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Editoria: Pag: Brasil Assunto:Grupo sintetiza partículas de ouro com potencial uso em nanomedicina Cita a FAPEAM:
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Data: 20/10/2014
1Grupo sintetiza partículas de ouro com potencial uso em nanomedicina A síntese de partículas de ouro ultrapequenas com potencial aplicação em nanomedicina é o objetivo de um projeto que vem sendo desenvolvido na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) com apoio da FAPESP. Dados preliminares foram apresentados pelo professor do Departamento de Bioquímica Alioscka Sousa na última quinta-feira (16/10), na Alemanha, durante a programação da FAPESP Week Munich. “Muitos grupos têm trabalhado com partículas de ouro com cerca de 10 ou 20 nanômetros (nm) de diâmetro. Nosso objetivo é sintetizar partículas com menos de 3 nm, pois estudos in vivo de outros pesquisadores mostraram que elas são pequenas o suficiente para serem excretadas pelos rins e, portanto, não se acumulam no organismo”, disse Sousa em entrevista à Agência FAPESP. De acordo com o pesquisador, dados da literatura científica revelam que esse tipo de partícula metálica, apesar do tamanho diminuto, mantém certa preferência por se depositar em tecidos tumorais, onde há grande vascularização e pouca drenagem linfática. Com isso, ela demora mais para ser excretada. Embora ainda não tenha sido testado in vivo nenhum potencial uso terapêutico, existe uma teoria de que as partículas metálicas ultrapequenas poderiam servir como carreadoras de drogas contra o câncer. “Uma preocupação do nosso projeto é sintetizar partículas esféricas extremamente uniformes, pois acreditamos que pequenas diferenças de tamanho possam resultar em diferentes efeitos biológicos. A maior parte dos trabalhos publicados por outros grupos até o momento mostrou,
em geral, partículas bastante heterogêneas”, disse Sousa. Para caracterizar a partícula após a síntese, a equipe da Unifesp usa técnicas como microscopia eletrônica de transmissão-varredura e ultracentrifugação analítica. Em conjunto, as metodologias permitem detectar com alta resolução pequenas diferenças de tamanho e forma. Outro aspecto importante a ser levado em conta, explicou Sousa, é a composição química da superfície, pois, além do tamanho, ela também é um fator que determina o comportamento da partícula no meio biológico. “Toda partícula metálica precisa de uma camada orgânica que lhe dê solubilidade. Em nosso projeto, propomos decorar a superfície das partículas com diferentes combinações de pequenos peptídeos – com cerca de três aminoácidos apenas – e estudar como isso modifica a interação com proteínas”, explicou o pesquisador. Para estudar a interação entre as partículas metálicas e diferentes proteínas modelo, o grupo faz uso de diversas técnicas biofísicas. Em especial, tem sido testada uma metodologia conhecida como ressonância plasmônica de superfície – normalmente utilizada em pesquisas que buscam desvendar a interação entre duas proteínas. “O equipamento permite calcular a afinidade, bem como a cinética (velocidade) com que a interação ocorre, se é que ela ocorre. Já estamos realizando os primeiros testes”, contou. Os experimentos têm contado com a colaboração do pesquisador Peter Schuck, do National Institute of Biomedical Imaging and Bioengineering – um dos órgãos vinculados ao National Intitutes of Health (NIH), dos Estados Unidos. “Procuramos entender, do ponto de vista da ciência básica, como a atividade biológica é afetada ao mudar a estrutura da partícula – seja o tamanho, a forma ou a química de superfície. Acreditamos que esse conhecimento poderá ser útil no desenvolvimento de nanopartículas com melhores respostas biológicas”, afirmou o pesquisador. Nanopartículas magnéticas No mesmo painel dedicado ao tema Nanotecnologia e Fotônica, o pesquisador Stefan Lyer, vice-líder da Seção de Oncologia Experimental e Nanomedicina do Departamento de Otorrinolaringologia da Universidade Hospital Erlangen, na Alemanha, apresentou resultados de um projeto cujo objetivo é desenvolver nanopartículas magnéticas para serem usadas como carreadoras de drogas contra o câncer. "Estamos sintetizando nanopartículas magnéticas com núcleo de óxido de ferro e uma camada externa biocompatível. As partículas são estabilizadas e carregadas com drogas quimioterápicas. A ideia é que possam entregar grandes concentrações de medicamento diretamente no tecido afetado pelo tumor", explicou. A eficácia e a segurança do método já começaram a ser testadas em ensaios pré-clínicos. Caso novos ensaios clínicos sejam bem-sucedidos, acredita-se que a tecnologia poderá reduzir custos e efeitos colaterais do tratamento do câncer, além de aumentar sua eficácia. Fonte: Agência FAPESP www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=152837&nome=Grupo%20sintetiza %20part%EDculas%20de%20ouro%20com%20potencial%20uso%20em%20nanomedicina
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Editoria: Pag: Brasil Assunto:Relação entre sociedade e ambiente é tema da FAPESP Week Munich Cita a FAPEAM:
