Veículo:Fas
Editoria: Pag: Amazonas Assunto:Fapeam financia incubadora de negócios de base comunitária e beneficia
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Data: 20/03/2015
Fapeam financia incubadora de negócios de base comunitária e beneficia cinco unidades de conservação do AM Ribeirinhos empreendedores de cinco Unidades de Conservação (UCs) do Amazonas passarão a ser beneficiados por uma incubadora exclusiva para alavancarem suas atividades. Nesta semana, a Incubadora de Negócios Sustentáveis da Fundação Amazonas Sustentável (FAS) recebeu resposta positiva da Fundação de Amparo a Pesquisa no Amazonas (Fapeam) para um aporte de R$ 186 mil, destinado ao desenvolvimento tecnológico da incubadora e dos empreendimentos de base comunitária no interior do Amazonas. O projeto selecionado está alinhado ao Projeto Empreendedorismo Ribeirinho, implementado em parceria com o Serviço Brasileiro de apoio à micro e pequenas empresas (Sebrae). A incubadora tem por objetivo apoiar novos empreendimentos comunitários das Reservas de Desenvolvimento Sustentável (RDSs) Uacari, Juma, Rio Amapá, Rio Madeira e Rio Negro, por meio de formação empreendedora, suporte na gestão de pequenos negócios e do intercâmbio das experiências adquiridas entre as iniciativas. A ideia é ampliar a geração de renda e promover condições para a sustentabilidade financeira de negócios ribeirinhos com grande potencial do Estado, como o açaí, a borracha, a madeira manejada, o cacau, a farinha e o turismo. “Esses recursos têm uma importância muito grande, pois ajudam a transformar as oportunidades que se tem no interior em renda efetiva para as pessoas e para as comunidades. Fortalecer os arranjos produtivos locais é o grande objetivo do Bolsa Floresta, e a aprovação desses recursos para o empreendedorismo ribeirinho caminha nesse sentido”, enfatizou o superintendente técnico científico da FAS, Eduardo Taveira. A expectativa é beneficiar direta e indiretamente 1,5 mil ribeirinhos dos municípios de Carauari, Iranduba, Manacapuru, Manicoré, Novo Airão e Novo Aripuanã. Os recursos do edital Pró-Incubadoras liberados pela Fapeam, destina verbas para iniciativas alinhadas à
metodologia do Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos (Cerne), uma ferramenta que busca aprimorar o modelo de gestão das incubadoras. Para a diretora-presidente da FAPEAM, Maria Olívia Simão, o início das ações fortalecem e aprimoram a cultura de empreendedorismo inovador no Estado. “Os modelos de desenvolvimento são feitos conforme as características de cada município, voltados, portanto, a desenvolver as potencialidades locais”, disse. http://fas-amazonas.org/2015/03/fapeam-financia-incubadora-de-negocios-de-basecomunitaria-e-beneficia-cinco-unidades-de-conservacao-do-am/?lang=pt
Veículo:PCE
Editoria: Pag: Amazonas Assunto:“O PCE é um programa com um resultado fantástico”, diz pesquisador do
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Data: 20/03/2015
“O PCE é um programa com um resultado fantástico”, diz pesquisador do Inpa
Reconhecido em todo o Amazonas, o Programa Ciência na Escola (PCE) já apresenta resultados significativos no estado. Durante a terceira semana de março, entre os dias 17 e 19 de março, o programa realiza o I Encontro de Coordenadorias Regionais. A abertura foi marcada pela presença de autoridades da Fundação de Amparo à Pesquisas do Estado do Amazonas (Fapeam) e Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). Para o representante da direção do Inpa, Carlos Bueno, pesquisador da instituição, o PCE é um programa de sucesso. “Apesar de ser apenas um adolescente de 10 anos, como ele é, já vimos um resultado fantástico. O PCE já é um programa fantástico”, disse Bueno. Após este encontro, segundo o pesquisador, os coordenadores se mostrarão mais otimistas. “Temos aqui pessoas de todas as regiões do Amazonas, a experiência que as pessoas trocam aqui são maravilhosas”. O encontro ainda está no segundo dia de debates calorosos e já é possível ver o brilho nos olhos dos coordenadores, que sairão do evento com a bagagem de conhecimento ampliada. Além disso, os representantes regionais voltam preparados para sanar as dúvidas existentes na região. http://pceamazonas.com.br/2015/03/18/o-pce-e-um-programa-com-um-resultado-fantasticodiz-pesquisador-do-inpa/
Veículo:Portal
Editoria: Pag: Amazônia Assunto:Fapeam e Fucapi lançam programa de estímulo à formação de engenheiros no
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Data: 20/03/2015
Fapeam e Fucapi lançam programa de estímulo à formação de engenheiros no Amazonas A formação de engenheiros no Amazonas ganhou mais um reforço, nesta quarta-feira (18), com a aula inaugural do Programa Estratégico de Indução à Formação de Recursos Humanos em Engenharias no Amazonas (Pró-Engenharias). O evento marcou o início das atividades e a parceria firmada entre o governo do Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), e a Fucapi para estimular estudantes do Ensino Médio a seguirem a carreira acadêmica e profissional na área da Engenharia. Ao todo, serão 40 alunos qualificados, sendo 20 oriundos da Escola Fucapi e 20 estudantes de escolas públicas do entorno. A aula inaugural foi realizada no auditório do Senai, localizado na Av. Rodrigo Otávio, nº 2394, Distrito Industrial, e reuniu gestores, professores, pais e os alunos selecionados para participar do Programa. Durante a abertura das atividades, a diretora-presidenta da FAPEAM, Maria Olívia Simão, lembrou-se do pioneirismo do ex-diretor-presidente da FAP e ex-secretário estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I), Odenildo Teixeira Sena, que vislumbrou a necessidade de investir na formação de jovens e estimulá-los a seguirem a carreira acadêmica e profissional na área de Engenheira, frente ao cenário nacional e regional. “Os gestores têm as ideias e os técnicos põem a mão na massa. Por este motivo, também quero ressaltar o trabalho realizado pelo Eduardo Taveira, que à época estava na antiga Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (Sect/AM), e do ex-assessor da presidência da FAPEAM, Edilson Soares, que trabalharam na elaboração do Edital e na execução do piloto nas escolas públicas. Precisávamos buscar essas competências e talentos dos alunos. Vimos à necessidade de ir muito além de dar o conhecimento”, ressaltou. Sobre a implantação do Pró-Engenharias na Fucapi, Maria Olívia reiterou o trabalho sério desenvolvido e o ensino técnico já existente em sua essência na escola, o histórico e a inovação. “Queremos pensar o ensino e a formação dentro de espaços diferenciados e permitir
