para mais áreas da propriedade", disse.
Durante o evento, os pesquisadores da Embrapa, Gilvan Coimbra, Jasiel Nunes, Inocêncio Oliveira e Rogério Perin, o analista da Embrapa, Raimundo Rocha, e o gerente local do Idam, Maurício Borges, distribuídos em quatro estações, explicaram como funciona o ILPF e quais as etapas foram cumpridas para implantação da URT. Depois da destoca da área, o solo recebeu aração, gradagem, aplicação e incorporação de calcário, adubação com nitrogênio, fósforo e potássio, seguida do plantio de milho. A forrageira foi plantada juntamente com a primeira adubação de cobertura, quando o milho estava com quatro folhas. O milho utilizado é das cultivares BR 106, BR Sempre Verde e híbrido AG1051. A espécie forrageira escolhida foi o capim Mombaça. Na URT, os custos com preparo da área e plantio mecanizado, calcário, adubações de plantio e de cobertura, sementes de milho e da forrageira ficou em R$ 6.283,00 por hectare. Em contrapartida, apenas com a safra do milho, quando comercializado verde (40 mil espigas), rende R$ 6 mil/ha, com a vantagem de restar no campo uma pastagem de qualidade para alimentação animal. Na propriedade, o produtor Allan Kardec trabalha com gado de leite. Para essa atividade, com a pastagem recuperada, estimou-se a população de cinco animais por hectare ao ano. Se for calculada a quantidade de dez litros/dia por animal, com período de lactação de 240 dias ao ano e o valor pago de R$ 1,20 por litro, é possível obter o rendimento de R$ 18 mil/ha/ano com o leite. Para o milho, principal grão indicado para o sistema no Amazonas, ainda existem as opções de venda como grão seco e uso na propriedade como silagem – opções menos lucrativas em relação ao milho verde, mas que podem ser utilizadas, dependendo do interesse do produtor. Para ter sucesso no sistema nas condições do Amazonas, o agricultor deve ter cuidado com diversos pontos, como fazer a análise e preparar o solo, utilizar maquinário adequado, plantar no período chuvoso (entre outubro e março), escolher cultivares adaptadas à região, e fazer o controle de plantas daninhas e de pragas como a lagarta-do-cartucho. A escolha da espécie forrageira também é importante. Quando se trabalha com o solo em boas condições, o produtor pode introduzir gramíneas mais exigentes como, por exemplo, o capim-estrela, Mombaça, Vencedor e Tanzânia, que têm rendimento de 20 a 30 toneladas/ha/ano – possibilitando, assim, o aumento do número de animais em uma mesma área. Após assistir atentamente a todas as estações, o produtor de Autazes, Raimundo Nonato, que trabalha com pecuária de leite, aprovou o sistema ILPF, e, com auxílio técnico, pretende implantar em sua propriedade. "Achei muito interessante o Dia de Campo e essa questão de consorciar o milho com a pastagem, e a gente consegue ver os resultados no campo", destacou. ILPF no Brasil - O ILPF vem sendo recomendado pela Embrapa nas várias regiões do Brasil como importante estratégia para agregar à produção agropecuária mais sustentabilidade socioeconômica e ambiental. Em cada bioma e nas diversas regiões, o sistema é adequado para diferentes formatos e finalidades. A maior representatividade de adoção do sistema predomina nas regiões Centro-Oeste e Sul do País. Além da diversificação na renda do produtor rural, a integração de atividades agrícolas, pecuárias e florestais pelo ILPF na mesma área resulta também em benefícios ao meio ambiente, como melhorias no solo, equilíbrio na utilização dos recursos naturais e diminuição das emissões de gases de efeito estufa. Abertura - Durante a abertura do evento, o chefe-geral da Embrapa Amazônia Ocidental, Luiz Marcelo Brum Rossi, destacou a importância da realização de eventos como o Dia de Campo. "A parte principal do nosso trabalho é essa. Não adianta pesquisarmos e esse conhecimento não chegar ao produtor e por isso o Dia de Campo realmente é uma das melhores formas de levar as tecnologias, para que o produtor veja na prática como elas funcionam", disse.
A secretária-executiva da Secretaria de Estado de Produção Rural do Amazonas (Sepror-AM), Elen Vaz, destacou que o ILPF pode ser uma boa alternativa para o produtor amazonense. "É com a inovação tecnológica que a gente pode alcançar o desenvolvimento sustentável, onde haja harmonia entre as práticas de produção e a preservação da nossa floresta", disse. O Sescoop-AM foi representado no evento pelo superintendente Adriano Trentin Fassini, que se mostrou satisfeito com a implantação de novas tecnologias. O superintendente parabenizou os pesquisadores da Embrapa e o Produtor Alan Kardec pelos resultados do trabalho realizado, que amplia as alternativas de receita e ainda recupera pastagens degradadas. O presidente da Federação de Agricultura e Pecuária do Amazonas (Faea), Muni Lourenço, ressaltou a importância do ILPF para manter o produtor no campo. "A criação extensiva, com baixos níveis de tecnologia, é a fórmula certa para a degradação das nossas pastagens. Nós precisamos de tecnologias e o sistema ILPF certamente é uma tecnologia viável, rentável e sustentável, para que nós continuemos a acreditar nessa atividade e para que o homem do campo continue o seu trabalho", disse. Participaram do evento agricultores, pecuaristas, técnicos de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater), gestores e técnicos de órgãos do setor primário, imprensa, agências de fomento e representantes dos poderes executivo e legislativo de diversos municípios do Amazonas. O Dia de Campo foi promovido pela Embrapa Amazônia Ocidental, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Sepror, Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM) e Rede Fomento ILPF, formada pela Cocamar, John Deere, Parker, Syngenta e Embrapa. O evento, que também integra as ações do Programa Pró-Rural, contou com o apoio do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam - Escritório Local de Autazes) e da Prefeitura de Autazes. Pró-Rural - O Projeto Pecuária Sustentável, coordenado pela Embrapa Amazônia Ocidental dentro do Programa Estratégico de Transferência de Tecnologias para o Setor Rural (Pró-Rural), busca disseminar o sistema ILPF. O Pró-Rural é financiado pela Fapeam, em parceria com Sepror e Secti. A linha temática Pecuária Sustentável está atuando em 11 municípios do Amazonas, onde diversos profissionais (técnicos agrícolas, agrônomo, veterinário e zootecnista) contratados como bolsistas realizam ações para apresentar aos produtores alternativas tecnológicas que ajudam a recuperar as pastagens degradadas, e com isso viabilizam o crescimento dos rebanhos e o aumento na produção de carne e leite nas mesmas áreas existentes, sem precisar ampliar as pastagens. http://cooperativismo.org.br/Noticias/View.aspx?id=28748