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Data: 20/10/2014
2Relação entre sociedade e ambiente é tema da FAPESP Week Munich O acesso à energia barata é considerado um dos fatores essenciais para a industrialização de um país e para sua transição para a sociedade da informação e, por esse motivo, nações em desenvolvimento têm lutado para ampliar seu direito de emitir gases de efeito estufa, apesar das evidências crescentes do impacto negativo dessa decisão no clima global. Um exemplo dessa realidade é o investimento que tem sido feito na exploração de petróleo da camada pré-sal no Brasil e de gás de xisto na Argentina. Mas, na opinião de Ricardo Abramovay, professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da Universidade de São Paulo (USP), essa postura precisa mudar, pois todos os aparatos relacionados à produção de combustíveis fósseis tendem a criar um caminho de dependência para as sociedades. "Uma sociedade dependente de petróleo tende a ser uma sociedade em que carros movidos por combustão interna são muito importantes e este não é um caminho inovador”, afirmou durante palestra apresentada na sexta-feira (17/10), na Alemanha, durante a programação da FAPESP Week Munich. “Nosso principal objetivo não deveria ser aumentar o direito de ocupar o espaço de carbono e sim promover a cooperação internacional para compartilhar conhecimentos relacionados à inovação energética e tecnologias que permitam descentralizar a produção de energia. Esse conhecimento é um bem comum da espécie humana." Segundo Abramovay, o custo da produção de petróleo tem aumentado nos últimos anos, enquanto o de energias renováveis, como a eólica e a solar, tem diminuído. "Essa queda é resultado muito mais do avanço tecnológico do que de políticas de subsídios. As energias renováveis são drivers para inovação e geração de patentes", afirmou.
Análise computacional de dados No mesmo painel, dedicado à relação entre a humanidade e o meio ambiente, o professor Gilberto Camara Neto, pesquisador licenciado do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e ocupante da Cátedra Brasil na Universidade de Münster, na Alemanha, falou sobre como o monitoramento remoto por satélite pode ajudar as nações em questões como desmatamento e mudança de uso da terra e a criar modelos que permitam prever o que acontecerá no futuro. "Uma imagem de satélite isolada não diz muito. É preciso fazer uma série temporal e avaliar a dinâmica da paisagem. O grande desafio do cientista hoje é encontrar soluções para lidar com o enorme volume de dados gerados pelos métodos de observação. Para isso, é preciso recorrer ao poder de abstração e a ferramentas da Matemática e da Ciência da Computação", disse. Unindo partes de softwares de acesso aberto, Camara está montando – no âmbito do Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais (PFPMCG) – um ambiente computacional para a observação da Terra, que poderá também ser utilizado na análise de outros tipos de dados. "Não desenvolvemos tudo sozinhos, pois são programas de alta complexidade. Mas a engenharia de colocar as coisas juntas e a ideia de usar isso para problemas concretos – no caso, o mapeamento do uso da terra no Brasil e no mundo – são nossas", contou. Resíduos e contaminantes Ainda no mesmo painel, a professora de Antropologia Social e Cultural Eveline Dürr, da Ludwig-Maximilians-Universität München (LMU), descreveu um projeto que vem sendo realizado com catadores de lixo no México, no qual é investigada a visão que esses trabalhadores têm de si mesmo e de seu trabalho, sua relação com turistas que visitam o local e com o lixo. "Os catadores de lixo têm adquirido status de verdadeiros ecologistas, na medida em que a reciclagem passa a ser vista como uma atividade sustentável, positiva e moderna", disse Dürr. O manejo de pesticidas por agricultores da Colômbia foi o tema da palestra de Claudia Binder, também professora da LMU. A cientista defendeu o uso de uma abordagem transdisciplinar, que considera fatores sociais, econômicos, culturais, entre outros, para entender o que influencia a forma como os agrotóxicos são utilizados, com o objetivo de reduzir os riscos para a saúde e o meio ambiente. Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=152836&nome=Rela %E7%E3o%20entre%20sociedade%20e%20ambiente%20%E9%20tema%20da%20FAPESP %20Week%20Munich
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Editoria: Brasil Assunto:Desafios da cooperação internacional em pesquisa Cita a FAPEAM:
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Data: 20/10/2014