que estudantes que moram no entorno e não estudam na Fucapi tenham também a oportunidade de participar. É uma ação extremamente importante e estratégica para o Amazonas”. Em sua fala, a diretora-presidenta da Fucapi, Isa Assef, destacou a importância do investimento na formação de engenheiros para o Amazonas desde o Ensino Médio. Ela lembrou que o mercado é competitivo, por isso é preciso estar preparado. “Os alunos que foram selecionados precisam se dedicar ao Programa e aproveitar cada minuto. Professores, tenham paciência com os alunos. O país enfrenta dificuldades em diversas áreas, temos que nos impor pelo conhecimento. Não desistam no caminho em qualquer que seja a dificuldade. Aproveitem a oportunidade”. Isa Assef também agradeceu o apoio recebido da FAPEAM e da antiga Secti/AM e reiterou a relevância de ambas para o desenvolvimento do Amazonas. Pai de um dos estudantes selecionados para o Pró-Engenharia, Robson da Silva dos Santos falou emocionado sobre o ingresso da filha no Programa. Ele disse que sempre quis estudar na Fucapi, contudo por ter que trabalhar e as viagens feitas para fora do Estado, nunca pode realizar o sonho. “Fico feliz de ver minha filha concretizando algo que não puder fazer. Fico preocupado por ela ter que se ausentar o dia todo, mas tenho a convicção de que estará bem”. Como funcionará Os alunos participantes da iniciativa vão receber aulas diferenciadas durante os três anos do Ensino Médio na Fucapi. Além disso, receberão uma bolsa de estudo remunerada. Serão utilizados alguns métodos de engenharia aplicados na prática para incentivar os estudantes a gostarem da profissão e os mesmos serão preparados para o Enem e para graduação posteriormente. O Programa Pró-Engenharias tem a previsão de concluir as atividades em dezembro de 2017. O termo de acordo de Cooperação Técnico-Científica do Programa foi assinado em abril do ano passado por gestores da Fucapi e da FAPEAM. Mais engenheiros no Amazonas O projeto piloto do Pró-Engenharias iniciou no Instituto de Educação do Amazonas (IEA), com a seleção de alunos apoiados pela FAPEAM por meio de concessão de bolsas. A segunda edição foi realizada no Centro Educacional de Tempo Integral (Ceti) Profº Eng. Sérgio Alfredo Pessoa Figueiredo. Aproximadamente 200 estudantes do Ensino Médio participaram deste processo. As bolsas concedidas aos estudantes, professores e coordenadores, exercem um papel social importante, reduzindo o risco do abandono escolar pela oferta de subempregos. O Programa oportuniza a valorização do currículo, como experiência profissional às atividades como pesquisador bolsista da Fapeam. Sobre o Pró-Engenharias O Programa Estratégico de Indução à Formação de Recursos Humanos em Engenharias no Amazonas (Pró-Engenharias) visa a fomentar o desenvolvimento da área de Engenharia, estimulando estudantes, a partir do segundo ano do Ensino Médio, a seguirem carreira acadêmica e profissional na área, por meio de atividades orientadas, executadas em escola da rede pública estadual de ensino sediada na cidade de Manaus. http://portalamazonia.com/noticias-detalhe/educacao/fapeam-e-fucapi-lancam-programa-deestimulo-a-formacao-de-engenheiros-no-amazonas/? cHash=6f30a0c3f7014c92643eba896370aea5
Veículo:Fucapi
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Data: 20/03/2015
Fucapi e Fapeam fortalecem formação para futuros engenheiros Até o ano de 2020 será necessário formar entre 70 e 95 mil engenheiros por ano. Os dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) chamam atenção porque mesmo sendo uma das profissões mais bem pagas do País, apenas 10% dos universitários brasileiros estão matriculados em cursos na área das engenharias. Com vistas a esse cenário, a Fucapi em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) deram início a um ciclo de formação voltada para levar jovens a buscarem cada vez mais esta carreira. Assim, nesta quarta-feira (18/03), realizaram a Aula Inaugural do Programa Estratégico de Indução à Formação de Recursos Humanos em Engenharias no Amazonas (Pró-Engenharias), no auditório do Senai-AM, com a participação de 40 alunos do ensino médio que ingressam no curso, previamente selecionados para ingressar no programa. A turma é dividida da seguinte maneira: 20 alunos são da Escola Fucapi e 20 da Escola Estadual Antônio Lucena, localizada no Morro da Liberdade. A diretora-presidente da Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi), Isa Assef, chamou a atenção para a escassez de recursos humanos qualificados na área das engenharias em todo País. “O programa é importante para o Brasil e para o Amazonas. A Engenharia é a base para o desenvolvimento e sabemos a escassez de pessoal nas diversas áreas”, destacou.Durante a aula inaugural, Isa Assef, destacou que os desafios serão muitos para os alunos, mas que é importante aproveitar essa grande oportunidade. “Não desistam no caminho em qualquer que seja a dificuldade”, aconselhou aos jovens presentes na solenidade. Na avaliação da diretora-presidente da Fapeam, Maria Olívia Simão, a edição piloto foi iniciada dois anos atrás e já é considerada exitosa pelos resultados positivos, visto que os egressos do programa já ingressaram em universidades públicas federal e estadual. Por conta desses resultados, o programa está sendo ampliado com essa edição piloto junto com a Fucapi, que tem tradição e vanguarda na educação tecnológica. “Estamos com a maior expectativa. Sempre a Fucapi teve um trabalho muito sério na área e acreditamos que com essa parceria teremos alunos que sairão melhor preparados para ingressarem em engenharia”,
frisou. Olívia Simão disse ainda que o País depende da formação de mais engenheiros para mudar o modelo produtivo, elevar a competitividade. “No Amazonas, de forma especial precisamos ter a industrialização de vários insumos, de várias potencialidades dos recursos naturais do nosso Estado, levando em consideração nossas riquezas. Engenheiros são fundamentais para mudar esse contexto”, declarou. O diretor de Tecnologia e Pesquisa da Fucapi, Niomar Pimenta, está com grande expectativa para as atividades da turma. “Vamos trabalhar intensamente esses três anos com os alunos, levando-os a visitar muitas empresas, realizando muitas palestras e aulas específicas para que eles tenham uma visão, uma ideia do que é trabalhar com a Engenharia e qual o papel do engenheiro. E assim, possamos incentivar essa nova geração a também olhar para a área com uma perspectiva de carreira promissora”, declarou. Expectativa Na visão de Thalia Fernandes, de 16 anos, estudante do 1º ano do Ensino Médio da Escola Fucapi, esta é uma grande oportunidade para seguir os estudos e fortalecer seus conhecimentos. “Espero colher muitas coisas boas para contribuir com meu futuro profissional”, afirmou ela que pretende cursar a faculdade de Engenharia Elétrica ou Engenharia Eletrônica. Beatriz Campinho, 15 anos, que é aluna do 1º ano do Ensino Médio da Escola Estadual Antônio Lucena, aposta no programa para alcançar o sonho de se formar em Engenharia Química, carreira que já escolheu para seguir. “Espero que as aulas na Fucapi por meio do PróEngenharias ampliem meus conhecimentos e com isso atinja minha meta de ingressar na faculdade tão esperada”, disse. Sobre o Pró-Engenharias Segundo a diretora da Escola Fucapi, Rosanna Lacouth, o objetivo do programa é estimular estudantes do Ensino Médio, a seguirem a carreira acadêmica e profissional na área da Engenharia. “O Programa Pró-Engenharias tem a previsão de concluir as atividades em dezembro de 2017”, informou.