Veículo:Pagina
Editoria: Pag: Rural Assunto:produtores do Amazonas conhecem e aprovam sistema Ilpf, diz Embrapa Cita a FAPEAM: ✘
Release da assessoria
Sim Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 20/02/2015
Produtores do Amazonas conhecem e aprovam sistema Ilpf, diz Embrapa "É possível produzir alimentos no Amazonas sem derrubar mais uma árvore sequer, apenas utilizando áreas como as de pastagens degradadas. O sistema Ilpf (Integração LavouraPecuária-Floresta) gera renda ao produtor com sustentabilidade ambiental". A frase, dita pelo pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Jasiel Nunes, define bem como foi o Dia de Campo Recuperação de Pastagens pelo Sistema Ilpf, que aconteceu na última quinta-feira (12), em Autazes, município do interior do Amazonas que tem tradição na produção pecuária. O sistema Ilpf é uma opção recomendada pela Embrapa para recuperar pastagens com menor custo, agregando retorno econômico ao produtor, diversificação na produção de alimentos e benefícios ambientais na propriedade. "Com esse sistema, você faz a lavoura, trabalha com a pecuária e a floresta na mesma área, simultaneamente. Na hora que colher o milho, nós temos essa pastagem de qualidade formada e beneficiada pela adubação e palhada do milho. Além disso, o produtor ainda pode trabalhar com uma espécie florestal, que também pode gerar renda e serve para o conforto animal", explicou Nunes, que coordenou o evento. Em quatro estações, cerca de 200 pessoas puderam ver como o sistema foi implantado na propriedade do agricultor Allan Kardec, que sedia uma Unidade de Referência Tecnológica (URT) – área que serve como demonstração do ILPF para outros agricultores. Kardec é exemplo do que hoje acontece no Amazonas, onde 60% das áreas de pastagens estão degradadas ou em estado de degradação. "A gente percebia que a alimentação para os animais era cada vez menor. Com esse sistema, eu já notei que a pastagem vem forte, vai ficar de excelente qualidade e com custo quase zero, porque com a safra do milho eu consigo pagar o que investi para corrigir a área. Com certeza vou expandir o sistema para mais áreas da propriedade", disse. Durante o evento, os pesquisadores da Embrapa, Gilvan Coimbra, Jasiel Nunes, Inocencio Oliveira e Rogério Perin, o analista da Embrapa, Raimundo Rocha, e o gerente local do Idam,
Maurício Borges, distribuídos em quatro estações, explicaram como funciona o lpf e quais as etapas foram cumpridas para implantação da URT. Depois da destoca da área, o solo recebeu aração, gradagem, aplicação e incorporação de calcário, adubação com nitrogênio, fósforo e potássio, seguida do plantio de milho. A forrageira foi plantada juntamente com a primeira adubação de cobertura, quando o milho estava com quatro folhas. O milho utilizado é das cultivares BR 106, BR Sempre Verde e híbrido AG1051. A espécie forrageira escolhida foi o capim Mombaça. Na URT, os custos com preparo da área e plantio mecanizado, calcário, adubações de plantio e de cobertura, sementes de milho e da forrageira ficou em R$ 6.283,00 por hectare. Em contrapartida, apenas com a safra do milho, quando comercializado verde (40 mil espigas), rende R$ 6 mil/ha, com a vantagem de restar no campo uma pastagem de qualidade para alimentação animal. Na propriedade, o produtor Allan Kardec trabalha com gado de leite. Para essa atividade, com a pastagem recuperada, estimou-se a população de cinco animais por hectare ao ano. Se for calculada a quantidade de dez litros/dia por animal, com período de lactação de 240 dias ao ano e o valor pago de R$ 1,20 por litro, é possível obter o rendimento de R$ 18 mil/ha/ano com o leite. Para o milho, principal grão indicado para o sistema no Amazonas, ainda existem as opções de venda como grão seco e uso na propriedade como silagem – opções menos lucrativas em relação ao milho verde, mas que podem ser utilizadas, dependendo do interesse do produtor. Para ter sucesso no sistema nas condições do Amazonas, o agricultor deve ter cuidado com diversos pontos, como fazer a análise e preparar o solo, utilizar maquinário adequado, plantar no período chuvoso (entre outubro e março), escolher cultivares adaptadas à região, e fazer o controle de plantas daninhas e de pragas como a lagarta-do-cartucho. A escolha da espécie forrageira também é importante. Quando se trabalha com o solo em boas condições, o produtor pode introduzir gramíneas mais exigentes como, por exemplo, o capim-estrela, Mombaça, Vencedor e Tanzânia, que têm rendimento de 20 a 30 toneladas/ha/ano – possibilitando, assim, o aumento do número de animais em uma mesma área. Após assistir atentamente a todas as estações, o produtor de Autazes, Raimundo Nonato, que trabalha com pecuária de leite, aprovou o sistema Ilpf, e, com auxílio técnico, pretende implantar em sua propriedade. "Achei muito interessante o Dia de Campo e essa questão de consorciar o milho com a pastagem, e a gente consegue ver os resultados no campo", destacou. Ilpf no Brasil O Ilpf vem sendo recomendado pela Embrapa nas várias regiões do Brasil como importante estratégia para agregar à produção agropecuária mais sustentabilidade socioeconômica e ambiental. Em cada bioma e nas diversas regiões, o sistema é adequado para diferentes formatos e finalidades. A maior representatividade de adoção do sistema predomina nas regiões Centro-Oeste e Sul do País. Além da diversificação na renda do produtor rural, a integração de atividades agrícolas, pecuárias e florestais pelo Ilpf na mesma área resulta também em benefícios ao meio ambiente, como melhorias no solo, equilíbrio na utilização dos recursos naturais e diminuição das emissões de gases de efeito estufa. Abertura Durante a abertura do evento, o chefe-geral da Embrapa Amazônia Ocidental, Luiz Marcelo Brum Rossi, destacou a importância da realização de eventos como o Dia de Campo. "A parte principal do nosso trabalho é essa. Não adianta pesquisarmos e esse conhecimento não chegar ao produtor e por isso o Dia de Campo realmente é uma das melhores formas de levar as tecnologias, para que o produtor veja na prática como elas funcionam", disse.