3Desafios da cooperação internacional em pesquisa “Se realmente quisermos cooperações instigantes em pesquisa científica e projetos conjuntos em que se pense o até então impensável, não é suficiente apenas colocar cientistas de um país em contato com os de outro, ou apenas permitir que se visitem”, disse Enno Aufderheide, secretário-geral da Fundação Alexander von Humboldt, durante a FAPESP Week Munich, simpósio promovido pela FAPESP e pelo Centro Universitário da Baviera para a América Latina (Baylat) em Munique, na Alemanha, de 15 a 17 de outubro. “Temos que tornar possível que os pesquisadores permaneçam em outros países. Temos que permitir que eles tenham a perspectiva das pessoas que vivem lá e com quem eles trabalharão, de modo que haja uma interação real entre os dois lados”, disse Aufderheide. Aufderheide foi um dos palestrantes no painel “Colaboração científica internacional, networking e excelência em universidades – Boas práticas”, ao lado de Christian Müller, diretor do Departamento de Estratégia e Gerenciamento do Conhecimento do Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (DAAD); de Torsten Nyncke, diretor regional para Europa, Brasil e Israel da Associação Fraunhofer; e de Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP. O painel teve como moderador José Arana Varela, diretor presidente do Conselho Técnico-Administrativo da FAPESP. Fundada em 1953 e com 15 pesquisadores com prêmio Nobel, a Fundação Humboldt oferece auxílios que possibilitam a pesquisadores de outros países passarem períodos em uma instituição alemã. Segundo Aufderheide, a instituição tem construído uma rede global de excelência em pesquisa que conta atualmente com 26 mil pesquisadores em quase 140 países, que têm ou tiveram apoio em algum momento de suas carreiras. “Essa rede apoia colaborações multilaterais em várias disciplinas, beneficiando tanto indivíduos em sua busca de conquistas científicas como países que querem se tornar parte do
empreendimento global de adquirir conhecimento”, disse. Segundo Aufderheide, as necessidades e oportunidades para a colaboração internacional em pesquisa têm aumentado enormemente na última década. “E países que não estão bem integrados em redes internacionais correm o risco de perder oportunidades importantes para recrutar talentos”, disse. Müller falou sobre a longa história de cooperação com instituições brasileiras, especialmente agências de fomento à pesquisa. Com a FAPESP, por exemplo, o DAAD mantém um acordo de cooperação desde 1988 – por meio do qual já foram concedidos mais de 130 auxílios e bolsas. Nyncke falou sobre a estratégia de internacionalização da Fraunhofer, que se baseia na adição de valor científico para a associação alemã e nos efeitos positivos tanto para a Alemanha como para o país parceiro advindos da colaboração. “O Brasil tem sido um parceiro importante para a Fraunhofer. Mais de 30 institutos da associação tem participado de cooperações com parceiros brasileiros. Dois centros de projetos da Fraunhofer, um deles no Estado de São Paulo, demonstram o comprometimento de longo prazo na colaboração científica com o Brasil”, disse. Brito Cruz destacou o programa de internacionalização da pesquisa feita no Estado de São Paulo, apoiado pela FAPESP por meio de mais de 100 acordos de cooperação com instituições de outros países e por diversos instrumentos de fomento. “Ciência é um empreendimento social. Não é apenas um empreendimento individual. Assim como a ciência depende do gênio individual, ela também depende da comunicação e do trabalho conjunto, especialmente entre os melhores pesquisadores no mundo. Esse é um dos motivos por que procuramos desenvolver a colaboração internacional em pesquisa. Queremos que os melhores cientistas em São Paulo trabalhem mais do que o fazem atualmente em conjunto com os melhores cientistas no mundo”, disse. O diretor científico também destacou que, além de permitir que pesquisadores de São Paulo possam ir a outros países para participar de projetos binacionais ou internacionais, a FAPESP tem possibilitado a vinda de pesquisadores de outros países ao Brasil. “Trouxemos o equivalente a um pesquisador por dia de trabalho [na semana] em 2013 e queremos aumentar para dois pesquisadores por dia”, disse. “Também no ano passado, 20% das bolsas de pós-doutorado da FAPESP foram concedidas a estrangeiros.” “Há muitas iniciativas para a internacionalização da pesquisa brasileira e estamos trabalhando duro para isso, mas é claro que há diversos obstáculos. Um deles é que no Brasil nós falamos português, uma língua não dominada no resto do mundo. Outro ponto é que o país está distante dos principais centros científicos mundiais”, disse Brito Cruz. “Na FAPESP, temos criado incentivos e oportunidades que permitam que esses obstáculos sejam superados e os resultados têm sido muito bons. Em 2005, por exemplo, tínhamos dois ou três auxílios da FAPESP em parceria com organizações de outros países para financiar o trabalho colaborativo de pesquisadores. Hoje, são cerca de 200”, disse Brito Cruz. Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=152835&nome=Desafios %20da%20coopera%E7%E3o%20internacional%20em%20pesquisa
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Editoria: Brasil Assunto:11ª Semana da Ciência e Tecnologia chega a 35 mil atividades Cita a FAPEAM:
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Data: 20/10/2014