Cristiane Barbosa – Agência Fucapi http://www.fucapi.br/educacao/2015/03/fucapi-e-fapeam-fortalecem-formacao-para-futurosengenheiros/
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Editoria: Pag: do Marcos Santos Assunto:Fapeam destina R$ 1,7 milhão para incubadoras de inovação no Amazonas Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 20/03/2015
Fapeam destina R$ 1,7 milhão para incubadoras de inovação no Amazonas O Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), destinará R$ 1,7 milhão para alavancar o ecossistema de inovação no interior do Amazonas, fortalecendo negócios de base comunitária no interior do Estado com apoio de incubadoras e focos nas cadeias produtivas dos municípios. Os recursos serão ofertados a dez incubadoras com projetos selecionados no Programa de Apoio às Incubadoras (Pró-Incubadoras). O resultado , divulgado nesta terça-feira (17/03), é referente ao Edital 019/14, lançado no final de 2014, voltado à estruturação de novas incubadoras e o desenvolvimento de empresas alinhadas ao modelo do Centro de Referência para o Apoio a Novos Empreendimentos (Cerne). Atualmente, segundo dados da Rede Amazônica de Instituições em Prol do Empreendedorismo e da Inovação (Rami), o Amazonas possui 14 incubadoras, distribuídas na capital e nos municípios de Presidente Figueiredo, Autazes e Tefé. Nesta edição do Pró-Incubadoras, por meio do projeto ‘Consolidação da incubadora de empreendimentos sociais e sustentáveis da Fundação Amazonas Sustentável (FAS)’, coordenado por Wildney Mourão, serão apoiadas micro e pequenas empresas nos municípios de Carauari, Iranduba, Manacapuru, Manicoré, Novo Airão e Novo Aripuanã. A Universidade do Estado do Amazonas (UEA) também receberá recursos para fortalecimento da incubadora da Universidade. Com o projeto ‘Consolidação da incubadora da UEA com foco na implantação do modelo Cerne’, coordenada pela especialista em Gestão e Auditoria dos Sistemas de Saúde pela Faculdade Oswaldo Cruz (FOC), Waldeyne Oderilda Magalhães dos Santos, a UEA pretende capacitar a equipe técnica da incubadora da Universidade, aperfeiçoar a infraestrutura física e tecnológica, além de promover a interação e cooperação entre as incubadoras no Amazonas através da realização de eventos conjuntos para aperfeiçoamento dos resultados. Para a diretora-presidente da Fapeam, Maria Olívia Simão, com o início das ações, as incubadoras passam a atrair novos atores fundamentais para o fortalecimento e aprimoramento da cultura do empreendedorismo inovador no Estado. “Os modelos de desenvolvimento são feitos conforme as características de cada município, voltados, portanto, a desenvolver as potencialidades locais”, disse Olívia. Incubadoras Em Manaus, por exemplo, o Governo do Estado, via Fapeam, apoiará o fortalecimento das incubadoras ‘Fábrica de Software’ na Fundação Nokia e ‘Uninorte Empreende’ no Centro Universitário do Norte (Uninorte). Na Nokia, a incubadora será voltada ao desenvolvimento de aplicativos, sistemas e produtos alinhados aos tecnológicos da Informação e Comunicação, de acordo com demandas divulgadas pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa)
em seus relatórios. A ‘Uninorte Empreende’ será uma incubadora multisetorial nas áreas de Turismo, Sustentabilidade, Design, Urbanismo e Mecânica, para desenvolver empreendimentos inovadores que contribuam para o processo de crescimento e desenvolvimento socioeconômico e cultural no Amazonas. http://www.blogmarcossantos.com.br/2015/03/18/fapeam-destina-r-17-milhao-paraincubadoras-de-inovacao-amazonas/
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Editoria: Pag: Fucapi Assunto:Pesquisa com camu-camu em pó revela ação eficiente na redução de gordura
e de açúcar na corrente sanguínea Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 20/03/2015
Pesquisa com camu-camu em pó revela ação eficiente na redução de gordura e de açúcar na corrente sanguínea Estudos realizados por pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) com ocamu-camu (Myrciaria dubia) em pó, considerada a fruta mais rica em vitamina C do mundo, revelaram ação eficiente na redução de gordura e na redução de açúcar no sangue em adultos sadios. Os pesquisadores do Laboratório de Físico-Química de Alimentos, Jaime Paiva Lopes Aguiar e Francisca das Chagas do Amaral Souza, estudam há mais de dez anos o camu-camu em diferentes formas, principalmente, em pó. “Tais resultados demonstram o potencial benéfico da vitamina C (ácido ascórbico) e, principalmente, do camu-camu à saúde, pois as cápsulas do fruto mostraram-se mais eficientes na redução dos níveis delipoproteínas comparadas ao ácido ascórbico sintético”, afirma Aguiar.Parte da pesquisa está no estudo ‘Frutos amazônicos para produção de alimentos funcionais’, coordenado por Francisca das Chagas, que recebeu aporte financeiro do governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por meio doPrograma Universal Amazonas. De coloração avermelhada semelhante à jabuticaba, o camu-camu é uma espécie nativa da Amazônia pertencente à família das Myrtaceae (a mesma da goiaba e do jambo) e é encontrada naturalmente à beira dos rios e lagos da região amazônica. O camu-camu, também conhecido como caçari ou araçá d’água, tem sido foco de inúmeros estudos por apresentarem significativo conteúdo de substâncias antioxidantes. Entre os estudos, destaca-se a dissertação de mestrado em Ciências de Alimentos, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), da nutricionistaBianca Languer Vargas, intitulada “Efeito das cápsulas de camu-camu em pó sobre a glicemia e o perfil de adultos saudáveis” publicada em uma revista cubana de plantas medicinais. O estudo envolveu grupos que receberam cápsulas de camu-camu em pó, registrando-se