A secretária-executiva da Secretaria de Estado de Produção Rural do Amazonas (Sepror-AM), Elen Vaz, destacou que o Ilpf pode ser uma boa alternativa para o produtor amazonense. "É com a inovação tecnológica que a gente pode alcançar o desenvolvimento sustentável, onde haja harmonia entre as práticas de produção e a preservação da nossa floresta", disse. O presidente da Federação de Agricultura e Pecuária do Amazonas (Faea), Muni Lourenço, ressaltou a importância do Ilpf para manter o produtor no campo. "A criação extensiva, com baixos níveis de tecnologia, é a fórmula certa para a degradação das nossas pastagens. Nós precisamos de tecnologias e o sistema Ilpf certamente é uma tecnologia viável, rentável e sustentável, para que nós continuemos a acreditar nessa atividade e para que o homem do campo continue o seu trabalho", disse. Participaram do evento agricultores, pecuaristas, técnicos de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater), gestores e técnicos de órgãos do setor primário, imprensa, agências de fomento e representantes dos poderes executivo e legislativo de diversos municípios do Amazonas. O Dia de Campo foi promovido pela Embrapa Amazônia Ocidental, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Sepror, Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM) e Rede Fomento Ilpf, formada pela Cocamar, John Deere, Parker, Syngenta e Embrapa. O evento, que também integra as ações do Programa Pró-Rural, contou com o apoio do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam - Escritório Local de Autazes) e da Prefeitura de Autazes. Pró-Rural O Projeto Pecuária Sustentável, coordenado pela Embrapa Amazônia Ocidental dentro do Programa Estratégico de Transferência de Tecnologias para o Setor Rural (Pró-Rural), busca disseminar o sistema lpf. O Pró-Rural é financiado pela Fapeam, em parceria com Sepror e Secti. A linha temática Pecuária Sustentável está atuando em 11 municípios do Amazonas, onde diversos profissionais (técnicos agrícolas, agrônomo, veterinário e zootecnista) contratados como bolsistas realizam ações para apresentar aos produtores alternativas tecnológicas que ajudam a recuperar as pastagens degradadas, e com isso viabilizam o crescimento dos rebanhos e o aumento na produção de carne e leite nas mesmas áreas existentes, sem precisar ampliar as pastagens. Fonte: Embrapa http://www.paginarural.com.br/noticia/212797/produtores-do-amazonas-conhecem-eaprovam-sistema-ilpf-diz-embrapa
Veículo:Ciência
Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Pesquisa revela dados inéditos sobre o Sistema Climático da Amazônia Cita a FAPEAM: ✘
Release da assessoria
Sim Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 20/02/2015
Pesquisa revela dados inéditos sobre o Sistema Climático da Amazônia O sistema climático na Amazônia não é mais uma área totalmente desconhecida para a ciência, de acordo com alguns resultados preliminares apresentados pelo pesquisador do Programa de Larga Escala da Biosfera-Atmosfera da Amazônia (LBA) e do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP), Paulo Artaxo. Segundo ele, um dos desafios do Experimento Go Amazon/LBA foi entender a ligação entre a biologia, química e a física no sistema climático na Amazônia e como isso está sendo alterado pela ação do homem. As informações coletadas vão auxiliar no aprimoramento dos modelos climáticos da região, evitando-se previsões equivocadas de chuvas por falta de dados. “As informações que temos aqui jamais haviam sido estudadas. Estudamos o ciclo hidrológico da Amazônia, que é extremamente rico, complexo e altamente não linear. Temos nessa pesquisa dados importantes para o sistema climático”, explicou. Para o pesquisador, os dados do Experimento ajudam a entender questões críticas da Região Amazônica e do resto do Brasil, fazendo um link entre o funcionamento do clima, dos ecossistemas e a composição atmosférica. Artaxo afirma que a pesquisa também servirá como referência nos estudos do processo de urbanização que está ocorrendo nas florestas tropicais da África e da Ásia. “Nossa obrigação enquanto cientistas é tentar entender a região tropical, que é responsável pelo vapor d’água no planeta. A Amazônia ainda é o único lugar do mundo onde se pode fazer um experimento desse tipo”, salientou. Os dados foram foram apresentados durante o seminário “Experimento Go Amazon/LBA – Resultados e Perspectivas Futuras”, realizado na sexta-feira (06), no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e que reuniu pesquisadores e estudantes interessados no assunto.
Para o pesquisador e diretor do Inpa, Luiz Renato França, o experimento sinaliza oportunidades de novas descobertas sobre a Amazônia. “Estamos estudando o funcionamento da região e sua influência no restante do planeta. Precisamos de pessoas capacitadas e interessadas em dar continuidade a esse trabalho. Manaus é um laboratório experimental natural”, concluiu. O ‘Experimento LBA/GoAmazon: como a pluma de Manaus interage com emissões atmosféricas da floresta amazônica’ continua em atividade até dezembro de 2015, quando completará dois anos de medidas. O projeto de cooperação internacional que reúne o Departamento de Energia dos Estados Unidos (EUA) e o Inpa, por meio do LBA, conta com o financiamento das Fundações de Amparo à Pesquisa dos Estados do Amazonas (Fapeam) e de São Paulo (Fapesp). A PESQUISA O ‘Experimento LBA/GoAmazon: como a pluma de Manaus interage com emissões atmosféricas da floresta amazônica’ iniciou em janeiro de 2014 com estações de medidas no solo e no ar. De acordo com Paulo Artaxo, o experimento começou a ser pensando há dez anos, durante uma pesquisa que media as emissões de queimadas na região. “Sobrevoando a região, vimos uma enorme concentração de ozônio, aerossóis e uma série de gases que não fazem parte naturalmente da floresta Amazônica nessas concentrações”, explicou. O pesquisador explica que os aerossóis são partículas que ficam em suspensão na atmosfera, sendo responsáveis por dois efeitos importantes sobre o ecossistema: o primeiro, quando afetam o balanço de radiação do sol na vegetação e, o segundo, ao apontar o núcleo de condensação de nuvens alterando os mecanismos de formação delas. A questão científica principal do Go Amazon é descobrir qual o efeito da poluição do ciclo de carbono, de aerossóis e de nuvens, além do efeito nas mudanças climáticas, uma vez que os modelos de químicas atmosféricas que servem para o Hemisfério Norte não podem ser usados na Amazônia devido as particularidades da região. Artaxo informa que os dados do experimento estão disponíveis na plataforma do LBA e que é preciso mobilizar os pesquisadores da Região Amazônica para começarem suas análises.EQUIPAMENTOS Operam no solo as estações de monitoramento Torre ATTO (150 quilômetros ao Norte da Manaus), Reserva Florestal ZF-2 (a 55 quilômetros), observatório da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Hotel de Selva Tiwa (localizado à margem do Rio Negro/8 quilômetros) e em Manacapuru (a 84 quilômetros de Manaus). No ar, aviões realizaram as medições acompanhando a pluma de poluição à medida que ela era levada pelo vento. Segundo o pesquisador, as massas de ar passam por 1.500 quilômetros de florestas livres de queimadas e de centros urbanos até passarem pelos equipamentos, não existindo outra região do mundo com essas características. Os dados coletados pelas aeronaves e pelos sítios terrestres permitem a observação do aerossol natural, ou seja, como ele vem da floresta, como ele é transformado bem próximo da área urbana, e no produto final que ele se transforma. “Isso tem impacto direto sobre a produtividade primária da floresta”, concluiu. CIÊNCIAemPAUTA, por Mirinéia Nascimento http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/02/pesquisa-revela-dados-ineditos-sobre-osistema-climatico-da-amazonia/