411ª Semana da Ciência e Tecnologia chega a 35 mil atividades A 11ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2014) já tem 35 mil atividades cadastradas em 537 cidades de todo o Brasil, com envolvimento de 560 instituições. O número de atividades já supera a marca de 2013, quando foram registradas 34 mil, em 740 municípios. Segundo a Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), que coordena o evento, o recorde tende a aumentar. "Estamos no dia 19 de outubro, quando tecnicamente se encerra a SNCT, mas o que temos no momento ainda é um balanço parcial, porque, em virtude da realização do segundo turno das eleições, muitos estados e municípios vão, na verdade, começar a sua semana nacional nos dois últimos meses do ano", ressaltou o diretor de Popularização e Difusão de Ciência do MCTI, Douglas Falcão, em coletiva de imprensa ao lado do titular da Secis, Oswaldo Duarte Filho, em Brasília. O secretário Oswaldo estimou que, em Brasília, 15 mil pessoas em média compareceram por dia ao Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade, que abrigou a SNCT de segunda-feira (13) a este domingo (19). "Tivemos uma frequência muito forte de estudantes, de escolas públicas e privadas", comentou. "As crianças que vieram durante a semana trouxeram a família no sábado e no domingo." Segundo Oswaldo, a SNCT 2015 bateu o recorde de área de montagem em Brasília, com 33 mil metros quadrados distribuídos por 192 expositores, e somou 70 horas de eventos últimos nos sete dias. A coordenadora do evento no Distrito Federal, Fernanda Pedrosa, informou que a unidade da federação registrou 1.344 das 35 mil atividades cadastradas. Temática Após visitar a SNCT em 15 cidades de seis estados, Douglas Falcão destacou o grau de envolvimento dos expositores com o tema de 2014 – "Ciência e tecnologia para o desenvolvimento social" – e o fortalecimento de uma rede entre as instituições responsáveis. "Além do êxito de transpor o conhecimento à sociedade, outro resultado interessante é o
engajamento conjunto de institutos de pesquisa, universidades, instâncias municipais, estaduais e federais, organizações não governamentais e empresas privadas em prol da divulgação científica." O diretor celebrou a tendência de prefeituras e governos estaduais estabelecerem oficialmente eventos paralelos à SNCT. "Cidades do Brasil inteiro, sejam grandes, médias ou pequenas, estão realmente formalizando por meio de portaria, ou decreto, a criação de semanas municipais e estaduais de ciência e tecnologia", contou. "Isso é extremamente importante, porque a divulgação da ciência acontece melhor onde existe estruturação institucional." Sobre o tema de 2015, anunciado pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina Diniz, na abertura da SNCT em Brasília, Douglas reiterou o objetivo de alinhar o evento ao Ano Internacional da Luz, estabelecido pela Organização das Nações Unidas (ONU). "Luz, ciência e vida é uma proposta extremamente ampla, que pode ser abordada por disciplinas como biologia, química, física, história e filosofia", disse. "Esse tema vai facilitar a criatividade." Fonte: MCTI http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=152800&nome=11%AA %20Semana%20da%20Ci%EAncia%20e%20Tecnologia%20chega%20a%2035%20mil %20atividades
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Editoria: Brasil Assunto:Inpa desenvolve creme para tratamento da leishmaniose Cita a FAPEAM:
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Inpa desenvolve creme para tratamento da leishmaniose O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) está desenvolvendo um medicamento que vai diminuir a resistência dos pacientes ao tratamento da leishmaniose cutânea, ao tornálo menos invasivo e com menos efeitos colaterais. O projeto do instituto foi apresentado durante a 11ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, que termina hoje (19) em Brasília. Usando a nanotecnologia, o Laboratório de Leishmaniose e Doença de Chagas do Inpa, criou um creme para ser aplicado na lesão, que é 30 vezes mais potente que as drogas utilizadas atualmente, indovenosas ou intramusculares. O projeto é desenvolvido desde 2011 em parceria com universidades da Finlândia e da Itália. Antônia Maria Ramos Franco, pesquisadora do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), responsável pelo laboratório de Leishmaniose e Chagas (Marcelo Camargo/Agência Brasil) O ideal seria usar o mediamento por meio tópico, oral ou de adesivo, diz a pesquisadora do Inpa Antônia Franco Marcelo Camargo/Agência Brasil “Estamos nos baseando em drogas já conhecidas, mexemos em sua formulação e, até agora, estamos tendo bons resultados com nossas nanopartículas, que estão em torno de 50 nanômetros. E, na parte química, estamos testando vários tipos de ligantes, já aceitos pelo organismo, que favoreçam a penetração e a entrada de forma mais fácil das partículas dentro da célula, para que possa atingir o parasita”, explicou a bióloga Antônia Maria Ramos Franco, pesquisadora responsável pelo laboratório do Inpa. A leishmaniose cutânea é uma doença infecciosa, não contagiosa, que provoca úlceras na pele e mucosas. É transmitida ao homem pela picada das fêmeas infectadas de insetos flebotomíneos. No Brasil, esses insetos podem ser conhecidos por diferentes nomes de acordo com sua ocorrência geográfica, como tatuquira, mosquito-palha, asa dura, asa branca, cangalhinha, birigui e anjinho, entre outros.