aumento significativo nos níveis séricos de ácido ascórbico e queda significativa nos valores de glicemia, do colesterol total e, também, do LDL (o “colesterol ruim”). No grupo que recebeu cápsulas de vitamina C sintética houve diminuição significativa apenas na glicemia de jejum. Em ambos os grupos de estudo, registrou-se tendência de diminuição nos triglicerídeos. Trabalhos recentes comprovam o alto teor de vitamina C no camu-camu apresentando concentrações que podem variar entre 800 e 6.000 mg em cada 100g de fruto. “Este teor pode ser até três a quatro vezes superior ao encontrado na acerola (Malpighia glabra L.), que é referenciada como alimento fonte de vitamina C”, ressaltou o Jaime Aguiar. Para ele, o consumo da fruta incorporada a uma dieta equilibrada, rica em fibras e micronutrientes, pode constituir uma alternativa promissora de manutenção da boa saúde, tanto para pessoas saudáveis quanto para as portadoras de doenças cardiovasculares.O consumo da fruta incorporada a uma dieta equilibrada pode constituir uma alternativa de manutenção da boa saúde, segundo o Inpa. Desde 1980, o Inpa estuda o camu-camu em vários aspectos: agronômicos, biológico e tecnológico. O pesquisador do Laboratório de Melhoramento de Fruteiras, Kaoru Yuyama, que estuda as possibilidades econômicas do plantio do camu-camu, já conseguiu ‘domesticar’ o fruto, fez melhoramento genético da semente e trouxe a produção típica das várzeas e curso dos rios da Amazônia para a terra firme. O pesquisador conta que o cultivo do camu-camu em terra firme apresenta algumas vantagens em relação às plantas nativas nascidas espontaneamente na beira de rios. Uma delas é o período reprodutivo que se estende ao longo do ano e a colheita é feita nas épocas de maior concentração de vitamina C e alto teor de antocianina. Esta substância atua como antioxidante, protegendo contra doenças cardiovasculares e de circulação, podendo, também, prevenir alguns tipos de câncer. Segundo Yuyama, a fruta é pouca conhecida pelos brasileiros, mas bastante consumida em diferentes países como complemento nutricional e como fitoterápico no tratamento da depressão e no fortalecimento dosistema imunológico. “O camu-camu apresenta um alto potencial a ser explorado como um alimento funcional (aquele que é benéfico ao organismo) na região amazônica e, também, nos grandes mercados como a Ásia, Europa e Estados Unidos”, ressalta o pesquisador. Para pesquisador, o cultivo de camu-camu é viável no Amazonas, o que emperra “é a falta de incentivo à produção”. O camu-camu leva três anos para começar a produzir, nesse período, o pesquisador conta que é possível fazer um consórcio de cultivo com outras espécies de cultura para se ter um retorno econômico mais rápido, como o feijão ou a melancia. Fonte: Assessoria de comunicação do Inpa http://www.fucapi.br/blogfucapi/2015/03/20/pesquisa-com-camu-camu-em-po-revela-acaoeficiente-na-reducao-de-gordura-e-de-acucar-na-corrente-sanguinea/
Veículo:Agência
Editoria: Pag: Fapesp Assunto:União Europeia e FAPESP firmam parceria para apoio a pesquisas
colaborativas Cita a FAPEAM:
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Data: 20/03/2015
União Europeia e FAPESP firmam parceria para apoio a pesquisas colaborativas Representantes da União Europeia e da FAPESP assinaram na quarta-feira (18/03), na sede da Fundação, uma carta de intenção em que se comprometem a apoiar pesquisas realizadas em parceria por pesquisadores de instituições em São Paulo e nos estados-membros da União Europeia por meio do Horizonte 2020, maior programa de apoio à pesquisa e à inovação da Europa. Em vigor desde 2007, o programa tem orçamento de € 80 bilhões aprovado para pesquisas até 2020, além de investimentos da iniciativa privada, e os recursos estão abertos à comunidade científica internacional. De acordo com os representantes da União Europeia, a parceria com o Brasil e, em especial, com o Estado de São Paulo tem o objetivo de unir esforços para a superação de desafios científicos comuns em diversas áreas do conhecimento. “Os grandes problemas da ciência são globais e é preciso encontrar respostas igualmente globais para eles. O Brasil é um importante parceiro da União Europeia nos campos político e econômico, mas também há grande potencial para ampliarmos nossa parceria científica, especialmente a partir deste compromisso de cooperação mútua firmado com o Estado de São Paulo, por meio da FAPESP, de onde emerge o maior número de pesquisas do país e de nível extremamente elevado”, disse Ana Paula Zacarias, embaixadora da União Europeia no Brasil, à Agência FAPESP. A carta de intenção foi assinada por Zacarias e Celso Lafer, presidente da FAPESP, que destacou o interesse mútuo por colaborações científicas. “A FAPESP apoia uma série de pesquisas realizadas em conjunto por pesquisadores do Brasil e de todo o mundo, e a parceria firmada com a União Europeia vai ao encontro desse trabalho de internacionalização da ciência brasileira fortemente promovido em São Paulo. Por meio do Horizonte 2020, pesquisadores do Brasil e da Europa terão acesso facilitado a novas redes de colaboração científica”, afirmou.