Veículo:Ciência
Editoria: em Pauta Assunto:Prazo para apresentação de documentos ao Parev finaliza hoje Cita a FAPEAM: ✘
Sim Não
✘
Release da assessoria
✘
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
✘
Sim
Não
Pag:
Conteúdo:
Matéria articulada pela assessoria
✘ - Positivo
- Negativo
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Data: 20/02/2015
Prazo para apresentação de documentos ao Parev finaliza hoje Finaliza nesta sexta-feira (20), às 13h, o prazo para apresentação de documentos, na sede da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), para submissão de propostas a IV Chamada do Edital 006/2014 do Programa de Apoio à Realização de Eventos Científicos e Tecnológicos no Estado do Amazonas (Parev). A previsão é que os resultados sejam divulgados a partir de março deste ano. O prazo finalizou no dia 13 de fevereiro, mas foi prorrogado pela Diretoria Técnico-Científica da Fapeam tendo em vista os feriados em decorrência das festividades de Carnaval. Ao todo, o Governo do Estado, via Fundação, disponibilizou R$ 1,2 milhão para apoiar a realização de eventos locais, regionais, nacionais e internacionais sediados no Amazonas, relacionados à Ciência, Tecnologia e Inovação. O edital abrange congressos, simpósios, workshops, seminários, ciclo de palestras, conferências e oficinas de trabalho, desde que tenham como objetivo divulgar resultados de pesquisas científicas e contribuir para a promoção do intercâmbio científico e tecnológico no Amazonas.Os recursos foram distribuídos em quatro chamadas, sendo R$ 200 mil na primeira chamada, R$ 250 mil na segunda chamada, R$ 350 mil na terceira chamada e R$ 400 mil nesta última chamada com submissão de propostas encerrada hoje.Dos R$ 400 mil ofertados nesta última chamada, R$ 50 mil serão destinados a eventos locais, R$ 130 mil para eventos regionais e nacionais e R$ 90 mil para eventos de cunho internacional.De acordo com o edital, serão concedidos, auxílio-pesquisa de até R$ 10 mil para eventos locais, R$ 18 mil para eventos regionais, R$ 20 mil para eventos nacionais e R$ 30 mil para eventos internacionais realizados no Amazonas. Neste ano, de acordo com dados do Plano de Ação da Fapeam, a previsão é que sejam aportados recursos na ordem de R$ 1,4 milhão em um único edital do Programa com quatro chamadas. Fonte: Agência Fapeam, por Camila Carvalho http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/02/prazo-para-apresentacao-de-documentos-aoparev-finaliza-hoje/
Veículo:Ciência
Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Congresso promulgará emenda que incentiva ciência e tecnologia Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim ✘
Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
✘
Sim
Não
✘
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Data: 20/02/2015
Congresso promulgará emenda que incentiva ciência e tecnologia O Congresso Nacional realizará sessão solene na próxima quinta-feira (26), às 11h, para promulgar a Emenda Constitucional (EC) 85, que estimula o desenvolvimento científico, tecnológico e a inovação. A sessão ocorrerá no plenário do Senado. Aprovada, em abril, pela Câmara e em dezembro pelo Senado, a emenda é proveniente da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 290/13 que muda vários dispositivos constitucionais para melhorar a articulação entre o Estado e as instituições de pesquisa públicas e privadas. A intenção é impulsionar a pesquisa nacional e a criação de soluções tecnológicas que melhorem a atuação do setor produtivo. Uma das novidades é a ampliação das entidades que poderão receber apoio financeiro do poder público. Atualmente, apenas as atividades universitárias de pesquisa e extensão podem receber esse apoio. Com a emenda, além das universidades, poderão ser apoiadas as instituições de educação profissional e tecnológica.A emenda também estabelece, como nova função do Estado, o estímulo à articulação entre os entes do setor, tanto públicos quanto privados, na execução das atividades de pesquisa, capacitação científica e tecnológica e inovação. O Estado promoverá também a atuação no exterior dessas instituições.Para melhorar o intercâmbio de conhecimentos, o texto permite a cooperação das esferas de Governo (União, Estados, Distrito Federal e municípios) com órgãos e entidades públicas e privadas.Com o objetivo de tornar mais maleável a busca das metas científicas estabelecidas, a emenda concede maior liberdade na administração dos recursos destinados a pesquisas, ao permitir seu remanejamento ou transferência de uma categoria de programação para outra sem a necessidade da autorização legislativa prévia. A PEC surgiu dos debates em torno do PL 2177/11, o Código Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação. Os parlamentares perceberam que seriam necessárias atualizações na Constituição para amparar melhor as mudanças previstas no projeto. Fonte: Câmara dos Deputados http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/02/congresso-promulgara-emenda-que-incentivaciencia-e-tecnologia/
Veículo:Ciência
em Pauta
Assunto:Expedição Cita a FAPEAM:
Não
✘
Pag:
conclui etapa de pesquisa sobre mico raro da Amazônia
Release da assessoria
Sim ✘
Editoria:
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
Não
✘
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Data: 20/02/2015
Expedição conclui etapa de pesquisa sobre mico raro da Amazônia Um grupo de pesquisadores do Instituto Mamirauá acabou de voltar de campo. Eles foram até o sul do Estado do Amazonas para dar continuidade a uma pesquisa que vem sendo realizada desde 2012. “O objetivo geral deste trabalho é verificar a ocorrência e a distribuição de uma espécie conhecida como Mico marcai“, conta Felipe Ennes da Silva, pesquisador do Instituto Mamirauá. Nesta sexta expedição, que ocorreu de 15 de janeiro a 09 de fevereiro de 2015, o intuito foi buscar informações sobre parâmetros populacionais da espécie, como densidade ou abundância. Felipe iniciou este trabalho na região porque “a espécie de primata foi coletada em 1914, durante a ‘Expedição Científica Rondon-Roosevelt’. Três peles de indivíduos de Mico marcai foram levadas para o Museu Nacional do Rio de Janeiro na ocasião. Em 1993, um biólogo chamado Ronaldo Alperin, descreveu a espécie com base nas três peles do museu. É com base nesse histórico que fomos para a região em 2012″. O primeiro passo foi verificar a presença de fato do primata na área. Depois, outras expedições delimitaram a área de distribuição do Mico marcai. Esta área engloba os municípios de Manicoré e Novo Aripuanã, no Amazonas. Estes dados foram levantados em campo, entre os anos de 2013 e 2014. Na expedição deste ano, foram levantados dados de abundância da espécie. Os pesquisadores percorrem as trilhas na floresta, enumerando os animais avistados. Um grupo de cinco pessoas percorreu uma área mais ao norte, na região do Manicoré, onde se discute a criação de uma unidade de conservação. Um segundo grupo percorreu a região de confluência dos rios Roosevelt e Aripuanã, onde existe uma proposta de construção de hidroelétrica. Além dos dados coletados para os micos, também foram levantadas informações de primatas em geral. Seguindo a mesma metodologia, “conseguimos bons dados sobre os zogue-zogue, um primata do gênero Callicebus, e de parauacus, do gênero Pithecia“, aponta o pesquisador. A pesquisa também está realizando uma revisão taxonômica do gênero Mico, apontando para novas classificações de algumas espécies.