Desde 1909, a doença vem sendo registrada no país. Segundo o Ministério da Saúde, são notificados cerca de 21 mil casos por ano. A Região Norte apresenta o maior coeficiente, de 54,4 casos a cada 100 mil habitantes, seguida das regiões Centro-Oeste (22,9 casos/10 mil habitantes) e Nordeste (14,2 casos/100 mil habitantes). “É muito sofrido ver pessoas que saem do médico com caixas de ampolas para aplicação. Como essa via de administração da droga é muito invasiva e as pessoas precisam ir ao posto de saúde, o tratamento torna-se dolorido e cansativo e muitos o largam no meio. E a doença continua. Então, a possibilidade do uso tópico, oral, ou através de adesivo seria o ideal, principalmente para as crianças”, ressaltou Antônia Maria. O laboratório do Inpa desenvolve várias linhas de pesquisa que vão desde o estudo de distribuição geográfica, identificação à taxinomia (ciência que classifica os seres vivos) de vetores, de perfil epidemiológico, de métodos de diagnóstico e alternativas de medicamentos. Algumas dessas pesquisas já resultaram em produtos e dependem agora do interesse da iniciativa privada para a comercialização. “Estamos tentando fazer o melhor possível para ajudar o povo, a partir das nossas observações e do convívio com esse problema social e de saúde pública. A forma de administração de uma droga pode reduzir seus efeitos colaterais. E, se conseguirmos um tratamento tópico baseado na nanotecnologia, será excelente, e esse creme tem um potencial muito grande”, argumentou a pesquisadora do Inpa. Fonte: Agência Brasil http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=152787&nome=Inpa %20desenvolve%20creme%20para%20tratamento%20da%20leishmaniose
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Assunto:MCTI
anuncia recursos para projetos de divulgação da ciência
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MCTI anuncia recursos para projetos de divulgação da ciência O secretário de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social, Oswaldo Duarte, anunciou, neste domingo (19), no encerramento da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, o lançamento de um edital para projetos de incentivo à divulgação da ciência, no próximo ano. “Pela primeira vez, temos parceria com uma empresa privada, o Instituto TIM, para fazer um edital da divulgação da ciência. Segundo Duarte, foi o Instituto TIM, que construiu esse edital, com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ), vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). O edital, com valor de R$ 2,5 milhões, é voltado para a divulgação de projetos sobre o tema "luz”. No próximo ano, a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia terá como tema Luz, ciência e vida. De acordo com o diretor do Departamento de Popularização e Divulgação de Ciência e Tecnologia do ministério, Douglas Falcão, o objetivo desse edital é incentivar atividades para crianças na faixa de 4 a 10 anos. “Temos visto que boa parte das ações, hoje, é dirigida para crianças a partir dos 10 anos, embora saibamos que o contato com a ciência e a tecnologia deve ser o mais precoce possível.” A expectativa de Falcão é que o edital seja lançado ainda neste ano. Ele lembrou que já foram divulgados editais que tinham o objetivo de apoiar feiras e olimpíadas do conhecimento em todo o país. Sobre o evento encerrado hoje em Brasília, Oswaldo Duarte destacou que esta foi a semana cuja área foi a maior já montada na capital: cerca de 33 mil metros quadrado por onde circularam aproximadamente 15 mil pessoas por dia. “Uma frequência forte de estudantes de escolas públicas, privadas e, particularmente no final de semana, de famílias”. Só em Brasília,
foram realizadas 1.344 atividades. O secretário destacou também a grande participação de outros ministérios na iniciativa. “Nós nunca tivemos tantos ministérios envolvidos nessa mostra. No ano passado, quando a temática envolvia esporte e saúde, tivemos os ministério do Esporte e da Saúde [participando]. Neste ano, foram sete ministérios, além do da Ciência, Tecnologia e Inovação, e o governo do Distrito Federal." O balanço nacional da semana ainda não foi fechado, já que em algumas localidades, as atividades serão realizadas apenas depois do segundo turno das eleições, previsto para o próximo domingo (26). Para Douglas Falcão, entretanto, os resultados já podem ser considerados positivos. “Hoje temos, oficialmente cadastradas, 35 mil atividades em 537 cidades, com a participação de 560 instituições. Já começamos quebrando o recorde de atividades do ano passado”, afirmou. Em entrevista coletiva no encerramento da semana, Falcão destacou o envolvimento das instituições participantes com os projetos sobre o tema deste ano, Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Social. “Não há dúvida de que, hoje, ciência e tecnologia é uma moeda muito cara e importante para o desenvolvimento. Um país como o Brasil precisa desenvolver tecnologia de ponta, mas precisa