O Horizonte 2020 é estruturado em três pilares: excelência científica, liderança industrial e enfrentamento dos desafios sociais. Entre os objetivos do programa estão a garantia de uma produção científica com impacto global, a remoção de barreiras para a inovação e a facilitação da interação entre os setores público e privado. A análise das propostas recebidas pelo Horizonte 2020 é realizada pela Comissão Europeia, por meio de avaliadores de diversos países e com formação em diferentes áreas do conhecimento. No âmbito da colaboração entre a FAPESP e o programa, pesquisadores sediados no Estado de São Paulo e em instituições europeias terão a possibilidade de interagir e de desenvolver projetos colaborativos de pesquisa aproveitando as oportunidades oferecidas bilateralmente. De acordo com Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP, que apresentou um panorama da produção científica em São Paulo e das colaborações internacionais da Fundação, o próximo passo da parceria é estabelecer os mecanismos pelos quais será oferecido o apoio conjunto às pesquisas. “Há diversas possibilidades de apoio à colaboração, seja ela de iniciativa brasileira ou europeia. A FAPESP definirá em conjunto com a Delegação da União Europeia no Brasil em que termos a cooperação poderá ser facilitada, ampliando ainda mais o contato da produção científica nacional com o mundo”, disse. Entre os temas de interesse mútuo das comunidades científicas brasileira e europeia foram destacadas pesquisas relacionadas ao Oceano Atlântico. “A exemplo das cooperações entre a União Europeia e o Canadá para pesquisas no Atlântico Norte, os trabalhos realizados na parte sul do oceano poderiam se beneficiar consideravelmente de colaborações com pesquisadores de diferentes procedências, formando uma rede de colaboração que abrangeria toda a sua extensão”, destacou Cristina Russo, diretora de Cooperação Internacional em Ciência, Tecnologia e Inovação da Comissão Europeia. De acordo com o documento assinado, a FAPESP e a Delegação da União Europeia no Brasil agirão em conjunto, de forma a facilitar a interação entre pesquisadores na Europa e em São Paulo e a identificação de temas de interesse, seguindo os procedimentos do programa Horizonte 2020 e da Fundação. Foram destacados ainda potenciais de colaboração em áreas multidisciplinares que envolvem desafios sociais globais, como mudanças climáticas, mobilidade e sustentabilidade, energias renováveis, segurança alimentar e transformações demográficas. Também participaram da reunião para a assinatura da carta de intenção Piero Venturi, chefe do setor de Ciência, Tecnologia e Inovação da União Europeia no Brasil; Domenica Bruma, responsável pela política para assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação e Relações com o Brasil da Comissão Europeia; Eduardo Moacyr Krieger, vice-presidente da FAPESP; Marilda Solon Teixeira Bottesi, assessora especial da Diretoria Científica da FAPESP; e Glenda Mezarobba, gerente para colaborações em pesquisa da FAPESP. Mais informações sobre o Horizonte ec.europa.eu/programmes/horizon2020.
2020
estão
disponíveis
em
http://agencia.fapesp.br/uniao_europeia_e_fapesp_firmam_parceria_para_apoio_a_pesquisas _colaborativas/20843/
Veículo:Agência
Editoria: Pag: Fapesp Assunto:Brasil constrói segunda maior câmera no mundo para observação
astronômica Cita a FAPEAM:
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Data: 20/03/2015
Brasil constrói segunda maior câmera no mundo para observação astronômica Nos próximos meses, o Observatório Astronômico de Javalambre (OAJ), na região de Aragão, na Espanha, iniciará um mapeamento do Universo observável a partir do hemisfério Norte durante quatro anos, com o objetivo de produzir um mapa tridimensional com centenas de milhões de galáxias, compreendendo um quinto de todo o céu do planeta. Para isso, serão utilizados dois telescópios com grande campo de visão, sendo um menor – com espelho de 80 centímetros de diâmetro e uma câmera de 85 megapixels (milhões de pixels) acoplada – e um telescópio principal, com espelho de 2,5 metros de diâmetro, equipado com uma câmera de 1,2 gigapixel (bilhão de pixels), com capacidade de produzir imagens em 59 cores de cada estrela, galáxia, quasar, supernova e objeto do sistema solar observado. Batizada de JPCam, a câmera óptica de 1,2 gigapixel será a segunda maior no mundo para uso em astronomia – a maior em operação tem 1,4 gigapixel e está instalada no telescópio Panoramic Survey Telescope and Rapid Response System (Pan-STARRS), da University of Hawaii. Há uma câmera ainda maior em construção, com capacidade de 3,2 gigapixels, que será utilizada no Large Synoptic Survey Telescope (LSST), mas com previsão para entrar em operação em 2022, no Chile. Tanto a JPCam como a câmera de 85 megapixels estão sendo construídas com a participação de pesquisadores brasileiros no âmbito do Projeto Temático “O Universo em 3D: astrofísica com grandes levantamentos de galáxias”, apoiado pela FAPESP. “A JPCam possibilitará produzir imagens em 59 cores de quase cada pixel do céu observado, o que é algo absolutamente novo”, avaliou Laerte Sodré Junior, professor do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (IAG-USP) e coordenador do Projeto Temático. “Existem instrumentos astronômicos que fazem isso, mas em uma região minúscula do céu e
não com a quantidade de filtros de imagem que a JPCam terá. Com isso, será possível abrir uma nova janela na Astronomia”, disse Sodré à Agência FAPESP. Os pesquisadores brasileiros são responsáveis pela parte mecânica da câmera, incluindo um dispositivo que controlará a entrada de luz e as bandejas de filtros de imagem de 14 detectores. O subsistema óptico do instrumento será construído por uma empresa inglesa contratada pela colaboração astronômica, que tem a participação de universidades e instituições de pesquisa do Brasil e da Espanha. A participação brasileira no projeto é financiada pela FAPESP e por outras instituições de fomento à pesquisa no país. "O governo da Espanha financiou a construção do observatório e dos telescópios e o Brasil se responsabilizou pela construção das câmeras", disse Sodré. A câmera JPCam é um dos instrumentos que pesquisadores brasileiros trabalham para desenvolver em grandes projetos de observação astronômica que entrarão em operação nos próximos anos. Outro grupo de pesquisadores do IAG-USP, em colaboração com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o Observatório Nacional (ON) e o Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA), também está desenvolvendo uma câmera de 85 megapixels que será acoplada a um novo telescópio, com espelho de 87 centímetros de diâmetro, que está sendo instalado no Observatório Internacional de Cerro Tololo, no Chile, com apoio da FAPESP. O telescópio de Cerro Tololo mapeará durante três a quatro anos o Universo observável no hemisfério Sul e completará as observações realizadas pelo telescópio menor do Observatório Astronômico de Javalambre. Com isso, será possível observar mais um sétimo de todo o céu, cobrindo toda a região visível do espectro eletromagnético, dizem os pesquisadores da área. “O telescópio do Observatório Internacional de Cerro Tololo deverá começar a produzir dados já em agosto”, disse Sodré. “Esse levantamento astronômico deverá resultar em descobertas muito importantes para a astronomia”, estimou. O pesquisador foi um dos participantes do “Workshop for Advanced Instrumentation for Astronomy”, realizado pela FAPESP em parceria com a Netherlands Organisation for Scientific Research (NWO), da Holanda, no dia 16 de março, no auditório da Fundação. Um dos objetivos do encontro foi explorar oportunidades de colaboração entre cientistas e engenheiros do Brasil e da Holanda, em instrumentação científica avançada para Astronomia, que possam contribuir para os programas de apoio à pesquisa na área financiados pelas duas agências de fomento. Nova era De acordo com Sodré, os primeiros instrumentos científicos para projetos astronômicos desenvolvidos no Brasil foram para os telescópios do Observatório do Pico dos Dias, em Minas Gerais, inaugurado em 1980, e operado e mantido pelo Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA). A maioria dos instrumentos foi desenvolvida pelas próprias universidades e instituições de pesquisa porque até então não havia um modelo de parceria com empresas, explicou João Steiner, professor do IAG-USP. “Naquela época não havia essa possibilidade e cada universidade e instituição de pesquisa tinha suas próprias oficinas mecânicas e eletrônicas e seus engenheiros, e desenvolviam tudo internamente. A contratação de serviços de empresas só começou na metade da década de 1980”, disse Steiner.