Coletar informações sobre estes animais é um trabalho fundamental para se pensar em estratégias eficientes de conservação. “Junto com as informações sobre as principais ameaças para as espécies, vamos analisar todos esses dados coletados nas expedições para buscarmos parâmetros dos desafios de conservação de primatas naquela região. Um problema principal que estamos atacando aqui é a falta de conhecimento sobre a diversidade da área, em relação à população de primatas. A falta de conhecimento é um problema tão grande quanto a perda de hábitat decorrente da pressão antrópica”, afirma Felipe. Hoje o projeto é conduzido pelo Instituto Mamirauá, em parceria com o Conservation Leadership Programme, com a Universidade Federal do Amazonas (Ufam), com o Museu Emílio Goeldi, com a Universidade Federal de Brasília (UnB) e a Universidade de Salford, na Inglaterra. Fonte: Instituto Mamirauá http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/02/expedicao-conclui-etapa-de-pesquisa-sobremico-raro-da-amazonia/
Veículo:Jornal
Editoria: Pag: Brasil Assunto:Exposição destaca importância da ilustração científica para a medicina Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim ✘
Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 20/02/2015
Exposição destaca importância da ilustração científica para a medicina O Centro de Memória da Faculdade de Medicina da UFMG (Cememor) apresenta, até 25 de março, a mostra digital Ilustração Científica – Exposição Medicina e Saúde. O acervo, que conta com imagens do Cememor e de ilustradores contemporâneos, reflete o papel que a ilustração científica exerceu e ainda exerce na medicina. As imagens são exibidas nos televisores do Corredor da Memória, ao lado do Cememor, no térreo da Faculdade de Medicina. A iniciativa conta com imagens dos ilustradores científicos Iriam Gomes Starling, Lloyd Nolan Riddick III (LNRIII), Taciana Ottowitz e Thiago Roberto da Silva. Palestra No dia 6 de março, às 10h30, no auditório Amilcar Vianna Martins, sala 62, a médica e ilustradora científica Iriam Starling fará a palestra Ilustração Científica – A arte a serviço da ciência. A entrada para a exposição e para a palestra é gratuita. Os eventos são realizados pela equipe do Cememor em parceria com o Grupo de Referência em Gestão de Projetos, Arquitetura Efêmera e Tecnologia de Museus (Graft), da Escola de Arquitetura da UFMG. Fonte: UFMG http://jornalbrasil.com.br/noticia/exposicao-destaca-importancia-da-ilustracao-cientifica-paraa-medicina.html
Veículo:Jornal
Editoria: Pag: Brasil Assunto:Inscrições para o Prêmio Mercosul de C&T terminam nesta segunda (23) Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim ✘
Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 20/02/2015
Inscrições para o Prêmio Mercosul de C&T terminam nesta segunda (23) Os interessados em participar do Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia têm até segundafeira (23) para se inscreverem. A temática da edição 2014 é "Popularização da ciência". As inscrições devem ser feitas exclusivamente pelo site oficial da iniciativa. Os candidatos podem participar em uma das seguintes categorias: Iniciação Científica; Estudante Universitário; Jovem Pesquisador; e Integração. A categoria Iniciação Científica permite inscrição individual ou por equipes de estudantes do ensino médio – inclusive da modalidade de educação de jovens e adultos (EJA) – que tenham no máximo 21 anos. Estudante Universitário é uma categoria de premiação individual, para alunos do ensino superior (graduandos), sem limite de idade. A categoria Jovem Pesquisador também é individual e voltada a pesquisadores graduados com no máximo 35 anos até 10 de outubro de 2014. Já a categoria Integração destacará equipes de pesquisadores graduados, sem limite de idade. Cada equipe deve ser composta por pelo menos dois pesquisadores residentes em países membros ou associados ao Mercosul, de nacionalidades ou naturalidades diferentes. As equipes compostas por pesquisadores de um só país serão desclassificadas. Sobre o prêmio Inicialmente chamada de Prêmio Mercosul para Jovens Pesquisadores, a premiação foi criada pela Reunião Especializada em Ciência e Tecnologia do Mercosul (RECyT) em 1998. A iniciativa tem por objetivo premiar os trabalhos que representem potencial contribuição para o desenvolvimento científico e tecnológico dos países membros e associados ao Mercosul, bem como incentivar a realização de pesquisa científica, tecnológica e a inovação no bloco e contribuir para o processo de integração regional.