também fazer com que os frutos da ciência e da tecnologia melhorem a qualidade de vida dos brasileiros. Este foi o desafio da semana nacional, e foi alcançado pelas instituições”. Para ele, outro legado da semana foi o fortalecimento da rede de instituições que trabalham para divulgar a ciência. A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia foi criada em 2004, com o objetivo de popularizar a ciência e mostrar sua importância no desenvolvimento do país. O evento é organizado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, em parceria com outros órgãos e empresas. Uma das atrações foi robô de telepresença R1T1, que chamou a atenção no Pavilhão de Exposição em Brasília. Fonte: Agência Brasil http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=152785&nome=MCTI %20anuncia%20recursos%20para%20projetos%20de%20divulga%E7%E3o%20da%20ci %EAncia
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Data: 20/10/2014
Inpa promove Caminhada pela Ciência em Manaus O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) promove neste domingo (19) a Caminhada pela Ciência, a partir das 8 horas, com saída e chegada no Bosque da Ciência entrada pela rua Otávio Cabral, s/nº, Petrópolis, Manaus. O percurso, que durará aproximadamente 35 minutos, passará pela cantina, prédio da administração, laboratório de mamíferos aquáticos, lago Amazônico, chapéu de palha, dentre outros locais. A concentração será na Casa da Ciência. A iniciativa pode ser praticada por pessoas de qualquer idade, desde que alguns cuidados sejam tomados. "A atividade é importante na socialização e uma excelente oportunidade de aproximar ainda mais o Inpa da comunidade", disse um dos coordenadores da atividade Ivan Araújo. A coordenação pede para que os participantes levem um item para compor a mesa de café da manhã que será disposta após o percurso. Na última sexta-feira (17), o público participou da Pedalada Científica e durante o percurso os participantes puderam aprofundar seus conhecimentos sobre a fauna e a flora amazônicas. As atividades integram a programação final da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) 2014 do Inpa. Ciência em Show Outra atividade referente a Semana também aconteceu nesse sábado (18), só que dessa vez em Brasília. O projeto Ciência em Show levou ao público apresentações relacionadas ao tema como a em que balões murchavam quando imergidos em um líquido fumegante e voltavam a ficar cheios ao serem soprados. Além disso, os presentes puderam praticar experiências com energia estática.
Uma iniciativa dos físicos formados na Universidade de São Paulo (USP) Daniel Angelo, Gerson dos Santos e Wilson Namen, o Ciência em Show tem por objetivo aproximar as pessoas da ciência mostrando como é divertido adquirir conhecimento de maneira simples e lúdica. "O jovem hoje tem muitos exemplos no esporte, na música, e às vezes faltam exemplos para estudar", disse o físico Daniel Angelo. "Nós tentamos mostrar aos jovens que o conhecimento é importante e fazemos isso através de experimentos que tenham um efeito visual bacana, para fazer a relação entre a ciência e o público", explicou. A estudante Márcia Rodrigues Dias, de 13 anos, aprovou a apresentação. "Eu gostei muito, porque ciência é a minha paixão e eu espero muito poder seguir isso a minha vida toda e aprender sempre mais", disse a jovem que pretende se tornar bióloga no futuro. O Ciência em Show foi criado no ano 2000 e, desde então, o trio realiza apresentações científicas por todo País. Semanalmente, o Ciência em Show é apresentado no programa Eliana do Sistema Brasileira de Televisão (SBT). Além deste projeto, os físicos apresentam o programa Ciência em Casa no canal National Geographic. Neste domingo, último dia da SNCT Brasília, eles retornam ao Palco Cultural no Pavilhão do Parque da Cidade para levar a ciência mais uma vez ao público, às 10h. Fonte: MCTI http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=152745&nome=Inpa %20promove%20Caminhada%20pela%20Ci%EAncia%20em%20Manaus
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Data: 20/10/2014
Inpa debate acesso ao patrimônio genético na Semana Nacional de C&T
Como parte da programação da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2014), o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) em parceria com a Coordenação de Extensão Tecnológica e Inovação (Ceti), promoveu nesta sexta-feira (17) a palestra "Acesso ao Patrimônio Genético e Conhecimento Tradicional Associado". O evento foi realizado no auditório da Biblioteca do Inpa, em Manaus (AM). O encontro dirigido aos servidores, pesquisadores e demais interessados no assunto faz parte de um ciclo de cinco rodadas de palestras, iniciado na segunda-feira (13) e que terminará no domingo (19). Objetivo é capacitar os servidores em assuntos relacionados à inovação, propriedade intelectual e elaboração de indicadores de ciência, tecnologia e inovação de forma estratégica no âmbito da instituição. Até o