De acordo com os pesquisadores, uma “nova era” do desenvolvimento de instrumentação científica para projetos astronômicos foi iniciada nos anos 2000, quando foram inaugurados o Observatório Gemini – cujas operações iniciaram em 2004 com dois telescópios “gêmeos”, um nos Andes chilenos e outro no Havaí – e o Southern Observatory for Astrophysical Research (SOAR, na sigla em inglês), inaugurado nos Andes em 2005. O Brasil conta com 6,5% de participação nas observações do Gemini, cujos telescópios têm espelhos principais com 8,1 metros de diâmetro. No SOAR, com espelho de 4,2 metros de diâmetro, a participação brasileira é de 30%. A participação de pesquisadores brasileiros nos dois observatórios se dá com financiamento da FAPESP e de outras agências de fomento à pesquisa no país. “Apesar do sucesso científico da participação brasileira de 6,5% nas observações e 12% das publicações de artigos resultados de pesquisas realizadas no observatório em 2014, não fomos muito bem-sucedidos nas estratégias para desenvolver instrumentação científica no Gemini, mas aprendemos algumas lições sobre como não fazer determinadas coisas”, disse Steiner. “Já no SOAR, verificamos que contratar indústrias para ajudar a desenvolver instrumentos científicos é o melhor caminho.” Os pesquisadores brasileiros colaboraram na construção de três espectrógrafos ópticos para o telescópio do SOAR. O primeiro deles, um espectrógrafo de alta resolução espacial com unidade de campo integral, foi desenvolvido no âmbito do projeto “Construção de dois espectrógrafos ópticos para o telescópio SOAR”. O segundo é o imageador Brazilian Tunable Filter (BTFI), desenvolvido no âmbito do projeto “O imageador tunable filter para o SOAR: Fase 1”. E o terceiro espectrógrafo, o Steles – o primeiro de alta resolução brasileiro –, foi desenvolvido no âmbito do projeto “Construção de dois espectrógrafos ópticos para o telescópio SOAR” (leia mais em agencia.fapesp.br/brasil_constroi_espectrografo_de_alta_resolucao_/19783/). “Temos desenvolvido muitos espectrógrafos alimentados por fibras ópticas, o que fez com que ganhássemos experiência no Brasil na construção de instrumentos científicos que utilizam esse material”, disse Sodré. “Isso também nos habilitou a participar de projetos internacionais de porte muito maior do que aqueles em que estávamos acostumados a participar”, afirmou. Um desse grandes projetos é o de desenvolvimento do subsistema de fibras ópticas para o novo espectrógrafo do telescópio japonês Subaru, com espelho de 8,2 metros de diâmetro, em Mauna Kea, no Havaí. O telescópio japonês realizará de 2019 a 2023 um mapeamento de galáxias com o intuito de entender a natureza da energia escura, responsável pela expansão acelerada do Universo, e aumentar o conhecimento sobre como foram formadas as primeiras aglomerações de estrelas. Além desse projeto, pesquisadores de universidades e instituições de pesquisa brasileiras também participarão do desenvolvimento de instrumentação científica para o radiotelescópio do projeto Long Latin American Millimetric Array (Llhama), na Argentina, previsto para entrar em operação em 2021 (leia mais em agencia.fapesp.br/brasil_e_argentina_iniciam_construcao_de_observatorio_de_radioastronomi a/19457/). Outros projetos astronômicos com participação brasileira são o Cherenkov Telescope Array (CTA) – o maior observatório do mundo dedicado ao estudo de corpos celestes que emitem
radiação gama, previsto para ser construído até 2020 nos hemisférios Sul e Norte – e o Giant Magellan Telescope (GMT) – um dos maiores telescópios do mundo, que começará a ser construído no Chile este ano e deverá entrar em operação em 2021 (leia mais sobre o CTA em agencia.fapesp.br/maior_observatorio_de_astronomia_gama_tera_participacao_brasileira/166 74/). A FAPESP investirá US$ 40 milhões no projeto, o que equivale a cerca de 4% do custo total estimado. O investimento garantirá 4% do tempo de operação do GMT para trabalhos realizados por pesquisadores de São Paulo, além de assento no conselho do consórcio (leia mais em agencia.fapesp.br/sao_paulo_integra_projeto_internacional_de_megatelescopio/19478/). “Há a possibilidade de indústrias brasileiras participarem da construção da cúpula do telescópio, que será uma estrutura composta por 4 mil toneladas de aço”, disse Steiner. “Além disso, assumiremos a responsabilidade de desenvolver alguns instrumentos científicos que envolvem tecnologias muito típicas do setor aeroespacial”, afirmou. De acordo com o professor, a participação de pesquisadores brasileiros no desenvolvimento de instrumentação científica para o GMT já estava prevista desde o início das negociações da adesão do Brasil ao projeto. “Não basta só usar os telescópios e instrumentos científicos desenvolvidos em outros países. Temos que aprender a fazer esses instrumentos e adquirir cada vez mais experiência no desenvolvimento de tecnologias relacionadas à astronomia, mas que podem ter aplicações em outros setores”, avaliou. http://agencia.fapesp.br/brasil_constroi_segunda_maior_camera_no_mundo_para_observaca o_astronomica/20848/
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Editoria: Brasil Assunto:Brasil e África do Sul discutem criação de comitê em CT&I Cita a FAPEAM:
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Data: 20/03/2015
Brasil e África do Sul discutem criação de comitê em CT&I Encontro nesta quinta (19) abordou temas como setor espacial, biotecnologia, energias renováveis e iniciativas em pós-graduação. Representantes do governo sul-africano reuniram-se, nesta quinta-feira (19), com autoridades brasileiras para discutir a formação de um comitê Brasil-África do Sul no âmbito da ciência, tecnologia e inovação. O encontro foi realizado a pedido do ministro Aldo Rebelo, para dar continuidade às conversas mantidas com a ministra da Ciência e Tecnologia da África do Sul, Naledi Pandor, ocorridas na quarta (18), no Palácio Itamaraty, com autoridades governamentais dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). Setor espacial, biotecnologia, segurança alimentar, nanotecnologia, energias renováveis e iniciativas em pós-graduação são algumas das áreas de interesse abordadas na reunião desta quinta (19).Estiveram presentes durante o encontro: o chefe da Assessoria de Assuntos Internacionais do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), embaixador Carlos Henrique Cardim; o presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), Hernan Chaimovich; e o secretário de Política de Informática do MCTI, Virgilio Almeida.Na próxima semana, a África do Sul deve encaminhar ao MCTI o documento que formaliza o pedido para a constituição deste comitê. A previsão é a de que representantes dos dois países se reúnam em setembro deste ano para dar continuidade à agenda bilateral. Relações diplomáticas Na quarta (18), o ministro, Aldo Rebelo recebeu a embaixadora da Venezuelano Brasil, María Lourdes Urbaneja Durant, para discutir ações bilaterais de cooperação, atuais e futuras. Na ocasião, a embaixadora ressaltou a importância da CT&I para a construção de propostas conjuntas que favoreçam o desenvolvimento dos dois países. http://jornalbrasil.com.br/noticia/brasil-e-africa-do-sul-discutem-criacao-de-comite-emcti.html