A premiação é organizada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil (MCTI) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), com o apoio institucional da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) e patrocínio da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Fonte: Ministério de Ciência e Tecnologia http://jornalbrasil.com.br/noticia/inscricoes-para-o-premio-mercosul-de-ct-terminam-nestasegunda-23.html
Veículo:Jornal
Editoria: Pag: Brasil Assunto:Pesquisas elaboram cereal matinal e petiscos à base de pupunha e açaí Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim ✘
Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
✘
Sim
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 20/02/2015
Pesquisas elaboram cereal matinal e petiscos à base de pupunha e açaí Pesquisas feitas no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) resultaram em petiscos e cereal matinal feitos com base em açaí e pupunha. O açaí e a pupunha são dois frutos amazônicos bastante conhecidos na região e podem ser consumidos de diversas formas: sucos, doces, sorvetes e geleias. Os estudos foram realizados pelos pesquisadores Francisca Souza e Jaime Paiva Lopes Aguiar em parceria com Ivone Lima Santos e José Carlos de Sales Ferreira, estudantes de mestrado em Ciências de Alimentos da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). De acordo com os pesquisadores, a ideia veio em aproveitar os frutos amazônicos e elaborar novos produtos ou enriquecer os já existentes. As pesquisas duraram, em média, dois anos e foram realizadas no Laboratório de Físico-Química de Alimentos do Inpa e no Laboratório de Cereais da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). "Os petiscos de açaí e o cereal matinal de pupunha foram produzidos com valor nutricional superior aos tradicionais feitos à base de milho", explica a líder do Grupo de Pesquisas em Alimentos e Nutrição na Amazônia, Francisca Souza. Os novos produtos, segundo Souza, são ricos em fibras, minerais e vitaminas, além de conter alto teor de potássio e baixo teor de sódio. "Poderiam ser adicionados aos lanches escolares." No fim de 2014, o Inpa fez o depósito das patentes dos produtos no Instituto Nacional de Proteção Industrial (Inpi). Os pesquisadores esperam que alguma empresa se interesse em produzir o cereal e os petiscos em escala comercial. Fonte: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação http://jornalbrasil.com.br/noticia/pesquisas-elaboram-cereal-matinal-e-petiscos-a-base-depupunha-e-acai.html
Veículo:Jornal
Editoria: Brasil Assunto:Professor do Icex é premiado por pesquisa com 'supercimento' Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim ✘
Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Não
Pag:
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 20/02/2015
Professor do Icex é premiado por pesquisa com 'supercimento' O professor Luiz Orlando Ladeira, do Departamento de Física do Instituto de Ciências Exatas (Icex), recebeu menção honrosa do prêmio Doutor Clemente Greco, organizado pelo Sindicato Nacional da Indústria do Cimento. O prêmio foi entregue no início do mês em reconhecimento ao trabalho do pesquisador no desenvolvimento do cimento enriquecido com nanotubos de carbono. Desde 2008, equipe coordenada por Ladeira trabalha para viabilizar a síntese direta dos nanotubos em cimento. Com 0,1% de sua composição formada por nanotubos de carbono, o chamado "supercimento" possui resistência 60% superior ao material sem a adição. No entanto, o custo final do produto é apenas 30% maior que o do material convencional. “O composto proporciona uma economia enorme em concreto armado, utilizado nas construções para compensar a baixa resistência do cimento comum à tração", afirma Luiz Orlando Ladeira. Além de contribuir para a redução da poluição ambiental causada pela indústria, outro beneficio da utilização do supercimento são construções com durabilidade cinco vezes superior à daquelas que utilizam material comum. “A trinca superficial é o primeiro passo para a degradação de uma estrutura de cimento. Com o aumento da resistência à tração, a fissuração superficial diminui", informa o professor. Segundo ele, por conta dessa característica, o material nanoestruturado também pode ser aplicado em construções submersas, como pontes e bases navais para extração de petróleo. Leia mais sobre o trabalho do professor Luiz Orlando Ladeira em matéria e entrevista publicadas na edição 1622 do Boletim. Fonte: UFMG
http://jornalbrasil.com.br/noticia/professor-do-icex-e-premiado-por-pesquisa-comsupercimento.html
Veículo:Agência
Fapesp Assunto:A reconquista dos tesouros científicos Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim ✘
Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
Editoria:
✘
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Não
Pag:
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 20/02/2015
A reconquista dos tesouros científicos Um aparelho de observação de estrelas que lembra um canhão antigo, de quase 3 metros de comprimento, é uma das razões de orgulho do Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast), do Rio de Janeiro. Construído na França, o círculo meridiano de Gautier, como é chamado, foi instalado em 1900 em um abrigo provisório de madeira na antiga sede do Observatório Nacional, no morro do Castelo. Depois foi transferido para a sede atual, no morro do São Cristóvão, ganhou uma cúpula de madeira com estrutura metálica e funcionou durante décadas para determinar a posição das estrelas e a hora exata, fundamentais para a observação astronômica. Por falta de uso, foi desmontado em 1962, e a cúpula e o prédio que o abrigavam foram abandonados e, tempos depois, estavam em ruínas. Quando se decidiu restaurar o equipamento, em 2000, em vista de sua raridade e antiguidade, a primeira dificuldade foi encontrar as peças, dispersas pelo museu, e os parafusos, também perdidos. Com peças limpas, restauradas e polidas, o equipamento foi montado e, depois de três anos de trabalho, reinaugurado em 2004 em uma sala refeita. Com equipe especializada, um inventário e um catálogo da coleção, planejamento e método de trabalho, o Mast é uma exceção nessa área. “Pelo Brasil, o que mais temos visto é uma quantidade imensa de objetos científicos antigos abandonados”, observa Marcus Granato, coordenador da equipe de museologia. Com sua equipe, ele tem visitado institutos de pesquisa, museus, universidades e escolas de ensino médio e encontrado objetos de valor histórico muitas vezes jogados em salas com móveis quebrados. Em uma sala que servia de depósito de velharias de um instituto de uma universidade paulista, a equipe do museu encontrou um relógio de precisão chamado pêndula que tinha sido emprestado pelo Observatório Nacional, pelo menos quatro décadas antes. Em 2014, o Mast conseguiu trazer de volta o aparelho, hoje exposto em uma das salas de exposição do acervo. Os caçadores de tesouros científicos sabem que há muito mais em armários ou gavetas de professores, principalmente os mais antigos, que protegem os aparelhos com que trabalharam