próximo domingo (19), interessados poderão conferir palestras sobre o histórico da linha Ekos da Natura, além do encontro que irá discutir o conhecimento tradicional associado no Brasil e as alternativas de solicitação de acesso pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). SNCT 2014 O tema da edição "Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Social" pretende criar oportunidades para vincular a produção científica aos desafios da sociedade brasileira. Também busca estimular as instituições a abordar a ciência e tecnologia na dimensão social, como instrumento de inclusão, transformação social e desenvolvimento humano. A Semana ainda mobiliza a população, em especial crianças e jovens, em torno de temas e atividades de ciência e tecnologia, por meio de diversas atividades como palestras, cursos, oficinas e visitas. Para a edição foram cadastradas 30.922 atividades de 470 instituições, oriundas de 439 cidades brasileiras.
Mais informações sobre as programações nacional e local podem ser conferidas no site oficial da SNCT 2014. Fonte: MCTI http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=152680&nome=Inpa %20debate%20acesso%20ao%20patrim%F4nio%20gen%E9tico%20na%20Semana %20Nacional%20de%20C&T
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Editoria: Brasil Assunto:Brasília recebe Mostra Internacional de Ciência na TV Cita a FAPEAM:
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Data: 20/10/2014
Brasília recebe Mostra Internacional de Ciência na TV Acontece em Brasília neste fim de semana o projeto VerCiência. A amostra audiovisual reúne 78 programas de televisão do Brasil e de outros nove países (Portugal, Reino Unido, Estados Unidos, Chile, França, Irlanda, Alemanha, Argentina e Polônia), com a parceria de cadeias de emissoras com tradição na produção de filmes científicos para a TV, como a inglesa BBC. A iniciativa faz parte da programação da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) 2014. Nos dois dias estão previstas 12 exibições no Planetário de Brasília (localizado no Setor de Difusão Cultural – Via N1, no Eixo Monumental) e nos auditórios da Diretoria Regional de Ensino do Gamai (na região administrativa do Gama), com entrada franca em todas as sessões. Neste sábado (18), as apresentações serão dos filmes Isto é Matemática e a Geometria da Melhor Defesa e Animais Olímpicos (a partir das 10 horas); Força do Mar e Supertufão (às 14 horas); Caminhando para Viver (às 16 horas); e a Última Fronteira (às 18 horas). No domingo (19), serão exibidos os vídeos Química das Coisas, Neuromantes, Química do Amor (a partir das 10 horas); Esporte tem Ciência e Ciência do Futebol (às 14 horas) e O que nos Torna Humanos? (às 16 horas). Fonte: MCTI http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=152681&nome=Bras%EDlia %20recebe%20Mostra%20Internacional%20de%20Ci%EAncia%20na%20TV
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Data: 20/10/2014
Produto apresentado na Semana de Ciência e Tecnologia é alternativa para a indústria da Construção Civil do AM Em uma época que se discute constantemente a preservação da floresta, ter uma tecnologia que se apresente como solução para o uso da madeira na construção civil é essencial. Pensando nisso, o pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) Fernando Lemos, há 10 anos, desenvolve uma tecnologia de uso de restos florestais e madeira de crescimento rápido que são misturadas ao cimento e podem ser usadas na construção civil e na fabricação de móveis. A tecnologia recebeu o nome de biocompósito cimento-madeira e depois de pronta fica com a aparência de placas de cerâmica. De acordo com Fernando Lemos ao longo da pesquisa foi possível identificar dez espécies de árvores com crescimento rápido que podem ser utilizadas nessa tecnologia, assim como alguns resíduos madeireiros que se misturam bem com o cimento. Ainda de acordo com Fernando, a tecnologia apresenta diversas vantagens, pois o solo da Amazônia é muito ácido e, mesmo nessas condições, as espécies de crescimento rápido, como a madeira chamada de pau de balsa, funcionam bem. Outra vantagem é o tempo para uso dessas árvores que, normalmente, em dois anos estão prontas para serem cortadas. “Não será preciso derrubar árvores, pois se a indústria plantar, em dois anos é possível cortar. Além disso, um plantio associado de várias espécies pode deixar o sistema muito mais eficiente”, explicou o Fernando. Esses plantios podem ser feitos para recuperar áreas que foram alteradas e, com isso, estaria dando a esses espaços uma finalidade e gerando emprego e renda. “Se hoje uma indústria se interessar pelo produto ela não pode correr o risco que a matéria-prima falte, portanto, a melhor solução é o plantio associado de várias espécies”, disse Fernando. O pesquisador do Inpa explicou ainda que nem todas as espécies florestais são compatíveis para o biocompósito, por causa da densidade da madeira e compatibilidade com os aditivos.