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Embrapa Agrobiologia seleciona bolsistas de inicialção científica Podem participar alunos matriculados em curso de graduação nas áreas biológicas e agrárias. Inscrições até 31 de março. As inscrições para processo seletivo de bolsistas de iniciação científica da Embrapa Agrobiologia seguem abertas, em dias específicos, até 31 de março. Acesse o edital completo. O objetivo é formar cadastro de reserva de bolsistas de graduação dos cursos de Agronomia, Biologia, Tecnologia em Biotecnologia, Engenharia Agrícola, Engenharia Florestal, Farmácia, Licenciatura em Ciências Agrícolas, Engenharia Química, Tecnologia em Polímeros, Tecnologia em Produção de Fármacos, Zootecnia e outros afins. Podem participar da seleção alunos que estejam regularmente matriculados em curso de graduação, exceto aqueles que estejam cursando os dois últimos semestres e alunos cujo índice de aproveitamento ou rendimento acumulado (CRA) seja maior ou igual a 6,0. Procedimento As inscrições poderão ser feitas nos dias 26, 27, 30 e 31 de março na portaria do prédio da Embrapa Agrobiologia, até o número máximo de 100 inscritos. O atendimento será das 8h às 11h. Serão distribuídas senhas por ordem de chegada aos candidatos, que serão atendidos no mesmo dia, respeitando-se o limite máximo de inscrições permitido. As provas serão realizadas de 6 a 10 de abril, sendo que a Secretaria de Pesquisa & Desenvolvimento da Unidade divulgará a lista dos alunos aprovados no site da Embrapa Agrobiologia, no menu 'A Unidade - Estágios e Bolsas', até o dia 14 de abril. O cadastro reserva terá validade de um ano. Mais informações podem ser adquiridas pelo telefone (21) 3441-1500. A Embrapa Agrobiologia está localizada Rodovia BR-465, Km 7 - Bairro Ecologia, em Seropédica (RJ). http://jornalbrasil.com.br/noticia/embrapa-agrobiologia-seleciona-bolsistas-de-inicialcaocientifica.html
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Laboratório de nanotecnologia realiza workshop em microfluídica Evento acontecerá em julho, no Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais, em Campinas (SP). Inscrições até 12/7. As inscrições para a quinta edição do Workshop em Microfluídica estão abertas até 12 de julho. O evento realizado pelo Laboratório Nacional de Nanotecnologia (LNNano), acontecerá entre os dias 23 e 24 de julho, no campus do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (Cnpem), em Campinas (SP). Desde 2011, o workshop reúne estudantes e jovens pesquisadores de diferentes estados brasileiros para discutir as mais recentes inovações nesse campo, realizar a comunicação e troca de resultados de pesquisa e demonstrar técnicas e outras aplicações de microfabricação. Para esta edição, são esperadas cerca de 200 pessoas. Os participantes também poderão compor a programação oficial do evento, apresentando seus resultados de pesquisas em sessões de pôsteres ou apresentações orais. O período de submissão dos trabalhos encerrará em 22 de junho. O LNNano é um dos quatro laboratórios associados do Cnpem, uma organização social supervisionada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). O que é microfluídica? Microfluídica são sistemas com dimensões micrométricas, em que o comportamento dos fluídos difere da teoria tradicional para domínios macroscópicos, informa a página do evento. A microfluídica pode ser utilizada para uma variedade de aplicações científicas e tecnológicas e, por esse motivo, a necessidade de uma maior discussão sobre os efeitos desse escalonamento. http://jornalbrasil.com.br/noticia/laboratorio-de-nanotecnologia-realiza-workshop-emmicrofluidica.html
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Editoria: Politica Diário do Amazonas Assunto:Melo anuncia nomes para comando da Sema e do Ipaam Cita a FAPEAM:
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Editoria: da Ciência Assunto:Ciência e Tecnologia aprova certificado digital mais barato para
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Data: 20/03/2015
Ciência e Tecnologia aprova certificado digital mais barato para microempresa A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (18) projeto que fixa o percentual máximo a ser cobrado de micro e pequenas empresas na aquisição do certificado digital, que possibilite a identificação no ambiente virtual. De acordo com o projeto (2647/11) esse valor não poderá exceder 30% do preço cobrado para as demais empresas. “O uso do certificado digital resulta em maior agilidade no cotidiano do trabalho e reduz o espaço físico, antes ocupado por arquivos de papel. Além de garantir transparência às transações da empresa com órgãos públicos, como a Receita Federal, o Ministério do Trabalho ou a Previdência Social”, afirma o relator, deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), que defendeu a aprovação do projeto. Capacidade aquisitiva O deputado argumenta, no entanto, que as micro e pequenas empresas acabam arcando com um custo alto na compra desses certificados (renovados a cada três anos), se comparadas às empresas de maior porte, porque as regras atuais não consideram a capacidade aquisitiva do comprador. Pelas regras atuais, as micro e pequenas empresas inscritas no Simples Nacional são obrigadas a adotar a certificação digital apenas nos casos em que tenham mais de dez empregados ou em que sejam obrigadas a emitir nota fiscal eletrônica. Nos demais casos, esta é facultativa. O texto atribui a competência para definir a política de preços diferenciada ao Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), responsável por manter a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira. O ITI deverá submeter suas decisões ao Comitê Gestor da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil). Tramitação
A proposta, de autoria do deputado Carlos Bezerra (PMDB-MT), já foi aprovada pela Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio e ainda será analisada de formaconclusiva pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Íntegra da proposta:
• PL-2647/2011 (Emanuelle Brasil / Agência Câmara Notícias) http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/CIENCIA-E-TECNOLOGIA/483850CIENCIA-E-TECNOLOGIA-APROVA-CERTIFICADO-DIGITAL-MAIS-BARATO-PARAMICROEMPRESA.html http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/5-ciencia-e-tecnologia-aprova-certificado-digital-maisbarato-para-microempresa/
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Editoria: Amazonas Assunto:Conheça o perfil dos Coordenadores Regionais PCE Cita a FAPEAM:
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Data: 20/03/2015
Conheça o perfil dos Coordenadores Regionais PCE Se o clube do Real Madrid tem o CR-7, o PCE não fica atrás e têm o CR-13, que não são jogadores de futebol, mas batem um bolão no quesito educação e por isso foram escolhidos para serem as Coordenadores Regionais PCE, desenvolvendo o papel de verdadeiros “embaixadores” do Programa Ciência na Escola nos municípios em todos os quatro cantos dos Amazonas. Mas quem são eles? Conheça agora, um pouco mais do perfil de cada um desses 13 professores que, desde a última terça feira (17), estão em Manaus para participar do I ENCONTRO DE COORDENADORIAS REGIONAIS DO PROGRAMA CIÊNCIA NA ESCOLA. http://pceamazonas.com.br/2015/03/19/conheca-o-perfil-dos-coordenadores-regionais-pce/
Veículo:Confap
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de engenheiros no Amazonas ganha mais um reforço
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Data: 20/03/2015
Formação de engenheiros no Amazonas ganha mais um reforço A formação de engenheiros no Amazonas ganhou mais um reforço, nesta quarta-feira (18), com a aula inaugural do Programa Estratégico de Indução à Formação de Recursos Humanos em Engenharias no Amazonas (Pró-Engenharias). O evento marcou o início das atividades e a parceria firmada entre o governo do Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), e a Fucapi para estimular estudantes do Ensino Médio a seguirem a carreira acadêmica e profissional na área da Engenharia. Ao todo, serão 40 alunos qualificados, sendo 20 oriundos da Escola Fucapi e 20 estudantes de escolas públicas do entorno. A aula inaugural foi realizada no auditório do Senai, localizado na Av. Rodrigo Otávio, nº 2394, Distrito Industrial, e reuniu gestores, professores, pais e os alunos selecionados para participar do Programa. Durante a abertura das atividades, a diretora-presidenta da FAPEAM, Maria Olívia Simão, lembrou-se do pioneirismo do ex-diretor-presidente da FAP e ex-secretário estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I), Odenildo Teixeira Sena, que vislumbrou a necessidade de investir na formação de jovens e estimulá-los a seguirem a carreira acadêmica e profissional na área de Engenheira, frente ao cenário nacional e regional. “Os gestores têm as ideias e os técnicos põem a mão na massa. Por este motivo, também quero ressaltar o trabalho realizado pelo Eduardo Taveira, que à época estava na antiga Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (Sect/AM), e do ex-assessor da presidência da FAPEAM, Edilson Soares, que trabalharam na elaboração do Edital e na execução do piloto nas escolas públicas. Precisávamos buscar essas competências e talentos dos alunos. Vimos à necessidade de ir muito além de dar o conhecimento”, ressaltou. Sobre a implantação do Pró-Engenharias na Fucapi, Maria Olívia reiterou o trabalho sério desenvolvido e o ensino técnico já existente em sua essência na escola, o histórico e a inovação. “Queremos pensar o ensino e a formação dentro de espaços diferenciados e permitir que estudantes que moram no entorno e não estudam na Fucapi tenham também a oportunidade de participar. É uma ação extremamente importante e estratégica para o Amazonas”. Em sua fala, a diretora-presidenta da Fucapi, Isa Assef, destacou a importância do investimento na formação de engenheiros para o Amazonas desde o Ensino Médio. Ela lembrou que o mercado é competitivo, por isso é preciso estar
preparado. “Os alunos que foram selecionados precisam se dedicar ao Programa e aproveitar cada minuto. Professores, tenham paciência com os alunos. O país enfrenta dificuldades em diversas áreas, temos que nos impor pelo conhecimento. Não desistam no caminho em qualquer que seja a dificuldade. Aproveitem a oportunidade”. Isa Assef também agradeceu o apoio recebido da FAPEAM e da antiga Secti/AM e reiterou a relevância de ambas para o desenvolvimento do Amazonas. Pai de um dos estudantes selecionados para o Pró-Engenharia, Robson da Silva dos Santos falou emocionado sobre o ingresso da filha no Programa. Ele disse que sempre quis estudar na Fucapi, contudo por ter que trabalhar e as viagens feitas para fora do Estado, nunca pode realizar o sonho. “Fico feliz de ver minha filha concretizando algo que não puder fazer. Fico preocupado por ela ter que se ausentar o dia todo, mas tenho a convicção de que estará bem”. Como funcionará Os alunos participantes da iniciativa vão receber aulas diferenciadas durante os três anos do Ensino Médio na Fucapi. Além disso, receberão uma bolsa de estudo remunerada. Serão utilizados alguns métodos de engenharia aplicados na prática para incentivar os estudantes a gostarem da profissão e os mesmos serão preparados para o Enem e para graduação posteriormente. O Programa Pró-Engenharias tem a previsão de concluir as atividades em dezembro de 2017. O termo de acordo de Cooperação Técnico-Científica do Programa foi assinado em abril do ano passado por gestores da Fucapi e da FAPEAM. Mais engenheiros no Amazonas O projeto piloto do Pró-Engenharias iniciou no Instituto de Educação do Amazonas (IEA), com a seleção de alunos apoiados pela FAPEAM por meio de concessão de bolsas. A segunda edição foi realizada no Centro Educacional de Tempo Integral (Ceti) Profº Eng. Sérgio Alfredo Pessoa Figueiredo. Aproximadamente 200 estudantes do Ensino Médio participaram deste processo. As bolsas concedidas aos estudantes, professores e coordenadores, exercem um papel social importante, reduzindo o risco do abandono escolar pela oferta de subempregos. O Programa oportuniza a valorização do currículo, como experiência profissional às atividades como pesquisador bolsista da Fapeam. Sobre o Pró-Engenharias O Programa Estratégico de Indução à Formação de Recursos Humanos em Engenharias no Amazonas (Pró-Engenharias) visa a fomentar o desenvolvimento da área de Engenharia, estimulando estudantes, a partir do segundo ano do Ensino Médio, a seguirem carreira acadêmica e profissional na área, por meio de atividades orientadas, executadas em escola da rede pública estadual de ensino sediada na cidade de Manaus. Luís Mansuêto – Agência FAPEAM