há décadas e dos quais muitas vezes não querem abrir mão. No final de 2014, a equipe de museologia do Mast e especialistas em museologia de universidades de Pernambuco, Bahia, Rio Grande do Sul e Minas Gerais concluíram um levantamento nacional sobre objetos científicos fabricados até 1960 e não mais em uso, indicando que ainda há muito a ser identificado e valorizado – e, por outro lado, que muita coisa provavelmente já se perdeu. Das 1.486 instituições consultadas (834 universidades, 470 museus, 161 institutos de pesquisa científica e/ou tecnológica e 21 escolas de ensino médio), 1.021 relataram não possuir qualquer objeto antigo de pesquisa ou ensino de física, química, geociências e engenharias. Uma minoria, 337 instituições (160 universidades, 139 museus, 27 institutos de ciência e tecnologia e 11 escolas), o equivalente a 32% do total, mantinha instrumentos antigos de pesquisa ou ensino, que, por lei, deveriam ser preservados: a Constituição de 1988 reconhece os objetos científicos como uma das formas do patrimônio cultural. “Não é preciso guardar tudo”, tranquiliza Granato, imaginando os protestos sobre falta de espaço para preservar as lembranças do passado, “mas deve-se guardar aqueles instrumentos, com os respectivos catálogos, que documentem a atividade científica de uma época”. Leia a reportagem completa em: http://revistapesquisa.fapesp.br/2015/02/18/a-reconquistados-tesouros-cientificos/ http://agencia.fapesp.br/a_reconquista_dos_tesouros_cientificos/20685/
Veículo:Agência
Editoria: Pag: Fapesp Assunto:Instituto Weizmann de Ciências oferece bolsas a alunos brasileiros Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim ✘
Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
✘
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Não
Data: 20/02/2015
Instituto Weizmann de Ciências oferece bolsas a alunos brasileiros Estão abertas, até o dia 27 de fevereiro, as inscrições para o processo seletivo de quatro bolsistas brasileiros que participarão do International Summer Science Institute (Issi), curso de verão do Instituto Weizmann de Ciências, em Rehovot, Israel. As bolsas, voltadas a estudantes recém-formados no ensino médio, são oferecidas pelo grupo Amigos do Instituto Weizmann do Brasil. Os quatro brasileiros selecionados vão se juntar a cerca de 70 estudantes de várias partes do mundo no curso que ocorrerá entre 1 e 29 de julho. Os alunos poderão conhecer modernos laboratórios nas áreas de bioquímica, biologia, química, matemática, ciência da computação e física. Eles também participarão de seminários de pesquisa. Depois de três semanas de trabalho laboratorial, o grupo vai se deslocar para um deserto próximo ao Mar Morto, para estudos de biologia, geografia, história e arqueologia. Podem se inscrever estudantes de todo o Brasil que estejam cursando o primeiro ano do Ensino Superior. É essencial o domínio da língua inglesa. Para participar do processo seletivo é necessário enviar uma redação em inglês com o tema "My interest in the Institute Weizmann Summer School- Scientific Research and my Future Life" para o e-mail weizmann.br@gmail.com. Mais informações em http://www.amigosdoweizmann.org.br/issi.asp http://agencia.fapesp.br/instituto_weizmann_de_ciencias_oferece_bolsas_a_alunos_brasileiros /20686/
Veículo:MCTI
Editoria:
Assunto:Parceria Cita a FAPEAM:
✘
Não
entre Sebrae e CNPq leva inovação ao empreendedor
Release da assessoria
Sim ✘
Pag:
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
Conteúdo:
Matéria articulada pela assessoria
✘
Não
✘
✘ - Positivo
- Negativo
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Data: 20/02/2015
Parceria entre Sebrae e CNPq leva inovação ao empreendedor Profissionais qualificados vão em busca de empresas com o objetivo de auxiliá-las na elaboração de soluções e respostas às demandas do negócio. Essa é uma das missões do Programa Agentes Locais de Inovação (ALI), uma parceria entre o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI). A iniciativa atende empresas de pequeno porte dos setores de indústria, comércio ou serviços e que tenham faturamento anual entre R$ 360 mil e R$ 3,6 milhões. A parceria existe desde 2010 e já atendeu 50 mil empresas. Os 1.202 agentes de campo que atuam em todo o País orientam de forma personalizada os empresários, ajudam na verificação de editais de fomento e fazem o acompanhamento do negócio por até dois anos. Junto com os empresários, esses profissionais, que recebem bolsa do CNPq, fazem o diagnóstico da situação do empreendimento e elaboram um plano de ação para melhorias nos produtos e processos. As soluções são apresentadas de acordo com a necessidade da empresa e validadas por um especialista do Sebrae. Toda essa consultoria é gratuita. Adesão O proprietário da empresa Facinatus Cosméticos, Henner Menezes, decidiu aderir ao programa ALI em março de 2014, quando foi procurado pela farmacêutica e bioquímica Nathalia Barbosa, bolsista do CNPq. A empresa, localizada em Aparecida de Goiânia (GO), tem 35 funcionários e trabalha no ramo de perfumaria e cosmética. Após a adesão, o empreendimento já firmou parceria com universidade para o desenvolvimento de novo cosmético sustentável, participou da Feira do Empreendedor de 2014 e está concorrendo ao Prêmio Nacional de Inovação. "Foi fundamental participar do ALI por conta do nível de qualificação da agente local de inovação", diz Menezes. "Abriu muitas portas na universidade. Eu, como empresário, não tenho tempo de buscar algumas informações úteis para o desenvolvimento de novos projetos. Sem esse facilitador nós não teríamos alcançado
sucesso para a implantação do nosso novo produto e nem participado de eventos e prêmios." Ele lembra ainda que pretende, em cinco anos, dobrar a estrutura e as vendas da empresa e ressalta que a inovação é fundamental na área em que está inserido. "Novos produtos e processos são uma questão de sobrevivência, porque o mercado é ágil e nós concorremos com o mundo todo. Temos que ter esse diferencial, que é a inovação", defende. Já Nathalia, mestre em ciências farmacêuticas, pesquisa, desenvolvimento e inovação em bioprodutos pela Universidade Federal de Goiás (UFG), resolveu participar do ALI como agente local para aperfeiçoar os conhecimentos adquiridos em sua pós-graduação. "Estudei muito sobre a integração entre universidade e empresa e sobre inovações em projetos, e gostaria de ajudar os empresários a colocar em prática o desenvolvimento de ideias inovadoras em seus negócios", afirma. Ela acompanha a Facinatus há um ano. O laboratório de análises clínicas LabVita, localizado no município de Patos (PB), também aderiu à iniciativa. Em 2012, a proprietária e farmacêutica Rita de Cássia Araújo Freitas Melo recebeu a visita do agente local de inovação. Em vídeo da Feira do Empreendedor da Paraíba, a empresária afirma que o programa foi um "divisor de águas" em seu empreendimento. "O ALI veio me mostrar a realidade, mostrar meu potencial, reorganizar e ordenar todos e processos da empresa", afirmou. Rita conta que o laboratório implantou atendimento em domicílio, fortaleceu o cartão fidelidade e expandiu o negócio para 19 unidades de atendimento. Além disso, o LabVita ganhou o Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas do Sebrae (Prêmio MPE Brasil) de 2013. Sobre a iniciativa O programa Agentes Locais de Inovação é um acordo de cooperação técnica entre o CNPq e o Sebrae que prevê um investimento de R$ 362 milhões por ano, de 2015 até 2019. O ALI tem abrangência nacional e está consolidado como estratégia de competitividade e diferencial competitivo para as empresas de pequeno porte. Mais informações sobre a consultoria gratuita em inovação na página eletrônica da iniciativa. Fonte: MCTI http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/parceria-entresebrae-e-cnpq-leva-inovacao-ao-empreendedor