Em vários testes foram selecionadas as que apresentaram melhor desempenho para o produto. Semana de C&T O biocompósito madeira cimento faz parte dos projetos apresentados pelo Inpa durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia que até o próximo dia 19 tem uma extensa programação sendo apresentada no instituto. Deficientes A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia coloca no centro das discussões o desenvolvimento social e uma das palestras apresentadas no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia foi “Sou normal, Sou Legal! Inpa no Amazonas para um público especial”, que buscou despertar nos participantes o conceito de que pessoas com deficiência devem ser integradas na sociedade. Um dos palestrantes, Jessé Davi Bessa apresentou a experiência dele como professor na Escola Estadual Augusto Carneiro, uma instituição especializada no ensino de surdos. Ele explicou também que o mercado de trabalho voltado para o surdo-mudo está em expansão e é promissor, porque existe lei que regulamenta que cada instituição pública e privada tenha um intérprete. http://acritica.uol.com.br/noticias/Manaus-Amazonas-Amazonia-Produto-Semana-CienciaTecnologia-Construcao_0_1231076921.html
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Data: 20/10/2014
Semana Nacional de Ciência e Tecnologia na Ufam apresenta a ciência de forma prática e divertida a escolares Gostar de Matemática, Física e Química nem sempre é tarefa fácil para os estudantes dos ensinos fundamental e médio e, por isso, buscando atrair a atenção dos alunos da escola Maria Madalena, do bairro Alvorada estão sendo realizadas diversas atividades práticas durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas (Ufam).A estudante Miquele Marinho, do segundo ano do ensino médio, participou, ontem, da oficina de eletricidade ministrada pelos alunos de iniciação cientifica da Ufam e de forma simples disse ter aprendido muito mais com a oficina do que na sala de aula. “Na oficina nós podemos ver como a energia é gerada e pensamos um pouco como coisas do nosso cotidiano tem ligação com as coisas que estudamos”, disse Miquele.De acordo com ela, Química e Física são as mais difíceis e todos os alunos têm medo, mas com as oficinas tudo pareceu mais fácil. “Eu gostei muito de tudo que vi e se na escola o professor pudesse ensinar com experimentos seria mais proveitoso”, acrescentou a estudante.Para a professora da turma, Silvane de Melo, os alunos que normalmente encontram bastante dificuldade em compreender a aplicabilidade das ciências exatas no cotidiano encontram nas atividades da semana de ciência e tecnologia a oportunidade de fugir das aulas teóricas e partir para a prática. Silvane ainda conta que para o professor esse contato é importante para aprender novas formas de ministrar a aula e atrair a atenção dos alunos. Depois de participar das oficinas os estudantes que visitarem a Ufam até o próximo dia 19 podem acompanhar a apresentação de projetos dos cursos de Matemática, Geologia, Física, Estatística e Química. Experimentos como a eletricidade que passa de uma esfera metálica através do corpo humano e atinge as extremidades, e a descarga elétrica através das pontas dos cabelos ou dos dedos pode ser sentida por quem se submete ao experimento. Tudo isso para colocar em prática os ensinamentos da sala de aula e deixar os estudantes apaixonados por ciência. http://acritica.uol.com.br/noticias/Semana-Nacional-Ciencia-TecnologiaUfam_0_1232276773.html
Veículo:Jornal Assunto:
A Critica Conhecimento visto na prática.
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Data: 20/10/2014
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A Critica Amazônia precisa de um sup
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Data: 20/10/2014
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Diário do Amazonas Editoria: Cidades Manaus terá mais oito estações meteorológicas
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Data: 20/10/2014
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Em Tempo Editoria: Ultima hora Inpa cria um medicamento para tratar a leishmaniose
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Data: 20/10/2014
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Em Tempo Editoria: Dia a Dia Intoxicação por agrotóxico tem pouco relato no Estado
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Data: 20/10/2014
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Em Tempo Editoria: Dia a Dia Intoxicação por agrotóxico tem pouco relato no Estado
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Data: 20/10/2014