Veículo:MCTI
Editoria:
Assunto:Inscrições
Pag:
para o Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia terminam na
segunda Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim ✘
Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 20/02/2015
Inscrições para o Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia terminam na segunda Os interessados em participar do Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia têm até segundafeira (23) para se inscreverem. A temática da edição 2014 é "Popularização da ciência". As inscrições devem ser feitas exclusivamente pelo endereço www.premiomercosul.cnpq.br. Os candidatos podem participar em uma das seguintes categorias: Iniciação Científica, Estudante Universitário, Jovem Pesquisador e Integração. A categoria Iniciação Científica permite inscrição individual ou por equipes de estudantes do ensino médio – inclusive da modalidade de educação de jovens e adultos (EJA) – que tenham no máximo 21 anos. Estudante Universitário é uma categoria de premiação individual, para alunos do ensino superior (graduandos), sem limite de idade. A categoria Jovem Pesquisador também é individual e voltada a pesquisadores graduados com no máximo 35 anos até 10 de outubro de 2014. Já a categoria Integração destacará equipes de pesquisadores graduados, sem limite de idade. Cada equipe deve ser composta por pelo menos dois pesquisadores residentes em países membros ou associados ao Mercosul, de nacionalidades ou naturalidades diferentes. As equipes compostas por pesquisadores de um só país serão desclassificadas. Sobre o prêmio Inicialmente chamada de Prêmio Mercosul para Jovens Pesquisadores, a premiação foi criada pela Reunião Especializada em Ciência e Tecnologia do Mercosul (RECyT) em 1998. A iniciativa tem por objetivo premiar os trabalhos que representem potencial contribuição para o desenvolvimento científico e tecnológico dos países membros e associados ao Mercosul, bem como incentivar a realização de pesquisa científica, tecnológica e a inovação no bloco e contribuir para o processo de integração regional.
A premiação é organizada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil (MCTI) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), com o apoio institucional da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) e patrocínio da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Fonte: MCTI http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/inscricoes-para-opremio-mercosul-de-ciencia-e-tecnologia-terminam-na-segunda
Veículo:Agência
Editoria: Pag: Gestão CT&I Assunto:Consecti convoca eleições em março para definir novo presidente Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim ✘
Não
✘
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
Conteúdo:
Matéria articulada pela assessoria
✘
✘
✘ - Positivo
- Negativo
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Data: 20/02/2015
Não
Consecti convoca eleições em março para definir novo presidente Os membros do Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti) se reunirão em Brasília nos dias 3 e 4 de março para debaterem os rumos da entidade. No segundo dia do encontro, haverá ainda a eleição para escolher os membros da cúpula da entidade para o biênio 2015/2016. O pleito foi convocado por edital e as inscrições das chapas vão até 25 de fevereiro. Serão preenchidos os seguintes cargos: presidente, 1° vice-presidente, 2° vice-presidente, diretor regional Sul, diretor regional Sudeste, diretor regional Centro-Oeste, diretor regional Norte, diretor regional Nordeste e presidente do Conselho Fiscal. Estão aptos a votar e a se candidatar os membros efetivos do Consecti. Se apenas uma chapa for habilitada ao processo eleitoral, ela será aclamada como vencedora. Atualmente, a presidência do Consecti está temporariamente sob a incumbência de Francilene Garcia. Ela assumiu o cargo neste início de ano devido à saída de Saumíneo Nascimento – antigo mandatário do conselho –, ter deixado o comando da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia de Sergipe. Para obter mais informações sobre http://www.conscti.org.br/estatuto/.
o
estatuto
do
Consecti,
acesse
este
(Agência Gestão CT&I) http://www.agenciacti.com.br/index.php? option=com_content&view=article&id=6909:consecti-convoca-eleicoes-em-marco-paradefinir-novo-presidente&catid=144:noticias
link:
Veículo:Agência
Editoria: Pag: Gestão CT&I Assunto:Simpósio reúne comunidade científica para debater sensoriamento remoto Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim ✘
Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Não
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 20/02/2015
Simpósio reúne comunidade científica para debater sensoriamento remoto O 17º Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto (SBSR) está com as inscrições abertas. O evento, realizado de 25 a 29 de abril em João Pessoa (PB), reúne a comunidade técnicocientífica e empresários das áreas de sensoriamento remoto e de geotecnologias para a apresentação de trabalhos e debates sobre as pesquisas, desenvolvimento tecnológico, ensino e a política científica realizados no País e no mundo. O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e a Associação de Especialistas LatinoAmericanos em Sensoriamento Remoto (Selper) realizam a 17ª edição do SBSR. O simpósio aborda temas como produção e previsão agrícola, degradação de florestas, urbanização, poluição, saúde, mudanças globais, geologia, hidrologia, oceanografia, monitoramento ambiental, cartografia, sistemas, sensores, processamento de imagens, geoprocessamento e educação. Além de uma extensa programação de sessões temáticas e especiais, bem como apresentações de trabalhos científicos e uma exposição técnica, o 17º SBSR terá nove cursos de alto nível em diferentes áreas. Para mais informações acesse o site do SBSR neste link. (Agência Gestão CT&I, com informações do Inpe) http://www.agenciacti.com.br/index.php? option=com_content&view=article&id=6917:simposio-reune-comunidade-cientifica-paradebater-sensoriamento-remoto&catid=144:noticias
Veículo:Jornal
A Critica Assunto:Equipe pronta para desafio nacional Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim ✘
Não
✘
Sim
Cidades
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Editoria:
✘
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Pag:
C2 Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 20/02/2015